PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO. Engº Fabricio Bolina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO. Engº Fabricio Bolina"

Transcrição

1 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Engº Fabricio Bolina

2 Edifício Andraus 31 Pavimentos 1972 (incêndio) 16 mortos 375 feridos Duração: 4h (sem colapso)

3 Edifício Joelma 26 Pavimentos 1974 (incêndio) Duração: 6h30min (sem colapso)

4 Colapso parcial do edifício Sede II da CESP em São Paulo 21 Pavimentos 1987 (incêndio)

5 Windson Tower, Madri 106m de altura 32 pavimentos 2005 (incêndio)

6 Katrantzos Sport Atenas 19/12/1980 Loja de departamentos, 8 pavimentos Edifício residendial São Petersburgo 03/06/ pavimentos Fac. Arquitetura Delft (Países Baixos) 13/08/ pavimentos Alexandria, Egito 21/07/2000 Fábrica de roupas, 6 pavimentos

7 NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado 1984 ABNT NBR 8681: Ação e segurança nas estruturas - Procedimento 2003 ABNT NBR 8681: Ação e segurança nas estruturas 2004 ABNT NBR 15200: Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio ABNT NBR 6118: Projeto e ex. de obras de concreto armado 1980 ABNT NBR 6123: Força devido ao vento nas edificações 1988 ABNT NBR 6123: Força devido ao vento nas edificações ABNT NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto

8 NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado 1984 ABNT NBR 8681: Ação e segurança nas estruturas - Procedimento 2003 ABNT NBR 8681: Ação e segurança nas estruturas 2004 ABNT NBR 15200: Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio ABNT NBR 6118: Projeto e ex. de obras de concreto armado 1980 ABNT NBR 6123: Força devido ao vento nas edificações 1988 ABNT NBR 6123: Força devido ao vento nas edificações ABNT NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto

9 2013/ DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL AO INCÊNDIO?

10 ABNT NBR : 2013

11 ABNT NBR : º) REQUISITOS GERAIS; 2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS; 3º) SISTEMAS DE PISOS; 4º) SISTEMAS DE VEDAÇÕES; 5º) SISTEMAS DE COBERTURAS; 6º) SISTEMAS HIDROSANITÁRIOS.

12 ABNT NBR : º) REQUISITOS GERAIS; 2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS; 3º) SISTEMAS DE PISOS; 4º) SISTEMAS DE VEDAÇÕES; 5º) SISTEMAS DE COBERTURAS; 6º) SISTEMAS HIDROSANITÁRIOS.

13 ABNT NBR : º) REQUISITOS GERAIS; 2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS; 3º) SISTEMAS DE PISOS; 4º) SISTEMAS DE VEDAÇÕES; 5º) SISTEMAS DE COBERTURAS; 6º) SISTEMAS HIDROSANITÁRIOS.

14 2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS:

15 2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS: Critérios relativos a durabilidade do sistema estrutural, conservando segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o período correspondente a sua vida útil; Critérios relativos ao desempenho térmico, acústico, lumínico e de segurança ao fogo, que devem ser atendidos individual e isoladamente pela própria natureza conflitante dos critérios de medição;

16 REQUISITO: SEGURANÇA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (ABNT NBR 15575) ** A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR e às normas específicas para o tipo de estrutura em análise (metálica ou de concreto); ** Método de avaliação proposto pela norma: 1º) Análise do projeto estrutural em situação de incêndio; 2º) Atendimento às seguintes Normas de projeto estrutural: - ABNT NBR Estruturas de aço em situação de incêndio; - ABNT NBR Estruturas de concreto em situação de incêndio

17 REQUISITO: SEGURANÇA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (ABNT NBR 15575) ** A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR e às normas específicas para o tipo de estrutura em análise (metálica ou de concreto); ** Método de avaliação proposto pela norma: 1º) Análise do projeto estrutural em situação de incêndio; 2º) Atendimento às seguintes Normas de projeto estrutural: - ABNT NBR Estruturas de aço em situação de incêndio; - ABNT NBR Estruturas de concreto em situação de incêndio

18 REQUISITO: SEGURANÇA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (ABNT NBR 15575) ** A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR e às normas específicas para o tipo de estrutura em análise (metálica ou de concreto); ** Método de avaliação proposto pela norma: 1º) Análise do projeto estrutural em situação de incêndio; 2º) Atendimento às seguintes Normas de projeto estrutural: - ABNT NBR Estruturas de aço em situação de incêndio; - ABNT NBR Estruturas de concreto em situação de incêndio

19 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO OBJETIVOS PRINCIPAIS Minimizar o risco à vida Reduzir a perda patrimonial

20 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO OBJETIVOS PRINCIPAIS Minimizar o risco à vida Reduzir a perda patrimonial A inclusão de medidas de proteção e combate ao incêndio e, principalmente, de meios que permitam o rápido abandono dos ambientes em chamas deve ser considerado pelo projetista, levando em conta as condições específicas de obra, tais como: Porte da edificação; Número de usuários e tipo de utilização; Exigências do poder público; Especificações normativas (equipamentos).

21 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO MEDIDAS DE PROTEÇÃO E COMBATE AO INCÊNDIO PROTEÇÃO ATIVA: Proteção contra incêndio ativada manual ou automaticamente em resposta aos estímulos provocados pelo fogo. (Exemplo: chuveiros automáticos, detecção contra incêndio, iluminação de emergência). PROTEÇÃO PASSIVA: Proteção contra incêndio que reage passivamente ao desenvolvimento do incêndio, não estabelecendo condições propícias ao seu crescimento e à propagação. (Exemplo: compartimentação horizontal ou vertical, rotas de fuga e proteção ao fogo das estruturas).

22 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO MEDIDAS DE PROTEÇÃO E COMBATE AO INCÊNDIO PROTEÇÃO ATIVA: Proteção contra incêndio ativada manual ou automaticamente em resposta aos estímulos provocados pelo fogo. (Exemplo: chuveiros automáticos, detecção contra incêndio, iluminação de emergência). PROTEÇÃO PASSIVA: Proteção contra incêndio que reage passivamente ao desenvolvimento do incêndio, não estabelecendo condições propícias ao seu crescimento e à propagação. (Exemplo: compartimentação horizontal ou vertical, rotas de fuga e proteção ao fogo das estruturas).

