A RESPEITO DAS MATRIZES DE DESEMPENHO PERFORMANCE DECISÃO
|
|
- Maria Antonieta Ribas Coradelli
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Dr. Khaled Ghoubar A RESPEITO DAS MATRIZES DE DESEMPENHO PERFORMANCE DECISÃO 1. A matriz direta de desempenho, para a seleção de um determinado objeto; 2. A matriz inversa de desempenho, para a identificação dos critérios que justificariam a escolha de um determinado objeto; 3. Matriz de desempenho qualitativo de serviços.
2 1. A MATRIZ DIRETA DE DESEMPENHO, PARA A SELEÇÃO DE UM DETERMINADO OBJETO Como exemplo vamos analisar uma matriz com as variáveis básicas de caracterização de uma gleba genérico e bruta, para a seleção de um terreno que tenha a melhor relação custo/benefício orientada para um empreendimento habitacional, incluindo seus custos de infra-estrutura, uma vez que se trata de uma gleba bruta não urbanizada: IT ELEMENTOS DE PONTUAÇÕES PONDERADAS CARACTERIZAÇÃO insuficiente regular suficiente muito bom 1 dimensão da área ótimo máximo final 2 topografia favorável legislação e usos do solo urbanização próxima preço do m preço da infra-estrutura PONTUAÇÃO TOTAL FINAL 100
3 a. O objetivo dessas matrizes de desempenho, como a matriz acima, é dar mais cientificidade e método, no que seja possível, aos critérios para a escolha de um objeto qualquer de especificações preestabelecidas, cuja identificação esteja se confundindo dentro do universo das opções, que levaria precipitadamente ao uso da subjetividade. b. Essas matrizes dão transparência aos critérios das tomadas de decisão, permitindo analisar a relatividade que as amostras (objetos disponíveis para avaliação) guardam entre si, e sobretudo, as matrizes permitem que se volte a percorrer os caminhos e repensar os critérios, ou ainda identificar as razões dos acertos ou desacertos resultantes. c. Essas matrizes são definidas de forma particularizada pelo interessado-operador pois ele será o agente responsável pela escolha do objeto-solução, que para isso tem hierarquizados e valorados as itens das características que se quer avaliar. O pressuposto é de que só ele mesmo sabe o que quer do objeto, e por quais razões.
4 d. É importante observar que as matrizes de desempenho não são conduzidas de forma linear até a conclusão, mas dentro de um processo dialético, conflituoso e contraditório, onde as hierarquias e valorações podem variar no tempo e no espaço diante da natural inserção de novas considerações que esse clima, analítico-crítico e sintético-propositivo, dinamicamente propicia. e. Percebe-se que neste método o guia é paradoxalmente a intuição com o seu empirismo e subjetividade. Podemos também observar que ele promove essa intuição a níveis de cientificidade e assim a aproximar de uma maior racionalidade. f. A matriz acima, para as variáveis da terra, tem as pontuações dos níveis de avaliação anotadas como sugestão, pois para isso não há necessariamente uma regra normatizada. Numa abordagem mais realista deveriam entrar outras variáveis, com o uso do sub-solo, a qualidade ambiental do em torno (paisagem, trânsito, poluição), e a velocidade provável das vendas (perfil e liquidez do comprador, etc.) do empreendimento.
5 g. Vamos analisar os critérios empregados na montagem dessa matriz. Para a hierarquização (definição dos itens de maior e menor importância e as suas ordenações) e para a valoração (definição dos valores diferenciais a serem dados a cada item) dos 6 itens de avaliação, foram usados os seguintes critérios: g.1. Inicialmente devemos definir o número de níveis de ponderação. O número proposto de 5 níveis é o refinamento da menor estrutura recomendada que é a de 3 níveis. Se quiséssemos afiná-la mais ainda ela seria de 7 ou 9 níveis. Contudo, os mais empregados são os de 3 ou 5 níveis. O emprego de somente 2 níveis deve ser evitado pois eles, sendo dicotômicos e maniqueistas, se confundem com uma eleição simplista ou ideológica. A nomeação desses 5 níveis de ponderação poderia ser genericamente : péssimo, regular, bom, muito bom, e ótimo; ou outra nomenclatura qualquer que se adeqüe ao objeto analisado, como nós aqui fizemos.
