O ESTRESSE DOS ENFERMEIROS QUE ATUAM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

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1 O ESTRESSE DOS ENFERMEIROS QUE ATUAM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Millena Costa Passos Santos* RESUMO O presente estudo teve por objetivo analisar os fatores ocupacionais apontados como fontes de estresse, pelos enfermeiros que atuam em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, narrativa, na qual utilizou-se de artigos publicados na base de dados eletrônica BIREME, do período de 2001 a Os resultados demonstraram que o relacionamento interpessoal, a sobrecarga de atividades, o duplo vínculo empregatício e o limitado poder de decisão destes profissionais nesta unidade são os principais agentes estressores à atividade laboral. Palavras-Chave: Estresse. Enfermeiro. Unidade de Terapia Intensiva. Agentes estressores. *Bacharel em Enfermagem. millena_costa@yahoo.com.br Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Enfermagem em UTI, sob a orientação do professor (a) Carolina Pedrosa de Carvalho Garcia. Salvador, 2013.

2 2 1. INTRODUÇÃO O termo estresse tem sido muito difundido nos dias atuais, associado, geralmente, à situações desconfortáveis do cotidiano dos indivíduos. No entanto, o estresse se caracteriza como uma reação fisiológica do organismo à estímulos diversos, o que leva à uma adaptação do organismo a este agente estressor, podendo ocasionar ou não desgaste físico e/ou emocional decorrentes deste processo (ABS, 2003). O estudo sobre o estresse é crescente, principalmente nas últimas décadas, sendo relevante o interesse sobre o estresse ocupacional. Este termo refere-se ao conjunto de estímulos desagradáveis, de caráter psicológico, e ao sofrimento psíquico, manifestados pelo trabalhador, quando as demandas do trabalho não correspondem às capacidades, recursos ou necessidades do trabalhador (NIOSH, 1999). Neste contexto, os profissionais de saúde merecem atenção especial no que se refere a esta temática, por estarem muito suscetíveis à exaustão emocional, decorrente da própria natureza dos serviços prestados, cujo enfoque central é o cuidar de outras pessoas que, em linhas gerais, não se encontram em condições físicas e psicossociais satisfatórias. A enfermagem, em particular, é considerada uma profissão bastante vulnerável ao estresse, por prestar uma assistência mais próxima ao paciente, a qual exige deste profissional, além de conhecimentos técnico-científicos, habilidades para conviver com as alterações emocionais do indivíduo e da família. Esta relação constante do enfermeiro com o sofrimento do próximo, somadas às características negativas do ambiente de trabalho, convergem na manifestação de sentimentos contraditórios, de caráter tensional, cujo acúmulo pode colocar em risco a saúde física e mental destes trabalhadores (RODRIGUES; FERREIRA, 2011). Dentre as diversas ocupações da enfermagem, a área hospitalar é considerada como altamente estressora, sobretudo a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A UTI se trata de um setor fechado, destinado ao atendimento de pacientes classificados como críticos, composto por equipamentos

3 3 tecnologicamente modernos e complexos, e que requerem uma equipe multiprofissional especializada, apta a atuar, prontamente e livre de erros, às situações de emergência comuns neste setor; o que a configura como um local instável, agitado, de forte caráter mecanicista, sendo, portanto, predisponente ao esgotamento emocional do profissional enfermeiro. Deste modo, é possível perceber que além do desgaste físico, próprio da dinâmica dos cuidados, os enfermeiros nesta unidade estão imersos a uma sobrecarga emocional, a qual pode repercutir sobre a vida pessoal e ocupacional destes indivíduos. Diante desta problemática, emergiu o interesse pela pesquisa sobre o estresse dos enfermeiros que trabalham em UTI, cujo objetivo é analisar os fatores que estes profissionais apontam como estressores à sua atuação. Portanto, considera-se que este estudo possa contribuir para uma melhor compreensão sobre o estresse desencadeado pelo processo de trabalho do enfermeiro em UTI e, consequentemente, favorecer a proposição de estratégias para reduzir seus efeitos. Portanto, acredita-se ser um estímulo em potencial para a melhoria das condições de vida e de trabalho dos enfermeiros e, sobretudo, para a qualidade da assistência.

