Plano Diretor de Tecnologia da Informação

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1 Plano Diretor de Tecnologia da Informação

2 Ficha Técnica Presidência da República Presidente: Dilma Vana Rousseff Vice-Presidente: Michel Temer Ministério da Fazenda Ministro: Guido Mantega Secretário-Executivo: Dyogo Henrique de Oliveira Comissão de Valores Mobiliários Presidente: Leonardo Porciúncula Gomes Pereira Superintendente Geral: Alexandre Pinheiro dos Santos Superintendente de Informática: Marcelo Roberto Santos do Amaral Superintendente de Planejamento: Leonardo José Mattos Sultani Comitê de Tecnologia da Informação Alexandre Pinheiro dos Santos (Superintendência Geral) Marcelo Roberto Santos do Amaral (Superintendência de Informática) Leonardo José Mattos Sultani (Superintendência de Planejamento) Francisco Bastos Santos (Superintendência de Relações com Investidores Institucionais) Fernando Soares Vieira (Superintendência de Relações com Empresas) José Eduardo Guimarães Barros (Procuradoria Federal Especializada) Tânia Cristina Lopes Ribeiro (Superintendência Administrativo-Financeira) Reginaldo Pereira de Oliveira (Superintendência de Registro de Valores Mobiliários) Waldir de Jesus Nobre (Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários) Equipe de Elaboração Arydalton Carlos Vilarinhos Junior Edyr Luiz da Rocha João Paulo Linhares Gonçalves Hermano Dutra e Mello Neto Luciano Porto Barreto (Coordenação) Marcelo Roberto Santos do Amaral Marcio Maimone Aguillar Ricardo Falcão Endereço: Comissão de Valores Mobiliários Superintendência de Informática Rua Sete de Setembro, 111, 29º andar, Centro CEP: Rio de Janeiro - RJ 2

3 Histórico de Alterações Data Versão Descrição Autor Revisor 26/08/ Elaboração Luciano Porto Barreto Marcelo Roberto Santos do Amaral 3

4 Sumário 1. INTRODUÇÃO GLOSSÁRIO DE TERMOS E ABREVIAÇÕES METODOLOGIA APLICADA DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL Plano Estratégico da CVM Propósito da CVM Valores da CVM Grandes Objetivos Estratégicos da CVM Alinhamento entre as Necessidades e Grandes Objetivos Estratégicos da CVM PRINCÍPIOS E DIRETRIZES ORGANIZAÇÃO DA ÁREA DE TI RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR Sumário dos resultados do PDTI anterior REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI Missão da SSI Visão de futuro da SSI Valores da SSI Objetivos Estratégicos da SSI Diretrizes Estratégicas da SSI Análise SWOT da TI na CVM INVENTÁRIO DE NECESSIDADES DE TI Levantamento das Necessidades Critérios de Priorização Necessidades de TI das Áreas de Negócio da CVM Necessidades de TI da SSI PLANO DE METAS E DE AÇÕES Plano de Metas Plano de Ações PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PLANO DE PESSOAS FATORES CRÍTICOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PDTI Processo de Revisão do PDTI CONCLUSÃO ANEXOS ANEXO I: Detalhamento das Necessidades de TI da CVM Áreas de Negócio ANEXO II: Detalhamento das Necessidades de TI Superintendência de Informática ANEXO III: Correlação entre Necessidades, Macroprocessos, COs, GOEs e Metas ANEXO IV: PDTI : Abordagem Estratégica Levantamento de Necessidades

5 1. INTRODUÇÃO Este Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) tem o objetivo de levar a tecnologia da informação da CVM ao maior alinhamento possível com a estratégia de negócios da instituição, fornecendo informações relevantes para tomadas de decisão em relação à sua execução. O PDTI constitui um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão de TI, que objetiva atender as necessidades de tecnologia da informação da autarquia para o quinquênio Um elemento chave para o PDTI é a sua integração e alinhamento com o planejamento estratégico institucional e as estratégias de negócio da organização. Essa integração habilita a TI a apoiar as estratégias organizacionais mais efetivamente, permitindo a formulação de suas estratégias, a organização de seus processos e, consequentemente, a determinação dos investimentos e recursos humanos em TI, orientados, sempre, pela estratégia de negócios. A figura a seguir apresenta a relação entre o Planejamento Estratégico da organização e o PDTI, segundo o Guia de Elaboração de PDTI da SLTI/MPOG. Figura 1.1: Relacionamento entre Níveis de Planejamento Institucional 5

6 Podem ser citados como fatores motivacionais, bem como justificativas para elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação na CVM os seguintes tópicos: Ter uma visão clara das necessidades futuras de TI, derivadas do Planejamento Estratégico da organização, para direcionar os investimentos em recursos de TI. Possibilitar à organização tomar decisões com maior assertividade possível sobre aspectos relacionados a TI. Sustentar a análise de custo x benefício dos investimentos em TI. Manter o direcionamento da TI em alinhamento com as diretrizes do governo federal. Dar visibilidade para a organização sobre a importância do papel, do valor agregado e da atuação da área de TI. Atendimento à Instrução Normativa 04 da SLTI/MPOG. 6

7 2. GLOSSÁRIO DE TERMOS E ABREVIAÇÕES Significados dos principais termos e abreviações utilizados neste PDTI. Sigla Descrição COBIT CO CVM EGTI GOE IN ITIL LDO LOA PDTI PEI PETI PPA RETI SISP SLTI TI Control Objectives for information and related Technology Componente Organizacional Comissão de Valores Mobiliários Estratégia de Geral de Tecnologia da Informação Grande Objetivo Estratégico Instrução Normativa Information Technology Infrastructure Library Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei Orçamentária Anual Plano Diretor de Tecnologia da Informação Planejamento Estratégico Institucional Plano Estratégico de TI Plano Plurianual Referencial Estratégico de TI Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia da Informação Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação 7

