A nova política de gestão do espectro

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1 Master Class Revisão do Pacote Regulamentar das Comunicações Electrónicas ( Revisão 2006 ) A nova política de gestão do espectro

2 A Política de Gestão do Espectro ÍNDICE Razões da reforma Objectivos Alguns documentos relevantes Próximos Passos 2

3 O modelo tradicional de gestão do espectro atingiu os seus limites Razões das reforma As decisões sobre espectro são tomadas predominantemente pelas administrações públicas, sem flexibilidade para acompanharem o ritmo da evolução tecnológica e económica A fragmentação das políticas nacionais resultou num aumento dos custos e a perda de oportunidades O desenvolvimento rápido das tecnologias sem fios e a procura crescente de banda larga aumentaram drasticamente a importância do acesso ao espectro radioeléctrico O acesso mais fácil ao espectro é essencial para reduzir a clivagem territorial no acesso aos serviços de banda larga de elevado débito nas regiões remotas A once in a lifetime opportunity - o dividendo digital 3

4 Objectivos Melhorar o acesso ao espectro (maior utilização do espectro não sujeita a licença) Eliminar as restrições desnecessárias à utilização de espectro Permitir a efectiva transferência de direitos de utilização do espectro Comércio secundário do espectro Implantar um sistema mais eficiente e coordenado no que diz respeito à autorização de sistemas sem fios com um potencial pan-europeu ou com uma substancial dimensão transfronteiras Garantir uma gestão mais eficiente do espectro Aproveitar a golden opportunity do dividendo digital 4

5 . Alguns documentos relevantes Decisão 676/2002/CE - Decisão Espectro Radiofrequências (7 de Março de 2002) Directiva 2009/114/CEE Refarming do espectro GSM (16 de Setembro de 2009 ) Recomendação da Comissão que visa facilitar a libertação do dividendo digital na União Europeia e Comunicação Transformar o dividendo digital em benefícios sociais e em crescimento económico (28 de Outubro de 2009) Decisão da Comissão 2009/766/CE relativa à harmonização da banda dos 900 MHz (de 16 de Outubro de 2009 ) Directiva 2009/140/CE - altera Directiva Quadro e a Directiva Autorização (25 de Novembro de 2009 ) 5

6 São introduzidas as definições de atribuição de espectro e de interferência prejudicial Maior flexibilidade na gestão e acesso ao espectro: (i) (ii) Princípio da neutralidade tecnológica e de serviços Novas regras de atribuição de radiofrequências 6

7 Princípio da Neutralidade Tecnológica e de Serviços Neutralidade Tecnológica Neutralidade de Serviços Liberdade de utilização de qualquer tecnologia numa faixa de frequências Liberdade de utilização de espectro para qualquer serviço de comunicações electrónicas 7

8 Restrições ao Princípio da Neutralidade Tecnológica e de Serviços Neutralidade Tecnológica (i) Evitar interferências prejudiciais (ii) Proteger a saúde pública contra os campos electromagnéticos (iii) Garantir a qualidade técnica do serviço (iv) Garantir a maximização da partilha das radiofrequências (v) Salvaguardar a utilização eficiente do espectro (vi) Assegurar o cumprimento de um objectivo específico de interesse geral em conformidade com as restrições à neutralidade de serviços Neutralidade de Serviços (i) segurança da vida humana (ii) promoção da coesão social, regional ou territorial (iii) prevenção de utilizações ineficientes das radiofrequências, ou (iv) promoção da diversidade cultural e linguística e do pluralismo dos meios de comunicação, por exemplo através do fornecimento de serviços de radiodifusão sonora ou televisiva Restrições: proporcionais e não discriminatórias, transparentes, aplicadas após processo de consulta pública e sujeitas a revisões periódicas 8

9 Neutralidade de serviços e tecnológica (regime transitório) É previsto um prazo de cinco anos de regime transitório (com inicio a 25 de Maio de 2011) em que os EM podem permitir que os titulares de direitos de utilização de radiofrequências conferidos antes dessa data, que se mantenham válidos por um período não inferior a 5 anos após a mesma data, apresentem à ARN um pedido de reavaliação das restrições impostas no que concerne aos princípios da neutralidade No final dos 5 anos Devem ser tomadas medidas adequadas para assegurar a plena aplicação da neutralidade tecnológica e de serviço (com as eventuais restrições previstas na Directiva) a todas autorizações gerais/direitos individuais de utilização de espectro existentes a 25 de Maio de

10 Novas regras de atribuição de radiofrequências A utilização de radiofrequências deve ser facilitada e deve operar no quadro do regime de autorização geral. A atribuição de direitos individuais de utilização é considerada uma medida excepcional (salvaguarda de interferências prejudiciais ou a utilização eficiente do serviço, assegurar a qualidade técnica do serviço, etc.) Limitação do número de direitos de utilização só é admissível quando tal seja necessário para garantir uma utilização eficiente das frequências Em princípio, os direitos individuais de utilização devem ser passíveis de transferência e compete às ARN especificar quais as condições aplicáveis As autorizações gerais e os direitos individuais de utilização existentes devem ser adaptados, em princípio, até 19 de Dezembro de 2011 (sem prejuízo do regime transitório relativo à neutralidade tecnológica e de serviços) 10