4 4 2. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de natureza narrativa, do período de 2001 a Conforme Rother (2007), os artigos de revisão narrativa são de abordagem ampla, qualitativa, não exigindo de rigor metodológico, sendo apropriadas para descrever e discutir um assunto específico, sob ponto de vista teórico ou contextual. Para a realização da pesquisa, utilizou-se a base de dados eletrônica da Biblioteca Regional de Medicina (BIREME), sendo aplicado o dicionário de terminologias indexados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), os Descritores em Ciências da Saúde, para determinar a busca dos artigos. Desta forma, foram adotadas como palavras-chave: estresse ocupacional, esgotamento profissional, enfermeiros, Unidades de Terapia Intensiva, com o intuito de realizar o levantamento das publicações científicas acerca do objeto de estudo proposto. Inicialmente, foram lidos e analisados os resumos dos artigos científicos encontrados nesta busca; sendo selecionados aqueles que se adequassem aos seguintes critérios: abordar sobre o estresse ocupacional entre enfermeiros; serem artigos originais, disponíveis em sua integridade, divulgados no período de , disponibilizados gratuitamente e publicados em periódicos de cunho científico. Foram encontrados quinze artigos, contudo, apenas nove foram selecionados para a análise, por contemplarem os critérios de inclusão supracitados. Estes nove artigos, que compõem a amostra, estão presentes na base de dados Scielo.

5 5 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após análise criteriosa dos artigos selecionados sobre o estresse entre enfermeiros em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), percebe-se que a maioria considera a atividade ocupacional como fonte de sofrimento, insatisfação e estresse. No entanto, dois artigos contradizem tal afirmação, pois em um deles predominou a motivação para o trabalho, apesar de parcela significativa se sentir sobrecarregada em relação às atividades (MENEGHINI; PAZ; LAUTERT, 2011). Em Guido et al. (2011), por sua vez, a maioria dos enfermeiros da amostra apresentou baixo nível de estresse. Tal fato pode estar relacionado com o perfil destes trabalhadores: longo período de atuação na unidade; possuírem pós-graduação na área; terem optado por esta unidade para trabalhar. Além disso, os profissionais destes dois artigos podem ter apresentado uma melhor adaptação aos estímulos negativos do ambiente de trabalho, de modo que não interferiu na qualidade de vida pessoal e ocupacional. Conforme LIMONGI-FRANÇA e RODRIGUES (1999), as respostas do organismo à uma situação que requer adaptação é variável, a depender das interpretações pessoais, e da intensidade e duração do estímulo. No que concerne aos fatores percebidos pelos enfermeiros como predisponentes ao estresse em UTI, o relacionamento interpessoal merece destaque, por ter sido mencionado em 66,6% dos artigos da amostra. Isto evidencia que quanto mais deteriorada for à relação com os outros profissionais da equipe de trabalho, seja chefia ou subordinados, maior será o nível de estresse, pois propicia o desenvolvimento de um ambiente hostil, o qual pode desencadear a manifestação de sentimentos de sofrimento e ansiedade por estes trabalhadores (SALOMÉ et al., 2008). Ainda neste contexto, Santos et al. (2010) enfatiza que o trabalho em UTI requer coletividade, harmonia, respeito, compromisso e agilidade entre os membros da equipe multiprofissional, sobretudo entre a equipe de enfermagem. Contudo, se houver quebra de algum destes princípios,

6 6 ocasionará impactos negativos no desempenho laboral, como a presença de conflitos e falhas na assistência. A sobrecarga de atividades neste setor é visto como fonte potencial de desgaste físico e mental, sendo apontado por mais da metade dos estudos. Vale ressaltar que os enfermeiros executam, além de atividades assistenciais, atividades burocráticas ou administrativas, sendo que ambas exigem alto grau de compromisso e qualificação. Conforme Ferrareze et al. (2006), o ritmo de trabalho é intenso na UTI, devido ao tipo de trabalho e às atribuições do enfermeiro. Neste sentido, Stacciarini e Tróccoli (2001) e Salomé et al.(2008) corroboram com esta afirmação, ao relatarem que, por vezes, a jornada de trabalho acaba sendo insuficiente para o cumprimento dos seus deveres, em decorrência do número excessivo de atividades diárias prescritas. Desta forma, é comum o sentimento de impotência, caso não consigam realizar alguma destas atividades. Estes estudos vão ao encontro de De Martino e Misko (2004) ao afirmar que a sobrecarga de funções do enfermeiro, marcada por alto nível de responsabilidade pela vida da pessoa assistida, somada à imprevisibilidade do quadro clínico apresentado pelos clientes, em que se faz necessário atuar rápida e eficazmente em situações de emergência, comuns a esta unidade, favorecem o surgimento do estresse. Além disso, diante da baixa remuneração dos profissionais de enfermagem nos dias atuais, o duplo vínculo de trabalho torna-se necessário, sendo fator desencadeador de estresse, como evidenciado em 33,3% da amostra. Tal fato pode justificar o resultado dos estudos de Guido et al. (2011), no qual foi evidenciado baixo nível de estresse dos enfermeiros, o qual pode estar associado ao fato de a maioria da amostra possuir apenas um vínculo empregatício. Com o objetivo de complementar a renda, os profissionais se submetem à dupla jornada de trabalho, o que os obriga a renunciarem de alguns momentos da vida social. Tal fato tem desdobramentos negativos sobre a qualidade de vida e os expõem ainda mais aos fatores desagradáveis de sua ocupação (MENEGHINI; PAZ; LAUTERT, 2012).

