Joaquim José Martins Guilhoto * Umberto Antonio Sesso Filho **

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Joaquim José Martins Guilhoto * Umberto Antonio Sesso Filho **"

Transcrição

1 Desevolvimeto ecoômico e regioal Estimação da matriz isumo-produto utilizado dados prelimiares das cotas acioais: aplicação e aálise de idicadores ecoômicos para o Brasil em 2005 Joaquim José Martis Guilhoto * Umberto Atoio Sesso Filho ** Resumo - O presete estudo tem como objetivo avaliar a metodologia de estimação das matrizes de isumo-produto, a preços básicos, a partir dos dados prelimiares das Cotas Nacioais do Brasil. A mesma é testada para o ao de 2005, sedo que os resultados obtidos a partir da matriz de isumo-produto (versão defiitiva) dispoibilizada pelo IBGE e a matriz estimada pela metodologia proposta são comparados. Os resultados aalisados cosistem dos multiplicadores de emprego e produção e os ídices de ligação itersetoriais de Rasmusse-Hirschma, idicadores ecoômicos baseados a teoria de isumo-produto. Coclui-se que as séries de idicadores ecoômicos da matriz estimada e da dispoibilizada pelo IBGE ão são diferetes, baseado-se em aálise estatística (ídices de correlação). Portato, a metodologia proposta pode ser utilizada para a estimação de matrizes de isumo-produto acioais para períodos em que existem somete dados prelimiares e as aálises estruturais da ecoomia realizadas com as matrizes estimadas são válidas para o ao aalisado. Palavras-chave: Isumo-produto. Cotas acioais. Brasil. 1 INTRODUCÃO A teoria isumo-produto é uma ferrameta de aálise da estrutura da ecoomia, que permite a estimativa de idicadores ecoômicos como multiplicadores de emprego, produção e reda e ídices de ligações itersetoriais. Os resultados são utilizados para a idetificação de setores-chave e também de base de dados para estimativa de matrizes regioais e iter-regioais. O Istituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o órgão oficial do govero federal resposável pela elaboração das Matrizes Nacioais de Isumo-Produto. As matrizes de isumo-produto mais recetes o ao de 2010 dispoibilizadas pelo IBGE são referetes aos aos 2000 e Para obter matrizes de períodos para os quais ão existem as matrizes origiais tora-se ecessário elaborá-las com dados proveietes das Cotas Nacioais em suas versões prelimiares. O presete estudo tem como objetivo aalisar o método de estima- * Doutor em ecoomia pela Uiversidade de Illiois. É professor titular do Departameto de Ecoomia da Faculdade de Ecoomia, Admiistração e Cotabilidade da Uiversidade de São Paulo, e professor o Laboratório de Aplicações de Ecoomia Regioal da Uiversidade de Illiois. Edereço eletrôico: guilhoto@usp.br. ** Doutor em ecoomia aplicada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Uiversidade de São Paulo. É professor adjuto do Departameto de Ecoomia da Uiversidade Estadual de Lodria e pesquisador do CNPq. Edereço eletrôico: umasesso@uel.br. 53

2 Joaquim José Martis Guilhoto, Umberto Atoio Sesso Filho ção das Matrizes de Isumo-Produto a partir dos dados prelimiares das Cotas Nacioais apresetado por Guilhoto e Sesso Filho (2005). Estes autores apresetaram a metodologia e a aplicaram para os aos de 1994 e O estudo coclui que esta é válida para aálises da estrutura da ecoomia para períodos em que ão estão dispoíveis as matrizes origiais elaboradas pelo IBGE. A metodologia proposta pelos autores é amplamete utilizada, sedo um dos artigos mais citados a área de ecoomia o período (FARIA, 2010). Porém, os autores apresetaram resultados para matrizes da década de 1990, período aterior a mudaças a metodologia de cálculo das Cotas Nacioais a partir do ao Isto coloca dúvidas a validade da estimativa da matriz de isumo-produto utilizado esta proposta metodológica para períodos recetes da ecoomia. Apesar das matrizes do IBGE apresetarem dados auais a partir de 1990, a sua divulgação apreseta uma defasagem de o míimo três aos. Justifica-se o tempo porque o prazo etre a coleta dos dados levatados juto a cada setor da ecoomia e a sua elaboração pelo IBGE é relativamete exteso. Essa matriz agrega algumas iformações adicioais aos dados das Tabelas de Recursos e Usos de Bes e Serviços, icluídas a versão defiitiva das Cotas Nacioais - sobre este assuto, ver Feijó et. al. (2001). Portato, o objetivo do estudo foi aplicar a metodologia proposta por Guilhoto e Sesso Filho (2005) e aalisar sua validade para períodos mais recetes da ecoomia e a ova metodologia das Cotas Nacioais do IBGE. Especificamete, pretede-se: a) Estimar a matriz de isumo-produto a partir de dados das Cotas Nacioais para o ao de 2005 utilizado a proposta metodológica; b) Obter a matriz de isumo-produto origial do Istituto Brasileiro de Geografia e Estatística para o ao de 2005 a partir das Tabelas de Usos e de Recursos de bes e serviços dispoíveis; c) Calcular e comparar os resultados obtidos para os idicadores ecoômicos multiplicadores de emprego e produção e ídices de ligações itersetoriais para as duas matrizes: origial e estimada. 2 a matriz de isumo-produto e idicadores ecoômicos Para avaliar a metodologia descrita em Guilhoto e Sesso Filho (2005), a Matriz de Uso do ao de 2005 foi estimada, período para o qual existe a matriz origial do IBGE mais recete em Objetivado-se comparar os resultados dos idicadores ecoômicos da matriz de 54

