Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Pernambuco. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 21/2014 Pernambuco // Federal IOF Operações de crédito // Estadual ICMS Sistema de Escrituração Contábil e Fiscal (SEF II) e Sistema Emissor de Documentos Fiscais (edoc) // IOB Setorial Federal Informática - Simples Nacional - ISS - Tributação da atividade de suporte técnico em informática // IOB Comenta Estadual ICMS - Alteração no Regulamento do PRODEPE // IOB Perguntas e Respostas IPI Alíquota - Fixação - Critério Regime de drawback integrado - Modalidades IOF Operações de crédito - Mútuo de recursos financeiros - Base de cálculo ICMS/PE SEF - Contribuintes beneficiários do PRODEPE - Prazo - Alteração. 21 SEF - Obrigações acessórias - Dispensa SEF - Substituição do arquivo - Prazo Veja nos Próximos Fascículos a IPI - DIPJ 2014 a ICMS - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IOF : operações de crédito ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IOF Operações de crédito SUMÁRIO 1. Introdução 2. Incidência 3. Fato gerador 4. Contribuintes 5. Alíquota máxima 6. Base de cálculo e alíquotas 7. Isenção 8. Cobrança e recolhimento 9. Soluções de Consultas Cosit 1. Introdução O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) é um tributo com múltiplas hipóteses de incidência, tais como: operações de crédito, de câmbio e de seguro, relativas a títulos e valores mobiliários e operações com ouro ativo financeiro ou instrumento cambial. Examinaremos, neste texto, a tributação do IOF incidente nas operações de crédito, com base no Regulamento do IOF, aprovado pelo Decreto nº 6.306/2007. (RIOF/2007) 2. Incidência O IOF incide nas operações de crédito, excluído o externo, realizadas: a) por instituições financeiras; b) por empresas que exerçam as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, compra de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); e c) entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física. (RIOF/2007, art. 2º, caput, I, 2º) 2.1 Abrangência São contribuintes do IOF as pessoas físicas ou jurídicas tomadoras de crédito ou as alienantes de direitos creditórios resultantes de vendas a prazo a empresas de factoring A expressão operações de crédito compreende as operações de: a) empréstimo sob qualquer modalidade, inclusive abertura de crédito e desconto de títulos; (RIOF/2007, art. 3º, 3º) 3. Fato gerador b) alienação, à empresa que exercer as atividades de factoring, de direitos creditórios resultantes de vendas a prazo; e c) mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física. O fato gerador do IOF ocorre na entrega do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação ou na sua colocação à disposição do interessado. Entende-se ocorrido o fato gerador e devido o IOF sobre a operação de crédito: a) na data da efetiva entrega, total ou parcial, do valor que constitua o objeto da obrigação ou na sua colocação à disposição do interessado; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 PE21-01

4 b) no momento da liberação de cada uma das parcelas, nas hipóteses de crédito sujeito, contratualmente, à liberação parcelada; c) na data do adiantamento a depositante, assim considerado o saldo a descoberto em conta de depósito; d) na data do registro efetuado em conta devedora por crédito liquidado no exterior; e) na data em que se verificar excesso de limite, assim entendido o saldo a descoberto ocorrido em operação de empréstimo ou financiamento, inclusive sob a forma de abertura de crédito; f) na data da novação, composição, consolidação, confissão de dívida e dos negócios assemelhados; e g) na data do lançamento contábil, em relação às operações e às transferências internas que não tenham classificação específica, mas que, pela sua natureza, se enquadrem como operações de crédito. Nota O débito de encargos não configura entrega ou colocação de recursos à disposição do interessado, exceto quando apurado pela soma dos saldos devedores diários (Decreto nº 6.306/2007, art. 3º, 2º, art. 7º, 12). (RIOF/2007, art. 3º, 1º e 2º, e art. 7º, 12) 4. Contribuintes São contribuintes do IOF as pessoas físicas ou jurídicas tomadoras de crédito ou as alienantes de direitos creditórios resultantes de vendas a prazo a empresas de factoring. (RIOF/2007, art. 4º) 4.1 Responsáveis São responsáveis pela cobrança e pelo recolhimento do IOF: a) as instituições financeiras que efetuem operações de crédito; b) as empresas de factoring adquirentes do direito creditório, na hipótese descrita na letra b do item 2; e c) a pessoa jurídica que conceder o crédito, nas operações de crédito correspondentes a mútuo de recursos financeiros. (RIOF/2007, art. 5º) 5. Alíquota máxima A alíquota máxima do IOF é de 1,5% ao dia, incidente sobre o valor das operações de crédito. O IOF é um dos tributos denominados regulatórios de mercado, pois, além da finalidade arrecadatória, tem a função de regular o mercado financeiro por meio de política fiscal, sendo, ainda, facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as suas alíquotas, não se aplicando a ele os princípios constitucionais da anterioridade e o da anterioridade nonagesimal ou noventena. (Constituição Federal/1988, art. 150, III, b e c, 1º, e art. 153, V, 1º; RIOF/2007, art. 6º) 6. Base de cálculo e alíquotas A base de cálculo do IOF sobre operações de crédito e as respectivas alíquotas reduzidas vigentes, de acordo com o tipo de operação, são as indicadas no quadro a seguir. OPERAÇÃO BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA a) empréstimo sob qualquer modalidade, inclusive abertura de crédito a.1) valor do principal não definido a ser utilizado pelo mutuário a.2) valor do principal definido a ser utilizado pelo mutuário soma dos saldos devedores diários apurado no último dia de cada mês, inclusive na prorrogação ou renovação - mutuário pessoa física: 0,0041% - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% o principal entregue ou colocado à disposição, observando-se, quando previsto mais de um pagamento, o valor do principal de cada uma - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% - mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia das parcelas ao dia b) desconto, inclusive alienação de valor líquido obtido (valor nominal deduzidos os juros cobrados antecipadamente) - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% - mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia direitos creditórios a empresas de factoring ao dia c) adiantamento a depositante soma dos saldos devedores diários apurado no último dia de cada mês - mutuário pessoa física: 0,0041% - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% d) empréstimos, inclusive sob a forma de financiamento, sujeitos à liberação dos recursos em parcelas valor do principal de cada liberação, ainda que o pagamento seja parcelado - mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% ao dia PE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