7 7 Apenas o artigo de Rodrigues e Ferreira (2012) caracterizou o turno noturno como estressante, estando associado à não-valorização do serviço, devido ao número reduzido de funcionários e à inoperância da maioria dos setores de apoio neste período, acarretando em falta de materiais e acúmulo de funções, com prejuízos na qualidade do cuidado. Outro aspecto a ser considerado como fonte de estresse para o enfermeiro é a cobrança institucional pela humanização da assistência. Para atender às questões psicossociais, bem como promover o bem-estar dos pacientes e familiares, este profissional deve possuir habilidades especiais para lidar com o sofrimento destas pessoas, sem que haja o envolvimento afetivo, uma vez que isto pode refletir negativamente no desempenho ocupacional. Além destes fatores, a experiência profissional parece ter associação com o estresse, conforme revelado em dois estudos. Segundo estes, quanto maior o tempo de atuação, maior será a segurança do enfermeiro para tomar decisões e lidar com situações críticas, intrínsecas ao ambiente organizacional, e, consequentemente, serão menores as chances de desenvolvimento do estresse. Opondo-se a estes trabalhos, Rodrigues e Ferreira (2011) refere não existir associação deste fator e os níveis de estresse. Alguns estudos demonstraram também que a qualificação profissional pode oferecer ao enfermeiro subsídios para diminuir o impacto do estresse. Segundo Preto e Pedrão (2009), os enfermeiros sem nenhum curso de especialização apresentaram-se mais estressados do que aqueles com pelo menos um curso, denotando que a assistência aos pacientes críticos requer maior aprimoramento teórico-prático, em decorrência da complexidade das tarefas a serem desenvolvidas por esteprofissional. Desta forma, a especialização pode fornecer maior confiança para a execuçãodas tarefas cotidianas, com resultados positivos para a melhoria da qualidade do serviço. Alguns artigos enfatizaram que o poder de decisão destes trabalhadores é limitado, ficando na dependência de instâncias superiores, sendo caracterizado como fator estressor à sua ocupação. Contrariamente ao referido, no artigo de Meneghini, Paz e Lautert (2011), a maioria dos

8 8 pesquisados informou ter autonomia no exercício profissional, o que remete à participação destes membros na tomada de decisões. A capacidade de tomar decisões é uma competência de grande relevância exigida para o enfermeiro intensivista. Para o desenvolvimento desta competência, o profissional deve se embasar na análise acurada e julgamento clínico, associados aos conhecimentos científicos e da cultura organizacional, como também da experiência profissional vivenciada, objetivando a escolha assertiva dos recursos humanos e materiais, e de procedimentos e práticas para melhor atender o enfermo (CAMELO, 2012) A inadequação e/ou insuficiência de recursos materiais e o quantitativo de pessoal também são considerados como fatores estressores, sendo verificado em três destes artigos. Tal assertiva reside na argumentação de que, quando há falta de materiais, o profissional se afasta da assistência para solucionar problemas administrativos; enquanto o número reduzido de funcionários provoca sobrecarga de trabalho, emergindo a manifestação de sentimentos de insatisfação com o labor (SALOMÉ et al., 2008). Esta constatação corrobora com os artigos de Stacciarini e Tróccoli (2011) e Martins e Robazzi (2009), nos quais esta condição pode favorecer à desorganização do trabalho. Vislumbrando a organização e a sistematização do trabalho, vale destacar a gerência enquanto uma ferramenta do processo de cuidar/assistir; portanto, as atividades gerenciais e assistenciais devem ser entendidas como complementares na busca pela atenção à saúde. Desta forma, para se alcançar a qualidade da assistência de enfermagem, é necessário a existência de um trabalho organizado, planejado, pautado na administração de recursos humanos e materiais que ofereça condições compatíveis à oferta de cuidados propostos pela terapia intensiva (PERES; CIAMPONE, 2006). Outro fator apontado como relevante ao desenvolvimento de irritação, ansiedade e, consequentemente, de estresse, é o ruído produzido por alguns equipamentos, como alarmes de respiradores, monitores e bombas infusoras. Os resultados do estudo de Rodrigues e Ferreira (2011) demonstraram estatisticamente que a presença do ruído desencadeia níveis de estresse mais elevados.