3 Estimação da matriz isumo-produto utilizado dados prelimiares das cotas acioais: aplicação e aálise de idicadores ecoômicos para o Brasil em 2005 isumo-produto origial dispoibilizada pelo IBGE e da matriz estimada pela metodologia foram calculados os multiplicadores de produção e emprego e os ídices de ligações itersetoriais de Rasmusse-Hirschma. O referecial teórico e cálculos se ecotram a seguir. Dado que a matriz iversa de Leotief calculada a partir da matriz de isumo-produto é L = (I - A) -1, o multiplicador setorial de produção do setor j será: ode MP j é o multiplicador de produção do tipo I e l ij é um elemeto da matriz iversa de Leotief. O valor calculado represeta o valor total de produção de toda a ecoomia que é acioado para ateder a variação de uma uidade a demada fial do setor j. Para o multiplicador tipo II, calcula-se a matriz iversa de Leotief`L = (I -`A) -1, que é obtida a partir de uma matriz`a de coeficietes técicos, ode o cosumo das famílias é edogeeizado. Com esta`l obtém-se os seguites multiplicadores setoriais do tipo II: ode M`P j é o multiplicador de produção do tipo II e`l ij é um elemeto qualquer da matriz`l. Especificamete sobre o emprego, o multiplicador do tipo I forece o úmero de postos de trabalho gerados a ecoomia para cada posto gerado o setor de iteresse, icorporado efeitos direto e idireto. Em paralelo, o multiplicador de emprego tipo II forece o úmero de empregos gerados a ecoomia para cada posto de trabalho o setor, icluido efeitos direto, idireto e iduzido (reda). MP = l ij, j = 1,..., (1) Desta forma, pode-se expressar o multiplicador de emprego tipo I como: ode ME j é o multiplicador de empregos tipo I, w +1 é o coeficiete de empregos por uidade moetária produzida e l ij é um elemeto da matriz iversa de Leotief. O multiplicador de emprego tipo II represeta os efeitos direto, idireto e iduzido sobre a geração de postos de trabalho, medido em pessoas empregadas por posto de trabalho do setor j. A expressão do multiplicador de emprego é dada por: j M`P j = `l ij, j = 1,..., (2) ME j = (w +1,i l ij )/w +1,j (3) MÈ j = (w +1,i `l ij )/w +1,j (4) ode MÈ j é o multiplicador de emprego tipo II, w +1 é o coeficiete de trabalho físico (úmero de empregos por uidade moetária produzida) e`l ij origia-se da matriz`l = (I -`A) -1. Os ídices de ligações de Rasmusse-Hirschma foram idealizados por Rasmus- 55

4 Joaquim José Martis Guilhoto, Umberto Atoio Sesso Filho se (1956) para idetificar setores-chave a ecoomia. Os valores calculados para os ídices de ligações para trás idicam quato o setor demada de outros setores da ecoomia, equato os ídices de ligações para frete mostram o quato o setor é demadado pelas outras idústrias. Os ídices se baseiam a equação L = (I - A) -1, a matriz iversa de Leotief, podedo-se defiir l ij como sedo um elemeto da matriz L e obter L *, que é a média de todos os elemetos de L, assim como calcular L j e L i, que costituem as somas dos elemetos de uma colua e de uma liha típica de L e é o úmero total de setores a ecoomia. Algebricamete, temos: L j = l ij e L i = l ij i, j = 1,..., (5) Assim, pode-se determiar: Ídices de ligações para trás (poder de dispersão): U j = [L j /]/L * (6) Ídices de ligações para frete (sesibilidade da dispersão): U i = [L i /]/L * (7) Os valores calculados para os ídices de ligações são relativos à média, cosiderado-se valores maiores que um para ídices de ligações para trás ou para frete idicadores de setores acima da média, portato, setores-chave para o crescimeto da ecoomia. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores dos idicadores ecoômicos calculados para a matriz de isumo-produto origial do Istituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a matriz estimada pela proposta metodológica de Guilhoto e Sesso Filho (2005) foram resumidos as tabelas 1, 2 e 3. Nota-se que as séries de resultados obtidos a partir das duas matrizes citadas são muito próximos para a maioria dos setores tato em valores absolutos como em ordeação. Comparado as médias para os multiplicadores de produção e emprego, os valores obtidos para a matriz estimada são maiores que os resultados para a matriz origial, pricipalmete para os multiplicadores de produção e emprego tipo II. Portato, a tedêcia geral é de que os valores estimados superestimarão os idicadores ecoômicos origiais e de que o efeito iduzido tem forte ifluêcia a obteção de valores superestimados. Os setores de comércio e serviços apresetam maiores desvios absolutos (erros) etre os resultados dos idicadores ecoômicos tipo II da matriz de isumo-produto estimada e a matriz origial do Istituto Bra- 56

5 Estimação da matriz isumo-produto utilizado dados prelimiares das cotas acioais: aplicação e aálise de idicadores ecoômicos para o Brasil em 2005 sileiro de Geografia e Estatística, isto ocorre porque o efeito iduzido tem maior participação os valores dos multiplicadores para estes setores da ecoomia. A Tabela 4 apreseta os ídices de correlação de Pearso e Spearma, que mostra valores altos e sigificativos a 1%. O ídice de Pearso é calculado utilizado os valores absolutos dos idicadores, equato o ídice de correlação de Spearma utiliza os postos das ordeações (ver Hoffma, 2006). Portato, pode-se afirmar que os valores e a ordeação dos idicadores ecoômicos calculados ão são diferetes para a matriz estimada e a origial. Os resultados idicam que é possível realizar aálises estruturais da ecoomia utilizado a matriz estimada pela metodologia proposta e chegar as mesmas coclusões que utilizado a matriz dispoibilizada pelo Istituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os resultados obtidos mostram que a metodologia proposta é válida para o ao de 2005, assim como cocluíram Guilhoto e Sesso Filho (2005) para os aos de 1994 e Estes autores utilizaram matrizes de isumo-produto com quareta e dois setores. A matriz de 2005 utilizada o estudo possui ciqueta e cico setores, o que proporcioa maior detalhameto da estrutura do sistema ecoômico e mostra a eficiêcia da metodologia de estimação da matriz para aos em que ão existem matrizes origiais do Istituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Tabela 1 - Multiplicadores de produção da matriz dispoibilizada pelo IBGE e da matriz estimada pela proposta metodológica para o ao de 2005 Multiplicador de Multiplicador de produção I produção II 1 Agricultura, silvicultura, exploração florestal 39 1, , , ,69 2 Pecuária e pesca 31 1, ,94 2 4,12 2 4,15 3 Petróleo e gás atural 36 1, , , ,21 4 Miério de ferro 33 1, , , ,16 5 Outros da idústria extrativa 27 2, , , ,36 6 Alimetos e Bebidas 2 2,46 3 2,42 1 4,18 1 4,18 7 Produtos do fumo 3 2,38 6 2,30 3 4,05 5 3,97 8 Têxteis 28 1, , , ,60 9 Artigos do vestuário e acessórios 30 1, ,96 6 3,85 7 3,89 10 Artefatos de couro e calçados 7 2,34 7 2,30 4 4,04 3 4,04 11 Produtos de madeira - exclusive móveis 16 2, ,06 9 3, ,73 12 Celulose e produtos de papel 12 2, , , ,62 13 Jorais, revistas, discos 37 1, , , ,43 14 Refio de petróleo e coque 9 2,29 5 2, , ,36 15 Álcool 32 1, , , ,53 16 Produtos químicos 19 2,11 8 2, , ,47 17 Fabricação de resia e elastômeros 5 2, , , ,35 18 Produtos farmacêuticos 43 1, , , ,31 19 Defesivos agrícolas 11 2,23 4 2, , ,63 20 Perfumaria, higiee e limpeza 14 2, , , ,52 21 Titas, verizes, esmaltes e lacas 21 2, , , ,57 57

