Autoavaliar Para Promover a Melhoria
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- Rafael Oliveira Borges
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1 Autoavaliar Para Promover a Melhoria Período letivo de
2 I - Introdução Tendo como base a Lei n.º 31/2002 de 20 de Dezembro, que define orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa das escolas, artigo 6.º Auto-avaliação A autoavaliação tem carácter obrigatório, desenvolve- se em permanência, conta com o apoio da administração educativa., e o Despacho normativo nº 24-A/2012, artigo 6º que no ponto 1 diz expressamente Em cada escola devem ser adotados procedimentos de análise de resultados da informação relativa á avaliação da aprendizagem dos alunos, proporcionando o desenvolvimento de práticas de auto-avaliação da escola que visem a melhoria de desempenho, o projeto Autoavaliar Para Promover a Melhoria do Agrupamento de escolas de Marinhas pretende analisar o desenvolvimento do currículo e da avaliação da instituição e dos alunos, assim como identificar as necessidades de formação dos docentes e não docentes. Seguindo o pensamento de Alarcão, uma escola que "se pensa a si própria" não ignora os seus problemas, pelo contrário, envolve todos "os seus membros" nos processos de tomada de decisão e de resolução, reconhecendo, por essa via, a "aprendizagem que para eles daí resulta" (2001:25).- A escola que aprende -Margarida Paixão Maio de 2004 Sendo constituído por uma equipa permanente que terá a colaboração das diferentes estruturas, dos discentes e não docentes, este projeto envolve três áreas de intervenção nos diferentes níveis de ensino existentes no agrupamento e será implementado durante o período letivo de No final de cada ano letivo será elaborado um relatório sobre o trabalho desenvolvido, nas diferentes áreas, e será publicitado na página da escola - Despacho normativo nº 24-A/2012, artigo 6º, ponto 2 A informação tratada e analisada é disponibilizada à comunidade escolar Página 2 de 14
3 II Equipa Tal como referido anteriormente este projeto é constituído por uma equipa permanente de docentes que trabalhará nas três áreas de intervenção definidas: Mª de Fátima Côrte-Real de Eça Guimarães -Presidente da CAP Aparício Oliveira Brandão - 3º ciclo Florinda de Areia Marques- 1º ciclo Rosa Maria Vieira Barbosa e Silva- 3º ciclo Maria Armandina Miranda Vila-Chã -3ºciclo Basílio Torres Lima da Silva -2º ciclo Esta equipa deverá integrar, ainda, um assistente operacional/ administrativo: Sara Raquel Cardoso Benta- assistente administrativo. Para além disto contará com a colaboração das diferentes estruturas, dos encarregados de educação, dos discentes e não docentes. Página 3 de 14
4 II Áreas de Intervenção De acordo com o artigo 3º da Lei 31/2002, é objetivo da avaliação de escola: Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da sua organização e dos seus níveis de eficiência e eficácia, apoiar a formulação e o desenvolvimento das políticas de educação e formação e assegurar a disponibilidade de informação de gestão daquele sistema. Neste sentido as áreas de intervenção e os respetivos objetivos onde o projeto incide são os apresentados no quadro seguinte: Autoavaliar Para Promover a Melhoria Áreas de Intervenção Avaliação de Agrupamento Avaliação de Aprendizagens Oferta Formativa Docentes e não docentes Funcionamento das diferentes estruturas pedagógicas; Cumprimento da escolaridade obrigatória (em termos de 3ºciclo e porque o fazem); Percurso escolar (áreas de inscrição e /ou profissional); Estado e utilização das instalações; Clima e ambiente de trabalho Taxa de sucesso; Avaliação Interna / Avaliação externa; Apoios, Sala de Estudo, Tutorias, etc. (utilização, rentabilização e eficácia); Abandono escolar; Identificação das necessidades, áreas prioritárias de formação, para docentes e não docentes; Articulação com o Centro de Formação OBJETIVOS Analisar a adequação das atividades/projectos que constam no PAA, tendo em vista a aprendizagem / desenvolvimento dos alunos; Avaliar a eficácia das estratégias aplicadas para reduzir a indisciplina( GOPI); Verificar o funcionamento das diferentes estruturas relativamente à coerência e eficácia das medidas de articulação horizontal e vertical Analisar os resultados da avaliação dos alunos; Verificar / identificar a coerência entre a avaliação interna e externa; Analisar / avaliar a eficácia das medidas aplicadas a alunos com maior dificuldade; Identificar possíveis causas de abandono escolar Página 4 de 14 Elaborar propostas de formação para docentes e não docentes de acordo com as necessidades identificadas.
