ANPC/LEGISLAÇÃO P. 6. Comando Nacional de Operações. de Socorro. Critérios e normas técnicas para

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1 B O L E T I M M E N S A L DA AUTORIDADE N A C I O N A L D E PROTECÇÃO CIVIL N.º5 / AGOSTO 2008 ISSN ÍNDICE... NOTÍCIAS P. 2 / 3. M A I saúda dispositivo de combate a incêndios florestais. Operação Viagem Segura Cooperação com a Rússia. Delegação Parlamentar na A N PC. Número de ocorrências e área ardida até 15 de Julho de 2008 NOTÍCIAS DOS DISTRITOS P. 3. Vila Real entrega equipamentos. Sensibilização em Penafiel.Voluntariado Jovem para as Florestas DESTAQUE P. 4 / 5. Os Municípios e a Protecção Civil ANPC/LEGISLAÇÃO P. 6. Comando Nacional de Operações de Socorro. Critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência de protecção civil. Condições da nomeação para o Comando Nacional de Operações de Socorro e para os Comandos Distritais de Operações de Socorro. Definição do período crítico no Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Regime aplicável ao serviço operacional dos bombeiros voluntários QUEM É QUEM P. 7. Instituto de Meteorologia AGENDA P. 8 5 Agosto de Distribuição gratuita Para receber o boletim PROCIV em formato digital inscreva-se em: EDITORIAL... A Notícia que o não foi Em plena Fase Charlie, circunstancialismos vários colocaram-me inopinadamente perante uma intervenção das forças do DECIF /2008. No fim da tarde de sábado, 19 de Julho, fui surpreendido com a passagem de um helicóptero com uma equipa dos Canarinhos /FEB; quase de imediato dois aviões de combate a incêndios florestais e três ou quatro minutos depois um V LCI também Canarinhos /FEB. De seguida, vários VFCI de Bombeiros Voluntários dirigiam-se na mesma direcção. Esta força concentrou-se no teatro de operações em tempo inferior a 15 minutos. Incêndio de grandes proporções, pensei. Seria certamente notícia no dia seguinte Encaminhei--me para o local, não muito distante, e testemunhei que à beira da estrada, distanciados 1 a 3 kms, três focos de incêndio já em fase de extinção porque atempada e competentemente foram atacados pelos Canarinhos/FEB, Corpos de Bombeiros Voluntários, Sapadores do Exército e da DGR F, todos ainda presentes, juntamente com o SEPNA/ GNR. Evitou-se assim um grande incêndio! Foi reconfortante para a população presente e sobretudo para mim, constatar que podemos confiar nestes homens e mulheres que, nos seus municípios, em todos os municípios do país, servem abnegadamente os seus concidadãos. Nesta edição do PROCI V, o destaque vai precisamente para os Municípios e Protecção Civil; e foi sobre esta temática que a A N PC e a EN B organizaram dois workshops, em Mafra e em Coimbra, centrados na importância do poder local num sistema de Prevenção e Socorro. A rubrica Quem é Quem cabe este mês a uma instituição que muito contribui para o bom desempenho das acções de Protecção Civil: o Instituto de Meteorologia acompanha-nos diariamente, ao longo do ano, fornecendo- -nos informações cruciais para o bom desempenho da nossa missão. Arnaldo Cruz...