6 Joaquim José Martis Guilhoto, Umberto Atoio Sesso Filho Tabela 1 (cotiuação) - Multiplicadores de produção da matriz dispoibilizada pelo IBGE e da matriz estimada pela proposta metodológica para o ao de 2005 Multiplicador de Multiplicador de produção I produção II 22 Produtos e preparados químicos diversos 20 2, , , ,54 23 Artigos de borracha e plástico 10 2, , , ,52 24 Cimeto 17 2, , , ,38 25 Outros produtos de mierais ão-metálicos 22 2, , , ,51 26 Fabricação de aço e derivados 18 2, , , ,36 27 Metalurgia de metais ão-ferrosos 34 1, , , ,31 28 Produtos de metal - exclusive máquias e equipametos 26 2, , , ,42 29 Máquias e equipametos, iclusive mauteção e reparos 13 2, , , ,64 30 Eletrodomésticos 6 2, , , ,63 31 Máquias para escritório e equipametos de iformática 38 1, , , ,27 32 Máquias, aparelhos e materiais elétricos 23 2, , , ,45 33 Material eletrôico e equipametos de comuicações 24 2, , , ,48 34 Aparelhos/istrumetos médico-hospitalar, medida e óptico 46 1, , , ,15 35 Automóveis, camioetas e utilitários 1 2,49 1 2,59 8 3,82 4 4,00 36 Camihões e ôibus 8 2,30 2 2, ,54 6 3,90 37 Peças e acessórios para veículos automotores 4 2,38 9 2,26 5 3, ,72 38 Outros equipametos de trasporte 15 2, , , ,57 39 Móveis e produtos das idústrias diversas 29 1, , , ,56 40 Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbaa 41 1, , , ,94 41 Costrução 42 1, , , ,45 42 Comércio 52 1, , , ,35 43 Trasporte, armazeagem e correio 35 1, , , ,48 44 Serviços de iformação 44 1, , , ,21 45 Itermediação fiaceira e seguros 51 1, , , ,12 46 Serviços imobiliários e aluguel 55 1, , , ,19 47 Serviços de mauteção e reparação 53 1, , , ,42 48 Serviços de alojameto e alimetação 25 2, ,98 7 3,83 8 3,79 49 Serviços prestados às empresas 49 1, , , ,45 50 Educação mercatil 47 1, , ,68 9 3,74 51 Saúde mercatil 40 1, , , ,68 52 Outros serviços 48 1, , , ,68 53 Educação pública 54 1, , , ,73 54 Saúde pública 45 1, , , ,71 55 Admiistração pública e seguridade social 50 1, , , ,66 Média - 1,95-1,95-3,47-3,52 Tabela 2 - Multiplicadores de emprego da matriz dispoibilizada pelo IBGE e da matriz estimada pela proposta metodológica para o ao de 2005 Multiplicador de emprego I Multiplicador de emprego II 1 Agricultura, silvicultura, exploração florestal 53 1, , , ,63 2 Pecuária e pesca 48 1, , , ,08 58

7 Estimação da matriz isumo-produto utilizado dados prelimiares das cotas acioais: aplicação e aálise de idicadores ecoômicos para o Brasil em 2005 Tabela 2 (CONtiuação) - Multiplicadores de emprego da matriz dispoibilizada pelo IBGE e da matriz estimada pela proposta metodológica para o ao de 2005 Multiplicador de emprego I Multiplicador de emprego II 3 Petróleo e gás atural 3 22, , , ,26 4 Miério de ferro 7 13, , , ,88 5 Outros da idústria extrativa 35 1, , , ,01 6 Alimetos e Bebidas 13 8, , , ,36 7 Produtos do fumo 2 25, , , ,54 8 Têxteis 34 1, , , ,38 9 Artigos do vestuário e acessórios 47 1, , , ,14 10 Artefatos de couro e calçados 31 2, , , ,71 11 Produtos de madeira - exclusive móveis 30 2, , , ,96 12 Celulose e produtos de papel 16 6, , , ,67 13 Jorais, revistas, discos 33 2, , , ,24 14 Refio de petróleo e coque 1 81, , , ,79 15 Álcool 10 9,58 9 9, , ,48 16 Produtos químicos 12 8, , , ,81 17 Fabricação de resia e elastômeros 8 13, , , ,94 18 Produtos farmacêuticos 20 4, , , ,12 19 Defesivos agrícolas 5 14, , , ,50 20 Perfumaria, higiee e limpeza 18 4, , , ,70 21 Titas, verizes, esmaltes e lacas 17 5, , , ,45 22 Produtos e preparados químicos diversos 25 3, , , ,42 23 Artigos de borracha e plástico 28 2, , , ,15 24 Cimeto 9 9, , , ,88 25 Outros produtos de mierais ão-metálicos 38 1, , , ,59 26 Fabricação de aço e derivados 11 9, , , ,36 27 Metalurgia de metais ão-ferrosos 23 3, , , ,97 28 Produtos de metal - exclusive máquias e equipametos 36 1, , , ,41 29 Máquias e equipametos, iclusive mauteção e reparos 27 2, , , ,02 30 Eletrodomésticos 21 4, , , ,23 31 Máquias para escritório e equipametos de iformática 15 6, , , ,72 32 Máquias, aparelhos e materiais elétricos 26 3, , , ,85 33 Material eletrôico e equipametos de comuicações 14 6, , , ,99 34 Aparelhos/istrumetos médico-hospitalar, medida e óptico 37 1, , , ,33 35 Automóveis, camioetas e utilitários 4 15, , , ,26 36 Camihões e ôibus 6 14, , , ,00 37 Peças e acessórios para veículos automotores 22 4, , , ,15 38 Outros equipametos de trasporte 19 4, , , ,83 39 Móveis e produtos das idústrias diversas 42 1, , , ,07 40 Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbaa 24 3, , , ,21 41 Costrução 49 1, , , ,63 42 Comércio 52 1, , , ,14 43 Trasporte, armazeagem e correio 43 1, , , ,64 44 Serviços de iformação 32 2, , , ,68 45 Itermediação fiaceira e seguros 29 2, , , ,95 46 Serviços imobiliários e aluguel 40 1, , , ,46 47 Serviços de mauteção e reparação 55 1, , , ,80 48 Serviços de alojameto e alimetação 41 1, , , ,57 49 Serviços prestados às empresas 50 1, , , ,94 59

