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1 ATA DA 2ª AUDIÊNCIA PÚBLICA A CIDADE QUE QUEREMOS. Aos trinta e um dias do mês de agosto do ano de dois mil e seis, às dezenove horas e trinta minutos, no Plenário Osvaldo Corrêa, na Câmara Municipal de Cachoeirinha, sito à rua Clóvis Pestana, nº 85, neste município, realizou-se a 2ª AUDIÊNCIA PÚBLICA de finalização da terceira etapa (A Cidade que Queremos) do processo de elaboração do Plano Diretor Participativo, em atendimento à Lei Federal nº Estatuto da Cidade, no art. 43, e Lei Municipal nº 2133, de 27 de dezembro de 2002, que versam sobre o princípio constitucional da publicidade. O convite à comunidade a participar da presente audiência pública foi formalizado através de edital, assinado pelo Prefeito Municipal, José Luiz Stédile, publicado em data de dezesseis de agosto de dois mil e seis, no Jornal Diário de Cachoeirinha, e no portal da Prefeitura Municipal. Presentes neste ato autoridades, representantes de entidades, imprensa e comunidade em geral, conforme lista de presença anexa, que passa a fazer parte integrante desta ata. Foram convidadas as seguintes autoridades para comporem a mesa: Exmo. Sr. José Luiz Stédile, Prefeito Municipal; Exmo. Senhor Reni Tolentino da Silva, Presidente do Legislativo; Exma. Sra. Viviane Miranda Becker, Juíza Diretora do Fórum; Ilma. Sra. Danielle Bolzan, Promotora de Justiça do Município; Ilmo. Sr. Vilmar Silveira, Secretário do Planejamento do Município, Ilma. Sra. Jussara Terezinha Pinto Mendes Cortese, Procuradora Geral do Município, Ilmo. Sr. Charlante Stuart da Silva, Vereador membro do Conselho Municipal do Plano Diretor. Abrindo a audiência, com a palavra o Prefeito Municipal, Sr. José Luiz Stédile, que, saudando a todos, falou sobre a importância do Plano Diretor para o Município, ressaltando que é através dos problemas detectados diariamente na cidade que se percebe tal importância. Disse que, nesse sentido, além de cumprir exigência legal, a Prefeitura Municipal, compreendendo a importância da participação da população na decisão dos rumos da cidade, se empenhou de todas as formas para promover tal participação. Agradeceu a participação da comunidade em todas as etapas de elaboração deste Plano Diretor Participativo, compreendendo dezesseis oficinas, um seminário e duas Audiências Públicas até agora, envolvendo cerca de quinhentas pessoas nestes eventos. Finalizando, disse que esse é um dos momentos mais importantes da história do Município, pois, em conjunto com a comunidade, estamos construindo o Plano Diretor, que está projetando o futuro de Cachoeirinha. Na seqüência, o Secretário de Planejamento, Sr. Vilmar Silveira, deu início às atividades, saudando aos presentes e informando que os trabalhos serão realizados em conformidade com o edital de chamamento para a 2ª Audiência Pública em atendimento ao que dispõe a Lei Estatuto da Cidade, para Finalização da Terceira Etapa A Cidade que Queremos, do processo de elaboração do Plano Diretor Participativo de Cachoeirinha. Apresentou relato sobre o processo de elaboração do Plano Diretor e sobre as etapas já realizadas, bem como sobre a próxima etapa (4), que é a etapa de elaboração do projeto de lei do Plano Diretor. Salientou que esta 2ª Audiência Pública vai apresentar o relatório das Oficinas Temáticas e do Seminário e as propostas para o Plano Diretor de Cachoeirinha. Na seqüência, desfez-se a Mesa, para melhor acompanhamento da Audiência. Com a palavra a assistente social Kátia Meyer, para a apresentação da estrutura da Audiência Pública, sendo: 1º momento: abertura e apresentação; 2º momento: apresentação + debates; 3º momento: encaminhamentos e apresentação da Estrutura da Etapa 4; e 4º momento: encerramento. Também fez breve relato sobre a 3ª etapa com suas oficinas e seminário, destacando o considerável número de pessoas presentes a estes eventos, bem como sobre a distribuição das revistas de apresentação do resumo da etapa 2 Leitura da Cidade, ocorrida no seminário realizado no dia dezenove de agosto do corrente ano. Com a palavra o Prof. Júlio Celso Vargas, da Uniritter, que falou sobre a estrutura do Plano Diretor como documento que materializa a política de desenvolvimento urbano do 1

