Aplicação da Análise de Agrupamento nas lavouras permanentes e lavouras temporárias brasileiras

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1 XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 6 Aplicação da Análise de Agrupamento nas lavouras permanentes e lavouras temporárias brasileiras Adriano Mendonça Souza (UFSM) amsouza@smail.ufsm.br Analice Marchezan (UFSM) analice.marchezan@mail.ufsm.br Fábio Mariano Bayer (UFSM) fabiobayer@mail.ufsm.br Resumo: O objetivo desta pesquisa é tipificar as principais regiões produtoras do Brasil, em lavouras permanentes e temporárias, fundamentado na metodologia de análise de agrupamento. Buscou-se com esta metodologia também mostrar a similaridade existente entre as culturas e estados analisados. A regra de ligação para a formação do agrupamento foi o single linkage com a utilização da distância euclidiana como métrica de formação dos grupos. O dados analisados foram as médias de 6 variáveis da lavoura permanente e temporária, dos 7 estados brasileiros no período de 995 a 4. Identificou-se que o estado com maior produção é o de destacando-se principalmente na produção da laranja, cana-de-açúcar, limão e tangerina. Outros estados também se destacam, dentre eles, que representa a produção de café; a mandioca e milho; Santa Catarina a maçã; o o arroz e representando a produção de Soja. Ao analisarmos os dendogramas e as médias das principais culturas, foi possível identificar além da homogeneidade as principais culturas ligadas a cada estados, possibilitando assim a formação de incentivos diferenciados a cada região, de modo a agregar valor nos seus produtos. Palavras-chave: Lavouras permanentes; Lavouras temporárias; Análise de Agrupamentos.. Introdução O agronegócio brasileiro é o melhor exemplo do quanto um país pode crescer e expandir suas fronteiras e sua economia através do esforço de agricultores. O setor agrícola vem sendo considerado um dos pilares da economia nacional, refletidos nos índices de produção e exportação, por liderar mundialmente a produção de importantes culturas, como a cana-de-açúcar, laranja e café. Não esquecendo que a soja, milho, algodão, tangerina, limão, entre outros, também são bem desenvolvidos de norte a sul no país. Nos dias atuais, o agronegócio destaca-se como um dos principais setores da economia brasileira, contribuindo de forma significativa, com excedentes de exportação e equilíbrio da balança comercial. Nossa agricultura e pecuária são reveladas ao mundo como uma referencia e um exemplo a ser seguido por nações que buscam uma produção baseada no uso da tecnologia e no incremento da produtividade. Somos o único país que busca de duas a três safras por ano e com uma grande extensão de terra pronta para ser explorada e semeada. (Revista A Granja do Ano, n,5/6). Esta característica da agricultura brasileira torna-se possível, pelo fato do Brasil ser um país que dispõe de condições favoráveis, possui um clima diversificado, solos férteis, chuvas regulares, energia solar, podendo também contar com mão-de-obra qualificada. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Brasil tem 388 milhões de hectares de terras agricultáveis férteis e de alta produtividade, dos quais 9 milhões ainda não foram explorados. Levando-se em consideração o desenvolvimento econômico do agronegócio brasileiro, desencadeou-se esta pesquisa, com o objetivo de tipificar as regiões produtoras de culturas oriundas da lavoura permanente e temporária, sendo analisadas as variáveis: quantidade