8 Joaquim José Martis Guilhoto, Umberto Atoio Sesso Filho Tabela 2 (CONtiuação) - Multiplicadores de emprego da matriz dispoibilizada pelo IBGE e da matriz estimada pela proposta metodológica para o ao de 2005 Multiplicador de emprego I Multiplicador de emprego II 50 Educação mercatil 46 1, , , ,22 51 Saúde mercatil 44 1, , , ,59 52 Outros serviços 54 1, , , ,70 53 Educação pública 51 1, , , ,63 54 Saúde pública 39 1, , , ,15 55 Admiistração pública e seguridade social 45 1, , , ,06 Média - 6,49-6,60-17,77-18,20 Tabela 3 - Ídices de ligações itersetoriais de Rasmusse-Hirschma da matriz dispoibilizada pelo IBGE e da matriz estimada pela proposta metodológica para o ao de 2005 Para trás Para frete 1 Agricultura, silvicultura, exploração florestal 39 0, ,89 9 1,73 9 1,70 2 Pecuária e pesca 31 1, , , ,82 3 Petróleo e gás atural 36 0, , , ,52 4 Miério de ferro 33 1, , , ,72 5 Outros da idústria extrativa 27 1, , , ,80 6 Alimetos e Bebidas 2 1,26 3 1, , ,32 7 Produtos do fumo 3 1,23 6 1, , ,53 8 Têxteis 28 1, , , ,06 9 Artigos do vestuário e acessórios 30 1, , , ,54 10 Artefatos de couro e calçados 7 1,20 7 1, , ,66 11 Produtos de madeira - exclusive móveis 16 1, , , ,83 12 Celulose e produtos de papel 12 1, , , ,07 13 Jorais, revistas, discos 37 0, , , ,80 14 Refio de petróleo e coque 9 1,18 5 1,19 5 2,04 5 2,09 15 Álcool 32 1, , , ,66 16 Produtos químicos 19 1,08 8 1,16 4 2,09 3 2,16 17 Fabricação de resia e elastômeros 5 1, , , ,15 18 Produtos farmacêuticos 43 0, , , ,61 19 Defesivos agrícolas 11 1,14 4 1, , ,77 20 Perfumaria, higiee e limpeza 14 1, , , ,58 21 Titas, verizes, esmaltes e lacas 21 1, , , ,60 22 Produtos e preparados químicos diversos 20 1, , , ,83 23 Artigos de borracha e plástico 10 1, , , ,28 24 Cimeto 17 1, , , ,59 25 Outros produtos de mierais ão-metálicos 22 1, , , ,76 26 Fabricação de aço e derivados 18 1, , , ,64 27 Metalurgia de metais ão-ferrosos 34 1, , , ,87 28 Produtos de metal - exclusive máquias e equipametos 26 1, , , ,25 29 Máquias e equipametos, iclusive mauteção e reparos 13 1, , , ,89 30 Eletrodomésticos 6 1, , , ,53 31 Máquias para escritório e equipametos de iformática 38 0, , , ,55 32 Máquias, aparelhos e materiais elétricos 23 1, , , ,92 33 Material eletrôico e equipametos de comuicações 24 1, , , ,85 60

9 Estimação da matriz isumo-produto utilizado dados prelimiares das cotas acioais: aplicação e aálise de idicadores ecoômicos para o Brasil em 2005 Tabela 3 (CONTINUAÇÃO) - Ídices de ligações itersetoriais de Rasmusse-Hirschma da matriz dispoibilizada pelo IBGE e da matriz estimada pela proposta metodológica para o ao de 2005 Para trás Para frete 34 Aparelhos/istrumetos médico-hospitalar, medida e óptico 46 0, , , ,56 35 Automóveis, camioetas e utilitários 1 1,28 1 1, , ,55 36 Camihões e ôibus 8 1,18 2 1, , ,56 37 Peças e acessórios para veículos automotores 4 1,22 9 1, , ,26 38 Outros equipametos de trasporte 15 1, , , ,69 39 Móveis e produtos das idústrias diversas 29 1, , , ,60 40 Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbaa 41 0, ,85 2 2,41 4 2,13 41 Costrução 42 0, , , ,71 42 Comércio 52 0, ,74 1 2,47 1 2,58 43 Trasporte, armazeagem e correio 35 0, ,92 3 2,38 2 2,31 44 Serviços de iformação 44 0, ,85 7 1,80 8 1,72 45 Itermediação fiaceira e seguros 51 0, ,77 8 1,76 7 1,82 46 Serviços imobiliários e aluguel 55 0, , , ,84 47 Serviços de mauteção e reparação 53 0, , , ,64 48 Serviços de alojameto e alimetação 25 1, , , ,64 49 Serviços prestados às empresas 49 0, ,81 6 1,95 6 1,97 50 Educação mercatil 47 0, , , ,54 51 Saúde mercatil 40 0, , , ,54 52 Outros serviços 48 0, , , ,72 53 Educação pública 54 0, , , ,51 54 Saúde pública 45 0, , , ,51 55 Admiistração pública e seguridade social 50 0, , , ,64 Média - 1,00-1,00-1,00-1,00 Tabela 4 - Ídices de correlação de Pearso para valores dos ídices de ligações itersetoriais e multiplicador tipo I e de Spearma para ordeação e teste t. Multiplicador Multiplicador Multiplicador Multiplicador Ídices de Rasmusse- Ídices de de produção de produção de emprego de emprego Hirschma correlação Tipo I Tipo II Tipo I Tipo II Trás Frete Pearso* 0,96 0,92 1,00 1,00 0,96 0,99 Spearma* 0,95 0,90 1,00 1,00 0,95 0,98 Nota: * todos os valores sigificativos a α = 0,01 (uilateral). 4 coclusões A aplicação da metodologia de Guilhoto e Sesso Filho (2005) para estimar a matriz de isumo-produto do ao de 2005 e comparação dos idicadores ecoômicos com a matriz origial mostrou que as séries de resultados obtidos são muito próximas em valores absolutos e em suas ordeações. Os ídices de correlação de Pearso e de Spearma são sigificativos para 1% para todos os idicadores ecoômicos calculados. Porém, os valores da matriz estimada apresetam tedêcia de superestimar os valores origiais para algus setores, pricipalmete quado são aalisados os multiplicadores de emprego e produção tipo II. Portato, pode-se 61

10 Joaquim José Martis Guilhoto, Umberto Atoio Sesso Filho afirmar que os resultados obtidos com a metodologia para estimação da matriz de isumoproduto são muito próximos daqueles obtidos com a matriz dispoibilizada pelo IBGE para o ao de 2005, possibilitado realizar aálises ecoômicas para aos em que as matrizes revisadas aida ão estiverem dispoíveis. Referêcias FARIA, J. R. Most cited articles published i Brazilia jourals of ecoomics: Google Scholar Rakigs. Ecoomia, Brasília, v. 11,. 1, p. 1-25, ja./abr FEIJÓ, C. A. et. al. Cotabilidade social: o ovo sistema de cotas acioais do Brasil. Rio de Jaeiro: Campus, GUILHOTO, J. J. M.; SESSO FILHO, U. A. Estimação da matriz isumo-produto a partir de dados prelimiares das cotas acioais. Ecoomia Aplicada, São Paulo, v. 9,. 2, p , abr./ju HOFFMANN, R. Estatística para ecoomistas. São Paulo: Pioeira Thomso Learig, MILLER, R. E.; BLAIR, P. D. Iput-output aalysis: foudatios ad extesios. Eglewood Cliffs: Pretice-Hall, RASMUSSEN, P. N. Studies i itersectoral relatios. Amsterdam: North-Hollad,

