NÍVEIS DE REFERÊNCIA DE DIAGNÓSTICO EM MAMOGRAFIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NÍVEIS DE REFERÊNCIA DE DIAGNÓSTICO EM MAMOGRAFIA"

Transcrição

1 NÍVEIS DE REFERÊNCIA DE DIAGNÓSTICO EM MAMOGRAFIA Pedr Carveiras (), Jã Fatana, Carls Marcelin (), Catarina Sut (), Eduard Freitas, Hug Trindade (), Ildefns Pint (), Jã Azeved (), Filipe Ribeir (),Rui Barrs,, Rui Castr (), Rui Parafita (),, Bianca Cnceiçã ()- Medical Cnsult S.A.- Prtugal

2 Níveis de expsiçã em exames de mamgrafia () Os NRD rientaçã em relaçã às dses a utilizar num exame radilógic específic para um dente padrã; Nã representam um limite de dse; Sã nrmalmente definids pel valr que englba 75 % das dses mais baixas da ppulaçã alv, para um determinad exame []

3 Níveis de expsiçã em exames de mamgrafia () 3 Permitem uma triagem ds resultads bservads, cm fim de evitar expsições injustificadamente altas; Prmver a utilizaçã de uma pequena gama de valres que representem uma ba prática para uma imagem médica específica.

4 Objectiv 4 Verificar a existência da unifrmizaçã de dses para um exame tip prjecçã crâne-caudal de um fantma de 4,0 cm de PMMA, cm espessura equivalente a uma mama de 4,5 cm Estabelecer um nível de referência, para este tip de exame, cm base nas instituições da amstra

5 Material e Métds () 5 Fram efectuadas medições de KERMA na superfície de entrada de um fantma sem rectrdispersã; Fi utilizad um fantma de PMMA cm espessura equivalente a 4.5 cm de glândula mamária

6 Material e Métds () 6 Fram aplicads s prtcls utilizads ns hspitais/clínicas; As medições fram efectuadas utilizand uma câmara de inizaçã Radcal de 0X6-6M calibrada para energias até 35 kev

7 Instituições 7 Fram efectuadas medições em 36 hspitais e clínicas de nrte a sul e ilhas 4 5

8 Equipaments () 8 Mamógrafs: Marca Quantidade GE 0 Philips 4 Siemens 0 LORAD METALTRONICA 36 4 Mamógrafs 9 GE Philips Siemens LORAD METALTRONICA

9 Equipaments () 9 Sistema de Imagem: CR Quantidade AGFA 5 FUJI Kdak 9 5 DDR Quantidade Siemens 5 GE 3 Philips 3

10 KMSE (mgy) Resultads 0 0 DL 80/00 (0 mgy) 3º Quartil (7,5 mgy)

11 KMSE (mgy) Resultads (Sistemas CR) 0 3º Quartil (8,3 mgy) MM MM MM3 MM4 MM5 MM6 MM7 MM8 MM9 MM0 MM MM Equipament MM3 MM4 MM5 MM6 MM7 MM8 MM9 MM0 MM MM MM3 MM4 MM5

12 Resultads (Sistemas CR) 3º Quartil (8,3 mgy)

13 3 Resultads (Kerma Médi pr Sistema de Imagem)

14 Resultads (Sistemas CR) 4 Cndições de expsiçã nrmalmente utilizadas para 4 cm de PMMA: Tensã (kv) Ând /Filtr ma S Quantidade 5 M/M [45 3] 7 7 M/M [5 93] 3 8 M/M [34 9] 4 3 M/M 49

15 KMSE (mgy) Resultads (Sistemas Digitais Directs) 5 6 3º Percentil (4,0 mgy) MM MM MM3 MM4 MM5 MM6 MM7 MM8 MM9 MM0 MM Equipament

16 Frequência Resultads (Sistemas Digitais Directs) 6 Kerma na Superficie de Entrada (mgy) 6 5 3º Percentil (4,0 mgy) [ 3] [3 4] [4 5] [5 6] Série 6 3

17 Kerma Médi na superficie de Entrada (mgy) Resultads (Kerma pr Mamógraf Digital) 7 6 KERMA na Superfície de Entrada GE Philips Siemens Kerma Mínima 3,58 4,,9 Kerma Máxima 5,3 3 4,98 Kerma Média 4,4 3,57 3,45