8 3. METODOLOGIA APLICADA A metodologia adotada para elaboração deste PDTI consta no Guia de Elaboração de PDTI v1.0, elaborado pelo Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP) sob o comando da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento. Em resumo, os trabalhos se iniciam com entrevistas e análise dos Documentos de Referência, tais como o Planejamento Estratégico, Estratégias Gerais de TI (EGTI) etc. A partir daí são feitos levantamentos de necessidades de TI para atender aos objetivos estratégicos e demais direcionamentos encontrados nos documentos de referência. Das necessidades derivam-se metas e ações para implementar cada uma das metas identificadas (Plano de Metas e Ações). Além disso, as necessidades dão origem a Planos Específicos, como o de Gestão de Pessoas, Gestão de Riscos e Proposta Orçamentária. O fluxo de elaboração deste PDTI está ilustrado na figura abaixo: Planejamento Estratégico e outros documentos de referência Inventário de Necessidades Metas e Ações Plano de Gestão de Pessoas Plano de Investimentos em Serviços e Equipamentos Plano de Gestão de Riscos Entrevistas / Questionários Proposta Orçamentária Minuta do PDTI Figura 3.1: Fluxo de Elaboração do PDTI A metodologia de elaboração do PDTI está estruturada em três fases: Preparação, Diagnóstico e Planejamento. A fase de Preparação trata da criação de um Plano de Trabalho para elaboração do PDTI. A fase de Diagnóstico visa avaliar a situação atual da TI da CVM e o levantamento de necessidades a serem atendidas. Por fim, a fase de Planejamento estipula, para cada necessidade identificada, sua prioridade e uma ou mais metas e ações para seu atendimento. Estas ações podem envolver a contratação de serviços, aquisição de equipamentos ou o uso de recursos próprios. O detalhamento das atividades destas fases pode ser encontrado no cronograma do projeto de elaboração do PDTI. 8

9 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Abaixo estão listados os principais documentos e normativos utilizados como referência para a elaboração deste PDTI. ID Documento Descrição DR1 Decreto-lei nº 200/1967 DR2 Lei nº 6.385/1976 DR3 Portaria MF nº 327, de 11 de julho de 1977 DR4 Decreto nº 2.271/1997 DR5 Decreto nº 3.505/2000 DR6 Decreto nº 4.553/2002 DR7 DR8 DR9 DR10 Portaria CVM/PTE nº 29, de 05 de abril de 2006 e suas alterações: Portaria CVM/PTE nº 40, de 28 de abril de Portaria CVM/PTE nº 006, de 15 de janeiro de 2007 Instrução Normativa GSI/PR nº 1/2008 Nota Técnica SEFTI/TCU nº 02/2008 Portaria CVM/PTE nº 077, de 22 de setembro de 2010 No art. 10, trata da descentralização de atividades de execução da Administração Federal para possibilitar à Administração se dedicar às tarefas de planejamento, coordenação, supervisão e controle. Dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários. Aprova o Regimento Interno da CVM. Dispõe sobre a contratação de serviços pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, e dá outras providências. Institui a Política de Segurança da Informação nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal. Dispõe sobre a salvaguarda de dados, informações, documentos e materiais sigilosos de interesse da segurança da sociedade e do Estado, no âmbito da Administração Pública Federal, e dá outras providências. Criação do Comitê de Informática da CVM. Disciplina a Gestão de Segurança da Informação e Comunicações na Administração Pública Federal, direta e indireta. Dispõe do uso do Pregão para aquisição de bens e serviços de Tecnologia da Informação. Disciplina a utilização dos recursos de Tecnologia da Informação nas unidades da COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM. DR11 DR12 DR13 Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/2010 sua alteração de IN02/2012. Guia do Processo de Elaboração de PDTI e Modelo de Referencia de PDTI 2012 MPOG/SISP - Guia para Criação e Funcionamento do Comitê de TI, Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP) do Poder Executivo Federal. Documento da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação/MPOG que dispõe sobre os padrões, orientações, diretrizes e templates para elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação. Guia do SISP sobre aspectos gerenciais do Comitê de TI. 9

10 ID Documento Descrição DR14 Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI DR15 Decreto nº 7.579/2011 DR16 TCU Contratação de Serviços de TI - Manual online (QRN) Estabelece metas de curto e médio prazos a serem cumpridas pelos órgãos do SISP, em diferentes perspectivas de atuação e propõe a mensuração objetiva de resultados por meio de indicadores. Incentiva e promove a troca de informações, experiências, conhecimento e desenvolvimento colaborativo entre os órgãos que compõem o sistema SISP. Dispõe sobre o Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação SISP, do Poder Executivo Federal. Guia online sobre a contratação de serviços de TI. DR17 COBIT Control Objectives for Information and related Technology. Guia de boas práticas dirigido para gestão de tecnologia da informação (TI). DR18 DR19 ITIL Portal do Software Livre da Presidência da República ( Information Technology Infrastructure Library. Conjunto de boas práticas a serem aplicadas na infraestrutura, operação e manutenção de serviços de tecnologia da informação (TI). Portal da Presidência da República sobre conteúdos de software livre. DR20 Lei /2011 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações. DR21 PDTI PDTI anterior da CVM (válido até 2012) DR22 PPA Plano Plurianual Estabelece as medidas, gastos e objetivos a serem seguidos pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal ao longo de um período de quatro anos. DR23 DR24 DR25 Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO Lei Orçamentária Anual LOA PDTI - Abordagem Estratégica Levantamento de Necessidades de TI Orienta a elaboração dos orçamentos fiscais e da seguridade social e de investimento do Poder Público. Estabelece as despesas e as receitas que serão realizadas no próximo ano. Documento elaborado pela Superintendência de Planejamento (SPL). 10

11 5. ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL Em consonância ao Guia de Elaboração de PDTI do SISP, torna-se essencial a realização de um planejamento de TI que viabilize e potencialize a melhoria contínua do desempenho organizacional. Para tanto, é necessário que haja um alinhamento entre as estratégias e ações de TI e as estratégias organizacionais. Dessa forma, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) se propõe a ser o instrumento que permita nortear e acompanhar a atuação da área de TI no tocante à consecução dos objetivos estratégicos da organização Plano Estratégico da CVM O Propósito e os Valores da CVM, assim como os Grandes Objetivos Estratégicos para os próximos anos constam do Plano Estratégico elaborado durante o ano de 2013, principal direcionador do trabalho de identificação de necessidades de TI Propósito da CVM Zelar pelo funcionamento eficiente, pela integridade e pelo desenvolvimento do mercado de capitais, promovendo o equilíbrio entre a iniciativa dos agentes e a efetiva proteção dos investidores Valores da CVM 1 - Valorização permanente do corpo funcional, com foco na sua capacitação, comprometimento, motivação e meritocracia. 2 - Ambiente de trabalho que preze a coordenação, cooperação e constante diálogo entre as diferentes áreas e níveis hierárquicos. 3 - Busca permanente de estruturas organizacional, física e tecnológica adequadas, suportadas por uma autonomia administrativa, orçamentária e financeira. 4 - Educação financeira como instrumento essencial para o fortalecimento do mercado de capitais. 5 - Atuação coordenada com instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, na busca de maior eficiência das atividades de regulação, registro, supervisão, fiscalização, sanção e educação. 11