11 Reforço da utilização efectiva do espectro De ser assegurada a utilização efectiva do espectro, podendo ser adoptadas medidas para evitar o açambarcamento anti-concorrencial do espectro tais como: (i) o estabelecimento de prazos para a exploração efectiva de direitos de utilização (ii) aplicação de sanções financeiras ou a retirada de direitos de utilização em caso de não cumprimento 11

12 Comércio secundário de espectro (transferência ou locação de direitos individuais de utilização de radiofrequências) Em faixas identificadas pela Comissão através de medidas de execução (não abrangem faixas de radiodifusão) Os EM garantem que as empresas podem transferir ou locar a outras empresas direitos individuais de utilização de radiofrequências De acordo com as condições associadas aos direitos de utilização de radiofrequências e com os procedimentos nacionais Noutras faixas Os EM podem igualmente prever que as empresas possam transferir ou locar os direitos de acordo com os procedimentos nacionais Em ambas Tanto as intenções de transferência como a efectiva transferência devem sempre ser tornadas públicas Onde as condições de espectro foram harmonizadas a transferência deve respeitar essa harmonização As condições associadas aos direitos de utilização de radiofrequências mantém-se após a transferência, se nada for dito em contrário pela ARN 12

13 Maior influência das Instituições Europeias (i) no planeamento estratégico do espectro (embora a gestão do espectro continue a ser efectuada por cada Estado Membro (EM)) programas plurianuais legislativos no domínio da política do espectro de radiofrequências (ii) na harmonização da utilização do espectro de radiofrequências na EU a Comissão pode adoptar medidas de harmonização para a disponibilidade e utilização eficiente do espectro das radiofrequências aplicáveis a todos os EM Espectro que inclui as ondas de rádio de frequências entre 9 KHz e GHZ Refarming do GSM Dividendo Digital Algumas das principais medidas 13

14 Refarming do GSM O que é : As bandas de frequências das faixas dos 900 Mhz e 1800 Mhz ( banda dos 900 MHz ) que estavam reservadas para um serviço SMT, a prestar segundo a especificação GSM passam a poder ser utilizadas para: (i) o sistema UMTS e (ii) para outros sistemas que possam coexistir com os sistemas GSM e sistemas enumerados no Anexo à Decisão Doc. relevantes Directiva 2009/114/CE, que altera a Directiva GSM (16 de Setembro de 2009) Decisão da Comissão 2009/766/CE relativa à harmonização da banda dos 900 MHz (de 16 de Outubro de 2009 ) 14

15 Refarming do GSM (cont.) Os EM devem determinar se a actual distribuição de frequências da Banda dos 900 MHz é susceptível de distorcer a concorrência e caso se torne necessário devem tomar medidas de alteração dos direitos e obrigações dos titulares das frequências (medidas objectivamente justificadas e proporcionais) As medidas necessárias ao cumprimento da Directiva devem ser adoptadas até 9 de Maio de 2010 A ANACOM alterou o QNAF em 31 de Março de 2010 e lançou uma consulta pública no dia 8 de Abril, cujo prazo termina no dia 6 de Maio de

16 Dividendo digital O que é : O dividendo digital é o espectro que será liberto com o switch-off do sistema analógico para a radiodifusão digital (face à superior eficiência de transmissão que a tecnologia digital apresenta) TV Digital pode ser, dependendo do sistema de compressão usado, 4 a 6 vezes mais eficiente que a analógica (4 a 6 canais no mesmo espaço ocupado por 1 canal analógico) Fim da televisão analógica permite libertar uma enorme quantidade de espectro nas faixas VHF ( MHz) e UHF ( MHz) Doc. relevantes Recomendação da Comissão que visa facilitar a libertação do dividendo digital na União Europeia Comunicação da Comissão Transformar o dividendo digital em benefício sociais e em crescimento económico ambos de 28 de Outubro de 2009 (com base na Comunicação de 2007) 16

17 Dividendo digital (cont.) Para que serve: Espectro do dividendo digital é um espectro de grande valor (adequado a muitas aplicações e serviços) e, como tal, muito cobiçado Espectro da banda UHF (baixa frequência) oferece boas características de propagação do sinal, permitindo cobertura mais ampla com menos investimento em infra-estrutura (equilíbrio óptimo entre capacidade de transmissão e cobertura) Será uma libertação de espectro sem precedentes na Europa espectro do dividendo digital deverá exceder o espectro actualmente disponível para os sistemas móveis GSM na maior parte dos países europeus golden opportunity 17

18 Dividendo digital (cont.) Comissão Europeia propõe diferentes graus de coordenação de gestão do espectro* Uma primeira sub-banda, gerida pelos EM, usada para assegurar a continuação dos serviços de rádio e TV em formato digital, adaptando as novas necessidades de radiodifusão como a TV HD Uma segunda sub-banda, gerida pelos EM com uma coordenação opcional da UE, referente a tecnologias de serviços móveis multimédia, como a Mobile TV Uma terceira sub-banda, com gestão harmonizada no seio da UE, relativa a serviços fixos e móveis de banda larga * Comunicação da CE de 13 de Novembro de

