Certificação digital na prática. Pedro Augusto Scerni

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1 Certificação digital na prática. Pedro Augusto Scerni

2 Rede mundial de computadores, a Internet. Conceito - A Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo TCP/IP que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e serviços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web, e a infraestrutura para suportar correio eletrônico e serviços como comunicação instantânea e compartilhamento de arquivos. De acordo com dados de março de 2007, a Internet é usada por 16,9% da população mundial (em torno de 1,1 bilhão de pessoas). A Internet surgiu a partir de pesquisas militares nos períodos áureos da Guerra Fria. Na década de 60, quando dois blocos ideológica e politicamente antagônicos exerciam enorme controle e influência no mundo, qualquer mecanismo, qualquer inovação, qualquer ferramenta nova poderia contribuir nessa disputa liderada pela União Soviética e por Estados Unidos: as duas superpotências compreendiam a eficácia e necessidade absoluta dos meios de comunicação.

3 Dividiu-se então este sistema em dois grupos, a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares. O desenvolvimento da rede, nesse ambiente mais livre, pôde então acontecer. Não só os pesquisadores como também os alunos e os alunos dos amigos, tiveram acesso aos estudos já empreendidos e somaram esforços para aperfeiçoá-los. Houve uma época nos Estados Unidos em que sequer se cogitava a possibilidade de comprar computadores prontos, já que a diversão estava em montá-los. A mesma lógica se deu com a Internet. Jovens da contracultura, ideologicamente engajados ou não em uma utopia de difusão da informação, contribuíram decisivamente para a formação da Internet como hoje é conhecida. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones (que significa espinha dorsal, em português), que são poderosos computadores conectados por linhas que tem a capacidade de dar vazão a grandes fluxos de dados, como canais de fibra óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. Além desses backbones, existem os criados por empresas particulares. A elas são conectadas redes menores, de forma mais ou menos anárquica. É basicamente isto que consiste a Internet, que não tem um dono específico.

4 O cientista Tim Berners-Lee, do CERN, criou a World Wide Web em A empresa norte-americana Netscape criou o protocolo HTTPS, possibilitando o envio de dados criptografados para transações comerciais pela internet. Por fim, vale destacar que já em 1992, o então senador Al Gore, já falava na Superhighway of Information. Essa "super-estrada da informação" tinha como unidade básica de funcionamento a troca, compartilhamento e fluxo contínuo de informações pelos quatro cantos do mundo através de um rede mundial, a Internet. O que se pode notar é que o interesse mundial aliado ao interesse comercial, que evidentemente observava o potencial financeiro e rentável daquela "novidade", proporcionou o boom (explosão) e a popularização da Internet na década de 90. A seguir uma visualização gráfica de várias rotas em uma porção da Internet mostrando a escalabilidade da rede

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6 Documento eletrônico. Define-se na doutrina documento como algo material, uma res, uma representação exterior do fato que se quer provar e, sempre conhecemos a prova documental como a maior das provas, pois consistente da representação fática do acontecido. Na esteira desses pensamentos, ao ligarmos indelevelmente o fato jurídico à matéria como uma coisa tangível, teríamos dificuldades em conceituar o documento eletrônico, pois este é intangível e etéreo, e muito longe se encontra do conceito de "coisa" como matéria. Partindo-se do conceito conhecido de que o documento é uma coisa representativa de um fato, no ensinamento de Moacyr Amaral Santos, não se pode dizer que o documento eletrônico é um Documento, porque ele não é uma coisa e, portanto não pode ser representativa de um fato. Mas se olharmos pelo prisma do registro do fato, veremos que ele se adapta perfeitamente a este conceito, porque como uma sequência de bits ele pode ser traduzido por meio de programas de informática que vai revelar o pensamento ou a vontade daquele que o formulou, exigindo do intérprete uma concepção abstrata para compreendê-lo.