5 OPERAÇÃO BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA e) excessos de limite, ainda que o contrato esteja vencido e.1) valor do principal não definido a ser utilizado e.2) valor do principal definido a ser utilizado f) financiamento para aquisição de imóveis não residenciais valor dos excessos computados na soma dos saldos devedores diários apurado no último dia de cada mês valor de cada excesso apurado diariamente, resultante de novos valores entregues ao interessado - mutuário pessoa física: 0,0041% - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% - mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia - mutuário pessoa jurídica: 0,0041% ao dia valor da operação de crédito (contrato) - mutuário pessoa física: 0,0041% ao dia Além das alíquotas descritas neste quadro, haverá sobre as operações de crédito a aplicação da alíquota adicional de 0,38%, independentemente do prazo da operação, seja o mutuário pessoa física ou jurídica. Nas hipóteses descritas nas letras a.1, c e e.1, a alíquota adicional incidirá sobre a soma mensal dos acréscimos diários dos saldos devedores. Nota O Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 40/2011 estabelece que a utilização de cartão de crédito, para pagamento de contas, está sujeita à incidência do IOF à alíquota prevista na alínea b do inciso I do art. 7º do RIOF, ou seja, 0,0041% ao dia. (RIOF/2007, art. 7º, I a V e VII, 4º, 15 e 16; Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 40/2011) 6.1 Optantes pelo Simples Nacional Nas operações de que trata o item 6, caso o mutuário seja pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123/2006, em que o valor seja igual ou inferior a R$ ,00, a alíquota do IOF é de 0,00137%, se não definido o valor do principal a ser utilizado, ou de 0,00137% ao dia, se definido. Nesse caso, o tomador do crédito deverá apresentar à pessoa jurídica que o conceder declaração, em 2 vias, de que se enquadra no Simples Nacional, que o signatário é seu representante legal e que está ciente de que a prestação de informação falsa o sujeitará, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrerem, às penalidades relativas à falsidade ideológica e ao crime contra a ordem tributária. (RIOF/2007, art. 7º, VI, e art. 45, II) 6.2 Disposições específicas Na determinação da base de cálculo e da aplicação das alíquotas, deverão ser observadas as seguintes disposições específicas: a) quando a base de cálculo do IOF não for apurada pela soma de saldos devedores diários, não excederá o valor resultante da aplicação da alíquota diária a cada valor de principal, multiplicada por 365 dias, acrescida da alíquota adicional de 0,38%, ainda que a operação seja de pagamento parcelado; b) no caso de operação de crédito não liquidada no vencimento, cuja tributação não tenha atingido o limite de 365 dias, a exigência do IOF fica suspensa entre a data do vencimento original da obrigação e a da sua liquidação, ou a data em que ocorrer as hipóteses de prorrogação, renovação, novação, composição, consolidação, confissão de dívida e negócios assemelhados. Nessa hipótese, será cobrado IOF complementar, relativamente ao período de suspensão da sua exigência, mediante a aplicação da mesma alíquota sobre o valor não liquidado da obrigação vencida, até atingir o mencionado limite; c) no caso de adiantamento concedido sobre cheque em depósito, a tributação será feita na forma estabelecida para descontos de títulos; contudo, a alíquota será de 0% se remetido à compensação nos prazos e nas condições estabelecidas pelo Banco Central (veja a letra v do subitem 6.3); caso o cheque seja devolvido por insuficiência de fundos, a base de cálculo Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 PE21-03

6 do IOF será igual ao valor a descoberto, verificado na respectiva conta, pelo seu débito, na forma estabelecida para o adiantamento a depositante; d) na prorrogação, renovação, novação, composição, consolidação, confissão de dívida e nos negócios assemelhados de operação de crédito em que não haja substituição do devedor, a base de cálculo do IOF será o valor não liquidado da operação anteriormente tributada, sendo essa tributação considerada complementar à anteriormente feita, aplicando-se a alíquota vigente à época da operação inicial, sem o acréscimo da alíquota adicional de 0,38%, salvo se houver entrega ou colocação de novos valores à disposição do interessado; e) no caso da letra d, se a base de cálculo original for a soma mensal dos saldos devedores diários, a base de cálculo será o valor renegociado na operação, com exclusão da parte amortizada na data do negócio; f) sem exclusão da cobrança do IOF indicada na letra d, havendo entrega ou colocação de novos valores à disposição do interessado, esses valores constituirão nova base de cálculo; g) no caso de novação, composição, consolidação, confissão de dívida e negócios assemelhados de operação de crédito em que haja substituição de devedor, a base de cálculo do IOF será o valor renegociado na operação; h) nos casos das letras e, f ou g, a alíquota aplicável é a vigente na data da novação, composição, consolidação, confissão de dívida ou do negócio assemelhado; i) os encargos integram a base de cálculo quando o IOF for apurado pela soma