Meningite OPSS Observatório Português dos Sistemas de Saúde. Data: 11/11/2004 Autor: Cláudia Conceiçãp

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1 Meningite 2002 Data: 11/11/2004 Autor: Cláudia Conceiçãp A doença meningocócica é uma infecção sistémica causada pela bactéria Neisseria meningitidis. Em Portugal ocorrem maioritariamente casos provocados pelos serogrupos B e C desta bactéria. Não há vacina destinada a prevenir as infecções por Neisseria meningitidis do grupo B. A introdução, no mercado português, em 2001, de vacinas conjugadas contra o meingococo C e a oferta de um número considerável de doses de vacina às sub-regiões de saúde por uma associação, despoletaram acesa discussão. Resumo É conhecida a estratégia da industria farmacêutica de, concomitantemente com o lançamento de um novo produto: 1. financiar uma associação de doentes ou cidadãos interessados em benefícios potenciais do novo produto 2. financiar, encomendar e publicitar estudos que suportem a sua utilização 3. contratar serviços de empresas de comunicação O que despertou tanta discussão e porque é que em 2002 a procura da vacina ultrapassou todas as previsões, esgotando a disponível para venda? Como se prepararam os serviços de saúde para uma previsível procura da vacina dado que foi introduzida no mercado? Desenvolvimento Este documento apresenta alguns aspectos discutidos num seminário sobre Doença meningocócica realizado na Escola Nacional de Saúde Pública com a participação de docentes, discentes, do Dr. Miguel Vieira (ex. assessor de imprensa do Professor Correia de Campos em 2002 quando era Ministro da saúde) e da Dr.ª Graça Freitas, da Divisão de Doenças Transmissíveis da Direcção Geral de Saúde. Cronologia de alguns acontecimentos 25 Agosto 2000 Autorização de introdução no mercado português de quatro vacinas meningocócicas conjugadas especificas para a Neisseria meningitidis do grupo C 24 Julho de 2000 Celebrado contrato entre a Wyeth Lederle Portugal e o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge para um projecto de investigação com o objectivo de conhecer os serogrupos de meningococos provenientes de um grupo de hospitais portugueses. O relatório intercalar é apresentado em Fevereiro de 2002 numa reunião científica organizada pela Wyeth Lederle Portugal. (António Correia de Campos, Confissões Politicas da saúde: auto de breve governação. Lisboa: Oficina do Livro, 2002 ISBN ) 21 Novembro 2000 Foi apresentada a AMURAS (associação meningites unir, renovar, apoiar, sentir) em conferência de imprensa que decorreu no Padrão dos Descobrimentos, em Belém ( consultada em Novembro de 2004) 11 Setembro 2001 Ataque às twin towers do World Trade Criação de clima de pânico? 1

2 Outubro 2001 Novembro de 2001 Novembro de 2001 Center, Estados Unidos da América Alegadas tentativas de contaminação pela bactéria do carbúnculo são notícia em Portugal Introdução no mercado português da vacina Meningitec (Wyeth Lederle Portugal) A AMURAS ofereceu às sub - regiões, como 1ª toma da vacina contra a meningite C, a toda a coorte de crianças até 1 ano, cerca de doses de vacinas da Wyeth Lederle Portugal. A oferta foi considerada de aceitação urgente, até 30 de Novembro de 2001, por se correr o risco de ultrapassar o prazo de validade das vacinas (António Correia de Campos, Confissões Politicas da saúde: auto de breve governação. Lisboa: Oficina do Livro, 2002 ISBN ) 18 Fevereiro 2002 Entrevista a um Jornal dá resultados do estudo do INSA. O estudo de serogrupos meningocócicos em Portugal, financiado pela Wyeth Lederle Portugal, conclui que nas amostras analisadas 53% (54 casos) eram do serogrupo C (o da vacina), 46% (47 casos) do serogrupo B e 1 do serogrupo W135. (Caniça M, Dias R, Ferreira E. Neisseria meningitidis responsáveis de meningites e meningococémias não decapitadas em Portugal: avaliação dos serogrupos circulantes. Relatório intercalar de projecto. Fevereiro 2002) 28 Fevereiro 2002 Autorização, pelo governo, de importação de vacinas, por informações de que haveria pré-rotura de stocks (António Correia de Campos, Confissões Politicas da saúde: auto de breve governação. Lisboa: Oficina do Livro, 2002 ISBN ) 3 Abril de 2002 Circular Informativa nº 15/DT de 3 de Abril de 2002, da Direcção Geral da Saúde, com recomendações sobre a administração das vacinas conjugadas anti-meningocócica e anti-pneumocócica, "sem prejuízo das vacinas do Plano Nacional de vacinação" Criação do programa de "Vigilância epidemiológica integrada da doença meningocócica", Circular normativa da Direcção Geral da Saúde nº 13/DEP de 5 de Setembro de Setembro de Direcção Geral da Saúde realiza "Consulta prévia" para a aquisição de serviços para o Estudo Custo beneficio/custo efectividade em relação á eventual introdução da vacina contra o meningococo C no Plano Nacional de Vacinação Inicio 2003 Março 2004 Ministério da saúde inclui as vacinas conjugadas contra o meningococo C na lista de medicamentos comparticipáveis pelo SNS, integrando-as no escalão C de comparticipação A Escola Nacional de Saúde Pública, entregou um estudo, realizado para a Direcção Geral da Saúde, de avaliação económica da vacinação contra o meningococo C. O estudo conclui que a alternativa com melhor relação custo-efectividade é a inclusão no Plano Nacional de vacinação. A Comissão Técnica de vacinação já deu um parecer favorável à inclusão da vacina no Plano nacional de vacinação 2006 Inicia-se a aplicação da vacina contra a doença invasiva por Neisseria meningitidis do serogrupo C no Plano nacional de vacinação 2