7 Como um escrito que pode ser reproduzido, se o documento eletrônico for copiado na mesma sequência de bits, ele será sempre o mesmo, tal qual o documento físico que se reproduz por meio de vários sistemas, tais como, cópia xerox ou a fotografia. Na verdade não há cordão umbilical entre o trabalho feito eletronicamente e o meio onde foi criado. Evidentemente que ele pode ser reproduzido por uma série de processos, sendo o mais usual o CD que armazena dados retirados dos computadores e são guardados fora do disco rígido. A única diferença existente nesse aspecto é que não podemos falar em Original e Cópia entre os dois se não houver uma identificação pessoal do seu autor, porque no programa de computador, os dados ali existentes são sempre os mesmos, não se podendo dizer nunca qual é a fonte original deles sem a necessária autenticação. Não se pode fazer, por exemplo, um exame grafotécnico para conferir à determinada pessoa à autoria de um texto. Por isso que se, por acaso, houver um descompasso entre o material apresentado e o que foi registrado no Computador, o documento eletrônico então terá que ser analisado e a assinatura do seu autor pode e deve ser reconhecida pela figura de um Cibernotário ou de uma Autoridade Certificadora.

8 Diante dessas colocações temos que o documento eletrônico é a representação de um fato concretizado por meio de um computador e armazenado em programa específico capaz de traduzir uma sequência da unidade internacional conhecida como bits. A United Nations Commission on International Trade Law, conhecida como UNCITRAL e parte integrante da ONU, fez a minuta de uma lei sobre as relações comerciais por meio da Internet como suporte de aconselhamento para que os diversos países possam seguir uma única diretriz. No projeto, a UNCITRAL sugere que as leis nacionais sejam aproveitadas ao máximo, com o uso das leis civis que dão validade e reconhecem a existência dos atos jurídicos, bem como a questão da sua prova. O documento escrito, tal como conhecemos, está descrito em nossos códigos, e por sua materialidade e reconhecimento, garantem a existência da vontade das partes bem como a sua inalterabilidade. Com um simples exame pericial, como já falamos, apura-se a veracidade de sua originalidade bem como a autenticidade de sua assinatura.

9 A UNCITRAL estabelece que para que o documento eletrônico tenha o mesmo valor probatório dos documentos escritos é preciso que eles tragam o mesmo grau de segurança contido nestes. Para que o documento virtual tenha a mesma função e seja considerado como documento escrito, como o documento convencional é preciso que ela fique disponível para consultas posteriores, sendo que o objetivo desta norma é a possibilidade de reprodução e leitura ulterior. Para o reconhecimento da assinatura no documento eletrônico a UNCITRAL prescreve que deve ser possível identificar a pessoa por algum método, esse método a que se refere é a Criptografia, pois é a única forma segura de garantir a autenticidade do assinante. No documento eletrônico não há como distinguir o original da cópia, o documento eletrônico será original quando houver a garantia de que ele chegou íntegro ao destinatário e aqui temos o problema da segurança. Esta é a chave para resolver a grande maioria das questões cibernéticas, a segurança.

10 O Documento Eletrônico nada mais é do que uma sequência de números binários (isto é, zero ou um) que, reconhecidos e traduzidos pelo computador, representam uma informação. Um arquivo de computador contendo textos, sons, imagens ou instruções é um Documento Eletrônico. O Documento Eletrônico tem sua forma original em bits, ou seja, não é impresso ou assinado em papel: sua circulação e verificação de autenticidade se dão em sua forma original, eletrônica. Deve-se ainda diferenciar que o documento eletrônico é diferente do documento digitalizado, esse existe no mundo físico, material e convertido em formato digital (digitalização), aquele já nasce no meio digital.

11 Certificação Digital Basicamente, trata-se de um documento eletrônico com assinatura digital que contém dados como nome do utilizador, entidade emissora, prazo de validade e chave pública. Com o certificado digital, a parte interessada obtém a certeza de estar se relacionando com a pessoa ou com a entidade desejada, nos termos da MP Exemplo de uso de certificados digitais vem dos bancos. Quando uma pessoa acessa sua conta corrente pela internet, certificados digitais são usados para garantir ao cliente que ele está realizando operações financeiras com o seu banco.