dos saldos devedores diários; j) nas operações de crédito decorrentes de registros ou lançamentos contábeis ou sem classificação específica, mas que, pela sua natureza, importem colocação ou entrega de recursos à disposição de terceiros, seja o mutuário pessoa física ou jurídica, as alíquotas serão aplicadas conforme descrito nas letras a a e do quadro constante no item 6 e no subitem 6.1, conforme o caso; k) nas operações de crédito contratadas por prazo indeterminado e definido o valor do principal a ser utilizado pelo mutuário, será aplicada a alíquota diária prevista para a operação e a base de cálculo será o valor do principal multiplicado por 365 dias; l) no caso de operação de crédito cuja base de cálculo seja apurada pela soma dos saldos devedores diários, constatada a inadimplência do tomador, a cobrança do IOF apurado a partir do último dia do mês subsequente ao da constatação de inadimplência ocorrerá na data da liquidação total ou parcial da operação ou da ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no 7º do art. 7º do RIOF (prorrogação, renovação, novação, composição etc.); e m) na hipótese da letra l, por ocasião da liquidação total ou parcial da operação ou da ocorrência de qualquer das hipóteses de prorrogação, renovação, composição etc., o IOF será cobrado mediante a aplicação das alíquotas previstas para a respectiva operação, vigentes na data de ocorrência de cada saldo devedor diário, até atingir a limitação de 365 dias. (RIOF/2007, art. 7º, 1º a 3º, 4º a 14 e 17 a 19) 6.3 Alíquota zero A alíquota do IOF é reduzida a 0% na operação de crédito: a) em que figure como tomadora cooperativa, cabendo ao responsável pela cobrança e pelo recolhimento exigir declaração firmada pelo mutuário, em 2 vias, de que atende aos requisitos da legislação cooperativista; b) realizada entre cooperativa de crédito e seus associados; c) à exportação, bem como de amparo à produção ou estímulo à exportação; d) rural, destinada a investimento, custeio e comercialização; no caso de comercialização na modalidade de desconto de nota promissória rural ou duplicata rural, a alíquota de 0% somente será aplicável quando o título for emitido em decorrência de venda de produção própria; e) realizada por caixa econômica, sob garantia de penhor civil de joias, pedras preciosas e outros objetos; f) realizada por instituição financeira, referente a repasse de recursos do Tesouro Nacional destinados a financiamento de abastecimento e formação de estoques reguladores; g) realizada entre instituição financeira e outra instituição autorizada a funcionar pelo Banco PE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

7 Central do Brasil, desde que a operação seja permitida pela legislação vigente; h) em que o tomador seja estudante, realizada por meio do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies); i) efetuada com recursos da Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame); j) realizada ao amparo da Política de Garantia de Preços Mínimos - Empréstimos do Governo Federal (EGF); k) relativa a empréstimo de título público, quando este permanecer custodiado no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) e servir de garantia prestada a terceiro na execução de serviços e obras públicas; l) efetuada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou por seus agentes financeiros, com recursos desse banco ou de fundos por ele administrados ou por intermédio da empresa pública Financiadora de Estudos e Projetos (Finep); m) relativa a adiantamento de salário concedido por pessoa jurídica a seus empregados, para desconto em folha de pagamento ou qualquer outra forma de reembolso; n) relativa a transferência de bens objeto de alienação fiduciária, com sub-rogação de terceiro nos direitos e nas obrigações do devedor, desde que mantidas todas as condições financeiras do contrato original; o) realizada por instituição financeira na qualidade de gestora, mandatária, ou agente de fundo ou programa do Governo federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, instituído por lei, cuja aplicação do recurso tenha finalidade específica; p) relativa a adiantamento sobre o valor de resgate de apólice de seguro de vida individual e de título de capitalização; q) relativa a adiantamento de contrato de câmbio de exportação; r) relativa a aquisição de ações ou de participação em empresa, no âmbito do Programa Nacional de Desestatização; s) resultante de repasse de recursos de fundo ou programa do Governo federal vinculado à emissão pública de valores mobiliários; t) relativa a devolução antecipada do IOF indevidamente cobrado e recolhido pelo responsável, enquanto aguarda a restituição pleiteada e desde que não haja cobrança de encargos remuneratórios; u) realizada por agente financeiro com recursos oriundos de programas federais, estaduais ou municipais, instituídos com a finalidade de implementação de programas de geração de emprego e renda; v) relativa a adiantamento concedido sobre cheque em depósito, remetido à compensação nos prazos e condições fixados pelo Banco Central do Brasil; w) realizada por instituição financeira, com recursos do Tesouro Nacional, destinada ao financiamento de estocagem de álcool etílico combustível, na forma regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional; x) realizada por instituição financeira, para cobertura de saldo devedor em outra instituição financeira, até o montante do valor portado e desde que não haja substituição do devedor; y) relativa a financiamento para aquisição de motocicleta, motoneta e ciclomotor, em que o mutuário seja pessoa física; z) realizada por instituição financeira pública federal em que sejam tomadores de recursos pessoas físicas com renda mensal de até 10 salários-mínimos, desde que os valores das operações sejam direcionados exclusivamente para a aquisição de bens e serviços de tecnologia assistiva destinados a pessoas com deficiência, nos termos do parágrafo único do art. 1º da Lei nº /2003; Notas (1) Apesar de as operações descritas neste subitem sujeitarem-se à alíquota de 0% do IOF, foi instituída, independentemente