12 6 - Atuação técnica, independente, célere e transparente, pautada pela ética, eficiência, equilíbrio e segurança jurídica das decisões. 7 - Atuação regulatória com foco no atendimento das necessidades do mercado e sua evolução, em consonância com padrões internacionais, e pautada na participação da sociedade, inclusive por meio das audiências públicas. 8 - Atuação pautada na proteção do investidor, na exigência de ampla divulgação de informação, no monitoramento dos riscos de mercado e na estabilidade financeira, inclusive com o apoio da autorregulação Grandes Objetivos Estratégicos da CVM Os Grandes Objetivos Estratégicos GOEs foram utilizados como balizadores para identificação das necessidades de TI. Assim, para cada necessidade identificada, foi feita a devida relação com os GOEs aos quais ela melhor se identifica ou busca atender. Os Grandes Objetivos Estratégicos da CVM são: 1 Ser reconhecida pela sociedade como uma instituição essencial, dotada de credibilidade e capaz de regular de maneira eficiente o funcionamento do mercado, proteger os investidores e contribuir positivamente para o desenvolvimento do país. 2 Dispor de instalações seguras, sustentáveis, modernas, adequadamente dimensionadas e dotadas de alta tecnologia. 3 Ter um corpo funcional comprometido, motivado, multidisciplinar e especializado, fruto de uma política de recursos humanos (contratação, capacitação, formação de competências, avaliação, valorização e remuneração) formalizada, transparente, legitimada e baseada na meritocracia. 4 Possuir uma estrutura organizacional que lhe assegura capacidade de realizar suas atividades de modo a acompanhar a evolução do mercado, dimensionando permanentemente as áreas de acordo com suas necessidades. 5 Ter uma atuação de forma célere, técnica e independente pautada na constante 12

13 coordenação, cooperação e diálogo entre as diversas áreas e níveis hierárquicos. 6 Ter efetiva autonomia para definir um orçamento que garanta o cumprimento de suas atividades e objetivos estratégicos e ter processos eficientes que permitam aproveitar plenamente os recursos financeiros disponíveis. 7 Adotar técnicas de gerenciamento e otimização de processos, que são constantemente mapeados, padronizados e preponderantemente eletrônicos. 8 Possuir estrutura tecnológica capaz de atender as atividades finalísticas (captura, processamento, análise e disseminação de grande volume de dados provenientes de múltiplas fontes), as atividades de apoio e as de gestão. 9 Produzir pesquisas, análises e conhecimento capazes de oferecer subsídios para a tomada de decisões estratégicas e operacionais. 10 Possuir regulação em linha com as melhores práticas internacionais e ser reconhecida pela sua capacidade de acompanhar tempestivamente as necessidades do mercado, promovendo o necessário equilíbrio entre as iniciativas dos participantes e a proteção dos investidores. 11 Dispor de uma supervisão de mercado eficiente, com uso intensivo de tecnologia e de maneira integrada com outros órgãos reguladores e autorreguladores. 12 Ter processos investigativos e sancionadores céleres, eficientes e que produzam o efeito pedagógico necessário à efetiva inibição de irregularidades. 13 Ter um papel de liderança na área de educação financeira, contribuindo para uma melhor compreensão pelos investidores dos benefícios e dos riscos associados aos produtos financeiros. 14 Ter uma atuação institucional proativa nos fóruns internacionais, assumindo papel relevante e influenciando a discussão de temas inseridos no mercado de capitais. 15 Participar de forma efetiva das decisões estratégicas governamentais relacionadas ao mercado de capitais, com atuação institucional próxima à Administração Central e aos Poderes Legislativo e Judiciário. 13

14 5.5. Alinhamento entre as Necessidades e Grandes Objetivos Estratégicos da CVM A Tabela 5.1 apresenta a correlação das necessidades de TI em relação aos Grandes Objetivos Estratégicos, o que ratifica o alinhamento das necessidades identificadas neste PDTI frente aos princípios orientadores do Plano Estratégico da CVM. Para maior detalhamento, consultar o Anexo III. Tabela 5.1 Distribuição das necessidades de TI por GOEs Grandes Objetivos Necessidades de TI Total Estratégicos , 12.7, 13.2, 13.5, 13.6, 14.1, 14.2, , 23.6, 23.7, 25.2, 25.3, 26.2, 26.5, 26.12, 26.13, 26.14, 26.15, 26.16, 26.17, 26.19, , 28.3, 28.4, 28.5, 28.6, 28.7, , 24.1, 24.2, , 24.1, 24.3, 27.1, , 6.1, 7.1, 7.2, 7.3, 7.4, 7.5, 8.1, 13.2, 13.6, 14.1, 14.2, 15.1, 25.6, 25.7, 25.8, 25.9, , , 5.1, 5.2, 7.1, 7.2, 7.3, 7.4, 8.1, 9.1, 9.2, 9.4, 10.2, 11.7, 11.8, 12.6, 15.1, 16.1, 18.1, , 20.1, 21.1, 21.2, 22.1, 23.1, 23.2, 23.3, 23.5, , 2.1, 3.2, 4.1, 4.2, 5.1, 5.2, 5.3, 6.1, 6.2, 6.3, 6.4, 7.1, 7.2, 7.3, 7.4, 7.5, 7.6, 8.1, 8.2, , 9.2, 9.3, 9.4, 9.5, 9.6, 10.1, 10.2, 10.3, 10.4, 10.5, 10.6, 11.1, 11.2, 11.4, 11.5, 11.6, 11.7, 11.8, 11.9, 12.1, 12.2, 12.3, 12.4, 12.5, 12.6, 12.7, 13.1, 13.3, 13.4, 13.5, 13.7, 14.1, 14.2, 15.1, 16.1, 16.2, 16.3, 17.1, 17.2, 17.3, 18.1, 18.2, 19.1, 20.1, 21.1, 21.2, 22.1, 23.1, 23.2, 23.3, 23.4, 23.5, 23.6, 23.7, 25.1, 25.2, 25.3, 25.4, 25.5, 25.6, 25.7, 25.8, 25.9, 26.1, 26.2, 26.3, 26.4, 26.5, 26.6, 26.7, 26.8, 26.9, 26.10, 26.11, 26.12, 26.13, 26.14, 26.15, 26.16, 26.17, 26.18, 26.19, 26.20, 26.21, 26.22, 26.23, 26.24, 26.25, 26.26, 28.1, 28.2, 28.3, 28.4, 28.5, 28.6, 28.7, 28.8, 28.9, 28.10, 29.1, 29.2, 29.3, 29.4, 29.5, 29.6, 29.7, 29.8, 29.9, 29.10, 29.11, , 2.1, 3.1, 3.2, 3.3, 5.3, 6.3, 7.5, 8.2, 9.3, 9.6, 10.3, 10.6, 11.9, 12.5, 12.7, 13.7, 16.2, , 2.1, 3.2, 5.3, 6.3, 7.1, 7.2, 7.3, 7.4, 7.5, 7.6, 8.1, 8.2, 9.1, 9.2, 9.3, 9.4, 9.5, 9.6, , 10.2, 10.3, 10.4, 10.5, 10.6, 11.1, 11.2, 11.3, 11.5, 11.6, 11.8, 11.9, 12.1, 12.2, 12.4, 12.5, 16.1, 16.2, 16.3, 26.9, 26.10, , 6.1, 9.1, 9.2, 9.4, 9.5, 9.6, 10.1, 10.2, 10.4, 10.5, 11.3, 11.5, 11.6, 11.8, 12.1, 12.2, , 12.5, 12.6, 12.7, 16.3, 26.10, , 13.2, 13.3, , ,

