APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA TOTAL NOS CREDENCIADOS BELGO PRONTO. Maurício Rocha Furtado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA TOTAL NOS CREDENCIADOS BELGO PRONTO. Maurício Rocha Furtado"

Transcrição

1 APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA TOTAL NOS CREDENCIADOS BELGO PRONTO Maurício Rocha Furado MONOGRAFIA SUBMETIDA À COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA PRODUÇÃO. Aprovada por: Prof. Paulo André Marques Lobo, MSc. Prof a. Cândida Crisina Bosich Pino. Prof. Francisco de Assis Araújo, MSc. JUIZ DE FORA, MG - BRASIL DEZEMBRO DE 2006

2 ii FURTADO, MAURÍCIO ROCHA Aplicação de um modelo de previsão da demanda oal nos credenciados Belgo Prono [Juiz de Fora] 2007 v, 27 p. 2,5 cm (EPD/UFJF, Engenharia de Produção, 2007) Tese - Universidade Federal de Juiz de fora, EPD 1. Sisemas de Previsão I. EPD/UFJF II. Tíulo ( série )

3 iii Resumo da monografia apresenada à Coordenação de Curso de Engenharia de Produção como pare dos requisios necessários para a graduação em Engenharia Produção. APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PREVISÃO DA DEMANDA TOTAL NOS CREDENCIADOS BELGO PRONTO Maurício Rocha Furado Janeiro/2007 Orienador: Paulo André Marques Lobo Curso: Engenharia de Produção O assuno Previsão de Demanda em recebido, nos dias de hoje, uma enorme aenção por pare de qualquer empresa, independene do ramo de auação da mesma e de seu pore. Esse foco se deve à enorme vanagem compeiiva, geralmene obida pelo melhor dimensionameno e alocação de recursos produivos, que a aplicação desse conhecimeno confere à empresa quando comparada com seu cuso relaivamene baixo de implanação. Esse esudo foi realizado na Companhia Siderúrgica Belgo Mineira e em como objeivo selecionar um modelo para previsão da demanda oal nos diversos cenros credenciados Belgo Prono em odo o país. A proposa é de se abaixar os níveis de esoque fora da usina aravés da uilização de um modelo consisene, diminuindo, assim, a evasão de aivos. Além disso, com essa anecipação de dados fuuros, seria possível um melhor dimensionameno dos recursos produivos responsáveis por aender esse mercado. Foi feia uma análise dos diversos modelos exisenes na bibliografia e, poseriormene, concluído qual em a melhor consisência e capacidade de previsão.

4 iv Absrac of Thesis presened o EPD/UFJF as a parial fulfillmen of he requiremens for graduaion in Indusrial Engineering APPLICATION OF A FORECAST MODEL TO PREDICT THE TOTAL DEMAND IN BELGO PRONTO CENTERS Maurício Rocha Furado Janeiro/2007 Advisors: Paulo André Marques Lobo Deparmen: Indusrial Engineering The subjec Demand Forecasing has received, nowadays, an enormous aenion by companies of all kinds and sizes. This focus can be explained by he enormous compeiive advanage generally goen by a beer sizing and allocaioning of producive resources ha he applicaion of his knowledge confers o he company in comparison wih is relaively low cos of implanaion. This sudy was done in he Siderurgical Company Belgo Mineira and has as objecive selec a model for oal demand forecas of he diverse Belgo Prono ceners in he counry. The proposal of he sudy is o lower he supply levels hrough he use of a consisen model, diminishing, hus, he asse evasion. Moreover, wih his anicipaion of fuure daa, a beer sizing of he producive resources responsible for aking care of his marke would be possible. An analysis of he diverse exising models in he bibliography will be made and, laer, concluded which has he bes consisency and capaciy of forecas.

5 v Sumário I INTRODUÇÃO Considerações iniciais Objeivos Jusificaivas Escopo Meodologia... 7 II REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Inrodução Méodos Qualiaivos Méodos Quaniaivos Exrapolação Média Móvel Suavização Exponencial Suavização Exponencial Simples Modelo de Hol Modelo de Winers Modelo Sazonal Muliplicaivo de Winers Modelo Sazonal Adiivo de Winers Criérios para avaliar o desempenho de modelos III DESCRIÇÃO A Usina O Belgo Prono IV O SISTEMA Esruuração do sisema de previsão Análise da série emporal Aplicação do modelo sazonal muliplicaivo de Winers Aplicação do modelo sazonal adiivo de Winers V CONCLUSÃO VI BIBLIOGRAFIA... 31

6 6 Capíulo I INTRODUÇÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Nos dias de hoje, para uma empresa se maner no mercado, ela deve ser precisa, enxua, cereira nas suas decisões. Um diferencial que esá sendo cada vez mais uilizado aualmene por empresas de odos os pores é a pesquisa por modelos que nos permiam prever quaniaivamene uma variável e medir a qualidade dessa previsão. Aravés de ferramenas como essas, conseguimos anecipar cenários fuuros para planejar, alocar e dimensionar recursos de modo a enar reduzir gasos desnecessários com decisões equivocadas. Segundo esudiosos, o sucesso no desenvolvimeno de um planejameno e na orienação esraégica da empresa esá direamene relacionado à capacidade de idenificação e previsão de mudanças no ambiene de negócios, o que orna a ferramena previsão de demanda um pono críico na omada de decisão gerencial. As empresas podem melhorar sua eficiência se elas puderem anecipar problemas e desenvolver planos para responder a eses problemas (ARMSTRONG, 1983). Assim, com a finalidade de se enar anecipar cenários fuuros, diversos méodos de previsão êm sido desenvolvidos já que, geralmene, não é possível se er conrole sobre as variáveis que desejamos prever. 2. OBJETIVOS O desenvolvimeno desse modelo de previsão foi demandado pela necessidade de se reduzir os esoques exernos diminuindo a evasão de aivos e eviando a produção incompaível com a demanda dos produos. Ou seja, busca-se a escolha de um méodo de previsão quaniaivo que possibilie, de maneira saisfaória, a redução dos esoques nos credenciados Belgo Prono aravés da produção e ransferência apenas do que será demandado denro de cada mês. 3. JUSTIFICATIVAS Aravés da seleção de um sisema de previsão consisene e eficaz, seria possível a oimização dos esoques exernos e a redução dos cusos logísicos na empresa. Ou seja, um modelo que nos forneça um panorama do volume oal que será demandado pelos clienes é uma ferramena de exrema imporância para oda a organização, mas em especial para o PCP e para a Logísica, que passariam a er em mãos dados para uma melhor quanificação e alocação de recursos para produção, ranspore, movimenação e armazenagem de maeriais. Com isso, seria possível a elaboração anecipada de um plano