do prazo da operação, a alíquota adicional de 0,38% do imposto sobre o valor das operações de crédito descritas nas letras a, b, d a f, j, k, n, p, r, s, u e y (Decreto nº 6.306/2007, art. 8º, 5º). (2) Por meio do Decreto nº 6.453/2008, foi excluída, desde , a exigência do adicional de 0,38% nas operações descritas nas letras i e l. Por meio do Decreto nº 6.655/2008, foi incluída a exigência do adicional nas operações descritas na letra y. aa) realizada por instituição financeira, com recursos públicos ou privados, para financiamento de operações, contratadas a contar de , destinadas a aquisição, produção e arrendamento mercantil de bens de capital, incluídos componentes e serviços tecnológicos relacionados, e o capital de giro associado, a produção de bens de consumo para exportação, ao setor de energia elétrica, a estruturas para exportação de granéis líquidos, a projetos de engenharia, à inovação tecno- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 PE21-05

8 lógica, e a projetos de investimento destinados à constituição de capacidade tecnológica e produtiva em setores de alta intensidade de conhecimento e engenharia e projetos de infraestrutura logística direcionados a obras de rodovias e ferrovias objeto de concessão pelo Governo federal, a que se refere o art. 1º da Lei nº /2009, e de acordo com os critérios fixados pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil; e ab) contratada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), destinada à cobertura, total ou parcialmente, das despesas incorridas pelas concessionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica nos termos do Decreto nº 8.221/2014. Nota A Instrução Normativa RFB nº 1.402/2013 acrescentou o art. 5º-A, bem como o Anexo Único à Instrução Normativa RFB nº 907/2009, que tratam da declaração à instituição financeira, pelo tomador do crédito, com as informações sobre a destinação dos recursos do financiamento, de que trata o art. 8º, XXVIII, do Decreto nº 6.306/2007. (Lei nº /2003; Lei nº /2009, art. 1º; RIOF/2007, arts. 8º e 45, I; Decreto nº 6.453/2008; Decreto nº 7.975/2013; Decreto nº 8.221/2014; Instrução Normativa RFB nº 1.402/2013; Portaria MF nº 301/2006) Hipóteses específicas Na aplicação da alíquota de 0%, deverão ser observadas as seguintes hipóteses específicas: a) o descrito na letra x do subitem 6.3 não se aplica nas hipóteses de prorrogação, renovação, novação, composição, consolidação, confissão de dívidas e negócios assemelhados, de operação de crédito em que haja ou não substituição do devedor ou de quaisquer outras alterações contratuais, exceto taxas, hipóteses em que o IOF complementar deverá ser cobrado à alíquota vigente na data da operação inicial; b) na hipótese de desclassificação ou de descaracterização, total ou parcial, de operação de crédito rural ou de adiantamento de contrato de câmbio, tributada à alíquota de 0%, o IOF será devido a partir da ocorrência do fato gerador e será calculado à alíquota correspondente à operação, incidente sobre o valor desclassificado ou descaracterizado, sem prejuízo da pena criminal cabível e da multa prevista na legislação; e c) na falta de comprovação ou o descumprimento da condição, ou desvirtuamento da finalidade dos recursos, total ou parcial, de operação tributada à alíquota de 0%, o IOF será devido a partir da ocorrência do fato gerador e será calculado à alíquota correspondente à operação, acrescido de juros de mora, sem prejuízo da pena criminal cabível e da multa prevista na legislação. (RIOF/2007, art. 8º, 2º a 4º, e art. 54) 7. Isenção É isenta do IOF a operação de crédito: a) para fins habitacionais, inclusive a destinada à infraestrutura e ao saneamento básico relativos a programas ou projetos que tenham a mesma finalidade; b) realizada mediante conhecimento de depósito e warrant, representativos de mercadorias depositadas para exportação, em entreposto aduaneiro; c) com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO); d) efetuada por meio de cédula e nota de crédito à exportação; e) em que o tomador de crédito seja a entidade binacional Itaipu; f) para a aquisição de automóvel de passageiros, de fabricação nacional, com até 127 HP de potência bruta (SAE) para uso como táxi ou por pessoas portadoras de deficiência física; g) em que os tomadores sejam missões diplomáticas, repartições consulares de carreira, representações de organismos internacionais e regionais de caráter permanente de que o Brasil seja membro, não se aplicando aos consulados e cônsules honorários; e h) contratada por funcionário estrangeiro de missão diplomática ou representação consular, não se aplicando aos consulados e cônsules honorários e aos funcionários que tenham residência permanente no Brasil. A isenção do IOF aplica-se também aos membros das famílias dos funcionários, desde que com eles mantenham relação de dependência econômica e não tenham residência permanente no País. A isenção do IOF se aplica, ainda, aos organismos internacionais e regionais de caráter permanente de PE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

9 que o Brasil seja membro e aos funcionários estrangeiros de tais organismos, nos termos dos acordos firmados. (RIOF/2007, art. 9º) c) IOF - Operações de Crédito - Pessoa Jurídica. (Lei nº 9.532/1997, art. 58; Lei nº /2005, art. 70, II; RIOF/2007, art. 10; Listagem de Especificações de Receitas emitida pela SRF/Cosar em 1º ) 8. Cobrança e recolhimento O IOF sobre as operações de crédito será cobrado pelos responsáveis descritos no subitem 4.1: a) no 1º dia útil do mês subsequente ao da apuração, nas hipóteses em que a apuração da base de cálculo seja feita no último dia de cada mês; b) na data da prorrogação, renovação, consolidação, composição e negócios assemelhados; c) na data da operação de desconto; d) na data do pagamento, no caso de operação de crédito não liquidada no vencimento; e) até o 10º dia subsequente à data da caracterização do descumprimento ou da falta de comprovação do cumprimento de condições, total ou parcial, de operações isentas ou tributadas à alíquota zero ou da caracterização do desvirtuamento da