18 Resultads (Sistemas Digitais Directs) 8 Cndições de expsiçã nrmalmente utilizadas para 4 cm de PMMA: Tensã (kv) Ând /Filtr ma S Quantidade 8 Rh/Rh [44 45] 8 W/Rh [63 7] 8 9 Rh/Rh [56] Cndições Utilizadas 8 8 kv Rh/Rh 8 kv W/Rh 9 kv Rh/Rh

19 Kerma Médi na superficie de Entrada (mgy) Resultads - CR vs DDR 9 0 CR vs DDR CR DDR Kerma Mínima 3,55,9 Kerma Máxima 9,7 5, Kerma Média 6,65 4,06

20 Cnclusões I 0 O NRD estabelecid para esta amstra é de 7,5 mgy Os valres btids para KERMA na superfície de entrada, para sistemas CR, variam entre 3,55 e 9,7 mgy, que denta uma amplitude de valres muit elevada; Os Valres mais elevads pdem dever-se a: Parâmetrs de aquisiçã de imagem utilizand baixas energias e cmbinações Ând/Filtr suaves Desgaste ds IP s cmpensad cm increment de ma.s Falta de ptimizaçã entre equipament de mamgrafia e sistema de imagem

21 Cnclusões II Os valres btids para KERMA na superfície de entrada, para sistemas Digitais Direts, variam entre,90mgy e 5,3mGy, que denta uma amplitude de valres relativamente estreita quand cmparada cm s sistemas CR. Tal fact deve-se pssivelmente a uma melhr integraçã d sistema uma vez que tant mamógraf cm sistema de imagem sã da mesma marca. Os sistemas digitais direts permitem ainda a utilizaçã de cmbinações Ând/Filtr, nrmalmente W/Rh, que permitem uma reduçã assinalável da dse sem que haja uma perda de cntraste significativa na imagem.

22 Obrigad!

23 Bibligrafia 3. Radiatin prtectin 09: Guidance n diagnstic reference levels fr medical expsure. Official publicatins f the eurpean cmmunity, Luxemburg 00

NÍVEIS DE REFERÊNCIA DE DIAGNÓSTICO EM MAMOGRAFIA

NÍVEIS DE REFERÊNCIA DE DIAGNÓSTICO EM MAMOGRAFIA NÍVEIS DE REFERÊNCIA DE DIAGNÓSTICO EM MAMOGRAFIA Brun Martins (1), Nun Machad (2), Rui Parafita (1), Pedr Carveiras (1), Jã Azeved (1), Hug Trindade (1), Ildefns Pint (1), Nun Teixeira (2),3 (1)- Medical

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA

AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA Fátima F.R. Alves 1, Silvio R. Pires 2, Eny M. Ruberti Filha 1, Simone Elias 3, Regina B. Medeiros 1 Universidade Federal de São Paulo Escola

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL

OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL XX CONGRESSO BRASILEIRO DE FÍSICA MÉDICA SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM MEDICINA OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)

Leia mais

Estudo de doses glandulares médias e na entrada da pele em mamógrafos na cidade de São Paulo Tânia A. C. Furquim

Estudo de doses glandulares médias e na entrada da pele em mamógrafos na cidade de São Paulo Tânia A. C. Furquim Estudo de doses glandulares médias e na entrada da pele em mamógrafos na cidade de São Paulo Tânia A. C. Furquim Fernanda C. Salvador Linda V. E. Caldas Projeto FAPESP: Intercomparação dosimétrica entre

Leia mais

Marcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ, Rio de Janeiro

Marcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ, Rio de Janeiro DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CONVERSÃO QUE RELACIONA KERMA NO AR E A DOSE GLANDULAR MÉDIA ATRAVÉS DO MÉTODO DE MONTE CARLO CÓDIGO PENELOPE Marcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ,

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

Análise da dose de entrada na pele em mamografia no Norte do Rio Grande do Sul e Região Metropolitana do Rio de Janeiro

Análise da dose de entrada na pele em mamografia no Norte do Rio Grande do Sul e Região Metropolitana do Rio de Janeiro Análise da dose de entrada na pele em mamografia no Norte do Rio Grande do Sul e Região Metropolitana do Rio de Janeiro M.R.A.Albrecht 1,4, L.G. P. Filho 2,5, C.H.S. Souza 1,3, G. Feldmann 4, C.M.L. Padilha

