CONSTRUÇÃO E PROMOÇÃO DE SISTEMAS LOCAIS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL: ASPECTOS PRODUTIVOS, DE CONSUMO, NUTRICIONAL E DE POLÍTICAS PÚBLICAS

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1 Centro de referência em se g u rança alim entare n u tricional UFRRJ CONSTRUÇÃO E PROMOÇÃO DE SISTEMAS LOCAIS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL: ASPECTOS PRODUTIVOS, DE CONSUMO, NUTRICIONAL E DE POLÍTICAS PÚBLICAS Relatórios Técnicos, 3 Outubro

2 Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional Construção e promoção de sistemas locais de segurança alimentar e nutricional: aspectos produtivos, de consumo, nutricional e de políticas públicas Instituições participantes: CPDA/UFRRJ, MNS/UFF, ENSP-FIOCRUZ, UERJ, Instituto PÓLIS, SASOP Projeto CNPq/COAGR / Relatório final de pesquisa Coordenadores Luciene Burlandy (UFF) Rosana Magalhães (FIOCRUZ) Renato S. Maluf (UFRRJ) Equipe de pesquisa Eduardo L. Caldas (Inst. PÓLIS) Daniela Frozi (UFRJ) Luiz A. S. Mafra (UFRRJ) Giselle L. Monnerat (UERJ) Márcia Muniz (SASOP) Edie Pinheiro (Inst. PÓLIS) Márcio C. Reis (UFRRJ) Vanessa Schottz (FASE) Rio de Janeiro, Outubro de 2006

3 ÍNDICE Introdução...17 PARTE I Marco analítico...20 O enfoque da SAN Intersetorialidade Desafios para a intersetorialidade Mecanismos de articulação intersetorial Equidade Participação social Descentralização e relações intergovernamentais Enfoque sistêmico e sistemas de SAN...38 Enfoques de desenvolvimento local e os SisLocSan Sobre o método de pesquisa...63 PARTE II Relatórios dos estudos de caso...70 Relatório I : Município de Araçuaí - MG...71 Apresentação...71 I Introdução...74 I.1 Localização Geográfica e Características Ambientais e Sócio-Culturais I.2 História Local: aspectos ambientais, culturais e sócio-econômicos I.2.1 Ambiente Natural e a Cultura Local I.2.2 O Processo de Ocupação I.3 A Modernização Conservadora Pós I.4 Conclusão: Bases para a promoção de Sistemas Locais de SAN II Fluxos e processos de produção e comercialização de alimentos...91 II.1 Produção II.2 Sistemas de produção II.3 Fluxo de distribuição e comercialização de alimentos II.3.1 Comercialização Agrícola II.3.2 Supermercados III Condições Sócio-Econômicas da População III.1 População III.2 Acesso aos Alimentos IV Consumo Alimentar e Nutricional IV.1 Cultura Alimentar IV.2 Perfil Alimentar e Nutricional V Descrição da estrutura institucional e desenvolvimento de políticas, programas e ações...169

4 V.1 Setor Público Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Sustentável Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social Secretaria Municipal de Saúde Secretaria Municipal de Educação V.2 Sociedade Civil Organizada V.3 Conselhos Municipais CMDR Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural CMME Conselho Municipal da Merenda Escolar CMAS Conselho Municipal de Assistência Social CMCA Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CT Conselho Tutelar Conselho Municipal do FUNDEF V.4 Relações entre o público e o comunitário VI Conclusão VI.1 O Enfoque da SAN e os resultados da Pesquisa VI Intersetorialidade VI Eqüidade IV Participação social IV Descentralização e as relações intergovernamentais IV Sustentabilidade IV Cultura e hábitos alimentares IV Qualidade sanitária dos alimentos Relatório II : Município de Campo Alegre de Lourdes - BA Apresentação I Introdução I.1 O município de Campo Alegre e o Sertão do São Francisco II Fluxos e processos de produção e comercialização de alimentos II.I Produção e comercialização II.2 Sistemas de produção familiar II.2.1 Produção Vegetal II.2.2 Produção Animal II.3 - Comercialização e Abastecimento Alimentar II.4 Consumo III Condições sócio-econômicas da população III.1 Perfil sócio-econômico III.1.1 Concentração fundiária IV Perfil Alimentar e Nutricional IV.1 Dados de estado nutricional e consumo alimentar IV.2 Cultura Alimentar IV.3 Qualidade Sanitária

5 V - Descrição da estrutura institucional e desenvolvimento de políticas, programas e ações existentes V.1 Introdução V.1.1 Alimentação escolar V.1.2 Programa Bolsa-Família V.1.3 Programa Voluntárias Sociais da Bahia V.1.4 Serviço de Assessoria às Organizações Populares Rurais - SASOP V.1.5 Paróquia de Campo Alegre de Lourdes V.1.6 Programa Cabra-forte V.1.7 Sindicato dos Trabalhadores (as) Rurais de Campo Alegre de Lourdes V.2 Intersetorialidade V.2.1 Espaços institucionais existentes para diálogo V.3 Equidade V.3.1 Critérios e processos seletivos: seleção e cadastramento para os programas V.4 Participação social V.5 Sustentabilidade VI Discussão dos Resultados Intersetorialidade: Equidade: Participação social: Sustentabilidade: ANEXO I Relatório III : Município de São Francisco de Itabapoana - RJ I Introdução II O município de São Francisco de Itabapoana (RJ) Situação socioeconômica e Segurança Alimentar e Nutricional II.1 Caracterização Geral II.2 Produção e comercialização de alimentos II.3 Condições sócio econômicas II.3.1 Produto Interno Bruto II.3.2 Indicadores sociais II.4 Situação alimentar e nutricional III Condicionantes da SAN III.1 Ecossistema III.2 Acesso a programas, bens e serviços governamentais III.2.1 Aspectos Políticos III.2.2 Redes de Ensino e Saúde Oferta e Acesso III.2.3 Programas existentes no município III.3 Reprodução Econômica e Densidade Sócio-organizacional IV Potencialidades e Constrangimentos para a SAN IV.1 Em relação a Intersetorialidade

