Sistema de Limpeza de Cana

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema de Limpeza de Cana"

Transcrição

1 Sistema de Limpeza de Cana Edgar S Tsunoda, Elias Vicente, Lucas Glad, Reginaldo K Shiguedomi, Sérgio L Corinto, Tiago J R Alves Introdução: A matéria prima cana-de-açúcar vem mudando com a introdução maciça do corte mecanizado. Hoje temos impurezas minerais e vegetais em quantidades nunca vistas, que tem se tornado um grande vilão para todos os processos industriais. Desde desgastes prematuros na moenda, até entupimentos em bombas, tubulações, quebras em decantadores que não suportam essa carga exagerada de areia, sem contar desgastes em caldeiras, e alterações na extração e umidade na moenda. Para resolver parte do problema, implementou-se, um Sistema de Limpeza de Cana, que consiste em separação das impurezas através de ventilação na cana na hora do tombo das mesas para as esteiras de cana para o preparo, e posterior tratamento dessas impurezas retiradas. A palha é soprada através de uma cortina de água, que depois é Lavada e moída, e encaminhada para caldeiras já livre de impurezas minerais. Com esse sistema, consegue-se números muito expressivos, tanto em extração, como desgaste na moenda e caldeiras, e limpeza em decantadores. O sistema possibilita grande avanço no tratamento da cana de açúcar e consequentemente redução significativa de custos de manutenção. Materiais e Métodos: 1. Limpeza da cana na Indústria Historicamente a cana vem passando por mudanças devido a evolução dos processos, principalmente boa parte evoluiu de corte manual em cana queimada para corte mecanizado em cana crua. O corte mecanizado envia para indústria a cana com dois tipos de impurezas: a vegetal e a mineral, sendo que a mesma deixou de ser lavada nas mesas devido a altas perdas. A abrasão é o grande vilão para maquinas e equipamentos numa indústria de cana de açúcar. Devido a estes fatores foi desenvolvido o Sistema de Limpeza de Cana que consiste em separar as impurezas da cana antes de processalá Ventilador centrifugo O ventilador tem a finalidade de remoção das impurezas no momento em que a cana é descarregada da mesa para esteira. Figura 1 Ventilação 1.2. Câmara e cortina de agua A câmara por si tem o objetivo de conter todo volume de ar impulsionado pelos ventiladores. E a cortina de agua faz com que todos os sólidos em movimento decorrente da ventilação sejam direcionados para baixo.

2 Figura 2 - Câmara e cortina de agua Figura 4 - Tela cush-cush 1.3. Cush-cush O cush-cush faz o papel de coleta dos sólidos envolvidos por agua, também é responsável pelo transporte e separação. A separação é muito importante, pois é onde a agua, impurezas minerais e vegetais são divididas Moenda A moenda é o coração do sistema, ela é responsável pelo processamento de toda impureza vegetal retirada da cana. No processamento são levados em conta dois fatores muito importantes, um deles é o esmagamento da palha gerando material similar ao triturado em triturador e o outro é a retirada do restante da agua decorrente da lavagem no cushcush, liberando em seguida um material processado com umidade entre 40% a 60%. Figura 3 - Cush-cush 1.4. Tela cush-cush A tela é responsável pela separação da impureza vegetal da mineral junto com a agua. Figura 5 Moenda 1.6. Automação A Automação do sistema de limpeza de cana foi projetada para proporcionar segurança dos equipamentos (INTERTRAVAMENTOS), facilidade de operação através de controles PID e monitoração de variáveis e baixo custo operacional. Utilizou-se Controlador Lógico Programável e Sistema de Supervisão. Toda a operação é feita no Supervisório da Moenda, na sala de controle. (Figura 7)

3 Intertravamentos O intertravamento dos acionamentos do sistema é sequencial e contra o fluxo de palha, garantindo que não haja buchas no sistema caso haja desarme de algum dos acionamentos. Há ainda intertravamento individuais dos equipamentos, tais como: Redutor Planetário do Acionamento do Terno: verifica a pressão e fluxo do óleo de lubrificação, e possui chave desacoplamento do motor. Lubrificação dos Mancais dos Ternos: temporizador para o caso de haver falha do sistema de lubrificação. Baixa vazão de água da cortina: Desliga os ventiladores caso a vazão caia a um valor mínimo. Sensor de Bucha do Donelly: Desliga os cush-cush e ventiladores caso o nível do Donelly ultrapasse um valor máximo. (Figura 6) Controles Figura 6 - Sensor de Bucha do Donelly Controle de Nível/Deslocamento Donelly: pode-se trabalhar controlando o nível, deslocamento ou ambos. Manipula a velocidade do acionamento do terno a fim de manter um nível/deslocamento (SP) dentro do Donelly. Controle de vazão de água da cortina: controla a vazão de água da cortina a fim de manter uma cortina estável que tenha máxima eficiência para derrubar a palha/areia para o cushcush. Monitoração Pressão dos cabeçotes hidráulicos. Balança de Palha (Vazão de palha e totalização) Totalização de horas de operação Figura 7 - Sistema supervisão