Leia mais

Otimização da dose e da qualidade da imagem em mamografia digital

Otimização da dose e da qualidade da imagem em mamografia digital Otimização da dose e da qualidade da imagem em mamografia digital Claudio Domingues de Almeida IRD/CNEN claudio@ird.gov.br Atualmente, existem dois métodos de catura de imagem utilizados na mamografia

Leia mais

Plano de curso Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rodas (TA)

Plano de curso Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rodas (TA) PLANO DE CURSO MSOBRTACCE PAG1 Plan de curs Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rdas (TA) Justificativa d curs As minicarregadeiras de rdas fazem parte d grup de máquinas que muit um trem de frça particular,

Leia mais

FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico

FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico Considerando a atuação de um físico médico nos setores de diagnóstico por imagem e radiologia

Leia mais

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas. TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01

Leia mais

ESTIMATIVA DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA

ESTIMATIVA DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ESTIMATIVA DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019 DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder

Leia mais

MAMOGRAFIA DIGITAL. Especialista em Controle de Qualidade p/ Radiologia computadorizada

MAMOGRAFIA DIGITAL. Especialista em Controle de Qualidade p/ Radiologia computadorizada MAMOGRAFIA DIGITAL Material gentilmente cedido pela Tecnóloga Vanessa Dias. Vanessa Dias Tecnóloga em Radiologia Médica 2001 Especialista em Imagens e Produtos para Mamografia Pós Graduação Tomografia

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

CONTRIBUTO DOS TÉCNICOS DE RADIOLOGIA

CONTRIBUTO DOS TÉCNICOS DE RADIOLOGIA Serviç de Imagilgia d Centr de Saúde/ SUB de Pnte de Sôr RADIOLOGIA NO SUB DE PONTE DE SÔR Autras: Téc. Jana Ferreira Téc. Úrsula Ustá O Técnic de Radilgia ns Cuidads de Saúde Primáris Cimbra, 2 de Fevereir

Leia mais

Resultados de medições de grandezas dosimétricas em mamografia

Resultados de medições de grandezas dosimétricas em mamografia X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

DESEMPENHO E QUALIDADE DAS IMAGENS MAMOGRAFICAS GERADAS EM UNIDADES MÓVEIS RESUMO

DESEMPENHO E QUALIDADE DAS IMAGENS MAMOGRAFICAS GERADAS EM UNIDADES MÓVEIS RESUMO X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

CAMADAS SEMIRREDUTORAS DE RAIOS-X DE BAIXA ENERGIA: MEDIDAS COM CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO

CAMADAS SEMIRREDUTORAS DE RAIOS-X DE BAIXA ENERGIA: MEDIDAS COM CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações

Leia mais

Mamas Densas. A importância das técnicas para formação das imagens para diagnóstico em mamografia

Mamas Densas. A importância das técnicas para formação das imagens para diagnóstico em mamografia Mamas Densas A importância das técnicas para formação das imagens para diagnóstico em mamografia Patrícia Machado Gonçalves Tecnóloga em Radiologia Especialista em Imaginologia Mamografia Sensibilidade

Leia mais

MAMOGRAFIA COM ÉCRAN-FILME PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO* (IAEA, 2008) FREQUÊNCIA MÍNIMA

MAMOGRAFIA COM ÉCRAN-FILME PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO* (IAEA, 2008) FREQUÊNCIA MÍNIMA MAMOGRAFIA COM ÉCRAN-FILME PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO* (IAEA, 2008) FREQUÊNCIA MÍNIMA Levantamento radiométrico QUADRIANUAL/ Na aceitação e quando houver no equipamento ou no

Leia mais

Grupo de Trabalho da Qualidade da Energia Elétrica (GT-QEE) Relatório da Reunião n-º 1

Grupo de Trabalho da Qualidade da Energia Elétrica (GT-QEE) Relatório da Reunião n-º 1 Grup de Trabalh da Qualidade da Energia Elétrica (GT-QEE) Relatóri da Reuniã n-º 1 Dia: 4 de Abril de 2014 Hra: 14h00 a 16h00 Lcal: Auditóri ERSE, Rua Dm Cristóvã da Gama 1, 1400-113 Lisba Participantes:

Leia mais

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse

Leia mais

Modulação Angular por Sinais Digitais

Modulação Angular por Sinais Digitais Mdulaçã Angular pr Sinais Digitais Cm n cas da mdulaçã em amplitude, também para a mdulaçã angular se desenvlveu uma nmenclatura especial quand se trata de sinais digitais na entrada. N cas da mdulaçã