6 IV.2 Em relação à Equidade IV.3 Em relação à Participação Social IV.4 Em relação a Sustentabilidade IV.5 Relações entre níveis de governo - aspectos da descentralização IV.6 Qualidade sanitária IV.7 Cultura Alimentar IV.8 Sustentabilidade PARTE III Análise conjunta das localidades estudadas Fatores condicionantes da SAN SisLocSan e os princípios normativos da SAN Ações e políticas públicas de promoção de SisLocSan Referências bibliográficas ANEXO I Quadros sintéticos ANEXO II Questionários aplicados junto às famílias rurais ANEXO III Questionário aplicado junto às famílias urbanas...429

7 TABELAS Relatório I: Município de Araçuaí MG TABELA I - Brasil Minas Gerais - Araçuaí evolução da participação dos setores econômicos no PIB municipal - Em % e do PIB per capita - Em R$ = 1999 / TABELA II - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Pessoal ocupado em atividades industriais, comerciais e de prestação de serviços Em número de pessoas ocupadas TABELA III - Brasil Minas Gerais - Araçuaí Lavouras temporárias: evolução da área plantada e da produção / Em hectares e toneladas, respectivamente...97 TABELA IV - Brasil Minas Gerais - Araçuaí Lavouras Permanentes: área colhida e quantidade produzida , 2002 e TABELA V - Brasil Minas Gerais Araçuaí - evolução do efetivo dos rebanhos e produção pecuária municipal / TABELA VI - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Extrativismo Vegetal: evolução da produção / TABELA VII - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Zona Rural: tempo dedicado à atividade agrícola, segundo os entrevistados Em % TABELA VIII - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Comercialização Agrícola: produtos municipais ofertados em todas as CEASA's ao longo do período / Em Ton TABELA IX - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Supermercados: ano de instalação e número de funcionários TABELA X - Brasil Minas Gerais - Araçuaí - Produtos mais vendidos pelos supermercados, segundo classes de produtos, de acordo com os entrevistados TABELA XI - Brasil Minas Gerais - Araçuaí - Produtos alimentares mais vendidos pelos supermercados, de acordo com os entrevistados TABELA XII - Brasil Minas Gerais - Araçuaí - Produtos adquiridos pelos supermercados na região, segundo o número de vezes que foram mencionados pelos entrevistados TABELA XIII - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Produtos adquiridos pelos supermercados fora da região, segundo o número de vexes que foram mencionados pelos entrevistados TABELA XIV Brasil Minas Gerais Araçuaí Supermercados: vantagens e desvantagens de se adquirir os produtos regionais, de acordo com os critérios dos entrevistados TABELA XV - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Restaurantes: fornecedores, segundo os entrevistados Em % das ocorrências nas falas dos entrevistados TABELA XVI - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) 1991/2000. Em índice TABELA XVII - Brasil - Minas Gerais Araçuaí - Distribuição populacional masculina e feminina Em unidade e percentual, respectivamente TABELA XVIII - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Estrutura Etária, 1991 e

8 TABELA XIX - Brasil - Minas Gerais Araçuaí Esgotamento sanitário. Em percentual TABELA XX - Brasil - Minas Gerais, Araçuaí, Cobertura vacinal em menores de 1 ano, série história 1997/2003. Em percentual TABELA XXI - Brasil Minas Gerais - Araçuaí Distribuição e composição da renda, segundo indicadores escolhidos / Em % TABELA XXII - Brasil - Minas Gerais, Araçuaí, Número de domicílios por rendimentos do chefe de família Em unidades TABELA XXIII - Brasil Minas Gerais - Araçuaí - Mudanças ocorridas na composição da renda das famílias, em relação aos rendimentos provenientes do trabalho e das transferências governamentais / Em % TABELA XXIV - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Restaurantes: identificação de pratos típicos da cultura local, ou alimento típico, segundo os entrevistados Em % das ocorrências nas falas dos entrevistados TABELA XXV - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Restaurantes: ingredientes e pratos típicos da cultura local cujo consumo vem diminuindo, segundo os entrevistados Em % das ocorrências nas falas dos entrevistados TABELA XXVI - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Restaurante: razões e tendências das mudanças no perfil do consumo alimentar, segundo os entrevistados Em % das ocorrências nas falas dos entrevistados TABELA XXVII - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Supermercados: perfil dos consumidores, segundo o número de ocorrências nas falas dos entrevistados TABELA XXVIII - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Supermercados: percepção dos entrevistados em relação a mudanças no perfil de seus clientes Relatório II: Município de Campo Alegre de Lourdes BA TABELA I - Brasil Bahia Campo Alegre de Lourdes, Proporção e participação dos pobres por região 1981, 1990, Em percentual TABELA II - Brasil - Bahia Campo Alegre de Lourdes, Questionários aplicados por bairros/comunidades TABELA III - Brasil - Bahia - Campo Alegre de Lourdes, Proporção de moradores por tipo de abastecimento de água. Em percentual TABELA IV - Brasil - Bahia Campo Alegre de Lourdes, Destino da produção. Em número e percentual, respectivamente TABELA V - Brasil - Bahia - Campo Alegre de Lourdes, Agricultores que comercializam seus produtos. Em número e percentual, respectivamente TABELA VI - Brasil Bahia Campo Alegre de Lourdes, Produção das lavouras temporárias / Em toneladas, valor em mil Reais e percentual, respectivamente TABELA VII - Brasil - Bahia Campo Alegre de Lourdes, Efetivo dos rebanhos por tipo de rebanho - Em unidades TABELA VIII - Brasil - Bahia - Campo Alegre de Lourdes, Dados preliminares do Censo Apícola: Número de produtores, colméias e produção. Em unidades...227