2 Município e que, como documento legal, tem uma estrutura própria, que passa pelos princípios, pelos objetivos, pelas estratégias, pelo modelo espacial (mapa distribuído). Com relação aos princípios, os mesmos distribuem-se em: inclusão social e territorial; direito à cidade; função social da cidade e da propriedade; preservação e recuperação do ambiente natural; Gestão democrática e valorização e fortalecimento do poder público municipal. Destacou que esses princípios advêm de diretrizes da política de desenvolvimento urbano nacional, da Constituição Federal, do Estatuto da Cidade e também das demandas, das opiniões, dos anseios e aspirações da população, discorrendo, a seguir, sobre cada um deles. Disse, ainda, que os princípios podem ser sintetizados, do ponto de vista do sistema urbano, em quatro conceitos fundamentais: eficiência, eqüidade, sustentabilidade e qualidade ambiental. Abriu-se espaço para manifestações. Com a palavra o Sr. José Lauri Ribeiro de Assis, que, com relação ao princípio da inclusão social e territorial, disse que deveria ser criado na Lei do Plano Diretor um dispositivo que garantisse esse princípio, sendo um pólo gerador de financiamento de construção popular, que seria o solo criado. Em resposta, o Prof. Julio Celso Vargas disse que isso será detalhado mais adiante, sendo importante salientar que os princípios elencados são as âncoras de valores que nortearão este Plano Diretor. A seguir, passou a falar sobre os objetivos, que são: consolidar Cachoeirinha como uma cidade diversificada e equilibrada; elevar a qualidade física, funcional e simbólica do Ambiente Urbano; desenvolver a cidade de forma sustentável, aumentar a eficiência econômica da cidade; democratizar o acesso à terra e à habitação; prevenir distorções e abusos no aproveitamento econômico da propriedade urbana; permitir e regular a participação da iniciativa privada no processo de urbanização; aumentar a eficácia da ação governamental; descentralizar a gestão, o planejamento e a fiscalização pública. A arquiteta Selma, da Secretaria de Planejamento, abriu espaço para manifestações populares, explicando sobre o funcionamento dessas intervenções. Com a palavra o Vereador Charlante Stuart da Silva, que disse preocupar-se com a elaboração do novo Plano Diretor, pois, se não houver uma política de agressividade e de coragem de fazer as coisas, não terá sido exitosa tal iniciativa. Destacou que o crescimento de Cachoeirinha deu-se ao Deus dará, tudo convergindo para a Av. Flores da Cunha, com vilas que não se comunicam entre si. Para se alcançar o objetivo quatro (aumentar a eficiência econômica da cidade), o Poder Público terá que, efetivamente, fazer obras viárias, para que se possa otimizar e racionalizar o Município. Com relação ao item seis (prevenir distorções e abusos no aproveitamento econômico da propriedade urbana), destacou que o Município terá que fazer obras gigantescas e exercer uma rigorosa fiscalização, pois temos sérios problemas de desrespeito ao meio ambiente em Cachoeirinha. O Prof. Júlio Celso Vargas disse que a grande contribuição para o Município nessas etapas de elaboração do Plano Diretor Participativo foi plantar uma semente de educação e de avanço civilizatório na população, que é bem intencionada e gosta da cidade, criando-se um pacto pelo desenvolvimento e pelo bem da cidade. Em seguida, passou a falar sobre as estratégias, que são mecanismos para se alcançar os objetivos, dividindo-se em: estratégia de desenvolvimento econômico e social; estratégia de qualificação urbano-ambiental; estratégia de mobilidade e acessibilidade; estratégia de inclusão sócio-territorial; estratégia de funcionalização do solo privado; e estratégia de gestão e planejamento participativo. Com a palavra o Sr. Sérgio Geschnind, da UAMC, que informou ter protocolado documento em nome dos moradores da Vila Anair, sobre regularização fundiária, sugerindo que a Prefeitura faça a topografia da área por lotes, registre no Cartório de Registro de Imóveis e dê a escritura de cada lote aos seus moradores, que, em contrapartida, pagarão seus impostos (IPTU), informando que a área em questão não foi invadida, visto que os moradores foram colocados no local pela própria Prefeitura no ano de mil novecentos e setenta e nove. Com 2

