Relatório Técnico ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E DA CONDIÇÃO DE INDIVÍDUOS ARBÓREOS DA PRAÇA GETÚLIO VARGAS CENTRO NOVA FRIBURGO.

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1 Relatório Técnico ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E DA CONDIÇÃO DE INDIVÍDUOS ARBÓREOS DA PRAÇA GETÚLIO VARGAS CENTRO NOVA FRIBURGO. Responsáveis: Ricardo Finotti (Dr.) Biólogo CRBio nº78744/02 Juliana Winter (Msc.) Engenheiro Agrônomo CREAnº Mario Roberto Valpacos (Msc) (Coordenador-UNESA) CREAnº

2 ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORISTICA E DA CONDIÇÃO DE INDIVÍDUOS ARBÓREOS DA PRAÇA GETÚLIO VARGAS CENTRO NOVA FRIBURGO. NOVA FRIBURGO RIO DE JANEIRO Setmebro DE

3 I. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS Área de estudo Metodologia e análise dos dados RESULTADOS Análise da composição específica Análise da condição dos indivíduos CONCLUSÕES REFERÊNCIAS...26 ANEXO 1 - Análise semi-qualitativa da condição dos indivíduos arbóreos da Praça Getúlio Vargas realizada no período de 14/08 a 03/09/ ANEXO 2 - Relação dos indivíduos não avaliados e suas características...34 ANEXO 3 Anotações de Responsabilidade Técnica...36 ANEXO 4 - Planta baixa com a localização dos indivíduos arbóreos...39 II. LISTA DE FIGURAS, TABELAS E ANEXOS. FIGURA 1 - Vista aérea da Praça Getúlio Vargas, destacada em vermelho (22º 17' 14''S/ ' 1''W) e rodoviária destacada em verde... 6 FIGURA 2 - Fotos das árvores caídas em Novembro de 2011 na Praça Getúlio Vargas, Nova Friburgo RJ. Fotos cedidas pela Defesa Civil NF... 7 FIGURA 3- A) Oco em indivíduo de eucalipto ocasionando fissura na secção vertical do tronco, B) Raiz superficial e solo compactado em indivíduo de eucalipto, C) Secção do tronco com casca danificada e indícios de infestação por cupim...11 TABELA 1 - Classe e análise qualitativa e recomendações de manejo dos indivíduos avaliados

4 1. INTRODUÇÃO As árvores localizadas em praças e logradouros compõem o que se pode chamar de arborização urbana. Segundo Araújo e Araújo (2011): A arborização urbana é um patrimônio público, como outro qualquer, que pertence ao poder público. A árvore de rua é definida como aquela árvore de propriedade pública, crescendo na via pública, geralmente na calçada, entre as propriedades e o meio-fio. São também árvores de rua aquelas árvores que estão crescendo no canteiro central de avenidas, árvores plantadas em ruas sem calçada e meio-fio. As árvores em meio urbano contribuem para o bem estar da população de várias formas tais como a conforto térmico, amenização da poluição, absorção e diminuição do impacto da água da chuva no solo, entre outros (Pereira et al. 2011). Para que o componente arbóreo urbano possa realizar estas funções e não oferecer riscos á população é necessária realização de planos eficientes e políticas públicas que possam dar monitorar e avaliar a condição destas. A avaliação da condição dos indivíduos arbóreos é uma etapa fundamental para vários aspectos do planejamento urbano pois pode evitar problemas posteriores tais como: a destruição de calçadas pelo excessivo afloramento de raízes devido à impermeabilização do solo decorrente da presença de pavimentação, disseminação de pólen alergênico na população, queda de galhos deficientes de poda, infestações por doenças e pragas, gerando perdas de valores estéticos, danos a rede de fiação elétrica, dentre outros. (Araújo e Araújo 2011). Além disso, a possibilidade de queda de indivíduos arbóreos oferece risco sério para a população e para o patrimônio público e privado (Oliveira e Lopes 2007). Este risco aumenta de acordo com das características das vias circundantes tais como intensa movimentação de pedestres e carros e grande quantidade e proximidade com estabelecimentos comerciais e residenciais, sendo importante considerar a perda financeira e de dano físico (lesões corporais e danos materiais) (Duntemann 2006). Sendo assim, a importância da uma gestão adequada do espaço público aumenta em relação direta com estes fatores. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar a condição dos indivíduos arbóreos da Praça Getúlio Vargas, localizada no Centro de Nova Friburgo (Rio de Janeiro), afim de subsidiar planejamentos e ações a serem executadas para mitigar danos futuros à integridade física das pessoas e ao patrimônio público e privado. Um 4