5 III Processo de referenciação Para o processo de referenciação foram seleccionados referentes externos e referentes internos: R E F E R E N T E S E X T E R N O S Administração central: Lei nº 49/2005, 30 de Agosto, (Lei de Bases do Sistema Educativo - versão alterada); Lei nº 31/2002, de 20 de Dezembro, (Sistema de avaliação do ensino não superior); Lei nº 51/2012, 5 de Setembro, (Estatuto do aluno do Ensino Básico e Secundário versão alterada); Despacho Normativo n º 24-A/2012, de 6 de Dezembro (Princípios orientadores, da organização, da gestão e do desenvolvimento dos currículos bem como da avaliação e certificação dos conhecimentos e capacidades desenvolvidas pelos alunos ); Decreto Regulamentar nº 26/ 2012 de 21 de Fevereiro ( Avaliação de Desempenho Docente) Decreto -Lei nº41 / 2012 de 21 de fevereiro ( Estatuto da Carreira Docente) Lei nº 49/2005, 30 de Agosto: Artigo 27º Promoção do sucesso escolar 1 - São estabelecidas e desenvolvidas atividades e medidas de apoio e complemento educativos visando contribuir para a igualdade de oportunidades de acesso e sucesso escolar. Página 5 de 14
6 Lei nº 51/2012, 5 de Setembro: O aluno tem direito a: Artigo 13.º [...] b) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em condições de efetiva igualdade de oportunidades no acesso; h) Usufruir de prémios ou apoios e meios complementares que reconheçam e distingam o mérito; i) Beneficiar de outros apoios específicos, adequados às suas necessidades escolares ou à sua aprendizagem, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros serviços especializados de apoio educativo; Lei nº 31/2002, de 20 de Dezembro: Artigo 3.º Objectivos do sistema de avaliação a) Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da sua organização e dos seus níveis de eficiência e eficácia c) Assegurar o sucesso educativo, promovendo uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade nas escolas. CAPÍTULO II Avaliação Artigo 5.o Estrutura da avaliação A avaliação estrutura-se com base na auto-avaliação, a realizar em cada escola ou agrupamento de escolas, e na avaliação externa. Artigo 6.º Auto-avaliação A auto-avaliação tem carácter obrigatório, desenvolve- se em permanência, conta com o apoio da administração educativa. Despacho Normativo n º 24-A/2012, de 6 de Dezembro: artº6º: 1 - Em cada escola devem ser adotados procedimentos de análise dos resultados da informação relativa à avaliação da aprendizagem dos alunos, proporcionando o desenvolvimento de práticas de autoavaliação da escola que visem a melhoria do seu Página 6 de 14
7 desempenho. 2 - A informação tratada e analisada é disponibilizada à comunidade escolar artº20: 1 No âmbito da sua autonomia, devem ser adotadas pela escola medidas de promoção do sucesso escolar, definindo-se, sempre que necessário, planos de atividades de acompanhamento pedagógico orientados para a turma ou individualizados, com medidas adequadas à resolução das dificuldades dos alunos, de acordo com o previsto no n.º 4 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Decreto -Lei nº41 / 2012 de 21 de fevereiro - ECD Artigo 16.º Acções de formação contínua 1 A formação contínua é realizada de acordo com os planos de formação elaborados pelos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas tendo em consideração o diagnóstico das necessidades de formação dos respectivos docentes. 2 Sem prejuízo do disposto no número anterior, deve ainda ser considerada na frequência das acções de formação contínua a formação de iniciativa individual do docente que contribua para o seu desenvolvimento profissional. Decreto Regulamentar nº 26/ 2012 de 21 de Fevereiro Artigo 3.º Objectivos 2 o sistema de avaliação do desempenho deve ainda permitir diagnosticar as necessidades de formação dos docentes, a considerar no plano de formação de cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada. Página 7 de 14