3 a palavra o Sr. Leandro Santos da Silva, da APN-VG, que disse estar feliz em participar da elaboração deste Plano Diretor Participativo, e que a associação que representa tem muitas esperanças com relação à questão do meio ambiente, sendo sua principal reivindicação 100% (cem por cento) de preservação da área do mato do Júlio, inclusive da área já degradada, pois a mesma é útil para aquela área que ainda não o foi, enfatizando que o meio ambiente equilibrado é bem de todos. Com a palavra a Sra. Lecy Fantinel, que questionou porque o banhado ao lado do Shopping, que já é uma APP, não apareceu como tal no modelo espacial (mapa) apresentado, bem como o Parque Tancredo Neves que não está assinalado no mapa como APP. O Prof. Júlio Celso Vargas esclareceu que a APP é uma figura legal, com definição perfeita na lei ambiental e que não se criam APPs. Desculpando-se pelo lapso, argumentou que o banhado foi contemplado e trabalhado nas oficinas anteriores e que será inserido no mapa definitivo, sendo que o parecer da FEPAM, determinando a preservação desta área, foi anexado aos autos do Plano Diretor. Quanto ao Parque Tancredo Neves, disse que a figura que chegou à Uniritter era que o local tratava-se de parque urbano e solicitou esclarecimentos de algum representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Com a palavra o Sr. João Paulo Scaramussa, servidor da SMMA, que disse que já há uns cinco anos, o parque deixou de ser área de lazer, passando a APP, devido à existência de mata atlântica e até mata primária no local. O Prof. Júlio Celso Vargas esclareceu que nenhuma decisão foi tomada à revelia da cidade e de seus órgãos técnicos. Ressaltou que o mapa foi trabalhado nas outras oficinas como parque, não sendo pretensão alterar o status do local. Se sua figura é de preservação permanente, o mapa será alterado. Com relação ao princípio levantado pelo Sr. Sérgio, disse que a regularização fundiária é ponto pacífico no Plano Diretor, sendo que o detalhamento desta regularização será feito através de outro instrumento. Com a palavra o Sr. Sérgio Cardoso, presidente do COREDE Delta do Jacuí, que parabenizou o Município pela proposta de discussão do Plano Diretor, que acaba sendo regional, pelo fato de tratar-se de cidade da região metropolitana. Com relação à estratégia de integração regional, destacou a importância desta em relação aos serviços de abastecimento de água, saneamento, corredores ecológicos, sob pena de não serem alcançadas as metas propostas. Com relação ao mato do Júlio, disse que o mesmo deixou de ser de Cachoeirinha, sendo da região metropolitana de Porto Alegre, defendendo a necessidade de se buscar recursos estaduais e federais para preservar esta área. Com a palavra o Sr. Marcos Monteiro, historiador do Município, que relatou sua preocupação com o fato de já estar sendo concluído o Plano Diretor, sem que haja uma definição sobre a área do mato do Júlio, que, segundo relatos, existem indícios de terem vivido escravos no local e, até mesmo a existência de quilombos na área. Defendeu 100% (cem por cento) de preservação da área, ao menos até se poder fazer uma pesquisa mais aprofundada da mesma, antes de lhe dar outra destinação. O Prof. Júlio Celso Vargas argumentou que este foi um dos temas mais debatidos nas etapas anteriores de elaboração do Plano Diretor Participativo, passando a palavra ao arq. Tiago Holzman, da Uniritter, para falar sobre o modelo espacial. O arq. Tiago disse que o modelo espacial, ora apresentado, foi elaborado a partir do levantamento realizado na etapa 2 e nas oficinas e seminário da etapa 3, que tem sua conclusão hoje. Destacou que Cachoeirinha é segundo menor município do Estado em extensão, sendo que metade de sua área já está urbanizada. Cachoeirinha está inserida no coração da região metropolitana, tendo, ainda assim, autonomia muito grande em relação ao entorno construído. Ao sul, limita-se com o rio Gravataí e com a BR-290, não existindo possibilidade de conurbação com Alvorada e Porto Alegre. Ao norte, o Arroio Sapucaia e a RS 118 isolam a possibilidade de conurbação; ao Oeste, o Arroio Brigadeiro, o IRGA, a CIENTEC, o Mato Guajuviras e áreas não urbanizadas. A estratégia 3

4 baseada nas discussões realizadas é a de estabelecer usos e padrões de ocupação que reforcem o isolamento e a não continuidade urbana de Cachoeirinha com a cidade de Canoas: a definição de uma área de ocupação rarefeita e não residencial; a criação de outro distrito industrial e logístico; área de preservação permanente no Mato Guajuviras; conjunto do arroio Brigadeiro e do traçado previsto da RS 010, que fariam um colchão verde. Com relação à conurbação histórica com a cidade de Gravataí, que, em muitos aspectos é positiva, deverá ser qualificada. Com relação ao meio ambiente: 1º) preservação, proteção e requalificação de mananciais, arroios e rios que atravessam a cidade. Proposta: criação de corredor ecológico e ampliação dos limites; 2º) integração do sistema ecológico com o Rio Gravataí, através das áreas do IRGA, CIENTEC e Arroio Brigadeiro, fazendo junção do ecossistema do Rio Gravataí, através do Arroio Brigadeiro, auxiliado pela própria