4 1.7. Retorno do liquido no processo O liquido extraído da palha pela moenda é bombeado para um tanque, onde o mesmo faz a limpeza da esteira metálica de cana e depois é misturado ao caldo misto. Período Maio de Tabela 3 Impurezas minerais kg/tc Data Imp. Min. Cana Geral PCTS Mufl Imp. Min. Bagaço Mufla Imp. Min. Torta Filtro Mufla Imp. Retirada no Sistema Eficiência 27/04/2014 7,700 5,789 1,885 0,026 0,3% 04/05/2014 9,400 6,733 1,587 1,080 11,5% 11/05/2014 7,900 5,528 1,891 0,481 6,1% 18/05/2014 6,300 4,354 1,505 0,441 7,0% 25/05/2014 5,400 3,573 1,604 0,223 4,1% Figura 8 - Retorno do liquido no processo 2. Analises e medições 2.1. Entrada de impurezas na usina e a retirada pelo Sistema de Limpeza de Cana É importante conhecer as impurezas que estão entrando na usina que, consequentemente, irão prejudicar a fabricação de açúcar e etanol. São impurezas vegetais: folha, palha, resto de árvore, palmito e etc...; e são impurezas minerais: terra, areia, pedra, etc. As impurezas são medidas na entrada da Usina no Laboratório PCTS, com isso temos medições das mesmas diariamente. Nas tabelas abaixo iremos comparar o primeiro mês de safra sem o Sistema e o seguinte com sistema funcionando. Período Junho de Tabela 4 Impurezas minerais kg/tc Data Imp. Min. Cana Geral PCTS Mufl Imp. Min. Bagaço Mufla Imp. Min. Torta Filtro Mufla Imp. Retirada no Sistema Eficiência 01/06/ ,000 7,591 2,600 4,809 32% 08/06/ ,300 6,414 1,688 4,198 34% 15/06/ ,400 5,683 1,582 3,135 30% 22/06/2014 9,200 4,870 1,809 2,521 27% 29/06/2014 8,700 3,950 1,452 3,298 38% O resultado representa a soma das impurezas analisadas do bagaço e da torta, que são subtraídas do total que entrou no PCTS, o percentual significa o aumento na retirada de impurezas minerais antes de processar a cana. A tabela a seguir mostra a entrada de impureza vegetal na Usina e a retirada da mesma, com isso consegue-se calcular a eficiência do Sistema de limpeza de Cana.

5 Tabela 5 retirada de impureza vegetal 1. Moenda 1.1. Desgaste martelos e facas Data Impureza Vegetal Cana (PCTS) - kg/tc Palha processada kg/tc Eficiência 01/06/ ,078 29,04 36% 08/06/ ,663 25,62 46% 15/06/ ,580 31,07 53% 22/06/ ,737 27,28 43% 29/06/ ,055 27,01 45% Com o Sistema de Limpeza da Cana verifica-se a redução do desgaste no conjunto de martelos e facas. Indicadores são utilizados para determinar a melhor data para a parada da moenda e a troca dessas peças. Depois quantifica-se o valor processado de cana e visualmente verifica-se as peças para avaliar a recuperação e nas fotos e Ordens de serviço registra-se o histórico de cada recuperação Moagem da palha A palha processada esta com os valores abaixo: Tabela 6 Dados da palha processada Data Fibra % Pol % Umidade % 01/06/ ,480 1,39 57,99 08/06/ ,190 1,64 53,90 15/06/ ,820 1,70 55,08 22/06/ ,260 1,88 54,55 29/06/ ,210 1,99 53,38 O liquido retirado da palha após a moagem nos deram os seguintes resultados: Tabela 7 Dados do liquido retirado Data Birx % Pol % Pureza do caldo % Figura 9 - Jogo de martelos e facas trocados em 19/09/2013 com ,10 toneladas de cana processadas com o sistema de limpeza a seco tradicional. 01/06/2014 2,830 1,63 57,38 08/06/2014 3,450 2,04 58,98 15/06/2014 3,910 2,30 57,08 22/06/2014 3,640 2,31 62,28 29/06/2014 3,690 2,16 56,40 O liquido resultante da moagem da palha é bombeado para ser usado na lavagem da esteira metálica de cana e depois é misturado ao caldo misto. Resultados: Figura 10 - Jogo de martelos e facas trocados em 13/05/2014 com ,32 toneladas de cana processadas com o sistema de limpeza ainda em montagem.

6 Safra 2013, período 17/04/2013 a 06/07/2013 moagem do intervalo ,73t. Tabela 8 Troca de pente 2013 Ternos Superior Saída Safra 2014, período 21/04/2014 a 30/06/2014 moagem do intervalo ,00t. Tabela 9 Troca de pente 2014 Ternos Superior Saída Camisas de moenda Figura 11 - Jogo de martelos e facas trocados em 19/06/2014 com ,56 toneladas de cana processadas com o sistema de limpeza já em operação Pentes da moenda Os pentes da moenda são extremamente importantes para o bom funcionamento do conjunto, eles executam a difícil tarefa de limpar os frisos das camisas de moenda e também vedam para não haver vazamento na extração. Devido a este trabalho eles sofrem desgaste muito brusco através de abrasão da areia contida no bagaço entre ele e o friso, com isso necessita-se paradas no processo para troca dos pentes. Com a implantação do Sistema de Limpeza de Cana conseguiu-se reduzir estas impurezas minerais na cana desfibrada. E isso gerou a redução no desgaste dos pentes pela metade em comparação ao mesmo período e moagem do ano passado. As reformas dos pentes e os critérios de troca são os mesmos do ano anterior executados pela mesma equipe de manutenção, com isso consegue-se levantar os seguintes dados: Segundo Prisco (1993), desgastes em rolos de moendas durante o trabalho de moagem de cana, provocam paradas de máquinas e, como consequência, perda de produção e elevados custos para as usinas de açúcar e álcool. Tais desgastes acontecem através de abrasão do bagaço e corrosão pelo caldo de cana sobre o rolo, que geralmente é feito de ferro fundido.[1] Com o Sistema de limpeza de Cana espera-se também reduzir o desgaste das camisas e ter-se melhor aproveitamento para próxima safra na refrisagem. 2. Fabricação de Açúcar 2.1. Decantação do caldo A clarificação é a etapa em que são removidas todas as impurezas indesejáveis ao processo, para o bom funcionamento das etapas posteriores. Para que isso ocorra da melhor forma, é fundamental que todas as etapas anteriores sejam bem trabalhadas e as vazões sejam constantes e estáveis. Para melhor monitorar o processo e segurança operacional dos decantadores, foram instalados monitores de torque nos redutores dos raspadores de bandejas dos decantadores, Analisando-se esta variável (torque) pode-se verificar a quantidade de impureza dentro dos decantadores, prevendo alterações operacionais, e, precavendo-se quebras dos raspadores e consequente parada dos decantadores. Com aumento das impurezas (vegetal / mineral) em decorrência do corte mecanizado, o