6 g.2. Para a soma das pontuações máximas ( ótimas em nosso caso) de cada item, que define a base de pontuação referencial, é recomendável que seja um número inteiro e múltiplo de 10 para facilitar as checagens numéricas percentuais. Aqui adotamos a base 100; g.3. Foram também estabelecidos 3 níveis hierárquicos e arbitrado que o número de itens correspondentes a cada nível seria: 1 item para o nível alto (custo do m2); 2 itens para o nível médio (legislação e usos do solo, e preço da infra-estrutura); e 3 itens para o nível baixo (dimensão da área, topografia favorável, e urbanização próxima); g.4. Adotou-se o maior nível hierárquico o item identificado como o mais importante o custo do m2 bruto de aquisição do terreno. Para os itens restantes propôs-se que tivessem aproximadamente a metade do valor daqueles de hierarquia imediatamente superior, o que resultou na proporção 4:2:1, e assim o resultado foi para os níveis ótimos : 55 (alto), 30 (médio) e 15 (baixo), e conseqüentemente o valor 55 foi para o item alto, o valor 15 para cada um dos 2 itens médio, e o valor 5 para cada um dos 3 itens baixo ;
7 g.5. Para o estabelecimento dos valores de cada nível tivemos que definir o grau de contraste ou dramatização que eles terão entre si. Aqui foi arbitrado que o nível insuficiente terá valor zero e os demais níveis seriam aproximadamente 25% menores, e em números redondos, que o nível imediatamente superior, assim para um nível ótimo = 5, o muito bom resultou 4 0,75 x 5, o suficiente 3 0,75 x 4, e o regular 2 0,75 x 3; e assim para os demais níveis de ponderação. A intenção destas considerações e dos exercícios não é o de criar modelos, mas discutir esta metodologia que promove a intuição, que está por detrás de muitas decisões, para abordagens mais de maior controle, racionalidade e conseqüentemente maior cientificidade. Nesta metodologia das matrizes de decisão, aparece a necessidade de dispor de mais informações sobre o objeto tratado e de analisá-lo afastado das estruturas abstratas das idiossincrasias pessoais.
8 2. A MATRIZ INVERSA DE DESEMPENHO, PARA A IDENTIFICAÇÃO DOS CRITÉRIOS QUE JUSTIFICARIAM A ESCOLHA DE UM DETERMINADO OBJETO Se a matriz de desempenho direta orienta a seleção, a matriz de desempenho inversa identifica os critérios hierarquizados e valorados que dariam razões para a indicação dos objetos. O método consiste agora em destacar e super valorizar as melhores qualidades diferenciais do objeto que se quer indicar e minimizar a importância das suas menores qualidades. O que pode parecer inicialmente uma simples e desavergonhada manipulação tendenciosa dos dados, pode também mostrar uma sabedoria na definição da contextualidade na qual esse objeto será garantidamente o melhor entre os demais. Agora o método ganha uma utilidade ampliada, pois nos remete a discutir conceitos e práticas que dão existência real aos objetos.
9 3. MATRIZ DE DESEMPENHO QUALITATIVO DE SERVIÇOS CONSTRUTIVOS O quadro a seguir é um conjunto de serviços construtivos extraídos da TCPO.10 Tabelas de Composição de Preços para Orçamentos, da PINI Sistemas. Os vários itens de estão classificados qualitativa e relativamente como: baixos, médios ou altos. Faltaria uma valoração, e uma hieraquização numéricas caso se queira usar esta matriz para a montagem de uma Matriz de desempenho para a tomada de decisão em projeto ou obra.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO / FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA AUT. 0583 ELEMENTOS COMPLEMENTARES AO PROJETO GRÁFICO DO EDIFÍCIO Prof. Dr. Khaled Ghoubar / Profa.
Leia maisConcursos Públicos e outros processos de selecção (aspectos da avaliação das propostas)
Concursos Públicos e outros processos de selecção (aspectos da avaliação das propostas) Legislação DL 197/99 (8 de Junho) Concursos públicos (locação e aquisição de bens e serviços) Revogou o DL 55/95,
Leia maisIMPORTÂNCIA E SIGNIFICADOS DOS CUSTOS NAS OPÇÕES DE PROJETO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA AUT. 0184 CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO 2 AULA DE 24 DE SETEMBRO DE 2007 IMPORTÂNCIA E SIGNIFICADOS DOS
Leia maisEX.E.4 - VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO IMOBILIÁRIO, DAS FAMÍLIAS EM 12/2008
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA AUT.583 - ELEMENTOS COMPLEMENTARES AO PROJETO GRÁFICO DO EDIFÍCIO / 2009 Prof. Dr. Khaled Ghoubar
Leia maisEscalas. O processo de modificação dos tamanhos reais de medidas para outras medidas no desenho é realizado pela aplicação de escalas.