23 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO PROTEÇÃO AO FOGO DAS ESTRUTURAS

24 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO PROTEÇÃO AO FOGO DAS ESTRUTURAS RESISTÊNCIA AO FOGO

25 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO PROTEÇÃO AO FOGO DAS ESTRUTURAS RESISTÊNCIA AO FOGO Propriedade de um elemento de construção resistir à ação do fogo por um determinado período de tempo. TRRF (TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO)

26 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO?

27 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO? QUE FOGO?

28 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO? QUE FOGO? QUE TEMPERATURA?

29 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO? QUE FOGO? QUE TEMPERATURA? QUE TIPO DE INCÊNDIO?

30 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO Curva real de incêndio: temperatura (θ) versus tempo (t)

31 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO Curva real de incêndio: temperatura (θ) versus tempo (t)

32 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO Difícil determinação; Cada compartimento terá um comportamento distinto; COMPLEXIDADE DE PROJETO

33 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO Curva padrão de incêndio (Modelo de incêndio-padrão) Elevação padronizada de temperatura Conservadora

34 ABNT NBR TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF) PARA PROJETO CORRELACIONAR TEMPO DE RESISTÊNCIA AO FOGO VERSUS ALTURA DA EDIFICAÇÃO

35 ALTURA DA EDIFICAÇÃO ABNT NBR TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)

36 ALTURA DA EDIFICAÇÃO TRRF ABNT NBR TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)

37 ABNT NBR TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)

38 ABNT NBR TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)

39 ABNT NBR TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)

40 TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA CONSIDERAÇÕES GERAIS 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC

41 TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA CONSIDERAÇÕES GERAIS 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC O Eurocode 2 (2004) admite que a segurança estrutural das vigas de concreto armado estará verificada ao se limitar a temperatura das barras em 500ºC.

42 TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA CONSIDERAÇÕES GERAIS 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC O Eurocode 2 (2004) admite que a segurança estrutural das vigas de concreto armado estará verificada ao se limitar a temperatura das barras em 500ºC.

43 TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA CONSIDERAÇÕES GERAIS 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC O Eurocode 2 (2004) admite que a segurança estrutural das vigas de concreto armado estará verificada ao se limitar a temperatura das barras em 500ºC.

44 TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA CONSIDERAÇÕES GERAIS 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC O Eurocode 2 (2004) admite que a segurança estrutural das vigas de concreto armado estará verificada ao se limitar a temperatura das barras em 500ºC.

45 SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO... COMO ATENDER O TRRF?

46 ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO VIGAS LAJES PILARES CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO SEGURANÇA ESTRUTURAL

47 ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO VIGAS LAJES PILARES CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO SEGURANÇA ESTRUTURAL ABNT NBR 6118: 2014 INCÊNDIO: AÇÃO EXCEPCIONAL ESTADO LIMITE ÚLTIMO COMBINAÇÃO EXCEPCIONAL ou

48 ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO VIGAS LAJES PILARES CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO SEGURANÇA ESTRUTURAL ABNT NBR 6118: 2014 INCÊNDIO: AÇÃO EXCEPCIONAL ESTADO LIMITE ÚLTIMO COMBINAÇÃO EXCEPCIONAL ou Método tabular Método analítico (pilares) Método simplificado/avançado Método experimental

49 ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO VIGAS LAJES PILARES CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO SEGURANÇA ESTRUTURAL ABNT NBR 6118: 2014 INCÊNDIO: AÇÃO EXCEPCIONAL ESTADO LIMITE ÚLTIMO COMBINAÇÃO EXCEPCIONAL ou Método tabular Método analítico (pilares) Método simplificado/avançado Método experimental

50 VIGAS BI-APOIADAS VIGAS CONTINUAS VIGAS MÉTODO TABULAR ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO TRRF min Combinações de bmin/c1 bwmin mm 30 80/25 120/20 160/15 190/ /40 160/35 190/30 300/ /60 190/45 300/40 400/ /68 240/60 300/55 500/ TRRF min Combinações de bmin/c1 bwmin mm 30 80/15 160/ /25 190/ /37 250/ /45 300/35 450/35 500/30 120

51 VIGAS BI-APOIADAS VIGAS CONTINUAS VIGAS MÉTODO TABULAR ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO TRRF min Combinações de bmin/c1 bwmin mm 30 80/25 120/20 160/15 190/ /40 160/35 190/30 300/ /60 190/45 300/40 400/ /68 240/60 300/55 500/ TRRF min Combinações de bmin/c1 bwmin mm 30 80/15 160/ /25 190/ /37 250/ /45 300/35 450/35 500/30 120

52 LAJES SIMPLESMENTE APOIADAS LAJES CONTINUAS LAJES MÉTODO TABULAR ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO C1 (mm) TRRF h Laje armada em Laje armada em duas direções min mm uma direção lx/ly 1,5 1,5 < lx/ly 2 lx/ly > TRRF min h mm C1 mm

53 PILARES COM UMA FACE EXPOSTA AO FOGO NÚMERO DE BARRAS LONGITUDINAIS IGUAL A 4 MAIS DE UMA FACE EXPOSTA AO FOGO ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO PILARES MÉTODO TABULAR MÉTODO ANALÍTICO TRRF Combinações bmi n/c / / / / /55

54 ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO EM SUMA... SEGURANÇA: ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO PROTEÇÃO PASSIVA: COBRIMENTO DAS ARMADURAS PROJETO ESTRUTURAL

55 DURABILIDADE ABNT NBR 6118 (SEGURANÇA) INCÊNDIO ABNT NBR ABNT NBR COBRIMENTO NOMINAL ARMADURAS INCÊNDIO QUAL CRITÉRIO PREVALECERÁ? DURABILIDADE