12 É importante frisar que a transmissão de certificados digitais deve ser feita através de conexões seguras, como as que usam o protocolo Secure Socket Layer (SSL), que é próprio para o envio de informações criptografadas. Para que possa ser aceito e utilizado por pessoas, empresas e governos, os certificados digitais precisam ser emitidos por entidades apropriadas. Uma AC tem a função de associar uma identidade a uma chave e "inserir" esses dados em um certificado digital. Para tanto, o solicitante deve fornecer documentos que comprovem sua identificação. É conveniente que cada país conte com uma Infra-estrutura de Chaves Públicas (ICP) ou, em inglês, Public Key Infrastructure (PKI), isto é, um conjunto de políticas, técnicas e procedimentos para que a certificação digital tenha amparo legal e forneça benefícios reais à sua população. O Brasil conta com a ICP-Brasil para essa finalidade. As principais Acs, são: Serpro; Caixa Econômica Federal; Serasa; Receita Federal; Certisign; Imprensa Oficial; AC-JUS (Autoridade Certificadora da Justiça); ACPR (Autoridade Certificadora da Presidência da República).

13 Assinatura eletrônica Assinatura eletrônica é todo método eletrônico que permita evidenciar a autoria e integridade do conteúdo de um documento eletrônico. Assinatura digital, por sua vez, é espécie do gênero assinatura eletrônica, sendo caracterizada pelo emprego de criptografia com sistema de chaves assimétricas. Em criptografia, a assinatura digital é um método de autenticação de informação digital tipicamente tratada como análoga à assinatura física em papel.

14 A utilização da assinatura digital providencia a prova inegável de que uma mensagem veio do emissor. Para verificar este requisito, uma assinatura digital deve ter as seguintes propriedades: autenticidade - o receptor deve poder confirmar que a assinatura foi feita pelo emissor; integridade - qualquer alteração da mensagem faz com que a assinatura não corresponda mais ao documento; não repúdio ou irretratabilidade - o emissor não pode negar a autenticidade da mensagem. Existem diversos métodos para assinar digitalmente documentos, e esses métodos estão em constante evolução. Resumidamente uma assinatura típica envolve dois processos criptográficos: o hash (resumo) e a encriptação deste hash.

15 Criptografia A Criptografia (Do Grego kryptós, "escondido", e gráphein, "escrita") envolve princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma original para outra ilegível, de forma que possa ser conhecida apenas por seu destinatário (detentor da "chave secreta"), o que a torna difícil de ser lida por alguém não autorizado, só o receptor da mensagem pode ler a informação com facilidade. É um ramo da Matemática, parte da Criptologia. Assim a criptografia é a técnica utilizada para garantir o sigilo das comunicações em ambientes inseguros ou em situações conflituosas. Por que precisamos da criptografia na grande rede?

16 Por vários motivos; dentre eles podemos citar: Tornar original uma mensagem enviada por correio eletrônico, mediante a utilização de assinaturas digitais; Tornar documentos pessoais inacessíveis e, assim, privados; Verificar a identidade de outra pessoa online, que esteja acessando a rede; Verificar a fonte provedora de um arquivo que está sendo copiado; em outras palavras, tornar o download mais seguro; Proteger transações financeiras; Habilitar o fluxo de caixa digital na Internet; Proteger a propriedade intelectual; Evitar opiniões ilegais, aplicando sua punição; Proteger a identidade e a privacidade de todos.

17 Processo eletrônico Conceito O processo eletrônico é um sistema de informática que reproduz todo o procedimento judicial em meio eletrônico, substituindo o registro dos atos dos processos realizados no papel por armazenamento e manipulação dos autos em meio digital. Antes de iniciar com o enfoque pratico, algumas considerações ainda são necessárias sobre o uso da informática. De forma geral o advogado necessitara de alguns programas instalados em sua máquina, entre eles podemos citar: Certificado digital; PDFCreator; navegador Internet Explorer ou Mozilla Firefox, Assinador Digital, etc...