Escalas Em desenhos sempre possíveis os detalhes devem ser feitos em tamanho original. Isto é, passar para o desenho as medidas iguais as das peças e objetos que representam. Desta forma os desenhos dão
Leia maisEngenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais
Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais 25.07.2011 PARTE 1 PMBOK 1. Grupo de Processos de Inicialização 2. Grupos de processos de planejamento 2 Grupo de
Leia maisCódigo da Disciplina CCE0047 AULA 3.
Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes: Em todo e qualquer projeto arquitetônico,
Leia maisREVISÃO DA NORMA ABNT NBR Eng. Sérgio Antão Paiva
REVISÃO DA NORMA ABNT NBR 14.653-1 Eng. Sérgio Antão Paiva Principais alterações em discussão 1. Princípios gerais da avaliação de bens 2. Novos conceitos 3. Abordagens de valor 4. Mercado 5. Formas verbais
Leia maisProcessamento de Imagem. Filtragem no Domínio Espacial Professora Sheila Cáceres
Processamento de Imagem Filtragem no Domínio Espacial Professora Sheila Cáceres Filtragem A filtragem de imagens pode ser realizada no domínio do espaço e da frequência Operadores de filtragem são classificados
Leia maisCSE Métodos e Processos na Área Espacial
CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento
Leia maisEstrutura de Dados. Aleardo Manacero Jr.
Estrutura de Dados Aleardo Manacero Jr. Programa Tipos abstratos de Dados (semana 1) Listas, pilhas e filas (semana 1) Árvores (semanas 2, 3 e 4) Tabelas Hash (espalhamento) (semana 5) Gerenciamento de
Leia mais5 Agregação das Reservas das Entidades
5 Agregação das Reservas das Entidades Neste capítulo é apresentado o procedimento de agregação das reservas das entidades. É importante ressaltar que as entidades probabilísticas sofrem agregação probabilística,
Leia mais132 6 Conclusão 6.1. Contribuições da Tese
132 6 Conclusão Esta tese teve como objetivo principal o estudo da aplicação de transformações para manter a rastreabilidade de um sistema de software. Esta abordagem permite a captura automática das informações
Leia maisInformação Prova Prova código 325 de Física e Química A - NE
Informação Prova Prova código 325 de Física e Química A - NE Prova de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Despacho normativo n.º 1-A/2017, de 10 de fevereiro
Leia maisAnálise de prioridade - 7
7.1 Objetivo. Análise de prioridade - 7 Estudar a prioridade das atividades de um projeto tem por objetivo ordená-las, visando estabelecer a ordem de importância, ou seja, de prioridade, a ser observada
Leia maisPROCESSO Nº 28967/2018 CONCORRÊNCIA Nº 003/2018 LAUDO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL ITEM 5
PROCESSO Nº 28967/2018 CONCORRÊNCIA Nº 003/2018 DE IMÓVEL ITEM 5 CAPA-RESUMO Endereço do imóvel Rua 906 c/ Rua 1500, Setor Sul II, (Área 01/02/03-A) Cidade Uruaçu UF GO Objetivo da Avaliação Determinação
Leia maisAVALIAÇÃO DE SOLUÇÕES
AVALIAÇÃO DE SOLUÇÕES 1. Introdução Este texto apresenta algumas considerações sobre o processo de avaliação de soluções, que é uma das etapas do procedimento de projeto de engenharia. De início convém
Leia mais5.1. Sugestões para pesquisas futuras
5 Conclusão A presente pesquisa trata o problema de identificação e avaliação de competências organizacionais capazes de alavancar vantagem competitiva sustentada em empresas fabricantes de produtos de
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Processo Decisório - Conceitos e Métodos do Processo Decisório - Parte 3. Prof.ª Karen Estefan Dutra
ADMINISTRAÇÃO GERAL Processo Decisório - Conceitos e Métodos do Processo Decisório - Parte 3 Prof.ª Karen Estefan Dutra Tomada de decisão em grupo Processo Decisório Vantagens Maior qualidade e precisão
Leia maisLivro: Probabilidade - Aplicações à Estatística Paul L. Meyer. Capitulo 2 Espaço Amostral Finito. 2.1 Espaço Amostral Finito. (a), (b). (2.