2 NOTÍCIAS M A I saúda dispositivo de combate a incêndios florestais Ministro da Administração Interna Presidente da Subcomissão e SEPC durante o briefing operacional 2. P.2. PROCIV... Operação Viagem Segura 2008 A campanha de sensibilização e prevenção da sinistralidade rodoviária Mortes na Estrada. Vamos Travar este Drama teve início no dia 15 de Julho e prolongar-se-á até 15 de Setembro. Esta campanha foi apresentada no auditório do M A I, onde a A N PC deu conta do envolvimento dos seus meios de socorro, contribuindo desta forma para aumentar a capacidade e rapidez da intervenção dos meios combinados de socorro pré-hospitalar dos Bombeiros, reforçando, nos períodos de esforço definidos, coincidentes com uma maior intensidade de tráfego nas estradas, as medidas de prevenção, vigilância activa e visibilidade nos locais mais sensíveis.... Delegação parlamentar desloca-se à A N P C Em plena Fase Charlie, os Deputados da Subcomissão de Agricultura, Floresta, Desenvolvimento Rural e Pescas assistiram, dia 22 de Julho, ao briefing técnico operacional realizado com os agentes da Protecção Civil e presidido pelo Secretário de Estado da Protecção Civil. No decorrer do encontro, o Presidente da Subcomissão, o deputado Miguel Ginestal, destacou o «espírito de equipa» entre as várias entidades que têm responsabilidades na prevenção e combate aos incêndios.... No início da Fase Charlie, o Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, presidiu a um briefing no Comando Nacional de Operações de Socorro, no qual esteve também presente o Secretário de Estado da Protecção Civil, tendo dirigido uma saudação de apreço e confiança aos representantes de todas as instituições que integram o dispositivo de combate a incêndios florestais em 2008: Reunido com o Comando Nacional de Operações de Socorro por ocasião da reunião realizada na sede da Autoridade Nacional de Protecção Civil, saúdo todos os homens e mulheres que integram o Dispositivo de Combate a Incêndios Florestais no ano de 2008, incluindo bombeiros, tripulações dos meios aéreos, membros das Forças de Segurança (GN R, envolvendo SEPNA e GI PS, e PSP) e das Forças Armadas, órgãos de Polícia Criminal, elementos do I N E M, da DGR F, do ICN B e da DGA M, Sapadores e Vigilantes, Escuteiros e todos os cidadãos que voluntariamente se associam a este esforço. Quero manifestar, em particular, a minha plena confiança na Autoridade Nacional de Protecção Civil, no Comando Nacional e nos Comandos Distritais de Operações de Socorro, aos quais compete coordenar o esforço de todos os agentes envolvidos. Exorto todos os cidadãos a defenderem a floresta portuguesa, bem ambiental, comunitário e económico da maior relevância, que pretendemos transmitir nas melhores condições às gerações futuras. Garanto a minha plena disponibilidade, a par do Secretário de Estado da Protecção Civil, para desenvolver todos os esforços necessários para honrar o lema Portugal sem Fogos Depende de Todos. Apelo a todos os cidadãos para que adoptem comportamentos responsáveis em defesa da floresta, evitando incidentes negligentes com cigarros, fogueiras ou queimadas que possam provocar incêndios.... Cooperação com a Rússia O Secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros, deslocou-se à Federação Russa, para estreitar os laços de amizade entre os dois países e reforçar a cooperação e as relações comerciais na área da protecção civil e socorro, prevenção e gestão das emergências. Nesta visita salienta-se a presença de uma delegação portuguesa constituída pela A N PC, Empresa de Meios Aéreos, representantes da GN R e da PSP e três empresários ligados à transformação de viaturas para combate a incêndios florestais e sistemas de informação geográfica e de transmissão de dados à distância. No encontro com o ministro das Situações de Emergência da Federação Russa, Serguei Kuvhuguitovich Shogui, foi analisada e perspectivada a troca de informação científica e técnica, a realização de acções coordenadas, tanto pela efectivação de exercícios conjuntos como pela prestação de auxílio mútuo em caso de emergências, com fornecimento de equipamento e de materiais de apoio adequados