3 Meningite - nº de noticias de imprensa escrita,

4 Fonte: palavra-chave "meningite", pesquisa no titulo e corpo da noticia, Janeiro de 2001 a Dezembro de 2003 Meningite: nº noticias imprensa escrita e nº de casos mm notificados 4

5 Fonte: DDO e Distribuição temporal da administração das vacinas anti-pneumococica (Pn7) e antimeningócocica (MnC) de uma amostra de fichas de vacinação, de crianças nascidas em 1999 (amostra de conveniência obtida em 8 Centros de Saúde, estudo feito em Maio 2002) 5

6 Fonte: Queirós et al. Adesão às novas vacinas conjugadas: Vacina anti-meningocócica e antipneumocócica. Acta Médica Portuguesa 2004; 17: A "crise da meningite" 2002 Em 2002, a CTV investigou a legitimidade das notícias vindas a público nos media, relativas à eventual existência de uma "epidemia de meningite" em Portugal. As mesmas notícias sugeriam ser justificada a introdução no PNV da vacina conjugada contra o meningococo C, aparecida no mercado português em Os dados epidemiológicos de doença meningocócica (i.e. doença causada pelo meningococo Neisseria meningitides) foram analisados retrospectivamente, bem como as características da vacina e a experiência recente de introdução da mesma no Reino Unido e em Espanha. A CTV concluiu não se estar em presença de uma situação epidemiológica que justificasse a campanha mediática e que, apesar da vacina apresentar aspectos positivos, a sua administração universal seria prematura, acarretando riscos de, a médio prazo, gerar uma situação epidemiológica indesejável. Recomendou-se o reforço da vigilância epidemiológica e o acompanhamento do impacto da vacinação em outros países, nomeadamente em termos duma possível resposta adaptativa do meningococo à vacinação contra apenas um dos seus serótipos. Em Novembro de 2003, a CTV conduziu uma reavaliaçao dos dados epidemiológicos 6

7 portugueses e dos relatórios da vigilância epidemiológicas dos países europeus onde a vacina foi introduzida. Concluiu-se que diminuiu significativamente a probabilidade dos acontecimentos epidemiológicos adversos que anteriormente impediram a Comissão de recomendar a inclusão da vacina no PNV. Fonte: Página do Professor Manuel Carmo Gomes membro da Comissão Técnica de Vacinação 7

8 8

9 Anexos: Página do Professor Manuel Carmo Gomes membro da Comissão Técnica de Vacinação 9

10 Base de Evidência 1. Queirós et al. Adesão às novas vacinas conjugadas: Vacina anti-meningocócica e antipneumocócica. Acta Médica Portuguesa 2004; 17: Gomes MC, Menezes Ferreira M, Gonçalves AG, Valente PM e Freitas MG. Doença meningocócica em Portugal: epidemiologia e vacinação. Saúde em números, Vol. 17, nº 3, Julho

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