finalidade dos recursos decorrentes das mesmas operações; f) até o 10º dia subsequente à data da desclassificação ou da descaracterização, total ou parcial, de operação de crédito rural ou de adiantamento de contrato de câmbio, quando feita pela própria instituição financeira ou do recebimento da comunicação da desclassificação ou da descaracterização; g) na data da entrega ou da colocação dos recursos à disposição do interessado, nos demais casos. O IOF deverá ser recolhido ao Tesouro Nacional por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) até o 3º dia útil subsequente ao decêndio da sua cobrança ou do registro contábil do imposto, com utilização de um dos seguintes códigos de receita: a) IOF - Factoring (Lei nº 9.532/1997, art. 58); b) IOF - Operações de Crédito - Pessoa Física; 9. Soluções de Consultas Cosit A Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), por meio da Solução de Consulta Cosit nº 25/2014, reformulou a solução de consulta SRRF/08 Disit nº 110/2008, no sentido de que não incide o IOF nas operações de cessão, sem coobrigação, de direitos creditórios decorrentes de vendas a prazo, quando o cessionário for instituição financeira. Todavia, quando do estabelecimento de cláusula de coobrigação do cedente (ou seja, em operações de cessão de direitos creditórios a instituição financeira com coobrigação), incide o IOF/ Crédito sempre que restar a operação caracterizada como desconto de títulos, na forma estabelecida pela Solução de Divergência Cosit nº 16/2011. Veja, a seguir, a íntegra dessa Solução de Consulta: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 25, DE DOU 1 DE RET. DOU 1 DE ASSUNTO: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) EMENTA: CESSÃO DE CRÉDITOS. INSTITUIÇÃO FINAN- CEIRA. INCIDÊNCIA. REFORMA A SOLUÇÃO DE CONSULTA SRRF08/DISIT Nº 110, DE Não incide o IOF nas operações de cessão, sem coobrigação, de direitos creditórios decorrentes de vendas a prazo, quando o cessionário for instituição financeira. Todavia, quando do estabelecimento de cláusula de coobrigação do cedente (ou seja, em operações de cessão de direitos creditórios a instituição financeira com coobrigação), incide o IOF/Crédito sempre que restar a operação caracterizada como desconto de títulos, na forma estabelecida pela Solução de Divergência Cosit nº 16, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, art. 2º, inciso I, alíneas a e b e art. 3o, 3º; Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, art. 58; Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, art.15, 1º, inciso III, alínea d. CLÁUDIA LÚCIA PIMENTEL MARTINS DA SILVA Coordenadora-Geral da Cosit Substituta. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 PE21-07

10 A Solução de Consulta Cosit nº 59/2014 trata da não incidência sobre a cessão de crédito em que a instituição financeira figure como cessionária, exceto quando a operação ficar caracterizada como desconto de títulos, bem como sobre a isenção da operação de crédito para fins habitacionais. Transcrevemos, a seguir, a íntegra dessa Solução de Consulta: SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 59, DE DOU 1 DE Assunto: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF Ementa: CESSÃO DE CRÉDITOS - INSTITUIÇÃO FINAN- CEIRA - INCIDÊNCIA. A operação de cessão de direitos creditórios na qual figure instituição financeira na qualidade de cessionária não está sujeita à incidência do IOF sobre operação de crédito, salvo se, quando do estabelecimento de cláusula de coobrigação, restar a operação caracterizada como desconto de títulos. OPERAÇÃO DE CRÉDITO PARA FINS HABITACIONAIS. CESSÃO DE CRÉDITOS. ANTECIPAÇÃO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS. ISENÇÃO Configura operação de crédito para fins habitacionais, para efeito da isenção de IOF prevista no art. 1º do Decreto-Lei nº 2.407, de 5 de janeiro de 1988, a cessão de direitos creditórios a instituição financeira, inerentes a contratos de compra e venda de imóveis residenciais a concluir, adquiridos por pessoas físicas, vendidos pela construtora cedente dos direitos. Dispositivos Legais: Decreto-Lei nº 2.407, de 1988; Decreto nº 6.306, de 2007, art. 2º, I, a, art. 3º, 3º, I, e art. 9º, I; Solução de Divergência Cosit nº 16, de (Soluções de Consultas Cosit nºs 25/2014 e 59/2014) N a Estadual ICMS Sistema de Escrituração Contábil e Fiscal (SEF II) e Sistema Emissor de Documentos Fiscais (edoc) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Registros no SEF 3. Perfil econômico-fiscal do contribuinte 4. Informação das operações e das prestações com benefícios fiscais 5. Descrição das mercadorias e dos serviços por códigos 6. Forma de impressão dos lançamentos 7. Prazo de entrega 8. Habilitação do arquivo enviado 9. Requisição do arquivo pelo Fisco 10. Certificados e assinaturas digitais 11. Sistema Emissor de Documento Fiscal - edoc 12. Geração do arquivo edoc 13. Emissão de documentos fiscais pelo edoc 14. Entrega ou substituição do arquivo edoc 15. Prazo de entrega do Arquivo edoc 16. Aplicativos do SEF e edoc 17. Contribuintes do IPI 1. Introdução De acordo com a Lei nº /2003, regulamentada pelo Decreto nº /2003, desde janeiro/2003, o contribuinte do ICMS, inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco (CACEPE) sob o regime normal, deverá escriturar os correspondentes livros fiscais nos termos estabelecidos na legislação específica. Para tanto é necessário que o contribuinte observe o leiaute do programa definido na Portaria SF nº 73/2003, complementada pela Portaria SF nº 190/2011. Os principais aspectos em relação à escrituração fiscal digital serão abordados neste trabalho. O SEF permite que o contribuinte efetue a escrituração de todos os lançamentos do ICMS por meio de software elaborado e distribuído gratuitamente pela Secretaria da Fazenda (Sefaz) e envie os livros digitais, certificados e assinados digitalmente, com os certificados já adquiridos pelos contribuintes, nos prazos estabelecidos na legislação, para os bancos de dados da Sefaz PE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