56 DURABILIDADE VIDA ÚTIL 50 Anos 63 Anos 75 Anos CAA I II III IV I II III IV I II III IV Cobrimento (mm)/ Classe concreto Cobrimento (mm) / Classe concreto Cobrimento(mm) / Classe concreto ELEMENTO Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Laje Viga/pilar Elementos em contato com solo INCÊNDIO 20/C20 25/C25 35/C30 45/C40 25/C25 35/C35 45/C40 55/C50 30/C30 40/C40 50/C40 65/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,40/380 25/C20 30/C25 40/C30 50/C40 30/C25 40/C35 50/C40 60/C50 35/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,35/380 30/C20 30/C25 40/C30 50/C40 30/C25 40/C35 50/C40 60/C50 40/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,35/360 0,60/280 0,45/340 0,40/360 0,35/380 Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014

57 DURABILIDADE VIDA ÚTIL 50 Anos 63 Anos 75 Anos CAA I II III IV I II III IV I II III IV Cobrimento (mm)/ Classe concreto Cobrimento (mm) / Classe concreto Cobrimento(mm) / Classe concreto ELEMENTO Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Laje Viga/pilar Elementos em contato com solo INCÊNDIO 20/C20 25/C25 35/C30 45/C40 25/C25 35/C35 45/C40 55/C50 30/C30 40/C40 50/C40 65/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,40/380 25/C20 30/C25 40/C30 50/C40 30/C25 40/C35 50/C40 60/C50 35/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,35/380 30/C20 30/C25 40/C30 50/C40 30/C25 40/C35 50/C40 60/C50 40/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,35/360 0,60/280 0,45/340 0,40/360 0,35/380 Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014

58 Cobrimento nominal das armaduras para estruturas em situação de incêndio, admitindo armadura longitudinal de 12,5mm de diâmetro e armadura transversal de diâmetro de 6,3mm A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) ,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X 1,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X 1,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X 1,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X ,8 2,5 2,5 2,5 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 3,0 3,0 3,0 3,0 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 2,8 2,3 1,8 1,3 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 5,0 5,0 5,0 5,0 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3, ,8 3,3 2,8 2,5 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 4,8 3,3 3,0 3,0 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 4,8 3,3 2,8 2,3 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 5,0 5,0 5,0 5,0 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4, ,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 5,6 5,0 5,0 5,0 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014

59 A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) ,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X 1,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X 1,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X 1,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X ,8 2,5 2,5 2,5 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 3,0 3,0 3,0 3,0 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 2,8 2,3 1,8 1,3 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 5,0 5,0 5,0 5,0 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3, ,8 3,3 2,8 2,5 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 4,8 3,3 3,0 3,0 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 4,8 3,3 2,8 2,3 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 5,0 5,0 5,0 5,0 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4, ,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 5,6 5,0 5,0 5,0 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 VIDA ÚTIL 50 Anos 63 Anos 75 Anos CAA I II III IV I II III IV I II III IV Cobrimento (mm)/ Classe concreto Cobrimento (mm) / Classe concreto Cobrimento(mm) / Classe concreto ELEMENTO Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Laje Viga/pilar Elementos em contato com solo 20/C20 25/C25 35/C30 45/C40 25/C25 35/C35 45/C40 55/C50 30/C30 40/C40 50/C40 65/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,40/380 25/C20 30/C25 40/C30 50/C40 30/C25 40/C35 50/C40 60/C50 35/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,35/380 30/C20 30/C25 40/C30 50/C40 30/C25 40/C35 50/C40 60/C50 40/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,35/360 0,60/280 0,45/340 0,40/360 0,35/380

60 COBRIMENTO NOMINAL DAS ARMADURAS DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES VIDA ÚTIL PROJETO ESTRUTURAL 50 ANOS 63 ANOS 75 ANOS

61 Cobrimento nominal para VUP de 50 anos, admitindo critérios de durabilidade e segurança contra incêndio, para armadura longitudinal de 12,5mm de diâmetro e armadura transversal de diâmetro de 6,3mm A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) CAA ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) I 2,5 2,5 2,5 2,5 2,0 3,2 2,7 2,6 2,5 2,5 2,5 II 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 3,2 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 III 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 IV 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5, I 2,8 2,5 2,5 2,5 2,0 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 II 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 III 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,7 4,4 4,2 4,0 4,0 4,0 IV 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5, I 4,8 3,3 2,8 2,5 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 II 4,8 3,3 3,0 3,0 2,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 III 4,8 4,0 4,0 4,0 3,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 IV 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 6,3 5,7 5,5 5,2 5,0 5, I 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 II 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 III 5,6 4,8 4,3 4,0 3,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 IV 5,6 5,0 5,0 5,0 4,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014

62 Cobrimento nominal para VUP de 63 anos, admitindo critérios de durabilidade e segurança contra incêndio, para armadura longitudinal de 12,5mm de diâmetro e armadura transversal de diâmetro de 6,3mm A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) CAA ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) I 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 3,2 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 II 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 III 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6, I 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 II 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,7 4,4 4,2 4,0 4,0 4,0 III 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6, I 4,8 3,3 3,0 3,0 2,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 II 4,8 4,0 4,0 4,0 3,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 III 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 6,3 5,7 5,5 5,2 5,0 5,0 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 6,3 6,0 6,0 6,0 6,0 6, I 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 II 5,6 4,8 4,3 4,0 3,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 III 5,6 5,0 5,0 5,0 4,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 6,0 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014

63 Cobrimento nominal para VUP de 75 anos, admitindo critérios de durabilidade e segurança contra incêndio, para armadura longitudinal de 12,5mm de diâmetro e armadura transversal de diâmetro de 6,3mm A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) CAA ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) I 3,5 3,5 3,5 3,5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 II 4,5 4,5 4,5 4,5 4,0 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 III 5,5 5,5 5,5 5,5 5,0 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7, I 3,5 3,5 3,5 3,5 3,0 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,5 II 4,5 4,5 4,5 4,5 4,0 4,7 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 III 5,5 5,5 5,5 5,5 5,0 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7, I 4,8 3,5 3,5 3,5 3,0 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 II 4,8 4,5 4,5 4,5 4,0 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 III 5,5 5,5 5,5 5,5 5,0 6,3 5,7 5,5 5,5 5,5 5,5 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7, I 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 II 5,6 4,8 4,5 4,5 4,0 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 III 5,6 5,5 5,5 5,5 5,0 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,3 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014