7 7 de rabalho que eria como objeivo a redução desses cusos logísicos relacionados ao produo. 4. ESCOPO DO TRABALHO O rabalho será desenvolvido no seor de Logísica da Belgo Siderurgia S/A, localizada em Juiz de Fora, MG. Esse seor, além de ser o responsável por oda a logísica da usina, ambém em como função cuidar do aendimeno de clienes e parceiros. Uma das formas de parceria que a usina rabalha aualmene é o sisema Belgo Prono. Esse sisema visa uma agregação de valor ao produo aravés de um beneficiameno do maerial bruo anes de sua venda. A empresa avança seus esoques para credenciados (parceiros) localizados ao redor de odo país, que realizam o processo de core e dobra desses maeriais, enregando-os aos clienes finais exaamene na medida requerida e no momeno desejado. Assim, o cliene final consegue um ganho nos cusos de armazenagem e no desperdício de maerial quando comparado ao sisema convencional. Aualmene exisem 19 cenros disribuídos em odo o país e o seor de Logísica é responsável por conrolar e adminisrar odos esses esoques de forma que o volume de maerial enviado aenda às necessidades dos credenciados sem que, para isso, enha que se maner alos níveis de esoques exernos e inernos. Assim, esse rabalho visa, jusamene, oimizar o esoque inerno e em cada parceiro aravés da anecipação da demanda oal mensal. É imporane ressalar que esse esudo uiliza os dados de faurameno oal dos parceiros como uma aproximação da demanda nos mesmos. Afirma-se isso uma vez que não se em conrole sobre as vendas que deixaram de ser realizadas por fala de maerial nos cenros Belgo Prono. 5. METODOLOGIA Para a elaboração do rabalho, primeiramene será realizado um esudo bibliográfico a respeio dos méodos de previsão com a finalidade de se invesigar quais são os mais uilizados na aualidade e as limiações e aplicações de cada um deles. Em seguida, endo em mene os requisios necessários para a aplicação de cada modelo, será feia a colea de dados no sisema da empresa e, enão, a análise dessa massa de dados para a poserior criação da série hisórica na qual os modelos irão se basear. Com a série hisórica definida, será feia a ploagem da mesma em relação ao empo com a finalidade de se colear indícios que possam nos fornecer pisas a respeio de qual seria o melhor modelo quaniaivo a ser uilizado.

8 8 Logo, serão aplicados os modelos que forem julgados imporanes para a invesigação e, enão, será feia uma análise comparaiva enre eles aravés de seus parâmeros, erros e resulados com a finalidade de se definir o que possui maior capacidade de previsão e explicação da demanda. Os empos esimados para cumprimeno das aividades lisadas acima esão apresenados no seguine diagrama de Gan: Tabela 1 - Cronograma de aividades Meses Seembro à Maio Junho Julho Agoso quinzenas Novembro Iens 1 a 2 a 1 a 2 a 1 a 2 a 1 a 2 a 1 a 6 a 1 Escolha da Empresa X 2 - Revisão bibliográfica X X 3 Colea de Dados (visias à Empresa) X 4 Análise dos dados X X X X X 5 Elaboração do Relaório X X

9 9 CAPÍTULO II REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1. Inrodução Os méodos de previsão são divididos, basicamene, em duas caegorias: méodos qualiaivos e méodos quaniaivos. Os méodos qualiaivos ou subjeivos são aqueles que necessiam da uilização do conhecimeno acumulado de um especialisa ou de um grupo de pessoas para enar se prever um provável panorama fuuro. Esses méodos podem ser susenados ou não por uma análise mais formal (ARMSTRONG, 1983) e são mais indicados, principalmene, quando os dados são insuficienes ou inadequados para processar uma análise quaniaiva (ARCHER, 1980). Embora a uilização desses méodos seja vasa nas organizações hoje em dia, ele conempla um número considerável de desvanagens quando comparados com méodos quaniaivos já que são mais endenciosos devido à incorporação de opiniões de enrevisados ou especialisas no processo. (SPEDDING; CHANN, 2000). Os méodos quaniaivos ou objeivos são aqueles méodos com maior robusez maemáica e esaísica e com uma esruuração mais rígida. Aravés da uilização da mesma massa de dados e do mesmo méodo, dois especialisas chegam em resulados idênicos já que não exise grau algum de subjeividade (ARMSTRONG, 1983). Esses méodos podem ser classificados, basicamene, em méodos de série emporais e méodos causais. Os méodos de séries emporais são os que envolvem a análise esaísica de dados passados da variável a ser previsa. Já os méodos causais rabalham não só com a análise passada da variável a ser previsa, mas rabalha ambém com a análise de ouras variáveis que possam er influência sobre ela (ARCHER, 1980). As previsões de demanda que uilizam o méodo quaniaivo são realizadas aravés da análise maemáica/esaísica de séries hisóricas, visando analisar e idenificar padrões passados com o inuio de projeá-los no fuuro. Mas para que uma boa previsão seja feia, é imprescindível a uilização de ouras informações além da mencionada acima. Os principais ipos de informações que devem ser avaliadas no processo de previsão de demanda são (GOODWIN; WRIGHT, 1993): (i) séries emporais; (ii) informação sobre o que a série represena, como, por exemplo, cusos, compras ou vendas; e (iii) informação conexual, como, por exemplo, informação financeira sobre a empresa, dealhes do mercado, enre ouras. O que se observa, de maneira geral, são sisemas de previsão que rabalham com uma inegração de ambos os méodos: quaniaivos e qualiaivos. Assim, consegue-se aliar a consisência do méodo quaniaivo à flexibilidade do méodo qualiaivo. Enquano o méodo qualiaivo consegue idenificar novas variáveis e são flexíveis para se adapar e