Livro: Probabilidade - Aplicações à Estatística Paul L. Meyer Capitulo 2 Espaço Amostral Finito. 2.1 Espaço Amostral Finito. (a), (b). (2.1) 2.2 Resultados Igualmente Verossímeis. 2.3 Métodos de Enumeração.
Leia maisPROCESSO Nº 28967/2018 CONCORRÊNCIA Nº 003/2018 LAUDO DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL ITEM 6
PROCESSO Nº 28967/2018 CONCORRÊNCIA Nº 003/2018 DE IMÓVEL ITEM 6 CAPA-RESUMO Endereço do imóvel Rua 02, Qd.08, Bairro Copacabana, (Área 1) Cidade Uruaçu UF GO Objetivo da Avaliação Determinação do valor
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DE CUSTOS COMPLETOS: ALGUMAS APLICAÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: AVALIAÇÃO DE CUSTOS COMPLETOS: ALGUMAS APLICAÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS AUTOR(ES):
Leia maisAUT 0518 _ PROJETO DOS CUSTOS 1º SEMESTRE 2019
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AUT 0518 _ PROJETO DOS CUSTOS 1º SEMESTRE 2019 Profs: Ângelo Filardo; Caio Santo Amore; João Meyer Estagiário PAE: Gustavo Marques EMENTA
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisInformação PEA - Física e Química 2018 Página 1 de 6
Escola Básica e Secundária de Santa Maria Ano Letivo 2017/2018 Informação - Prova Especial de Avaliação Domínio de formação de Física e Química PROFIJ II tipo 2 2º ano Portaria 52/2016, de 16 de junho
Leia maisDOCUMENTO QUE DESCREVE DETALHADAMENTE TODAS AS FASES E MATERIAIS UTILIZADOS NO PROJETO E
MEMORIAL DESCRITIVO DOCUMENTO QUE DESCREVE DETALHADAMENTE TODAS AS FASES E MATERIAIS UTILIZADOS NO PROJETO E......SERVE DE BASE PARA A COMPRA DE MATERIAIS E PARA A EXECUÇÃO DA OBRA INFORMAÇÕES DO MEMORIAL
Leia maisUEL - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA DEP. ENGENHARIA ELÉTRICA CTU 2ELE005 LABORATÓRIO DE MEDIDAS ELÉTRICAS PROF
AULA #1 Introdução à Medidas Elétricas 1. Considerações Gerais Um meio para determinar uma variável ou quantidade física pode envolver artifícios próprios de uma pessoa. Assim, um juiz de futebol mede
Leia maisANÁLISE EM SIG MULTICRITÉRIO. Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas
ANÁLISE EM SIG MULTICRITÉRIO Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas ANÁLISE DE MULTICRITÉRIOS Aplicada em estudos relacionados ao planejamento ambiental como: definição de áreas mais adequadas
Leia maisVI FÓRUM NACIONAL DE COOPERATIVISMO MÉDICO Brasília, CFM 26/06/2013 HONORÁRIOS MÉDICOS HIERARQUIZAÇÃO
VI FÓRUM NACIONAL DE COOPERATIVISMO MÉDICO Brasília, CFM 26/06/2013 HONORÁRIOS MÉDICOS HIERARQUIZAÇÃO Características Principais: Adoção em etapas: de uma lista com mais portes para uma lista com menos
Leia maisPlanejamento e localização do lugar
Planejamento e localização do lugar Planejamento do nível global Tarefa enfrentada ocasionalmente ao longo da carreira do engenheiro industrial Contudo, decisões de localização têm impacto de longo prazo,
Leia maisExame Final Nacional de Matemática A Prova ª Fase Ensino Secundário 2017 Critérios de Classificação Página 1
Exame Final Nacional de Matemática A Prova 635 2.ª Fase Ensino Secundário 2017 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Critérios de Classificação 10 Páginas Prova 635/2.ª F. CC
Leia mais6 Estudo de Caso Conceitos utilizados no Estudo de Caso
6 Estudo de Caso O presente estudo de caso pretende confirmar a tese de que a privatização das infra-estruturas de transporte no Brasil viabilizou o processo de multimodalidade domestico brasileiro. Por
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação II
Introdução à Ciência da Computação II 2semestre/200 Prof Alneu de Andrade Lopes Apresentação com material gentilmente cedido pelas profas Renata Pontin Mattos Fortes http://wwwicmcuspbr/~renata e Graça
Leia maisÁrvores. SCC-214 Projeto de Algoritmos. Thiago A. S. Pardo. Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral
SCC-214 Projeto de Algoritmos Thiago A. S. Pardo Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral Diversas aplicações necessitam de estruturas
Leia maisSumário 1 Atividades acadêmicas, 1 1 Leitura, 1
Sumário Prefácio da 8 a edição, xiii 1 Atividades acadêmicas, 1 1 Leitura, 1 1.1 Importância da leitura, 1 1.2 Natureza da leitura, 2 1.3 O que se deve ler, 3 1.4 Identificação do material de leitura,
Leia mais1. Estudo do pêndulo
Objectivos odelizar um pêndulo invertido rígido de comprimento e massa, supondo uma entrada de binário. Simular em computador. entar estabilizar o pêndulo em ciclo aberto por manipulação directa do binário.