5 outro objetivo foi o levantamento florístico do componente arbóreo desta praça afim de conhecer a biodiversidade local. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Área de estudo A Praça Getúlio Vargas (Nova Friburgo - RJ: 22º 17' 14''S/ ' 1''W) foi projetada em 1881, por Auguste Marie François Glaziou, possuindo eucaliptos seculares e canteiros paisagísticos é tombada pelo IPHAN como patrimônio nacional. Em suas alamedas encontram-se diversos monumentos, homenagens àqueles que participaram da história da cidade, D. João VI, Alberto Braune, Roberto Silveira, entre outros ( Está localizada em uma área de grande circulação com um movimentado centro comercial e uma rodoviária municipal na sua porção noroeste (Figura 1). Figura 1- Vista aérea da Praça Getúlio Vargas, destacada em vermelho (22º 17' 14''S/ ' 1''W) e rodoviária destacada em verde. Em Novembro de 2011 alguns indivíduos de (eucalipto) cederam e tombaram devido á ação do forte vento (Figura 2), ocasionando sérios prejuízos ao patrimônio público (destruição das calçadas, das grades e bancos da praça) e do patrimônio privado (carros e fachadas de lojas). 5

6 Figura 2 Fotos das árvores caídas em Novembro de 2011 na Praça Getúlio Vargas, Nova Friburgo RJ. Fotos cedidas pela Defesa Civil NF. Metodologia e análise dos dados A primeira avaliação foi realizada no período de 14/08/2013 a 28/08/2013. Os dados desta primeira avaliação estão constando em primeiro relatório de O presente relatório refere-se à uma re-avaliação desta primeira, realizada no periodo de 27 a 28/09/2014. A necessidade desta se dá pelo longo tempo decorrido em relação à primeira (quase 1 ano) e da necessidade da validação do status conferidos aos indivíduos arbóreos da espécie de Eucaliptus na primeira avaliação. A metodologia utilizada para avaliação seguiu em linhas gerais uma avaliação semiqualitativa desenvolvida pela Associação de Parques Florestais de Michigan (MFPA, 1986) e adaptada por ARAUJO (1997). As variáveis analisadas foram Condição do tronco (CT), Taxa de Crescimento Recente (TC), Vitalidade da Árvore (VA), Doenças, Pragas e Parasitas (DP) e Vigor da Copa (VC). Cada variável gera um valor numérico e a soma de todos os valores obtidos é usada para alocar cada indivíduo em uma classe que expressa a condição da árvore. As variáveis analisadas foram as seguintes: 1. Condição do Tronco (CT): o tronco da árvore é examinado quanto a sua integridade e imperfeições físicas bem como o apodrecimento e presença de ocos extensivos ou seções de casca faltando. A nota pode variar de 1 a 5. A nota máxima (5) é atribuída a um tronco sólido e sadio. Uma nota intermediária (3) é 6

7 aferida quando houver seções de casca faltando e a nota mínima (1) é dada quando existirem apodrecimentos e ocos extensivos. Danos físicos causados à casca decorrentes de podas mal executadas serão considerados. Ataques de insetos, doenças ou parasitas existentes sobre o tronco, entretanto, não devem ser considerados neste fator, mesmo que exsudações e outros sinais sejam evidentes. 2. A Taxa de Crescimento Recente (TC) se refere aos lançamentos ou segmentos de crescimento observáveis na extremidade dos ramos ou galhos. Esse crescimento é variável entre espécies. A experiência do avaliador é muito importante e vai sendo adquirida e consolidada á medida que aumenta o número de avaliações realizadas. Na maioria das espécies, os lançamentos podem ser identificados pelas cicatrizes da gema dormente que antecede a cada novo lançamento na estação de crescimento. A nota máxima pode variar de (3) para um crescimento em torno da média ou acima para a espécie, (2) para uma taxa de crescimento abaixo da média para a espécie, até a nota mínima (1) para um crescimento insignificante. 3. Vitalidade da Árvore (VA): foi avaliada em relação à ocorrência de sinais de morte progressiva (dieback). Dieback é a morte progressiva de brotos e ramos, partindo da ponta (extremidade) do ramo, em direção à sua base. Pode ser causada por muitos fatores, como fungos, bactérias, temperaturas baixas, seca, drenagem e aeração deficientes, bem como toxidez química e ataque de insetos. A nota pode variar de 1 a 5. A nota máxima (5) é atribuída quando não existirem sinais de morte progressiva. Uma nota intermediária (3) pode ser atribuída quando forem observados sinais de morte progressiva em estádio intermediário e a nota mínima (1) é atribuída quando dois ou mais ramos principais estiverem mortos, com morte progressiva em estádio avançado. 4. Doenças Pragas e Parasitas (DP) varia de 1 a 3. A nota máxima (3) é atribuída quando a árvore estiver sem infestações ou injúrias desfigurantes presentes. A nota 2 atribui-se quando a árvore estiver com infestações crônicas ou desfigurante. Já a nota mínima (1) é atribuída quando a árvore estiver com infestação avançada, usualmente fatal. A ocorrência de erva-de-passarinho deve ser considerada neste fator. É importante mencionar que a existência de epífitas (vegetais que vivem sobre outros sem retirar nutrientes, apenas apoiando-se 7