9 TABELA IX - Brasil Bahia - Campo Alegre de Lourdes, Tipos de equipamentos e escoamento da produção. Em unidades e percentual, respectivamente TABELA X - Brasil - Bahia - Campo Alegre de Lourdes, Fonte de recursos para a compra de alimentos - área rural. Em unidades e percentual, respectivamente TABELA XI - Brasil - Bahia - Campo Alegre de Lourdes, Fonte de recursos para a compra de alimentos - área urbana. Em unidades e percentual, respectivamente TABELA XII - Brasil - Bahia - Campo Alegre de Lourdes, População estimada para as áreas geográficas dos municípios existentes em Em unidades TABELA XIII - Brasil - Bahia Campo Alegre de Lourdes, Percentual da população que vive em área urbana TABELA XIV - Brasil Bahia, Campo Alegre de Lourdes, População masculina e feminina Em unidade e percentual, respectivamente TABELA XV - Brasil Bahia, Campo Alegre de Lourdes, Distribuição da população por faixa etária Em unidades e percentual, respectivamente TABELA XVI - Brasil Bahia, Campo Alegre de Lourdes, Taxa de analfabetismo da população 1991/2000. Em percentual TABELA XVII - Brasil - Bahia - Campo Alegre de Lourdes, Índices de exclusão social no ano de TABELA XVIII - Brasil - Bahia - Campo Alegre de Lourdes, Índice de Desenvolvimento Econômico e Social dos municípios baianos segundo seus componentes TABELA XIX - Brasil Bahia Campo Alegre de Lourdes, Transferência constitucional da União aos Municípios Em Reais TABELA XX - Brasil - Bahia Campo Alegre de Lourdes, Receitas tributárias Em mil Reais TABELA XXI - Brasil - Bahia Campo Alegre de Lourdes, Índice de Gini referente à desigualdade da distribuição da posse da terra no Estado da Bahia TABELA XXII Brasil - Bahia Campo Alegre de Lourdes, Número de estabelecimentos por grupos de área total Em unidade e percentual, respectivamente TABELA XXIII - Brasil Bahia Campo Alegre de Lourdes, Dificuldades apontadas no atendimento da saúde área urbana. Em número e percentual, respectivamente TABELA XXIV - Brasil - Bahia - Campo Alegre de Lourdes, Dificuldades apontadas no atendimento da saúde área rural. Em número e percentual, respectivamente TABELA XXV - Brasil Bahia - Campo Alegre de Lourdes, Percepção de mudanças na alimentação - área rural. Em número e percentual, respectivamente TABELA XXVI - Brasil Bahia - Campo Alegre de Lourdes, Percepção de mudanças na alimentação - área urbana. Em número e percentual, respectivamente TABELA XXVII - Brasil - Bahia Campo Alegre de Lourdes, Proporção de moradores por tipo de instalação sanitária TABELA XXVIII - Brasil - Bahia - Campo Alegre de Lourdes, Proporção de moradores por tipo de destino de lixo TABELA XXIX - Brasil - Bahia Campo Alegre de Lourdes, Beneficiários do Programa Bolsa Família.Em unidade e Reais, respectivamente...253

10 TABELA XXX - Brasil Bahia Campo Alegre de Lourdes, Financiamentos concedidos a produtores e cooperativas, por atividade e finalidadade, por município Em unidades e Reais, respectivamente TABELA XXXI - Brasil - Bahia Campo Alegre de Lourdes, Produção e valor de mel de abelha, ovos de galinha e codorna, segundo os municípios Em mil dúzias e Reais, respectivamente TABELA XXXII - Brasil Bahia Campo Alegre de Lourdes, Efetivo dos rebanhos, segundo os municípios Relatório III: Município de São Francisco de Itabapoana - RJ TABELA I - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Características demográficas Em unidades e percentual, respectivamente TABELA II - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Distribuição da população por sexo e por área Em unidades e percentual, respectivamente TABELA III - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Distribuição da população por faixa etária Em unidades e percentual, respectivamente TABELA IV - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Tempo das famílias rurais dedicado à atividade agrícola e ou pesqueira Em unidades e percentual, respectivamente TABELA V - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Principais produtos selecionados em lavouras permanente e temporária Em unidade, toneladas, mil Reais e hectares, respectivamente TABELA VI - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Evolução de receita e despesa realizadas 1997/2002. Em mil Reais TABELA VII - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Evolução das receitas correntes 1997/2002. Em percentual TABELA VIII - Brasil - Rio de Janeiro, Transferência de royalties e participações especiais no 1º semestre de 2000 e o total arrecadado pelos municípios selecionados de Macaé, Cabo Frio, Quissamã e Rio das Ostras Em milhões de Reais TABELA IX - Brasil - Rio de Janeiro, Transferências governamentais dos royalties do petróleo no Estado do Rio de Janeiro e nos municípios selecionados de São João da Barra e São Francisco de Itabapoana, nos meses de dezembro de 2003 e fevereiro de Em mil Reais TABELA X - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Renda per capita e percentual da população abaixo da linha de miséria Em Reais e percentual, respectivamente TABELA XI - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Indicadores de desigualdade de renda Em índice e percentual, respectivamente TABELA XII - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, População economicamente ativa, ocupada e desocupada; trabalhadores formais e informais Em unidades TABELA XIII - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Empregos formais nas principais atividades econômicas selecionadas em Dezembro de Em unidades...298