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Instrumento de Gestão. Ambiental
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Instrumento de Gestão Ambiental O EIA/RIMA como forma de AIA (CONAMA Nº 01, 1986) Artigo 2 - Dependerá de elaboração de estudo do impacto ambiental (EIA) e respectivo relatório
Leia maisTrânsito de potências
Trânsito de potências Exemplo Considerar o sistema da figura e respectivos dados (notar que em 2 e não há carga). O despacho atribuiu ao barramento 2 (V) uma produção de 120 MW, ficando o barramento 1
Leia maisO novo Adicional ao IMI. Caracterização e obrigações declarativas
O novo Adicional ao IMI Caracterização e obrigações declarativas Com a aprovação da lei do Orçamento do Estado para 2017, foi criado um novo Adicional ao IMI, cujas características vamos dar a conhecer.
Leia maisBONIFICAÇÃO POR RESULTADOS BR Centro Paula Souza. ETECs
BONIFICAÇÃO POR RESULTADOS BR 2017 ETECs Cálculo da Bonificação por Resultados das Unidades do Unidades de Ensino Apresentamos a seguir os Indicadores propostos para BR ano base 2017, sua conceituação
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I Topografia I Cálculo Diferencial e Integral I Desenho Técnico Civil Física I
1CVAN Cálculo Diferencial e Integral I Topografia I Cálculo Diferencial e Integral I Desenho Técnico Civil Física I Cálculo Diferencial e Integral I Topografia I Cálculo Diferencial e Integral I Desenho
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Fevereiro 2010
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Fevereiro 2010 PLANEJAMENTO FINANCEIRO PARA EMPRESAS DE REAL ESTATE DE MÉDIO PORTE NO TRIÊNIO 2010-2012 Engenheiro, Mestrando Real Estate
Leia maisInstituto Brasileiro de Engenharia de Custos
Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos International Cost Engeneering Council Estrutura Mundial da Engenharia de Custos Participação do IBEC O IBEC é membro do ICEC desde 1981. MEMBER Portanto o
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com Para se planejar uma obra é preciso subdividila em partes menores, esse processo é chamado decomposição. A estrutura hierarquizada que a decomposição
Leia maisVERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/1.ª Fase. Critérios de Classificação
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Matemática A 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 635/1.ª Fase Critérios de Classificação 11 Páginas 2016 Prova
Leia maisAnálise de Viabilidade
Estação Business School Análise de Viabilidade de projetos imobiliários Trabalho em Grupo Desenvolvimento e Avaliação de Negócio Imobiliário Curitiba, PR 2011 1 Jogo de Empresas 2 Contexto da Incorporação
Leia maisProva Escrita de Matemática Aplicada às Ciências Sociais
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Matemática Aplicada às Ciências Sociais 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 835/2.ª Fase 9 Páginas Duração
Leia maisEscola Secundária de Camões
Escola Secundária de Camões INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 315 Física Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias- 12ºano Duração da prova escrita: 90 min Duração da prova prática:
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS DA REGIÃO NORTE-FLUMINENSE - RJ. (SIGNO)
Andreza Rohem Gualberto, Maurício Nunes Lamonica. Instituto Federal Fluminense- Campus Campos Centro, e-mail: andrezarohem@hotmail.com; lamonica@iff.edu.br SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS DA
Leia maisIntrodução aos Métodos Numéricos
Introdução aos Métodos Numéricos Instituto de Computação UFF Departamento de Ciência da Computação Otton Teixeira da Silveira Filho Conteúdo Erros e Aproximações Numéricas Sistemas de Equações Lineares
Leia maisINFORMAÇÃO - EXAME A NÍVEL DE ESCOLA
