PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO. Engº Fabricio Bolina
|
|
- Amália Vilanova Fonseca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Engº Fabricio Bolina
2 Edifício Andraus 31 Pavimentos 1972 (incêndio) 16 mortos 375 feridos Duração: 4h (sem colapso)
3 Edifício Joelma 26 Pavimentos 1974 (incêndio) Duração: 6h30min (sem colapso)
4 Colapso parcial do edifício Sede II da CESP em São Paulo 21 Pavimentos 1987 (incêndio)
5 Windson Tower, Madri 106m de altura 32 pavimentos 2005 (incêndio)
6 Katrantzos Sport Atenas 19/12/1980 Loja de departamentos, 8 pavimentos Edifício residendial São Petersburgo 03/06/ pavimentos Fac. Arquitetura Delft (Países Baixos) 13/08/ pavimentos Alexandria, Egito 21/07/2000 Fábrica de roupas, 6 pavimentos
7 NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado 1984 ABNT NBR 8681: Ação e segurança nas estruturas - Procedimento 2003 ABNT NBR 8681: Ação e segurança nas estruturas 2004 ABNT NBR 15200: Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio ABNT NBR 6118: Projeto e ex. de obras de concreto armado 1980 ABNT NBR 6123: Força devido ao vento nas edificações 1988 ABNT NBR 6123: Força devido ao vento nas edificações ABNT NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto
8 NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado 1984 ABNT NBR 8681: Ação e segurança nas estruturas - Procedimento 2003 ABNT NBR 8681: Ação e segurança nas estruturas 2004 ABNT NBR 15200: Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio ABNT NBR 6118: Projeto e ex. de obras de concreto armado 1980 ABNT NBR 6123: Força devido ao vento nas edificações 1988 ABNT NBR 6123: Força devido ao vento nas edificações ABNT NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto
9 2013/ DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL AO INCÊNDIO?
10 ABNT NBR : 2013
11 ABNT NBR : º) REQUISITOS GERAIS; 2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS; 3º) SISTEMAS DE PISOS; 4º) SISTEMAS DE VEDAÇÕES; 5º) SISTEMAS DE COBERTURAS; 6º) SISTEMAS HIDROSANITÁRIOS.
12 ABNT NBR : º) REQUISITOS GERAIS; 2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS; 3º) SISTEMAS DE PISOS; 4º) SISTEMAS DE VEDAÇÕES; 5º) SISTEMAS DE COBERTURAS; 6º) SISTEMAS HIDROSANITÁRIOS.
13 ABNT NBR : º) REQUISITOS GERAIS; 2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS; 3º) SISTEMAS DE PISOS; 4º) SISTEMAS DE VEDAÇÕES; 5º) SISTEMAS DE COBERTURAS; 6º) SISTEMAS HIDROSANITÁRIOS.
14 2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS:
15 2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS: Critérios relativos a durabilidade do sistema estrutural, conservando segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o período correspondente a sua vida útil; Critérios relativos ao desempenho térmico, acústico, lumínico e de segurança ao fogo, que devem ser atendidos individual e isoladamente pela própria natureza conflitante dos critérios de medição;
16 REQUISITO: SEGURANÇA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (ABNT NBR 15575) ** A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR e às normas específicas para o tipo de estrutura em análise (metálica ou de concreto); ** Método de avaliação proposto pela norma: 1º) Análise do projeto estrutural em situação de incêndio; 2º) Atendimento às seguintes Normas de projeto estrutural: - ABNT NBR Estruturas de aço em situação de incêndio; - ABNT NBR Estruturas de concreto em situação de incêndio
17 REQUISITO: SEGURANÇA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (ABNT NBR 15575) ** A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR e às normas específicas para o tipo de estrutura em análise (metálica ou de concreto); ** Método de avaliação proposto pela norma: 1º) Análise do projeto estrutural em situação de incêndio; 2º) Atendimento às seguintes Normas de projeto estrutural: - ABNT NBR Estruturas de aço em situação de incêndio; - ABNT NBR Estruturas de concreto em situação de incêndio
18 REQUISITO: SEGURANÇA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (ABNT NBR 15575) ** A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR e às normas específicas para o tipo de estrutura em análise (metálica ou de concreto); ** Método de avaliação proposto pela norma: 1º) Análise do projeto estrutural em situação de incêndio; 2º) Atendimento às seguintes Normas de projeto estrutural: - ABNT NBR Estruturas de aço em situação de incêndio; - ABNT NBR Estruturas de concreto em situação de incêndio
19 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO OBJETIVOS PRINCIPAIS Minimizar o risco à vida Reduzir a perda patrimonial
20 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO OBJETIVOS PRINCIPAIS Minimizar o risco à vida Reduzir a perda patrimonial A inclusão de medidas de proteção e combate ao incêndio e, principalmente, de meios que permitam o rápido abandono dos ambientes em chamas deve ser considerado pelo projetista, levando em conta as condições específicas de obra, tais como: Porte da edificação; Número de usuários e tipo de utilização; Exigências do poder público; Especificações normativas (equipamentos).
21 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO MEDIDAS DE PROTEÇÃO E COMBATE AO INCÊNDIO PROTEÇÃO ATIVA: Proteção contra incêndio ativada manual ou automaticamente em resposta aos estímulos provocados pelo fogo. (Exemplo: chuveiros automáticos, detecção contra incêndio, iluminação de emergência). PROTEÇÃO PASSIVA: Proteção contra incêndio que reage passivamente ao desenvolvimento do incêndio, não estabelecendo condições propícias ao seu crescimento e à propagação. (Exemplo: compartimentação horizontal ou vertical, rotas de fuga e proteção ao fogo das estruturas).