11 TABELA XIV - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Renda do Trabalho e taxa de desemprego Em Reais, hora e percentual, respectivamente TABELA XV - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Número de domicílios por rendimentos do chefe de família Em unidades e percentual, respectivamente TABELA XVI - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Taxa de analfabetismo da população de 15 anos ou mais 1991/2000. Em percentual TABELA XVII - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Percentual da população jovem entre 15 e 17 anos por anos de estudo e freqüência escolar 1991/2000. Em Percentual TABELA XVIII - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) 1991/2000. Em índice e numeração ordinal, respectivamente TABELA XIX - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Dimensões do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal 1991/ TABELA XX - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Número de domicílios particulares permanentes segundo tipos selecionados de abastecimento de água Em unidades e percentual, respectivamente TABELA XXI - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Número de domicílios particulares permanentes segundo o tipo de esgotamento sanitário Em unidades e percentual, respectivamente TABELA XXII - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Número de domicílios particulares permanentes segundo o destino selecionado do lixo Em unidades e percentual, respectivamente TABELA XXIII - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Estabelecimentos de ensino por nível e natureza Em unidades TABELA XXIV - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Número de matrículas segundo a natureza e a rede de ensino Em unidades e percentual, respectivamente TABELA XXV - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Matrículas por nível de ensino Em unidades e percentual, respectivamente TABELA XXVI - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Percentual de crianças entre 7 e 14 anos que não freqüentam escolas TABELA XXVII - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Percentual de alunos repetentes, na matrícula inicial do ensino fundamental e médio TABELA XXVIII - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Rede de saúde por tipo de estabelecimento e prestador em de Julho de Em unidades TABELA XXIX - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Consultas médicas do SUS 1998/2001. Em número de habitante/ano TABELA XXX - Brasil Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Leitos vinculados ao SUS por especialidade Em unidades e percentual, respectivamente TABELA XXXI - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Internações hospitalares do SUS por especialidade Em unidades e percentual, respectivamente

12 TABELA XXXII - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Cobertura vacinal em menores de 1 ano, série história 1997/2003, em valores percentuais TABELA XXXIII - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Cobertura vacinal em menores de 1 ano. Comparativo São Francisco do Itabapoana (RJ) e Estado do Rio de Janeiro 2003, em valores percentuais TABELA XXXIV - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Em unidades e percentual, respectivamente TABELA XXXV - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Programas Federais de Transferência de Renda Em número de usuários e Reais, respectivamente TABELA XXXVI - Brasil Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Cobertura do Programa Bolsa Família nos Municípios do Norte Fluminense Em unidades e percentual, respectivamente TABELA XXXVII - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Programas de Transferência de Renda em Dezembro de Em unidade e Reais, respectivamente GRÁFICOS Relatório I: Município de Araçuaí MG GRÁFICO I - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Estrutura Fundiária Em %...88 GRÁFICO II - Brasil - Minas Gerais Microregião de Araçuaí - Percentual da renda apropriada pelos 20% mais ricos / 2000 Em %...89 GRÁFICO III - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Evolução do PIB per capita 1985/ Em R$ a preços correntes...89 GRÁFICO IV - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - evolução da participação relativa dos setores econômicos no PIB municipal / / GRÁFICO V - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Pessoal ocupado em atividades industriais, comerciais e de prestação de serviços Em % do total de pessoas ocupadas nesses atividades...96 GRÁFICO VI - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Evolução do PIB-Agropecuária municipal e microregional / Em R$ mil reais correntes GRÁFICO VII - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Lavouras Temporárias: evolução da área colhida de lavouras escolhidas / Em mil ha...98 GRÁFICO VIII - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Zona Rural: tempo dedicado à atividade agrícola, segundo os entrevistados Em % GRÁFICO IX - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Zona Rural: perfil de ocupação entre os entrevistados, segundo os entrevistados 2004 Em % GRÁFICO X - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Meio Urbano: ocupação dos entrevistados Em % do total de ocorrências GRÁFICO XI Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Produção na propriedade, segundo a natureza dos produtos Em % do total de ocorrências nas falas dos entrevistados

13 GRÁFICO XII - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Zona Rural: existência ou não de nascente ou rio na propriedade; percepção em relação a variações no volume do rio ou nascente e à escassez de água e motivos da escassez, segundo os entrevistados Em % GRÁFICO XIII - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Zona Rural: formas de abastecimento de água Em % do total de ocorrências nas falas dos entrevistados GRÁFICO XIV - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Evolução do número de consumidores de energia elétrica - urbano (inclusive povoados e distritos) e rural / Em número de consumidores GRÁFICO XV - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Zona Rural: utilização de água para irrigação, segundo os entrevistados Em % GRÁFICO XVI - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Famílias que comercializam ou não a produção, segundo os entrevistados Em % GRÁFICO XVII - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - equipamentos utilizados na comercialização da produção, segundo os entrevistados Em % GRÁFICO XVIII - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Produtos mais vendidos pelos supermercados locais, por classes de produtos - segundo o número de vezes que os produtos foram mencionados nas entrevistas Em % GRÁFICO XIX - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Alimentos mais vendidos pelos supermercados, segundo o número de vezes que esses alimentos foram mencionados nas entrevistas 2005 Em % do número de supermercados entrevistados GRÁFICO XX - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Supermercados: vantagens e desvantagens de se adquirir produtos regionais, de acordo com os critérios dos entrevistados Em % do total de ocorrências nas falas dos entrevistados GRÁFICO XXI - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - População Total, urbana e rural / Em número de pessoas residentes GRÁFICO XXII - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Condições de Habitação: domicílios com água encanada e banheiro, energia elétrica e geladeira e coleta de lixo / em % GRÁFICO XXIII - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Evolução da intensidade da indigência e da pobreza / Em % da população total GRÁFICO XXIV Brasil Minas Gerais Araçuaí - Vulnerabilidade Familiar 1991/2000 Em % GRÁFICO XXV - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - População residente com frequência a creches e escolas e com mais de 10 anos de idade, segundo faixas de anos de estudo Em % da população total com mais de 10 anos de idade GRÁFICO XXVI - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Analfabetismo junto às famílias entrevistadas, segundo situação do domicílio e grupos sociais específicos, por gênero Em % GRÁFICO XXVII - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Meio Urbano: Escolaridade dos membros das famílias entrevistadas, segundo sexo e graus de estudo Em % GRÁFICO XXVIII - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Mulheres em Condição de Vulnerabilidade 1991/2000 Em %...143

