Conjuntura Macroeconômica Semanal

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1 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal 27 de janeiro de 2017 Carteira de crédito deve voltar a crescer em 2017 Daniela Cunha de Lima O desempenho da carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional em 2016 acompanhou a desaceleração da atividade econômica brasileira. O estoque total de crédito do Sistema Financeiro Nacional recuou 3,5% em 2016, segundo informações divulgadas nesta semana pelo Banco Central. A despeito da desaceleração difusa em quase todas as carteiras, a retração do estoque se concentrou nas carteiras destinadas à pessoa jurídica, tanto nas linhas com recursos livres como nas com recursos direcionados. CONJUNTURA MACROECONÔMICA SEMANAL Embora o mercado de crédito já apresentasse desaceleração desde o final de 2014, reflexo da piora da economia brasileira, o estoque total de crédito do Sistema Financeiro Nacional encolheu pela primeira vez, considerando a série que tem início em Ainda que o crescimento da carteira de pessoa física tenha desacelerado de 7,0% em 2015 para 3,2% em 2016 (e algumas linhas tenham apresentado contração no ano passado), foi o saldo de pessoa jurídica que registrou queda mais acentuada. O menor dinamismo (i) da indústria, que registrou queda real de 11,5% no ano passado, (ii) do comércio exterior (com exportações e importações recuando 3,0% e 19%, respectivamente) e (iii) dos investimentos (que devem ter recuado 19,3%), ambos na mesma base de comparação, levou à queda generalizada da demanda por crédito Acreditamos que a retomada da confiança e da atividade econômica de forma mais robusta no segundo semestre deste ano, combinada à flexibilização da política monetária, deverá impulsionar o mercado de crédito ao longo de Dessa forma, esperamos crescimento de 1,0% para a carteira total de crédito, com alta de 0,9% do estoque de recursos livres, esses impulsionados pela expansão de 1,8% da carteira de pessoa física e de uma estabilização da de pessoa jurídica. Esperamos leve moderação do crescimento da economia chinesa neste ano, em resposta ao ajuste da política monetária Fabiana D Atri A economia chinesa encerrou 2016 com crescimento razoavelmente forte, a despeito da expansão de 6,7% ter sido a menor dos últimos 26 anos. O fato é que o governo chinês tem conseguido manejar uma desaceleração suave através das políticas de suporte, com as mudanças estruturais avançando bastante gradualmente. Para 2017, acreditamos que o governo chinês seguirá perseguindo a estabilização da economia, o que implica não somente sustentar o ritmo de crescimento, mas também controlar riscos importantes. Nesse sentido, a política monetária como sinais recentes têm sugerido deve ser um pouco mais apertada, com mais controles sobre a qualidade e quantidade da carteira de crédito e a continuidade do fechamento de capacidade instalada em importantes setores industriais. Isso deverá levar a uma moderação da atividade econômica, especialmente no primeiro trimestre do ano. Após forte expansão do crédito em 2016, cujas concessões avançaram quase 15% em relação ao emprestado em 2015 esperamos moderação neste ano. Esse leve aperto da política monetária, por sua vez, pode ser resultante de uma combinação de fatores. Dentre esses, destacamos a recente aceleração da inflação no atacado Na mesma direção, a recuperação do setor imobiliário mesmo que tenha dado suporte à atividade econômica levou novamente a uma alta dos preços dos imóveis. Conter o crédito para o setor, também é uma forma de limitar essas elevações. Além disso, crescem os riscos com a qualidade do crédito. Ainda que esse problema não seja novo, as pressões voltaram e os riscos de default tornaram a vir à tona. 1