8 Investigação: Alves, Palmira (2004). Currículo e avaliação. Porto: Porto Editora....Também o objectivo maior da escola promoção do sucesso educativo reclama avaliações sistemáticas de todas as estruturas educativas, isto é, dos dispositivos educativos, pois só assim se conseguirá uma visão holística e rica da realidade educativa. (p. 93) Guerra, Miguel Ángel Santos (2000). A escola que aprende. Porto: Asa....A verdadeira escola é aquela que assume as aprendizagens conducentes à mudança. (p. 43)...A escola necessita de rever permanentemente os conteúdos de aprendizagem realizados pelos alunos. (p. 53) R E F E R E N T E S I N T E R N O S Projeto Educativo Objectivos 1. Promover a igualdade de oportunidades, especialmente de sucesso e integração para todos. 2. Estimular o interesse pela escola e combater o abandono escolar. 3. (...) 4. Verificar e avaliar com consciência crítica a eficácia dos processos, estratégias e das medidas. Página 14 VII. Propostas de acção (Grau de prioridade A muito prioritário)... Proporcionar a aquisição de saberes/vivências, por forma a dar ao aluno instrumentos capazes de o integrar, em boas condições, no prosseguimento de estudos ou na vida ativa. Promover a igualdade de oportunidades, através de programas educativos, aos jovens com dificuldade de acompanhamento dos planos curriculares. Página 8 de 14
9 Regulamento Interno Artigo 36.º Gestão de currículos, programas e atividades educativas 1 d) Planificar e gerir formas de complemento pedagógico e de compensação educativa; SECÇÃO I Departamentos Curriculares na Educação pré-escolar e 1º ciclo Artigo 43º Objetivos b) Analisar a oportunidade de adoção de medidas de gestão flexível dos currículos e de outras medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão; c) Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de alunos; Artigo 53º Competências 5. Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didáticas específicas das disciplinas; Artigo 61º Competências Dos professores titulares de turma e do conselho de turma: b) Assegurar a organização, o acompanhamento e a avaliação das atividades a desenvolver com os alunos; d) Detetar dificuldades, ritmos de aprendizagem e outras necessidades dos alunos; 1 Cf. Art. º9º do Decreto-Lei n.º 43/89 de 3 de Fevereiro Página 9 de 14
10 Artigo 94º Direitos 1. Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em condições de efetiva igualdade de oportunidades no acesso, de forma a propiciar a realização de aprendizagens bem sucedidas. Projeto Curricular de Escola... que na planificação das suas atividades tenham em conta os princípios lançados no Projeto Educativo da Escola: aceitação do Agrupamento como um todo; rigor no processo de ensino/aprendizagem; promoção da igualdade de oportunidades;. A importância/pertinência, coerência, eficiência e eficácia foram os critérios seleccionados conforme se pode ver na tabela seguinte: Critérios Importância /pertinência Coerência Eficiência Eficácia Indicadores Relação da atividade com o PEE Grau de satisfação dos diferentes intervenien tes Articulação das diferentes variáveis; Consecução dos objetivos propostos; Equilíbrio entre as medidas aplicadas e as acções que as originaram. Qualidade dos processos a que se recorreu para a realização da atividade Relação qualidade dos recursos e dos meios / custos Resposta às necessidades Verificação das condições necessárias à atividade (oportunidade/tempo/espaço) Verificação dos efeitos pretendidos Qualidade dos resultados obtidos Grau de participação Página 10 de 14