Estimation of input-output matrix using preliminary data from national accounts: application and analysis of economic indicators for Brazil in 2005

Estimation of input-output matrix using preliminary data from national accounts: application and analysis of economic indicators for Brazil in 2005 MPRA Muich Persoal RePEc Archive Estimatio of iput-output matrix usig prelimiary data from atioal accouts: applicatio ad aalysis of ecoomic idicators for Brazil i 2005 Joaquim José Martis Guilhoto ad Umberto

Leia mais

Os Setores-Chave da Economia de Minas Gerais: uma análise a partir das matrizes de insumo-produto de 1996 e 2005

Os Setores-Chave da Economia de Minas Gerais: uma análise a partir das matrizes de insumo-produto de 1996 e 2005 Os Setores-Chave da Ecoomia de Mias Gerais: uma aálise a partir das matrizes de isumo-produto de 996 e 2005 Autores: Câdido Luiz de Lima Ferades (Professor da FACE-UFMG, Doutor em Ecoomia pela UFRJ) e

Leia mais

Nova Metodologia do PIB. DEPECON 28/Março/2007

Nova Metodologia do PIB. DEPECON 28/Março/2007 Nova Metodologia do PIB DEPECON 28/Março/2007 1 1 Sumário 1. Modificações Metodológicas 2. Mudanças na Estrutura de Oferta e demanda 3. Novas Taxas de Crescimento 4. Setores da Indústria 2 2 Mudança na

Leia mais

Mudança estrutural e política industrial siste micaestrutural: uma análise dos setores-chave da economia brasileira

Mudança estrutural e política industrial siste micaestrutural: uma análise dos setores-chave da economia brasileira Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Mudança estrutural

Leia mais

Palavras-chave: Matriz de Insumo-Produto; Estrutura Produtiva; Minas Gerais; Desenvolvimento Regional.

Palavras-chave: Matriz de Insumo-Produto; Estrutura Produtiva; Minas Gerais; Desenvolvimento Regional. 1 ESTRUTURA ECONÔMICA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: CONTRIBUIÇÕES PARA AS POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO EM MINAS GERAIS Luiz Carlos de Sataa Ribeiro Doutorado em Ecoomia pela Faculdade de Ciêcias Ecoômicas (CEDEPLAR/UFMG)

Leia mais

A AGROPECUÁRIA NA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE DE INSUMO PRODUTO

A AGROPECUÁRIA NA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE DE INSUMO PRODUTO A AGROPECUÁRIA NA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE DE INSUMO PRODUTO daiel.coroel@ufv.br Apresetação Oral-Evolução e estrutura da agropecuária o Brasil AIRTON LOPES AMORIM; DANIEL ARRUDA CORONEL; ERLY

Leia mais

International Workshop in Energy Statistics

International Workshop in Energy Statistics REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTRY OF MINES AND ENERGY SECRETARIAT OF ENERGY PLANNING AND DEVELOPMENT DEPARTMENT OF ENERGY PLANNING International Workshop in Energy Statistics Session 3: Classifications

Leia mais

A agropecuária na economia brasileira: uma análise de insumo-produto. The farming in the Brazilian economy: An analysis of input-output

A agropecuária na economia brasileira: uma análise de insumo-produto. The farming in the Brazilian economy: An analysis of input-output PERSPECTIV ECONÔMIC v. 5,. 2:0-9 ul/dez 2009 ISSN 808-575X doi: 0.403/pe.2009.52.0 agropecuária a ecoomia brasileira: uma aálise de isumo-produto irto Lopes morim * Daiel rruda Coroel ** Erly Cardoso Teixeira

Leia mais

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela

Leia mais

Análise dos encadeamentos intersetoriais e dos multiplicadores da economia paraense: contribuição ao planejamento do desenvolvimento

Análise dos encadeamentos intersetoriais e dos multiplicadores da economia paraense: contribuição ao planejamento do desenvolvimento Aálise dos ecadeametos itersetoriais e dos multiplicadores da ecoomia paraese: cotribuição ao plaejameto do desevolvimeto Sérgio Castro Gomes Pós-Doutorado pela Fudação Getúlio Vargas (FGV), Brasil. Doutor

Leia mais

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA EM MINAS GERAIS: UMA ANÁLISE INSUMO-PRODUTO RESUMO

O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA EM MINAS GERAIS: UMA ANÁLISE INSUMO-PRODUTO RESUMO O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA EM MINAS GERAIS: UMA ANÁLISE INSUMO-PRODUTO José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho Marcelo Pereira da Cuha Cadido Luiz de Lima Ferades RESUMO O estado de Mias Gerais passou, os

Leia mais

TAIÓ. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

TAIÓ. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 3 FABRICACAO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS 4 COMERCIO VAREJISTA 5 COMERCIO POR

Leia mais

Efeitos da estiagem de 2008 na economia do Rio Grande do Sul: uma abordagem multissetorial*

Efeitos da estiagem de 2008 na economia do Rio Grande do Sul: uma abordagem multissetorial* Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial 37 Efeitos da estiagem de 2008 a ecoomia do Rio Grade do Sul: uma abordagem multissetorial* Adelar Fochezatto** Doutor

Leia mais

DESAGREGAÇÃO SETORIAL DO BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL A PARTIR DOS DADOS DA MATRIZ INSUMO- PRODUTO: UMA AVALIAÇÃO METODOLÓGICA

DESAGREGAÇÃO SETORIAL DO BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL A PARTIR DOS DADOS DA MATRIZ INSUMO- PRODUTO: UMA AVALIAÇÃO METODOLÓGICA DESAGREGAÇÃO SETORIAL DO BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL A PARTIR DOS DADOS DA MATRIZ INSUMO- PRODUTO: UMA AVALIAÇÃO METODOLÓGICA Marco Antonio Montoya Ricardo Luis Lopes Joaquim José Martins Guilhoto TD Nereus

Leia mais

AGRONÔMICA. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

AGRONÔMICA. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 COMERCIO VAREJISTA 3 FABRICACAO DE MAQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELETRICOS 4 TELECOMUNICACOES 5 ATIVIDADES DE SERVICOS FINANCEIROS

Leia mais

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios Tabela A.3.4.4. Número de doutores titulados no Brasil no período 1996-2006, empregados em 2008, por seção e divisão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores

Leia mais

Income and regional interdependence among the southern states of Brazil and the rest of the country

Income and regional interdependence among the southern states of Brazil and the rest of the country MPRA Munich Personal RePEc Archive Income and regional interdependence among the southern states of Brazil and the rest of the country Umberto Antonio Sesso Filho and Antonio Carlos Moretto and Rossana