Leia mais

Governação Integrada em Territórios Vulneráveis

Governação Integrada em Territórios Vulneráveis Fórum GOVINT GOVERNAÇÃO INTEGRADA. A EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL E DESAFIOS PARA PORTUGAL 16 utubr 2015 Gvernaçã Integrada em Territóris Vulneráveis Jã Ferrã, ICS-UL (crd.) Jã Murat (ICS-UL) Jrge Malheirs

Leia mais

Modelos GAMLSS - Associações entre marcadores e QTL

Modelos GAMLSS - Associações entre marcadores e QTL Mdels GAMLSS - Assciações entre marcadres e QTL Elias Silva de Medeirs 1 2 Rseli Aparecida Leandr 1 Cristian Villegas 1 Marina Rdrigues Maestre 1 1 Intrduçã Durante muits ans, em trabalhs estatístics,

Leia mais

Planificação Módulos

Planificação Módulos Agrupament de Esclas de Arrails Planificaçã Móduls 1 Tecnlgias da Infrmaçã e da Cmunicaçã Rui Ricard Piteira Rebch An Letiv 2017 2018 Curs Prfissinal de Técnic de Vendas Módul: 1. Intrduçã às Bases de

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus

Plano de curso Inspeção de escavadeira Hidráulica de pneus PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEXW PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira Hidráulica de pneus Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, 18 de març de 2013. 2 Ilma. Sra Diretra de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã

Leia mais

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira

Plano de curso Inspeção de escavadeira hidráulica de esteira PLANO DE CURSO MSOBRINSPHEX PAG1 Plan de curs Inspeçã de escavadeira hidráulica de esteira Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

Palavras-chave: Mamógrafo, DEP, mas e rendimento.

Palavras-chave: Mamógrafo, DEP, mas e rendimento. Análise de dose de entrada na pele em mamógrafos, no Estado do Rio Grande do Sul (Município de Ijuí e cercanias) e Rio de Janeiro (área metropolitana). Geovane Silva Araújo 1,2,6, Lucas Gomes Padilha Filho

Leia mais

JORNADA GAUCHA DE RADIOLOGIA. Renato Dimenstein ABFM 026 /CNEN 004

JORNADA GAUCHA DE RADIOLOGIA. Renato Dimenstein ABFM 026 /CNEN 004 JORNADA GAUCHA DE RADIOLOGIA Renato Dimenstein ABFM 026 /CNEN 004 Não existe conflito de interesse nessa apresentação There is no conflict of interest in this presentation As principais duvidas em Proteção

Leia mais

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico)

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico) Transdutr de tensã u crrente cntínua (analógic) Revisã 3.3-18/11/2015 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã u crrente cntínua têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã u crrente em um sinal

Leia mais

Sondagem de Serviços Públicos. Sondagem de Serviços Públicos

Sondagem de Serviços Públicos. Sondagem de Serviços Públicos Sndagem de Serviçs Públics 1 SERVIÇOS PÚBLICOS: A PERCEPÇÃO DE CARIOCAS E PAULISTANOS ANTES E DEPOIS DAS OLIMPÍADAS A Sndagem de Serviçs Públics, realizada em duas etapas de cleta de dads, entre junh e

Leia mais

Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga. Professora Edna Carla da Silva

Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga. Professora Edna Carla da Silva Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga Professora Edna Carla da Silva Somente profissionais cadastrados pela Vigilância Sanitária possuem a capacidade técnica reconhecida para executar e analisar

Leia mais

Plano de curso Tecnologia em trator agrícola

Plano de curso Tecnologia em trator agrícola PLANO DE CURSO MSOBRTAGRI08 PAG1 Plan de curs Tecnlgia em tratr agrícla Justificativa d curs O tratr agrícla é equipament presente desde em fazendas, canteirs de bras, segment de mvimentaçã de material,

Leia mais

O Partido Socialista em Silves. Factos Relevantes Décadas 1970/1980 :

O Partido Socialista em Silves. Factos Relevantes Décadas 1970/1980 : O Partid Scialista em Silves Facts Relevantes Décadas 1970/1980 : A secçã d Partid Scialista de Silves nasceu n dia 19 de Setembr de 1974 pela mã de um grup de cidadãs que lutaram cntra regime fascista