64 A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) CAA ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) I 2,5 2,5 2,5 2,5 2,0 3,2 2,7 2,6 2,5 2,5 2,5 II 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 3,2 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 III 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 IV 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5, I 2,8 2,5 2,5 2,5 2,0 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 II 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 III 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,7 4,4 4,2 4,0 4,0 4,0 IV 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5, I 4,8 3,3 2,8 2,5 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 II 4,8 3,3 3,0 3,0 2,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 III 4,8 4,0 4,0 4,0 3,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 IV 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 6,3 5,7 5,5 5,2 5,0 5, I 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 II 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 III 5,6 4,8 4,3 4,0 3,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 IV 5,6 5,0 5,0 5,0 4,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) CAA ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) I 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 3,2 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 II 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 III 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6, I 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 II 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,7 4,4 4,2 4,0 4,0 4,0 III 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6, I 4,8 3,3 3,0 3,0 2,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 II 4,8 4,0 4,0 4,0 3,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 III 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 6,3 5,7 5,5 5,2 5,0 5,0 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 6,3 6,0 6,0 6,0 6,0 6, I 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 II 5,6 4,8 4,3 4,0 3,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 III 5,6 5,0 5,0 5,0 4,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 6,0 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) CAA ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) I 3,5 3,5 3,5 3,5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 II 4,5 4,5 4,5 4,5 4,0 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 III 5,5 5,5 5,5 5,5 5,0 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7, I 3,5 3,5 3,5 3,5 3,0 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,5 II 4,5 4,5 4,5 4,5 4,0 4,7 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 III 5,5 5,5 5,5 5,5 5,0 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7, I 4,8 3,5 3,5 3,5 3,0 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 II 4,8 4,5 4,5 4,5 4,0 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 III 5,5 5,5 5,5 5,5 5,0 6,3 5,7 5,5 5,5 5,5 5,5 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7, I 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 II 5,6 4,8 4,5 4,5 4,0 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 III 5,6 5,5 5,5 5,5 5,0 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,3 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR ANOS 63 ANOS 75 ANOS Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014

65 ITT PERFORMANCE Contando com um grupo qualificado de professores, engenheiros civis, arquitetos, mestrandos e graduandos, o itt Performance oferece não apenas avaliações e certificações técnicas de produtos e sistemas do setor da construção civil, mas também investe permanentemente no ensino e pesquisa, buscando sempre a inovação tecnológica, cooperando com o incremento da competitividade e qualidade da construção civil brasileira.

66 LABORATÓRIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO ITT PERFORMANCE O itt Performance está equipado com instrumentos capazes de realizar ensaios de resistência ao fogo em elementos estruturais e de compartimentação, para determinar o TRRF de materiais e sistemas segundo as exigências normativas nacionais e internacionais.

67 LABORATÓRIO DE REAÇÃO AO FOGO ITT PERFORMANCE ENSAIOS DE IGNITIBILIDADE, PROPAGAÇÃO SUPERFICIAL DE CHAMAS E DENSIDADE ÓPTICA DE FUMAÇA, ETC. Pyrosim/Fire Dynamics Simulator Combustibilidade do material FORNO ISO ENSAIO DE NÃO COMBUSTIBILIDADE ISO 1182 BOMBA CALORIMÉTRICA COMBUSTIBILIDADE ISO 1716 Carga de incêndio do material

68 LABORATÓRIO DE REAÇÃO AO FOGO ITT PERFORMANCE ENSAIOS DE IGNITIBILIDADE, PROPAGAÇÃO SUPERFICIAL DE CHAMAS E DENSIDADE ÓPTICA DE FUMAÇA, ETC. Comportamento ao fogo (derretimento, ignitibilidade) SINGLE FLAME SOURCE TEST IGNITIBILIDADE ISO EN Partículas inflamadas Taxa de fumaça e fogo Calor liberado material Propagação lat. Fogo. SINGLE BURN ITEM - SBI Índice propagação superificial de chamas Taxa de liberação do calor; Taxa de liberação de fumaça

69 METAS: LABORATÓRIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO ITT PERFORMANCE Analisar a estabilidade e a influência da espessura dos revestimentos argamassados na temperatura superficial das barras de aço nas estruturas de concreto armado em situação de incêndio; Analisar a eficiência dos diferentes tipos de revestimento na proteção das barras de aço nas estruturas de concreto armado em situação de incêndio; Analisar a influência da dosagem do concreto para a propagação interna de calor na estrutura; Propor novas alternativas para minimização de spalling em concretos de alto desempenho; Correlacionar a probabilidade de spalling segundo as propriedades mínimas de durabilidade do concreto exigidas nas tabelas de CAA da ABNT NBR 6118: 2014; Analisar a eficiência dos diferentes tipos de pinturas ou sistemas superficiais de proteção anti-chamas no desempenho das estruturas de concreto em situação de incêndio; Propor métodos mais diretos de determinação de espessuras de cobrimento nominal de concreto em situação de incêndio.