14 GRÁFICO XXIX - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Renda familiar das famílias entrevistadas segundo extratos de renda e situação do domicilio, de acordo com os entrevistados - Em % GRÁFICO XXX - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Evolução da renda proveniente do trabalho e de transferências governamentais e percentual de pessoas com mais de 50 % de sua renda proveniente das Transferências Governamentais / Em % GRÁFICO XXXI - Brasil Minas Gerais - Araçuaí - Meio Urbano: recursos para compra de alimentos em primeira e segunda opções, segundo os entrevistados Em % do total de ocorrências GRÁFICO XXXII - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Zona Rural: Origem dos recursos destinados à compra de alimentos, segundo a ordem de importância conferida pelos entrevistados Em % do total de ocorrências GRÁFICO XXXIII - Brasil Minas Gerais - Araçuaí - Meio Urbano: percepção dos entrevistados em relação à falta de alimentos e seus motivos e em relação à ajuda e à frequência da ajuda aos vizinhos Em % do total de ocorrências GRÁFICO XXXIV - Brasil Minas Gerais - Araçuaí - Zona Rural: Percepção dos entrevistados em relação à falta de alimentos e à ajuda aos vizinhos - Em % das famílias entrevistadas GRÁFICO XXXV - Brasil Minas Gerais - Araçuaí - Zona Rural: percepção dos entrevistados em relação a diferenças entre a alimentação de "hoje" e de "antigamente" e definição das diferenças Em % das ocorrências nas falas dos entrevistados GRÁFICO XXXVI - Brasil Minas Gerais - Araçuaí - Meio Urbano: percepção de diferenças na alimentação entre "hoje" e "antigamente" e qualificação das diferenças existentes, segundo os entrevistados Em % do total de ocorrências GRÁFICO XXXVII - Brasil - Minas Gerais - Araçuaí - Supermercados: formas de pagamento das compras realizadas pelos clientes, segundo os entrevistados Em % do total de ocorrências nas falas dos entrevistados GRÁFICO XXXVIII - Brasil Minas Gerais - Araçuaí - Meio Urbano: alimentos consumidos pelas famílias, dispostos em ordem de importância, segundo a sua participação no total de alimentos citados e o número de vezes que eles foram citados pelos entrevistados GRÁFICO XXXIX - Brasil - Minas Gerais -Araçuaí - Zona Rural: alimentos consumidos pelas famílias, dispostos em ordem de importância, segundo a sua partidipação no total de alimentos citados e número de vezes que eles foram citados pelos entrevistados Relatório III: Município de São Francisco de Itabapoana RJ GRÁFICO I - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Percentual da Ocupação Principal das Famílias Rurais GRÁFICO II - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Renda Mensal Aferida pelas Famílias Rurais

15 GRÁFICO III - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Produção Pequeno Produtor Rural, segundo a natureza dos produtos Total de Ocorrências nas falas dos entrevistados GRÁFICO IV - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Evolução da Relação Despesas de Custeio/Receitas Correntes / GRÁFICO V - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Proporção do Estado Nutricional em Crianças de 0 a 35 meses, usuárias da Rede Básica de Saúde GRÁFICO VI - Brasil - Rio de Janeiro São Francisco de Itabapoana, Evolução Percentual da Cobertura do PBF* de Outubro/2003 a Dez/ QUADROS Relatório I: Município de Araçuaí MG QUADRO I - Brasil Minas Gerais - Araçuaí: Cisternas e Caixas Comunitárias para Armazenamento de Água de Chuva Captada através do Telhado das Casas, Açudes e Barragens Subterrâneas QUADRO II - Vale do Jequitinhonha: migração temporária para o corte de cana e SP QUADRO III - Brasil Minas Gerais Araçuaí - Rendimento nominal por sexo QUADRO IV - Brasil Minas Gerais Araçuaí: ordem de importância dos alimentos consumidos pelas famílias rurais e urbanas, segundo a participação do alimento no total de alimentos citados e o número de vezes que o alimento apareceu nos quadros de ordem de importância, segundo os entrevistados Relatório II: Município de Campo Alegre de Lourdes BA QUADRO I - Propriedade visitada na comunidade Barreiro do Espinheiro QUADRO II - Relação dos contratos do Programa de Aquisição de Alimentos na Região do Baixo Médio São Francisco Relatório III: Município de São Francisco de Itabapoana - RJ QUADRO I - Demonstrativo do Quantitativo de entrevistas realizadas segundo segmento. São Francisco de Itabapoana RJ,

16 MAPAS Relatório I: Município de Araçuaí MG MAPA I - Localização do Município de Araçuaí-MG...76 MAPA II - Brasil Minas Gerais Araçuaí: Comunidade de Itira, antiga Barra do Pontal, na confluência dos rios Araçuaí e Jequitinhonha...77 MAPA III - Rede urbana do Vale do Jequitinhonha Início do século XX...86 MAPA IV - Mesorregião dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Microrregiões Relatório II: Município de Campo Alegre de Lourdes BA MAPA I - Localização do município de Campo Alegre de Lourdes no estado da Bahia MAPA II - Mapa da suscetibilidade à desertificação no Brasil FOTOS Relatório I: Município de Araçuaí MG FOTO I Brasil Minas Gerais Araçuaí: Vista Geral da Área Interna do Mercado Municipal FOTO II - Brasil Minas Gerais - Araçuaí: Agricultores vendendo o resultado da produção em suas propriedades na Feira Municipal aos Sábados, que ocorre nas proximidades do Mercado Municipal FOTO III - Brasil Minas Gerais - Araçuaí: Oferta de refeições em um dos restaurantes localizados na praça de alimentação do mercado municipal aos sábados pela manhã Relatório II: Município de Campo Alegre de Lourdes BA FOTO I - Carregadores de água em Campo Alegre de Lourdes FOTO II - Formação de lagoa natural FOTO III - Lixo acumulado às margens da lagoa formada na sede do município FOTO IV - Captação de águas pluviais para as cisternas FOTO V - Produção de hortaliças na comunidade Lagoa do Arroz FOTO VI - Projeto de criação de cabras Relatório III: Município de São Francisco de Itabapoana - RJ FOTO I - Produção agrícola da região: Abacaxi / Melancias / Tomates...282

