Acção de Formação. Categorização de Clientes e o Dever de Avaliação da Adequação. Oradores: Carla Cabrita e Rafaela Rocha

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1 Acção de Formação Categorização de Clientes e o Dever de Avaliação da Adequação Oradores: Carla Cabrita e Rafaela Rocha Lisboa 15 Junho de 2007 Auditório da CMVM

2 Sequência A categorização de clientes: investidores não qualificados, investidores qualificados e contrapartes elegíveis, seus reflexos ao nível dos deveres de informação O dever de conhecer o cliente e de avaliar a adequação da operação em causa às suas circunstâncias pessoais (suitability test, appropriateness test e execution only) 2

3 Categorização de Clientes [Impacto ***] 3

4 Categorização: cenário pré-dmif Regime actual: O artigo 30.º do Cód.VM enuncia os investidores qualificados (entidades públicas e do sector financeiro e segurador) Esta distinção releva, nomeadamente, para efeitos de: lei aplicável: salvaguarda da aplicação do direito português no direito estrangeiro competente produção de efeitos de contratos celebrados por investidores não qualificados fora do estabelecimento Consagra-se, em paralelo, o princípio geral segundo o qual a informação a prestar ao cliente depende do grau dos conhecimentos e da experiência deste 4

5 Categorização: cenário pós - DMIF Principais novidades: Dever do intermediário financeiro se organizar, adoptando políticas e procedimentos escritos, por forma a, a todo o momento, conhecer a natureza de cada cliente: investidor não qualificado (residual) investidor qualificado (âmbito alargado) contraparte elegível (novo) Admissibilidade de comunicabilidade entre diferentes naturezas e de cumulação de diferentes tratamentos, consoante o serviço prestado, os instrumentos financeiros ou a operação em causa. 5

6 Investidores qualificados Quem são? Investidores qualificados por natureza: Entidades constantes do actual artigo 30.º Cód.VM Locals: pessoas que negoceiam por conta própria nos mercados a prazo ou a contado, neste com a única finalidade de cobrir posições nos mercados de derivados, ou na negociação ou participação na formação de preços por conta de outros membros dos referidos mercados, garantidas por um membro compensador que nos mesmos actue, o qual é responsável pela execução dos contratos celebrados Pessoas colectivas de grande dimensão: situação líquida de 2 milhões / activo total de 20 milhões / volume de negócios de 40 milhões (2 em 3) 6 Investidores qualificados a pedido a pedido (novo): Investidores não qualificados que solicitem este tratamento em geral ou para certos serviços, instrumentos financeiros ou operações

7 Investidores qualificados a pedido A pedido: quais os requisitos aplicáveis? O cliente deve ter capacidade para tomar as suas próprias decisões de investimento e compreender os riscos envolvidos: - realização 10 operações, de volume significativo, por trimestre, e/ou - carteira de mais de , incluindo depósitos, e/ou - experiência profissional de 1 ano no sector financeiro. Dois dos requisitos devem ser cumpridos. Deve ser prestada ao cliente informação sobre as implicações ao nível da redução da protecção e aquele deve declarar que tem conhecimento deste resultado (escrito) 7

8 Contrapartes elegíveis Quem são? Investidores qualificados por natureza (excepto governos de âmbito regional) Dependendo da sua expressa aceitação (por escrito): pessoas colectivas de grande dimensão (com sede em Portugal ou cuja lei aplicável lhes atribua tal estatuto) Opção nacional de não incluir investidores qualificados a pedido Considerando 40 da DMIF: actuação como clientes 8 Quais as consequências? Recepção, transmissão e execução de ordens: o intermediário não está legalmente sujeito a normas de conduta, nomeadamente deveres de informação, deveres relativos a benefícios ilegítimos, apreciação da adequação e execução nas melhores condições Gestão de carteiras e consultoria para investimento: a natureza de contraparte elegível é irrelevante

9 Investidores qualificados: tratamento diferenciado Quais as consequências (na intermediação)? (I) Inaplicabilidade de requisitos relativos ao processo de apreciação e arquivo de reclamações de clientes Inaplicabilidade de requisitos adicionais na subcontratação da gestão de carteiras em entidades de países terceiros Salvaguarda dos bens de clientes: admissibilidade, a pedido do investidor, de registo e depósito junto de terceiro num país terceiro que não regulamente o registo e depósito por conta de outrem forma da autorização para utilização de instrumentos financeiros registados ou depositados em seu nome 9