70 Muito obrigado! Prof. Eng. Fabricio Bolina Analista de Projetos itt Performance

Módulo 1: Conceitos e fundamentos para conservação de estruturas Aula 4 Fundamentos da tecnologia do concreto aplicados à conservação das estruturas

Módulo 1: Conceitos e fundamentos para conservação de estruturas Aula 4 Fundamentos da tecnologia do concreto aplicados à conservação das estruturas Módulo 1: Conceitos e fundamentos para conservação de estruturas Aula 4 Fundamentos da tecnologia do concreto aplicados à conservação das estruturas Coordenação Prof. Dr. Bernardo Tutikian btutikian@terra.com.br

Leia mais

O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL "

O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL " Major Eduardo Estevam Rodrigues Msc. Engenheiro de Segurança do Trabalho Chefe da Divisão de Operações e Defesa Civil Corpo de Bombeiros Militar

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175293 Importância da resistência ao fogo para a segurança de grandes edifícios Antônio Fernando Berto Palestra apresentada no FÓRUM SOBRE DURABILIDADE E DESEMEPNHO DAS ESTRUTURAS

Leia mais

SEMINÁRIO SINDUSCON-FIEMG Desempenho das edificações Segurança contra incêndio

SEMINÁRIO SINDUSCON-FIEMG Desempenho das edificações Segurança contra incêndio SEMINÁRIO SINDUSCON-FIEMG Desempenho das edificações Segurança contra incêndio Palestra: Desempenho Estrutural em situação de incêndio Estabilidade (NBR 15.200:2012) Eng. Hélio Pereira Chumbinho ABECE

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175909 Segurança contra incêndio x resistência ao fogo Antonio Fernando Berto Palestra apresentada no NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA DA MADEIRA, 2018, São Paulo. A série Comunicação

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174233 Proteção passiva contra incêndio na regulamentação e normalização brasileiras. Antonio Fernando Berto Palestra proferida no Seminário Internacional de Proteção Passiva Contra

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS NORMAS BRASILEIRAS DE ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (artigo publicado na Revista Incêndio n )

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS NORMAS BRASILEIRAS DE ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (artigo publicado na Revista Incêndio n ) INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES SOBRE AS NORMAS BRASILEIRAS DE ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (artigo publicado na Revista Incêndio n 46 2007) Valdir Pignatta e Silva Professor Doutor da Escola Politécnica

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174153 Proposta de classificação da resistência ao fogo de elementos e componentes construtivos: aprimoramento dos métodos de ensaio normalizados no Brasil Carlos Roberto Metzker

Leia mais

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas

Leia mais

PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO

PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO Quando todo o nosso empenho em prevenir e combater o fogo não deu o resultado esperado, o que fazer??? Contar que a Proteção Passiva Contra Fogo tenha sido feita dentro da

Leia mais

Reação e Resistência ao Fogo

Reação e Resistência ao Fogo Exigências de segurança contra incêndio aplicadas aos perfis pultrudados: Reação e Resistência ao Fogo Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br Reação ao Fogo dos Materiais Comportamento dos materiais em

Leia mais

Incêndio. Visão Geral. Resumo teórico

Incêndio. Visão Geral. Resumo teórico Incêndio Em vigor desde 2004, a NBR 15200 "Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio" estabelece critérios para o projeto de estruturas de concreto que visam limitar o risco à vida humana,

Leia mais

Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado

Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal

Leia mais

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS: UNISINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL NORMA DE DESEMPENHO E OS SISTEMAS VERTICAIS DE VEDAÇÃO DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES Prof. Dr. Bernardo

Leia mais

DO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE PARA A DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS

DO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE PARA A DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS SOBRE O COEFICIENTE γ S1 DO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE... 315 SOBRE O COEFICIENTE γ S1 DO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE PARA A DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS Valdir

Leia mais

Controle de fissuração: exemplos práticos

Controle de fissuração: exemplos práticos Controle de fissuração: exemplos práticos Introdução Qual a origem das fissuras em elementos de concreto armado? Como controlar este surgimento? Quais são as práticas mais recomendadas para tal situação?

Leia mais

IMPLICAÇÕES DA NORMA DE DESEMPENHO: COMO PROJETAR VIDA ÚTIL DE 75 ANOS

IMPLICAÇÕES DA NORMA DE DESEMPENHO: COMO PROJETAR VIDA ÚTIL DE 75 ANOS IMPLICAÇÕES DA NORMA DE DESEMPENHO: COMO PROJETAR VIDA ÚTIL DE 75 ANOS Prof. Dr. Bernardo Tutikian btutikian@terra.com.br / bftutikian@unisinos.br Head of Itt Performance / Unisinos Presidente Alconpat

Leia mais

Estruturas de concreto Armado I. Aula II Pré-Dimensionamento

Estruturas de concreto Armado I. Aula II Pré-Dimensionamento Estruturas de concreto Armado I Aula II Pré-Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto de Estruturas

Leia mais

Estruturas Mistas e Híbridas. Proteção Estrutural. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau

Estruturas Mistas e Híbridas. Proteção Estrutural. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau Estruturas Mistas e Híbridas Proteção Estrutural Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau Introdução NBR 8800:2008 Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS

ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS 2.1 Diretrizes gerais de projeto para atender aos requisitos de desempenho 2.1.1 Segurança no uso e operação 2.1.2 Segurança contra

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Novas evidências experimentais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Novas evidências experimentais Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Conteúdos da apresentação dos novos ensaios ao fogo Ensaios ao fogo à escala real no âmbito dos projetos: FRACOF (Ensaio 1 - fogo padrão ISO) COSSFIRE (Ensaio

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS RESISTÊNCIA AO FOGO DAS PAREDES DE COMPARTIMENTAÇÃO

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS RESISTÊNCIA AO FOGO DAS PAREDES DE COMPARTIMENTAÇÃO SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS RESISTÊNCIA AO FOGO DAS PAREDES DE COMPARTIMENTAÇÃO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DA ABNT NBR 15575-4:2013 itt PERFORMANCE UNISINOS Av. Unisinos, 950 Cristo Rei, São Leopoldo APRESENTAÇÃO

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 06 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos O FOGO Devem existir os três

Leia mais

PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO

PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO www.maker.eng.br Novo Cenpes Petrobrás RJ 1 Sobre a Maker Somos uma empresa de Engenharia e Serviços que trabalha há 21 anos com Proteção Passiva contra Incêndio em edificações

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do Software MACS+

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do Software MACS+ Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do MACS+ Sumário Nova metodologia MACS+ MACS+ Breve descrição da obra Projeto base Solução Blocotelha - Metodologia tradicional

Leia mais

Esclarecimentos sobre a segurança contra incêndios na utilização de perfis de PVC rígido para forros na construção civil

Esclarecimentos sobre a segurança contra incêndios na utilização de perfis de PVC rígido para forros na construção civil INFORMATIVO AFAP Julho de 2018 Esclarecimentos sobre a segurança contra incêndios na utilização de perfis de PVC rígido para forros na construção civil O que é segurança contra incêndio? A segurança contra

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II

TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO

Leia mais

DESEMPENHO EM EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORMA NBR : SISTEMAS DE COBERTURAS

DESEMPENHO EM EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORMA NBR : SISTEMAS DE COBERTURAS DESEPENHO E EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORA NBR 15575-5: SISTEAS DE COBERTURAS Vanessa Carolina Lombardi Ambrósio 1, Julio Ricardo de Faria Fiess 2 1 Acadêmica do Curso de Engenharia Civil, UNICESUAR, aringá-pr.