15 6. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES A seguir estão os princípios que, alinhados aos Valores, Propósito e Objetivos Estratégicos da CVM, determinam o ponto de partida, bem como as diretrizes que serão as instruções para o alcance dos objetivos do PDTI. Eles orientarão o conteúdo do PDTI, apoiando na priorização de necessidades e critérios para aceitação de riscos. ID Princípios e Diretrizes Origem PD1 PD2 PD3 PD4 PD5 PD6 Deve-se maximizar a terceirização de tarefas executivas, para dedicar o quadro permanente à gestão e governança da TI organizacional, limitado à maturidade do mercado, interesse público e segurança institucional/nacional. Toda contratação de serviços deve visar ao atendimento de objetivos de negócio, o que será avaliado por meio de mensuração e avaliação de resultados. O pagamento de serviços contratados deve, sempre que possível, ser definido em função de resultados objetivamente mensurados. Uso preferencial de padrões de desempenho e qualidade que possam ser objetivamente definidos por meio de especificações de bens e serviços de TI usuais na área, cabendo neste caso a licitação por pregão. Todos os serviços e processos de TI, principalmente os que têm caráter crítico para a Organização, devem ser monitorados. As necessidades por produtos e serviços de TI devem estar alinhadas às diretrizes estratégicas da CVM. - Decreto-lei nº 200/1967, art. 10, 7º e 8º; Decreto nº 2.271/ Decreto nº 2.271/1997; - Acórdão TCU nº 2.746/2010-P; - Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/ Decreto nº 2.271/1997; - Acórdão TCU nº 2.746/2010-P; - Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/ Acórdão TCU nº 2.746/2010-P; - Nota Técnica SEFTI/TCU nº 02/ COBIT - Control Objectives for Information and related Technology; - ITIL - Information Technology Infrastructure Library; - Acórdão TCU nº 2.746/2010-P. - Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI 2009; - Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI PD7 Deve-se considerar a promoção do aprimoramento quali-quantitativo dos Recursos Humanos, em especial para gestão do PDTI e dos processos de contratação. - Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI 2009; - Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI 2010; - Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI

16 ID Princípios e Diretrizes Origem PD8 PD9 PD10 PD11 PD12 PD13 PD14 Deve-se buscar a adoção de padrões de contratação e metodologia de desenvolvimento de software, bem como a padronização do ambiente de Tecnologia da Informação, visando à integração de Soluções de TI no âmbito da Administração Pública Federal. Aprimoramento da gestão orçamentária de TI para garantir os recursos orçamentários necessários ao cumprimento das metas institucionais. Deve-se priorizar soluções, programas e serviços baseados em software livre que promovam a otimização de recursos e investimentos em tecnologia da informação. Adoção de padrões abertos no desenvolvimento de tecnologia da informação e comunicação, restringindo o crescimento do legado baseado em tecnologia proprietária, realizando a migração gradativa e considerando a possibilidade de integração entre sistemas ou um sistema integrador. Priorização de plataforma Web no desenvolvimento de sistemas e interface de usuários. Aderência às decisões e normas do Comitê de Segurança da Informação e Comunicação. Aprimoramento da coordenação, planejamento, controle e supervisão dos recursos de informação e informática para alcançar a autonomia em Governança de TI. - Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI 2009; - Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI 2010; - Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI 2011; - Acórdão TCU nº 2.746/2010-P. - Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI 2011; - Acórdão TCU nº 2.746/2010-P. - Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI Portal do Software Livre da Presidência da República ( - Instrução Normativa GSI/PR nº Decreto nº 1.048/

17 7. ORGANIZAÇÃO DA ÁREA DE TI A gestão da área de TI da CVM é de responsabilidade da Superintendência de Informática (SSI), conforme Art. 26 do Anexo I do Decreto n o 6.382/2008, transcrito a seguir: À Superintendência de Informática (SSI) compete: I - orientar, fixar diretrizes e controlar as atividades relacionadas ao processamento eletrônico de informações na CVM; II - coordenar e supervisionar o recebimento de informações em meio eletrônico dos agentes sob jurisdição da CVM, disponibilizando-as, quando couber, ao público em geral; III - implantar e manter em funcionamento sistemas de acompanhamento eletrônico de operações realizadas nas Bolsas de Valores, nas Bolsas de Futuros e nos mercados de Balcão Organizados; e IV - realizar a verificação sobre a qualidade e segurança dos sistemas referentes à prestação de serviços de valores mobiliários escriturais, custódia de valores, agente emissor de certificado, liquidação e empréstimo de ações. A Superintendência de Informática está estruturada em duas gerências: Gerência de Sistemas (GSI) e Gerência de Tecnologia (GST). O organograma a seguir ilustra a estrutura hierárquica da área de TI no âmbito da CVM. Superintendência de Informática (SSI) Gerência de Sistemas (GSI) Gerência de Tecnologia (GST) Gerência de Sistemas GSI: A Gerência de Sistemas é responsável pelo projeto, manutenção, gestão, acompanhamento, fiscalização e controle dos sistemas informatizados da CVM. Gerência de Tecnologia GST: A Gerência de Tecnologia é responsável pelo projeto, manutenção, gestão, acompanhamento, fiscalização e controle da infraestrutura de tecnologia da informação utilizada pelos usuários e sistemas informatizados da CVM. 17