8 neles) sobre a árvore não deve ser confundida com a infestação de hemiparasitas como é o caso da erva-de-passarinho. Doenças e pragas sobre o tronco ou copa devem ser considerados neste fator. 5. Vigor da Copa (VC): é avaliado pelo tamanho e cor das folhas. Em árvores sem folhas devido à estação do ano, a avaliação pode ser feita pelas gemas presentes nos ramos da árvore. As gemas ou brotos são os tecidos que originam as brotações ou flores. A avaliação e gemas ou brotos exige um treinamento e familiaridade com as características da espécie em observação. Na maioria das vezes o vigor da copa pode ser avaliado pelasfolhas. A nota pode variar de 1 a 5. A nota máxima (5) é atribuída quando as folhas são de tamanho e cor normais. Uma nota intermediária (3) pode ser atribuída quando as folhas forem de tamanho reduzido ou um pouco descoloridas e a nota mínima (1) quando as folhas forem pequenas, cloróticas, apresentando severos sinais de queima ou de cor outonal antecipada. Quando a avaliação basear-se nas gemas ou brotos, atribui-se a nota máxima quando as gemas forem de tamanho normal e túrgida. A nota intermediária (3) pode ser atribuída quando as gemas forem de tamanho reduzido e a nota mínima (1) quando forem observadas gemas pequenas e mortas. Esta análise também utiliza a variável Longevidade Remanescente (LR) que referese á estimativa de quantos anos a árvore ainda poderá viver. No entanto, esta variável não pode ser usada para este trabalho pois não foram encontrados dados sobre a data de plantio das árvores ou curvas de crescimento que pudessem ser utilizadas para o seu cálculo. Sendo assim, as amplitudes dos valores que compõem a escala que classifica os indivíduos em classes (Araújo e Araújo 2011) foi adaptada. Desta forma, valores de 21 a 19 representa uma árvore de condição excelente, de 18 a 15 é boa, de 14 a 12 regular, de 11 a 8 ruim e de 7 a 5 péssima. Elaborou-se uma ficha de campo contendo informação sobre o local, data, nº da árvore, espécie, CT, TC, VA, DP, VC, LR, Total (somatório das variáveis) e condição. Dados de DAP e altura das árvores foram coletados. Para os indivíduos que não pertencem à espécie de eucalipto encontrada na praça, material vegetativo e/ou reprodutivo foi coletado para posterior identificação. Uma análise qualitativa adicional considerou também o grau de inclinação do indivíduo, o grau de compactação do solo, a superficialidade da raiz e o grau e tipo de 8

9 rebrota observado. Estas características influenciam diretamente a estabilidade do indivíduo ocasionando maior risco de queda com o seu aumento (Moser et al. 2010). Desta forma, quando considerado necessário foram feitas observações qualitativas complementares a respeito da condição do indivíduo. Indivíduos arbóreos muito jovens e no caso dos indivíduos mortos ou já cortados com evidências de rebrotamento recente não foram avaliados. Com base nestas avaliações recomendações do manejo destas árvores foram feitas com relação ao tipo de poda, supressão do indivíduo e/ou necessidade de tratamento fitossanitário de pragas e fungos. Os tipos de manejo recomendados são as seguintes: - poda de manutenção ou limpeza (P.L.): consiste na poda para manter a árvore saudável e evitar problemas futuros, retirando-se galhos fracos e/ou doentes e facilitar a passagem do ar pela copa. - poda se segurança (P.S.): consiste na retirada de galhos mortos antes de se desprenderem da árvore evitando a ocorrência de acidentes com as pessoas e danos ao patrimônio público e privado. - supressão do indivíduo (): consiste na retirada do indivíduo pois sua recuperação e/ou tratamento não acarreta nenhuma melhoria do ponto vista de aumento de longevidade e diminuição de risco. - Sem necessidade de manejo (S.M.): árvore em bom estado de conservação. Duas tabelas fora então confeccionadas, uma com os indivíduos que não foram avaliados pois não precisam de manejo algum e outra com os indivíduos que necessitam de manejo, suas classes (quando realizada a análise quantitativa), análise qualitativa e recomendações. 3. RESULTADOS 3.1 Análise da condição dos indivíduos As avaliações semi-qualitativa e qualitativa foram realizada com um total de 106 indivíduos. (ANEXO 1). A relação dos cinquenta e oito (58) indivíduos não analisados e sua descrição encontram-se no ANEXO 2. Nesta nova avaliação apenas os indivíduos de Eucaliptus foram reavaliados. Observiu-se que, em relação a 2013, houve uma alteração na condição 7 indivíduos que apresentavam condição regular que passaram a condição ruim, sendo o novo quantitativo o seguinte: 30 condição excelente, 14 9