18 Antes de iniciar habitue-se a organizar a sua petição como você procederia na vida real. Abra uma pasta nos meus documentos e a nomeie (ex: processos digitais). Dentro desta pasta crie uma nova, com o nome do cliente ou do número de seu controle (ex: Processo Tício Napior). Para criar as pastas você deve entrar no windows explorer do seu computador, clicar com o botão direito do mouse, escolher a opção nova pasta e atribuir o nome desejado. É importante ainda ressaltar que todos os documentos deverão estar em formato PDF, sendo que a conversão deve obrigatoriamente ser feita pelo PDFCreator, que nada mais é que uma impressora virtual. A Seguir demostramos o procedimento que se deve adotar, ressalvando que dependendo do sistema operacional utilizado poderá ocorrer pequenas variações, o exemplo dado retrata a criação com o Windows Seven.

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20 Documentos eletrônicos e digitalizados todos convertidos em PDF com o PDFCreator.

21 Peticionando pelo meio digital Apesar de se buscar uma uniformização dos tribunais das diversas áreas do direito, ainda não há um procedimento único. Desta forma, dependendo da área onde o advogado atue, poderá haver modificações quanto ao procedimento. Não temos a intenção de esgotar o assunto, mas apenas trazer as informações básicas para utilização do sistema, demostrando a ferramenta no Tribunal de Justiça do Estado de S.P.

22 Para iniciar o sistema de peticionamento eletrônico, clicar sobre a aba advogado.

23 Clicar sobre peticionamento Eletrônico

24 Clicar sobre peticione Eletronicamente.

25 Aqui deve-se escolher o ato que pretende praticar. Caso seja apenas consulta de petições ou dos autos, não é necessária a certificação digital, mas apenas o cadastro do advogado junto ao TJSP.

26 Para peticionar pelo sistema de certificação digital. Para consultar documentos de processos eletrônicos e sob segredo de justiça, basta se cadastrar no site do TJSP. Caso o advogado não seja cadastrado no site do TJSP, deve clicar aqui para se cadastrar.

27 Tela inicial após a identificação com ou sem certificado digital. Escolher o ato que pretende praticar.

28 Tela inicial para petição inicial. Iniciar o preenchimento dos campos.

29 Note que ao clicar na figura com uma lupa abrirá a janela demostrada, sendo que o advogado deverá escolher as informações solicitadas.

30 Exemplo do preenchimento do Cadastro de dados básicos.

31 Após o cadastramento dos dados básicos clique em avançar e comesse o cadastro das partes, autor e réu.

32 Exemplo de preenchimento com os dados do autor.

33 Exemplo de preenchimento com os dados do réu.

34 Caso queira cadastrar mais de uma parte (litisconsórcio passivo ou ativo), clicar em adicionar. Após o cadastramento das partes do processo clique em avançar.

35 Neste ponto o advogado deve estar com seu cartão (certificado digital) na maquina para que seja identificado, caso contrário não conseguirá prosseguir. Agora o advogado deve anexar os arquivos em PDF, aqueles que criou com o PDFCreator e separou na pasta Processos Eletrônicos/Processo Tício Napior. Após anexar todos os arquivos basta clicar em assinar e enviar. Pronto sua inicial foi enviada e será gerado um protocolo eletrônico.

36 Exemplo de recibo de protocolo de ato processual praticado pela Internet.

37 BIBLIOGRAFIA CORRÊA, Gustavo Testa. Aspectos Jurídicos da internet. 3ª ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil. 5. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, Tomo 2. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, 7ª. Ed., vol. 3, São Paulo: Saraiva, PINHEIRO, Patricia Peck. Direito digital. 3ª ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, REALE, Miguel. Filosofia do Direito. São Paulo: Saraiva, Lições preliminares de direito. 24. ed. São Paulo: Saraiva, DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 28. Ed. vol. 3, São Paulo: Saraiva, RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 8 edição. Rio de Janeiro: Forense, VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. 9. Ed. vol. 3, São Paulo: Atlas, VIANA, Marco Aurelio S. Curso de Direito Civil Contratos. 1. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

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