2 Carteira de crédito deve voltar a crescer em 2017 Daniela Cunha de Lima O desempenho da carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional 1 em 2016 acompanhou a desaceleração da atividade econômica brasileira. O estoque total de crédito do Sistema Financeiro Nacional recuou 3,5% em 2016, segundo informações divulgadas nesta semana pelo Banco Central. A despeito da desaceleração difusa em quase todas as carteiras, a retração do estoque se concentrou nas carteiras destinadas à pessoa jurídica, tanto nas linhas com recursos livres como nas com recursos direcionados. Para 2017, diante da retomada da atividade econômico, acreditamos que o mercado de crédito voltará a apresentar maior dinamismo. Embora o mercado de crédito já apresentasse desaceleração desde o final de 2014, reflexo da piora já em curso da economia brasileira, o estoque total de crédito do Sistema Financeiro Nacional encolheu pela primeira vez, considerando a série que tem início em Ainda que o crescimento da carteira de pessoa física tenha desacelerado de 7,0% em 2015 para 3,2% em 2016 (e algumas linhas tenham apresentado contração no ano passado), foi o saldo de pessoa jurídica que registrou queda mais acentuada. O menor dinamismo (i) da indústria, que registrou queda real de 11,5% no ano passado 2, (ii) do comércio exterior (com exportações e importações recuando 3,0% e 19%, respectivamente) e (iii) dos investimentos (que devem ter recuado 19,3%), ambos na mesma base de comparação, levou à queda generalizada da demanda por crédito de acordo inclusive com o indicado pela Pesquisa de Condições de Crédito do Banco Central. 56,0 50,0 51,0 53,7 49,3 Relação crédito/pib em% 44,0 42,6 38,0 36,8 32,0 26,0 28,5 30,2 27,3 29,1 20,0 21,8 dez/91 jun/92 dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 Fonte: BCB, Bradesco Estoque total de crédito: rec. Livres e direcionado (Variação em 12 meses) 30,0% 25,0% 20,0% 30,7% 20,0% 21,0% 16,7% Cenário Doméstico Fonte: BCB, Bradesco 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% dez/08 jun/09 14,6% dez/09 jun/10 1 A análise deste relatório baseia-se nos dados do Sistema Financeiro Nacional, disponibilizados publicamente pelo Banco Central em 2 Considerando nossas projeções, uma vez que o dado fechado do ano ainda não foi divulgado pelo IBGE. dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 10,9% jun/14 12,1% dez/14 jun/15 dez/15 7,5% jun/16 0,9% dez/16-3,5% 2

3 No gráfico a seguir podemos observar a estreita relação entre a variação da concessão de crédito à pessoa jurídica com recursos livres e o indicador de atividade do IBC-BR. Interessante notar o movimento das concessões de novos empréstimos durante outros momentos de crise. Em 2008, especificamente, a concessão de novas linhas de crédito respondeu tempestivamente à intensificação da piora da economia, com retração significativa. Contudo, o processo de retomada do mercado de crédito ocorreu de forma defasada à melhora da atividade, refletindo a ociosidade da economia à época. É verdade que a recessão atual ocorreu de forma mais gradual e prolongada que a registrada em 2008, mas ainda assim a concessão de crédito à pessoa jurídica tem seguido a economia, conforme sugerido pelo IBC- BR. Nos últimos meses, entretanto, observamos sinais de inflexão da trajetória de queda da concessão, com recuos menos intensos. Dessa forma, acreditamos que as concessões de novos empréstimos voltarão a crescer ao longo de 2017, respondendo com alguma defasagem à retomada da atividade econômica. 