3 NOTÍCIAS Incêndios Florestais Número de ocorrências e área ardida até 15 de Julho de 2008 Até 15 de Julho de 2008, registaram-se ocorrências, as quais foram responsáveis por hectares de área ardida. O maior valor de área ardida verificou-se no período de Fevereiro a Abril, período igualmente coincidente com um maior número de ocorrências. No período de Maio a 15 de Julho, o valor da área ardida verificado foi significativamente inferior, apesar de o número de ocorrências ter tido valores aproximados aos registados no período de Fevereiro a Maio, como é o caso das situações verificadas nos meses de Maio e Junho. Número de incêndios florestais e respectiva área ardida, de 1 de Janeiro a 15 de Julho de 2008, a nível nacional NOTÍCIAS DOS DISTRITOS Governo Civil de Vila Real entrega equipamentos Sensibilização em Penafiel O Governo Civil de Vila Real, em articulação com o CDOS daquele distrito, entregou, no passado dia 10 de Julho, equipamentos portáteis de radiocomunicações aos 27 Corpos de Bombeiros. Igualmente, a Base de Apoio Logístico (BA L) de Chaves foi contemplada com materiais indispensáveis para uma melhor recepção e estada dos Grupos de Combate a Incêndios, tendo estes também recebido material utilizado para pernoitar nos Teatros de Operações. Por fim, às quatro equipas de Sapadores do Exército foram atribuídos telemóveis para a coordenação operacional com o Comando Distrital de Operações de Socorro de Vila Real.... Voluntariado Jovem para as Florestas O Instituto Português da Juventude aceita, até 31 de Agosto, candidaturas de jovens dos 18 aos 30 anos, no âmbito do Programa Voluntariado Jovem para as Florestas. Este Programa tem como objectivos a preservação da floresta e a prevenção de incêndios florestais, através de acções de sensibilização das populações, de vigilância e de limpeza do lixo das áreas florestais.... O Comando Distrital de Operações de Socorro do Porto, em parceria com os Bombeiros Voluntários de Entre-os-Rios, levou a cabo uma exposição na Marina da localidade de Entre-os-Rios, Penafiel, entre 18 e 20 de Julho, no âmbito do Verão Caixa Fã. Nesta época do ano, em pleno período de incêndios florestais, o CDOS tem o objectivo de despertar a consciência da população, apostando no contacto directo, optando assim por uma campanha personalizada, vocacionada para os comportamentos a ter perante uma floresta que não é de todos mas que é para todos.... PROCIV. P.3

4 DESTAQUE Workshop Os Municípios e a Protecção Civil Planos de Emergência como instrumentos do sistema Os planos de emergência foram o tema fulcral da segunda sessão do workshop «Os Municípios e a Protecção Civil», que decorreu em Julho, no auditório Bissaya Barreto, em Coimbra. Mais de duas centenas de participantes provenientes de diversas instituições, nomeadamente dos Serviços Municipais de Protecção Civil, de todos os pontos do país ouviram falar do ordenamento do território e das suas vulnerabilidades, da segurança das barragens, da carta de risco de incêndio florestal, da sensibilização, da informação ao público, da comunicação de risco e do planeamento de emergência. Na abertura do workshop, organizado pela Autoridade Nacional de Protecção Civil e pela Escola Nacional de Bombeiros, o Governador Civil de Coimbra, Henrique Fernandes, reconheceu «a importância do sistema de protecção civil ao nível do poder local e distrital como base estrutural da prevenção e do socorro» e congratulou-se com a organização deste tipo de iniciativas. Após a intervenção do Governador Civil, Elsa Costa, do Núcleo de Riscos e Alerta da A N PC, falou do novo regulamento de segurança de barragens e das competências da Protecção Civil. Henrique Vicêncio, do Núcleo de Gestão e Ordenamento Territorial da A N PC, abordou a questão do ordenamento do território e a importância do planeamento na gestão da emergência. «A questão do ordenamento do território terá de ser encarada com muita atenção. Os leitos de cheia nas áreas urbanas devem ser espaços abertos, vocacionados para actividades de recreio e lazer, podendo incluir eventuais estruturas ligeiras de apoio», defendeu Henrique Vicêncio. O orador salientou ainda que os planos municipais de ordenamento do território são os instrumentos de planeamento onde se podem introduzir algumas condicionantes efectivas de modo a aumentar a segurança de pessoas e bens. Segundo Vicêncio, «essas condicionantes devem ter bom senso e ter em consideração o desenvolvimento local, mas também a sua sustentabilidade». P.4. PROCIV