7 processo industrial fica sobrecarregado, como mostra os gráficos a seguir. Figura 16 - Decantador sinalizando elevação do torque. Obs: Pós chuva. Figura 12 - Medição do torque nos decantadores. Figura 13 - Aproveitamento de Tempo. Figura 17 - Quebra do equipamento. Figura 14 - Decantadores liquidados e limpos. Figura 18 - Medição do torque nos decantadores. Obs: Limpeza de cana em funcionamento. Figura 15 - Decantador sinalizando elevação do torque. Obs: Pós chuva. Figura 19 - Medição do torque nos decantadores. Obs: Limpeza de cana em funcionamento.

8 Tabela 10 Manutenção de bombas Helicoidais Safra 2013 Safra 2014 Eficiência Nº Intervenções mecânicas % Hh de mecânicos 221,3 115,4 52% Figura 20 - Medição do torque nos decantadores. Obs: Limpeza de cana em funcionamento. Custos de materias R$ 9.621,01 R$ 4.397,37 46% 3. Caldeira 3.1. Tubulações das caldeiras Figura 21 - Medição do torque nos decantadores. Obs: Safra 13/14 sem o sistema de limpeza. Com a implantação do Sistema de Limpeza de Cana, fica visível que obtive-se menor quantidade de areia para o processo, e consequentemente menor desgaste nas tubulações das caldeiras, serpentinas do economizador, superaquecedor, pré-aquecedor de ar e assim consegue-se garantir maior vida útil dos equipamentos Caixas de decantação Outro ponto visível de aumento de impurezas minerais ocorreu nas caixas de decantação onde houve aumento de aproximadamente 13,30% de areia e terra, onde era executado limpeza nas caixas a cada 14 dias, e após limpeza cana, passou a ser de 12 dias. O aumento de impurezas nas caixas de decantação significa que a palha lavada esta ficando realmente livre de impurezas minerais. Figura 22 - Decantador quebrado Bombas helicoidais O rotor gira em torno de seu eixo principal e com este, forçosamente em torno do eixo do estator, realizando-se um movimento excêntrico deslizante com ação mecânica, neste momento do deslizamento a terra é uma grande vilã, com o atrito da terra ocorre desgaste (sulcos) no estator reduzindo sua eficiência e vida útil, abaixo comparativo do mesmo período safra 2013 (limpeza de cana antigo) e 2014 (com limpeza de cana atual) ambos com aproximadamente ,00 de toneladas de cana esmagada. Figura 23 Caixa de decantação

9 3.3. Estação de Tratamento de Fuligem No filtro a vácuo do Tratamento de Fuligem foi encontrado uma grande quantidade de areia, que deixou o resíduo com uma coloração clara. características físicas da palha tornaram-se totalmente diferentes da preparada tradicionalmente com melhor aceitação das caldeiras e os resultados superaram as expectativas. As antigas facas não existem mais e o terno apresenta um desgaste quase não percebido e a terra não chega mais nesta etapa; e a potência instalada total do sistema não assusta estando na ordem de 659,4 Kw. Outro ponto visível foi o baixo custo operacional, com a automação, não foi necessário a contratação de mão de obra específica para operar o sistema, o mesmo operador da moenda opera o sistema de Limpeza de cana. E eliminou-se as paradas do sistema para manutenção com troca de facas e embuchamento nas maquinas, também eliminou-se a recuperação de solda das facas do triturador de palha. Figura 24 Filtro a vácuo sem Limpeza Já com a Limpeza de Cana em funcionamento vemos que o colchão de fuligem esta bem escuro quase sem areia. Referências: [1] PRISCO, M. Revestimentos Protetores contra Desgaste: Soldagem de Manutenção. ABS ABRAMAN. P Foram retirados dados de analises através de Softwares de Controle de Produção e Manutenção. Contatos: Figura 25 Filtro a vácuo com Limpeza Conclusões: Para a Usina Estiva o arrojado investimento realizado em 2014 com a alteração do tradicional Sistema de Limpeza de Cana a Seco para um novo conceito não muito utilizado e ainda com incertezas foi o ponto mais forte da aposta. Alterou-se do conceito de limpeza a seco para outro utilizando água mas mantendo-se todo o trabalho de redução do consumo que não podia ser perdido. Instalou-se cortinas de água, cush cush com peneiras e direcionou-se toda esta água para os pisos das esteiras metálicas e coletores das mesas com isto desligou-se uma bomba de 1000 m3/h mesmo com o novo sistema utilizando água. Com o terno de moenda passou-se do conceito de picar para o de esmagar e as Edgar S. Tsunoda 55 (17) E mail: edgar@estiva.com.br Elias Vicente 55 (17) E mail: elias.vicente@estiva.com.br Lucas Glad 55 (17) E mail: lucas.glad@estiva.com.br Reginaldo K. Shiguedomi 55 (17) E mail: reginaldo@estiva.com.br Sérgio L. Corinto Silva 55 (17) E mail: sergio.corinto@estiva.com.br Tiago J. R. Alves 55 (17) E mail: tiago.ribeiro@estiva.com.br