10 10 anecipar a mudanças, o méodo quaniaivo pode rabalhar com uma grande quanidade de dados e não são endenciosos (BLATTBERG; HOCH, 1990; GOODWIN, 2002). Dessa forma, a previsão subjeiva se concenra na predição da influência de mudanças em padrões e/ou relações esabelecidas enquano previsões quaniaivas (esaísicas) se concenram na predição da coninuação de ais padrões/relações (MAKRIDAKIS, 1988). Dessa forma, a escolha do méodo ideal, depende dos seguines faores (MONTGOMERY e al.,1990, p.10): forma requerida de previsão período, horizone e inervalo de previsão disponibilidade de dados acurácia requerida padrões de demanda cuso de desenvolvimeno, insalação e operação facilidade de operação compreensão e cooperação da adminisração É imporane observar que, à medida que aumenamos a precisão da previsão, conseqüenemene, o seu cuso se eleva. Em conraparida, os cusos direamene relacionados às incerezas geradas pelo erro do modelo diminuem. Assim, percebe-se a exisência de um pono óimo onde os cusos oais de incereza e implanação do méodo são minimizados: Figura 1

11 Méodos Qualiaivos A uilização de uma análise subjeiva para a realização de previsões é um dos méodos mais uilizados nos dias de hoje. Porém, geralmene, essa análise não é calcada em méodos esruurados, os chamados méodos qualiaivos. Esses modelos são baseados nos resulados de enrevisas realizadas com especialisas ou com pessoas que, de cera forma, são fundamenais para o processo (clienes, fornecedores, ec.) e são muio uilizados em previsões de médio e longo prazo, ou em siuações onde não se em uma série hisórica robusa o suficiene para a aplicação dos méodos quaniaivos (CHAMBERS; MULLICK; SMITH, 1971; GEORGOFF; MURDICK, 1986). Além disso, exisem ambém os modelos de escolha discrea, que inenam avaliar a aração por aribuos ainenes a um serviço ou produo, aravés das preferências declaradas dos possíveis demandanes. Tais modelos valem-se da eoria da preferência declarada e são menos propensos a endenciosidades, mas ainda esão em desenvolvimeno. Assim, o uso desse ipo de modelo é muio observado quando da necessidade do desenvolvimeno de esraégias de longo e médio prazo e de novos produos onde a axa de aceiação do mesmo no mercado é ainda incera (MAKRIDAKIS; WHEELWRIGHT; HYNDMAN, 1998). Além disso, uilizado em conjuno com méodos quaniaivos, pode reduzir erros de previsão aravés da flexibilização do modelo e da adição de informações ao mesmo. Por seu caráer subjeivo, os méodos qualiaivos, quando aplicados de maneira equivocada, geram endências que podem influenciar os resulados, compromeendo a eficácia de sua previsão. A abela 2 a seguir indica quais são as endências mais comumene observadas e sugere formas de amenizar as conseqüências das mesmas no processo prediivo (SPEDDING; CHANN, 2000).

12 12 TIPO DE TENDÊNCIA Oimismo Inconsisência Novidades Disponibilidade Correlações Ilusórias Conservadorismo Percepção seleiva DESCRIÇÃO DA TENDÊNCIA Previsão reflee os resulados desejados pelos omadores de decisão. Incapacidade de aplicar o mesmo criério de decisão em siuações similares. Os evenos mais recenes são considerados mais imporanes que evenos mais anigos, que são minimizados ou ignorados. Facilidade com a qual informações específicas podem ser reuilizadas quando necessário. Acrediar na exisência de padrões e/ou que variáveis são relacionadas quando iso não é verdade. Não mudar ou mudar lenamene o pono de visa quando novas informações / evidências esão disponíveis. MANEIRAS DE REDUZIR O IMPACTO NEGATIVO DA TENDÊNCIA Ter mais de uma pessoa para fazer a previsão. Formalizar o processo de omada de decisão e criar regras de omada de decisão. Considerar os faores fundamenais que afeam o eveno de ineresse. Perceber que ciclos e sazonalidades exisem. Apresenar informações compleas que aponem odos os aspecos da siuação a ser considerada. Verificar significância esaísica dos padrões. Modelar relações, se possível, em ermos de mudanças. Moniorar as mudanças e elaborar procedimenos para auar quando mudanças sisemáicas são idenificadas. Fazer com que pessoas com diferenes Tendência de ver problemas baseado experiências façam previsões na própria experiência. independenes. Tendências comuns em méodos qualiaivos (Adapado de MAKRIDAKIS, 1988) Tabela 2 Denre os principais méodos qualiaivos esão o méodo Delphi, o Role Playing e a Pesquisa de Inenção. Eses não serão objeo de esudo desse rabalho uma vez que o foco da pesquisa esá relacionado à seleção de um modelo quaniaivo com o qual será possível processar os dados hisóricos da empresa com o inuio de se chegar à informação Méodos Quaniaivos Exisem diversos modelos para se realizar a previsão de demanda aravés de méodos quaniaivos. A escolha por um deerminado modelo se dá em função do comporameno da série emporal esudada. Segundo Makridakis (1998), uma série emporal pode possuir aé quaro caracerísicas conhecidas: média, endência, sazonalidade e ciclo. Quaisquer variações não explicadas por essas caracerísicas são consideradas aleaórias e, geralmene, provenienes do ambiene exerno (políicas, promoções, economia, ec.). É nessa hora que o uso de méodos qualiaivos é aplicado em conjuno com os méodos objeivos. Assim, consegue-se reirar da série emporal em análise os faores aleaórios de origem conhecida. Explicando cada caracerísica, em-se: Média: ocorre quando os valores de uma série oscilam enre um valor médio consane. Sazonalidade: ocorre quando exisem padrões cíclicos de variação que se repeem em inervalos relaivamene consanes de empo.