5 DESTAQUE 2. Auditório da Fundação Bissaya Barreto Artur Bonnet, do Instituto Geográfico Português 2. Tomando como exemplo o acidente com matérias técnicas para a elaboração dos planos. perigosas que ocorreu em Seveso, Itália, em 1976, Rui Pedro Julião e Pedro Marrecas, do Instituto Patricia Pires, do Núcleo de Riscos e Alerta da A N PC, Geográfico Português, defenderam a criação de uma elencou alguns procedimentos que os Serviços série cartográfica, o apoio ao planeamento de medidas Municipais de Protecção Civil devem desenvolver de prevenção de fogos florestais e a optimização em situações semelhantes e que dizem respeito dos recursos e infra-estruturas disponíveis para à elaboração e divulgação das informações sobre a defesa e combate aos fogos florestais. medidas de autoprotecção junto da população A última intervenção ficou a cargo de Francisco susceptível de ser afectada, assegurar que a informação Teixeira, do Núcleo de Sensibilização, Comunicação é transmitida regularmente à população, enviar e Protocolo da A N PC, que apresentou os meios de que anualmente à A N PC o relatório sobre a informação a Autoridade de Protecção Civil dispõe para sensibilizar relativa às medidas de autoprotecção e formas e informar o público, bem como as metodologias de divulgação. utilizadas a nível de comunicação em situações de risco. Fernando Araújo, técnico do Núcleo O Secretário de Estado da Protecção Civil, José de Planeamento de Emergência apresentou a nova Miguel Medeiros, presidiu à sessão de encerramento directiva para a elaboração de Planos de Emergência deste workshop, tendo salientado o importante papel de Protecção Civil e salientou os critérios e as normas das autarquias na elaboração dos planos de emergência. Resolução relativa aos critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência de protecção civil A Resolução n.º 25/2008 da Comissão Nacional de Protecção Civil, publicada no Diário da República no passado dia 18 de Julho, tem como finalidade proceder à revisão da directiva para a elaboração de planos de emergência de protecção civil, aprovada em Dezembro de 1994, e fixar, nos termos da Lei de Bases da Protecção Civil, os critérios e as normas técnicas para a sua elaboração e operacionalização. Destaca-se nesta revisão, entre outros aspectos, uma maior interligação entre os mecanismos de planeamento de emergência de protecção civil e os instrumentos de planeamento e ordenamento do território, o acesso público aos planos de emergência, a disponibilização das suas componentes não reservadas em plataformas baseadas nas tecnologias de informação e comunicação e a normalização da estrutura e dos conteúdos dos referidos planos. PROCIV. P.5

6 ANPC / LEGISLAÇÃO Da A NPC Gil Martins, Comandante Operacional Nacional O Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) é a estrutura da A N PC responsável por assegurar o comando operacional das operações de socorro e o comando operacional integrado dos Agentes de Protecção Civil, no respeito pela sua autonomia. As suas competências desenvolvem-se no âmbito do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS). O CNOS tem como competências genéricas as de informar permanentemente o Ministério da Administração Interna, através do Presidente da A N PC, sobre todos os acontecimentos que possam gerar um problema de protecção civil e garantir a gestão e o acompanhamento de todas as situações de protecção civil e socorro, por forma a assegurar uma resposta eficaz e adequada no âmbito do SIOPS. O CNOS tem como competências específicas as de coordenar operacionalmente os CDOS; assegurar o comando e controlo das situações que pela sua natureza, gravidade, extensão e meios envolvidos ou a envolver, requeiram a sua intervenção; promover a análise das ocorrências e determinar as acções e os meios adequados à sua gestão; assegurar a coordenação e a direcção estratégica das operações de socorro; acompanhar em permanência a situação operacional no domínio do SIOPS; apoiar