estrada, formando um colchão verde, com ocupação de baixa densidade não residencial, podendo ter continuidade através do Mato das Guajuviras. Proposta: requalificação do Arroio Passinhos, com remoção e recolocação de pessoas que moram nas margens do mesmo, urbanização e qualificação das laterais do arroio, pois tem capacidade de reversão ambiental bem mais difícil e onerosa; elaboração de diretriz e construção de avenida parque ligando o mato do Julio, através da arborização, requalificação ambiental e conectando a área dos Navegantes ao Parque Tancredo Neves e a um novo parque. Também falou sobre áreas já urbanizadas e áreas de possível expansão territorial para fins de áreas residenciais. Na seqüência, o Prof. Júlio Celso Vargas abordou o sistema de gestão e planejamento urbano, que é a perna político-administrativo do Plano Diretor, destacando o conselho, a divisão territorial e o monitoramento técnico, dizendo que percebe que há quadro técnico qualificado na Prefeitura, capaz de fazer o monitoramento técnico de alto nível. Com a palavra o geógrafo Luiz Carlos, da Uniritter, que apresentou as sugestões para áreas de preservação e ou proteção ambiental, conforme material distribuído aos presentes, evidenciando as instâncias: ambiental; urbanística; paisagística; cultural e simbólica. Destacou que tão importante quanto o mato do Júlio são também os entornos dos arroios, ressaltando os treze objetivos do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, criado pela lei nº de Também discorreu sobre as categorias de unidades de conservação e apresentou sugestões de soluções para as áreas compreendidas como Mato do Júlio e Fazenda Guajuviras. Com a palavra o Sr. José Oclécio, presidente da UAMC, que sugeriu que a rede elétrica dos loteamentos futuros seja subterrânea, para se evitar acidentes, podendo se colocar tal exigência no Plano Diretor. Também lamentou a pouca participação da população em todas as etapas de elaboração deste Plano Diretor. Com a palavra o Sr. Carlos Leite, da Habitasul, que disse estar representando a empresa em que trabalha, que tem interesses econômicos no Município, já tendo implantado empreendimento no Município, o Vale do Sol. Com relação ao banhado do Shopping, disse que dita área foi alvo de inquérito civil no Ministério Público, havendo um pedido de revisão de licenciamento ambiental do Parque da Matriz, sendo que, desde então, vem sendo desenvolvido estudo na Prefeitura para a utilização do entorno das APPs, como parte de um parque. Com relação à Casa do Leite, que é um espaço importante na história do Município, disse que através de acordo entre a Habitasul, a Prefeitura e o Ministério Público, a mesma foi preservada, recuperada e está sendo utilizada pela comunidade. Também destacou que a Habitasul é proprietária de 30% (trinta por cento) da gleba de 220ha (duzentos e vinte hectares) do Mato do Júlio, entendendo que a mesma deva ser preservada e essa preservação já está por si só garantida em relação a questões ambientais e históricas, pois qualquer empreendimento que seja feito na área deverá seguir uma legislação já existente de preservação ambiental, cultural, histórica, inclusive nas questões arqueológicas. Defendeu a utilização do que pode ser utilizado e 4

5 a preservação do que precisa ser preservado, para que toda a área não caia no mesmo abandono que caiu o Parque Tancredo Neves. Com a palavra o Sr. Luciano Mendonça, arquiteto, que disse ter acompanhado as discussões sobre o mato do Júlio nas oficinas e que agora os interesses econômicos e imobiliários começam a ficar mais claros. Defendeu 100% (cem por cento) de preservação para dita área, sugerindo aos empreendedores que invistam na área de expansão apresentada nesta Audiência, até como forma de se manter a identidade do Município. O Sr. Leandro da APN-VG também defendeu 100% (cem por cento) de preservação do mato do Júlio e a utilização de outras áreas para atendimento dos interesses imobiliários. O Sr. Edílson Negreiros de Lemos também defendeu 100% (cem por cento) de preservação do mato do Júlio e a expansão em outras áreas do Município. A Prof. Jeani Barcelos disse que os educadores devem estar envolvidos nesta luta e que o material elaborado nas oficinas está sendo trabalhado em sala de aula. Disse estar contente em ver que o primeiro objetivo de Cachoeirinha é uma cidade diversificada e equilibrada e defende a preservação total do mato de Júlio, que é o pulmão da cidade. Disse, ainda, que uma cidade tem limites e que Cachoeirinha está chegando aos seus limites, por esta