11 Cumpre ressaltar que a Portaria SF nº 190/2011, além de complementar o Sistema de Escrituração Fiscal (SEF II), instituiu o Sistema Emissor de Documentos Fiscais (edoc). Ainda, vale ressaltar que a Receita Federal, por meio da Instrução Normativa nº 1.371/2013, instituiu o uso da Escrituração Fiscal Digital (EFD) aos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), situados neste Estado. 2. Registros no SEF O arquivo SEF contém lançamentos fiscais e contábeis, bem como livros, guias e mapas, todos feitos em arquivo digital, e serão compostos por: a) lançamentos nos seguintes livros e mapas que registram a apuração do ICMS: a.1) Registro de Entradas (RE); a.2) Registro de Saídas (RS); a.3) Mapa-resumo de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (MR-ECF); a.4) Mapa-resumo de Operações (MRO); a.5) Registro da Apuração do ICMS (RAICMS); a.6) Registro de Observações (RO); b) lançamentos nos seguintes livros e mapas que registram a apuração do Imposto Sobre Serviços (ISS): b.1) Registro de Serviços Tomados (RST); b.2) Mapa-resumo de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (MR-ECF); b.3) Registro de Serviços Prestados (RSP); b.4) Mapa-resumo de Operações (MRO); b.5) Registro de Observações (RO); c) lançamentos nos seguintes livros ou mapas de controle complementares: c.1) Registro de Impressão de Documentos Fiscais (RIDF); c.2) Registro de Inventário (RI); c.3) Registro de Veículos (RV); c.4) Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC); c.5) Registro de Contratos (RC); c.6) Registro de Observações (RO); d) dados das seguintes guias de informações econômico-fiscais, que registram, resumem ou totalizam dados gerais e específicos e detalham as obrigações a recolher: d.1) Guia de Informação e Apuração do ICMS (Giam); d.2) Guia de Informação e Apuração Mensal do ISS (GISS); d.3) Guia de Informação e Apuração do ICMS - Operações e Prestações Interestaduais (GIA); d.4) Guia de Informação e Apuração de Incentivos Fiscais e Financeiros (Giaf); d.5) Guia de Informação do Simples Nacional (GISN); d.6) Guia de Informação das Demonstrações Contábeis (GIDC); e) lançamentos em livro Caixa (CX) que registra a movimentação financeira e bancária do contribuinte inscrito no Simples Nacional; f) lançamentos em livro Registro de Apuração do IPI (RAIPI) que registra a apuração do IPI. O software oficial e seu leiaute estão disponibilizados no site da Sefaz (Decreto nº /2003, art. 2º, I; Portaria SF nº 190/2011, art. 3º) 3. Perfil econômico-fiscal do contribuinte O Fisco pernambucano estabeleceu critério de classificação do estabelecimento do contribuinte, a fim de determinar a escrituração de livros e documentos de informação de forma mais integral e mais ampla, ou uma escrituração de forma mais sintética e simplificada. Assim, os contribuintes serão classificados em 4 perfis: ISS, ICMS Integral, ICMS Intermediário e Simples Nacional. Dessa forma, as informações que compõem o arquivo SEF de cada contribuinte podem variar em função do perfil econômico-fiscal a que pertencer, conforme o disposto a seguir: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 PE21-09

12 a) ICMS - Integral: compreende as informações referentes ao RE, MR-ECF, RS, RAICMS, Raipi, Giam, GIA, GIAF, LMC, RV, RIDF, RI, GIDC; b) ICMS - Intermediário: compreende as informações referentes ao RE, MR-ECF, RS, RAICMS, Raipi, Giam, GIA, LMC, RV, RIDF, RI; c) ICMS - Simples Nacional: compreende as informações referentes ao RST, MR-ECF, RSP, RE, MRO, GISN, GIA, LMC, RV, RIDF, RI, CX e RC; d) ISS - Noronha: compreende as informações referentes ao RST, MR-ECF, RSP, GISS, LMC, RV, RIDF, RI, GIDC e RC. Vale ressaltar que a Sefaz notificará o contribuinte de sua condição e perfil em que estará enquadrado, inclusive na hipótese de reenquadramento. A Sefaz enquadrará o contribuinte no correspondente perfil, por meio do aplicativo SEF, em razão dos dados cadastrais presentes na base de dados da Secretaria. Portanto, não há a necessidade de estudar os critérios pelo contribuinte sobre as situações em que está incluso para autoenquadramento. (Portaria SF nº 190/2011, art. 4º) 4. Informação das operações e das prestações com benefícios fiscais Sempre que o contribuinte realizar uma operação beneficiada por isenção, não incidência, redução de base de cálculo ou de alíquota, diferimento, crédito presumido ou em que haja estorno de débito posterior, o registro do documento fiscal deverá ser complementado no campo Observações, com a indicação da fundamentação legal que concede o benefício. (Decreto nº /2003, art. 5º) 5. Descrição das mercadorias e dos serviços por códigos As mercadorias e os serviços serão discriminados por meio de códigos. O código atribuído a determinado item será o mesmo em qualquer lançamento efetuado na escrituração do contribuinte, observando-se que: a) não pode ser duplicado, atribuído a itens diferentes ou reutilizado; b) é permitida sua modificação nas hipóteses de alterações administrativas, comerciais ou tecnológicas, devendo, neste caso, ser indicados, em conjunto, o código atual, o anterior e o termo final de utilização deste último. A discriminação do código deve indicar precisamente o item, observando-se que: a) são vedadas discriminações diferentes para o mesmo item ou genéricas, a exemplo de diversas entradas, diversas saídas e mercadorias para revenda ; b) é permitida a modificação da discriminação, desde que não implique alteração substantiva, nas hipóteses de alterações administrativas, comerciais ou tecnológicas. (Decreto nº /2003, art. 6º; Portaria SF nº 73/2003, XXI) 6. Forma de impressão dos lançamentos A impressão dos lançamentos em forma de livro será efetuada utilizando-se o software oficial, que realizará a impressão-padrão, conforme os modelos estabelecidos no Anexo 2 da Portaria SF nº 73/2003, acrescentando dispositivos de segurança e captura das informações. As informações existentes no arquivo digital não constantes da impressão-padrão dos livros fiscais poderão ser impressas por meio do mesmo software e serão parte integrante da escrituração fiscal. Somente os livros fiscais impressos na forma determinada na legislação são considerados reproduções autênticas da escrituração fiscal. Importante ressaltar que a escrituração manuscrita ou impressa não substitui a escrituração digital, e, em atendimento à exigência legal ou administrativa ou por determinação judicial, o contribuinte poderá imprimir livros fiscais a partir dos arquivos encaminhados à Sefaz por meio do software oficial. (Decreto nº /2003, art. 7º, 1º a 3º, e art. 8º; Portaria SF nº 73/2003, XV, XVI e XVII) 7. Prazo de entrega A entrega ou substituição dos arquivos SEF deve ser feita por transmissão eletrônica de dados para os endereços disponibilizados via Internet, constantes PE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