18 8. RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR O PDTI anterior foi editado em 31/08/2005. Seu prazo inicial de vigência era 2010, tendo sido prorrogado até Seu Plano de Implementação (pg. 199) define projetos divididos em quatro categorias: Modelo de Gestão (MG) pg.201, Macroarquitetura de Aplicações (MA) pg. 221, Infraestrutura (IE) pg.223, e Terceirização (TER) pg Cabe ressaltar que o PDTI anterior foi realizado em uma época na qual inexistia o modelo de elaboração de PDTI do SISP, tendo sido fortemente baseado na metodologia de Weill e Ross (2004). Portanto, há diferenças conceituais e de nomenclatura entre os modelos. Em relação à avaliação dos resultados, a fim de equalizar a diferença entre as nomenclaturas, consideramos que Ações Planejadas no PDTI anterior equivalem a Projetos no modelo do SISP. Além disso, este último define que Necessidades geram Metas que depois geram as Ações. Por sua vez, o PDTI anterior não definiu metas, tal qual preconizado pelo SISP (marcos mensuráveis, controláveis e quantificáveis), descrevendo diretamente as Ações. A Tabela seguinte apresenta, para cada projeto definido no PDTI anterior, o seu status de cumprimento e observações pertinentes. Ação / Meta / Necessidade (ex.: projetos do PDTI anterior) Projeto MG01 Instituição de um Comitê de Sistemas Projeto MG02 Avaliação da alternativa de terceirização da infra-estrutura de TI Projeto MG03 Análise do uso de software livre pela Instituição Projeto MG04 Reformulação da estrutura interna da SSI Projeto MG05 Detalhamento das políticas e diretrizes para TI Projeto MG06 Formulação de um plano de continuidade dos serviços de TI Projeto MA01 - Sistema de Monitoramento de Mercado de Capitais Projeto MA02 - Sistema de Acompanhamento de Empresas Projeto MA03 - Site WEB Base de Marcos Regulatórios Status (concluída, em execução, não iniciada, cancelada) Concluído Concluído Em execução Não iniciado Não iniciado Não iniciado Em execução Concluído Em execução Comentários O Comitê de Sistemas atualmente denominase Comitê de Informática (instituído em 2006). Contratação do SERPRO em modelo collocation. Existem iniciativas pontuais na busca de plataformas de maior independência em relação aos fornecedores como, por exemplo, a plataforma Java, DotNeTNuke, OpenCMS, Subversion, Moodle e WordPress. Dependência de questões administrativas da CVM (provimento de DAS, dentre outros aspectos). A ser iniciado mediante consultoria do SERPRO. 1ª fase: produção. 2ª fase: andamento. Em evolução contínua a partir da emissão da instrução CVM 480/2009. Novo site institucional com gestão de conteúdo e ferramenta de busca. 18

19 Ação / Meta / Necessidade (ex.: projetos do PDTI anterior) Projeto MA04 - Sistema Integrado de Processos Administrativos Projeto MA05 - Sistema de Audiências a Particulares Projeto MA06 - Sistema de Gestão de Relacionamento Projeto MA07 - Site WEB Fóruns e Audiências Públicas Projeto MA08 - Solução para Inteligência de Negócios Status (concluída, em execução, não iniciada, cancelada) Cancelado Concluído Concluído Concluído Concluído Comentários Foram feitas melhorias na integração dos sistemas SAP e INQ. Sistema SAC. BO Datamarts de Fundos e Inquéritos. Projeto MA09 - Solução de Colaboração Concluído Implantado na SDM (Work Share Professional). Projeto MA10 - Solução para Gestão do Conhecimento Projeto MA11 - Solução para GED Workflow Projeto MA12 - Solução de Gestão de Conteúdo Projeto MA13 - Sistema de Controle de Acervo Não iniciado Em execução Em execução Concluído Falta de recursos. Encontra-se em execução no âmbito de Convênio firmado com o MPOG. Sistema SYSBIBLI. Projeto MA14 - Solução de E-Learning Concluído Moodle e Wordpress Projeto MA15 - Site WEB Informações Institucionais Projeto MA16 - Site WEB Relações Internacionais Projeto MA17 - Solução para Análises Econométricas Projeto MA18 - Sistema de Gestão de Projetos Projeto MA19 - Sistema de Taxas e Multas Projeto MA20 - Sistema de Auditoria Interna Projeto MA21 - Sistema de Controle de Contencioso Projeto MA22 - Sistema de Segurança e Controle de Acesso Projeto MA23 - Sistema de Controle de Despesas Projeto MA24 - Sistema de Gestão de RH Projeto MA25 - Sistema de Controle de Materiais e Almoxarifado Em execução Em execução Concluído Concluído Em execução Cancelado Em execução Em execução Não iniciado Em execução Não iniciado Software Economática. Treinamento em gerência de projeto com uso e aquisição de software. Novo sistema SIARC para contencioso antigo e SICAU para processos registrados a partir de Novo sistema SIARC. Em fase final de implementação. Houve mudança de diretriz, por parte da área administrativa, para possível aquisição de solução. A ser revisto com a área administrativa. 19