razão é preciso se ter clareza do que se quer para o Município, pois não se controlam o progresso e os interesses econômicos, mas temos que buscar qualidade de vida. Novamente com a palavra o Sr. Leandro, da APN-VG, que disse haver um desconhecimento sobre os reais proprietários do mato do Julio, ficando surpreso em saber que a empresa Habitasul é proprietária de 30% (trinta por cento) dessa área. Com a palavra o Sr. Breno Munhoz, Secretário Municipal de Meio Ambiente, que disse ter havido um sério equívoco com a infeliz intervenção de uma pessoa que estava presente, ao dizer que o Centro de Educação Ambiental, conhecido como Parque Tancredo Neves, está jogado às traças. Ressaltou que é um absurdo uma pessoa que vem investir no Município dizer isso. Informou que o Centro não está abandonado, que existe um trabalho de educação ambiental no local, além disso, existe projeto de cercamento do mesmo com recursos do Banco Mundial, num valor aproximado de R$ ,00 (quinhentos mil reais). Lamentou essa pessoa não estar mais presente, pois, se estivesse, solicitaria retratação. Disse, ainda, que, como cidadão, tudo aponta para a preservação do mato do Julio, e que existem outras áreas de expansão do Município que não aquela. Com a palavra o Ver. Charlante Stuart da Silva que disse que o mato do Julio tem que ser pensado como uma área especial, e que o Poder Público não pode se furtar disso. Relatou sua preocupação com a qualidade de vida da população, pois os terrenos estão diminuindo com a anuência do Poder Público, sob a alegação de que terrenos maiores são muito caros. Citou terrenos no Parque da Matriz e Jardim do Sol com testada de seis metros, sem possibilidade de se abrirem janelas. Ou terrenos com dez metros de testada divididos em três habitações. Também falou sobre o Projeto PAR que está construindo edifícios de cinco andares sem elevadores, sem atentar para o fato de que as pessoas vão ficar velhas ou podem ter filhos deficientes. Finalizou dizendo que devemos pensar a realidade de hoje, devendo-se colocar isso no Plano Diretor, para que se tenha qualidade de vida. Com a palavra o Sr. Glênio Munhoz, biólogo e morador da cidade, que falou sobre o Sr. Mauro Leite, dizendo que o nosso referencial do mato do Julio não é o mesmo dele. Defende 100% (cem por cento) de preservação do mato do Julio e disse que não há inclusão social na construção de mansões, cujos moradores viram as costas para o Município. Com a palavra o Sr. Marco Antônio, professor e presidente da Associação de Moradores dos Bairros Parque Imbui e Jardim Mauá, que disse ter satisfação em defender 100% (cem por cento) de preservação do mato do Julio, que não é só de Cachoeirinha, mas de toda a região metropolitana. Sugeriu que, em consórcio com outros municípios, ou com a ajuda de organismos internacionais e federais, sejam buscados recursos para aquisição dessa área, tão 5

6 importante para o futuro da cidade e da humanidade. Na seqüência, o Sr. Vilmar Silveira, Secretário de Planejamento, abriu as inscrições para a escolha dos delegados para a Conferência do Plano Diretor, num total de dezenove delegados, cujas inscrições serão recebidas no dia cinco de setembro, às dezoito horas, na Câmara Municipal, sendo que nos casos onde não houver consenso será feito sorteio. A seguir, foram elucidadas dúvidas com relação a essa composição. Com a palavra o Prefeito Municipal, Sr. José Luiz Stédile, que disse que há uma visão equivocada de preservação na cidade, com relação ao Parque Tancredo Neves e outras áreas. Para muitas pessoas, a preservação é entendida como abandono, pois na visão destas, preservar é limpar o mato, pintar e podar as árvores e colocar churrasqueiras no meio das áreas. Com relação à crítica ao Projeto PAR, destacou que a maioria da população de Cachoeirinha constituise de classe trabalhadora pobre, e que aquele residencial abrigou pessoas remanejadas de outras áreas ou que moravam de aluguel. Tal residencial foi construído seguindo normas fixadas, sendo um dos critérios da Caixa Econômica que os idosos e deficientes ficassem com o andar térreo. Ressaltou que, se houvesse elevador nos prédios, a prestação dobraria de valor, sendo que ficou espaço disponível para, no futuro, construírem os elevadores, caso os moradores assim o desejarem. Finalizando, agradeceu a presença de todos e deu por encerrada a presente Audiência Pública. Para constar, eu, kattia Eliane Fagundes Raupp, oficial administrativo, lavrei a presente ata. Cachoeirinha, 31 de outubro de

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