2ª GERAÇÃO DA LIMPEZA DA CANA

2ª GERAÇÃO DA LIMPEZA DA CANA 2ª GERAÇÃO DA LIMPEZA DA CANA Suleiman Hassuani 13º SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial - STAB 2012 24 e 25 outubro / 2012 Ribeirão Preto - Taiwan Custo do sistema (5 m 3 /tc) Perda açúcar: 1,6% ATR

Leia mais

11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA

11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA 11º SBA SEMINÁRIO BRASILEIRO AGROINDUSTRIAL 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2010 IMPUREZAS DA CANA IMPUREZAS DA CANA SEPARAÇÃO DAS IMPUREZAS EM MESA E ESTEIRA DE CANA PICADA POTÊNCIAS INSTALADAS E CONSUMIDAS EFICIÊNCIA

Leia mais

COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini

COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini COMO REDUZIR AS PERDAS INDUSTRIAIS ATUANDO SOBRE A LIMPEZA DE CANA. Carlos A. Tambellini 1 1.0 COLHEITA / TRANSPORTE / RECEPÇÃO DE CANA - HISTÓRICO 1ª FASE (1960/ 70): Cana queimada Corte manual Carregamento

Leia mais

LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL

LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL LIMPEZA DE CANA A SECO TECNOLOGIA EMPRAL 1 Novas necessidades da indústria - Redução do consumo de água - Proibição da queimada da cana de açúcar - Mecanização da colheita de cana de açúcar 2 Interferência

Leia mais

Impurezas e Qualidade da Cana-de-Açúcar

Impurezas e Qualidade da Cana-de-Açúcar Impurezas e Qualidade da Cana-de-Açúcar Levantamento dos níveis de impurezas nas últimas safras Jaime Finguerut jaime@ctc.com.br Luiz Antonio Dias Paes 5 de Junho de 2014 Agenda Dados Gerais da Safra 13/14

Leia mais

NOSSA META É O CLIENTE. NOSSA FILOSOFIA É A QUALIDADE.

NOSSA META É O CLIENTE. NOSSA FILOSOFIA É A QUALIDADE. BEM-VINDOS! NOSSA META É O CLIENTE. NOSSA FILOSOFIA É A QUALIDADE. Empresa fundada em no ano de 1987, a PROMAC iniciou suas atividades no ramo de equipamentos de movimentação de carga, atuando nas mais

Leia mais

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM

SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,

Leia mais

COTIP Colégio Técnico e Industrial de Piracicaba (Escola de Ensino Médio e Educação Profissional da Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba)

COTIP Colégio Técnico e Industrial de Piracicaba (Escola de Ensino Médio e Educação Profissional da Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba) 1 MOENDAS 1. Moendas Conjunto de 04 rolos de moenda dispostos de maneira a formar aberturas entre si, sendo que 03 rolos giram no sentido horário e apenas 01 no sentido antihorário. Sua função é forçar

Leia mais

Cana Crua X Extração. A Usina em números 13º Seminário Brasileiro Agroindustrial Ribeirão Preto SP 24 e 25/10/2012

Cana Crua X Extração. A Usina em números 13º Seminário Brasileiro Agroindustrial Ribeirão Preto SP 24 e 25/10/2012 Cana Crua X Extração A Usina em números 13º Seminário Brasileiro Agroindustrial Ribeirão Preto SP 24 e 25/10/2012 Índice Evolução do Sistema de Limpeza...03 Influência da Limpeza na Extração...29 Avaliação

Leia mais

O FAN Press Screw Separator PSS

O FAN Press Screw Separator PSS O FAN Press Screw Separator PSS Os separadores PSS podem processar resíduos grossos com (20% de sólidos), bem como resíduos finos (abaixo de 0,1% de sólidos). A umidade dos sólidos separados pode ser ajustada

Leia mais

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,

Leia mais

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

27 Sistemas de vedação II

27 Sistemas de vedação II A U A UL LA Sistemas de vedação II Ao examinar uma válvula de retenção, um mecânico de manutenção percebeu que ela apresentava vazamento. Qual a causa desse vazamento? Ao verificar um selo mecânico de

Leia mais

Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais

Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais Disciplina : Tratamento de Resíduos Professor : Jean Carlo Alanis Peneiras : Utilizadas para remoção de sólidos finos e/ou fibrosos; Possuem abertura de

Leia mais

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,

Leia mais

MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO

MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO MANUAL BÁSICO DE TRATAMENTO FÍSICO Ao abordar o tratamento físico, discutiremos assuntos relacionados à limpeza com acessórios (aspiração, remoção de sujeiras com peneiras, limpeza das bordas, entre outros),

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE FELIPE GUILHERME STEIN APLICAÇÃO INDUSTRIAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESTUDO DE