20 Ação / Meta / Necessidade (ex.: projetos do PDTI anterior) Projeto MA26 - Sistema de Controle de Patrimônio Projeto IE01 - Adequação das instalações físicas do Centro de Processamento Projeto IE02 - Evolução do backbone da rede interna Projeto IE03 - Adequação das interconexões entre as unidades da CVM Projeto IE04 - Centralização das unidades de armazenamento Projeto IE05 - Evolução dos equipamentos servidores Projeto IE06 - Evolução do parque de estações de trabalho Projeto IE07 - Evolução do parque de impressoras Projeto IE08 Gerência do ambiente de TI Projeto IE09 - Adequação da infraestrutura de segurança de rede Projeto IE10 - Implantação do serviço de telefonia VOIP Projeto IE11 - Implantação do serviço VPN Projeto IE12 - Plano de segurança da informação Projeto IE13 - Implantação dos processos de gestão de infraestrutura 1/3 (Gerência de Incidentes, Problemas, Nìvel de Serviço - ITIL) Projeto IE14 - Implantação dos processos de gestão de infraestrutura 2/3 (Gerência de Mudanças e Configuração ITIL) Projeto IE15 - Implantação dos processos de gestão de infraestrutura 3/3 (Gerência de Capacidade e Disponibilidade - ITIL) Projeto TER1: Utilização de Data Center externo Projeto TER2 Administração da Rede Interna da CVM Projeto TER3 Terceirização do parque de impressão Status (concluída, em execução, não iniciada, cancelada) Não iniciado Concluído Concluído Concluído Concluído Concluído Concluído Concluído Não iniciado Concluído Em execução Concluído Não iniciado Não iniciado Não iniciado Não iniciado Concluído Concluído Não iniciado Comentários A ser revisto com a área administrativa. Collocation do datacenter junto ao SERPRO. Evolução contínua. Evolução contínua. Evolução contínua. Evolução contínua. Evolução contínua. Evolução contínua. Necessário: revisão do escopo do projeto e integração com os projetos IE13, IE14 e IE15 Evolução contínua. Realizado estudo preliminar visando dimensionar a aquisição de equipamentos, serviços e instalações. Evolução contínua. Política de Segurança em discussão na CVM. Serviço atendido parcialmente com a terceirização pelo SERPRO e deve ser revisto junto com o IE08. Serviço atendido parcialmente com a terceirização pelo SERPRO e deve ser revisto junto com o IE08. Serviço atendido parcialmente com a terceirização pelo SERPRO e deve ser revisto junto com o IE08. Serviço provido pelo SERPRO. Serviço provido pelo SERPRO. Dificuldade em alocar recursos para custeio. 20

21 O PDTI anterior destaca na página 324 uma alternativa de Terceirização da Infraestrutura, que foi o modelo seguido pela CVM. Neste caso, o documento elenca o seguinte conjunto de processos a considerar: TER1: Utilização de Data Center externo; TER2: Administração da Rede Interna da CVM; TER3: Terceirização do parque de impressão; Itens IE3, IE6, I10, I11, I12, acima Sumário dos resultados do PDTI anterior A avaliação principal em relação ao cumprimento das metas do PDTI anterior foi realizada com base nos projetos apresentados em sua seção 2. Dos 50 projetos analisados, 23 foram concluídos (46%), 10 estão em execução (20%), 16 não foram iniciados (32%) e 1 (2%) foi cancelado. O gráfico a seguir esquematiza a situação referente ao status de execução dos projetos definidos pelo PDTI anterior. Figura 8.1: Avaliação de Projetos - PDTI anterior 21

22 Além dos projetos, foram avaliados, em nível mais detalhado, os 152 requisitos de negócio do PDTI anterior constantes da planilha de acompanhamento do PDTI mantida pela SSI. Dos 152 requisitos de negócio presentes nessa planilha, 62 foram atendidos (41%), 46 foram atendidos parcialmente ou encaminhados (30%), 15 não foram atendidos (27%) e 3 (2%) mostraram-se dúbios (não foi possível uma identificação precisa) ou necessitam de reavaliação junto às áreas usuárias. Tais resultados são apresentados no gráfico a seguir. Figura 8.2: Atendimento aos Requisitos de Negócio - PDTI anterior A partir da análise dos projetos anteriores, foi identificado um conjunto de necessidades iniciais para compor o Inventário de Necessidades deste PDTI. Em tempo, algumas necessidades não contempladas pelo PDTI anterior podem revelar-se desnecessárias para o PDTI atual por diversas razões (e.g.; decurso do tempo, evolução tecnológica, perda da necessidade apontada pela área-fim). 22

23 9. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI A Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), por meio da Instrução Normativa n o 04/2010, determinou que as contratações de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) devem ser precedidas de planejamento e elaboradas em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI), o qual deve estar alinhado à estratégia do órgão. O modelo de PDTI proposto pela SLTI abrange a criação de um Referencial Estratégico de TI (RETI), documento que define minimamente os elementos estratégicos da TI que são importantes para elaboração do PDTI. Este capítulo apresenta o Referencial Estratégico de Tecnologia da Informação (RETI) da CVM, o qual comporta a Missão, Visão de Futuro, Valores e Objetivos Estratégicos da área de TI, alinhados às diretrizes estratégicas e de negócio da instituição Missão da SSI Prover soluções de tecnologia da informação aos agentes públicos da instituição e ao público externo em consonância com os objetivos estratégicos da CVM Visão de futuro da SSI Ser reconhecida como parceira estratégica em tecnologia da informação pelas demais áreas da CVM. 23

24 9.3. Valores da SSI Valores permeiam todas as atividades e relações internas e externas. Constituem uma fonte de orientação e inspiração no local de trabalho. São elementos motivadores que direcionam as ações das pessoas, contribuindo para a integração e a coerência do trabalho. Os principais valores associados aos serviços de TI no âmbito da CVM são: Ética: conduta honesta, profissional e alinhada aos valores morais da comunidade institucional e à prestação do serviço público. Efetividade: atendimento ao negócio da instituição com foco em resultados e métricas. Legalidade: aderência à legislação e à normatização vigente e aos padrões e boas práticas reconhecidas pela comunidade de TI. Inovação: visão de futuro sobre as demandas institucionais de TI e busca constante por novas soluções. Economicidade: escolha de soluções de melhor resultado estratégico com o menor custo possível. Transparência: divulgação de informações acerca da tomada de decisões, utilização e gestão de recursos destinados à área de TI. 24

25 9.4. Objetivos Estratégicos da SSI Os objetivos estratégicos da SSI norteiam as ações de TI no cumprimento da sua missão na CVM, alinhada à sua visão de futuro. Tais objetivos estão classificados em cinco prismas de atuação: Governança, Financeiro, Normativo, Recursos Humanos e Operacional. MISSÃO: Prover soluções de tecnologia da informação aos agentes públicos da instituição e ao público externo em consonância com os objetivos estratégicos da CVM. VISÃO: Ser reconhecida como parceira estratégica em tecnologia da informação pelas demais áreas da CVM. GOVERNANÇA Buscar a excelência na gestão de TI. FINANCEIRO Aprimorar a gestão orçamentária de TI. NORMATIVO Promover a adoção de padrões e conformidade em relação às boas práticas reconhecidas pela comunidade de TI. RECURSOS HUMANOS Desenvolver competências profissionais e aprimorar a gestão e o quantitativo do pessoal de TI. OPERACIONAL Melhorar continuamente o desenvolvimento e a gestão de infraestrutura de TI e dos sistemas corporativos. 25