22 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO MEDIDAS DE PROTEÇÃO E COMBATE AO INCÊNDIO PROTEÇÃO ATIVA: Proteção contra incêndio ativada manual ou automaticamente em resposta aos estímulos provocados pelo fogo. (Exemplo: chuveiros automáticos, detecção contra incêndio, iluminação de emergência). PROTEÇÃO PASSIVA: Proteção contra incêndio que reage passivamente ao desenvolvimento do incêndio, não estabelecendo condições propícias ao seu crescimento e à propagação. (Exemplo: compartimentação horizontal ou vertical, rotas de fuga e proteção ao fogo das estruturas).
23 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO PROTEÇÃO AO FOGO DAS ESTRUTURAS
24 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO PROTEÇÃO AO FOGO DAS ESTRUTURAS RESISTÊNCIA AO FOGO
25 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO PROTEÇÃO AO FOGO DAS ESTRUTURAS RESISTÊNCIA AO FOGO Propriedade de um elemento de construção resistir à ação do fogo por um determinado período de tempo. TRRF (TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO)
26 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO?
27 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO? QUE FOGO?
28 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO? QUE FOGO? QUE TEMPERATURA?
29 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO? QUE FOGO? QUE TEMPERATURA? QUE TIPO DE INCÊNDIO?
30 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO Curva real de incêndio: temperatura (θ) versus tempo (t)
31 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO Curva real de incêndio: temperatura (θ) versus tempo (t)
32 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO Difícil determinação; Cada compartimento terá um comportamento distinto; COMPLEXIDADE DE PROJETO
33 ABNT NBR EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO Curva padrão de incêndio (Modelo de incêndio-padrão) Elevação padronizada de temperatura Conservadora
34 ABNT NBR TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF) PARA PROJETO CORRELACIONAR TEMPO DE RESISTÊNCIA AO FOGO VERSUS ALTURA DA EDIFICAÇÃO
35 ALTURA DA EDIFICAÇÃO ABNT NBR TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)
36 ALTURA DA EDIFICAÇÃO TRRF ABNT NBR TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)
37 ABNT NBR TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)
38 ABNT NBR TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)
39 ABNT NBR TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)
40 TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA CONSIDERAÇÕES GERAIS 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC
41 TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA CONSIDERAÇÕES GERAIS 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC O Eurocode 2 (2004) admite que a segurança estrutural das vigas de concreto armado estará verificada ao se limitar a temperatura das barras em 500ºC.
42 TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA CONSIDERAÇÕES GERAIS 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC O Eurocode 2 (2004) admite que a segurança estrutural das vigas de concreto armado estará verificada ao se limitar a temperatura das barras em 500ºC.
43 TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA CONSIDERAÇÕES GERAIS 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC O Eurocode 2 (2004) admite que a segurança estrutural das vigas de concreto armado estará verificada ao se limitar a temperatura das barras em 500ºC.
44 TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA CONSIDERAÇÕES GERAIS 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC O Eurocode 2 (2004) admite que a segurança estrutural das vigas de concreto armado estará verificada ao se limitar a temperatura das barras em 500ºC.
45 SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO... COMO ATENDER O TRRF?
46 ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO VIGAS LAJES PILARES CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO SEGURANÇA ESTRUTURAL
47 ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO VIGAS LAJES PILARES CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO SEGURANÇA ESTRUTURAL ABNT NBR 6118: 2014 INCÊNDIO: AÇÃO EXCEPCIONAL ESTADO LIMITE ÚLTIMO COMBINAÇÃO EXCEPCIONAL ou
48 ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO VIGAS LAJES PILARES CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO SEGURANÇA ESTRUTURAL ABNT NBR 6118: 2014 INCÊNDIO: AÇÃO EXCEPCIONAL ESTADO LIMITE ÚLTIMO COMBINAÇÃO EXCEPCIONAL ou Método tabular Método analítico (pilares) Método simplificado/avançado Método experimental
49 ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO VIGAS LAJES PILARES CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO SEGURANÇA ESTRUTURAL ABNT NBR 6118: 2014 INCÊNDIO: AÇÃO EXCEPCIONAL ESTADO LIMITE ÚLTIMO COMBINAÇÃO EXCEPCIONAL ou Método tabular Método analítico (pilares) Método simplificado/avançado Método experimental
50 VIGAS BI-APOIADAS VIGAS CONTINUAS VIGAS MÉTODO TABULAR ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO TRRF min Combinações de bmin/c1 bwmin mm 30 80/25 120/20 160/15 190/ /40 160/35 190/30 300/ /60 190/45 300/40 400/ /68 240/60 300/55 500/ TRRF min Combinações de bmin/c1 bwmin mm 30 80/15 160/ /25 190/ /37 250/ /45 300/35 450/35 500/30 120
51 VIGAS BI-APOIADAS VIGAS CONTINUAS VIGAS MÉTODO TABULAR ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO TRRF min Combinações de bmin/c1 bwmin mm 30 80/25 120/20 160/15 190/ /40 160/35 190/30 300/ /60 190/45 300/40 400/ /68 240/60 300/55 500/ TRRF min Combinações de bmin/c1 bwmin mm 30 80/15 160/ /25 190/ /37 250/ /45 300/35 450/35 500/30 120
52 LAJES SIMPLESMENTE APOIADAS LAJES CONTINUAS LAJES MÉTODO TABULAR ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO C1 (mm) TRRF h Laje armada em Laje armada em duas direções min mm uma direção lx/ly 1,5 1,5 < lx/ly 2 lx/ly > TRRF min h mm C1 mm
53 PILARES COM UMA FACE EXPOSTA AO FOGO NÚMERO DE BARRAS LONGITUDINAIS IGUAL A 4 MAIS DE UMA FACE EXPOSTA AO FOGO ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO PILARES MÉTODO TABULAR MÉTODO ANALÍTICO TRRF Combinações bmi n/c / / / / /55
54 ABNT NBR PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO EM SUMA... SEGURANÇA: ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO PROTEÇÃO PASSIVA: COBRIMENTO DAS ARMADURAS PROJETO ESTRUTURAL
55 DURABILIDADE ABNT NBR 6118 (SEGURANÇA) INCÊNDIO ABNT NBR ABNT NBR COBRIMENTO NOMINAL ARMADURAS INCÊNDIO QUAL CRITÉRIO PREVALECERÁ? DURABILIDADE