35% 27,7% 25% 22,1% 15% 11,8% 5% -5% -5,0% -3,1% -15% 4,6% 7,4% 13,3% Concessão PJ recursos livres (eixo esquerda) 15% IBC-BR (eixo direita) 11,0% 10% 14,1% 4,1% 5,1% 5% 6,2% -0,7% 1,6% 0% -2,2% -7,6% -3,4% -5% -13,9% -16,8% Concessão de empréstimos à pessoa jurídica com recursos livres vs. IBC-BR (variação semestral dessazonalizada e anualizada) -25% -11,3% -18,5% -10% -35% -15% dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 Fonte: BCB, Bradesco Cenário Doméstico Sob a ótica das famílias, observamos desaceleração bem menos intensa da carteira de pessoa física (que representa 50,2% do total) do que a observada no caso da pessoa jurídica. Assim, o crescimento da carteira de pessoa física passou de 7,0% em 2015 para 3,2% no ano passado. A despeito da desaceleração generalizada, algumas linhas se destacaram pelo melhor desempenho em 2016, mais especificamente o crédito consignado ao INSS e o cartão de crédito à vista, meio de pagamento que vem ganhando relevância nos últimos anos. Desde sua criação, o crédito consignado vem ganhando participação na carteira com recursos livres e hoje já representa 35,7% da mesma. Acreditamos que, em função da atratividade da linha, do crescimento esperado do mercado formal de trabalho nos próximos anos e dos fatores demográficos (a população acima de 65 anos deve crescer 52,4% nos próximos 10 anos), o crédito consignado continuará a ter destaque positivo. A carteira de crédito à pessoa física ainda é majoritariamente atrelada ao consumo, com as linhas de crédito pessoal (especialmente consignado), o cartão de crédito (à vista e parcelado lojista) e a aquisição de bens e veículos bastante representativas. Apesar disso, o crescimento da linha de crédito habitacional tem sido o grande destaque nos últimos anos e em 2016 não foi diferente. O estoque de crédito habitacional cresceu 7,0% no ano passado e foi uma das linhas com melhor desempenho. Com o crescimento registrado nos últimos anos, a participação do crédito imobiliário no PIB passou de 1,8% em 2007 para 9,7% em Apesar da vigorosa expansão, a participação do crédito imobiliário ainda está abaixo da média internacional. No Chile ou na África do Sul, por exemplo, o crédito imobiliário representa mais de 20,0% do PIB em alguns países como Holanda e Estados Unidos, essa participação ultrapassa 60,0%. Em função da demanda ainda reprimida e da convergência da Selic para um nível inferior a dois dígitos, esperada para a partir de outubro, acreditamos que a carteira habitacional continuará a apresentar crescimento acima da média, elevando sua participação nos próximos anos. A despeito da piora do mercado de trabalho ocorrida em 2016, a taxa de inadimplência de pessoa física com recursos livres ficou praticamente estável ao longo de Por outro lado, a inadimplência da carteira de pessoa jurídica subiu de forma mais intensa. Desde 2014 temos observamos elevação do índice de atrasos acima de 90 dias, reflexo não só do aumento do volume inadimplente, mas também de um efeito de denominador, uma vez que o estoque de crédito vem 3