INFORMAÇÃO - EXAME A NÍVEL DE ESCOLA Disciplina: FÍSICA E QUÍMICA A - NE Prova/Código: 325 Ano(s) de Escolaridade: 11º O presente documento divulga informação relativa à prova de exame a nível de escola
Leia maisAviso de Abertura de Concurso para Contratação de Escola
Aviso de Abertura de Concurso para Contratação de Escola Procedimento concursal para contratação de Técnico Especializado em Saúde Ano Escolar 2018-2019 Nos termos do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de
Leia maisANEXO I GUIÃO PARA AS ENTREVISTAS
ANEXO I GUIÃO PARA AS ENTREVISTAS i A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Guião para as Entrevistas 2 Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO Atividade Breve
Leia maisLoteamento da Quinta de S. Martinho
Loteamento da Quinta de S. Martinho Memória descritiva e Justificativa 3ª alteração O loteamento da Quinta de S. Martinho foi aprovado em reunião de Câmara de 16/02/2000. Em reunião de Câmara de 02/05/2001
Leia maisEletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Eletricidade Aplicada Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Métodos de Análise de Circuitos Eletricidade Aplicada Métodos de Análise de Circuitos Etapas para a análise de circuitos em
Leia maisAPOSTILA DE PROCESSOS DECISÓRIOS (JAN/2018)
APOSTILA DE PROCESSOS DECISÓRIOS (JAN/2018) Profª Mônica Roberta Silva, M.Sc. www.retadechegada.com (21) 3902-1462 e (21) 9157-5825 monicarobs@hotmail.com 1 Processo Decisório Bazerman (2004:4) aponta
Leia maisSNAP Resultados de 60 projetos
SNAP Resultados de 60 projetos Diana Baklizky Vice-Presidente da ti Métricas Membro do FSSC do IFPUG Membro do MPC do COSMIC Novembro/2014 www.metricas.com.br 1 Objetivo Apresentar aos participantes os
Leia maisBREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL. Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil
BREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil PLANEJAMENTO URBANO O planejamento urbano é o processo de
Leia maisPolítica e Programas Habitacionais em São Paulo
Política e Programas Habitacionais em São Paulo Papel de Agentes Públicos e Privados AUP 0563 - Estruturação do Espaço Urbano: Produção Imobiliária Contemporânea Profa. Dra. Luciana de Oliveira Royer LABHAB
Leia maisTIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO: MATRIZ REFERENCIAL DE ANÁLISE
.2 - CURSOS PROFISSIONAIS Qualidade e nível de sucesso escolar e profissional das formações realizadas na escola... Níveis de sucesso escolar e de empregabilidade do Curso... Taxa de Conclusão Elevada
Leia maisPropostas Brasileiras e Latino Americanas para o fibmc2020. Fernando Stucchi Workshop fibmc São Paulo
Propostas Brasileiras e Latino Americanas para o fibmc2020 Fernando Stucchi Workshop fibmc2020 - São Paulo 29-09-2017 Propostas Brasileiras para o fibmc2020 1. Necessidades de países em desenvolvimento
Leia maisExperiência III (aulas 04 e 05) Densidade de sólidos
Experiência III (aulas 04 e 05) Densidade de sólidos 1. Objetivos. Introdução 3. Procedimento experimental 4. Análise de dados 5. Referências 6. Apêndice: Propagação de incertezas 7. Apêndice: Média ponderada
Leia maisFotografando com um SRL Digital
Fotografando com um SRL Digital por José Eduardo Deboni jose@eduardodeboni.com Fotografar com uma câmera digital SLR (aquelas que permitem trocar as lentes) pode ser um pouco intimidador. A quantidade
Leia maisPLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos de gestão territorial 4.
Leia maisMÁRCIO SOARES DA ROCHA CLASSIFICAÇÃO E PROCEDIMENTOS ACERCA DE IRREGULARIDADES EM PREÇOS DE OBRAS PÚBLICAS (ARTIGO TÉCNICO)
MÁRCIO SOARES DA ROCHA CLASSIFICAÇÃO E PROCEDIMENTOS ACERCA DE IRREGULARIDADES EM PREÇOS DE (ARTIGO TÉCNICO) Fortaleza Dezembro / 2002 2 SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA I. Introdução...03 II. Superfaturamento II.1.