56 DURABILIDADE VIDA ÚTIL 50 Anos 63 Anos 75 Anos CAA I II III IV I II III IV I II III IV Cobrimento (mm)/ Classe concreto Cobrimento (mm) / Classe concreto Cobrimento(mm) / Classe concreto ELEMENTO Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Laje Viga/pilar Elementos em contato com solo INCÊNDIO 20/C20 25/C25 35/C30 45/C40 25/C25 35/C35 45/C40 55/C50 30/C30 40/C40 50/C40 65/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,40/380 25/C20 30/C25 40/C30 50/C40 30/C25 40/C35 50/C40 60/C50 35/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,35/380 30/C20 30/C25 40/C30 50/C40 30/C25 40/C35 50/C40 60/C50 40/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,35/360 0,60/280 0,45/340 0,40/360 0,35/380 Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
57 DURABILIDADE VIDA ÚTIL 50 Anos 63 Anos 75 Anos CAA I II III IV I II III IV I II III IV Cobrimento (mm)/ Classe concreto Cobrimento (mm) / Classe concreto Cobrimento(mm) / Classe concreto ELEMENTO Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Laje Viga/pilar Elementos em contato com solo INCÊNDIO 20/C20 25/C25 35/C30 45/C40 25/C25 35/C35 45/C40 55/C50 30/C30 40/C40 50/C40 65/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,40/380 25/C20 30/C25 40/C30 50/C40 30/C25 40/C35 50/C40 60/C50 35/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,35/380 30/C20 30/C25 40/C30 50/C40 30/C25 40/C35 50/C40 60/C50 40/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,35/360 0,60/280 0,45/340 0,40/360 0,35/380 Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
58 Cobrimento nominal das armaduras para estruturas em situação de incêndio, admitindo armadura longitudinal de 12,5mm de diâmetro e armadura transversal de diâmetro de 6,3mm A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) ,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X 1,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X 1,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X 1,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X ,8 2,5 2,5 2,5 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 3,0 3,0 3,0 3,0 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 2,8 2,3 1,8 1,3 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 5,0 5,0 5,0 5,0 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3, ,8 3,3 2,8 2,5 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 4,8 3,3 3,0 3,0 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 4,8 3,3 2,8 2,3 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 5,0 5,0 5,0 5,0 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4, ,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 5,6 5,0 5,0 5,0 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
59 A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) ,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X 1,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X 1,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X 1,3 0,8 0,3 0,3 0,4 3,2 2,7 2,6 X X X ,8 2,5 2,5 2,5 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 3,0 3,0 3,0 3,0 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 2,8 2,3 1,8 1,3 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 5,0 5,0 5,0 5,0 1,4 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3, ,8 3,3 2,8 2,5 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 4,8 3,3 3,0 3,0 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 4,8 3,3 2,8 2,3 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 5,0 5,0 5,0 5,0 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4, ,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 5,6 5,0 5,0 5,0 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 VIDA ÚTIL 50 Anos 63 Anos 75 Anos CAA I II III IV I II III IV I II III IV Cobrimento (mm)/ Classe concreto Cobrimento (mm) / Classe concreto Cobrimento(mm) / Classe concreto ELEMENTO Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Relação ac / Consumo cimento (kg/m³) Laje Viga/pilar Elementos em contato com solo 20/C20 25/C25 35/C30 45/C40 25/C25 35/C35 45/C40 55/C50 30/C30 40/C40 50/C40 65/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,40/380 25/C20 30/C25 40/C30 50/C40 30/C25 40/C35 50/C40 60/C50 35/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,35/380 30/C20 30/C25 40/C30 50/C40 30/C25 40/C35 50/C40 60/C50 40/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,65/260 0,6/280 0,55/320 0,45/360 0,6/280 0,5/300 0,45/340 0,35/360 0,60/280 0,45/340 0,40/360 0,35/380
60 COBRIMENTO NOMINAL DAS ARMADURAS DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES VIDA ÚTIL PROJETO ESTRUTURAL 50 ANOS 63 ANOS 75 ANOS
61 Cobrimento nominal para VUP de 50 anos, admitindo critérios de durabilidade e segurança contra incêndio, para armadura longitudinal de 12,5mm de diâmetro e armadura transversal de diâmetro de 6,3mm A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) CAA ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) I 2,5 2,5 2,5 2,5 2,0 3,2 2,7 2,6 2,5 2,5 2,5 II 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 3,2 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 III 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 IV 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5, I 2,8 2,5 2,5 2,5 2,0 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 II 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 III 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,7 4,4 4,2 4,0 4,0 4,0 IV 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5, I 4,8 3,3 2,8 2,5 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 II 4,8 3,3 3,0 3,0 2,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 III 4,8 4,0 4,0 4,0 3,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 IV 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 6,3 5,7 5,5 5,2 5,0 5, I 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 II 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 III 5,6 4,8 4,3 4,0 3,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 IV 5,6 5,0 5,0 5,0 4,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