2 XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 6 produzida, para os produtos e os respectivos estados, através da análise de agrupamento. Este trabalho torna-se importante, pois embora o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, apresente anualmente os dados referentes às lavouras brasileiras, a tipificação possibilitará a identificação de estratégias de incentivos diferenciados a cada região, pois o volume de informação é demasiadamente grande para ser interpretado sem uma análise prévia. Os dados utilizados foram coletados junto ao IBGE em uma freqüência anual, no período de 995 a 4, oriundos de Lavouras Permanentes, que são aquelas culturas com longo ciclo vegetativo e não precisam ser replantadas após cada colheita, e Lavouras Temporárias, as quais precisam ser replantadas após cada colheita. As variáveis analisadas estão representadas pelas médias dos dez anos de 6 culturas, onde 9 representam as lavouras temporárias e 33 representam as lavouras permanentes. As variáveis foram analisadas nos 7 estados da federação brasileira.. Metodologia.. Análise de agrupamentos Os dados foram reunidos em uma planilha eletrônica compostas por 6 variáveis que representam a quantidade produzida em tonelada e 7 casos representando os estados. Inicialmente será desenvolvida uma análise de agrupamento dos produtos, considerando tanto os casos, como as variáveis, onde serão observados os mais similares e os mais discrepantes. Este procedimento visa classificar as variáveis e os estados em grupos relativamente homogêneos, os quais estarão representados no dendograma. O dendograma mostra a distância que cada estado ou produção apresentam entre si, ou seja, quanto mais próximos, mais homogêneos. Após realizado o agrupamento, as variáveis em estudo, serão analisadas por meio de uma análise descritiva das principais produções dos estados, desta forma pode-se tipificar o perfil dos estado brasileiro com alta produtividade no período analisado. Ao interpretar o dendograma, que é o resultado gráfico da análise de agrupamento, será verificado se a análise estatística conduzida está refletindo a realidade dos estados, pois desta forma pode-se optar por selecionar variáveis que melhor expliquem determinada região produtora. De acordo com Hair (5), Malhotra (), Johonson & Wichern (99) a Análise Multivariada é uma ferramenta estatística que processa as informações de modo a simplificar a estrutura dos dados e a sintetizar as informações quando o número de variáveis envolvidas é muito grande, facilitando o entendimento do relacionamento existente entre as variáveis do processo. Também é composta por vários métodos que possuem finalidades diversas entre si, mas o que presisa se saber na verdade é o que se pretende afirmar a respeito dos dados. Se o interesse é verificar como as amostras se relacionam, ou seja, o quanto estas são semelhantes, o método a ser utilizado será a análise por agrupamento hierárquico (AA). A Análise de Agrupamentos tem por objetivo agrupar as variáveis, conforme a sua proximidade ou características comuns, buscando mostrar a homogeneidade dentro do grupo e a heterogeneidade entre os grupos. Esta análise torna-se interessante, principalmente sob o aspecto descritivo, pois seu resultado final, nos métodos, é um gráfico de esquemas hierárquico denominado dendograma, também chamado de gráfico em árvore, onde o mesmo é uma representação gráfica, que sintetiza o comportamento das variáveis. Dada uma amostra de n objetos (ou indivíduos), cada um deles medidos segundo p variáveis, procura-se um esquema de classificação que reúna os objetos em g grupos, exigindo conceitos científicos mais sofisticados de semelhança. Devem ser determinados também o número e as características desses grupos (BUSSAB, MIAZAKI e ANDRADE, 99). O procedimento básico, de todos os métodos aglomerativos de agrupamento, é similar,