4 se reduzindo. Acreditamos que a retomada da atividade (impulsionando a geração de caixa das empresas) e a flexibilização em curso da política monetária deverão favorecer as condições financeiras das empresas. Essa melhora, por sua vez, contribuirá para a redução da inadimplência ao longo de ,5 6,6 5,7 4,8 7,2 5,4 5,7 5,6 4,9 Pessoa Jurídica Pessoa Física Total 6,3 6,0 5,7 5,8 5,2 5,4 Taxa de inadimplência recursos livres (atraso acima de 90 dias, dados dessazonalizados em % da carteira) 4,4 4,2 3,9 3,6 3,0 3,2 3,5 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 Fonte: BCB, Bradesco Acreditamos que a retomada da confiança e da atividade econômica de forma mais robusta no segundo semestre deste ano, combinada à flexibilização da política monetária, deverá impulsionar o mercado de crédito ao longo de Dessa forma, esperamos crescimento de 1,0% para a carteira total de crédito, com alta de 0,9% do estoque de recursos livres, esses impulsionados pela expansão de 1,8% da carteira de pessoa física e de uma estabilização da de pessoa jurídica. Média ( ) * Crédito Total 16,1% 6,7% -3,5% 1,0% Recursos Livres 11,8% 3,8% -4,9% 0,9% Pessoa Física 11,3% 2,8% 0,5% 1,8% Pessoa Jurídica 12,5% 4,9% -10,2% 0,0% Recursos Direcionados 22,9% 9,8% -2,0% 1,0% Inadimplência rec. Livres 4,7% 5,3% 5,9% 5,4% Pessoa Física Livres (dez.) 6,2% 6,2% 6,2% 5,8% Pessoa Jurídica Livres (dez.) 3,3% 4,5% 5,6% 4,9% Variação anual do estoque de crédito e taxa de inadimplência acima de 90 dias (em % da carteira) Fonte: BCB e projeções Bradesco Cenário Doméstico fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 4

5 Esperamos leve moderação do crescimento da economia chinesa neste ano, em resposta ao ajuste da política monetária Fabiana D Atri A economia chinesa encerrou 2016 com crescimento razoavelmente forte, a despeito da expansão de 6,7% ter sido a menor dos últimos 26 anos. O fato é que o governo chinês tem conseguido manejar uma desaceleração suave através das políticas de suporte, com as mudanças estruturais avançando bastante gradualmente. Para 2017, acreditamos que o governo chinês seguirá perseguindo a estabilização da economia, o que implica não somente sustentar o ritmo de crescimento, mas também controlar riscos importantes. Nesse sentido, a política monetária como sinais recentes têm sugerido deve ser um pouco mais apertada, com mais controles sobre a qualidade e quantidade da carteira de crédito e a continuidade do fechamento de capacidade instalada em importantes setores industriais. Isso deverá levar a uma moderação da atividade econômica, especialmente no primeiro trimestre do ano. 15,0 12,0 9,0 6,0 9,2 7,8 7,7 8,5 8,3 9,1 10,1 11,4 12,7 14,2 9,7 9,4 10,6 9,5 7,9 7,8 7,3 6,9 6,7 6,4 China: crescimento anual do PIB (variação interanual) 3, Fonte: Bloomberg, projeção: Bradesco Cenário Externo O PIB da China encerrou 2016 com crescimento de 6,7%, acima da meta de expansão de 6,5%, desacelerando em relação à alta de 6,9% registrada em Para tanto, houve avanço de 6,8% da atividade no último trimestre do ano passado, superando a elevação de 6,7% registrada nos três trimestres anteriores. De modo geral, a forte expansão do crédito e os estímulos fiscais, com a aceleração do setor imobiliário e manutenção dos investimentos em infraestrutura, garantiram o bom desempenho da economia em No caso específico de dezembro, notamos alguma desaceleração, o que sugere certa moderação para o primeiro trimestre deste ano. Destacamos os resultados: (i) da produção industrial, que mostrou alta interanual de 6,0%, abaixo do verificado em novembro (6,2%), refletindo a menor produção dos serviços de utilidade pública; (ii) das vendas nominais do varejo, com crescimento de 10,9% no último mês do ano passado, praticamente o mesmo patamar que havia sido registrado no mês anterior (10,8%); (iii) dos investimentos em ativos fixos, que avançaram 8,1% no acumulado até dezembro, desacelerando ante novembro (8,3%), em decorrência do arrefecimento das inversões em infraestrutura. 5