17 17 Introdução Este relatório apresenta os resultados do projeto de pesquisa Construção e promoção de sistemas locais de segurança alimentar e nutricional: aspectos produtivos, de consumo, nutricional e de políticas públicas. O projeto teve o objetivo de analisar as condições que favorecem ou dificultam a implantação de sistemas locais de segurança alimentar e nutricional (SisLocSan), bem como sugerir os requisitos institucionais e os passos necessários para tanto. Valendo-se do marco analítico para o diagnóstico e implementação de sistemas de SAN (SISAN s) construído pela equipe, foram realizados estudos de caso em três municípios: Araçuaí (MG), Campo Alegre de Lourdes (BA) e São Francisco de Itabapoana (RJ). O projeto que orientou a pesquisa se distingue pela abordagem multidisciplinar expressa na própria composição da equipe de pesquisadores cuja formação provém de diferentes áreas das Ciências Sociais e da Saúde. Essa composição permitiu construir uma abordagem que, por um lado, contempla o enfoque intersetorial característico da SAN, envolvendo aspectos nutricionais, econômicos, sociais, culturais e espaciais. Por outro lado, ela confere importância primordial aos atores sociais na construção, promoção e monitoramento dos SisLocSan, com destaque para a ação das políticas públicas no fomento de atividades e na aplicação de programas de SAN. Essa última observação permite, ademais, associar a promoção dos SisLocSan com a ótica da construção social de territórios na perspectiva da implementação de estratégias de desenvolvimento local eqüitativo e sustentável. O enfoque adotado pela pesquisa se propõe a analisar a relação entre os vários setores que integram os SISAN s com vistas a superar as abordagens que focalizam aspectos setoriais, isoladamente. Ainda que sejam imprescindíveis as análises setoriais (sobre nutrição e saúde, educação e nutrição, ou mesmo produção e comercialização de alimentos), pretendeu-se avançar na direção de caracterizar um sistema integrado e intersetorial de ações locais de SAN, para além do potencial isolado de cada setor. Assim, o presente relatório reúne em seu desenho analítico as principais questões estratégicas para o campo da SAN colocadas, hoje, no país, quais sejam: a intersetorialidade, a equidade e inclusão social, a sustentabilidade e a participação e controle social num contexto de descentralização. Essas questões foram tratadas na pesquisa em contextos que revelam os desafios para a construção de SisLocSan em condições desfavoráveis, haja vista as peculiaridades das localidades escolhidas para estudo municípios de pequeno porte com perfil rural, localizados em regiões economicamente deprimidas com elevada incidência de pobreza.

18 18 Contudo, respeitadas essas peculiaridades de modo a evitar generalizações indevidas, o relatório traz também indicações para a implantação dos referidos sistemas em outros contextos sócioespaciais. O presente relatório encontra-se organizado em três partes. A primeira parte contém o marco analítico construído pela equipe da pesquisa, tarefa tão mais complexa quando se considera a abordagem multidisciplinar imposta pelo campo da SAN, no caso, acrescida do objetivo de articular categorias oriundas de três enfoques, a saber: o enfoque de SAN; o enfoque sistêmico; o enfoque de desenvolvimento local. Essa parte apresenta, ainda o método de pesquisa utilizado pela equipe tanto no que se refere à utilização de dados secundários, quanto na realização das pesquisas de campo nos três municípios escolhidos como estudos de caso. A segunda parte do relatório apresenta os três estudos de caso realizados nos municípios selecionados. Os estudos consideraram as três dimensões privilegiadas pelo projeto que são a populacional (situação alimentar e nutricional), a produtiva e de consumo (fluxos de produção, comercialização, acesso e consumo de alimentos), e a político-institucional (programas e ações governamentais e não governamentais). As análises da condição de SAN das famílias e das ações e políticas públicas identificadas nessas localidades têm como referência as diretrizes da SAN, e como perspectiva apontar as possibilidades e requisitos de a SAN contribuir na articulação sistêmica das ações e políticas existentes e na introdução de novas. Na terceira parte é feita uma abordagem conjunta das localidades estudadas analisando como o conjunto de fatores relacionados ao contexto biofísico, à reprodução econômica das famílias e densidade sócio-organizacional das respectivas localidades, e à institucionalidade pública e acesso a bens e serviços públicos, configuram (potencializam ou geram constrangimento) os elementos constitutivos dos SisLocSan estudados pela pesquisa e como afetam a construção de estratégias de desenvolvimento econômico local. As conclusões desta análise constituem as conclusões gerais da pesquisa apresentadas na forma de proposições relativas à construção e promoção de SisLocSan em conexão com estratégias de desenvolvimento econômico local. Além do presente relatório de pesquisa, o projeto prevê a organização de dois tipos de eventos. Um deles serão seminários nos três municípios estudados para devolução dos resultados da pesquisa aos atores sociais locais, eventos coordenados com as oficinas de capacitação do Projeto Construindo capacidades em segurança alimentar no Brasil desenvolvido pelo Centro de Referência em SAN em parceria com a Ryerson University (Toronto, Canadá). A equipe