3 XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 6 considera-se dois indivíduos i e i,, calcula-se a distância entre eles dada por: d p, = ( X ij X, ) ii i j j= Iniciando-se com o cálculo de uma matriz de distâncias entre as variáveis, repete-se este procedimento até se aglutinar os indivíduos com a menor distância, isto é, aqueles mais semelhantes. Este cálculo é representado por meio de um dendograma, no qual é possível verificar as fusões sucessivas dos indivíduos, até os indivíduos formarem um único grupo (REGAZZI, ). Os métodos aglomerativos são de uso comum. Estes são constituídos de métodos de encadeamento, métodos de erros de somas de quadrados, ou métodos de variância e métodos centróides. Os métodos de encadeamento compreendem: O método do encadeamento único (), que se baseia na distância mínima entre os indivíduos ou regra do vizinho mais próximo. Os dois primeiros objetos agrupados são os que apresentam menor distância entre si. Identifica-se a menor distância agrupando-se o terceiro objeto com os dois primeiros, ou formando um novo grupo de dois objetos. Em cada estágio a distância entre dois grupos é definida como a distância entre seus dois pontos mais próximos. Dois grupos podem incorporar-se em cada estágio por meio do encadeamento mais curto entre eles. Continua-se o processo até que todos os objetos estejam em um único grupo. dita-se que a formulação do problema seja a parte mais importante da análise de agrupamentos, ou seja, a escolha das variáveis nas quais se baseará o processo de aglomeração. A inclusão de uma, ou duas variáveis, sem importância, poderá vir distorcer os resultados no final da análise. O conjunto de variáveis escolhidos deve descrever a semelhança entre objetos, em termos relevantes para o problema em pesquisa. Esta fase é importante para a AA, pois é onde se fixa o critério de homogeneidade. Segundo Bussab et al. (9, p. ) critérios distintos levam a grupos homogêneos distintos, e o tipo de homogeneidade depende dos objetivos a serem alcançados. 3. Resultados e discussões Considerando o grande volume de informações originárias de lavouras permanentes e temporária, 6 variedades tabuladas nos 7 estados brasileiros, torna-se bastante improdutivo, traçar todas as estatísticas descritivas, pois os dados trabalhados representam a média dos dez anos de produção, desta forma opta-se pelo estudo da Análise de Agrupamento - AA. A análise sempre se dará com a formação do agrupamento pelas variáveis e pelos casos, pois desta forma será possível tipificar as regiões produtoras, investigando-se apenas os grupos de maior destaque. Ao analisar os dendogramas, tem de ser observado que a escala vertical indica a distância euclidiana das variáveis, mostrando o nível de similaridade das mesmas, as quais são marcadas no eixo horizontal, em ordem decrescente de produção. As linhas verticais devem ser analisadas considerando que as mesmas partem das variáveis e tem a altura correspondente a sua semelhança de produção com relação às demais variáveis. Inicialmente na Figura, fez-se o dendograma considerando toda a produção brasileira da Lavoura Permanente, onde é possível observar que a produção de laranja é muito alta e acaba suplantando as demais variáveis. Esta discrepância está relacionada à diferença da quantidade produzida com relação às demais culturas. Por tal motivo, realizou-se um novo dendograma excluindo a produção brasileira de laranja, conforme a Figura. Analisando a Figura, observa-se que a produção mais homogênea é composta pelo Palmito, Urucum, Guaraná e Marmelo, que possuem a menor diferença euclidiana e, consequentemente, a mesma reflete a menor produção. O Sisal ou Agave e o Cacau possui 3