10 condição boa, 25 condição regular, 21 ruim e 13 condição péssima. A modificação na condição dos indivíduos de Eucaliptus se deve principalmente a piora nos parâmetros da comdição do tronco (CT) e de vitalidade da árvotre (VA) que mudou sua condição de regular para ruim, sendo então necessária a supressão destes indivíduos também (Tabela 1). Nestas árvores foram identificados sérios problemas no tronco como infestações por cupim e broca, presença de ocos extensos e comprometimento das raízes, acarretando sério comprometimento destes indivíduos. As árvores classificadas como ruim ou péssimas devem ser suprimidas imediatamente pois os mesmos acarretam sérios riscos á população local e ao patrimônio público e privado. Ainda assim, é necessário o monitoramento das árvores com condição regular para a avaliação da condição destes individuos e a tomada de providências em indivíduos que venham a representar riscos para a população. Mantém-se a recomendação da substituição destes indivíduos por outros, de preferência pertencentes a diferentes espécies nativas. A utilização de uma riqueza maior de espécies evita a ocorrência de uma série de problemas relacionados à propagação de pragas e doenças, que é facilitada por conta da utilização de muitos indivíduos pertencentes a uma única espécie. O uso de espécies nativas valoriza a biodiversidade local e aumenta o valor dos serviços ecossistêmicos tais como polinização e dispersão de pólen e sementes, além de poder servir também como habitat e recurso para a fauna local (Cunha e Paula 2013, Herzog e Finotti 2013). As recomendações de manejo feitas para cada indivíduo encontram-se na Tabela 2. Vale ressaltar que durante desta reavaliação foi também verificdo que todos os canteiros estão com solos bastante compactados e que muito indivíduos que encontramse em classes diferentes das ruim e péssima apresentam uma porção significativa de raízes expostas e muito superficiais podendo estar suscetíveis á queda (Figura 3). 10

11 Figura 3- A) Oco em indivíduo de eucalipto ocasionando fissura na secção vertical do tronco, B) Raiz superficial e solo compactado em indivíduo de eucalipto, C) Secção do tronco com casca danificada e indícios de infestação por cupim. 11

12 TABELA 1 Classe e análise qualitativa e recomendações de manejo dos indivíduos avaliados. Nº NOME VULGAR FAMÍLIA ESPÉCIE CLASSE ANÁLISE QUALITATIVA RECOMENDAÇÕES 1 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Primeiro galho lateral instavél P.L.: poda de galhos secos na copa 2 Ipê-rosa Bignoniaceae Handroanthus serratifolius (Vahl) S. O. Grose excelente 4 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Bastante brotação lateral e na copa, brotação vigorosa, presença de galhos secos na copa com risco de queda. S.M. P.L. poda de galhos secos na copa 4 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Bastante brotação lateral e na copa, brotação vigorosa, presença de galhos secos na copa com risco de queda S.M. 5 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Bastante brotação lateral, sem copa S.M. 6 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Bastante brotação lateral, sem copa S.M. 8 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Bastante brotação lateral, sem copa P.L. poda de galhos 9 Breu excelente Presença de galhos secos P.L. poda de galhos secos

13 10 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Presença de ramos baixos, árvore bastante inclinada com risto de queda, tronco bastante fibroso. 11 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Presença de bastente brotação baixas, árvore inclinada com risto de queda, sem copa, presença de galhos secos, presença de cupim na base. P.S.: poda drástica com retirada de ramos 12? boa S.M. 13 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Copa com bastante galhos secos, base com escavações (oca) 14 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Bastante brotação lateral, tronco principal em deterioração 15 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Presença de cupim na base, bastante brotação lateral, galhos grandes e presença de galhos secos P.S.: poda drástica com retirada de ramos e galhos secos P.L.: poda parcial e monitoramento 16 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Presença de cupim na base, presença de broca, presença de galhos com grande risco de queda, bastante galhos secos P.S.: poda drástica com retirada de ramos e tratamento químico de pragas 14