10 Investidores qualificados: tratamento diferenciado Quais as consequências (na intermediação)? (II) Adequação da operação: presunção de experiência e de conhecimentos (em geral) e de solidez financeira (na consultoria para investimento, apenas para investidores qualificados por natureza) Inaplicabilidade da concretização legal do que seja execução nas melhores condições (contrapartida pecuniária global) Deveres de informação: na generalidade dos casos não são aplicáveis as normas concretizadoras do conteúdo dos elementos informativos mínimos (slides seguintes) 10

11 Categorização e deveres de informação Principais novidades nos deveres de informação ão: 11 Grau de detalhe da lei, a qual: Além dos elementos gerais anteriormente solicitados, exige agora a prestação de informação sobre a categorização do cliente, a política de execução de ordens e as estruturas de negociação, a protecção do património do cliente (IQ) Concretiza os elementos informativos mínimosm nimos, em especial, na informação a prestar a investidores não qualificados (slides seguintes) Estabelece requisitos adicionais relativos à qualidade da informação (comparações, resultados, fiscalidade,...) Determina quando e em que suporte (papel, correio electrónico e Internet) deve a informação ser prestada (e actualizada) (IQ)

12 Categorização e deveres de informação Informação mínima a clientes actuais ou potenciais: Intermediário financeiro e serviços por si prestados (IQ que a solicite, devendo ser informado do direito de a solicitar) Gestão de carteiras: método e frequência de avaliação da carteira (indicação do valor de referência, se aplicável); subcontratação; tipos de instrumentos financeiros e operações (vd. considerando 51 da Directiva de Nível 2) e objectivos de gestão e nível de risco Natureza e riscos dos instrumentos financeiros (IQ) Protecção dos bens de clientes (em parte, IQ) Custos e encargos Política de execução de ordens 12

13 Categorização e deveres de informação Informação contratual : Conteúdo mínimo dos contratos (forma escrita) Nota de execução de ordens e, a pedido, informações relativas ao estado da sua ordem (obrigatoriedade de envio para IQ, mas não são aplicáveis normas sobre conteúdo mínimo e periodicidade) Extracto periódico relativo à gestão de carteiras (IQ, idem) Informação imediata sobre perdas que ultrapassem limites pré-estabelecidos Extracto periódico relativo ao património de clientes (IQ) 13

14 Deveres de informação Suporte da informação: Papel Correio electrónico: se a sua utilização for adequada no contexto da relação do intermediário financeiro com o investidor e este tenha expressamente escolhido este suporte em alternativa ao papel Através da Internet: pressupondo consentimento do investidor, adequação deste suporte no contexto da relação do intermediário financeiro com o investidor, notificação ao investidor por via electrónica do endereço do site e acessibilidade contínua da informação, por um período razoável 14

15 Categorização: comunicabilidade e cumulação A categorização é imutável? Não, O investidor qualificado a pedido pode deixar de cumprir os requisitos de que a sua qualificação depende (tem dever de informar o intermediário e este deve actuar sempre que tome conhecimento da situação) O investidor qualificado pode solicitar o tratamento como investidor não qualificado, em geral ou para determinados serviços, instrumentos financeiros ou operações (acordo escrito) A contraparte elegível pode solicitar tratamento como investidor qualificado ou não qualificado, em geral ou para determinadas operações (acordo escrito) 15

16 Categorização: comunicabilidade e cumulação No entanto, O intermediário pode, por sua iniciativa, tratar (i) uma contraparte elegível como investidor qualificado ou não qualificado, e (ii) um investidor qualificado, como investidor não qualificado O intermediário não é obrigado a deferir um pedido de alteração de natureza (ex. razões comerciais ou se não estiverem reunidos os requisitos aplicáveis) O intermediário deve informar o cliente da sua natureza, da possibilidade de solicitar um diferente tratamento e das implicações desta opção quanto ao grau de protecção aplicável 16

17 Categorização: principais áreas de impacto Definição do modelo de negócio e do grau de comunicabilidade e cumulação efectivamente permitidos Os sistemas de informação devem não apenas permitir conhecer a categorização (e re-categorização) dos clientes por serviço e instrumento financeiro, como a informação que está na base daquela Categorização dos clientes actuais (nomeadamente com base em informação já conhecida, vd. artigo 71.º, número 6 da DMIF) e dos novos clientes Dever de informar os clientes da sua natureza e da possibilidade de solicitar um estatuto diferente e das respectivas implicações 17