4 XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 6 uma produção semelhante, bem como a Uva e o Pêssego, e a produção de Maracujá e Manga. Essa formação dos grupos também é comprovada na matriz das distâncias, matriz esta que mostra a distância euclidiana entre as variáveis analisadas. É possível também observar que a maior distância encontra-se entre os valores 6E 5 e,35e 6, distância esta que foi comprovada ao se realizar o gráfico de distâncias, que serve como auxílio nas conclusões da pesquisa. Portanto ao se traçar a reta horizontal, forma-se dois grupos homogêneos distintos, representados pelos quadros e da Figura. O quadro, na Figura, representa em ordem decrescente a produção de limão, maçã, tangerina e café e o quadro é formado pelas demais variáveis, que também se apresentam em ordem decrescente de produção. Não pode ser desprezada a informação fornecida pela Figura, que identifica produção de Laranja como destaque na produção brasileira das Lavouras Permanentes. Logo, conclui-se que a Lavoura Permanente possui três grupos de similaridade distintas de produção conforme mostram as Figuras e, onde as variáveis analisadas encontram-se em ordem decrescente de produção. 6E7 Lavoura Permanente,5E6 Dendograma da produção da Lavoura Permanente, excluindo a variável Laranja 5E7 4E7 3E7 E7,5E6 E6 E7 5E5 Laranja (T) Limão (T) Maçã (T) Tangerina (T) Café (beneficiado) (T) Mamão (T) Dendê (côco) (T) Banana (T) Maracujá (T) Manga (T) Goiaba (T) Côco-da-baía (Mil frutos) Uva (T) Pêssego (T) Erva-mate (folha verde) (T) Sisal ou agave (fibra) (T) Cacau (em amêndoa) (T) Caqui (T) Castanha de caju (T) Figo (T) Borracha (látex coagulado) (Tonelada) Pêra (T) Pimenta-do-reino (T) Chá-da-índia (folha verde) (T) Palmito (T) Urucum (semente) (T) Guaraná (semente) (T) Marmelo (T) Noz (fruto seco) (T) Tungue (fruto seco) (T) Azeitona (T) Algodão arbóreo (em caroço) (T) Abacate (T) Limão (T) Maçã (T) Tangerina (T) Café (beneficiado) (T) Mamão (T) Dendê (côco) (T) Banana (T) Maracujá (T) Manga (T) Goiaba (T) Côco-da-baía (Mil frutos) Uva (T) Pêssego (T) Erva-mate (folha verde) (T) Sisal ou agave (fibra) (T) Cacau (em amêndoa) (T) Caqui (T) Castanha de caju (T) Figo (T) Borracha (látex coagulado) (T) Pêra (T) Pimenta-do-reino (T) Chá-da-índia (folha verde) (T) Palmito (T) Urucum (semente) (T) Guaraná (semente) (T) Marmelo (T) Noz (fruto seco) (T) Tungue (fruto seco) (T) Azeitona (T) Algodão arbóreo (em caroço) (T) Abacate (T) FIGURA : Dendograma das Lavouras Permanentes FIGURA : Dendograma das Lavouras Permanentes, excluindo a produção de Laranja Ao se realizar os dendogramas da produção por estados, Figura 3, também aparece o estado de em destaque, impossibilitando observar o comportamento dos demais estados. Como foi excluída a produção de laranja na Figura, fez-se o mesmo processo, mas o estado de continua no topo da produção, conforme a Figura 4. Decidiu-se então excluir toda a produção de todo o estado de para assim ser possível analisar os demais estados. A decisão de excluir toda a produção deste estado é por ele possuir uma economia bem desenvolvida, concentrado a maior parte da produção de todo o país. 6E7 Produção da Lavoura Permanente por Estados 4,5E6 Produção da Lavoura Permanente por Estados, excluindo a produção de laranja 5E7 4E6 3,5E6 4E7 3E7 E7 3E6,5E6,5E6 E7 E6 5E5 Par Paran FIGURA 3: Dendograma das Lavouras Permanentes, por estados. Cear Amap FIGURA 4: Dendograma das Lavouras Permanentes por estados, excluindo a produção de laranja. Amap 3 4

5 XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 6 É possível observar como a laranja possui forte influência na economia brasileira, devido ao fato de ser uma cultura capaz de adequar-se a qualquer clima e portanto ser desenvolvida de Norte a Sul no país. Outra observação a ser feita é que após a exclusão da sua produção na análise, os estados de, e alteraram a sua posição no dendograma, conforme mostra a Figura 4. Já o estado de permanece na mesma posição devido a sua alta produtividade com relação aos demais estados brasileiros. Por tal motivo, excluímos toda a produção do estado de, para fazer uma análise mais precisa da produção das demais federações brasileiras. Comprovando o descrito acima, na Figura 5, contando com todas as culturas, só é possível melhor visualizar a Figura 3. Comparando as Figuras 4 e 5, na Figura 4 percebe-se que e também possuem uma produção bem desenvolvida, mas sua posição inverte-se com as dos