6 45,0% 40,0% 35,0% 43% 33% 38% infraestrutura indústria setor imobiliário China: investimentos em ativos fixos por setor. Variação anual 30,0% 27% 27% 28% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 18% 18% 22% 21% 20% 20% 18% 16% 17% 15% 13% 12% 10% 8% 7% 4% 4% 1% Fonte: CEIC, Bradesco Após forte expansão do crédito em 2016, cujas concessões somaram RMB 17,802 trilhões avançando quase 15% em relação ao emprestado em 2015 (RMB 15,406 trilhões) esperamos moderação neste ano. Importantes sinais emitidos nas últimas semanas confirmam essa expectativa. Notícias dão conta de que o governo tem solicitado aos bancos comerciais maior cautela na concessão, com possível redução das metas de empréstimos para este ano. Além disso, nesta semana às vésperas do feriado do Ano Novo Chinês quando a demanda por liquidez cresce houve aumento das taxas do mercado interbancário. Desde 2014, o banco central tem administrado a liquidez do sistema com algumas linhas de empréstimo, além de operações de mercado aberto. Assim, de forma surpreendente, a taxa da linha de empréstimo de médio prazo (chamada de Medium term Lending Facility) subiu 0,10 p.p., chegando a 3,10% e 2,95% para os prazos de um ano e de seis meses, respectivamente. Essa foi a primeira elevação desde que a taxa foi estabelecida em setembro de China: concessões totais de crédito, em RMB trilhão Fonte: CEIC, Bradesco Cenário Externo Esse leve aperto da política monetária, por sua vez, pode ser resultante de uma combinação de fatores. Dentre esses, destacamos a recente aceleração da inflação no atacado com o índice de preços ao produtor encerrando 2016 com alta de 5,5%. Ainda que o repasse para o consumidor pareça contido, ao menos por ora, a recente e rápida aceleração dos preços das commodities começa a preocupar a autoridade monetária. Na mesma direção, a recuperação do setor imobiliário mesmo que tenha dado suporte à atividade econômica levou novamente a uma alta dos preços dos imóveis. Conter o crédito para o setor, também é uma forma de limitar essas elevações. Além disso, crescem os riscos com a qualidade do crédito. Ainda que esse problema não seja novo com a relação crédito/ PIB chegando a 212% no final de 2016 as pressões voltaram e os riscos de default tornaram a vir à tona. O comportamento da moeda chinesa, por sua vez, merece atenção. Além de ser o risco mais relevante para este ano, porque pode levar a uma aceleração da saída de capitais, a volatilidade do renmimbi (RMB) tem sido bastante elevada dada basicamente pelo movimento do dólar. No último 6

7 trimestre do ano passado, o RMB depreciou 4,2% em relação à moeda norte-americana. Já neste início de ano, o RMB apreciou 1,0%, refletindo a desvalorização do dólar 1. As expectativas para 2017 são de uma leve depreciação e a saída de capitais tem se dado de forma controlada, porém persistente. Em 2016, as reservas estrangeiras recuaram em US$ 319,84 bilhões, chegando a US$ 3,010 trilhões. Vale lembrar que em 2015 o governo chinês tinha perdido US$ 512,6 bilhões de reservas, o que sugere que o pior momento de saída de capitais ficou para