18 IF s Normas de conduta não se aplicam (recepção, transmissão e execução) Normas de conduta menos exigentes Regime completo das normas de conduta Contrapartes elegíveis Se a contraparte elegível não solicitar expressamente o tratamento como investidor não qualificado, é tratada como investidor qualificado. Se solicitar expressamente o tratamento como investidor qualificado, pode a todo o tempo solicitar o de investidor não qualificado. São contrapartes elegíveis os investidores qualificados que não recusem expressamente esse tratamento. Investidores qualificados - por natureza - a pedido O investidor qualificado pode solicitar o tratamento como investidor não qualificado. 18 Possibilidade de opção por um regime de menor protecção, segundo critérios e procedimentos pré-definidos. Investidores não qualificados

19 Dever de Adequação da Operação ou Serviço [Impacto: **] 19

20 Normas de Conduta: Princípio Base Os IF ao prestarem serviços de investimento e/ou serviços auxiliares devem actuar de forma honesta, equitativa e profissional, em função dos interesses dos clientes deveres de diligência e de lealdade Ao nível da prestação de informação, o IF deve prestar as informações adequadas, de forma compreensível, aos clientes ou clientes potenciais de forma a permitir uma compreensão razoável da natureza e riscos inerentes ao serviço de investimento e ao tipo específico de instrumento financeiro que é oferecido Tomada de decisões de investimento de forma informada 20

21 Normas de Conduta: Princípio Base Na medida do necessário para o cumprimento dos seus deveres na prestação do serviço, o IF deve informar-se junto do cliente ou cliente potencial sobre Conhecimentos em matéria de investimentos Experiência em matéria de investimentos Situação financeira Objectivos do investimento Consultoria para Investimento / Gestão de Carteiras Objectivo: Recomendação de serviços de investimento e instrumentos financeiros adequados ao cliente ou cliente potencial 21 Suitability test versus Appropriateness test

22 Normas de Conduta: Princípio Base Princípio aplicável aos Titulares do órgão de administração do IF ou do agente vinculado Colaboradores do IF, do agente vinculado ou de entidades subcontratadas 22

23 Avaliação do carácter adequado do instrumento ou serviço de investimento Appropriateness Test Princípio Geral O IF deve solicitar ao cliente informação relativa aos seus conhecimentos e experiência em matéria de investimentos no que respeita ao tipo de instrumento financeiro ou ao serviço considerado Se, com base na informação prestada pelo cliente, o IF considerar que o instrumento ou serviço não é adequado ao cliente, deve adverti-lo lo, por escrito, quanto a essa avaliação No caso do cliente se recusar a prestar a informação requerida, ou não prestar informação suficiente, o IF deverá adverti-lo lo, por escrito, de que essa decisão não permitirá avaliar se o instrumento financeiro ou serviço de investimento considerado é adequado ao cliente 23

24 Avaliação do carácter adequado do instrumento ou serviço Appropriateness Test Recepção, Transmissão e/ou Execução de Ordens (execution only) Não necessidade de avaliação do carácter adequado da operação ao cliente, desde que O objecto da operação sejam acções admitidas a MR, instrumentos do mercado monetário, obrigações excluindo as que incorporarem derivados, unidades de participação em OICVM harmonizados e outros instrumentos financeiros não complexos O serviço seja prestado por iniciativa do cliente O cliente tenha sido advertido, por escrito, ainda que de forma padronizada, de que, na prestação deste serviço, o IF não é obrigado a determinar se a operação considerada é adequada às circunstâncias do cliente e O IF cumpra os deveres em matéria de conflitos de interesses 24

25 Serviço prestado por iniciativa do cliente C(30) DMIF Serviço prestado por iniciativa do cliente Desde que não seja prestado por solicitação do cliente em resposta a uma comunicação personalizada enviada pelo IF ou em nome deste, a esse cliente específico, que contenha uma proposta ou se destine a influenciar o cliente relativamente a um instrumento financeiro específico ou a uma operação específica. Um serviço pode ser considerado como prestado por iniciativa do cliente, não obstante o facto do cliente o ter solicitado com base numa comunicação que contenha uma promoção ou oferta de instrumentos financeiros, qualquer que seja a forma por que for feita, se, pela sua própria natureza, essa comunicação for geral e dirigida ao público ou a um grupo ou categoria mais vasto de clientes. 25

26 Instrumento financeiro não complexo Instrumento financeiro é não complexo desde que não seja título de participação, warrant autónomo, certificado ou VM análogo, direito ou derivado e Se verifiquem frequentes oportunidades para o alienar, resgatar ou realizar a preços que sejam públicos e que se encontrem à disposição dos participantes no mercado, correspondendo a preços de mercado ou a preços disponibilizados por sistemas de avaliação independentes do emitente; Não implique a assunção de responsabilidades pelo cliente que excedam o custo de aquisição do instrumento financeiro; Esteja disponível publicamente informação adequada sobre as suas características, que permita a um investidor não qualificado médio avaliar, de forma informada, a oportunidade de realizar uma operação sobre esse instrumento financeiro. 26