Leia mais

Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado

Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

Módulo 1 Visão Geral e Impactos da Nova Norma NB-1. Histórico do Processo de Revisão. Impactos da Nova NBR 6118

Módulo 1 Visão Geral e Impactos da Nova Norma NB-1. Histórico do Processo de Revisão. Impactos da Nova NBR 6118 NBR 6118 Visão Geral e Impactos da Nova Norma NB-1 P R O M O Ç Ã O Conteúdo Visão Geral da Norma Objetivos Referências Normativas Filosofia da Nova Norma Histórico do Processo de Revisão Depoimento Eng

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica - PEF PEF 3303 Estruturas de Concreto I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Para a resolução dos itens a seguir,

Leia mais

Estruturas de Concreto Armado

Estruturas de Concreto Armado Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto

Leia mais

SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16

SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16 SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16 TEMA: ESCOPO E ANÁLISE CRÍTICA DE PROJETOS DE INCÊNDIO Definir o escopo de contratação de projetos de

Leia mais

Estudo de Caso: Precon Engenharia S.A.

Estudo de Caso: Precon Engenharia S.A. Estudo de Caso: Precon Engenharia S.A. Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Prédio III 3º andar Água Branca São Paulo - SP CEP 05036-070 Tel./Fax: (11) 3611-1729 www.ifbq.org.br Painéis

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO N o NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais de acabamento e revestimento empregados nas edificações

RELATÓRIO DE ENSAIO N o NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais de acabamento e revestimento empregados nas edificações 1/3 RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1 107 574-203 CLIENTE: OSPE Comércio e Importação de Pisos Ltda. Rua Ana Carbone, 15 - Vila Carrão. CEP: 03.436-100 - São Paulo/SP. NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A Eng.Leonardo Braga Passos, Msc Sócio/Diretor PI-Engenharia e Consultoria Diretor Regional BH-ABECE (2015/2016) INTRODUÇÃO / OBJETIVO O Manual para Contratação

Leia mais

HISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores

HISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores 1. HISTÓRIA O Concreto Celular Autoclavado foi desenvolvido na Suécia em 1924 por Joahan Axel Erickon, que buscava por um produto com características semelhantes à da madeira, com estrutura sólida, bom

Leia mais

Desempenho acústico e resistência ao fogo da alvenaria com blocos de concreto. Arqtº Carlos Alberto Tauil

Desempenho acústico e resistência ao fogo da alvenaria com blocos de concreto. Arqtº Carlos Alberto Tauil Desempenho acústico e resistência ao fogo da alvenaria com blocos de concreto Arqtº Carlos Alberto Tauil 1 Desempenho Acústico Níveis de desempenho para componentes de fachada para ensaios em laboratório:

Leia mais

ESTRUTURAS ESPECIAIS. Dimensionamento de Escadas

ESTRUTURAS ESPECIAIS. Dimensionamento de Escadas ESTRUTURAS ESPECIAIS Dimensionamento de Escadas INTRODUÇÃO O tipo mais usual de escada em concreto armado tem como elemento resistente uma laje armada em uma só direção (longitudinalmente ou transversalmente),

Leia mais

Princípios de uso da Alvenaria Estrutural

Princípios de uso da Alvenaria Estrutural Princípios de uso da Alvenaria Estrutural Jean Marie Désir Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Sites da disciplina http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html

Leia mais

NORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS

NORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS NORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS marciame@cte.com.br Estruturada em 6 partes Parte 1 Requisitos gerais Parte 2 Requisitos para sistemas estruturais Parte

Leia mais

ANÁLISE DO DESLOCAMENTO VERTICAL DO AÇO EM TEMPERATURAS ELEVADAS

ANÁLISE DO DESLOCAMENTO VERTICAL DO AÇO EM TEMPERATURAS ELEVADAS ANÁLISE DO DESLOCAMENTO VERTICAL DO AÇO EM TEMPERATURAS ELEVADAS Juliana Pavei (1),Márcio Vito (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)julipavei@hotmail.com, (2)marciovito@unesc.net RESUMO

Leia mais

Engenharia Civil / 2 Uenf - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro / LECIV - Laboratório de

Engenharia Civil / 2 Uenf - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro / LECIV - Laboratório de Análise Térmica de Vigas Mistas Aço-Concreto em Situação de Incêndio Mateus de Souza Furriel Dias 1, Vânia José Karam 2 1 Uenf - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro / LECIV - Laboratório

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 08

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 08 ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 08 Resistência ao fogo dos elementos de construção SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo

Leia mais

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 08/2016 RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 08/2016 RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2016 SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 08/2016 RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO SUMÁRIO ANEXOS 1. Objetivo

Leia mais

ARCTEC ARQUITETURA CONSTRUÇÕES E TECNOLOGIA LTDA.