26 9.5. Diretrizes Estratégicas da SSI Para que a área de tecnologia da informação possa atender adequadamente aos objetivos que lhe foram atribuídos no modelo organizacional da CVM, deverão ser obedecidas as seis diretrizes seguintes, que estabelecem os princípios para governança e modelo de gestão da área de TI: Assegurar que as estratégias de tecnologia de informação tenham sido derivadas e permanecem coerentes com os objetivos estratégicos da Instituição; Assegurar que a área de tecnologia de informação disponibilize resultados harmônicos com sua estratégia, em termos de funcionalidades oferecidas, qualidade técnica, aderência aos níveis de serviço acordados com a comunidade usuária, atendimento aos prazos estabelecidos e manutenção de custos nos patamares orçados; Balancear os investimentos que suportam as operações atuais da Instituição com aqueles que a transformam e criam condições para uma atuação cada vez mais eficaz no mercado de valores mobiliários; Manter o foco do emprego dos recursos tecnológicos de modo a trazer transparência e eficácia ao processo regulatório, reduzir custos operacionais e contribuir para a geração de receitas próprias para a Instituição; Estabelecer como prioritárias aquelas ações que mais contribuem para alavancar os direcionadores estratégicos da CVM, e Adotar um modelo de gestão estratégica para a tecnologia da informação da CVM que, a partir dos recursos atuais, produza os resultados esperados, medidos por indicadoreschave de sucesso e em um processo de retro-alimentação, conforme representado a seguir Análise SWOT da TI na CVM A análise SWOT é uma ferramenta de gestão de uso generalizado em atividades de diagnóstico organizacional. O termo SWOT advém do inglês e representa as iniciais das palavras Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças). No contexto do planejamento de TI, a ideia central da análise SWOT consiste em avaliar os pontos fortes, os pontos fracos, as oportunidades e as ameaças da TI organizacional. Ressalta-se que a análise SWOT aqui realizada não é referente à organização, essa objeto do Planejamento Estratégico Organizacional. 26

27 A análise é dividida em duas partes: o ambiente externo à TI (oportunidades e ameaças) e o ambiente interno à TI (pontos fortes e pontos fracos): Pontos fortes - características positivas internas que a TI pode explorar para atingir suas metas. Referem-se às habilidades, capacidades e competências básicas da organização que atuam em conjunto para ajudar a alcançar suas metas e objetivos. Pontos fracos - características negativas internas que podem restringir o desempenho da TI. Referem- se à ausência de capacidades ou habilidades críticas. São, portanto, deficiências e características que devem ser superadas ou contornadas para que a TI possa alcançar o nível de desempenho desejado. Oportunidades - características do ambiente externo, não controláveis pela TI, com potencial para ajudar a organização a crescer e atingir ou exceder as metas planejadas. Ameaças - características do ambiente externo, não controláveis pela TI, que podem impedi-la de atingir as metas planejadas e comprometer o crescimento organizacional. O quadro a seguir resume a análise SWOT da área de TI na CVM, resultante das reuniões presenciais da equipe de elaboração do PDTI. Ambiente Interno Pontos Fortes Comitê de TI estabelecido e atuante Quadro funcional de TI altamente comprometido Foco na melhoria contínua Pontos Fracos Quantitativo insuficiente de pessoal de TI Baixa aderência às melhores práticas de TI (ITIL, COBIT, CMMI, EGTI, família ISO, normas de governo relacionadas a TI etc.) Carências de capacitação em aspectos técnicos e governança de TI Estrutura organizacional de TI incompatível com a carga de trabalho e atuais atribuições Existência de sistemas com tecnologias obsoletas, com documentação deficitária e de difícil adaptação Ambiente Externo Oportunidades Utilização de programas, normas e tecnologias disponíveis ao público Parcerias com outras instituições governamentais e do mercado Financiamentos externos de organismos internacionais Ameaças Baixa percepção da importância e complexidade da TI pelo usuário Aquisição de soluções de TI diretamente pelas áreas causando impactos indesejáveis Restrições orçamentárias impostas pelo governo federal Crescente complexidade dos procedimentos normativos para aquisição de produtos e serviços de TI Atrasos no atendimento de demandas por alterações em sistemas Dificuldades e restrições administrativas (internas) na contratação de produtos e serviços de TI Rapidez na evolução tecnológica Crescente aumento de requisitos das áreas usuárias, desproporcional a capacidade da SSI Baixa aderência dos usuários às medidas normativas de TI 27

28 10. INVENTÁRIO DE NECESSIDADES DE TI Levantamento das Necessidades As necessidades foram identificadas através da análise de questionários e entrevistas realizadas com as áreas usuárias da CVM. Este conjunto de necessidades integra o documento ANEXO IV: PDTI : abordagem estratégica Levantamento de Necessidades, elaborado pela Superintendência de Planejamento (SPL) e aprovado pelo Comitê de Informática. Algumas dessas necessidades das áreas de negócio foram agrupadas por se referirem ao mesmo processo de TI. A seguir, apresentamos a metodologia aplicada para definição e priorização do conjunto de necessidades de TI Critérios de Priorização O critério aprovado pelo Comitê de Informática e seguido pela equipe de PDTI para priorização das necessidades levantadas na fase de diagnóstico consiste na aplicação da técnica conhecida como matriz GUT (Gravidade, Urgência, Tendência) combinada à estimativa de custo e complexidade da solução de TI para atendimento da necessidade. A técnica de GUT é bastante utilizada para ordenar problemas/estratégias a fim de auxiliar a gestão e tomada de decisão. Esta técnica atribui uma pontuação a cada necessidade em função de sua Gravidade, Urgência e Tendência. No contexto da CVM, cada uma dessas dimensões recebe uma pontuação de 1 a 5, conforme a tabela abaixo. Pontos Gravidade Urgência Tendência Quando impactar toda a CVM (negócio da instituição, planejamento estratégico etc.) Quando impactar Serviços de TI (sistemas, hardware etc.) que permeiam mais de uma Superintendência, mas não todas. Quando impactar os processos de apenas uma Superintendência. 2 Quando impactar apenas a área de TI 1 Quando impactar melhorias apenas pontuais Prazo de 1 ano ou menos Prazo de 2 anos ou menos Prazo de 3 anos ou menos Prazo de 4 anos ou menos Prazo de 5 anos ou menos Pode piorar em 6 meses ou menos Pode piorar em 1 ano ou menos Pode piorar em 18 meses ou menos Pode piorar em 2 anos ou menos Pode piorar em 30 meses ou menos A pontuação final atribuída a cada necessidade é o produto das notas atribuídas às respectivas dimensões. As necessidades com maiores valores GUT são as mais prioritárias. O seguinte exemplo (fictício) apresenta a utilização dessa técnica na priorização de um conjunto de seis 28