13 13 Ciclo: ocorre quando a série apresena variações ascendenes e descenes não regulares no empo. Tendência: Exise quando a série, de uma maneira geral, apresena uma endência ascendene ou descendene quando analisado um longo período de empo. Figura Exrapolação Méodos esaísicos de exrapolação são fundamenados na idéia de que os padrões exisenes na série hisórica se repeirão no fuuro. Essa consideração possui maior probabilidade de ocorrer em horizones de curo prazo. Assim, os méodos baseados nessa écnica possuem maior acurácia para previsões de um fuuro imediao ou exremamene esável. (CHAMBERS; MULLICK; SMITH, 1971; ARMSTRONG, 2001d). Segundo Menzer e Gomes (1989), os méodos de exrapolação podem ser classificados em: (i)méodos com modelos maemáicos fixos (FMTS fixed-model ime series); e (ii) méodos com modelos maemáicos ajusáveis ou aberos (OMTS openmodel ime series). Os méodos FMTS, como o próprio nome diz, são composos por equações fixas que são responsáveis por exrair da série hisórica suas principais componenes (nível, endência, sazonalidade, ciclo e erro aleaório) para projear um fuuro moldado no padrão dos dados passados. São muio uilizados nas empresas por serem méodos exremamene baraos, simples e de fácil enendimeno, proporcionando um ambiene mais flexível para

14 14 previsões emergenciais de curo prazo. Os méodos de Média Móvel e de Suavização Exponencial são méodos FMTS (MENTZER; GOMES, 1989). Os modelos que se enquadram na classe OMTS só realizam a previsão depois de idenificar maemaicamene os componenes exisenes na série hisórica de demanda. Embora muia pesquisa acadêmica seja conduzida com méodos OMTS, no ambiene empresarial eses ainda são pouco uilizados devido à sua complexidade e limiado ganho de acurácia em relação aos méodos FMTS (MENTZER; COX, 1984). O méodo de Box- Jenkins é um méodo OMTS (MENTZER;GOMES, 1989). Esse rabalho abordará os seguines méodos de exrapolação: Média Móvel e Suavização Exponencial Média Móvel O méodo da Média Móvel é um modelo muio uilizado nas empresas em geral, por ser exremamene simples e necessiar de poucos dados hisóricos. Ele é indicado para previsões de curo prazo onde as componenes de endência e sazonalidade são inexisenes ou possam ser desprezadas (MAKRIDAKIS; WHEELWRIGHT; HYNDMAN, 1998). Esse modelo nada mais é do que uma écnica simples de previsão exponencial onde são considerados os k úlimos dados hisóricos e, com eses, é realizado uma média ariméica ou ponderada para prever o valor do próximo dado. O número de observações em cada cálculo da média permanece consane e é esipulado de maneira a enar eliminar da melhor forma possível as componenes de endência e sazonalidade. (CHAMBERS; MULLICK; SMITH, 1971; ARCHER, 1980; MAKRIDAKIS; WHEELWRIGHT; HYNDMAN, 1998). As desvanagens desse modelo esão relacionadas à fala de acurácia ao lidar com séries hisóricas que apresenam endência ou sazonalidade já que, nesse méodo, a previsão para o próximo período envolve sempre a adição de novos dados e a desconsideração dos aneriores. Uma alernaiva para amenizar esse erro é a uilização da média ponderada para enar consruir um padrão mais próximo à realidade. A desvanagem na uilização da média móvel ponderada é a necessidade de conhecimeno para deerminar os pesos a serem uilizados (DAVIS; AQUILANO; CHASE, 2001) Suavização Exponencial Os modelos de suavização exponencial são largamene uilizados nos dias de hoje devido ao fao dos mesmos serem exremamene simples e possuírem fácil capacidade de ajuses em relação a acurácia obida com esses méodos. Eles usam uma ponderação diferenciada para cada observação emporal fazendo com que observações mais recenes