técnica e operacionalmente o Governo; preparar e difundir directivas e normas operacionais; propor os dispositivos nacionais, os planos de afectação dos meios, as políticas de gestão de recursos humanos e as ordens de operações. O CNOS compreende as células de Planeamento, Operações e Informações, de Logística Operacional, de Comunicações Operacionais e de Gestão de Meios Aéreos. Possui um Centro de Operações que garante a agilização do Comando e Controlo (C2), a supervisão e o apoio à decisão. É constituído pelas Salas de Operações e Comunicações, de Comando e Controlo, de Apoio Técnico e de Situação e Apoio à Decisão. O CNOS tem um Comandante Operacional, um 2º Comandante Operacional e 3 Adjuntos de Operações Nacionais, além de operadores de comunicações e pessoal técnico-operacional de apoio num total de 35 elementos. O CNOS possui ainda 6 Comandantes de Permanência às Operações, 5 Oficiais de Ligação dos Agentes de Protecção Civil em Permanência e 4 em regime de não permanência. Os princípios que norteiam a actuação do CNOS baseiam-se em 4 ideias-força: a cooperação institucional, o planeamento integrado, a coordenação dos dispositivos e a gestão da informação de emergência, integrando o conhecimento, a experiência, a confiança e a determinação dos que, naturalmente, estão sempre presentes, porque o nosso objectivo é o de Sempre fazer o que de melhor soubermos. Legislação Estruturante Resolução n.º 25/2008, de 18 de Julho Critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de planos de emergência de protecção civil. Decreto Lei nº 123/2008, de 15 de Julho Condições da nomeação para o Comando Nacional de Operações de Socorro e para os Comandos Distritais de Operações de Socorro - alteração do artigo 49º-A do Decreto-Lei nº 49/2003, de 25 de Março, na redacção dada pelo Decreto Lei nº 21/2006, de 2 de Fevereiro. Decreto Lei nº 112/2008, de 1 de Julho Cria uma conta de emergência que permite adoptar medidas de assistência a pessoas atingidas por catástrofe ou calamidade pública. Portaria nº 566/2008, de 30 de Junho Define o período crítico no Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios. bombeiros Portaria nº 571/2008, de 3 de Julho Regime aplicável ao serviço operacional dos bombeiros voluntários. P.6. PROCIV Consulta em:

7 QUEM É QUEM Instituto de Meteorologia O actualmente denominado Instituto de Meteorologia (I M) foi criado em 1944 com a denominação de Serviço Meteorológico Nacional. Mais tarde passou a designar- -se Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica, adoptando posteriormente a actual designação. No âmbito da sua responsabilidade, o I M desenvolve actividades nas áreas da meteorologia e geofísica, nomeadamente no que diz respeito ao desenvolvimento da investigação e da política meteorológica, geofísica e climatológica nacionais. Para a vigilância meteorológica e do clima, assim como para a previsão do estado do tempo, o I M dispõe de redes de observação que permitem medir as grandezas e monitorizar a evolução temporal e espacial dos principais elementos meteorológicos. Para o efeito, o I M explora 162 estações meteorológicas de superfície no Continente, Açores e Madeira, sendo 79 clássicas, com recurso a observações instrumentais e sensoriais e 112 automáticas, com tele-transmissão de dados, das quais 19 estações integram a rede urbana de estações meteorológicas automáticas. O I M dispõe também de três estações aerológicas principais localizadas em Lisboa, no Funchal e nas Lages, que permitem executar medições da pressão atmosférica, da temperatura e da humidade relativa do ar e do vento, em regra duas vezes por dia, desde a superfície do globo até cerca de 30 Km de altitude. No que concerne à monitorização e vigilância sísmica, o I M dispõe de uma rede sísmica que compreende 37 estações instaladas no território do Continente e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores, com a qual faz o acompanhamento em permanência da actividade sísmica, não só no território nacional mas também em todo o globo, reportando informação pertinente para as várias entidades nacionais e agências internacionais. No âmbito da Protecção Civil, e na sequência das acções que desenvolve, o I M é um dos parceiros