19 19 organizará, também, seminários com vistas a difundir os resultados da pesquisa para um público mais amplo, incluindo pesquisadores e gestores de políticas públicas. Cabe destacar, por fim, que o projeto envolveu uma rede inter-institucional englobando cinco instituições universitárias (FIOCRUZ, UERJ, UFF, UFRJ e UFRRJ) e duas organizações não governamentais (Instituto Pólis e SASOP), sob a coordenação do Centro de Referência em SAN (CERESAN) sediado no CPDA/UFRRJ. Embora todas as partes do presente relatório tenham sido objeto de discussão coletiva e recebido contribuições dos integrantes da equipe, as pesquisas bibliográficas e de campo e a elaboração dos documentos correspondentes às diversas partes que compõem o relatório estiveram a cargo de: 1. Marco analítico, análise conjunta e capítulo conclusivo: Luciene Burlandy, Rosana Magalhães e Renato S. Maluf (responsáveis) e Edie Pinheiro (colaboração). 2. Desenvolvimento econômico local: Eduardo L. Caldas e Márcio C. Reis (responsáveis) e Edie Pinheiro (colaboração). 3. Estudo de caso de Araçuaí: Márcio C. Reis (pesquisador responsável), e Cynara S. Fonseca (bolsista de iniciação científica) Estudo de caso de Campo Alegre de Lourdes: Luiz A. S. Mafra (pesquisador responsável), Márcia Muniz (pesquisadora assistente) e Marineide M. Couto (bolsista de iniciação científica). 5. Estudo de caso de São Francisco de Itabapoana: Luciene Burlandy e Rosana Magalhães (pesquisadoras responsáveis), Giselle L. Monnerat, Vanessa Schottz e Mônica Senna (pesquisadoras assistentes). 6. Organização e processamento dos dados e informações: Daniela Frozi. 1 A pesquisa de campo em Araçuaí (MG) contou, também, com o apoio local da FEVALE e do Instituto Fênix.

20 20 PARTE I 1. Marco analítico A construção de um marco analítico adequado aos objetivos do projeto defrontou-se com dois desafios principais que, por sua complexidade, fazem dessa própria construção um produto da pesquisa cuja aplicabilidade ultrapassa o presente projeto. O primeiro desafio foi, sem dúvida, privilegiar a composição multidisciplinar da equipe de pesquisa. Apesar das dificuldades, o diálogo entre diferentes disciplinas e filiações teórico-metodológicas favoreceu a apreensão das múltiplas dimensões envolvidas na construção de SisLocSan. Ao mesmo tempo, cabe ressaltar que o intercâmbio inter-institucional consolidado no desenvolvimento da pesquisa permitiu associar à reflexão conceitual e metodológica aspectos fundamentais ligados ao aprendizado organizacional das diferentes e entidades envolvidas. O segundo desafio foi configurar uma abordagem capaz de articular três enfoques distintos, a saber: a) o enfoque de SAN; b) o enfoque sistêmico; c) o enfoque de desenvolvimento local. A escolha destes enfoques foi pautada pela própria natureza complexa e inovadora do objeto de pesquisa, na medida em que o foco da investigação foi a análise das condições de implementação de SisLocSan entendidos como unidades imbricadas, experiências que evidenciam interdependências e diferentes perfis de interação entre múltiplas variáveis. Assim, a abordagem sistêmica que sugere a associação de diferentes lógicas de análise (Hartz (org.), 2000), juntamente com as referências conceituais de SAN e desenvolvimento local, tornaram-se os principais eixos teóricos utilizados para explicar os limites e as potencialidades dos processos de implementação de SisLocSan. A apresentação do marco analítico tem como ponto de partida o enfoque de SAN que confere destaque especial aos requisitos institucionais e de orientação das políticas públicas dele resultantes, particularmente, no âmbito das ações locais. Em seguida, faz-se um exercício de aplicação do enfoque sistêmico na abordagem da SAN, com vistas a identificar as dinâmicas sistêmicas presentes nas dimensões da produção e do consumo dos alimentos, bem como nas ações na área de saúde e nutrição. Este exercício resultou na proposição de que a inserção das famílias e dos bairros-comunidades nas dinâmicas sistêmicas que afetam sua condição de SAN, se explica ou é influenciada por três conjuntos de fatores principais: a) contexto biofísico; b) reprodução econômica das famílias e densidade sócio-organizacional; c) institucionalidade e acesso a bens e serviços públicos.

21 21 Buscou-se, ademais, articular os referidos fatores sistêmicos com a institucionalidade e as políticas de SAN para, desse modo, atender ao objetivo de analisar as condições de construção e o processo de implementação de SisLocSan. Por fim, introduziu-se o enfoque de desenvolvimento econômico local com a perspectiva de identificar as conexões possíveis de serem estabelecidas entre a promoção de SisLocSan e a formulação e implementação de estratégias de desenvolvimento local. O enfoque da SAN A pesquisa se vale do enfoque da SAN consagrado na II Conferência Nacional de SAN, conforme consta nos seus documentos de referência (CONSEA, 2004). Neles, a segurança alimentar e nutricional é definida como a realização do direito humano à uma alimentação saudável, acessível, de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, com base em práticas alimentares saudáveis, respeitando as diversidades culturais, e realizando-se em bases sustentáveis do ponto de vista sócio-econômico e agroecológico. Nesse sentido, a SAN coloca-se como um objetivo de ações e políticas públicas com natureza estratégica, na medida em que ele orienta opções em vários campos e requer mecanismos e instrumentos permanentes para assegurar sua consecução. A promoção da SAN como a definimos, possui três referências que lhes são inseparáveis, a saber: a) direito humano à alimentação adequada; b) soberania alimentar; c) relação com a promoção do desenvolvimento. A SAN refere-se ao direito de todo cidadão e cidadã de estar seguro(a) em relação aos alimentos e à alimentação nos aspectos da suficiência (proteção contra a fome e a desnutrição), qualidade (prevenção de males associados com a alimentação) e adequação (preservação da cultura alimentar). Assegurar a alimentação significa assegurar o direito elementar à vida. Por essa razão, o direito humano à alimentação adequada é um dos princípios ao qual se subordina o objetivo da SAN. Quando se considera que os países estão inseridos numa ordem internacional, torna-se inevitável incorporar o segundo princípio que subordina o objetivo da SAN que é o da soberania alimentar. Vejamos a definição adotada no Fórum Mundial sobre Soberania Alimentar (Havana (Cuba), 2001): soberania alimentar é o direito dos povos definirem suas próprias políticas e estratégias sustentáveis de produção, distribuição e consumo de alimentos que garantam o direito à alimentação para toda a população, com base na pequena e média produção, respeitando suas