15 15 recebam um peso maior que as anigas. Dessa forma, os pesos decaem exponencialmene a parir dos dados mais novos Suavização Exponencial Simples Caso a série emporal em esudo manenha-se consane sobre um nível médio, uma suavização exponencial simples pode ser usada para a previsão de valores fuuros dessa série. Sua represenação maemáica vem dada por (Makridakis e al., 1998) ˆ + zˆ + 1 = αz + (1 α) zˆ, onde z 1 é a previsão da demanda para o empo +1, feia no período aual ; α é a consane de suavização, assumindo valores enre 0 e 1; z é o valor observado na série emporal para o empo ; e, ẑ é o valor da previsão feia para o empo. ou seja: Uma forma de medir a acurácia da previsão, é calculando o erro gerado pela mesma, e z zˆ =. O valor da consane de suavização α é arbirário. Pode-se deerminar o melhor valor para esa aravés de méodos ieraivos para minimizar alguma medida de qualidade da previsão como, por exemplo, a média do quadrado dos erros, MQE. Desa maneira, seleciona-se, inicialmene, um valor aleaório para a consane, a parir do qual previsões são geradas. Comparam-se os valores previsos com os reais, e calcula-se a média do quadrado das diferenças enre os mesmos; o parâmero que minimiza essa média é uilizado no modelo final. Modelos implanados em pacoes compuacionais, geralmene, já deerminam de forma auomáica o melhor valor de α. A magniude da consane α deermina a velocidade de resposa do modelo frene a mudanças na demanda (Mongomery e al., 1990). Ao assumir valores baixos, a consane α faz com que o modelo demore a reagir às mudanças no comporameno da série. Já com valores alos de α, o modelo responde rapidamene. Os modelos de suavização exponencial simples requerem uma esimaiva inicial para ẑ. Quando dados hisóricos esão disponíveis, pode-se usar uma média simples das N observações mais recenes como recene, ou fazer uma esimaiva subjeiva. ( 1 ) ẑ ; caso conrário, pode-se uilizar a observação mais Modelo de Hol Quando uma deerminada série apresena uma endência linear de crescimeno ou decrescimeno, o modelo de Hol pode ser usado de maneira saisfaória para a previsão caso os ouros componenes da série possam ser desprezados. Ese modelo emprega duas

16 16 consanes de suavização, α e β (com valores enre 0 e 1), sendo represenado por rês equações (Makridakis e al., 1998): L zˆ T = β ( L + k = az + (1 α)( L L 1 = L + kt. 1 + T 1 ) + (1 β ) T ), 1, ( 2 ) ( 3 ) ( 4 ) As equações (1) e (2) fazem uma esimaiva do nível e da inclinação da série emporal, respecivamene. Já a equação (3), calcula a previsão da demanda para os próximos k períodos. Assim como na suavização exponencial simples, o méodo de Hol requer valores iniciais, nese caso L 0 e T 0. Uma alernaiva para eses cálculos iniciais é igualar L 0 ao úlimo valor observado na série emporal e calcular uma média da declividade nas úlimas observações para T 0. Uma oura forma de cálculo é a regressão linear simples aplicada aos dados da série emporal, onde se obém o valor da declividade da série emporal e de L 0 em sua origem. As consanes de suavização α e β no modelo de Hol podem ser deerminadas de maneira análoga à obenção de α na suavização exponencial simples, ou seja, aravés da uilização de um méodo ieraivo que enconre a combinação de α e β que minimize a MQE Modelo de Winers Os modelos de Winers são muio uilizados quando da exisência de uma série emporal que apresene, além da endência, um componene de sazonalidade. Uma série com esse componene é caracerizada pela ocorrência de padrões cíclicos de variação, que se repeem em inervalos relaivamene consanes de empo. São muio observadas em indúsrias do ramo alimenícias, de vesuários, cosméicos, enre ouras. Os modelos de Winers são classificados em dois grupos: adiivo e muliplicaivo. No modelo adiivo, a ampliude da variação sazonal é consane ao longo do empo; ou seja, a diferença enre o maior e menor valor de demanda denro das esações permanece relaivamene consane no empo. No modelo muliplicaivo, a ampliude da variação sazonal aumena ou diminui como função do empo Modelo Sazonal Muliplicaivo de Winers O modelo muliplicaivo de Winers se ajusa, de maneira mais adequada, a séries com endência e sazonalidade muliplicaiva, ou seja, àquelas em que a ampliude da variação sazonal aumena com o acréscimo no nível médio da série emporal (KOEHLER e al., 2001, p.269). Vide figura abaixo:

17 17 Figura 3 Seu algorimo de previsão uiliza as seguines expressões: L S xˆ T = β ( L x = α S x = γ L + m s = ( L + (1 α)( L L 1 + (1 γ ) S + mt ) S s s+ m 1 + T ) + (1 β ) T 1 1 ) ( 5 ) ( 6 ) ( 7 ) ( 8 ) Nas expressões acima, ˆ é a previsão para o período +m, α, β e γ são x + m consanes de suavização, cujos valores enconram-se enre 0 e 1, e x é a mais recene observação. Nelas, L represena uma esimaiva do nível da série no empo, T, uma esimaiva da declividade da série no mesmo período e S, o componene de sazonalidade ambém no período. A sazonalidade, ou seja, o número de subperíodos por ano, é represenado por s. A escolha dos valores para as consanes de suavização é condicionada a algum criério que, na maioria das vezes, consise no mesmo ciado aneriormene: a minimização pelo uso de um algorimo de oimização não linear, do erro quadráico médio (MQE) aribuído ao desempenho do modelo (NCSS STATISTICAL SOFTWARE, 1996). Assim como os modelos descrios aneriormene, o méodo muliplicaivo de Winers funciona aravés da aplicação recursiva de suas equações aos dados da série. Dessa forma, al aplicação deve iniciar em algum período no passado, onde os valores de L, T e S