14 18 Cabralha excelente S.M. 19 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Bastante brotação lateral P.L.:Poda dos galhos 20 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Presença de broca, sem copa, galhos sem vigor 22 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Presença de mata-pau (figueira), tronco em deterioração 23 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Baixo crescimento, presença de cupim 24 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Baixo crescimento S.M. 25? excelente S.M. 26 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Presença de brotação lateral S.M. 27 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Presença de oco, presença de cupim e tronco principal em deterioração 28 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Pontos de necrose nos galhos, presença de galhos secos 29 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Presença de Figueira (39cm) presença de galhos secos ou em deterioração 30 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Presença de deterioração nos galhos P.L.: Poda dos galhos 31 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Presença de deterioração nos galhos P.L.:Poda dos galhos 32 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Presença de cupim, arvore em decomposição 15

15 33 Breu boa Presença de mata-pau (figueira) S.M. 37 Jacarandá provável idem breu excelente Presença de trepadeira S.M. 38 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. excelente Galhos secos P.L.: Poda dos galhos 39 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. excelente Galhos secos P.L.: Poda dos galhos 40 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. excelente Galhos secos P.L.:Poda dos galhos 41 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. excelente Galhos secos P.L.:Poda dos galhos 43 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular S.M. 44 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa S.M. 45 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente S.M. 46 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular S.M. 47 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Galhos secos P.L.: Retirada imediata de galhos, com sinais de apodrecimento 48 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos P.L.:Poda dos galhos 49 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos P.L.:Poda dos galhos 52 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente P.L.:Poda dos galhos 53 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim 16

16 56 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos P.L.:Poda dos galhos 57 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Galhos secos P.L.:Poda dos galhos 59 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Galhos secos P.L.:Poda dos galhos 62 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos 63 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos 64 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos 65 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Galhos secos S.M. 67 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Galhos secos S.M. 68 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Galhos secos P.L.:Poda dos galhos 69 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Galhos secos P.L.:Poda dos galhos 73 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Tronco bem inclinado, presença de galhos secos, tronco bem fibroso 76 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Árvore apresentando copa baixa, com bastante ramificação e apresentando galhos secos. P.L.:Poda dos galhos 77 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Presença de oco no tronco, tronco em deterioração, apresenta infestação por cupim, presença de galhos secos e com pontos de necrose 17

17 78 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando raizes superficiais, bastante ramificada, com galhos secos e doentes, galhos rebrotando, presença de oco na base e no tronco, presença de cupim e broca 80 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Árvore apresenta muitas raizes superficiais, muita brotação lateral, apresenta galhos secos de grande porte, pontos de necrose na base de galhos, presença de broca 81 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresenta pequenos ocos na base e no tronco, baixo crescimento, presença de ponto de necrose nos galho, muitos galhos secos ou doente 82 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Árvore pequena, mais jovem, com muita brotação lateral 83 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando inclinação, bastante galhos secos ou doente, com pontos de brotação 84 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Árvore apresentando raizes superficiais, com bastante galhos de grande porte doente, apresentando ponto de necrose nos galhos, com bastante brotação P.S.: poda drástica com retirada de ramos e tratamento químico de pragas P.L.:Poda dos galhos P.S.: poda drástica com retirada de ramos e tratamento químico de pragas 18

18 86 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando raizes superficiai, os galhos principais apresentando sinais de senescência, fator de risco por causa do grande diamentro dos mesmos, presença de furos no tronco e sinais de infestação por cupim, apresenta brotação 87 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando raizes superficiai, os galhos principais apresentando sinais de senescência, fator de risco por causa do grande diamentro dos mesmos, presença de furos no tronco e sinais de infestação por cupim, apresenta brotação, presença de galos secos 88 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Árvore com muita brotação na base do tronco e na copa, muitos galhos secos, galhos agromerados, galhos com necrose, tronco apresentando simais de degeneração 89 jamelão Myrtaceae excelente S.M. 19

19 90 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Eucalipto com outra árvore perto, galhos baixos sufocados na copa da outra árvore, tronco fino e muito tortuos, copa alta apresentando galhos secos P.L.:Poda dos galhos 91 jamelão Myrtaceae excelente S.M. 93 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore apresentando enorme oco na base, galhos componto de necrose, muitos galhos secos ou doentes na copa, grande ponto de necrose na copa, brotação na base enos galhos mais baixos podados, presença de broca 94 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Árvore de tronco fino, bem inclinado parecendo não suportar o peso da copa que possui bastante brotação, presença de galhos secos P.S.: poda drástica com retirada de ramos. 95 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando pequena inclinação, galhos seco, folhas bem desbotadas, sem sinais de brotação, tronco com pequenas injurias S.M. 20