22 22 próprias culturas e a diversidade dos modos camponeses, pesqueiros e indígenas de produção agropecuária, de comercialização e gestão dos espaços rurais, nos quais a mulher desempenha um papel fundamental [...] A soberania alimentar é a via para erradicar a fome e a desnutrição e garantir a segurança alimentar duradoura e sustentável para todos os povos. Portanto, o princípio da soberania alimentar sustenta o direito dos povos definirem suas estratégias de produção e consumo dos alimentos que necessitam. Com raízes na noção de soberania nacional, a soberania alimentar valoriza a produção própria de alimentos e, durante muitas décadas, foi sinônimo de auto-suficiência na produção de alimentos. No entanto, este enfoque é, usualmente, empregado em nível nacional e não comporta sua transposição para o nível local como o fazem as perspectivas que propugnam a auto-suficiência produtiva das localidades; de fato, esta é uma condição demasiado restritiva para as respectivas comunidades que, ademais, é aplicável a apenas um pequeno número de situações. Na presente pesquisa, serão abordados aqueles elementos, em nível local, que contribuem para o exercício soberano de políticas de SAN. Entre esses elementos se destacam as ações que promovem a aproximação física e identitária entre produção e consumo de alimentos de qualidade qualidade que pode se expressar por outros parâmetros que não o da transportabilidade dos bens ao mesmo tempo em que valorizam a diversidade dos recursos naturais, produtos e hábitos alimentares. A terceira referência relaciona o objetivo da SAN com a promoção do desenvolvimento. Vimos que a SAN é um objetivo que expressa um direito de toda a população, tem natureza estratégica e deve ser buscado de forma permanente com base no exercício de políticas soberanas. Essa concepção nos permite afirmar que há uma questão alimentar nos processos de desenvolvimento dos países e que a maneira como eles a enfrentam pode contribuir para que tais processos promovam crescente eqüidade social e a melhoria sustentável da qualidade de vida de sua população. Nesse sentido é que o objetivo da SAN converte-se num dos eixos ordenadores das estratégias de desenvolvimento de um país, sugerindo formas mais eqüitativas e sustentáveis de produzir e comercializar os alimentos, questionando o padrão de consumo alimentar e requalificando as ações dirigidas para os grupos sociais mais vulneráveis à fome, à desnutrição e aos demais problemas nutricionais. As ações e políticas públicas de SAN participam, portanto, da difícil tarefa de associar dinamismo econômico, promoção de eqüidade social e melhoria sustentável da qualidade de vida.

23 23 Em síntese, o enfoque da SAN aqui adotado implica considerar: a) As ações nos vários âmbitos que compõem a SAN, cuja abrangência engloba a produção, distribuição, comercialização, consumo, utilização biológica dos alimentos e suas relações com a saúde; b) O eixo do consumo ou do acesso como ponto de partida de análise, por ser esse o eixo que expressa de forma mais significativa as interações entre os diferentes âmbitos da SAN, cabendo verificar as condições em que se dá o acesso a uma alimentação adequada e saudável. c) O diferencial que a ótica de SAN traz para as ações desenvolvidas nos vários âmbitos abrangidos por ela, que se expressa na prática da intersetorialidade. Nossa compreensão é que a intersetorialidade da SAN consiste na capacidade dos vários setores de governo e da sociedade de dialogarem entre si para atuar sobre um mesmo contexto sócio-espacial ou território. Assim compreendida, a intersetorialidade se expressa na forma de ações convergentes ou programas integrados, no caso, em ações ou programas de âmbito local. Dado ser a SAN um objetivo de políticas públicas, a dimensão local confunde-se com a municipal na medida em que as políticas públicas são formuladas e implementadas tendo como referência as unidades político-administrativas nas quais se definem as esferas de governo. O enfoque da SAN aqui adotado, em especial, o componente da intersetorialidade, defronta-se com um conjunto de questões no âmbito da institucionalidade e da formulação e implementação das políticas públicas que são abordadas a seguir. 1. Intersetorialidade A noção de SAN remete a um desenho institucional de política pública que é, por princípio, supra-setorial (situado acima dos setores) e, portanto, norteia a implementação de ações setoriais a partir de uma compreensão integrada da questão alimentar e nutricional. Isto significa que cada setor deve atuar em função dos objetivos mais amplos da SAN. Se, por exemplo, o sistema de produção, comercialização e industrialização de alimentos adotado no país, para atingir suas metas econômicas, gerar problemas sociais, comprometer a sustentabilidade ambiental e estimular práticas alimentares de riscos a saúde, os objetivos da SAN não estarão sendo atingidos. Isto se verifica, por exemplo, ao disponibilizar em larga escala e a baixo custo alimentos com alta concentração de calorias, açúcares e gorduras oriundos, ademais, de modelos de produção excludentes e com impactos ambientais negativos.

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