ARCTEC ARQUITETURA CONSTRUÇÕES E TECNOLOGIA LTDA. PÁGINA Nº: 1/6 RELATÓRIO DE ENSAIO : 01 INTERESSADO : ARCTEC ARQUITETURA CONSTRUÇÕES E TECNOLOGIA LTDA. A/C : Roberto Solano. REFERÊNCIA : Rua Ferreira de Andrade Nº 537, Cachambi. NATUREZA DO TRABALHO

Leia mais

ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS

ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS AULAS 02 ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS Prof. Felipe Brasil Viegas Prof. Eduardo Giugliani http://www.feng.pucrs.br/professores/giugliani/?subdiretorio=giugliani 0 AULA 02 CONCRETO ARMADO COMO ELEMENTO

Leia mais

Um Breve Resumo da Revisão da Norma 9062

Um Breve Resumo da Revisão da Norma 9062 Um Breve Resumo da Revisão da Norma 9062 O INÍCIO NBR 9062 de 1985-36 páginas Em 2001/2002, houve o Adendo para Inclusão do Eurocode 2 Structural Fire Design para o dimensionamento em situação de Incêndio.

Leia mais

ESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO

ESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO ESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO RESPONSÁVEL: Eng. Eduardo Both CREA: 5063648354 OBRA: LOCAL: 6098 - Subestação Universidade Federal do Sul da Bahia UFSB CEPLAC (SEDE), BR-415, RODOVIA ITABUNA/ILHÉUS

Leia mais

SISTEMA CONSTRUTIVO DE PAINÉIS DE CONCRETO MOLDADOS IN LOCO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO

SISTEMA CONSTRUTIVO DE PAINÉIS DE CONCRETO MOLDADOS IN LOCO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Arquitetura e Urbanismo Café com Pesquisa SISTEMA CONSTRUTIVO DE PAINÉIS DE CONCRETO MOLDADOS IN LOCO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA

Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NBR-10897/14 IT-23/11 IT-24/11 NFPA-13/16 3 CONCEITUAÇÃO O Sistema de Chuveiros Automáticos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 33/2011 Cobertura de sapé, piaçava e similares SUMÁRIO 1 Objetivo

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175471 A proteção passiva nas instruções técnicas 2018 do Corpo de Bombeiros Antonio Fernando Berto Palestra apresentada Seminário Internacional de Proteção Passiva, organizado pelo

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO N o

RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1/3 RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1 108 528-203 CLIENTE: OSPE Comércio e Importação de Pisos e Divisórias Ltda. Rua Ana Carbone, 15 - Vila Carrão. CEP: 03.436-100 - São Paulo/SP. NATUREZA DO TRABALHO: Verificação

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2015 Instrução Técnica nº 08/2011 - Resistência ao fogo dos elementos de construção 191 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO

Leia mais

EDI-49 Concreto Estrutural II

EDI-49 Concreto Estrutural II Divisão de Engenharia Civil Projeto Parte 02 Lajes maciças 2015 www.ita.br www.civil.ita.br Lajes maciças Carregamentos Permanentes (g) Peso próprio: Massa específica do concreto armado (NBR-6118/2014

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)

Leia mais

NOVAS TECNOLOGIAS UTILIZADAS PARA A PREVENÇÃO MESA REDONDA: PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

NOVAS TECNOLOGIAS UTILIZADAS PARA A PREVENÇÃO MESA REDONDA: PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DSG - Divisão Técnica de Segurança Apoio: DEI - DES - DEC - DEN - DEP - DCO - DTEQ - DMA NOVAS TECNOLOGIAS UTILIZADAS PARA A PREVENÇÃO MESA REDONDA: PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Rio

Leia mais

Resumo. Palavras-chave Segurança contra incêndio. Lajes mistas. Aço. Concreto. Introdução

Resumo. Palavras-chave Segurança contra incêndio. Lajes mistas. Aço. Concreto. Introdução Análise numérico-computacional de lajes mistas de aço e concreto (steel deck) em situação de incêndio Francine Barcellos da Silva 1, Fabrício Longhi Bolina 2 1 Unisinos / Engenheira Civil / barcellosfrancine@gmail.com

Leia mais

18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP

18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP 18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP CADERNO TÉCNICO AsBEA-RS NORMA DE DESEMPENHO ESTUDO DE CASO SOBRE OS PROJETOS DE ARQUITETURA Geraldo Collares de Faria APRESENTAÇÃO GT Normas Iniciou

Leia mais

Modelos de Calculo. Cargas nas Lajes

Modelos de Calculo. Cargas nas Lajes Cargas nas Lajes Modelos de Calculo Na teoria das estruturas, consideram-se elementos de superfície aqueles em que uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais,

Leia mais

ENG 2004 Estruturas de concreto armado I

ENG 2004 Estruturas de concreto armado I ENG 2004 Estruturas de concreto armado I Flexão pura Vigas T Slide: 03_05 Flexão pura Vigas T Prof. Luciano Caetano do Carmo, M.Sc. Versão 2017-1 Bibliografia ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Leia mais

Eng. MSc. Gisele C. A. Martins

Eng. MSc. Gisele C. A. Martins DESEMPENHO DE TRATAMENTO OS RETARDANTES AO FOGO EM ELEMENTOS ESTRUT TURAIS DE MADEIRA Eng. MSc. Gisele C. A. Martins giselemartins@usp.br No Brasil, a combustibilidade da madeira e a insegurança frente

Leia mais

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA NBR 15200:2012 NO DIMENSIONAMENTO DE LAJES NERVURADAS

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA NBR 15200:2012 NO DIMENSIONAMENTO DE LAJES NERVURADAS Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA NBR 15200:2012 NO DIMENSIONAMENTO

Leia mais

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Elementos Estruturais de um Edifício... 3 1.1 Elementos e definições... 3 1.2 Concreto

Leia mais

O Material Concreto armado

O Material Concreto armado Concreto Armado Propriedades dos materiais Caracterização do Concreto e do aço para aramaduras Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc. UFAM O Material Concreto armado Cimento + Areia + Brita + Água = Concreto

Leia mais

ESTRUTURA LAGE VIGA PAREDE COLUNA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS NÃO ESTRUTURAL

ESTRUTURA LAGE VIGA PAREDE COLUNA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS NÃO ESTRUTURAL ARCO ESTRUTURA TIRANTE LAGE VIGA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS COLUNA NÃO ESTRUTURAL PAREDE ESTRUTURA REQUISITOS NECESSÁRIOS EQUILÍBRIO E ESTABILIDADE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ TIPOS

Leia mais

Revista IBRACON de Estruturas IBRACON Structural Journal. Abstract. Resumo

Revista IBRACON de Estruturas IBRACON Structural Journal. Abstract. Resumo Volume 2, Number 1 (March 2006) p. 1-30 ISSN 1809-1121 Revista IBRACON de Estruturas IBRACON Structural Journal Directions of the new Brazilian standard NBR 15200:2004 for concrete structures design in

Leia mais

PANTHEON - ROMA. Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros.