estados de, e, na Figura 5, pois estes últimos dedicam-se principalmente ao cultivo da laranja. Interpretando a Figura 5, percebe-se a homogeneidade e menor produção, em ordem crescente dos estados de e, e, e, e, e, e. Ao se traçar a reta horizontal na maior distância, é possível identificar além do Estado de, mais quatro grupos com produção similar. Um grupo, representado pelo quadro, é formado pelos estados de Minas, e concentrando em ordem decrescente maior produção após, o outro grupo, quadro, mostrando a semelhança entre a região Sul nos estados de e e no quadro 3 o grupo formado pelos estados do e. No quadro 4, concentram-se os demais estados formando outro grupo, conforme mostra a Figura 5.,6E6,4E6, E6 8E5 6E5 4E5 E5 Produção das Lavouras Permanentes nos Estados,excluindo o estado de 3 FIGURA 5: Dendograma das Lavouras Permanentes, excluindo a produção do estado de. Amapá 4 Portanto pode-se concluir com base nos dendogramas que os estado com maior produção em Lavouras Permanentes são:,,,, Rio Grande do Sul,,, e. Sendo que estes estados possuem destaque nas principais produções brasileiras de laranja, limão, maçã, tangerina e café. Ao realizar a análise das Lavouras Temporárias também faz-se necessário excluir a variável cana-de-açúcar, pois a mesma está tornando as demais culturas inexpressivas, como mostra a Figura 6. Excluída esta variável, torna-se possível identificar as demais culturas desenvolvidas no país. O grupo mais homogêneo, identificado pela baixa produtividade com relação às 5

6 XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 6 demais culturas, foi composto pelas variáveis: Rami, Juta, Triticale, Girassol, Ervilha, Linho e Centeio. É possível observar também a semelhança na alta produção da Soja e Milho. Ao se traçar a reta horizontal, formou-se, além da cana-de-açúcar, mais três grupos, descritos em ordem decrescente de produção. O grupo da soja e milho, identificado no quadro, que encontram-se na mesma altura e portanto são homogêneos, o quadro, formado pela produção de mandioca e arroz e as demais variáveis, representadas no quadro 3, formaram um outro grupo. Produção das Lavouras Temporárias Produção das Lavouras Temporárias, excluindo a produção da cana-de-açúcar,5e8,e7 E8 E7,5E8 E8 8E6 6E6 4E6 5E7 Cana-de-açúcar (T) Soja (em grão) (T) Milho (em grão) (T) Mandioca (T) Arroz (em casca) (T) Trigo (em grão) (T) Tomate (T) Batata - inglesa (T) Feijão (em grão) (T) Algodão herbáceo (em caroço) (T) Cebola (T) Sorgo granífero (em grão) (T) Fumo (em folha) (T) Melancia (T) Cevada (em grão) (T) Batata - doce (T) Aveia (em grão) (T) Amendoim (em casca) (T) Melão (T) Mamona (baga) (T) Fava (em grão) (T) Malva (fibra) (T) Rami (fibra) (T) Juta (fibra) (T) Triticale (em grão) (T) Girassol (semente oleaginosa) (T) Ervilha (em grão) (T) Linho (semente) (T) Centeio (em grão) (T) Alho (T) Abacaxi (Mil frutos) Soja (em grão) (T) Milho (em grão) (T) Mandioca (T) Arroz (em casca) (T) Trigo (em grão) (T) Tomate (T) Batata - inglesa (T) Feijão (em grão) (T) Algodão herbáceo (em caroço) (T) Cebola (T) Sorgo granífero (em grão) (T) Fumo (em folha) (T) Melancia (T) Cevada (em grão) (T) Batata - doce (T) Aveia (em grão) (T) Amendoim (em casca) (T) Melão (T) Mamona (baga) (T) Fava (em grão) (T) Malva (fibra) (T) Rami (fibra) (T) Juta (fibra) (T) Triticale (em grão) (T) Girassol (semente oleaginosa) (T) Ervilha (em grão) (T) Linho (semente) (T) Centeio (em grão) (T) Alho (T) Abacaxi (Mil frutos) 3 FIGURA 6: Produção das Lavouras Temporárias FIGURA 7: Produção das Lavouras Temporárias, excluindo a produção da Cana-de-açúcar. Procurando identificar os principais estados que representam as Lavouras Temporárias, realizou-se o dendograma dos mesmos. È possível observar como a cana-deaçúcar possui grande destaque no estado de, conforme a Figura 8, pois após a exclusão desta variável, este estado diminui significativamente