18 18 devem ser esimados (MAKRIDAKIS e al., 1998, p.168). Uma maneira simples de se fazer essa esimaiva é aravés da inicialização do nível e da endência no mesmo período s. O nível é deerminado aravés da média de primeira esação: 1 Ls = ( x1 + x xs ) ( 9 ) s Para se inicializar a endência, é recomendado o uso de duas esações compleas, ou seja, 2s períodos: Ts x ( s x s x x s x s+ 1 1 s+ 2 2 s+ s = + x s s ) ( 10 ) Por úlimo, os índices sazonais iniciais podem ser deerminados aravés da razão enre as primeiras observações com a média do primeiro ano: x 1 2 S 1 =, S2 =,..., Ss = Ls Ls x x L s s ( 11 ) Modelo Sazonal Adiivo de Winers O modelo adiivo de Winers apresena maior capacidade de explicação em séries que possuem endência e sazonalidade adiiva. Ou seja, ele é uilizado naquelas onde o efeio sazonal não é função do nível médio correne da série emporal e pode ser adicionado ou subraído de uma previsão que dependa apenas de nível e endência (KOHLER e al., 2001, p. 269). Veja figura abaixo: Figura 4

19 19 Seu algorimo de previsão é baseado nas seguines expressões: L S xˆ = α( x S + m s T = β ( L L 1 = γ ( x L ) + (1 γ ) S = L + mt + S ) + (1 α)( L ) + (1 β ) T s+ m A equação (13) é idênica à equação (6), que se refere ao modelo muliplicaivo de Winers. O que difere os dois modelos é o fao das ouras equações, agora, apresenarem os índices de sazonalidade somados e subraídos, ao invés de muliplicados e divididos (MAKRIDAKIS e al., 1998, p.169). As inicializações de L s e T s são idênicas às do modelo muliplicaivo. Os valores iniciais para os índices sazonais são deerminados aravés das seguines expressões: s T 1 ) ( 12 ) ( 13 ) ( 14 ) ( 15 ) S 1 = x1 Ls, S2 = x 2 Ls,..., Ss = x s Ls ( 16 ) 2.4 Criérios para avaliar o desempenho de modelos em relação à série emporal Para a realização de previsões, dependendo do comporameno da série emporal uilizada, vários modelos podem ser aplicados. Como deerminar, enão, aquele que melhor se ajusa à realidade? A escolha do modelo mais apropriado é feia aravés do somaório dos erros enre o valor real e a previsão ajusada ao longo da série. Como esses erros podem reornar valores posiivos ou negaivos, exise a possibilidade deles se anularem, zerando o somaório. Assim, com o inuio de eviar esse problema, diferenes maneiras de se calcular o somaório dos erros foram desenvolvidas e podem ser uilizadas para a comparação do desempenho de modelos disinos. Os criérios mais uilizados são: Média do quadrado dos erros (MQE) MQE = 1 n n = 1 2 e ( 17 ) Média absolua dos erros (MAE) MAE = 1 n n = 1 e ( 18 )

20 20 Média absolua percenual dos erros (MAPE) MAPE = 1 n n = 1 e z 100 ( 19 ) Assim, usando um dos criérios de cálculo, o modelo adequado será aquele que iver o menor erro associado. Denre as formas de medir a acurácia do forecasing apresenadas, a mais popular é a MAPE (Kahn, 1998). Porém, quando a série emporal coném valores iguais a zero, ornase impossível o uso de sua fórmula. Além dessas medidas de erro, exise um ouro parâmero de grande imporância na análise do ajuse do modelo à série emporal. O R 2 é uma medida percenual de explicação do modelo. Ou seja, ele relaa a fração da variabilidade da série que o méodo uilizado consegue explicar. Um valor R 2 próximo de zero indica um modelo de ajuse pobre, enquano um valor próximo da unidade indica um bom ajuse. Essa esaísica é deerminada da seguine maneira: R n 2 = 1 = 1 n = 1 ( x ( x xˆ ) x) 2 2 ( 20 )

Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas)

Previsão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas) 2.1 Previsão de emanda Conceios básicos Méodos de Previsão iscussão Formulação do Problema emanda: disposição ao consumo emanda versus Vendas Faores que afeam a emanda (Vendas) Economia, Mercado, Preços,

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO MODELO INTEGRADO PARA PREVISÃO DE VENDAS COMO UMA FERRAMENTA DE COMPETITIVIDADE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie

Leia mais

Previsão de demanda e monitoramento por sinal de rastreamento do modelo para produto classe A de uma empresa varejista de Belém do Pará.

Previsão de demanda e monitoramento por sinal de rastreamento do modelo para produto classe A de uma empresa varejista de Belém do Pará. Previsão de demanda e moniorameno por sinal de rasreameno do modelo para produo classe A de uma empresa varejisa de Belém do Pará. avi Filipe Vianna Moreira (UEPA) davifilipe@globo.com Jesse Ramon de Azevedo

Leia mais

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB. Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne

Leia mais

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT

APLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

MATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011

MATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011 Vesibular UFU ª Fase 17 de Janeiro de 011 PRIMEIRA QUESTÃO A realidade mosra que as favelas já fazem pare do cenário urbano de muias cidades brasileiras. Suponha que se deseja realizar uma esimaiva quano

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 20 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela dos aivos ponderados pelo risco (RWA), relaiva ao cálculo do capial requerido para o risco operacional mediane abordagem

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

Exponential weighting and decomposition times series applied to forecast the volume of cargo handling at International Airport of Sao Paulo

Exponential weighting and decomposition times series applied to forecast the volume of cargo handling at International Airport of Sao Paulo Ouubro de 2010, vol. 02, n o. 10 Ponderação exponencial e decomposição em séries emporais aplicadas à previsão do volume de movimenação de carga no Aeroporo Inernacional de São Paulo Tiago José Menezes

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.383. I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada.