PANTHEON - ROMA. Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros. EMPREENDIMENTOS PANTHEON - ROMA Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros. CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ALVENARIA ESTRUTURAL Definição: processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes de alvenaria como principal estrutura suporte do edifício, dimensionada

Leia mais

Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto

Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural

Leia mais

Norma de Desempenho. Líder em Tecnologia

Norma de Desempenho. Líder em Tecnologia Líder em Tecnologia Costumo dizer que um arquiteto deveria viver 200 anos. Precisa dos primeiros 100 anos para aprender. E precisa da outra metade para aplicar o que aprendeu. É uma disciplina difícil.

Leia mais

MEMORIA DE CÁLCULO MURO DO COND. BOSQUE IMPERIAL

MEMORIA DE CÁLCULO MURO DO COND. BOSQUE IMPERIAL MEMORIA DE CÁLCULO MURO DO COND. BOSQUE IMPERIAL SALVADOR 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. CONDIÇÕES GERAIS...3 3. MODELO ESTRUTURAL...4 4. SEGURANÇA EM SERVIÇO...5 5. SEGURANÇA À RUPTURA...5 5.1- Estabilidade

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174811 Desempenho de fachadas com painéis pré-moldados de concreto Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no Seminário ABCP no Concrete Show: Aplicações Práticas da Norma

Leia mais

CAPÍTULO 2: ESTADOS LIMITES

CAPÍTULO 2: ESTADOS LIMITES Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado Curso: Arquitetura e Urbanismo CAPÍTULO 2: ESTADOS LIMITES Profa. Rovadávia Aline

Leia mais

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS

DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Método de cálculo simplificado

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Método de cálculo simplificado ao fogo de lajes mistas aço-betão simplificado Objetivo do método de cálculo 3 Conteúdo da apresentação em situação de incêndio simplificado de lajes de betão reforçadas a 0 C Modelo da laje de pavimento

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174245 Uso do catálogo de desempenho de subsistemas: SINAT Fulvio Vittorino Palestra apresentado no Congresso SINDUSCON-MG de Materiais, Tecnologia e Sustentabilidade na Construção,

Leia mais

ANÁLISE DO SISTEMA MISTO DE LIGAÇÃO MADEIRA-CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO

ANÁLISE DO SISTEMA MISTO DE LIGAÇÃO MADEIRA-CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO ISSN 1809-5860 ANÁLISE DO SISTEMA MISTO DE LIGAÇÃO MADEIRA-CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Julio Cesar Molina 1 & Carlito Calil Junior 2 Resumo Este trabalho tem a finalidade de estudar o comportamento

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10/2018

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10/2018 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10/2018 Controle de materiais de acabamento e de revestimento SUMÁRIO

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETRI DE ESTDO DOS NEGÓCIOS D SEGURNÇ PÚBLIC POLÍCI MILITR DO ESTDO DE SÃO PULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNIC Nº. 08/2011 Resistência ao fogo dos elementos de construção SUMÁRIO NEXOS 1 Objetivo

Leia mais

NBR (Partes 1 a 6)

NBR (Partes 1 a 6) NORMA DE DESEMPENHO NBR-15.575 (Partes 1 a 6) AGRADECIMENTOS IBDiC Instituto Brasileiro de Direito da Construção IBAPE/SP -Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo CDiC

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 171000 A norma de desempenho de edificações NBR 15.575 Julio Cesar Sabadini de Souza Slides apresentado no Encontro Nacional da Indústria de Cerâmica Vermelha, 41., 2012, Campo Grande/MS

Leia mais

Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05

Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Detalhamento de barras de aço (cont.)... 3 1.1 Armadura Negativa... 3 1.2 Armadura para

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE LAJES DE CONCRETO ARMADO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO CONFORME MÉTODO TABULAR E PRINCIPIO DE CÁLCULO DAS ZONAS

DIMENSIONAMENTO DE LAJES DE CONCRETO ARMADO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO CONFORME MÉTODO TABULAR E PRINCIPIO DE CÁLCULO DAS ZONAS Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 017 DIMENSIONAMENTO DE LAJES DE CONCRETO ARMADO EM SITUAÇÃO

Leia mais

NBR Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios - Procedimento.

NBR Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios - Procedimento. INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 8, de 15/03/2018 Segurança estrutural contra incêndio. 1 OBJETIVO Estabelecer as condições a serem atendidas pelos elementos estruturais e de compartimentação que integram

Leia mais

Fundamentos de Estruturas

Fundamentos de Estruturas Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida

Leia mais

SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Decreto 56818/11 e ITs

SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Decreto 56818/11 e ITs SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO Decreto 56818/11 e ITs CLASSIFIQUE A ALTURA Decreto, artigo 3º nº I ; I Altura da Edificação: a. para fins de exigências

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2018

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2018 192 Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo

Leia mais

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS 1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de

Leia mais

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias

Leia mais

Dimensionamento de Chuveiros Autom ticos

Dimensionamento de Chuveiros Autom ticos Dimensionamento de Chuveiros Autom ticos O dimensionamento será por cálculo hidráulico, para efeito dos cálculos será considerado diâmetro nominal mínimo para tubulações de aço de 25 mm. Passo 1: O método

Leia mais

A Segurança Contra Incêndios no Brasil

A Segurança Contra Incêndios no Brasil A Segurança Contra Incêndios no Brasil Edifício Andraus é um edifício no centro da cidade de São Paulo que está localizado no distrito da República, na esquina da avenida São João com a rua Pedro Américo.

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em edificações

Leia mais