a sua produção nas demais lavouras. Como podemos também observar que esta cultura não influencia a economia dos estados do, e, pois estes estados apresentaram maior produção com relação aos demais após a exclusão da produção da cana-de-açúcar. E8,5E8 Produção das Lavouras Temporárias por Estados Produção das Lavouras temporárias, por estado, excluindo a produção da cana-de açúcar 8E6 7E6 6E6 E8 5E6 4E6 3E6 5E7 E6 FIGURA 8: Produção das Lavouras Temporárias, por estados. Amapá Amapá 3 FIGURA 9: Produção das Lavouras Temporárias, por estados, excluindo a produção da cana-deaçúcar. Na Figura 9, observa-se que a posição apresentada no dendograma para os estados de, e, sofreu alterações com relação à Figura, a qual excluiu apenas a produção do estado de, mostrando, portanto, que a principal cultura destes estados é na lavoura da cana-de-açúcar. Ainda analisando a Figura 9, percebe- 6

7 XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 6 se que, principalmente, a região Sul e Centro-Oeste dedicam-se as demais culturas das lavouras temporárias, pois sua posição só cresceram, como pode ser verificado na Figura 9, após a exclusão desta variável. Em contrapartida, na Figura, após a exclusão de toda produção do estado de São Paulo, o dendograma se apresenta de forma mais clara que o da Figura 8. Em ordem crescente de produção pode-se perceber que os estados que apresentam similaridade são e, Amapá e, e, e, Minas Gerais e. Ao traçar-se a reta horizontal na maior distância euclidiana, representando a maior distância de produção, além do estado de, formou-se mais três grupo com similaridade de produção. O quadro, na Figura, é composto apenas pelo estado do, o quadro é formado pelos estados de, e e ficando o quadro 3 composto pelos demais estados brasileiros.,4e7 Produção das Lavouras Temporárias por Estados, excluindo o Estado de,e7 E7 8E6 6E6 4E6 Amapá 3 FIGURA : Produção das Lavouras Temporárias, excluindo a produção da cana-de-açúcar. Do exposto acima, pode-se concluir que as lavouras temporárias se destacam, em ordem decrescente de produção, na cana-de-açúcar, soja, milho, mandioca e arroz, sendo que os estados que concentram a maioria dessas culturas são também em ordem decrescente: São Paulo,,, e. Os resultados encontrados até agora, provem de uma análise exploratória, portanto faz-se necessária uma análise confirmatória, para assim ser possível tipificar as principais regiões produtoras das culturas em destaque para lavouras permanentes e temporárias. Procedendo com uma estatística descritiva, é possível identificar as médias de produção do período em análise, das principais lavouras permanentes e temporárias nos estados em destaque. Analisando a Tabela, através das médias, podemos concluir que o maior estado produtor em Lavouras Permanentes, conforme o dendograma apresentado na Figura 3 é o estado de que se destaca por produzir a principal atividade brasileira, a laranja. Também é este estado que concentra a maior produção de limão, tangerina, além de produzir alta quantidade de café, perdendo apenas para. Ainda é observado que a maçã faz parte da produção do sul do Brasil, sendo o estado de que concentra a maior produção. 7

8 XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 6 TABELA - Médias, da Quantidade Produzida em toneladas, dos produtos e estados em destaque para lavouras permanentes Minas Gerais Rio Grande do Sul Santa Catarina Café 453, ,8 66,7 Laranja ,6 Limão 377, ,5 395, , Maçã 545, , Tangerina 64, ,3 4764,3 695, ,7 Fonte: IBGE PAM: Produção Agrícola Municipal Analisando a Tabela, verifica-se que o estado de é o maior produtor de laranja, limão e tangerina além de estar em segundo lugar na produção do café. é responsável pela maior produção de maçã e sendo quem concentra a maior produção de café. Pode-se perceber que a e não são os maiores produtores de laranja, mas esta cultura é a mais desenvolvida