CIRCULAR Nº 3.383. I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada. TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página 1 de 7 CIRCULAR Nº.8 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela do Parimônio de Referência Exigido (PRE) referene ao risco operacional (P OPR ), de

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

Análise de Previsão de Itens de Demanda Intermitente Utilizando o Modelo Syntetos- Boylan Approximation (SBA)

Análise de Previsão de Itens de Demanda Intermitente Utilizando o Modelo Syntetos- Boylan Approximation (SBA) Análise de Previsão de Iens de Demanda Inermiene Uilizando o Modelo Syneos- Boylan Approximaion (SBA) RESUMO Auoria: Carlos Alexandre Vieira de Carvalho Esa pesquisa se concenra em méodos de Suavização

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

PREVISÃO DO VOLUME DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO AEROPORTO DE GUARULHOS: UMA APLICAÇÃO DE PONDERAÇÃO EXPONENCIAL E DE DECOMPOSIÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS

PREVISÃO DO VOLUME DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO AEROPORTO DE GUARULHOS: UMA APLICAÇÃO DE PONDERAÇÃO EXPONENCIAL E DE DECOMPOSIÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS PREVISÃO DO VOLUME DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO AEROPORTO DE GUARULHOS: UMA APLICAÇÃO DE PONDERAÇÃO EXPONENCIAL E DE DECOMPOSIÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS Tiago José Menezes Gonçalves 1 Raquel Milina de Moraes

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA 0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições

Leia mais

RONALDO NITO YAMAMOTO MODELO DE PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA UTILIZANDO UM MÉTODO QUANTITATIVO

RONALDO NITO YAMAMOTO MODELO DE PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA UTILIZANDO UM MÉTODO QUANTITATIVO RONALDO NITO YAMAMOTO MODELO DE PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA UTILIZANDO UM MÉTODO QUANTITATIVO Trabalho de Formaura apresenado à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS

ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS Disseração apresenada ao Programa de Pós- Graduação em Engenharia

Leia mais

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado

Leia mais

MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS

MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL, ARIMA E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS: UM ESTUDO COMPARATIVO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA DE PRODUTOS William

Leia mais

ANAIS UM MODELO DE PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO PARA OTIMIZAR O MIX DE PRODUTOS E CLIENTES EM UMA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA

ANAIS UM MODELO DE PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO PARA OTIMIZAR O MIX DE PRODUTOS E CLIENTES EM UMA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA UM MODELO DE PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO PARA OTIMIZAR O MIX DE PRODUTOS E CLIENTES EM UMA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA FELIPE ALBERTO SIMAS DONATO ( felipe.donao@gmail.com, felipe_donao@embraco.com.br

Leia mais

Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes

Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes Os See Hábios das Pessoas Alamene Eficazes Sephen Covey baseou seus fundamenos para o sucesso na Éica do Caráer aribuos como inegridade, humildade, fidelidade, emperança, coragem, jusiça, paciência, diligência,

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso: TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

Figura 1 Carga de um circuito RC série

Figura 1 Carga de um circuito RC série ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE

DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Leia mais

CUSTOS POTENCIAIS DA PRODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

CUSTOS POTENCIAIS DA PRODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO XXII Enconro Nacional de Engenharia de rodução Curiiba R, 23 a 25 de ouubro de 2002 CUSTOS OTENCIAIS DA RODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO LANEJAMENTO E CONTROLE DA RODUÇÃO Valério Anonio amplona Salomon José

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO

ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO ESTUDO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA A DEMANDA DE PRODUÇÃO DE CIMENTO Nagila Raquel Marins Gomes; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS 2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones

Leia mais

Sistema Computacional para Previsão de Demanda em Pontos de Suprimento e Subestação da COELBA

Sistema Computacional para Previsão de Demanda em Pontos de Suprimento e Subestação da COELBA 1 Sisema Compuacional para Previsão de Demanda em Ponos de Suprimeno e Subesação da COELBA P M Ribeiro e D A Garrido, COELBA, R G M Velásquez, CELPE, D M Falcão e A P A da Silva, COPPE Resumo O conhecimeno

Leia mais

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão Modelos de Previsão Inrodução Em omada de decisão é basane comum raar problemas cujas decisões a serem omadas são funções de faos fuuros Assim, os dados descrevendo a siuação de decisão precisam ser represenaivos

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Amanda Zani Dutra Silva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Amanda Zani Dutra Silva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno de Manuenção de Equipamenos de um Hospial São Paulo 006 Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

PREVISÃO DO VOLUME DE VENDAS DE UM BEM DE CONSUMO

PREVISÃO DO VOLUME DE VENDAS DE UM BEM DE CONSUMO ARNAUD FRANCIS JEAN GUÉRIN PREVISÃO DO VOLUME DE VENDAS DE UM BEM DE CONSUMO Trabalho de formaura apresenado À Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para a obenção do Diploma de Engenheiro de

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS

PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS PREVISÃO DE DEMANDA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS BOX- JENKINS NA ÁREA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COMPUTADORES PESSOAIS Liane Werner Deparameno de Esaísica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rua Beno

Leia mais

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES 3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA CURSO DE MESTRADO ANDRÉ MAURO SANTOS DE ESPÍNDOLA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA E MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS PARA PREVISÃO DE CONSUMO:

Leia mais

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil

Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA

A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA Era uma vez uma pequena cidade que não inha água encanada. Mas, um belo dia, o prefeio mandou consruir uma caia d água na serra e ligou-a a uma rede de disribuição.

Leia mais

Guia de Recursos e Atividades

Guia de Recursos e Atividades Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.