27 Avaliação do carácter adequado do instrumento ou serviço de investimento Suitability Test Consultoria para Investimento e Gestão de Carteiras O IF deve solicitar ao cliente, além da informação relativa aos seus conhecimentos e experiência em matéria de investimentos, informação relativa à sua situação financeira e aos seus objectivos de investimento Sempre que um IF prestar o serviço de consultoria para investimento e/ou gestão de carteiras e não obtiver a informação requerida, não pode prestar esse(s) serviço(s o(s) ao cliente 27

28 Consultoria para Investimento Conceito Prestação de um aconselhamento personalizado a um cliente ou cliente potencial, quer a pedido deste, quer por iniciativa do consultor, relativamente a operações respeitantes a instrumentos financeiros (Art. 4.º/1/4) DMIF) 28

29 Consultoria para Investimento Aconselhamento Personalizado Recomendação feita a uma pessoa na sua qualidade de investidor efectivo ou potencial ou na sua qualidade de agente do investidor. Essa recomendação deve ser adequada para essa pessoa, com vista a: Comprar, vender, subscrever, trocar, resgatar, deter ou tomar firme um instrumento financeiro específico; Exercer ou não qualquer direito conferido por um instrumento financeiro específico no sentido de comprar, vender, subscrever, trocar ou resgatar um instrumento financeiro. Uma recomendação não constitui um aconselhamento personalizado, caso seja emitida exclusivamente através dos canais de distribuição ou ao público. 29

30 Consultoria para Investimento C(81) DMIF2 A consultoria genérica acerca de um tipo de instrumento não constitui consultoria para investimento para efeitos da DMIF Se um IF prestar consultoria genérica a um cliente acerca de um tipo de instrumento financeiro que apresente como adequado para esse ou se se basear numa ponderação das circunstâncias do cliente e se essa consultoria não for efectivamente adequada para o cliente em causa ou não se basear na ponderação das suas circunstâncias específicas, o IF é susceptível de estar a infringir os deveres de diligência e de lealdade ou os deveres de prestação de informação em termos correctos e claros. 30

31 Consultoria para Investimento C(82) DMIF2 Os actos executados por um IF e que tenham um carácter cter preparatório rio em relação à prestação de um serviço de investimento ou à realização de uma actividade de investimento devem ser considerados como parte integrante desse serviço ou actividade. Esses actos incluem, por exemplo, a prestação por um IF de consultoria genérica a clientes, antes da prestação de consultoria para investimento ou de qualquer outro serviço ou actividade de investimento ou durante essa prestação. 31

32 Avaliação do carácter adequado do instrumento ou serviço de investimento Suitability Test O IF deve obter a informação necessária para que possa compreender os factos essenciais relacionados com o cliente e para que, tendo em conta a natureza e o âmbito do serviço prestado, possa considerar que: A operação corresponde aos objectivos de investimento do cliente; O cliente pode suportar financeiramente quaisquer riscos de investimento conexos e A natureza do cliente assegura que este dispõe da experiência e conhecimentos necessários para compreender os riscos envolvidos. 32

33 Informações relativas aos conhecimentos e experiência Deverão incluir, na medida em que forem considerados apropriados face à natureza do cliente, à natureza e âmbito do serviço o a prestar e ao tipo de instrumento ou de operação previstos, nomeadamente em termos da sua complexidade e dos riscos envolvidos: Tipos de serviços, operações e instrumentos financeiros com que o cliente está familiarizado; Natureza, volume e frequência de operações do cliente com instrumentos financeiros e o período durante o qual foram realizadas; O nível de habilitações, a profissão ou a anterior profissão relevante do cliente. 33

34 Informações relativas à situação financeira Deverão incluir, sempre que for relevante, informações sobre: Fonte dos rendimentos do cliente; Rendimentos regulares do cliente; Activos, incluindo activos líquidos, investimentos e activos imobiliários; Compromissos financeiros periódicos. 34

35 Informações relativas aos objectivos de investimento Deverão incluir, sempre que for relevante, informações sobre: Período durante o qual o cliente pretende deter o investimento; Preferências relativamente à assunção do risco; Perfil de risco do cliente; Objectivos do investimento. 35