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

ESTIMANDO A MATRIZ INSUMO-PRODUTO BRASILEIRA:

ESTIMANDO A MATRIZ INSUMO-PRODUTO BRASILEIRA: ESTIMANDO A MATRIZ INSUMO-PRODUTO BRASILEIRA: UMA METODOLOGIA ALTERNATIVA PAULO ALEXANDRE NUNES 1 JOSÉ LUIZ PARRÉ 2 Resumo complexidade para a estimativa da conforme a metodologia apresentada Parcimônia

Leia mais

Abstract. Palavras-chave: Siderurgia, Insumo-produto, linkages. 1. Introdução

Abstract. Palavras-chave: Siderurgia, Insumo-produto, linkages. 1. Introdução O setor siderúrgico acioal: uma aálise iter-regioal de isumo produto para período de 1999 a 2002. Viicius de Azevedo Couto Firme 1 Cláudio R. F. Vascocelos 2 RESUMO Este trabalho tem por obetivo aalisar

Leia mais

Números de Empresas e Emprego Industrial

Números de Empresas e Emprego Industrial 1 1 Números de Empresas e Emprego Industrial DEPECON/FIESP 08/08/2005 2 2 A FIESP consultou o Cadastro de Estabelecimentos e Empresas referente à sua parte industrial (Min. do Trabalho e Emprego) resultando

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação

Coeficientes de Exportação e Importação Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SETOR DE SERVIÇOS NA ECONOMIA BRASILEIRA

A IMPORTÂNCIA DO SETOR DE SERVIÇOS NA ECONOMIA BRASILEIRA A IMPORTÂNCIA DO SETOR DE SERVIÇOS NA ECONOMIA BRASILEIRA UMA ANÁLISE BASEADA EM SETORES-CHAVE PARA 203 Alexadre Ricardo de Aragão Batista Fabiae Hegele 2 RESUMO 2 Este trabalho teta verificar qual a importâcia

Leia mais

Números de Empresas e Emprego Industrial

Números de Empresas e Emprego Industrial 1 1 Números de Empresas e Emprego Industrial DEPECON/FIESP 24/03/2006 2 2 A FIESP consultou o Relatório Anual de Informações Sociais referente à sua parte industrial (Rais - Min. do Trabalho e Emprego)

Leia mais

Eixo Temático ET Energia VIABILIDADE ECONÔMICA PARA COLETORES SOLARES TÉRMICOS EM UMA FÁBRICA DE SORVETE NA PARAÍBA

Eixo Temático ET Energia VIABILIDADE ECONÔMICA PARA COLETORES SOLARES TÉRMICOS EM UMA FÁBRICA DE SORVETE NA PARAÍBA 722 Eixo Temático ET-06-009 - Eergia VIABILIDADE ECONÔMICA PARA COLETORES SOLARES TÉRMICOS EM UMA FÁBRICA DE SORVETE NA PARAÍBA Luiz Moreira Coelho Juior 1, Thiago Freire Melquiades 2, Edvaldo Pereira

Leia mais

Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial. Brasília, julho de 2016

Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial. Brasília, julho de 2016 Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial Brasília, julho de 2016 Coeficientes de abertura comercial Estrutura 1. O que são os coeficientes de exportação e penetração de importações?

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 101. Maio/1980 MANEJO DE FLORESTA IMPLANTADAS PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS

CIRCULAR TÉCNICA N o 101. Maio/1980 MANEJO DE FLORESTA IMPLANTADAS PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/ CIRCULAR TÉCNICA N o 0 Maio/980 ISSN 000-3453 MANEJO DE FLORESTA IMPLANTADAS PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS. INTRODUÇÃO Victor

Leia mais

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO 684 Eixo Temático ET-06-005 - Eergia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE MINERAÇÃO E PELOTIZAÇÃO Luiz Moreira Coelho Juior 1, Raissa Veacio 2, Moijay Lis de Góis 3, Levi Pedro Barbosa de

Leia mais

Aplicação da Matriz Insumo Produto para o Município de Criciúma. Por: MSc. Thiago R. Fabris

Aplicação da Matriz Insumo Produto para o Município de Criciúma. Por: MSc. Thiago R. Fabris Aplicação da Matriz Insumo Produto para o Município de Criciúma Por: MSc. Thiago R. Fabris OBJETIVOS A MIP foi um trabalho solicitado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico. C.M.D.E., para

Leia mais

MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS

MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS MEDIDAS DE COMPARAÇÃO DE MAPAS DA VARIABILIDADE ESPACIAL DO FÓSFORO GERADOS POR MÉTODOS GEOESTATÍSTICOS Brua Gabriela Wedpap (PIBIC/CNPq-UNIOESTE), Miguel Agel Uribe- Opazo (Orietador), e-mail: mopazo@pq.cpq.br.

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

MS Produtos Vida. MS Vida Corporate MS Vida Capital Global MS Vida PME MS Acidentes Pessoais

MS Produtos Vida. MS Vida Corporate MS Vida Capital Global MS Vida PME MS Acidentes Pessoais PRODUTOS VIDA MS Produtos Vida MS Vida Corporate MS Vida Capital Global MS Vida PME MS Acidentes Pessoais MS Vida Corporate Seguro de Vida em Grupo Grupos a partir de 501 vidas Idade para adesão entre

Leia mais

XII PRÊMIO TESOURO NACIONAL Impactos da Desoneração Fiscal na Receita Tributária, Emprego e Renda e Cálculo do Payback Tributário

XII PRÊMIO TESOURO NACIONAL Impactos da Desoneração Fiscal na Receita Tributária, Emprego e Renda e Cálculo do Payback Tributário XII PRÊMIO TESOURO NACIONAL - 2007 Tema 3: Tributação, Orçameto e Sistemas de Iformação sobre a Admiistração Fiaceira Pública Impactos da Desoeração Fiscal a Receita Tributária, Emprego e Reda e Cálculo

Leia mais

South-rest of Brasil inter-regional system: income generation and regional inter dependency.