Leia mais

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo? Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA MÉTODOS PARA PREVISÃO DE DEMANDA DE VEÍCULOS NOVOS - ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE AUTOMÓVEIS

Leia mais

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole

Leia mais

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO ANÁLSE DE UMA EQUAÇÃO DFERENCAL LNEAR QUE CARACTERZA A QUANTDADE DE SAL EM UM RESERATÓRO USANDO DLUÇÃO DE SOLUÇÃO Alessandro de Melo Omena Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2 RESUMO O presene arigo em

Leia mais

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 A produção e difusão de informações esaísicas é uma imporane aividade desenvolvida

Leia mais

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2

1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2 Transmissão de preços enre o produor e varejo: evidências empíricas para o seor de carne bovina em Goiás Resumo: A economia goiana vem se desacado no conexo nacional. Seu PIB aingiu R$ 75 bilhões no ano

Leia mais

Uma análise de indicadores de sustentabilidade fiscal para o Brasil. Tema: Ajuste Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico

Uma análise de indicadores de sustentabilidade fiscal para o Brasil. Tema: Ajuste Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico Uma análise de indicadores de susenabilidade fiscal para o rasil Tema: Ajuse Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico . INTRODUÇÃO Parece pouco discuível nos dias de hoje o fao de que o crescimeno econômico

Leia mais

Composição Ótima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo

Composição Ótima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo Composição Óima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo Brasília 2011 MINISTRO DA FAZENDA Guido Manega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO DO TESOURO

Leia mais

CONTRATO N.º 026/2.015

CONTRATO N.º 026/2.015 CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS PARTES CONTRATO N.º 026/2.015 Insrumeno paricular de conrao que enre si fazem: de um lado, como conraane, a PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO QUENTE, e de ouro, como conraado, e a empresa

Leia mais

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA. UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria

Leia mais

Experiências para o Ensino de Queda Livre

Experiências para o Ensino de Queda Livre Universidade Esadual de Campinas Insiuo de Física Gleb Waagin Relaório Final da disciplina F 69A - Tópicos de Ensino de Física I Campinas, de juno de 7. Experiências para o Ensino de Queda Livre Aluno:

Leia mais

PRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA

PRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA PRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA Leicia Takahashi DE/ FEM/ UNICAMP Caia Posal: 6122 CEP: 13.083-970 Campinas - SP leicia@fem.unicamp.br Paulo B. Correia

Leia mais

SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATÓRIOS

SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATÓRIOS SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATÓRIOS Anasácio Sebasian Arce Encina 1, João Eduardo Gonçalves Lopes 2, Marcelo Auguso Cicogna 2, Secundino Soares Filho 2 e Thyago Carvalho Marques 2 RESUMO

Leia mais

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 33 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA No iem 3.1, apresena-se uma visão geral dos rabalhos esudados sobre a programação de horários de rens. No iem 3.2, em-se uma análise dos rabalhos que serviram como base e conribuíram

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO DISSERTAÇÃO

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,

Leia mais

Estrutura a Termo das Taxas de Juros Estimada e Inflação Implícita Metodologia

Estrutura a Termo das Taxas de Juros Estimada e Inflação Implícita Metodologia Esruura a Termo das Taxas de Juros Esimada e Inflação Implícia Meodologia Versão Abril de 2010 Esruura a Termo das Taxas de Juros Esimada e Inflação Implícia Meodologia SUMÁRIO 1. ESTRUTURA A TERMO DAS

Leia mais

PSO APLICADO À SINTONIA DO CONTROLADOR PI/PID DA MALHA DE NÍVEL DE UMA PLANTA DIDÁTICA INDUSTRIAL

PSO APLICADO À SINTONIA DO CONTROLADOR PI/PID DA MALHA DE NÍVEL DE UMA PLANTA DIDÁTICA INDUSTRIAL PSO APLICADO À SINTONIA DO CONTROLADOR PI/PID DA MALHA DE NÍVEL DE UMA PLANTA DIDÁTICA INDUSTRIAL Lucas H. S. de Andrade, Bruno L. G. Cosa, Bruno A. Angélico Avenida Albero Carazzai, 1 Universidade Tecnológica

Leia mais

SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Capiulo V SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 5.1 - INTRODUÇÃO I - QUALIDADE DA ÁGUA A água em sua uilização obedece a padrões qualiaivos que são variáveis de acordo com o seu uso (domésico, indusrial,

Leia mais

Gestão do Produto. Prof. Dr.-Ing. Klaus Schützer

Gestão do Produto. Prof. Dr.-Ing. Klaus Schützer Gesão Prof. Dr.-Ing. Klaus Schüzer - SCPM Universidade Meodisa de Piracicaba - UNIMEP email: schuezer@unimep.br hp://www.unimep.br/scpm Fachgebie Daenverarbeiung in der Konsrukion - DiK Technische Universiä

Leia mais

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012 1 Análise econômica dos benefícios advindos do uso de carões de crédio e débio Ouubro de 2012 Inrodução 2 Premissas do Esudo: Maior uso de carões aumena a formalização da economia; e Maior uso de carões

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA EPGE DURAÇÃO DA VENDA DE IMÓVEIS EM LANÇAMENTO NO BRASIL

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA EPGE DURAÇÃO DA VENDA DE IMÓVEIS EM LANÇAMENTO NO BRASIL FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV ESCOLA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA EGE DURAÇÃO DA VENDA DE IMÓVEIS EM LANÇAMENTO NO BRASIL Disseração submeida à Congregação da Escola de ós Graduação em Economia (EGE-FGV)

Leia mais

Modelos Matemáticos na Tomada de Decisão em Marketing

Modelos Matemáticos na Tomada de Decisão em Marketing Universidade dos Açores Deparameno de Maemáica Monografia Modelos Maemáicos na Tomada de Decisão em Markeing Pona delgada, 3 de Maio de Orienador: Eng. Armado B. Mendes Orienanda: Marla Silva Modelos Maemáicos

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO 78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli

Leia mais

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO SÃO PAULO 2007 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 ISSN 188-981X 18 18 EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 Effec of cassava price variaion in Alagoas over producion gross value Manuel Albero Guiérrez CUENCA

Leia mais