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 16/2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Equipaments especificamente afets a atividades de Investigaçã e Desenvlviment (I&D) ELEGIBILIDADE

Leia mais

Avaliação da dose e do contraste em sistemas de mamografia computadorizada CR

Avaliação da dose e do contraste em sistemas de mamografia computadorizada CR BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 06-01 (2018) 01-13 Avaliação da dose e do contraste em sistemas de mamografia computadorizada CR C. D. Almeida a ; L. T. L. Sardo b ; J. E. Peixoto c. a Instituto

Leia mais

H= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o

H= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o 4 - CONSOLIDAÇÃO 1 - Cálcul da tensã de pré-cnslidaçã, σ' P 2 - Cálcul da tensã efectiva inicial, σ' σ' =σ' P - sl nrmalmente cnslidad σ' σ' P - sl subcnslidad 3 - Cálcul d

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL

IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL Lucas Henrique de Suza 1 André Calderipe¹ Lucas Martins Brun 1 Tiag de Oliveira Tavares 2 Eduard Valenti

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V07 17.05.2018 Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã e Entrada e Requisits Mínims...

Leia mais

CRC-Nacional Central de Registro Civil de Minas Gerais Certidão Online - Serventia

CRC-Nacional Central de Registro Civil de Minas Gerais Certidão Online - Serventia CRC-Nacinal Central de Registr Civil de Minas Gerais Certidã Online - Serventia Manual d usuári Data: 16/07/2016 Versã dcument: 1.0 Prefáci 1. COMO ACESSAR O MÓDULO DA CERTIDÃO ONLINE... 03 2. HABILITANDO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES SIMULADORES NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA IMAGEM EM MAMOGRAFIA DIGITAL

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES SIMULADORES NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA IMAGEM EM MAMOGRAFIA DIGITAL UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES SIMULADORES NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA IMAGEM EM MAMOGRAFIA DIGITAL Leslie S. Pereira 1,2, Célia M. C. Coutinho 1, Luis A. G. Magalhães 2 e Carlos Eduardo de Almeida 2 1 Instituto

Leia mais

EDITORIAL. Normas de Atribuição de Patrocínio Científico da SPP a Reuniões Científicas

EDITORIAL. Normas de Atribuição de Patrocínio Científico da SPP a Reuniões Científicas EDITORIAL A Acta Pediátrica Prtuguesa, enquant órgã da Sciedade Prtuguesa de Pediatria, é pr c,,elência uma instituiçã de debate das prblemáticas da criança e d adlescente, e também um mei privilegiad

Leia mais

Plano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto

Plano de curso Inspeção de Recicladora de Asfalto PLANO DE CURSO MSOBRINSPMIXER PAG1 Plan de curs Inspeçã de Recicladra de Asfalt Justificativa d curs Mais de 70% das falhas que crrem em máquinas, equipaments e ferramentas acntecem pr falha de peraçã

Leia mais

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã

Leia mais

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico

Pesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, de agosto de 2012.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, de agosto de 2012. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, de agst de 2012. Ilm. Sr Diretr de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã dcente

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa A capa é um element brigatóri; é a cbertura que reveste trabalh e deve cnter infrmações de identificaçã da bra, na seguinte rdem (ver

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.

Leia mais

Associação de Natação do Norte de Portugal Instituição de Utilidade Publica Desportiva Medalha de Bons Serviços Desportivos 1984

Associação de Natação do Norte de Portugal Instituição de Utilidade Publica Desportiva Medalha de Bons Serviços Desportivos 1984 Assciaçã de Nataçã d Nrte de Prtugal Instituiçã de Utilidade Publica Desprtiva Medalha de Bns Serviçs Desprtivs 1984 FESTA DA NATAÇÃO Regulament A Festa de Nataçã é um event rganizad pela Assciaçã de Nataçã

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas

Cartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament

Leia mais

Transdutor de tensão alternada (analógico)

Transdutor de tensão alternada (analógico) [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads s seguintes mdels: VA: para sistema cm frma de nda

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA A OBTENÇÃO, PREPARO E ENVIO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS PARA O DIAGNÓSTICO GENÉTICO

PROCEDIMENTOS PARA A OBTENÇÃO, PREPARO E ENVIO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS PARA O DIAGNÓSTICO GENÉTICO PROCEDIMENTOS PARA A OBTENÇÃO, PREPARO E ENVIO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS PARA O DIAGNÓSTICO GENÉTICO Antes da btençã da amstra preencher Term de Cnsentiment Infrmad. Este dcument deve ser lid, em cnjunt,

Leia mais

Transdutor de tensão alternada (analógico)

Transdutor de tensão alternada (analógico) Transdutr de tensã (analógic) Revisã 6.1 26/12/2012 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a

Leia mais

à disponibilidade de potássio no solo.