62 Cobrimento nominal para VUP de 63 anos, admitindo critérios de durabilidade e segurança contra incêndio, para armadura longitudinal de 12,5mm de diâmetro e armadura transversal de diâmetro de 6,3mm A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) CAA ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) I 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 3,2 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 II 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 III 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6, I 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 II 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,7 4,4 4,2 4,0 4,0 4,0 III 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6, I 4,8 3,3 3,0 3,0 2,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 II 4,8 4,0 4,0 4,0 3,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 III 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 6,3 5,7 5,5 5,2 5,0 5,0 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 6,3 6,0 6,0 6,0 6,0 6, I 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 II 5,6 4,8 4,3 4,0 3,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 III 5,6 5,0 5,0 5,0 4,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 6,0 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
63 Cobrimento nominal para VUP de 75 anos, admitindo critérios de durabilidade e segurança contra incêndio, para armadura longitudinal de 12,5mm de diâmetro e armadura transversal de diâmetro de 6,3mm A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) CAA ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) I 3,5 3,5 3,5 3,5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 II 4,5 4,5 4,5 4,5 4,0 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 III 5,5 5,5 5,5 5,5 5,0 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7, I 3,5 3,5 3,5 3,5 3,0 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,5 II 4,5 4,5 4,5 4,5 4,0 4,7 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 III 5,5 5,5 5,5 5,5 5,0 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7, I 4,8 3,5 3,5 3,5 3,0 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 II 4,8 4,5 4,5 4,5 4,0 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 III 5,5 5,5 5,5 5,5 5,0 6,3 5,7 5,5 5,5 5,5 5,5 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7, I 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 II 5,6 4,8 4,5 4,5 4,0 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 III 5,6 5,5 5,5 5,5 5,0 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,3 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
64 A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) CAA ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) I 2,5 2,5 2,5 2,5 2,0 3,2 2,7 2,6 2,5 2,5 2,5 II 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 3,2 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 III 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 IV 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5, I 2,8 2,5 2,5 2,5 2,0 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 II 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 III 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,7 4,4 4,2 4,0 4,0 4,0 IV 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5, I 4,8 3,3 2,8 2,5 2,4 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 II 4,8 3,3 3,0 3,0 2,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 III 4,8 4,0 4,0 4,0 3,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 IV 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 6,3 5,7 5,5 5,2 5,0 5, I 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 II 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 III 5,6 4,8 4,3 4,0 3,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 IV 5,6 5,0 5,0 5,0 4,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) CAA ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) I 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 3,2 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 II 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 III 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6, I 3,0 3,0 3,0 3,0 2,5 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,3 II 4,0 4,0 4,0 4,0 3,5 4,7 4,4 4,2 4,0 4,0 4,0 III 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6, I 4,8 3,3 3,0 3,0 2,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 II 4,8 4,0 4,0 4,0 3,5 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 III 5,0 5,0 5,0 5,0 4,5 6,3 5,7 5,5 5,2 5,0 5,0 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 6,3 6,0 6,0 6,0 6,0 6, I 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 II 5,6 4,8 4,3 4,0 3,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 III 5,6 5,0 5,0 5,0 4,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 6,0 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h) h 12m (TRRF 30min) 12m<h 23m (TRRF 60min) 23m<h 30m (TRRF 90min) h>30m (TRRF 120min) CAA ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS Largura da viga (cm) LAJES esp.¹(cm) PILARES Menor lado do pilar (cm) I 3,5 3,5 3,5 3,5 3,0 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 3,5 II 4,5 4,5 4,5 4,5 4,0 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 III 5,5 5,5 5,5 5,5 5,0 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7, I 3,5 3,5 3,5 3,5 3,0 4,7 4,4 4,2 3,9 3,6 3,5 II 4,5 4,5 4,5 4,5 4,0 4,7 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 III 5,5 5,5 5,5 5,5 5,0 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7, I 4,8 3,5 3,5 3,5 3,0 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 II 4,8 4,5 4,5 4,5 4,0 6,3 5,7 5,5 5,2 4,9 4,6 III 5,5 5,5 5,5 5,5 5,0 6,3 5,7 5,5 5,5 5,5 5,5 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7, I 5,6 4,8 4,3 3,8 3,4 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 II 5,6 4,8 4,5 4,5 4,0 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 III 5,6 5,5 5,5 5,5 5,0 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,6 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,3 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR ANOS 63 ANOS 75 ANOS Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
65 ITT PERFORMANCE Contando com um grupo qualificado de professores, engenheiros civis, arquitetos, mestrandos e graduandos, o itt Performance oferece não apenas avaliações e certificações técnicas de produtos e sistemas do setor da construção civil, mas também investe permanentemente no ensino e pesquisa, buscando sempre a inovação tecnológica, cooperando com o incremento da competitividade e qualidade da construção civil brasileira.
66 LABORATÓRIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO ITT PERFORMANCE O itt Performance está equipado com instrumentos capazes de realizar ensaios de resistência ao fogo em elementos estruturais e de compartimentação, para determinar o TRRF de materiais e sistemas segundo as exigências normativas nacionais e internacionais.