19 Dividendo digital (cont.) Comunicação e Recomendação da Comissão (2009) : Trata-se da maior e melhor quantidade de espectro que estará efectivamente disponível num futuro previsível Comunicações de banda larga sem fios (fixa e móvel), são essenciais para eliminar a clivagem digital nas zonas remotas e rurais e são o elo mais vibrante da cadeia de inovação tecnológica A coordenação europeia adequada de todas as radiofrequências que constituem o dividendo digital, se conseguida antes de 2015, aumentará o seu impacto económico potencial em a M em 15 anos 19

20 Dividendo digital (cont.) Comunicação e Recomendação da Comissão (2009) Medidas urgentes Os EM devem tomar todas as medidas necessárias para garantir o switchoff em 1 de Janeiro de 2012 Os EM devem apoiar os esforços regulamentares no sentido de estabelecer condições harmonizadas de utilização da subfaixa de MHz, para serviços de comunicações electrónicas distintos dos serviços de radiodifusão e abster-se de qualquer acção que possa dificultar ou impedir a implantação de tais serviços nesta subfaixa A comissão tenciona apresentar uma decisão sobre a harmonização técnica desta subfaixa brevemente 20

21 Dividendo digital (cont.) Comunicação e Recomendação da Comissão (2009) Medidas que exigem uma decisão estratégica Política comum da UE para uma coordenação transfronteiriça mais eficaz com os países não membros da UE Abrir em toda a EU a subfaixa dos d MHz aos serviços de comunicações electrónicas, solicitando aos EM que deixem de utilizar esta faixa para os serviços de radiodifusão de alta potência e que implementem integralmente a decisão comunitária de harmonização técnica numa data a acordar Impor um nível mínimo de eficiência no que respeita a utilizações futuras do dividendo digital Medidas para melhorar a utilização do dividendo digital Apoiar as actividades de investigação sobre sistemas de comunicações móveis ágeis em termos de frequências Adoptar uma posição sobre a eventual utilização dos espaços brancos (zonas de espectro não utilizadas entre zonas de cobertura da radiodifusão). 21

22 Dividendo digital (cont.) Relatório da Consulta Pública do ICP-ANACOM sobre o Dividendo Digital Oportunidade de criação de riqueza para o país e de correcção do fosso digital contribui para a coesão nacional e para o impulso da economia no plano nacional e internacional A gestão eficiente do dividendo digital como potenciadora do aparecimento de novos serviços e de soluções inovadoras a melhores preços, relevante para o desenvolvimento da sociedade de informação Há benefícios na utilização harmonizada do dividendo digital ou parte dele devido a consequências positivas em alguns sectores, embora tendam a discordar, no geral, da obrigação da utilização harmonizada 22

23 Dividendo digital (cont.) Relatório da Consulta Pública ICP-ANACOM sobre o Dividendo Digital Utilização homogénea no território Nacional Neutralidade Tecnológica e de serviços TV HD A maioria é a favor da utilização homogénea no território nacional, face ao benefício desta utilização no que toca à coordenação nacional e internacional, e à articulação entre operadores e serviços Apoio genérico aos princípios, mas Para alguns, leva ao aparecimento de interferências, utilização fragmentada do espectro causa risco desproporcionado nas faixas atribuidas à radiodifusão Há concordâncias no calendário da oportunidade de emissão de programas em HD assim que possível, nomeadamente após switch-off Ultra HDTV ou tridimensional entendimento geral de que não deverão ser tomadas medidas que impeçam os operadores de desenvolver estes novos serviços 23

24 Dividendo digital (cont.) Relatório da Consulta Pública ICP-ANACOM sobre o Dividendo Digital Afectação ao serviço TV móvel em broadcast Banda Larga no dividendo digital Considera-se que deve ser disponibilizado o quanto antes e por concurso público uma cobertura radioeléctrica para este serviço, partilhada pelos operadores interessados Tecnologia a utilizar: uns consideram a obrigação da utilização da norma DVB-H, outros o principio da neutralidade tecnológica Defende-se, maioritariamente, a atribuição da sub-faixa MHz implementado, por ex, na Dinamarca e R.U. O ICP-ANACOM ainda não tomou posição formal quanto a este aspecto Implicará impactos na TDT em Portugal (alteração dos canais actualmente utilizados) impacto menor quanto mais cedo se operar a atribuição 24

25 O que se segue: Próximos passos Ao nível Comunitário Preparação do 1º programa plurianual no domínio da política do espectro de radiofrequências para o período Decisão sobre a harmonização técnica da faixa dos 800 MHz (final de Abril) A Conferência Mundial de Rádio em 2012 Ao nível nacional A consulta do refarming do espectro GSM até 6 de Maio Decisão da Anacom sobre a faixa dos 800 MHz Transposição das alterações do Pacote 2006 (25 de Maio de 2011) 25

26 MUITO OBRIGADA! Agradecimento

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