29 necessidades. Necessidade Gravidade Urgência Tendência GUT Aquisição de solução para backup corporativo Reestruturação da rede local Desenvolvimento do sistema X Desenvolvimento do sistema Y Modernização do parque de servidores Aquisição de solução de videoconferência Coube às áreas da CVM ponderar os valores de GUT para cada uma de suas necessidades. Para facilitar a tomada de decisão em relação à priorização, as necessidades mais específicas de TI foram segregadas daquelas mais afeitas diretamente às áreas de negócio da CVM. Ao final, formaram-se dois grupos distintos de necessidades de TI: um para as áreas de negócio da CVM e outro para a SSI. Em seguida, a SSI estimou o custo (valores de 1 a 5, do menor para o maior) e a complexidade (valores de 1 a 4, da menor para a maior) necessárias ao atendimento de cada necessidade. Estes valores resultam na métrica Custo x Complexidade (CxC), calculada por meio do produto dessas duas dimensões. Os valores do custo variam de 1 a 4 (ordem crescente) ao passo que os valores da complexidade variam de 1 a 5 (ordem crescente). O critério final de priorização combina o valor de GUT ao CxC da seguinte maneira: quanto maior o GUT, maior relevância para a CVM; e quanto menor o custo e a complexidade, a solução tende a ser mais simples e rápida. A fim de facilitar a visualização das necessidades e sua respectiva priorização, as necessidades foram agrupadas em quadrantes formados pela composição dos valores de Custo x Complexidade (eixo X) e GUT (eixo Y), conforme ilustra a figura abaixo. Os quadrantes que contém as necessidades mais prioritárias são, pela ordem, 1, 2, 3 e 4. Dentro de cada quadrante as necessidades estão ordenadas por GUT (maior) e CxC (menor). Tipicamente, uma estratégia voltada à obtenção de ganhos rápidos consiste em escolher, dentre as necessidades mais relevantes (maior GUT), aquelas de menor CxC. Considerando o exemplo abaixo, a necessidade N3 é a mais prioritária. 29

30 Figura 10.1: Priorização de Necessidades de TI por Quadrantes de GUT e CxC Necessidades de TI das Áreas de Negócio da CVM A seguir apresentamos a distribuição por quadrantes das necessidades das áreas de negócio da CVM priorizadas (ver detalhes no Anexo I). Figura 10.2: Distribuição e Priorização de Necessidades de TI Áreas de Negócio 30

31 10.4. Necessidades de TI da SSI A seguir apresentamos a distribuição por quadrantes das necessidades de TI relativas à área de informática da CVM (ver detalhes no Anexo II). Figura 10.3: Distribuição e Priorização de Necessidades de TI Superintendência de Informática 31

32 11. PLANO DE METAS E DE AÇÕES As necessidades inventariadas na fase de diagnóstico são associadas a metas e ações. As metas definem marcos mensuráveis, controláveis e verificáveis para a satisfação das necessidades inventariadas. As ações são o conjunto de tarefas atividades ou projetos que deverão ser cumpridas para que, em conjunto, tenham grande probabilidade de produzir o alcance da meta estabelecida, eliminando ou amenizando as causas do problema. São meios ou métodos específicos para alcançar a meta. Cabe ressaltar que o relacionamento entre as necessidades, ações e metas não se resume a uma relação um para um. Assim, é possível que duas ou mais necessidades sejam contempladas pela mesma meta, bem como uma necessidade seja satisfeita com o alcance de uma ou mais metas Plano de Metas O Plano de Metas e Ações (Tabela 11.1) contempla informações sobre os indicadores, prazos e recursos orçamentários a serem utilizados pelas ações. A caracterização das metas constantes neste PDTI encontra-se alinhada, em especial, às diretrizes e objetivos de controle do Cobit

33 Tabela 11.1: Plano de Metas Meta Descrição da Meta Indicadores Valor do Indicador Prazo Origem da Meta M1 Gerenciar recursos humanos de TI. Política de alocação de pessoal de TI criada. 100% , 24.1, 24.2, % 2015 % de treinamentos realizados. 100% 2017 M2 M3 Integrar a SSI aos processos institucionais da CVM, definir os Processos, Organização e Relacionamentos de TI. Definir e gerenciar níveis de serviço, gerenciar contratos de fornecedores e serviços terceirizados de TI. N.º de pessoas contratadas em TI % de participações em fiscalizações da SFI (realizadas/demandadas). 50% 2017 Nº de grupos de gestão de TI criados conforme ação A , 27.1, Nº de soluções de TI adquiridas sem acompanhamento da SSI , 27.3, 27.4, 28.8, Atribuições do Comitê de TI revisadas. 100% Processos de TI mapeados. 100% 2014 Processos de TI formalizados. 100% 2015 Processo de desenvolvimento de software implantado. 100% 2014 Metodologia de tratamento de pendências (backlog) integrada ao processo de desenvolvimento de software. 100% 2014 Revisão da Portaria PTE 077/ % 2014 % percentual de contratos utilizando a sistemática de Nível Mínimo de Serviço 50% , 29.5, (NMS). 29.6, 29.9, 100% Política de contratação de soluções de TI criada. 100% 2014 Ponto único de abertura de chamados definido e criado para facilitar o acompanhamento e fiscalização dos contratos, divulgação de gastos de serviços terceirizados e outros. M4 Definir e implantar boas práticas de governança de Gestão de incidentes implantada. 100% , 25.2, 100%

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