36 Presunções 36 Na prestação de consultoria para investimento a um investidor qualificado por natureza, o IF pode presumir que o cliente consegue suportar financeiramente o risco de qualquer eventual prejuízo causado pelo investimento, em coerência com os seus objectivos de investimento Sempre que um IF preste um serviço o de investimento a um investidor qualificado pode presumir que, em relação aos instrumentos, operações e serviços para o quais é classificado como tal, esse cliente possui o nível necessário de experiência e conhecimentos para compreender os riscos envolvidos na operação C(59) DMIF2 refere que o IF pode presumir que um cliente que tenha iniciado a negociação relativamente a um tipo específico de instrumento financeiro ou serviço antes da data de aplicação da DMIF dispõe da experiência e conhecimentos necessários para avaliar os riscos subjacentes. Nessas situações, após a data de aplicação da DMIF, o IF não terá de proceder a nova avaliação

37 Suitability, Appropriateness e Prestação de informação Categorização de clientes O IF não pode incentivar um cliente a não prestar a informação requerida para efeitos de avaliação do carácter adequado. O IF não pode basear-se na informação prestada pelo cliente se tiver conhecimento ou estiver em condições de saber que a informação se encontra desactualizada, inexacta ou incompleta. 37

38 Suitability, Appropriateness e Prestação de serviços através de outro IF O IF que recebe de outro IF instruções para prestar serviços de investimento em nome de um cliente pode basear-se (i) nas informações respeitantes ao cliente que lhe foram transmitidas pelo IF que o contratou e (ii) nas recomendações relativas ao serviço ou operação que tenham sido transmitidas ao cliente pelo IF. O IF que transmita instruções a outro IF deve assegurar que a informação prestada sobre o cliente é suficiente e verdadeira e a adequação das recomendações ou conselhos prestados ao cliente. 38

39 Appropriateness e Suitability Test Prestação do serviço de consultoria para investimento/ gestão de carteiras? Sim O cliente é investidor qualificado? Não Suitability Test necessário Não O cliente é contraparte elegível? Sim Appropriateness Test não aplicável Sim O cliente é investidor qualificado a pedido? Não O serviço prestado envolve instrumentos financeiros complexos? Sim O cliente é investidor qualificado? Sim Não Não Suitability Test - conhecimentos e experiência assumidos O serviço foi prestado por inciativa do cliente? Sim Não Não Appropriateness Test necessário Sim Suitability Test - conhecimentos e experiência assumidos. Caso apenas seja prestado o serviço de consultoria para investimento pode ser igualmente assumido capacidade financeira para assumpção dos riscos de investimento O cliente foi advertido para a perda de protecção? Sim Appropriateness Test dispensado O IF cumpriu as suas obrigações de conflitos de interesses? Sim 39 Appropriateness Test não necessário

40 Appropriateness e Suitability Test Em resumo: Gestão Carteiras Consultoria Investimento Outros serviços/ actividades Execution Only Contrapartes Elegíveis Investidores Qualificados Por Natureza A pedido Investidores não Qualificados Objectivos Investimento Situação Financeira Objectivos Investimento Experiência Conhecimentos Situação Financeira Objectivos Investimento Experiência Conhecimentos Não aplicável 40

41 Avaliação do carácter adequado do instrumento ou serviço de investimento Principais Alterações introduzidas pela DMIF Aprofundamento do dever de know your client (KYC): concretização da informação que deve ser solicitada para avaliação dos conhecimentos e experiência em matéria de investimentos, situação financeira e objectivos de investimento Graduação do dever de adequação do instrumento ou serviço ao perfil do cliente em função do tipo de serviço a prestar Dever de não prestação do serviço em caso de não obtenção da informação: consultoria para investimento e gestão de carteiras Instrumentos financeiros complexos vs não complexos 41

42 Enquadramento normativo 42 Artigos 30.º (investidores qualificados), 294.º (consultoria para investimento), 305.º-E (reclamações), 306.º-B e 306.º-C (salvaguarda de bens de clientes), 308.º-C (subcontratação), 312.º a 312.º-G (informação), 314.º a 314.º-D (adequação), 317.º a 317.º-D (categorização de clientes), 321.º a 323.º-C (informação a clientes), 331.º, n.º 3 e 332.º (execução nas melhores condições) todos do projecto de alteração ao Cód.VM. Direito comunitário: Artigos 4.º e Anexo II (clientes qualificados), 19.º (normas de conduta), 20.º (prestação de serviços através de outra EI), 24.º (contrapartes elegíveis) e 71.º, n.º 6 (disposições transitórias) da DMIF Artigos 15.º (subcontratação), 27.º a 34.º (informação), 35.º a 38.º (adequação), 40.º a 43.º (informação contratual), 50.º (contrapartes elegíveis) e 52.º (consultoria para investimento) da Directiva 2006/73/CE (Nível 2)

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