à disponibilidade de potássio no solo. RESPOSTA DA CULTURA DA SOJA A POTÁSSIO E RELAÇOES ENTRE FATORES DA PLANTA E DO SOLO Síri Wiethlter Maria Arminda O. Ciprandi Objetivs 1. Determinar efeit de dses de ptássi na prduçã de matéria seca, n

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.3 14/1/214 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

Transdutor de corrente alternada (analógico)

Transdutor de corrente alternada (analógico) Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MAPA DE RUÍDO ADITAMENTO

ELABORAÇÃO DE MAPA DE RUÍDO ADITAMENTO ELABORAÇÃO DE MAPA DE RUÍDO ADITAMENTO Plan de Prmenr de Estruturaçã Urbanística da Área da Hrta d Paláci CÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE MAPA DE RUÍDO Relatóri ref.ª: 08_388_ADITAMENTO Ttal

Leia mais

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos?

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos? 31/03/2017 Prpsta de mudança n cálcul ds ryalties d petróle: sluçã para a crise fiscal d RJ u entrave para a atraçã de investiments? Waldyr Barrs - diretr Agenda 1 Arcabuç Legal 2 Preç de Referência 3

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

Tutorial para Uso do Sistema Help Desk. Cilindros

Tutorial para Uso do Sistema Help Desk. Cilindros Tutrial para Us d Sistema Help Desk Cilindrs Sumári 1. Intrduçã...04 2. Flux de Demandas...05 3. Abertura de chamads...06 4. Triagem de chamads...09 5. Atendiment as chamads...10 6. Cnclusã Técnica ds

Leia mais

AVALIAR O IMPACTO Transformar Promessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banco mundial

AVALIAR O IMPACTO Transformar Promessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banco mundial AVALIAR O IMPACTO Transfrmar Prmessas em Evidências Bénédicte de la Brière, Banc mundial Presentaçã baseada n material desnvlvid n Impact Evaluatin in Practice tlkit www.wrldbank.rg/ieinpractice Entã vcê

Leia mais

Tributação Padrão para Imobilizado

Tributação Padrão para Imobilizado Tributaçã Padrã para Imbilizad Intrduçã O sistema pssui cadastrs de tributaçã padrã para diverss prcesss cm peças, veículs, despesas, serviçs e inclusive a pssibilidade de indicar tributações padrã para

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 2

Matemática E Extensivo V. 2 Matemática E Etensiv V. Eercícis 0) a) d) n 8!! 8...!! 8.. (n )!! n n b) 0 0) A 0! 9! 0. 9! 9! 0 c) 00! 00 d) 9! 9. 8...! 9 8... 9..!!...!.. 0) a) ( + )! ( + )( )! +!! b) n 0 nn ( )( n )! ( n )! ( n )!

Leia mais

ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA. (Lorí Viali e Renate G. Sebastiani)

ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA. (Lorí Viali e Renate G. Sebastiani) ENSINO DE ESTATÍSTICA NA ESCOLA BÁSICA COM O RECURSO DA PLANILHA (Lrí Viali e Renate G. Sebastiani) Universidade Federal Fluminense UFF Especializaçã em Ensin de Matemática Análise de Dads Prf. Humbert

Leia mais

UTLIZAÇÃO DOS TESTES DE HIPÓTESES PARA A MÉDIA NA TOMADA DE DECISÃO RESUMO. Palavras-chave: Testes de Hipótese. Decisão. Estatística.