fundamentais nas tomadas de decisões operacionais relativamente à prevenção e minimização dos efeitos de todas as vulnerabilidades que ocorram no País. A A N PC realiza diariamente briefings com o I M, para além dos contactos permanentes que estabelece com esta instituição ao longo das 24 horas do dia, sempre que necessário. Em situações de emergência, a A N PC conta regularmente com um representante do I M que permanece junto ao comando de operações, fornecendo e interpretando todas as informações meteorológicas. No caso de acontecimentos de natureza sísmica o I M procede à interpretação dos dados e disponibiliza à A N PC, através de canais apropriados, a informação sísmica relevante para a sua actuação. Imagem de radar de Portugal Continental PROCIV. P.7

8 De c o r r e a Ch a r l i e d e c o m b at e a o s i n c ê n d i o s f l o r e s ta i s, e n v o lv e n d o 9642 c o m b at e n t e s, 2266 v e í c u l o s e 56 m e i o s a é r e o s. Os r e l at ó r i o s e s tat í s t i c o s p r o v i s ó r i o s d a s Fa s e s Al fa e Br av o, e l a b o r a d o s p e l a DGR F, pa r a d a r a c o n h e c e r a e v o l u ç ã o d o n ú m e r o d e o c o r r ê n c i a s e f o r n e c e r u m c o n j u n t o d e e l e m e n to s q u e p e r m i t e m a s u a i n t e r p r e ta ç ã o e c o m pa r a ç ã o c o m a n o s a n t e r i o r e s e s t ã o d i s p o n í v e i s e m w w w.p r o c i v.pt Gr e e n Pr o j e c t Awa r d s O Gr e e n Pr o j e c t Awa r d s é u m p r é m i o d e r e c o n h e c i m e n t o d e b o a s p r á t i c a s e p r o j e c t o s a m b i e n ta i s e d e s e n v o lv i m e n t o s u s t e n t á v e l. Es t ã o c o n t e m p l a d a s e c at e g o r i a s: Pr o j e c t o s, In v e s t i g a ç ã o&de s e n v o lv i m e n t o e Co m u n i c a ç ã o. As c a n d i d at u r a s s ã o g r at u i ta s e d e v e m s e r f o r m a l i z a d a s at é d i a 12 d e Se t e m b r o, m e d i a n t e o p r e e n c h i m e n t o d o f o r m u l á r i o d e c a n d i d at u r a d i s p o n i b i l i z a d o e m w w w.g r e e n p r o j e c tawa r d s.pt. w.e AGENDA até 12 de setembro project awards É um prémio de reconhecimento de boas práticas e projectos ambientais e desenvolvimento sustentável. Estão contempladas três categorias: Projectos, Investigação & Desenvolvimento e Comunicação. As candidaturas são gratuitas e devem ser formalizadas até dia 12 de Setembro, mediante o preenchimento do formulário de candidatura disponibilizado em JUlho/agosto TSF: Verão em segurança... Até 15 de Setembro candidaturas ao qren A segunda fase das candidaturas no domínio do Combate à Erosão e Defesa Costeira (Eixo Prioritário III - Prevenção, Gestão e Monitorização de Riscos Naturais e Tecnológicos, do Programa Operacional Temático Valorização do Território - POV T) encontra-se aberta até 15 de Setembro. Informações adicionais podem ser consultadas em A TSF divulga, de 2.ª a 6.ª feira, entre as 9 e as 12 horas e entre as 12 e as 18 horas, conselhos práticos para os que deixam as suas casas para passar férias mas também aos que se deslocam diariamente para a praia, rio ou outras zonas turísticas. O lema é Ir de férias... ir em segurança /2010 m e s t r a d o e m s e g u r a n ç a aos incêndios urbanos Este mestrado, organizado pelo Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e pelo LN EC, decorrerá nas instalações desta entidade, a partir de Outubro de As regras de acesso ao curso, bem como de selecção estão disponíveis no site da FCT UC em escola... BOLETIM MENSAL DA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL Edição e propriedade Autoridade Nacional de Protecção Civil Director Arnaldo Cruz Redacção Núcleo de Sensibilização, Comunicação e Protocolo Fotos ANPC / Filipe Bernardo / MAI Design Barbara Alves Impressão Textype Tiragem 2000 exemplares ISSN Depósito Legal nº /08 Impresso em papel 100% reciclado R E NOVA PR I N T E. Os artigos assinados traduzem a opinião dos seus autores. Os artigos publicados poderão ser transcritos com identificação da fonte. Autoridade Nacional de Protecção Civil Pessoa Colectiva nº Av. do Forte em Carnaxide / Carnaxide Telefone: Fax: geral@prociv.pt P.8. PROCIV

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