A RESPEITO DAS MATRIZES DE DESEMPENHO PERFORMANCE DECISÃO

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1 Prof. Dr. Khaled Ghoubar A RESPEITO DAS MATRIZES DE DESEMPENHO PERFORMANCE DECISÃO 1. A matriz direta de desempenho, para a seleção de um determinado objeto; 2. A matriz inversa de desempenho, para a identificação dos critérios que justificariam a escolha de um determinado objeto; 3. Matriz de desempenho qualitativo de serviços.

2 1. A MATRIZ DIRETA DE DESEMPENHO, PARA A SELEÇÃO DE UM DETERMINADO OBJETO Como exemplo vamos analisar uma matriz com as variáveis básicas de caracterização de uma gleba genérico e bruta, para a seleção de um terreno que tenha a melhor relação custo/benefício orientada para um empreendimento habitacional, incluindo seus custos de infra-estrutura, uma vez que se trata de uma gleba bruta não urbanizada: IT ELEMENTOS DE PONTUAÇÕES PONDERADAS CARACTERIZAÇÃO insuficiente regular suficiente muito bom 1 dimensão da área ótimo máximo final 2 topografia favorável legislação e usos do solo urbanização próxima preço do m preço da infra-estrutura PONTUAÇÃO TOTAL FINAL 100

3 a. O objetivo dessas matrizes de desempenho, como a matriz acima, é dar mais cientificidade e método, no que seja possível, aos critérios para a escolha de um objeto qualquer de especificações preestabelecidas, cuja identificação esteja se confundindo dentro do universo das opções, que levaria precipitadamente ao uso da subjetividade. b. Essas matrizes dão transparência aos critérios das tomadas de decisão, permitindo analisar a relatividade que as amostras (objetos disponíveis para avaliação) guardam entre si, e sobretudo, as matrizes permitem que se volte a percorrer os caminhos e repensar os critérios, ou ainda identificar as razões dos acertos ou desacertos resultantes. c. Essas matrizes são definidas de forma particularizada pelo interessado-operador pois ele será o agente responsável pela escolha do objeto-solução, que para isso tem hierarquizados e valorados as itens das características que se quer avaliar. O pressuposto é de que só ele mesmo sabe o que quer do objeto, e por quais razões.

4 d. É importante observar que as matrizes de desempenho não são conduzidas de forma linear até a conclusão, mas dentro de um processo dialético, conflituoso e contraditório, onde as hierarquias e valorações podem variar no tempo e no espaço diante da natural inserção de novas considerações que esse clima, analítico-crítico e sintético-propositivo, dinamicamente propicia. e. Percebe-se que neste método o guia é paradoxalmente a intuição com o seu empirismo e subjetividade. Podemos também observar que ele promove essa intuição a níveis de cientificidade e assim a aproximar de uma maior racionalidade. f. A matriz acima, para as variáveis da terra, tem as pontuações dos níveis de avaliação anotadas como sugestão, pois para isso não há necessariamente uma regra normatizada. Numa abordagem mais realista deveriam entrar outras variáveis, com o uso do sub-solo, a qualidade ambiental do em torno (paisagem, trânsito, poluição), e a velocidade provável das vendas (perfil e liquidez do comprador, etc.) do empreendimento.

5 g. Vamos analisar os critérios empregados na montagem dessa matriz. Para a hierarquização (definição dos itens de maior e menor importância e as suas ordenações) e para a valoração (definição dos valores diferenciais a serem dados a cada item) dos 6 itens de avaliação, foram usados os seguintes critérios: g.1. Inicialmente devemos definir o número de níveis de ponderação. O número proposto de 5 níveis é o refinamento da menor estrutura recomendada que é a de 3 níveis. Se quiséssemos afiná-la mais ainda ela seria de 7 ou 9 níveis. Contudo, os mais empregados são os de 3 ou 5 níveis. O emprego de somente 2 níveis deve ser evitado pois eles, sendo dicotômicos e maniqueistas, se confundem com uma eleição simplista ou ideológica. A nomeação desses 5 níveis de ponderação poderia ser genericamente : péssimo, regular, bom, muito bom, e ótimo; ou outra nomenclatura qualquer que se adeqüe ao objeto analisado, como nós aqui fizemos.

