Questões para estudo GEOGRAFIA. 1 ano- 1 Bimestre. 1. Considerando os dados do quadro, justifique as diferenças térmicas entre as três cidades.
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- Tiago Almeida Canário
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1 Nome: Nº: Turma: Geografia 1º ano Questões para estudo Silvia Fev/10 Questões para estudo GEOGRAFIA 1 ano- 1 Bimestre 1. Considerando os dados do quadro, justifique as diferenças térmicas entre as três cidades. Cidades Altitude Temperatura média Santos Nível do mar 24 ºC São Paulo 750 m 18 ºC Campos de Jordão C
2 2. Compare os mapas para caracterizar as diferenças térmicas presentes nas áreas ilustradas. Depois, explique como os fatores responsáveis por essas diferenças atuam.
3 3. Utilizando as informações do esquema, responda: a) Qual a importância do balanço de radiação para a vida na Terra? b) Descreva o papel desempenhado pelas diferentes camadas da atmosfera nesse balanço.
4 4. O mapa apresenta cidades de mesma altitude, identificadas pelos números 1, 2, 3, 4 e 5, localizadas em um continente hipotético: Quais números representam, respectivamente, as cidades com maior e menor amplitude térmicas anuais?
5 5. Leia os dois textos e, a partir deles, explique o conceito de tempo destacando também a importância dos estudos meterológicos para o cotidiano da população. 1. Frente fria no Sul do Brasil 25 de novembro de 2003 Uma frente fria avança pela região Sul na quarta-feira e o tempo fica chuvoso em Santa Catarina, centro-norte do Rio Grande do Sul e sul do Paraná e também no sul do Mato Grosso do Sul. Nas outras áreas do Centro-Oeste e em todo o Sudeste, o ar quente e úmido favorece a formação de muita nebulosidade, mas o sol aparece e a partir da tarde ocorrem pancadas isoladas de chuva. No Nordeste, a massa de ar seco mantém o tempo firme no sertão e agreste; na zona da mata e no litoral ocorre chuva passageira e isolada. Na região Norte, as nuvem diminuem, o sol aparece com mais força e ocorrem pancadas de chuva a partir da tarde. 2. ( Chuvas no Brasil derrubam as cotações do café em Nova York
6 Os preços futuros do café foram negociados em forte queda de 5,3% no pregão de ontem da Bolsa de Nova York. Os contratos para entrega em março foram negociados a 67,60 centavos de dólar por libra-peso, em queda de 3,85 centavos de dólar no dia. As chuvas registradas no final de semana nas regiões produtoras do Brasil deram suporte às quedas dos preços internacionais, diz Michel McDougall, analista da Fimat Futures. As previsões meterológicas indicando a ocorrência de mais chuvas durante a semana encorajaram especuladores a venderem no pregão de ontem. Segundo a Global Weather Services, as chuvas registradas na região Centro-Sul do Brasil, em especial nos estados de São Paulo e Minas Gerais, situaram-se entre 5 e 30 milímetros durante o final de semana. Mais chuvas devem ser registradas na quarta e quinta-feira, com possibilidade de que as precipitações se situem entre 5 e 15 milímetros em São Paulo e entre 20 e 45 milímetros nos estados do Paraná e Minas Gerais. Na bolsa de Londres, os contratos de café robusta para entrega em janeiro fecharam a US$ 702 por tonelada, em queda de 2,2% no dia ( com.br/aca/noticias/not%c3adcia/chuvas.htm) 6. Leia a reportagem a seguir, publicada em 17 de janeiro de 2009, e, utilizando os conceitos de solstício e equinócio, explique as características de temperatura nela descritas. Tempo Primavera é quase tão quente quanto o verão em Ribeirão COLABORAÇÃO PARA A FOLHA RIBEIRÃO Apesar do calor registrado neste mês, o verão deste ano é só ligeiramente mais quente do que a última primavera, segundo levantamento feito pela Folha. Nos primeiros 26 dias de primavera de 22 de setembro até 16 de outubro do ano passado, a temperatura média foi de 24º C, enquanto no mesmo período do atual verão a média foi de 24,6 ºC. A temperatura mais alta em Ribeirão Preto desde que começou o verão, segundo a Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), foi registrada há uma semana, às 16h, quando os termômetros marcaram 34,1 ºC. Na primavera, dentro dos 26 dias analisados, a temperatura mais quente foi de 36,4ºC.
7 No entanto, durante toda a primavera, os termômetros chegaram a marcar 39,1 ºC no final de outubro, fora do período analisado. Segundo o meteorologista do CPTEC (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) Olívio Bahia do Sacramento Neto, a primavera do ano passado foi atípica. "Esses 39,1 ºC deveriam ter acontecido agora no verão e não naquela época do ano. O que aconteceu foi uma anomalia natural, chamada alta pressão, que, com o período de transição de primavera para verão, fez com que as temperaturas aumentassem. Se essa temperatura acontecesse no verão, seria normal, mas na primavera não é." Segundo ele, esse fenômeno chamado alta pressão pode acontecer em qualquer época do ano. No fim de semana, o tempo deve permanecer nublado e com pancadas de chuvas fortes à tarde. 7. Caracterize os pontos 1 e 2 do mapa em relação à amplitude térmica, explicando os fatores responsáveis pelas variações descritas. 2
8 8. Nas áreas mais altas, ocorre um decréscimo das temperaturas. A partir da análise dessa afirmação, faça o que é pedido: a) Faça um desenho, com textos explicativos, justificando a veracidade da afirmação se considerarmos a troposfera. b) Por que essa frase é incorreta se considerarmos as demais camadas atmosféricas? Utilize características das camadas citadas para construir seu conceito. 9. Explique por que, apesar das semelhanças naturais, as paisagens a seguir apresentarão profundas diferenças térmicas. Figura 1: Deserto do Saara
9 10. Relacione os trechos a seguir aos conceitos de tempo e clima. Justifique as relações estabelecidas. Trecho 1 : Lá um dia, para as cordas das nascentes do Paraíba, via-se, quase rente do horizonte, um abrir longínquo e espaçado de relâmpago: era inverno na certa no alto do sertão. As experiências confirmavam que com duas semanas de inverno o Paraíba apontaria na várzea com sua primeira cabeça d água. O rio no verão ficava seco de se atravessar a pé enxuto. Apenas, aqui e ali, pelo seu leito, formavam-se grandes poços, que venciam a estiagem. (J. L. do Rego Menino de Engenho, cap. 13) Trecho 2: 17 de agosto, 1999 Duas pessoas morreram numa das mais intensas ondas de frio que atingiram o sul do Brasil nos últimos anos. Em São Paulo, o frio foi a causa da morte de duas pessoas. (Adap. Earth Alert, 1999)
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