Leia maisMapas temáticos e gráficos
Mapas temáticos e gráficos Tipos de representações gráficas Mapas temáticos: representam os diversos fenômenos sociais e naturais. Gráficos expressam numericamente os mesmos fenômenos, facilitando o entendimento.
Leia maisRanking InfoMoney Ibmec de Melhores Fundos
Ranking InfoMoney Ibmec de Melhores Fundos Ranking InfoMoney Ibmec de Melhores Fundos O Ranking InfoMoney Ibmec de Melhores Fundos tem o objetivo de premiar os gestores mais consistentes do setor de fundos
Leia maisESTUDO DE TAXAS INTERNAS DE RETORNO (TIR) PARA EMPREENDIMENTOS IMObIlIáRIOS RESIDENcIAIS NA cidade DE SÃO PAUlO (SP)
ESTUDO DE TAXAS INTERNAS DE RETORNO (TIR) PARA EMPREENDIMENTOS IMObIlIáRIOS RESIDENcIAIS NA cidade DE SÃO PAUlO (SP) 2017 ESTUDO DE TAXAS INTERNAS DE RETORNO (TIR) PARA EMPREENDIMENTOS Imobiliários Residenciais
Leia mais5. Gestão das classificações resultantes dos processos de avaliação da plataforma
MOODLE - NÍVEL II ACTIVIDADES 5. Gestão das classificações resultantes dos processos de avaliação da plataforma As Classificações, que se encontra no bloco Administração, permitem ao professor para executar
Leia maisCurvas HERMITE. Figura 1 - Efeito oscilatório dos polinômios: [PAVLIDIS, 1984]
Curvas A representação de uma curva como uma sucessão de trecho retos pode ser suficiente para várias aplicações. No entanto, curvas e superfícies complexas normalmente demandam uma maneira mais eficiente
Leia maisAnálise Multicritério e Modelagem de Dados Ambientais. Web Treinamento do Instituto GEOeduc Autor: Arthur Paiva
Análise Multicritério e Modelagem de Dados Ambientais Web Treinamento do Instituto GEOeduc Autor: Arthur Paiva SUMÁRIO Análise Espacial e Geoprocessamento Mapeamento Temático no Ambiente SIG Conceito de
Leia maisExame Final Nacional de Matemática A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação
Exame Final Nacional de Matemática A Prova 635 2.ª Fase Ensino Secundário 2017 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho DAISY, Entrelinha 1,5, sem figuras Critérios de Classificação
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME
MATRIZ DA PROVA DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO) MATEMÁTICA A - 12º ANO Módulos 7, 8 e 9 Duração da Prova: 135 minutos Modalidade: Prova escrita Objeto de avaliação:
Leia maisCircular de Orientação Técnica sobre Qualificação dos PMOT para efeitos de não sujeição a avaliação ambiental
Circulares COT 03/2011 Circular de Orientação Técnica sobre Qualificação dos PMOT para efeitos de não sujeição a avaliação ambiental MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
Leia maisANÁLISE E PREDISPOSIÇÃO À OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS UTILIZANDO ROTINAS DE APOIO À DECISÃO COMO BASE PARA O... PAINÉIS
PAINÉIS 97 Rodrigues, B. B.; Zuquette, L. V. 98 ANÁLISE E PREDISPOSIÇÃO À OCORRÊNCIA DE ESCORREGAMENTOS UTILIZANDO ROTINAS DE APOIO À DECISÃO COMO BASE PARA O PLANEJAMENTO URBANO Berenice Bitencourt Rodrigues
Leia maisGuião. E por isso se chama à volta do pátio em oito passos, pois tudo se pode fazer no pátio da escola ou num jardim perto da escola.