6 g.2. Para a soma das pontuações máximas ( ótimas em nosso caso) de cada item, que define a base de pontuação referencial, é recomendável que seja um número inteiro e múltiplo de 10 para facilitar as checagens numéricas percentuais. Aqui adotamos a base 100; g.3. Foram também estabelecidos 3 níveis hierárquicos e arbitrado que o número de itens correspondentes a cada nível seria: 1 item para o nível alto (custo do m2); 2 itens para o nível médio (legislação e usos do solo, e preço da infra-estrutura); e 3 itens para o nível baixo (dimensão da área, topografia favorável, e urbanização próxima); g.4. Adotou-se o maior nível hierárquico o item identificado como o mais importante o custo do m2 bruto de aquisição do terreno. Para os itens restantes propôs-se que tivessem aproximadamente a metade do valor daqueles de hierarquia imediatamente superior, o que resultou na proporção 4:2:1, e assim o resultado foi para os níveis ótimos : 55 (alto), 30 (médio) e 15 (baixo), e conseqüentemente o valor 55 foi para o item alto, o valor 15 para cada um dos 2 itens médio, e o valor 5 para cada um dos 3 itens baixo ;

7 g.5. Para o estabelecimento dos valores de cada nível tivemos que definir o grau de contraste ou dramatização que eles terão entre si. Aqui foi arbitrado que o nível insuficiente terá valor zero e os demais níveis seriam aproximadamente 25% menores, e em números redondos, que o nível imediatamente superior, assim para um nível ótimo = 5, o muito bom resultou 4 0,75 x 5, o suficiente 3 0,75 x 4, e o regular 2 0,75 x 3; e assim para os demais níveis de ponderação. A intenção destas considerações e dos exercícios não é o de criar modelos, mas discutir esta metodologia que promove a intuição, que está por detrás de muitas decisões, para abordagens mais de maior controle, racionalidade e conseqüentemente maior cientificidade. Nesta metodologia das matrizes de decisão, aparece a necessidade de dispor de mais informações sobre o objeto tratado e de analisá-lo afastado das estruturas abstratas das idiossincrasias pessoais.

8 2. A MATRIZ INVERSA DE DESEMPENHO, PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS CRITÉRIOS QUE JUSTIFICARIAM A ESCOLHA DE UM DETERMINADO OBJETO Se a matriz de desempenho direta orienta a seleção, a matriz de desempenho inversa identifica os critérios hierarquizados e valorados que dariam razões para a indicação dos objetos. O método consiste agora em destacar e super valorizar as melhores qualidades diferenciais do objeto que se quer indicar e minimizar a importância das suas menores qualidades. O que pode parecer inicialmente uma simples e desavergonhada manipulação tendenciosa dos dados, pode também mostrar uma sabedoria na definição da contextualidade na qual esse objeto será garantidamente o melhor entre os demais. Agora o método ganha uma utilidade ampliada, pois nos remete a discutir conceitos e práticas que dão existência real aos objetos.

9 3. MATRIZ DE DESEMPENHO QUALITATIVO DE SERVIÇOS CONSTRUTIVOS O quadro a seguir é um conjunto de serviços construtivos extraídos da TCPO.10 Tabelas de Composição de Preços para Orçamentos, da PINI Sistemas. Os vários itens de estão classificados qualitativa e relativamente como: baixos, médios ou altos. Faltaria uma valoração, e uma hieraquização numéricas caso se queira usar esta matriz para a montagem de uma Matriz de desempenho para a tomada de decisão em projeto ou obra.

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