20 96 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore levemente inclinada, com muitos galhos secos ou doentes, copa com pouco vigor, apresenta alguma brotações, tronco com injurias, galhos apresentam pontos de necrose ou podridão, presença de cupim na base e nos galhos P.S.: poda drástica com retirada de ramos e tratamento químico de pragas 97 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore levemente inclinada, com muitos galhos secos ou doentes, copa com pouco vigor, apresenta alguma brotações, tronco com injurias, galhos apresentam pontos de necrose ou podridão, presença de cupim na base e nos galhos 98 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Árvore levemente inclinada, com muitos galhos secos ou doentes (com brotação), copa com pouco vigor, apresenta alguma brotações, tronco com injurias, galhos apresentam pontos de necrose ou podridão, presença de cupim na base e nos galhos, buracos escavados na parte mediana do tronco 99 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore inclinada, raizes superficiais, galhos principais bem danificados, porém apresentam brotações, bastante brotação na parte mediana do tronco, presença de broca 21

21 101 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore bem inclinada, já foi podada, ainda com alguns galhos secos, brotação não muito vigorosa, tronco bem doente 102 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando alguns galhos secos, outros doentes, galhos baixos e doentes, alguns pontos de brotação, galhos parecem novos, pontos de necrose no tronco, presença de broca P.S.: poda drástica com retirada de ramos e tratamento químico de pragas 103 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore já podada, com algumas brotações não vigorosas, galhos principais apresentando avançado sinal de degeneração 104 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore apresentando muita ramificação em um mesmo ponto e galhos doentes, apresenta brotações, galhos secos, oco na base do tronco, raizes superficiais, presença de broca, ponto de necrose nos galhos principais P.S.: poda drástica com retirada de ramos e tratamento químico de pragas 105 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Tronco se ramificou bem baixo, com galhos doentes e secos, galhos cortados com sinais de apodrecimento 22

22 106 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore com imensa escavação na base do tronco, muito ramificada, galhos grandes com bastante brotações, troncos com sinais de degeneração, presença de broca, grande risco de queda 108 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Árvore um pouco inclinada, apresentando galhos secos pequenos, pontos de necrose na base dos galhos, bastante brotações P.L.:Poda dos galhos 113 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto cortado alto, com bastante brotação, apresenta cotocos de galhos antigos em processo de degeneração, muitas raizes superficiais e brotação baixa no tronco P.L.:Poda dos galhos 114 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Presença de ocos na base, raízes superficiais, galhos cortados rebrotando (muita brotação), presença de grandes galhos secos e doentes na copa 121 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto cortado alto, com bastante brotação, rebrotro nos galhos medianos, que apresentam pontos de necrose P.L.:Poda dos galhos 23

23 122 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto cortado alto rebrotando, com resto de galhos de grande diâmetro e com sinais de degeneração, apresença um galho antigo alto bem ramificado porém não vigoroso, raizes superficiais 125 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto podado alto, rebrotando, com raizes superficiais, pequeno oco na base, tronco com galhos podados apresentando sinais de necrose 126 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto podado alto, rebrotando, com raizes superficiais,tronco com galhos podados apresentando sinais de necrose ou com sinais de degeneração, presença de broca e cupim 127 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Árvore pequenas, presença de galhos secos 128 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto podado alto, rebrotando com galhos baixos pequenos apresentando sinais de necrose, com raizes superficiais, presença de cupim e broca 129 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima Árvore inclinada, com galhos grandes doentes e mortos, árvore em estado de degeneração P.S.: poda drástica com retirada de ramos e tratamento químico de pragas 131 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim árvore inclinada com bastante galhos secos ou doentes, com algumas brotações 24

24 132 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima árvore inclinada com bastante galhos secos ou doentes, sem algumas brotações, raízes superficiais, oco na base 133 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Presença de mata-pau (figueira), bastante galhos secos ou doentes, com brotação no tronco, raizes superficiais, tronco com sinais de degeneração, presença de cupim ou broca 134 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore pequena com tronco inclinad, tronco fino, presença de galhos secos P.L.:Poda dos galhos 135 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa Árvore com tronco bem tortuoso, presença de galhos secos, pouca brotação 136 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Presença de cupim, caule torto, presença de galhos secos, ponto de podridão no caule, presença de broca 137 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Tronco tortuoso, apresenta galhos secos e ponto de necrose nos galhos P.L.:Poda dos galhos P.S.: poda drástica com retirada de ramos e tratamento químico de pragas P.L.:Poda dos galhos 138 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Tronco levemente torto, apresenta galhos secos e ponto de necrose nos galhos, galho com parasita P.L.:Poda dos galhos 25