13 do software adotado pela Sefaz, obedecida a ordem cronológica dos períodos fiscais escriturados, separadamente por conteúdo de informação, observados os seguintes prazos: a) até o dia 15 do mês subsequente ao período fiscal a que se referir, relativamente ao arquivo SEF que contenha as informações constantes nas letras a, b e d do tópico 2; b) até o dia 28 do mês subsequente ao período fiscal a que se referir, relativamente às informações previstas na letra a anterior exigidas dos contribuintes do Simples Nacional; c) até o dia 28 do mês subsequente ao período fiscal a que se referir, relativamente ao arquivo SEF que contenha as informações previstas na letra c do tópico 2; d) até o dia 28 do mês de abril, relativamente ao arquivo SEF que contenha o livro Caixa (CX) com as informações da consolidação anual da movimentação financeira e bancária dos contribuintes optantes do Simples Nacional, referentes ao exercício fiscal imediatamente anterior; e) até o dia 28 do mês de julho, relativamente à GIDC referente ao exercício fiscal imediatamente anterior para os contribuintes obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, ficando dispensados desta exigência os contribuintes optantes do Simples Nacional; f) relativamente ao RI: f.1) até o dia 28 do mês de maio, na hipótese de inventário realizado ao final de cada exercício fiscal, nos termos previstos no item 1 da alínea b do inciso II do art. 13 do Decreto nº /2003; f.2) até o dia 28 do 4º mês subsequente à data do balanço patrimonial, se a mesma diferir do último dia do ano civil, nos termos do item 2 da alínea b do inciso II do art. 13 do Decreto nº /2003; e f.3) até o dia 28 do mês subsequente àquele em que o levantamento de estoque deva ser realizado, nos demais casos. (Portaria SF nº 190/2011, art. 5º, I a VI e 2º) 7.1 Data para efeitos de entrega do SEF Relativamente à entrega dos arquivos SEF para os contribuintes enquadrados no perfil ICMS - Integral ou ICMS - Intermediário fica determinado aplicação a partir do período fiscal de setembro/2012. Nota Os prazos de transmissão dos arquivos SEF referentes aos períodos fiscais de setembro/2012 a abril/2014, relativamente aos contribuintes beneficiários do Programa de Desenvolvimento de Pernambuco (PRODEPE), ficam prorrogados até No tocante aos contribuintes enquadrados no ICMS - Simples Nacional e ISS - Noronha, seguem os prazos: a) ICMS - Simples Nacional, a partir do período fiscal de janeiro/2015; e b) ISS - Noronha, a partir do período fiscal de janeiro/2015. (Portaria SF nº 190/2011, art. 5º, 9º, e art. 21, I) 7.2 Simples Nacional O contribuinte que tenha optado pelo Simples Nacional no momento de sua inscrição no CACEPE e tenha sido excluído ou impedido de recolher o ICMS na forma do mencionado regime, em função de sua receita bruta, no decorrer do mesmo exercício de sua inscrição, ter ultrapassado os limites previstos na mencionada sistemática, devem ser observadas as seguintes normas: a) a entrega dos arquivos a que se referem as letras a e c do tópico 7 deve ser realizada até o dia 15 do 3º período fiscal subsequente ao da respectiva alteração cadastral; b) para efeito da entrega dos arquivos de que trata a hipótese anterior, devem ser considerados os períodos fiscais compreendidos entre a data da inscrição no CACEPE e o 2º mês subsequente ao da alteração cadastral. (Portaria SF nº 190/2011, art. 5º, 1º) 7.3 Substituição de arquivo em momento posterior ao fixado A substituição de arquivos SEF, em momento posterior aos prazos fixados no tópico 7, somente pode ser realizada até o dia 28 do período fiscal subsequente aos referidos termos finais. Nota A contar de 1º , quando a entrega do arquivo SEF for efetuada na Agência da Receita Estadual (ARE) e o dia 28 recair em dia não útil, a referida entrega deve ocorrer até o dia útil imediatamente anterior. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 PE21-11

14 Contudo, não se aplica nas seguintes hipóteses, situação em que a substituição poderá ser realizada em momento posterior ao prazo ali referido: a) inconsistência na identificação ou na certificação digital; b) substituição de arquivo que contenha as indicações Sem Dados Informados ou Com Dados Informados, mas sem conteúdo; c) alteração de valor ou código na Giam, com finalidade de ajustes no Índice de Participação dos Municípios (IPM), sendo desconsideradas quaisquer informações que impliquem mudança nos resultados da apuração ou outras não pertinentes inseridas adicionalmente no arquivo; d) substituição de arquivo sem item de documento fiscal, sem GIAF ou sem RI quando estes forem obrigatórios; e) substituição de arquivo em decorrência da situação indicada na Portaria SF nº 190/2011, art. 18, 1º e 2º; f) retificação de escrituração que não possa ser realizada na forma definida no art. 7º da Portaria SF nº 190/2011. Em qualquer situação, a substituição de arquivo SEF somente é acatada depois de análise da Sefaz, que pode rejeitá-lo quando não atendidas às exigências. (Portaria SF nº 190/2011, art. 5º, 3º a 5º; Portaria SF nº 73/2003, XXXI e XXXV) 7.4 Não cumprimento do prazo por impossibilidade de transmissão Na hipótese de impossibilidade de transmissão do arquivo SEF, motivada por problemas técnicos referentes ao respectivo programa disponibilizado pela Sefaz, o contribuinte ou contabilista responsável pela escrituração do estabelecimento deverá preencher o formulário de justificativa de não entrega, disponível