Leia mais

Soluções em Açúcar, Etanol e Co-geração

Soluções em Açúcar, Etanol e Co-geração Soluções em Açúcar, Etanol e Co-geração A Sucral Iniciou suas atividades em 1968 e foi uma das empresas pioneiras no desenvolvimento do setor sucroenergético não só do país como também no exterior. Nos

Leia mais

CONHEÇA O SISTEMA HIDRÁULICO DE UMA PISCINA

CONHEÇA O SISTEMA HIDRÁULICO DE UMA PISCINA TRATAMENTO FÍSICO Consiste na remoção de todas impurezas físicas visíveis na água ou depositadas nas superfícies internas das piscinas, como por exemplo, as folhas, os insetos, poeiras, argila, minerais

Leia mais

PERDAS DE CANA E IMPUREZAS VEGETAIS E MINERAIS NA COLHEITA MECANIZADA

PERDAS DE CANA E IMPUREZAS VEGETAIS E MINERAIS NA COLHEITA MECANIZADA PERDAS DE CANA E IMPUREZAS VEGETAIS E MINERAIS NA COLHEITA MECANIZADA Mauro Sampaio Benedini Gerente Regional de Produto CTC Fernando Pedro Reis Brod Pesquisador Engª Agrícola CTC José Guilherme Perticarrari

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

Termo de Entrega & Garantia das Piscinas NADO LIVRE

Termo de Entrega & Garantia das Piscinas NADO LIVRE Termo de Entrega & Garantia das Piscinas NADO LIVRE Agradecimento A NADO LIVRE ARTE EM PISCINAS agradece a você a preferência e deseja momentos repetidos de alegrias. Para nós foi muito importante ajudá-lo

Leia mais

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos 13. (ENEM 2014) O principal processo industrial utilizado na produção de fenol é a oxidação do cumeno (isopropilbenzeno). A equação mostra que esse processo envolve a formação do hidroperóxido de cumila,

Leia mais

Preparo da Cana 10 14 / 08 / 2015. paulo@delfini.com.br + 55 19 98166-7000

Preparo da Cana 10 14 / 08 / 2015. paulo@delfini.com.br + 55 19 98166-7000 10 14 / 08 / 2015 paulo@delfini.com.br + 55 19 98166-7000 Objetivos do Preparo da Cana Objetivos do Preparo da Cana Romper a estrutura da cana desagregando os tecidos fibrosos Romper as células que armazenam

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos

Leia mais

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial Tópicos da Aula Complementar - Ventiladores; - Ventiladores Axiais; - Ventiladores Centrífugos; - Dados necessários para a seleção correta de um ventilador; - Modelos e Aspectos Gerais de Ventiladores.

Leia mais

Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana. Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA

Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana. Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA NOVO PROTOCOLO AMBIENTAL (Única, Orplana e Secretaria do Meio Ambiente) Áreas mecanizáveis Extinção das queimadas

Leia mais

Como Evitar a Reforma de Colhedoras de Cana na Entre Safra. Eng. Bellini Bellmec Consultoria Ltda

Como Evitar a Reforma de Colhedoras de Cana na Entre Safra. Eng. Bellini Bellmec Consultoria Ltda Como Evitar a Reforma de Colhedoras de Cana na Entre Safra Como Evitar Reforma de Colhedoras na Entre Safra A colhedora de cana é um equipamento que tem um alto custo de manutenção. Chega-se a gastar,

Leia mais

LUPATECH S.A Unidade Metalúrgica Ipê

LUPATECH S.A Unidade Metalúrgica Ipê CAVITAÇÃO 1. Descrição: Para melhor entendimeto iremos descrever o fenomeno Cavitação Cavitação é o nome que se dá ao fenômeno de vaporização de um líquido pela redução da pressão, durante seu movimento.

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS EM UMA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO: O REAPROVEITAMENTO DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR.

GESTÃO DE RESÍDUOS EM UMA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO: O REAPROVEITAMENTO DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR. GESTÃO DE RESÍDUOS EM UMA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO: O REAPROVEITAMENTO DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR. Roberta Daniela da Silva Santos Universidade Federal do Vale do São Francisco,

Leia mais

-DJ MOTOR DIRECT-DRIVE

-DJ MOTOR DIRECT-DRIVE -DJ MOTOR DIRECT-DRIVE Manual de operação e manutenção- motor direct-drive...11~14 Encaixe o cabeçote na base e instale os cabos corretamente na caixa de controle MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO-

Leia mais

Peça com o cilindro antes de ser cromado

Peça com o cilindro antes de ser cromado ELIPSE E3 REDUZ OS GASTOS COM REAGENTES QUÍMICOS E MÃO-DE-OBRA UTILIZADOS NA CROMAGEM DOS CILINDROS DA STIHL Solução da Elipse Software permite que apenas nove operadores, por turno, controlem todas as

Leia mais

MÁQUINAS AGRÍCOLAS PROF. ELISEU FIGUEIREDO NETO

MÁQUINAS AGRÍCOLAS PROF. ELISEU FIGUEIREDO NETO MÁQUINAS AGRÍCOLAS PROF. ELISEU FIGUEIREDO NETO COLHEITA NA AUSTRALIA Hoje nós temos que preocupar não só em aprimorar as MÁQUINAS, mas também os OPERADORES que com elas trabalham. PARTES CONSTITUINTES

Leia mais

Como funciona o motor de corrente contínua

Como funciona o motor de corrente contínua Como funciona o motor de corrente contínua Escrito por Newton C. Braga Este artigo é de grande utilidade para todos que utilizam pequenos motores, principalmente os projetistas mecatrônicos. Como o artigo

Leia mais

Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida.

Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida. Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida. Eng. Cristian Benedet Tezza - cristian@weg.net WEG AUTOMAÇÃO Av. Prefeito

Leia mais

29 Recuperação de guias ou vias deslizantes I

29 Recuperação de guias ou vias deslizantes I A U A UL LA Recuperação de guias ou vias deslizantes I Uma máquina foi retirada do setor de produção e levada para o setor de manutenção porque havia atingido o seu ponto de reforma. A equipe de manutenção

Leia mais

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física

Leia mais

lubrificantes e combustíveis

lubrificantes e combustíveis lubrificantes e combustíveis Lubrificantes A lubrificação é um dos principais itens de manutenção de máquinas agrícolas e deve ser entendida e praticada para aumento da vida útil das mesmas,devido se tornarem

Leia mais

Alta Performance no Controle de Vazão e Pressão de Óleo dos Mancais dos Ventiladores. Círculo de controle de qualidade Usinas de Pelotização I a IV

Alta Performance no Controle de Vazão e Pressão de Óleo dos Mancais dos Ventiladores. Círculo de controle de qualidade Usinas de Pelotização I a IV Alta Performance no Controle de Vazão e Pressão de Óleo dos Mancais dos Ventiladores. Círculo de controle de qualidade Usinas de Pelotização I a IV Vitória Espirito Santo. USINA DE PELOTIZAÇÃO FORNO DE

Leia mais

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.

Leia mais

Introdução à Lubrificação Industrial

Introdução à Lubrificação Industrial Introdução à Lubrificação Industrial Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages Objetivos da Unidade Curricular Conhecer os 5 Ws

Leia mais

RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)

RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da

Leia mais

ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR

ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR Scarllet O hara de Oliveira Moraes 1, Wellington da Silva Rodrigues 2, kelson Carvalho

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

PRODUTOS. Projetamos todos os equipamentos descritos ou fabricamos mediante projetos de terceiros.

PRODUTOS. Projetamos todos os equipamentos descritos ou fabricamos mediante projetos de terceiros. PRODUTOS Hilo mecânico móvel ou fixo com capacidade de 25 a 50 toneladas; Mesa alimentadora de 15º a 45º, simples ou conjugada totalmente vedada; Esteira de cana; Cush-cush de palha; Picadores; Desfibradores;

Leia mais

Dimensionamento dos Transformadores

Dimensionamento dos Transformadores BEV.LAS.00..0 Data execução.0.0 Revisão 00 Dimensionamento dos Transformadores Localização: Geral Cliente: Aliança Engenheiros Associados S/S Ltda Projetista: CEA Av. de Maio,, andar, salas 0/0 Eng. Resp.:

Leia mais

FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E. Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção

FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E. Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção Página1 UTILIZAÇÃO FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção Para remoção de Oleína (*) em sistemas que utilizam GLP. Segundo

Leia mais

REFERÊNCIA RÁPIDA PARA MANUTENÇÃO

REFERÊNCIA RÁPIDA PARA MANUTENÇÃO REFERÊNCIA RÁPIDA PARA MANUTENÇÃO AERONAVE EMB-202A IPANEMA Principais Cuidados com a Aeronave ASSISTÊNCIA TÉCNICA 2009 EMBRAER / NEIVA ATENÇÃO ESTE GUIA NÃO É UMA PUBLICAÇÃO TÉCNICA E, PORTANTO, NÃO CONSTITUI

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

SLM Sealing Liquid Monitor Selling Points

SLM Sealing Liquid Monitor Selling Points SLM Sealing Liquid Monitor Selling Points WMF Solutions Página 1 de 7 INDICE MONITORANDO O LÍQUIDO DE SELAGEM... 3 NÃO JOGUE MAIS DINHEIRO NO ESGOTO... 4 REDUZA CUSTOS COM EFLUENTES E ÁGUA COM O SLM...

Leia mais

E-BOOK 15 DICAS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL

E-BOOK 15 DICAS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL E-BOOK 15 DICAS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL Veja 15 dicas para economizar combustível no carro Da maneira de dirigir à escolha da gasolina, saiba o que pode trazer economia de consumo. Não existe mágica.

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892

www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 Index - Anéis O rings - Gaxetas - Raspadores - Reparos - Retentores - Placas - Rolamentos para Bombas - Rotativos - Bombas - Peças Especiais - Dumax Comercial

Leia mais

REVESTIMENTOS AUTOMATIZADOS EM CAMISAS DE MOENDA

REVESTIMENTOS AUTOMATIZADOS EM CAMISAS DE MOENDA REVESTIMENTOS AUTOMATIZADOS EM CAMISAS DE MOENDA Tcg Alexandre Serra dos Santos Para se fazer o trabalho de revestimento protetor das camisas de moenda através de um sistema automatizado é necessário uma

Leia mais

BrikStar CM. Prensa hidráulica de briquetagem D GB. Sempre uma idéia a frente

BrikStar CM. Prensa hidráulica de briquetagem D GB. Sempre uma idéia a frente BrikStar CM Prensa hidráulica de briquetagem Sempre uma idéia a frente D GB BrikStar Prensa hidráulica de briquetagem BrikStar CM BrikStar CM de 4 até 11 kw As prensas de briquetagem da série BrikStar

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO 8. Eng. Ronaldo José. Woodward Governor Company - Campinas/SP

ARTIGO TÉCNICO 8. Eng. Ronaldo José. Woodward Governor Company - Campinas/SP ARTIGO TÉCNICO 8 Eng. Ronaldo José Woodward Governor Company - Campinas/SP Tema: Automação do Preparo de Cana e Moenda em Usinas de Açucar & Alcool Migração na Estratégia de Controle PID das Turbinas à

Leia mais

Lubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado

Lubrificação IV. Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança. Sistema selado A U A UL LA Lubrificação IV Introdução Notou-se excessivo ruído no sistema de mudança da caixa de câmbio de um automóvel. Um mecânico verificou que a caixa de câmbio estava com problemas por falta de óleo.