67 LABORATÓRIO DE REAÇÃO AO FOGO ITT PERFORMANCE ENSAIOS DE IGNITIBILIDADE, PROPAGAÇÃO SUPERFICIAL DE CHAMAS E DENSIDADE ÓPTICA DE FUMAÇA, ETC. Pyrosim/Fire Dynamics Simulator Combustibilidade do material FORNO ISO ENSAIO DE NÃO COMBUSTIBILIDADE ISO 1182 BOMBA CALORIMÉTRICA COMBUSTIBILIDADE ISO 1716 Carga de incêndio do material
68 LABORATÓRIO DE REAÇÃO AO FOGO ITT PERFORMANCE ENSAIOS DE IGNITIBILIDADE, PROPAGAÇÃO SUPERFICIAL DE CHAMAS E DENSIDADE ÓPTICA DE FUMAÇA, ETC. Comportamento ao fogo (derretimento, ignitibilidade) SINGLE FLAME SOURCE TEST IGNITIBILIDADE ISO EN Partículas inflamadas Taxa de fumaça e fogo Calor liberado material Propagação lat. Fogo. SINGLE BURN ITEM - SBI Índice propagação superificial de chamas Taxa de liberação do calor; Taxa de liberação de fumaça
69 METAS: LABORATÓRIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO ITT PERFORMANCE Analisar a estabilidade e a influência da espessura dos revestimentos argamassados na temperatura superficial das barras de aço nas estruturas de concreto armado em situação de incêndio; Analisar a eficiência dos diferentes tipos de revestimento na proteção das barras de aço nas estruturas de concreto armado em situação de incêndio; Analisar a influência da dosagem do concreto para a propagação interna de calor na estrutura; Propor novas alternativas para minimização de spalling em concretos de alto desempenho; Correlacionar a probabilidade de spalling segundo as propriedades mínimas de durabilidade do concreto exigidas nas tabelas de CAA da ABNT NBR 6118: 2014; Analisar a eficiência dos diferentes tipos de pinturas ou sistemas superficiais de proteção anti-chamas no desempenho das estruturas de concreto em situação de incêndio; Propor métodos mais diretos de determinação de espessuras de cobrimento nominal de concreto em situação de incêndio.
70 Muito obrigado! Prof. Eng. Fabricio Bolina Analista de Projetos itt Performance
Módulo 1: Conceitos e fundamentos para conservação de estruturas Aula 4 Fundamentos da tecnologia do concreto aplicados à conservação das estruturas
Módulo 1: Conceitos e fundamentos para conservação de estruturas Aula 4 Fundamentos da tecnologia do concreto aplicados à conservação das estruturas Coordenação Prof. Dr. Bernardo Tutikian btutikian@terra.com.br
Leia maisO CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL "
O CONTEXTO DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NO RIO GRANDE DO SUL " Major Eduardo Estevam Rodrigues Msc. Engenheiro de Segurança do Trabalho Chefe da Divisão de Operações e Defesa Civil Corpo de Bombeiros Militar
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175293 Importância da resistência ao fogo para a segurança de grandes edifícios Antônio Fernando Berto Palestra apresentada no FÓRUM SOBRE DURABILIDADE E DESEMEPNHO DAS ESTRUTURAS
Leia maisSEMINÁRIO SINDUSCON-FIEMG Desempenho das edificações Segurança contra incêndio
SEMINÁRIO SINDUSCON-FIEMG Desempenho das edificações Segurança contra incêndio Palestra: Desempenho Estrutural em situação de incêndio Estabilidade (NBR 15.200:2012) Eng. Hélio Pereira Chumbinho ABECE
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175909 Segurança contra incêndio x resistência ao fogo Antonio Fernando Berto Palestra apresentada no NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM TECNOLOGIA DA MADEIRA, 2018, São Paulo. A série Comunicação
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174233 Proteção passiva contra incêndio na regulamentação e normalização brasileiras. Antonio Fernando Berto Palestra proferida no Seminário Internacional de Proteção Passiva Contra
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE AS NORMAS BRASILEIRAS DE ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (artigo publicado na Revista Incêndio n )
INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES SOBRE AS NORMAS BRASILEIRAS DE ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (artigo publicado na Revista Incêndio n 46 2007) Valdir Pignatta e Silva Professor Doutor da Escola Politécnica
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174153 Proposta de classificação da resistência ao fogo de elementos e componentes construtivos: aprimoramento dos métodos de ensaio normalizados no Brasil Carlos Roberto Metzker
Leia maisLAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ
LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas
Leia maisPROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO Quando todo o nosso empenho em prevenir e combater o fogo não deu o resultado esperado, o que fazer??? Contar que a Proteção Passiva Contra Fogo tenha sido feita dentro da
Leia maisReação e Resistência ao Fogo
Exigências de segurança contra incêndio aplicadas aos perfis pultrudados: Reação e Resistência ao Fogo Antonio Fernando Berto afberto@ipt.br Reação ao Fogo dos Materiais Comportamento dos materiais em
Leia maisIncêndio. Visão Geral. Resumo teórico
Incêndio Em vigor desde 2004, a NBR 15200 "Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio" estabelece critérios para o projeto de estruturas de concreto que visam limitar o risco à vida humana,
Leia maisConsiderações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal
Leia maisDESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS: UNISINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL NORMA DE DESEMPENHO E OS SISTEMAS VERTICAIS DE VEDAÇÃO DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES Prof. Dr. Bernardo
Leia maisDO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE PARA A DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS
SOBRE O COEFICIENTE γ S1 DO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE... 315 SOBRE O COEFICIENTE γ S1 DO MÉTODO DO TEMPO EQUIVALENTE PARA A DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS Valdir
Leia maisControle de fissuração: exemplos práticos
Controle de fissuração: exemplos práticos Introdução Qual a origem das fissuras em elementos de concreto armado? Como controlar este surgimento? Quais são as práticas mais recomendadas para tal situação?