trás, uma vez que as empresas já reduziram suas exposições em moeda estrangeira (lembrando que essa foi a grande motivação para a saída de capitais no final de 2015 e início de 2016). De todo modo, há razões para esperar que o fluxo de recursos siga deficitário. As empresas e as famílias ainda demandam investimentos estrangeiros para diversificação e como forma de se proteger de novas rodadas de depreciação da moeda chinesa. Essa saída, inclusive, tem sido fortemente controlada pelo governo chinês, ao impor novas restrições aos bancos comerciais (responsáveis pelas transações em moeda estrangeira). Somado a isso, as empresas chinesas continuam fazendo aquisições externas e os gastos dos chineses em viagens no exterior também não alteraram a tendência crescente , China: reservas estrangeiras (US$ bilhões) set/02 jun/03 mar/04 dez/04 set/05 jun/06 mar/07 dez/07 set/08 jun/09 mar/10 dez/10 set/11 jun/12 mar/13 dez/13 set/14 jun/15 mar/16 dez/16 Fonte: Bloomberg, Bradesco China: taxa de câmbio (USD/ RMB) 7,02 6,89 6,81 6,83 6, ,39 6, ,41 6,21 6, ,70 6,45 6,98 6,62 7,2 6,9 6,88 6,6 6,3 6,04 6,0 Fonte: Bloomberg, Bradesco 26/01/08 26/05/08 26/09/08 26/01/09 26/05/09 26/09/09 26/01/10 26/05/10 26/09/10 26/01/11 26/05/11 26/09/11 26/01/12 26/05/12 26/09/12 26/01/13 26/05/13 26/09/13 26/01/14 26/05/14 26/09/14 26/01/15 26/05/15 26/09/15 26/01/16 26/05/16 26/09/16 26/01/17 Cenário Externo A reversão da depreciação da moeda chinesa neste ano ainda deve ser considerada no contexto do recente aperto das condições monetárias. Isso porque, na nossa visão, a redução da pressão sobre a moeda chinesa que poderia desencadear a saída de capitais deu uma janela para a autoridade monetária administrar melhor a política monetária. Por fim, diante das medidas adotadas recentemente pelo novo governo de Donald Trump, devemos pensar nas possíveis respostas que a China poderia dar a eventuais medidas protecionistas a serem anunciadas pelo governo norte-americano. Hoje, a China responde por 21,1% das importações norte-americanas e os EUA representam 18,2% das exportações chinesas. Por outro lado, os EUA atende 8,5% das importações chinesas e a China responde por 7,8% das exportações norte-americanas. Ou seja, a importância é recíproca. Frente a isso, muitos analistas têm sugerido que caso o governo americano imponha restrições aos produtos chineses que chegam aos EUA 2, a China poderá responder reduzindo as importações vindas dos EUA, além de poder restringir ou aumentar o controle das operações das empresas dos EUA que atuam na China. A opção por uma depreciação mais pronunciada da moeda chinesa não deve ser descartada, ainda que tenha consequências desfavoráveis para a economia 1 Em relação à cesta de moedas, a moeda chinesa apreciou 0,8% no último trimestre do ano passado e ficou praticamente estável em janeiro deste ano. 2 Cálculos simples sugerem que uma queda de 10% das exportações da China para os EUA tiraria 0,03 p.p. do PIB chinês. 7

8 chinesa como um todo. Outras incertezas ainda estão relacionadas ao posicionamento que a China terá nos acordos multilaterais, após recente definição de Trump de sair do Acordo Trans-Pacífico (TPP em sua sigla em inglês). Dessa forma, os sinais para 2017 seguem favoráveis, diante do compromisso do governo chinês em garantir a estabilidade, controlando riscos financeiros em um ano importante. Vale lembrar que neste ano haverá a transição do Partido Comunista, com mudanças na liderança do país. Adicionalmente, as incertezas vindas do ambiente externo em especial das possíveis mudanças na política comercial dos EUA demandam respostas do governo chinês para garantir a estabilidade interna do país. Assim, esperamos crescimento do PIB de 6,4%, refletindo a desaceleração do setor imobiliário, alguma moderação do crédito e continuidade dos ajustes do lado da oferta, com fechamento de capacidade instalada em alguns setores industriais, como o siderúrgico. Cenário Externo 8