Leia mais

MOINHOS PENDULARES MOLOMAX

MOINHOS PENDULARES MOLOMAX MOINHOS PENDULARES MOLOMAX Web: http://www.manfredinieschianchi.com - Email: sales@ms-plants.it 1/14 Os Moinhos Pendulares MOLOMAX são empregados para a moenda de matérias-primas de vários tipos, peso

Leia mais

A Utilização de Etiquetas de Detecção de Inconveniências na Manutenção Autônoma do TPM

A Utilização de Etiquetas de Detecção de Inconveniências na Manutenção Autônoma do TPM XIII SIMPEP Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de novembro de 6. A Utilização de Etiquetas de Detecção de Inconveniências na Manutenção Autônoma do TPM Marcos Roberto Bormio (UNESP) mbormio@feb.unesp.br Nilson Damaceno

Leia mais

AVALIAÇÃO E MELHORIA DO SISTEMA DE CONTROLE DE UMA CENTRAL DE GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA REFINARIA

AVALIAÇÃO E MELHORIA DO SISTEMA DE CONTROLE DE UMA CENTRAL DE GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA REFINARIA AVALIAÇÃO E MELHORIA DO SISTEMA DE CONTROLE DE UMA CENTRAL DE GERAÇÃO DE VAPOR EM UMA REFINARIA Cristine Kayser cristine@trisolutions.com.br Simone Maria Marcon simone@trisolutions.com.br Augusto dos Santos

Leia mais

Aplicação do software Elipse E3 na Estação de Tratamento de Esgoto ABC ETEABC, em São Paulo

Aplicação do software Elipse E3 na Estação de Tratamento de Esgoto ABC ETEABC, em São Paulo Aplicação do software Elipse E3 na Estação de Tratamento de Esgoto ABC ETEABC, em São Paulo Apresentamos neste case a implantação do software E3 para monitorar o processo realizado na Estação de Tratamento

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor.

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Objetivos Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Descrição Neste módulo são abordados os princípios de funcionamento do motor Ciclo Otto,

Leia mais

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,

Leia mais

Soluções para Aumentar Eficiência e Produtividade da Usina

Soluções para Aumentar Eficiência e Produtividade da Usina Usina de Inovações Brasil Novembro 2008 Soluções para Aumentar Eficiência e Produtividade da Usina Resumo da apresentação, caso precise de mais informações relativo ao tema favor me contatar. Dep. DT -

Leia mais

Aula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos

Aula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos Aula 12: Rolamentos Mancais Rolamentos Mancal é um suporte de apoio de eixos e rolamentos que são elementos girantes de máquinas. Os mancais classificam-se em duas categorias: mancais de deslizamento mancais

Leia mais

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK

SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK INSTALAÇÃO: Figura 1 Para instalação e montagem das conexões, siga os seguintes passos: 1) Os tubos que descem das calhas são conectados nas entradas

Leia mais

A manutenção preventiva é de suma importância para prolongar a vida útil da máquina e suas partes. Abaixo, algumas dicas de manutenção preventiva:

A manutenção preventiva é de suma importância para prolongar a vida útil da máquina e suas partes. Abaixo, algumas dicas de manutenção preventiva: Manutenção Preventiva e Corretiva de Rosqueadeiras Manual de Manutenção: Preventivo / Corretivo Preventivo: Toda máquina exige cuidados e manutenção preventiva. Sugerimos aos nossos clientes que treinem

Leia mais

Análise do processo produtivo industrial de uma usina sucroalcooleira do centro-oeste mineiro

Análise do processo produtivo industrial de uma usina sucroalcooleira do centro-oeste mineiro Análise do processo produtivo industrial de uma usina sucroalcooleira do centro-oeste mineiro Romenique José AVELAR 1 ; Hector Helmer PINHEIRO 1 ; Ricardo Resende CABRAL 1 ; João Antônio de CASTRO 1 ;

Leia mais

Pasve Válvula Retrátil Rotativa

Pasve Válvula Retrátil Rotativa Folha de Dados Pasve Ph Pasve Válvula Retrátil Rotativa PATENTEADA, única válvula desenhada para limpeza e calibração de sensores de PH sem removê-los do processo ou desligamento de bombas. Para uso de

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO

Leia mais

Construção do FMEA para um torno mecânico e uma furadeira coluna existentes na oficina de tornearia do CEFET PB UnED Cajazeiras

Construção do FMEA para um torno mecânico e uma furadeira coluna existentes na oficina de tornearia do CEFET PB UnED Cajazeiras Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Disciplina: Manutenção Industrial José Rômulo Vieira

Leia mais

CONTRATO DE MANUTENÇÃO DE SISTEMA DO AR CONDICIONADO DO PRÉDIO DA SMOV AV. BORGES DE MEDEIROS Nº 2244 ANEXO XII - PROJETO BÁSICO