South-rest of Brasil inter-regional system: income generation and regional inter dependency. MPRA Munich Personal RePEc Archive South-rest of Brasil inter-regional system: income generation and regional inter dependency. Umberto Antonio Sesso Filho and Joaquim José Martins Guilhoto and Antonio

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS Karie Lopes 1 Tiago Hedges² Waystro Jesus de Paula³. RESUMO: Neste estudo, objetivou-se aalisar a viabilidade fiaceira,

Leia mais

OMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO

OMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO Caro parecerista, Agradecemos as sugestões e críticas ao osso artigo, as quais procuramos observar a revisão do artigo. A seguir você ecotrará um relatório descrevedo todos os ajustes realizados, a ordem

Leia mais

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1

Comércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011 1 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre

Leia mais

BRAÇO DO TROMBUDO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

BRAÇO DO TROMBUDO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 FABRICACAO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MAQUINAS E EQUIPAMENTOS 2 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 3 FABRICACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS 4 ATIVIDADES DE SERVICOS

Leia mais

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3 EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates

Leia mais

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 1 Pressão Inflacionária DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 PIB Potencial e Hiato do Produto 2 Conceitos: PIB Potencial: é a quantidade máxima de bens e serviços que uma economia é capaz de produzir considerando

Leia mais

Resultados do 2º trimestre de 2012

Resultados do 2º trimestre de 2012 4º T 2007 1º T 2008 2º T 2008 3º T 2008 4º T 2008 1º T 2009 2º T 2009 3º T 2009 4º T 2009 1º T 2010 2º T 2010 3º T 2010 4º T 2010 1º T 2011 2º T 2011 3º T 2011 4º T 2011 1º T 2012 2º T 2012 4º Tri/2007=100

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DO MATO GROSSO MOISÉS PEREIRA GALVÃO SALGADO Divisão de Sesoriameto Remoto - DSR Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais - INPE Caixa Postal

Leia mais

Resultados do 1º trimestre de 2012

Resultados do 1º trimestre de 2012 Resultados do 1º trimestre de 2012 São Paulo, 14 de maio de 2012 Contextualização Após a forte contração de 1,6% da produção industrial no último trimestre de 2011 frente ao período imediatamente anterior

Leia mais

Os Impactos Econômicos da Expansão da Produção de Etanol sob a Ótica da Matriz de Contabilidade Social Brasileira

Os Impactos Econômicos da Expansão da Produção de Etanol sob a Ótica da Matriz de Contabilidade Social Brasileira OS IMPACTOS ECONÔMICOS DA EXPANSÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL SOB A ÓTICA DA MATRIZ DE CONTABILIDADE SOCIAL BRASILEIRA jhcuha@esalq.usp.br Apresetação Oral-Estrutura, Evolução e Diâmica dos Sistemas Agroalimetares

Leia mais

RIO DO CAMPO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

RIO DO CAMPO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 3 COMERCIO VAREJISTA 4 FABRICACAO DE PRODUTOS DE MADEIRA 5 ATIVIDADES DE

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Maio/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

Resultados do 3º trimestre de 2012

Resultados do 3º trimestre de 2012 4º T 07 1º T 08 2º T 08 3º T 08 4º T 08 1º T 09 2º T 09 3º T 09 4º T 09 1º T 10 2º T 10 3º T 10 4º T 10 1º T 11 2º T 11 3º T 11 4º T 11 1º T 12 2º T 12 3º T 12 São Paulo, 12 de novembro de 2012 Resultados

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

A Importância do Consumo de Água Virtual no Estado de São Paulo e no Resto do Brasil: Uma Análise Insumo-Produto

A Importância do Consumo de Água Virtual no Estado de São Paulo e no Resto do Brasil: Uma Análise Insumo-Produto temas de economia aplicada 45 A Importância do Consumo de Água Virtual no Estado de São Paulo e no Resto do Brasil: Uma Análise Insumo-Produto Jaqueline Coelho Visentin (*) 1 Introdução Vista a disponibilidade

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 2º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Dados originais Faturamento real* 2014 116,3 121,5 125,0 124,1 129,7 118,8 126,1 129,8 134,6 140,5 130,6 120,9 2015 107,0 109,6 126,6 111,8 116,3 116,2 117,6 120,1 123,0 119,9 111,9 103,3 2016 91,3 98,5

Leia mais

APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA

APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA Apêdice B 1 APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA A aálise ecoômica de projetos 1 de eergia compara os valores dos ivestimetos realizados hoje com os resultados a serem obtidos o futuro. Nessa comparação

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação

Coeficientes de Exportação e Importação Coeficientes de Exportação e Importação Resultados de 2011 Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular São Paulo, 07 de fevereiro de 2012 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior -

Leia mais

ANALISE DA INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA PARA DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE CHUVA DA CIDADE DE SOUSA/PB

ANALISE DA INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA PARA DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE CHUVA DA CIDADE DE SOUSA/PB ANALISE DA INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA PARA DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE CHUVA DA CIDADE DE SOUSA/PB Lília de Queiroz Firmio 1 ; Shieeia Kaddja de Sousa Pereira 2 ; Aa Cecília Novaes de Sá 3 ; Alice Pedrosa

Leia mais

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRO GUSA E AÇO

Eixo Temático ET Energia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRO GUSA E AÇO 713 Eixo Temático ET-06-008 - Eergia CONCENTRAÇÃO ENERGÉTICA DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE FERRO GUSA E AÇO Luiz Moreira Coelho Juior 1, Edvaldo Pereira Satos Júior 2, Moijay Lis de Góis 3, Levi Pedro Barbosa

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 3º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 1º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

APLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENTOS: CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO

APLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENTOS: CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO APLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENOS: CONROLE DO CRESCIMENO MICROBIANO 1. INRODUÇÃO Quado os defrotamos com um problema que ão possui solução aalítica tora-se imprescidível

Leia mais

Disciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados

Disciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados Escola SESI de Aápolis - Judiaí Aluo (a): Disciplia: MATEMÁTICA Turma: 3º Ao Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS Data: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA A Estatística é o ramo da Matemática que coleta, descreve,

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 3º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

Análise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos)

Análise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos) Desidade Liceciaturas Ecoomia/Fiaças/Gestão 1º Ao Ao lectivo de 01-013 Aálise de Iformação Ecoómica e Empresarial Prova Época ormal 17 de Juho de 013 Duração: h30m (150 miutos) Respoda aos grupos em Folhas

Leia mais

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad Matriz de Cotabilidade Social Prof. Eduardo A. Haddad Fluxo circular da reda 2 Defiição 1 Sistema de dados desagregados, cosistetes e completos, que capta a iterdepedêcia existete detro do sistema socioecoômico

Leia mais

O MODELO DE LEONTIEF E O MÉTODO RECÍPROCO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO

O MODELO DE LEONTIEF E O MÉTODO RECÍPROCO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO O MODELO DE LEONTIEF E O MÉTODO RECÍPROCO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO Ademir Clemete Alceu Souza Resumo: Este trabalho apreseta uma aalogia etre o Modelo de Leotief e o Método Recíproco de trasferêcia de CIFs

Leia mais

Mudança Estrutural e Crescimento Econômico no Supermultiplicador Sraffiano: uma análise de insumo-produto da economia brasileira

Mudança Estrutural e Crescimento Econômico no Supermultiplicador Sraffiano: uma análise de insumo-produto da economia brasileira Mudaça Estrutural e Crescimeto Ecoômico o Supermultiplicador Sraffiao: uma aálise de isumo-produto da ecoomia brasileira Felipe Moraes Corelio 1 Fabio N. P. Freitas 2 Maria Isabel Busato 2 Resumo: O objetivo