Leia maisIMPLICAÇÕES DA NORMA DE DESEMPENHO: COMO PROJETAR VIDA ÚTIL DE 75 ANOS
IMPLICAÇÕES DA NORMA DE DESEMPENHO: COMO PROJETAR VIDA ÚTIL DE 75 ANOS Prof. Dr. Bernardo Tutikian btutikian@terra.com.br / bftutikian@unisinos.br Head of Itt Performance / Unisinos Presidente Alconpat
Leia maisEstruturas de concreto Armado I. Aula II Pré-Dimensionamento
Estruturas de concreto Armado I Aula II Pré-Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto de Estruturas
Leia maisEstruturas Mistas e Híbridas. Proteção Estrutural. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau
Estruturas Mistas e Híbridas Proteção Estrutural Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau Introdução NBR 8800:2008 Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS
ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS 2.1 Diretrizes gerais de projeto para atender aos requisitos de desempenho 2.1.1 Segurança no uso e operação 2.1.2 Segurança contra
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Novas evidências experimentais
Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Conteúdos da apresentação dos novos ensaios ao fogo Ensaios ao fogo à escala real no âmbito dos projetos: FRACOF (Ensaio 1 - fogo padrão ISO) COSSFIRE (Ensaio
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS RESISTÊNCIA AO FOGO DAS PAREDES DE COMPARTIMENTAÇÃO
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS RESISTÊNCIA AO FOGO DAS PAREDES DE COMPARTIMENTAÇÃO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DA ABNT NBR 15575-4:2013 itt PERFORMANCE UNISINOS Av. Unisinos, 950 Cristo Rei, São Leopoldo APRESENTAÇÃO
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 06 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos O FOGO Devem existir os três
Leia maisPROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO www.maker.eng.br Novo Cenpes Petrobrás RJ 1 Sobre a Maker Somos uma empresa de Engenharia e Serviços que trabalha há 21 anos com Proteção Passiva contra Incêndio em edificações
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do Software MACS+
Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do MACS+ Sumário Nova metodologia MACS+ MACS+ Breve descrição da obra Projeto base Solução Blocotelha - Metodologia tradicional
Leia maisEsclarecimentos sobre a segurança contra incêndios na utilização de perfis de PVC rígido para forros na construção civil
INFORMATIVO AFAP Julho de 2018 Esclarecimentos sobre a segurança contra incêndios na utilização de perfis de PVC rígido para forros na construção civil O que é segurança contra incêndio? A segurança contra
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II
TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO
Leia maisDESEMPENHO EM EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORMA NBR : SISTEMAS DE COBERTURAS
DESEPENHO E EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORA NBR 15575-5: SISTEAS DE COBERTURAS Vanessa Carolina Lombardi Ambrósio 1, Julio Ricardo de Faria Fiess 2 1 Acadêmica do Curso de Engenharia Civil, UNICESUAR, aringá-pr.
Leia maisIntrodução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Leia maisEXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO
CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS
Leia maisMódulo 1 Visão Geral e Impactos da Nova Norma NB-1. Histórico do Processo de Revisão. Impactos da Nova NBR 6118
NBR 6118 Visão Geral e Impactos da Nova Norma NB-1 P R O M O Ç Ã O Conteúdo Visão Geral da Norma Objetivos Referências Normativas Filosofia da Nova Norma Histórico do Processo de Revisão Depoimento Eng
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica - PEF PEF 3303 Estruturas de Concreto I LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Para a resolução dos itens a seguir,
Leia maisEstruturas de Concreto Armado
Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto
Leia maisSEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16
SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16 TEMA: ESCOPO E ANÁLISE CRÍTICA DE PROJETOS DE INCÊNDIO Definir o escopo de contratação de projetos de
Leia maisEstudo de Caso: Precon Engenharia S.A.
Estudo de Caso: Precon Engenharia S.A. Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Prédio III 3º andar Água Branca São Paulo - SP CEP 05036-070 Tel./Fax: (11) 3611-1729 www.ifbq.org.br Painéis
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO N o NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais de acabamento e revestimento empregados nas edificações
1/3 RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1 107 574-203 CLIENTE: OSPE Comércio e Importação de Pisos Ltda. Rua Ana Carbone, 15 - Vila Carrão. CEP: 03.436-100 - São Paulo/SP. NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A Eng.Leonardo Braga Passos, Msc Sócio/Diretor PI-Engenharia e Consultoria Diretor Regional BH-ABECE (2015/2016) INTRODUÇÃO / OBJETIVO O Manual para Contratação
Leia maisHISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores
1. HISTÓRIA O Concreto Celular Autoclavado foi desenvolvido na Suécia em 1924 por Joahan Axel Erickon, que buscava por um produto com características semelhantes à da madeira, com estrutura sólida, bom
Leia maisDesempenho acústico e resistência ao fogo da alvenaria com blocos de concreto. Arqtº Carlos Alberto Tauil
Desempenho acústico e resistência ao fogo da alvenaria com blocos de concreto Arqtº Carlos Alberto Tauil 1 Desempenho Acústico Níveis de desempenho para componentes de fachada para ensaios em laboratório:
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS. Dimensionamento de Escadas
ESTRUTURAS ESPECIAIS Dimensionamento de Escadas INTRODUÇÃO O tipo mais usual de escada em concreto armado tem como elemento resistente uma laje armada em uma só direção (longitudinalmente ou transversalmente),
Leia maisPrincípios de uso da Alvenaria Estrutural
Princípios de uso da Alvenaria Estrutural Jean Marie Désir Disponível em http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html Sites da disciplina http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~jeanmarie/eng01208/eng01208.html
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS
NORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS marciame@cte.com.br Estruturada em 6 partes Parte 1 Requisitos gerais Parte 2 Requisitos para sistemas estruturais Parte
Leia maisANÁLISE DO DESLOCAMENTO VERTICAL DO AÇO EM TEMPERATURAS ELEVADAS
ANÁLISE DO DESLOCAMENTO VERTICAL DO AÇO EM TEMPERATURAS ELEVADAS Juliana Pavei (1),Márcio Vito (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)julipavei@hotmail.com, (2)marciovito@unesc.net RESUMO
Leia maisEngenharia Civil / 2 Uenf - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro / LECIV - Laboratório de
Análise Térmica de Vigas Mistas Aço-Concreto em Situação de Incêndio Mateus de Souza Furriel Dias 1, Vânia José Karam 2 1 Uenf - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro / LECIV - Laboratório
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 08
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 08 Resistência ao fogo dos elementos de construção SUMÁRIO ANEXOS 1 Objetivo
Leia maisSECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 08/2016 RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2016 SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DA BAHIA INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 08/2016 RESISTÊNCIA AO FOGO DOS ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO SUMÁRIO ANEXOS 1. Objetivo
Leia maisARCTEC ARQUITETURA CONSTRUÇÕES E TECNOLOGIA LTDA.