nestes estados. TABELA - Médias, da Quantidade Produzida em toneladas, dos produtos e estados em destaque para lavouras temporárias. Minas Gerais Rio Grande do Sul Mato Grosso Cana-deaçúcar , , , Soja 8, Milho 6336, Mandioca 5979, , 77876, Arroz 84,9 9887, , Fonte: IBGE PAM: Produção Agrícola Municipal Analisando a Tabela, podemos perceber que a cana-de-açúcar é bem desenvolvida em vários estados, mas sua maior concentração é em. É interessante observar que é um estado bem desenvolvido em muitas culturas, mas nas lavouras temporárias sua principal atividade é a cana-de-açúcar, e passa a ter baixa representatividade na produção das demais culturas. Através da análise descritiva também foi possível identificar que a soja é mais desenvolvida no, o milho e a mandioca no e o arroz no Rio Grande do Sul. Confrontando os resultados obtidos nesta pesquisa com estudos anteriores, referentes ao período de a 5, as Lavouras Permanentes, não alteraram a relação de produção entre as lavouras e estados, o que não ocorre nas Lavouras Temporárias, onde o estado do entrou na análise como responsável pela produção da Soja, variável esta que era destaque na produção do. Portanto, conclui-se que o estado do, passou a dedicar-se a plantação de soja nos últimos anos, possuindo maior produção que o estado do. 4. Conclusões A análise de agrupamento possibilitou tipificar as principais regiões produtoras das lavouras permanentes e temporárias por meio das variáveis quantidades produzidas para os produtos e os respectivos estados. Foi possível detectar que tanto as variáveis quanto os estados apresentam alguma similaridade dentro dos grupos analisados. Os mais discrepantes são os mais produtivos nas lavouras permanentes de laranja, café, limão, maçã e tangerina, e em lavouras temporárias de cana-de-açúcar, soja, milho, 8

9 XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 6 mandioca e arroz. Portanto, o estado com maior produção é o de que tem como sua principal fonte de contribuição para a economia brasileira a laranja, cana-de-açúcar, limão e tangerina; seguido de pela produção de café; produzindo milho e mandioca; na produção de maçã; com o arroz e Mato Grosso se representando a produção de soja. Sendo os demais estados com baixa representatividade nacional nas lavouras permanentes e temporárias. Ao analisarmos os dendogramas e as médias das principais culturas, podemos observar que realmente o Brasil possui um clima diversificado e solo fértil, pois as mais diversas culturas são desenvolvidas de norte a sul do país, em grande ou pequena quantidade. Portanto deixa-se como sugestão, em próximos estudos, incluir novas variáveis do agronegócio, pois os estados que não se apresentaram com destaque nesta análise, provavelmente possuem uma outra atividade econômica. Também se deve investigar o retorno financeiro que esta atividade traz para o seu estado, pois muitas vezes um estado vocacionado a determinada cultura deverá saber investir e agregar valor ao seu produto. 5. Agradecimento À FAPERGS Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do pelo suporte financeiro destinado a esta pesquisa. 6. Referências PEREIRA, J. C. R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. : Edusp,. REGAZZI, A. J. INF Análise multivariada. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas. Departamento de Informática,. 66p. Apostila de disciplina. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman,. HAIR, J. F.;ANDERSON,et al. Análise multivariada de dados. 5. ed. Porto Alegre, 5. JOHONSON, R.A.; WICHERN, D.W. Applied multivariate statistical analysis. 3. ed. New Jersy: Prentice-Hall, 99. BUSSAB, W. O.; MIAZAKI, É. S.; ANDRADE, D. F. Introdução à análise de agrupamentos: In: Simpósio Brasileiro de Probabilidade e Estatística,9.,99,. Resumos..., 99. REVISTA A GRANJA, ano, n, 5/6. 9

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