UTLIZAÇÃO DOS TESTES DE HIPÓTESES PARA A MÉDIA NA TOMADA DE DECISÃO RESUMO. Palavras-chave: Testes de Hipótese. Decisão. Estatística. UTLIZAÇÃO DOS TESTES DE HIPÓTESES PARA A MÉDIA NA TOMADA DE DECISÃO RESUMO Nil A de S. Sampai 1 Rbert Camps Leni 2 Este artig trata ds cnceits que envlvem s Testes de Hipótese e suas aplicações em na tmada

Leia mais

Regulamento de Frequência - ADR

Regulamento de Frequência - ADR Regulament de Frequência - ADR www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V09 17.05.2018 Regulament de Frequência - ADR [Esclha a data] Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO. Termômetros Portáteis. Termômetro Modelo TM20 com sonda padrão Termômetro Modelo TM25 com sonda de penetração

GUIA DO USUÁRIO. Termômetros Portáteis. Termômetro Modelo TM20 com sonda padrão Termômetro Modelo TM25 com sonda de penetração GUIA DO USUÁRIO Termômetrs Prtáteis Termômetr Mdel TM20 cm snda padrã Termômetr Mdel TM25 cm snda de penetraçã 1 TM20-TM25-EU-PT-br V1.6 4/13 Intrduçã Obrigad pr esclher este Termômetr Prtátil Extech para

Leia mais

BLOCOS DE ALARME DO IFIX

BLOCOS DE ALARME DO IFIX BLOCOS DE ALARME DO IFIX As tags de alarmes d ifix, DA (Digital Alarm) e AA (Analg Alarm), sã dedicadas à manipulaçã ds alarmes da aplicaçã. Elas apresentam camps adicinais de cnfiguraçã que acrescentam

Leia mais

PPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese

PPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese CAPÍTULO 7 7.. Cmentáris Iniciais Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeit de um parâmetr de uma distribuiçã de prbabilidade. Pr exempl, pdems frmular a hipótese que a prdutividade,5 peças/hra.

Leia mais

DOSE E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT

DOSE E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT DOSE E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT Gabriella M. Pinto Lidia Vasconcellos de Sá Introdução Motivação Objetivo Materiais e Métodos Resultados Conclusão Sumário 2 Introdução Por utilizar um radiofármaco

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V06 31.10.2016 Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança Índice 1- Enquadrament... 3

Leia mais

REGULAMENTO Grande Prémio de Atletismo de Vila Fria. 34º Troféu Câmara Municipal de Oeiras Corrida das Localidades

REGULAMENTO Grande Prémio de Atletismo de Vila Fria. 34º Troféu Câmara Municipal de Oeiras Corrida das Localidades REGULAMENTO Grande Prémi de Atletism de Vila Fria 34º Trféu Câmara Municipal de Oeiras Crrida das Lcalidades REGULAMENTO Grande Prémi de Atletism de Vila Fria 25 de abril de 2016 Camp de Futebl d Juventude

Leia mais

Casa Eficiente a

Casa Eficiente a 6.a Intervenções na envlvente paca d edifíci FICHA TÉCNICA Títul Ficha 6.a Intervenções na envlvente paca d edifíci Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo.

Cartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo. Cartgrafia e Geprcessament Parte 3 Escala cartgráfica, PEC e divisã das flhas a milinésim. Recapituland... Geide; Datum; Sistemas de Crdenadas; Prjeções Cartgráficas. Escala Cartgráfica qual é prblema?

Leia mais

Casa Eficiente a. Instalação de sistemas de energia renovável para climatização e produção de água quente sanitária

Casa Eficiente a. Instalação de sistemas de energia renovável para climatização e produção de água quente sanitária 7.a Instalaçã de sistemas de energia renvável para climatizaçã e prduçã de água quente sanitária 1 2 FICHA TÉCNICA Títul Cleçã Ediçã Autria 7.a Instalaçã de sistemas de energia renvável para climatizaçã

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PROFESSOR: Lucas Paixã Reis 1. EMENTA: Gerações

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres, nã incluss) e valres de resistência em um sinal analógic. Sã dispnibilizads

Leia mais

Processamento de imagem a cores

Processamento de imagem a cores Prcessament de imagem a cres A cr é um pders descritr que frequentemente simplifica a identificaçã e extracçã de bjects de uma cena Os humans pde discernir milhares de cres, mas apenas duas dezenas de

Leia mais

Remuneração dos Hospitais

Remuneração dos Hospitais Remuneraçã ds Hspitais Análise ds Prcediments Gerenciads e Plítica de Benchmarking Manuel Delgad 12 de Nvembr 2015 3º Cngress Nacinal de Hspitais Privads, Sã Paul OBJETIVOS O Benchmarking d futur, hje

Leia mais