PÁGINA Nº: 1/6 RELATÓRIO DE ENSAIO : 01 INTERESSADO : ARCTEC ARQUITETURA CONSTRUÇÕES E TECNOLOGIA LTDA. A/C : Roberto Solano. REFERÊNCIA : Rua Ferreira de Andrade Nº 537, Cachambi. NATUREZA DO TRABALHO
Leia maisATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS
AULAS 02 ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS Prof. Felipe Brasil Viegas Prof. Eduardo Giugliani http://www.feng.pucrs.br/professores/giugliani/?subdiretorio=giugliani 0 AULA 02 CONCRETO ARMADO COMO ELEMENTO
Leia maisUm Breve Resumo da Revisão da Norma 9062
Um Breve Resumo da Revisão da Norma 9062 O INÍCIO NBR 9062 de 1985-36 páginas Em 2001/2002, houve o Adendo para Inclusão do Eurocode 2 Structural Fire Design para o dimensionamento em situação de Incêndio.
Leia maisESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO
ESTRUTURA DE CONCRETO MEMÓRIA DE CÁLCULO RESPONSÁVEL: Eng. Eduardo Both CREA: 5063648354 OBRA: LOCAL: 6098 - Subestação Universidade Federal do Sul da Bahia UFSB CEPLAC (SEDE), BR-415, RODOVIA ITABUNA/ILHÉUS
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO DE PAINÉIS DE CONCRETO MOLDADOS IN LOCO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Arquitetura e Urbanismo Café com Pesquisa SISTEMA CONSTRUTIVO DE PAINÉIS DE CONCRETO MOLDADOS IN LOCO: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Leia maisProteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA
Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NBR-10897/14 IT-23/11 IT-24/11 NFPA-13/16 3 CONCEITUAÇÃO O Sistema de Chuveiros Automáticos
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 33/2011 Cobertura de sapé, piaçava e similares SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175471 A proteção passiva nas instruções técnicas 2018 do Corpo de Bombeiros Antonio Fernando Berto Palestra apresentada Seminário Internacional de Proteção Passiva, organizado pelo
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO N o
1/3 RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1 108 528-203 CLIENTE: OSPE Comércio e Importação de Pisos e Divisórias Ltda. Rua Ana Carbone, 15 - Vila Carrão. CEP: 03.436-100 - São Paulo/SP. NATUREZA DO TRABALHO: Verificação
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2015
Instrução Técnica nº 08/2011 - Resistência ao fogo dos elementos de construção 191 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO
Leia maisEDI-49 Concreto Estrutural II
Divisão de Engenharia Civil Projeto Parte 02 Lajes maciças 2015 www.ita.br www.civil.ita.br Lajes maciças Carregamentos Permanentes (g) Peso próprio: Massa específica do concreto armado (NBR-6118/2014
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS UTILIZADAS PARA A PREVENÇÃO MESA REDONDA: PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DSG - Divisão Técnica de Segurança Apoio: DEI - DES - DEC - DEN - DEP - DCO - DTEQ - DMA NOVAS TECNOLOGIAS UTILIZADAS PARA A PREVENÇÃO MESA REDONDA: PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Rio
Leia maisResumo. Palavras-chave Segurança contra incêndio. Lajes mistas. Aço. Concreto. Introdução
Análise numérico-computacional de lajes mistas de aço e concreto (steel deck) em situação de incêndio Francine Barcellos da Silva 1, Fabrício Longhi Bolina 2 1 Unisinos / Engenheira Civil / barcellosfrancine@gmail.com
Leia mais18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP
18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP CADERNO TÉCNICO AsBEA-RS NORMA DE DESEMPENHO ESTUDO DE CASO SOBRE OS PROJETOS DE ARQUITETURA Geraldo Collares de Faria APRESENTAÇÃO GT Normas Iniciou
Leia maisModelos de Calculo. Cargas nas Lajes
Cargas nas Lajes Modelos de Calculo Na teoria das estruturas, consideram-se elementos de superfície aqueles em que uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais,
Leia maisENG 2004 Estruturas de concreto armado I
ENG 2004 Estruturas de concreto armado I Flexão pura Vigas T Slide: 03_05 Flexão pura Vigas T Prof. Luciano Caetano do Carmo, M.Sc. Versão 2017-1 Bibliografia ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Leia maisEng. MSc. Gisele C. A. Martins
DESEMPENHO DE TRATAMENTO OS RETARDANTES AO FOGO EM ELEMENTOS ESTRUT TURAIS DE MADEIRA Eng. MSc. Gisele C. A. Martins giselemartins@usp.br No Brasil, a combustibilidade da madeira e a insegurança frente
Leia maisANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA NBR 15200:2012 NO DIMENSIONAMENTO DE LAJES NERVURADAS
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DA NBR 15200:2012 NO DIMENSIONAMENTO
Leia maisDESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Elementos Estruturais de um Edifício... 3 1.1 Elementos e definições... 3 1.2 Concreto
Leia maisO Material Concreto armado
Concreto Armado Propriedades dos materiais Caracterização do Concreto e do aço para aramaduras Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc. UFAM O Material Concreto armado Cimento + Areia + Brita + Água = Concreto
Leia maisESTRUTURA LAGE VIGA PAREDE COLUNA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS NÃO ESTRUTURAL
ARCO ESTRUTURA TIRANTE LAGE VIGA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS COLUNA NÃO ESTRUTURAL PAREDE ESTRUTURA REQUISITOS NECESSÁRIOS EQUILÍBRIO E ESTABILIDADE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ TIPOS
Leia maisRevista IBRACON de Estruturas IBRACON Structural Journal. Abstract. Resumo
Volume 2, Number 1 (March 2006) p. 1-30 ISSN 1809-1121 Revista IBRACON de Estruturas IBRACON Structural Journal Directions of the new Brazilian standard NBR 15200:2004 for concrete structures design in
Leia maisPANTHEON - ROMA. Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros.