9 9 4. CONCLUSÃO A UTI é considerada como uma unidade especializada para o cuidado de pacientes graves recuperáveis, em decorrência do aparato tecnológico e da equipe multiprofissional qualificada que a configuram. Por outro lado, é caracterizada como um ambiente estressante, tanto para a clientela, quanto para os profissionais de saúde e, sobretudo, para o enfermeiro, o qual exerce papel fundamental na implementação e continuidade da assistência. A este profissional está designada uma diversidade de atividades, imbuídas por grande responsabilidade. É notório enfatizar que o estresse ocupacional pode ter repercussões diversas, para o indivíduo, sociedade e instituição, tais como o aumento do absenteísmo, redução da motivação e satisfação no trabalho, aumento do número de erros e acidentes laborais, os quais podem colocar em risco a saúde dos enfermeiros e das pessoas assistidas por estes. Os resultados deste estudo apresentam consonância com a maioria dos artigos pesquisados, uma vez que parcela significativa da amostra apontou o trabalho em terapia intensiva como fonte potencial de estresse. Além disso, este estudo identificou os principais fatores organizacionais que propiciam o estresse, como relacionamento interpessoal, sobrecarga de atividades, o duplo vínculo empregatício, o limitado poder de decisão e a presença de ruído. Ainda neste contexto, os profissionais pesquisados também enfatizaram alguns fatores que estes consideram como atenuantes para o estresse ocupacional, tais como a experiência profissional e a qualificação deste. Tais resultados apontam para a necessidade de se refletir sobre o processo de trabalho do enfermeiro em UTI, no que concerne, entre outros, ao número de atribuições designadas a este profissional, ao ambiente de trabalho, às implicações psicológicas envolvidas na atuação do mesmo. E, desta forma, propor transformações para a prática, visando à redução das fontes de estresse e/ou dos efeitos deste para a saúde do trabalhador; as quais repercutirão positivamente para a qualidade da assistência.

10 10 THE STRESS OF NURSES WORKING AT INTENSIVE CARE UNITS Millena Costa Passos Santos* ABSTRACT The current study targets the analysis of occupational factors mentioned by nurses, working at the Intensive Care Units (ICU), as sources of stress. It is a bibliography and narrative research based on articles published at the BIREME electronic database between 2001 and The results show that interpersonal relations, work overload, having two jobs and a limited decision power of these professionals at this unit are the main stressing agents at work. Keywords: Stress. Nurse.Intensive Care Unit.Stressing Agents.

11 11 REFERÊNCIAS ABS (2003). Associação Brasileira de Stress. Disponível em: Acesso em: 22 set CAMELO, Silvia Helena Henriques. Professional competences of nurse to work in Intensive Care Units: an integrative review. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, vol.20, n.1, pp , ISSN Disponível em: hzttp://dx.doi.org/ /s Acesso em: 29 out DE MARTINO, Milva Maria Figueiredo and MISKO, Maira Deguer. Estados emocionais de enfermeiros no desempenho profissional em unidades críticas. Rev. esc. enferm. USP[online]. 2004, vol.38, n.2, pp ISSN Disponível em: Acesso em: 26 out FERRAREZE, Maria Verônica Guilherme et al. Percepção do estresse entre enfermeiros que atuam em Terapia Intensiva. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 19, n. 3, p , Disponível em: < Acesso em: 22 set FOGACA, Monalisa de Cássia; CARVALHO, WertherBrunow de; CITERO, Vanessa de Albuquerque and NOGUEIRA-MARTINS, Luiz Antonio. Fatores que tornam estressante o trabalho de médicos e enfermeiros em terapia intensiva pediátrica e neonatal: estudo de revisão bibliográfica. Rev. bras. ter. intensiva [online]. 2008, vol.20, n.3, pp ISSN X. Disponível em: Acesso em: 02 nov GUIDO, Laura de Azevedo et al. Estresse, coping e estado de de saúde entre enfermeiros hospitalares.revista da Escola de Enfermagem da Usp, São Paulo, v. 45, n. 6, p , dez Disponível em: < Acesso em: 23 set JARDIM, Sílvia Rodrigues; SILVA FILHO, João Ferreira da; RAMOS, Andréia. O diagnóstico de Burnout na atenção em saúde mental dos trabalhadores. In: ARAÚJO, Anísio José da Silva et al. Cenários do trabalho: subjetividade, movimento e enigma. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, Cap. 3, p

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