9 Quadro de Projeções - PIB real Mundial e países selecionados p 2017p Países Desenvolvidos 2,7 0,1-3,4 3,1 1,7 1,2 1,1 1,8 1,9 1,5 1,5 Estados Unidos 1,8-0,3-2,8 2,5 1,6 2,2 1,5 2,4 2,4 1,6 2,0 Área do Euro 3,0 0,4-4,5 2,1 1,5-0,9-0,4 0,9 1,5 1,5 1,3 Alemanha 3,4 0,8-5,6 4,0 3,7 0,7 0,4 1,6 1,7 1,7 1,0 França 2,4 0,2-2,9 2,0 2,1 0,2 0,3 0,4 1,1 1,3 1,0 Itália 1,5-1,1-5,5 1,7 0,6-2,8-1,9-0,3 0,4 0,8 0,9 Reino Unido 2,6-0,6-4,3 1,9 1,5 1,3 1,9 2,7 2,2 2,0 0,8 Japão 2,2-1,0-5,5 4,7-0,5 1,7 1,5 0,0 0,4 0,5 0,0 Países Emergentes 8,6 5,8 2,9 7,5 6,3 5,3 4,9 4,4 4,0 4,1 4,5 China 14,2 9,6 9,2 10,6 9,5 7,9 7,7 7,4 6,9 6,7 6,4 Coreia 5,5 2,8 0,7 6,5 3,7 2,3 2,8 3,3 2,6 2,7 2,0 Rússia 8,5 5,2-7,8 4,5 4,0 3,5 1,3 0,6-3,7-0,9 0,8 Índia 9,8 3,9 8,5 10,3 6,6 5,6 4,5 5,2 7,6 7,2 6,9 América Latina 5,9 4,0-1,8 6,1 4,6 3,0 3,0 1,2 0,1-0,7 1,4 Brasil 1,9 1,9 1,9 1,9 1,9 1,9 3,0 0,5-3,8-3,6 0,3 Argentina -1,0-1,0-1,0-1,0-1,0-1,0 2,4-2,5 2,5-2,2 2,3 Chile 5,2 3,2-1,1 5,7 5,8 5,5 4,0 1,8 2,3 1,6 2,1 Colômbia 6,9 3,5 1,7 4,0 6,6 4,0 4,9 4,4 3,1 2,1 3,1 México 3,1 1,4-4,7 5,1 4,0 4,0 1,4 2,2 2,5 2,3 1,8 Peru 8,5 9,1 1,0 8,5 6,5 6,0 5,8 2,4 3,3 3,8 4,0 Mundo 5,7 3,0-0,1 5,4 4,2 3,5 3,3 3,4 3,2 3,0 3,3 Fonte: FMI Elaboração e (p) projeção: BRADESCO Quadro de Projeções Macroeconômicas Externas 9

10 Quadro de Projeções Macroeconômicas - Ano base Quadro de Projeções Macroeconômicas Domésticas * 2017* ATIVIDADE, INFLAÇÃO E JUROS PIB (%) 6,1 5,1-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,5-3,8-3,6 0,3 Agropecuária (%) 3,2 5,5-3,8 6,8 5,6-3,1 8,4 2,8 3,6-6,0 6,0 Indústria (%) 6,0 3,9-4,8 10,4 4,1-0,7 2,2-1,5-6,3-3,8 0,5 Serviços (%) 5,8 4,8 1,9 5,8 3,4 2,9 2,8 1,0-2,7-2,7 0,0 Consumo Privado (%) 6,3 6,4 4,2 6,4 4,8 3,5 3,6 2,3-3,9-4,3 0,0 Consumo da Adm. Pública (%) 4,1 2,1 2,9 3,9 2,2 2,3 1,5 0,8-1,1-0,3 0,5 Investimento (FBKF) (%) 12,0 12,7-1,9 17,8 6,6-2,6 5,9-4,2-13,9-10,5 2,5 Exportações Bens e Serviços Não Fatores (%) 6,2 0,4-9,2 11,7 4,8 0,3 2,4-1,1 6,3 1,8 2,0 Importações Bens e Serviços Não Fatores (%) 19,6 17,0-7,6 33,6 9,4 0,7 7,2-1,9-14,1-11,5 4,0 PIB (R$) - bilhões (Preços Correntes) PIB (US$) - bilhões População - milhões 189,5 191,5 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 204,5 206,1 207,7 PIB per capita - US$ Produção Industrial - IBGE (%) 5,9 3,1-7,1 10,2 0,4-2,3 2,0-3,3-8,3-6,6 1,0 Taxa Média de Desemprego - IBGE (1) 8,9 8,1 8,6 8,3 7,6 7,3 7,2 6,7 8,4 11,2 12,9 Vendas no Comércio Varejista - Restrita (%) 9,7 9,1 5,9 10,9 6,7 8,4 4,3 2,2-4,2-6,5 0,0 IPCA - IBGE (%) 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 10,7 6,3 4,5 IPC - FIPE (%) 4,4 6,2 3,7 6,4 5,8 5,1 3,9 5,2 11,1 6,5 4,5 IGP-M - FGV (%) 7,8 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 10,5 7,2 4,5 IGP-DI - FGV (%) 7,9 9,1-1,4 11,3 5,0 8,1 5,5 3,8 10,7 7,2 4,5 Taxa Selic (final de período) % 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,75 9,50 Taxa Selic nominal (acumulado 12 meses) % 11,85 12,48 9,92 9,78 11,62 8,48 8,21 10,91 13,29 14,03 10,95 Taxa Selic real / IPCA (acumulado 