CONTRATO DE MANUTENÇÃO DE SISTEMA DO AR CONDICIONADO DO PRÉDIO DA SMOV AV. BORGES DE MEDEIROS Nº 2244 ANEXO XII - PROJETO BÁSICO 1 CONTRATO DE MANUTENÇÃO DE SISTEMA DO AR CONDICIONADO DO PRÉDIO DA SMOV AV. BORGES DE MEDEIROS Nº 2244 ANEXO XII - PROJETO BÁSICO 1. OBJETO Serviços de manutenção preventiva e corretiva de sistema do

Leia mais

MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO

MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÕES MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MI-200 / MI-300 1 - Introdução Leia atentamente o Manual de Instruções, pois nele estão contidas as informações necessárias para o bom funcionamento

Leia mais

w w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR

w w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR w w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR CH-0509-BR Introdução Fundada em 1981, a HENFEL Indústria Metalúrgica Ltda. é uma tradicional empresa do setor mecânico / metalúrgico, fornecedora de Caixas

Leia mais

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados

Leia mais

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros

Seleção Dimensionamento de Hidrômetros Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição

Leia mais

Experiência n 1 1 - Desmontagem e Montagem de bomba hidráulica

Experiência n 1 1 - Desmontagem e Montagem de bomba hidráulica 1 Experiência n 1 1 - Desmontagem e Montagem de bomba hidráulica 1. Objetivo: Fazer com que o aluno se familiarize com os componentes da bomba hidráulica semelhante a utilizada na bancada do laboratório.

Leia mais

Novas Técnicas de Aproveitamento da Energia do Bagaço + Palhiço

Novas Técnicas de Aproveitamento da Energia do Bagaço + Palhiço Novas Técnicas de Aproveitamento da Energia do Bagaço + Palhiço Case Seresta Autor: Écliton Ramos 02 Fonte: ONS Evolução da capacidade instalada (por fonte de geração MW) Plano Decenal de Expansão de Energia

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

Neste capítulo abordaremos alguns métodos de elevação artificial de petróleo, seu funcionamento, suas características e suas propriedades.

Neste capítulo abordaremos alguns métodos de elevação artificial de petróleo, seu funcionamento, suas características e suas propriedades. CAPÍTULO 3 MÉTODOS DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO. Neste capítulo abordaremos alguns métodos de elevação artificial de petróleo, seu funcionamento, suas características e suas propriedades. BOMBEIO

Leia mais

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3)

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3) DISPOSITIVO QUE PERMITE SOLDAGEM EM TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS CONTAMINADAS COM FLUIDOS INFLAMÁVEIS, SEM O PROCESSO DE INERTIZAÇÃO CONVENCIONAL INERT INFLA Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem

Leia mais

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO

14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO 14 ASPECTOS BÁSICOS PARA SELEÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSO Há certos parâmetros que são desejados em todos os tipos de equipamentos de processo, como: FUNCIONALIDADE EFICÁCIA CONFIABILIDADE

Leia mais

APLICAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM IMPREGNADO COM EMULSÃO ASFÁLTICA PARA IMPERMEABILIZAÇÃO DE TANQUES DA AÇUCAREIRA QUATÁ S/A SÃO PAULO

APLICAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM IMPREGNADO COM EMULSÃO ASFÁLTICA PARA IMPERMEABILIZAÇÃO DE TANQUES DA AÇUCAREIRA QUATÁ S/A SÃO PAULO APLICAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM IMPREGNADO COM EMULSÃO ASFÁLTICA PARA IMPERMEABILIZAÇÃO DE TANQUES DA AÇUCAREIRA QUATÁ S/A SÃO PAULO Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Laerte Guião

Leia mais

Operação Unitária de Centrifugação

Operação Unitária de Centrifugação UFPR Setor de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Disciplina de Física Industrial Operação Unitária de Centrifugação Prof. Dr. Marco André Cardoso Centrifugação Operação unitária com a principal finalidade

Leia mais

Petróleo e Meio Ambiente

Petróleo e Meio Ambiente Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço

Leia mais

Rolamentos e Serviços para o Mercado de Açúcar e Etanol

Rolamentos e Serviços para o Mercado de Açúcar e Etanol Rolamentos e Serviços para o Mercado de Açúcar e Etanol Rolamentos para Todas as Necessidades da Sua Usina A Solução Perfeita para Qualquer Aplicação Com suas duas fortes marcas, INA e FAG, a qualidade

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Açúcar & Álcool A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento dos principais setores industrias do Brasil e possui um

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastros de Unidades de CME...

Leia mais

PIRACICABA ENGENHARIA SUCROALCOOLEIRA LTDA. Descrição sobre a Empresa e seus Responsáveis Técnicos

PIRACICABA ENGENHARIA SUCROALCOOLEIRA LTDA. Descrição sobre a Empresa e seus Responsáveis Técnicos PIRACICABA ENGENHARIA SUCROALCOOLEIRA LTDA. Descrição sobre a Empresa e seus Responsáveis Técnicos Descrição atualizada em junho/2014 www.piracicabaengenharia.com.br 1 PIRACICABA ENGENHARIA SUCROALCOOLEIRA

Leia mais

Rolô Home 30, 40 e 50

Rolô Home 30, 40 e 50 Rolô Home 30, 40 e 50 Acionamento: Manual e Certificado de Garantia Obs: lembramos que se o tecido descer pela frente é o contrário do que mostra a figura. Limpeza: A limpeza pode ser feita por aspirador

Leia mais

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Embreagens são elementos que

Leia mais