11 IV. Planeamento ÁREAS A AVALIAR CONSTRUÇÃO DE REFERENCIAIS (espaço temporal) RECOLHA DE INFORMAÇÃO PISTAS A INVESTIGAR INSTRUMENTOS RECONSTRUÇÃO / INTERPRETAÇÃO DA REALIDADE ESCOLAR CALENDARIZA ÇÃO FORMAS DE APRESENTAÇÃO RECURSOS NECESSÁRIOS Avaliação de Agrupamento Avaliação de Aprendizagens Oferta Formativa Docentes e não docentes DEZEMBRO/ FEVEREIRO PCT. Atas dos CT/Conselho de Docentes - final de ano Atas de Departamentos Curriculares Documentos do CP. Classificações internas Classificações externas Relatórios DT Relatórios Coordenadores de Departamento Regimentos dos Departamentos, Outros Inquéritos por questionário Recolha e sistematização de dados AO LONGO DO ANO LETIVO Relatórios Tabelas Gráficos PowerPoints (apresentação à comunidade) Expositor permanente Base de dados Meios informáticos Consumíveis diversos Página 11 de 14
12 VI. Aplicação, Avaliação e Divulgação ACÇÃO ACTIVIDADE PÚBLICO-ALVO CALENDARIZAÇÃO INSTRUMENTOS A UTILIZAR RECONSTRUÇÃO Recolha dos dados Informatização de dados Alunos do ensino básico (1º, 2º e 3º ciclos) Docentes Não docentes AO LONGO DO ANO LETIVO Inquéritos por questionário Relatórios Grelhas/ Pautas Elaboração do Relatório Final Divulgação do projeto Atualização da página Web Comunidade Educativa.. Documentos produzidos Sítio Google (ligação ao sítio da escola) marinhas.rcts.pt/ Página 12 de 14
13 VII. Conclusão Promover e sustentar a qualidade implicará a construção de um dispositivo de avaliação que seja um processo de adequado à edificação de uma escola de qualidade partilhada e desejada por toda a comunidade educativa. É, assim, importante que a escola adira a uma cultura de avaliação que permita : a)( ) b) o desenvolvimento das aprendizagens significativas; c) o desenvolvimento profissional dos professores. Maria Palmira Alves & Serafim Correia (2010) Seguindo o pensamento de Alarcão, uma escola que "se pensa a si própria" não ignora os seus problemas, pelo contrário, envolve todos "os seus membros" nos processos de tomada de decisão e de resolução, (2001:25). A escola que aprende -Margarida Paixão Maio de 2004 Neste sentido este projeto pretende desenvolver um conjunto de ações internas, em cada área de intervenção, que visam o desenvolvimento de uma cultura de autoavaliação com momentos de reflexão e de partilha de experiências, tendo como objetivo promover a melhoria. Página 13 de 14
14 VIII. Bibliografia Alves, Palmira (2004). Currículo e avaliação. Porto: Porto Editora. Maria Palmira Alves & Serafim Correia (2010) Guerra, Miguel Ángel Santos (2000). A escola que aprende. Porto: Asa. Margarida Paixão, Maio de 2004, A escola que aprende Lei nº 49/2005, 30 de Agosto Lei nº 31/2002, de 20 de Dezembro Lei nº 51/2012, 5 de Setembro Despacho Normativo n º 24-A/2012, de 6 de Dezembro Decreto Regulamentar nº 26/ 2012 de 21 de Fevereiro Decreto -Lei nº41 / 2012 de 21 de fevereiro Projeto Educativo Regulamento Interno Projeto Curricular de Escola Internet consulta de diferentes projetos de autoavaliação de escola. Página 14 de 14
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