EMPREENDIMENTOS PANTHEON - ROMA Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros. CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO
Leia maisENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013
ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ALVENARIA ESTRUTURAL Definição: processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes de alvenaria como principal estrutura suporte do edifício, dimensionada
Leia maisPré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto
Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural
Leia maisNorma de Desempenho. Líder em Tecnologia
Líder em Tecnologia Costumo dizer que um arquiteto deveria viver 200 anos. Precisa dos primeiros 100 anos para aprender. E precisa da outra metade para aplicar o que aprendeu. É uma disciplina difícil.
Leia maisMEMORIA DE CÁLCULO MURO DO COND. BOSQUE IMPERIAL
MEMORIA DE CÁLCULO MURO DO COND. BOSQUE IMPERIAL SALVADOR 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. CONDIÇÕES GERAIS...3 3. MODELO ESTRUTURAL...4 4. SEGURANÇA EM SERVIÇO...5 5. SEGURANÇA À RUPTURA...5 5.1- Estabilidade
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174811 Desempenho de fachadas com painéis pré-moldados de concreto Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no Seminário ABCP no Concrete Show: Aplicações Práticas da Norma
Leia maisCAPÍTULO 2: ESTADOS LIMITES
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado Curso: Arquitetura e Urbanismo CAPÍTULO 2: ESTADOS LIMITES Profa. Rovadávia Aline
Leia maisDESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Departamento de Estruturas e Construção Civil ECC 1008 Estruturas de Concreto DESENHOS DAS FORMAS ESTRUTURAIS LEVANTAMENTO DAS AÇÕES VERTICAIS Aulas 13-16 Gerson Moacyr
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Método de cálculo simplificado
ao fogo de lajes mistas aço-betão simplificado Objetivo do método de cálculo 3 Conteúdo da apresentação em situação de incêndio simplificado de lajes de betão reforçadas a 0 C Modelo da laje de pavimento
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174245 Uso do catálogo de desempenho de subsistemas: SINAT Fulvio Vittorino Palestra apresentado no Congresso SINDUSCON-MG de Materiais, Tecnologia e Sustentabilidade na Construção,
Leia maisANÁLISE DO SISTEMA MISTO DE LIGAÇÃO MADEIRA-CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
ISSN 1809-5860 ANÁLISE DO SISTEMA MISTO DE LIGAÇÃO MADEIRA-CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Julio Cesar Molina 1 & Carlito Calil Junior 2 Resumo Este trabalho tem a finalidade de estudar o comportamento
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10/2018 Controle de materiais de acabamento e de revestimento SUMÁRIO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETRI DE ESTDO DOS NEGÓCIOS D SEGURNÇ PÚBLIC POLÍCI MILITR DO ESTDO DE SÃO PULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNIC Nº. 08/2011 Resistência ao fogo dos elementos de construção SUMÁRIO NEXOS 1 Objetivo
Leia maisNBR (Partes 1 a 6)
NORMA DE DESEMPENHO NBR-15.575 (Partes 1 a 6) AGRADECIMENTOS IBDiC Instituto Brasileiro de Direito da Construção IBAPE/SP -Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo CDiC
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 171000 A norma de desempenho de edificações NBR 15.575 Julio Cesar Sabadini de Souza Slides apresentado no Encontro Nacional da Indústria de Cerâmica Vermelha, 41., 2012, Campo Grande/MS
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Detalhamento de barras de aço (cont.)... 3 1.1 Armadura Negativa... 3 1.2 Armadura para
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE LAJES DE CONCRETO ARMADO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO CONFORME MÉTODO TABULAR E PRINCIPIO DE CÁLCULO DAS ZONAS
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 017 DIMENSIONAMENTO DE LAJES DE CONCRETO ARMADO EM SITUAÇÃO
Leia maisNBR Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios - Procedimento.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 8, de 15/03/2018 Segurança estrutural contra incêndio. 1 OBJETIVO Estabelecer as condições a serem atendidas pelos elementos estruturais e de compartimentação que integram
Leia maisFundamentos de Estruturas
Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida
Leia maisSEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Decreto 56818/11 e ITs
SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO Decreto 56818/11 e ITs CLASSIFIQUE A ALTURA Decreto, artigo 3º nº I ; I Altura da Edificação: a. para fins de exigências
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 08/2018
192 Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo
Leia maisCAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de
Leia maisCaderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias
Leia maisDimensionamento de Chuveiros Autom ticos
Dimensionamento de Chuveiros Autom ticos O dimensionamento será por cálculo hidráulico, para efeito dos cálculos será considerado diâmetro nominal mínimo para tubulações de aço de 25 mm. Passo 1: O método
Leia maisA Segurança Contra Incêndios no Brasil
A Segurança Contra Incêndios no Brasil Edifício Andraus é um edifício no centro da cidade de São Paulo que está localizado no distrito da República, na esquina da avenida São João com a rua Pedro Américo.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em edificações
Leia mais