na ARE Virtual, obedecido ao prazo e demais regras previstas em portaria específica. A entrega dos arquivos pode ser feita, excepcionalmente, na Agência da Receita Estadual, em mídia digital, depois dos prazos de transmissão indicados no tópico 7, na hipótese de impossibilidade de transmissão motivada por problemas técnicos referentes ao respectivo programa disponibilizado pela Sefaz. (Portaria SF nº 190/2011, art. 5º, 6º e 7º) 7.5 Retificação de arquivo enviado No caso de erro ou omissão de informação, a retificação deve ser feita em lançamento próprio no arquivo da escrituração do período fiscal corrente, exceto nas situações previstas nas letras a a f do subtópico 7.3, cuja retificação deve ser realizada por meio de substituição. (Portaria SF nº 190/2011, art. 7º) 7.6 Penalidade pela não entrega No caso de entrega fora do prazo do arquivo digital do SEF, bem como na respectiva substituição, será aplicada a penalidade de R$ 282,00 por mês. Não será aplicada penalidade nas seguintes hipóteses: a) impossibilidade da respectiva transmissão do arquivo, motivada por problemas técnicos de responsabilidade da Sefaz; e b) até , suspensão de atividades por iniciativa do contribuinte, nos termos de portaria da Sefaz. Notas (1) A Lei nº /2000 estabelece os procedimentos para fins de conversão de quantitativos expressos em Unidade Fiscal de Referência (Ufir), extinta pelo Governo federal, para o Real, bem como a atualização dos valores obtidos com base na variação acumulada do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ou outro que vier a substituí-lo. (2) As multas serão reduzidas de acordo com o previsto no art. 42 da Lei nº /1991 e seu Anexo Único. (Portaria SF nº 190/2011, art. 6º; Portaria SF nº 56/2004, I, c, e II) 8. Habilitação do arquivo enviado O arquivo SEF somente é considerado habilitado, capaz de produzir efeitos fiscais, quando, cumulativamente: a) contenha a correta indicação do código específico de finalidade; b) tenha sido o último enviado, relativamente a determinado período fiscal; c) não tenha sido rejeitado depois de análise da Sefaz, na hipótese do subtópico 7.3; e d) não seja relativo a período fiscal: PE Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 - Boletim IOB

15 d.1) sob intimação, exceto se expressamente exigido, observando-se o disposto no tópico 9; e d.2) que componha o conjunto probante de lançamento de ofício decorrente de procedimento administrativo específico ou de período expressamente homologado, exceto nas hipóteses previstas no subtópico 7.3, quando em função de procedimento de revisão, por determinação da autoridade revisora. Na hipótese da letra c, o arquivo SEF poderá ser desabilitado a qualquer tempo, ainda que a sua substituição tenha sido autorizada pela Sefaz, quando comprovado que o mesmo não atenda às normas previstas no subtópico 7.3, devendo, neste caso, ser considerado habilitado o arquivo SEF entregue anteriormente. (Portaria SF nº 190/2011, art. 8º) 9. Requisição do arquivo pelo Fisco A autoridade fiscal pode, mediante intimação, requisitar ao contribuinte o arquivo SEF que, no prazo determinado no mencionado instrumento, deve ser apresentado, preferencialmente via Internet, ou em mídia digital gravável entregue nas ARE, em que deve ser efetuada a imediata transmissão e a geração do respectivo recibo, observado o seguinte: a) o contribuinte deve receber relação dos arquivos SEF habilitados, nos termos do tópico 8, integrantes da respectiva escrituração, referente ao período intimado; b) no prazo de até 5 dias úteis, o contribuinte deve conferir os arquivos referidos na letra a com aqueles que estiverem em sua posse e apresentar novo arquivo a fim de sanar as divergências encontradas em relação aos arquivos SEF habilitados; c) depois dos procedimentos previstos nas letras anteriores, a Sefaz deve fornecer ao contribuinte relatório com o conjunto definitivo dos arquivos considerados habilitados; d) as informações contidas no arquivo SEF que não sejam aquelas requisitadas devem ser desconsideradas. (Portaria SF nº 190/2011, art. 9º) 10. Certificados e assinaturas digitais Há 2 tipos de certificados digitais, um da empresa e outro do contabilista. Em relação ao certificado da empresa, o contribuinte obrigado à entrega do SEF deverá indicar o responsável pelo estabelecimento para obter este certificado e, também, a assinatura digital junto à autoridade certificadora credenciada. Já o certificado digital pessoal é aquele próprio do contabilista responsável pela escrituração do estabelecimento. Neste caso, o arquivo poderá ser assinado separadamente ou em conjunto com o responsável pelo estabelecimento. Apenas o arquivo SEF que inclua certificado digital da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP- -Brasil) referente ao responsável pelo estabelecimento ou ao contabilista responsável pela escrituração será considerado válido para fins da legislação tributária do Estado de Pernambuco. (Portaria SF nº 73/2003, VIII a X) 11. Sistema edoc A nota fiscal, o conhecimento de transporte, e outros documentos fiscais que são entregues ao adquirente e mantidos pela contabilidade para escrituração, serão emitidos na forma digital, mas ainda mantidas vias em papel. Com a instituição do edoc fica disponibilizado aos contribuintes de Pernambuco um sistema capaz de, com segurança e economia, emitir os seus documentos fiscais em meio digital, com validade jurídica assegurada, usando um software oficial e gratuito, desenvolvido pela Sefaz. O Sistema edoc permite ao contribuinte emitir nota fiscais com a 1ª via em papel, adotada por todos os contribuintes atualmente, e gerar todas as demais vias do mesmo documento em meio digital. O edoc usa sistema informatizado que não necessita estar online para funcionar. O contribuinte pode emitir as notas fiscais digitais e depois, quando determinado pela legislação, enviar as vias digitais para a Sefaz. Dessa forma, o contribuinte inscrito no CACEPE deve registrar as informações relativas a operações Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 21 PE21-13

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