Leia mais

ano XIX n 3 Março de 2015

ano XIX n 3 Março de 2015 ano XIX n 3 EM FOCO O Índice de preços das exportações totais apresentou acentuada queda de 17,6% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2014, em função das variações negativas registradas em todas

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 4,5 5,2 Abate de reses, exceto suínos 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 5,7 10,0 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -3,7 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 5,0 Abate de reses, exceto suínos 0,1 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 6,9 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 12,2-19,0-0,9-1,6 0,7-1,3 1,1-1,5-7,8 2,5 7,6-2,5 1,9 Abate de reses, exceto suínos 27,7-10,5 10,3 6,6 10,1 7,2 8,7 4,6-4,7 3,8 10,3-4,7-1,2 Abate de suínos, aves

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,5 4,7 5,4 1,1 5,7 Abate de reses, exceto suínos -9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 5,0-19,7-1,6 6,1 11,3 3,4 6,2 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 4,2 0,0 3,8-3,8-3,4 12,2-19,1 1,3-1,6 0,7-1,3 1,4-0,5 Abate de reses, exceto suínos 10,8 12,7 7,0-4,0 1,0 27,7-10,5 10,2 6,6 10,1 7,2 8,7 6,3 Abate de suínos, aves

Leia mais

Santa Bárbdr_santa_barbara_oeste 27 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SANTA BÁRBARA D'OESTE. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

Santa Bárbdr_santa_barbara_oeste 27 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SANTA BÁRBARA D'OESTE. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Santa Bárbdr_santa_barbara_oeste 27 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SANTA BÁRBARA D'OESTE Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP

Leia mais

São Caetandr_sao_caetano 31 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CAETANO DO SUL. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

São Caetandr_sao_caetano 31 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CAETANO DO SUL. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação São Caetandr_sao_caetano 31 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO CAETANO DO SUL Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de São

Leia mais

Diadema dr_diadema 11 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE DIADEMA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

Diadema dr_diadema 11 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE DIADEMA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Diadema dr_diadema 11 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE DIADEMA Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Diadema representa apenas

Leia mais

São Bernardr_sao_bernardo 30 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

São Bernardr_sao_bernardo 30 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO BERNARDO DO CAMPO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação São Bernardr_sao_bernardo 30 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de

Leia mais

Coeficientes de Abertura Comercial

Coeficientes de Abertura Comercial Coeficientes de Abertura Comercial 4º trimestre de 2012 PEC Gerência-Executiva de Política Econômica GPC Gerência-Executiva de Pesquisa e Competitividade Brasília, 04 de março de 2013 Coeficientes de Abertura

Leia mais

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios?

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios? Aumetou-se o úmero de crimes as regiões ode foram costruídos os presídios? Guilherme Aparecido Satos Aguilar 1 Vilma Mayumi Tachibaa 1 1 Itrodução O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mudo

Leia mais

ARTIGOS ESTIMAÇÃO DA MATRIZ INSUMO-PRODUTO A PARTIR DE DADOS PRELIMINARES DAS CONTAS NACIONAIS * Joaquim J. M. Guilhoto Umberto A. Sesso Filho RESUMO

ARTIGOS ESTIMAÇÃO DA MATRIZ INSUMO-PRODUTO A PARTIR DE DADOS PRELIMINARES DAS CONTAS NACIONAIS * Joaquim J. M. Guilhoto Umberto A. Sesso Filho RESUMO ARTIGOS ESTIMAÇÃO DA MATRIZ INSUMO-PRODUTO A PARTIR DE DADOS PRELIMINARES DAS CONTAS NACIONAIS * Joaquim J. M. Guilhoto Umberto A. Sesso Filho RESUMO O presente estudo tem como objetivo apresentar e analisar

Leia mais

Jacareí dr_jacarei 15 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE JACAREÍ. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

Jacareí dr_jacarei 15 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE JACAREÍ. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Jacareí dr_jacarei 15 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE JACAREÍ Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Jacareí representa três

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Julho/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de

Leia mais

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 1 Número 2 outubro/dezembro de 2011 www.cni.org.br Indústria brasileira continua perdendo com a valorização cambial

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 2º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

Cubatão dr_cubatao 10 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE CUBATÃO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

Cubatão dr_cubatao 10 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE CUBATÃO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Cubatão dr_cubatao 10 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE CUBATÃO Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Cubatão representa três

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Janeiro/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Janeiro/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Janeiro/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

POUSO REDONDO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

POUSO REDONDO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE PRODUTOS DE MADEIRA 3 COMERCIO POR ATACADO, EXCETO VEICULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS 4 FABRICACAO DE PRODUTOS

Leia mais

Autovalores na Análise de Modelos Matriciais Utilizando o Matlab

Autovalores na Análise de Modelos Matriciais Utilizando o Matlab Autovalores a Aálise de odelos atriciais Utilizado o atlab Alessadra Fabia Sostisso 1 Eliete Biasotto Hauser 2 RESUO O pricipal objetivo deste trabalho é aalisar o comportameto de sistemas modelados matricialmete

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de o de 2017 Data: 04/07/2017 Resumo o/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos o 2017/il 2017* o 2017/o 2016

Leia mais

Estudo da precipitação pluviométrica no período seco e chuvoso do município de Sete Lagoas, MG

Estudo da precipitação pluviométrica no período seco e chuvoso do município de Sete Lagoas, MG Estudo da precipitação pluviométrica o período seco e chuvoso do muicípio de Sete Lagoas, MG Aa Paula Coelho Madeira Silva 13 Jailso de Araujo Rodrigues 2 Jaime dos Satos Filho 2 1 Itrodução A precipitação

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2017 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 1º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

Guarulhos dr_guarulhos 13 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE GUARULHOS. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

Guarulhos dr_guarulhos 13 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE GUARULHOS. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Guarulhos dr_guarulhos 13 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE GUARULHOS Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Guarulhos representa

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 4º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 4º Trimestre/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 4º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

Americana dr_americana 2 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE AMERICANA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

Americana dr_americana 2 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE AMERICANA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Americana dr_americana 2 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE AMERICANA Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Americana representa

Leia mais

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Outubro/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Outubro/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Outubro/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

DESIGUALDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO E DISPARIDADES REGIONAIS

DESIGUALDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO E DISPARIDADES REGIONAIS Prospectiva e Plaeameto, 3/4 997/998 DESIGUALDADE NA DISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO E DISPARIDADES REGIONAIS Maria Emília Castaheira Maria Filomea Carvalho Departameto de Prospectiva e Plaeameto. INTRODUÇÃO

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004

O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004 V I I S E M E A D P E S Q U I S A Q U A N T I T A T I V A F I N A N Ç A S O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE

Leia mais