12 meses) % 7,1 6,2 5,4 3,7 4,8 2,5 2,2 4,2 2,4 7,3 6,2 Taxa Selic real / IGP-M (acumulado 12 meses) % 3,8 2,4 11,8-1,4 6,2 0,6 2,6 7,0 2,5 6,4 6,1 EXTERNO, CÂMBIO, RISCO E BOLSA Balança Comercial - BCB (US$ bilhões) 38,5 23,8 25,0 18,5 27,6 17,4 0,4-6,6 17,7 45,0 48,7 Exportações (US$ bilhões) 160,7 198,4 153,6 201,3 255,5 242,3 241,6 224,1 190,1 184,5 195,7 Importações (US$ bilhões) 122,2 174,6 128,7 182,8 227,9 224,9 241,2 230,7 172,4 139,4 147,0 Corrente de Comércio (% PIB) 20,3 22,0 16,9 17,4 18,5 19,0 19,6 18,5 20,1 18,2 17,7 Déficit em serviços e rendas (US$ bilhões) -42,1-58,7-54,6-97,2-107,6-94,5-78,9-100,3-79,3-71,6-74,3 Saldo em conta-corrente (US$ bilhões) 0,4-30,6-26,3-75,8-77,0-74,2-74,8-104,2-58,9-23,6-22,7 Saldo em conta-corrente (% PIB) 0,0-1,8-1,6-3,4-2,9-3,0-3,0-4,2-3,3-1,3-1,1 Investimento Direto no País (US$ bilhões) 44,6 50,7 31,5 88,5 101,2 86,6 69,2 96,9 75,1 78,8 70,0 Taxa de câmbio (final de período) R$ / US$ 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,08 2,35 2,65 3,90 3,26 3,45 Taxa de câmbio (média anual) R$ / US$ 1,95 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 3,49 3,40 Desvalorização nominal ponta (%) -17,15 31,94-25,49-4,09 12,58 10,77 12,90 12,96 47,35-16,51 5,83 Desvalorização nominal média (%) -10,53-5,82 8,98-9,93-4,85 16,66 10,44 9,08 41,54 4,75-2,46 Reservas internacionais (US$ bilhões) - liquidez 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 375,8 374,1 368,7 372,2 383,2 Dívida Externa Total Médio e Longo Prazo (US$ bilhões) 193,2 198,3 198,2 256,8 297,3 316,7 312,0 348,7 334,7 323,7 343,1 Dívida Externa / Exportações 1,2 1,0 1,3 1,3 1,2 1,3 1,3 1,6 1,8 1,8 1,8 Reservas Internacionais / Importações 1,5 1,2 1,9 1,6 1,5 1,7 1,6 1,6 2,1 2,7 2,6 Rating Soberano Moody's Ba1 Ba1 Baa3 Baa3 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 Baa3 Ba2 - Rating Soberano S&P BB+ BBB- BBB- BBB- BBB BBB BBB BBB- BB+ BB - IBOVESPA - Pontos FISCAL Resultado primário do setor público (R$ bilhões) 88,1 103,6 64,8 101,7 129,0 105,0 91,3-32,5-111,2-169,3-187,3 Resultado primário do setor público (% PIB) 3,2 3,3 1,9 2,6 2,9 2,2 1,7-0,6-1,9-2,7-2,8 Resultado nominal do setor público - sem câmbio (% PIB) -2,7-2,0-3,2-2,4-2,5-2,3-3,0-6,0-10,2-9,5-9,5 Dívida Bruta do Setor Público (R$ bilhões) 1.542, , , , , , , , , , ,8 Dívida Bruta do Setor Público (% PIB) 56,7 56,0 59,2 51,8 51,3 53,8 51,7 57,2 66,5 71,0 80,2 Dívida Bruta do Setor Público - Reservas Internacionais (% PIB) 45,0 41,4 46,7 39,4 36,2 37,7 35,1 40,0 42,5 51,1 60,9 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 44,5 37,6 40,9 38,0 34,5 32,3 30,6 33,1 36,2 54,5 56,0 (1): Em 2016, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) foi descontinuada e apenas a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua passará a existir. / A série foi retropolada até Atualizado com dados até 27/janeiro/2017 (*) Estatísticas referentes ao Balanço de Pagamentos seguem metodologia nova BPM6. Fonte: Dados oficiais para números efetivos Elaboração e (*)projeção: BRADESCO 10

11 Equipe Técnica Equipe Técnica Fernando Honorato Barbosa Economista Chefe Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Ariana Stephanie Zerbinatti / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários: Alexandre Stiubiener Himmestein / Bruno Sanchez Honório / Christian Frederico M. Moraes / Fabio Rafael Otheguy Fernandes / Mariana Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 11

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