Guião Introdução O projecto Este projecto propõe um conjunto de actividades para alunos do pré-escolar e do 1ª ciclo do ensino básico que permitem desenvolver as seguintes competências: - Observar - Recolher
Leia maisPNV Introdução à Engenharia PNV3100 Aula S8 INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DE SOLUÇÕES
PNV3100 Aula S8 INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DE SOLUÇÕES PNV3100 Aula S8 INTRODUÇÃO Fase 2: Etapas 3, 4 e 5 da Metodologia Estabelecimento de critérios Avaliação das alternativas Seleção da melhor alternativa
Leia maisVetores e Matrizes. Vetores
Vetores e Matrizes José Gustavo de Souza Paiva Vetores Também conhecidos como variáveis compostas homogêneas unidimensionais É um tipo de dado que representa um conjunto de valores do mesmo tipo É como
Leia maisEngenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos
Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais 18.07.2011 PMBOK 1. Áreas de conhecimento x grupos de processos 2. Grupos de processos de planejamento 2 FONTE: Um
Leia maisJunho e 2º trimestre de ,7 45,3 46,0 65,7 41,2 46,7 26,5 26,5 43,7 60,6 54,9 52,0 53,8 54,0 38,3
Junho e 2º trimestre de 2015 A Sondagem da Construção é uma pesquisa realizada pela Unidade de Estudos Econômicos da FIERGS em parceria com a CNI e CBIC, com vistas a trazer informações sobre a situação
Leia maisPLANO DIRETOR PARTICIPATIVO E DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO MATINHOS PARANÁ BRASIL 2006 LEI DA OUTORGA ONEROSA
LEI Nº 1069 INICIATIVA DO PODER EXECUTIVO - LEI DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR Regulamenta a Outorga Onerosa do Direito de Construir e a Concessão de Prêmios às Atividades Classificadas como
Leia mais5 Apresentação de Resultados
5 Apresentação de Resultados O presente capítulo apresenta os resultados obtidos na otimização e a análise desses com os valores realizados pela empresa, bem como os resultados da investigação de alguns
Leia maisAula 2: Resumo de Dados
Aula 2: Resumo de Dados Professor: José Luiz Padilha da Silva email: jlpadilha@ufpr.br Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba, 2018 José Luiz Padilha da Silva (UFPR) ce003
Leia mais1 Faculdade FUCAPI Profº. Sérgio Roberto
1 Faculdade FUCAPI Profº. Sérgio Roberto Lembrando que um dos objetivos da criação de um programa é a manipulação dos dados. Por meio do conhecimento das estruturas de dados homogêneas (vetores) é possível
Leia maisPainel 1 Perícias de Engenharia e a Norma de Desempenho
Diagnósticos Técnicos e a Preservação de Direitos na Construção Civil Painel 1 Perícias de Engenharia e a Norma de Desempenho Engº Msc. JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO Realização Apoio Técnico Apoio
Leia maisTECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES. Aula 03 Elementos de Programação Semafórica
TECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES Aula 03 Elementos de Programação Semafórica 1 Volume de Tráfego Equivalente Volume de tráfego veicular expresso em termos de unidades de carros de passeio (ucp). Os
Leia maisOcupação Dispersa: Dispersa. Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo
Ocupação Dispersa: Benefícios da Ocupação Dispersa Universidade de Aveiro Universidade de Évora Direcção Geral do Ordenamento do Território e do Urbanismo ... Como quantificar benefícios da ocupação do
Leia maisSOLICITANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES
SOLICITANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES OBJETO: Valorização Imobiliária decorrente de pavimentação Bairros São Francisco Xavier, União, Diettrich e Morsch Venâncio Aires - RS 1. OBJETIVO E
Leia maisPOAT/FSE QREN ( ) Critérios de Análise de Projecto
POAT/FSE QREN (2007 2013) Critérios de Análise de Projecto Índice Página 1 - Critérios de análise 3 2 - Critérios comuns 4 3 - Critérios específicos 5 4 - Classificação 6 5 - Anexos 7 2 1. Critérios de
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FÍSICA Prova código 315 Modalidade: Prova Escrita e Prova Prática 2015 ---------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 706/7 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 1.ª FASE PROVA PRÁTICA DE DESENHO A V.S.F.F.
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Afinal, o que é um Projeto? De acordo com a Norma ISO 10.006, um Projeto é um processo único, consistindo em um grupo de atividades coordenadas e controladas
Leia mais2º Ciclo do Ensino Básico 2ª FASE
ESCOLA BÁSICA 2,3 PROFESSOR JOÃO FERNANDES PRATAS Matriz do Exame de Equivalência à Frequência _2010_/_2011_ Disciplina Ciências da Natureza Duração da prova - _90_minutos 2º Ciclo do Ensino Básico 2ª
Leia maisAnimação Estruturas Articuladas
Animação de Estruturas Articuladas Conteúdo 1.Introdução 2.Técnicas de Animação 3.Cinemática Directa e Inversa 4.Representação de Figuras Articuladas 5.Cinemática Inversa 6.Caso de Estudo Página 1 1.Introdução
Leia mais