25 139 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular Árvore com raizes superficiai, sem copa principal, presença de galhos secos, galhos podados em estado de degeneração, presença de cupim nas raizes superficiais 140 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente Presença de galhos secos, tronco fino, tronco um pouco torto no ápice P.S.: poda drástica com retirada de ramos e tratamento químico de pragas P.L.:Poda dos galhos 141 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. excelente Presença de alguns galhos secos P.L.:Poda dos galhos 142 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. regular Muitos galhos secos com o ápice aparentemente secando 143 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp. péssima Todos os galhos apresentam-se secos ou secando 148 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim Árvore com raizes superficiai, sem copa principal, presença de galhos secos, galhos podados em estado de degeneração, presença de cupim nas raizes superficiais P.S.: poda drástica com retirada de ramos e tratamento químico de pragas 26

26 4. CONCLUSÕES Com base nos resultados apresentados acima foram elaboradas as seguintes recomendações: - Retirada imediata de todos os indivíduos classificados como ruim e péssimo e substituição dos mesmos por árvores nativas, valorizando a biodiversidade local e aumentando o valor dos serviços ecossistêmicos do local. - Manejo das árvores de acordo com as recomendações constantes a Tabela 2. - De maneira geral, observa-se a necessidade da elaboração de um Plano Diretor de Arborização Urbana (PDAU), se este já não existe, que possa prever a avaliação, monitoramento e manejo da biodiversidade arbórea urbana, fazendo com que a cidade se torne cada vez integrada aos ecossistemas locais e diminuindo os custos de manutenção dos espaços públicos. Para isso, recomenda-se também a utilização de mecanismos que possam informar e consultar a população local sobre as alterações na praça, haja visto o valor social e afetivo que a mesma possui para a população.

27 5. REFERÊNCIAS ARÁUJO M.N. E ARAÚJO A.J Arborização Urbana. Série de cadernos técnicos da agenda parlamentar. CREA-PR. 36pp. CUNHA D.V.P. E PAULA A Análise quali-quantitativa da arborização em praças públicas do Município de Vitória da Conquista Bahia. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p DUNTEMANN, M. Elements of an Urban Tree Risk Management Program. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, v.1, n. 1, p , HERZOG C.P. AND FINOTTI R Rio de Janeiro City: Two case studies of urbanization trends and ecological impacts. In: Urbanization, Biodiversity and Ecosystem Services: Challenges and Opportunities. eds. Elmquist et al., Springer Books, NewYork USA. DOI: / MOSER, P.; DA SILVA, A. C.; HIGUCHI, P.; DOS SANTOS, E. M.; SCHMITZ, V. Avaliação pós-tempestade da Arborização do Campus da Universidade do Estado de Santa Catarina, Lages-SC. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana. Piracicaba, v.5, n.2, p.40-51, MFPA Michigan Forestry and Park Association and Michigan State University Forestry Department Michigan tree evaluation guide. 7. Rev. Lansing, MI: MFPA. OLIVEIRA, S.; LOPES, A.. Metodologia de avaliação do risco de queda de árvores devido a ventos fortes. O caso de Lisboa. In: VI CONGRESSO DE GEOGRAFIA PORTUGUESA. Anais, Lisboa, p. PEREIRA P.H., TOPANOTTI L.R., DALLACORT S., MOTA C.J., BRUN F.G.K., SILVA R.T.L Estudo de caso do risco de queda de árvores urbanas em via pública na cidade de Dois Vizinhos-PR. Synergismus cyentifica, UTFPR, Pato Branco, 06(1). Ricardo Finotti Juliana Winter (Dr.) Biólogo (Msc.) Engenheiro Agrônomo CRBio nº78744/02 CREAnº Mario Roberto Valpacos (Msc) (Coordenador-UNESA) CREAnº

28 ANEXO 1 Análise semi-qualitativa da condição dos indivíduos arbóreos da Praça Getúlio Vargas realizada no período de 14/08 a 03/09/2013. Nº NOME VULGAR FAMÍLIA ESPÉCIE H (m) CAP (cm) CT TC VA DP VC TP CLASSE 1 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa 2 Ipê-rosa Bignoniaceae Handroanthus serratifolius (Vahl) S. O excelente Grose 4 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 5 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 6 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 7 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 8 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 9 Breu excelente 10 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 11 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 12? boa 13 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim 14 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 15 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa 16 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 18 Cabralha excelente 19 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 20 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima 22 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima 23 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 24 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 25? excelente 26 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa 27 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim 28 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa 29 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular

29 30 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim 31 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 32 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima 33 Breu boa 34 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 35 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 36 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 37 Jacarandá provável idem breu excelente 38 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp excelente 39 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp excelente 40 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp excelente 41 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp excelente 42 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake 25 Árvore quebrada rebrotando 43 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 44 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa 45 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 46 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 47 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim 48 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 49 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 50 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 51 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 52 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 53 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ??? 8 ruim 54 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 55 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 56 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 57 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 59 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 28

30 60 Angico Fabaceae Indivíduo jovem 61 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 62 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 63 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 64 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 65 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa 66 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 67 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa 68 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 69 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa 70 Árvore ausente do local 71 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 72 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 73 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa 74 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado rebrotando 75 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado rebrotando 76 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa 77 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim 78 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 79 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto mais ainda em pé 80 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa 81 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 82 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 83 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 84 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa 85 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo já podado, mas não apresenta vigor na rebrota 86 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Regular 87 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Regular 88 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Ruim 29

31 89 jamelão Myrtaceae Excelente 90 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Regular 91 jamelão Myrtaceae Excelente 92 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 93 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Péssima 94 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Boa 95 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 96 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima 97 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima 98 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim 99 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima 100 Árvore ausente do local 101 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima 102 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 103 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima 104 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 105 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 106 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima 107 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado e rebrotando 108 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 109 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado, rebrotando, com 3 galhos grandes, aparentemente saudáveis porém, muito tortuosos 110 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado e rebrotando 111 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado e rebrotando 112 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado e rebrotando 113 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake somente avaliação qualitativa 114 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 115 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno 116 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno 117 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno, com outro eucalipto jovem 30

32 próximo 118 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno, muito próximo do Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem, ainda pequeno, muito próximo do Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado, rebrotando, com bastante raizes superficiais 121 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake somente avaliação qualitativa 122 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake somente avaliação qualitativa 123 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado, morto, substituído por indivíduo de Ficus sp. 124 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo cortado, rebrotando, com raízes superficiais 125 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake somente avaliação qualitativa 126 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake somente avaliação qualitativa 127 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 128 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake somente avaliação qualitativa 129 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima 130 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 131 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim 132 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake péssima 133 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim 134 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 135 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake boa 136 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 137 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 138 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 139 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake regular 140 EucaliptoAP Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake excelente 141 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp excelente 142 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp regular 143 Cipreste Cupressaceae Cupressus sp péssima 144? Cipreste Cupressaceae Cupressus sp boa 31

33 146? Pau-jacaré Fabaceae Piptadenia gonoacantha (Mart.) excelente J.F.Macbr. 148 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake ruim 149 Ipê-amarelo Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex A excelente DC.) Mattos 150 Mangueira Anacardiaceae Mangifera indica L. 3 39,6+34, excelente +34,8 151 Mangueira Anacardiaceae Mangifera indica L. Boas condições 152 senefeldera Euphorniaceae cf. Senefeldera sp Boas condições 153 araça Myrtaceae Myrtaceae sp Boas condições 154 figueira Moraceae Ficus sp. Boas condições 155 Pau-Brasil Fabaceae Caesalpinia echinata Lam Boas condições 156 Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae sp Boas condições 157 jaqueira Moraceae Artocarpus heterophyllus Lam Boas condições 158 Myrtaceae Myrtaceae Myrtaceae sp Boas condições 159 maricá Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze Indivíduo jovem 160 maricá Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze Indivíduo jovem 161 maricá Fabaceae Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze Indivíduo jovem 162 syagrus Araceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman 3 54 Indivíduo jovem 163 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo jovem 164 Myrtaceae sp2 Myrtaceae Myrtaceae sp2 Indivíduo jovem 165 Myrtaceae sp2 Myrtaceae Myrtaceae sp2 Indivíduo jovem 166 Myrtaceae sp2 Myrtaceae Myrtaceae sp2 Indivíduo jovem 167 figueira Moraceae Ficus sp. Boas condições 168 ipê Bignoniaceae Handroanthus serratifolius (Vahl) S. O. Boas condições Grose 169 paineira rosa Malvaceae Ceiba sp Boas condições 32

34 ANEXO 2 Relação dos indivíduos não avaliados e suas características. Nº NOME VULGAR FAMÍLIA ESPÉCIE CONDIÇÃO 3 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto, apenas toco, coberto por bromélia e araceas 7 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto, com muda podada 17 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 21 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 34 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 35 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Poda baixa com rebrota 36 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 42 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake árvore quebrada rebrotando 50 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 51 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 54 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 55 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 58 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Eucalipto cortado rebrotando 60 Angico Fabaceae indivíduo jovem 61 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 66 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 70 árvore ausente do local 71 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 72 Eucalipto Myrtaceae Eucaliptus cf. urophylla S.T. Blake Indivíduo morto 33

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