UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ FRANCIELE ARNDT DIMENSIONAMENTO DE UMA REDE DE HIDRANTES PARA UMA USINA HIDRELÉTRICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
|
|
- Sofia Palma Mendonça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ FRANCIELE ARNDT DIMENSIONAMENTO DE UMA REDE DE HIDRANTES PARA UMA USINA HIDRELÉTRICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO São José 2008
2 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ DIMENSIONAMENTO DE UMA REDE DE HIDRANTES PARA UMA USINA HIDRELÉTRICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Monografia apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de Engenheira Industrial Mecânica, na Universidade do Vale do Itajaí, Centro de Educação São José. Orientador: Prof. Eduardo G. Reimbrecht São José 2008
3 FRANCIELE ARNDT DIMENSIONAMENTO DE UMA REDE DE HIDRANTES PARA UMA USINA HIDRELÉTRICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Esta monografia foi julgada adequada para obtenção do título de Engenheira Industrial Mecânica e aprovada pelo Curso de Engenharia Industrial Mecânica da Universidade do Vale do Itajaí, Centro de Educação de São José. Área de Concentração: Hidráulica São José, 20 de Junho de 2008 Prof. Eduardo G. Reimbrecht UNIVALI CE de São José Orientador Prof. Maurício Nath Lopes UNIVALI CE de São José Membro Prof. Ricardo Monteiro UNIVALI CE de São José Membro
4 INTRODUÇÃO Objetivos Objetivo geral Projetar uma rede de hidrantes para uma Usina Hidrelétrica situada no Estado do Rio de Janeiro Objetivo específico Este trabalho visa contribuir com a divulgação de conhecimentos relativos à utilização de sistema de hidrantes em instalações de geração e distribuição de energia elétrica. Por não haver normas específicas que atendam casos particulares como o citado acima, será realizada uma adaptação de normas e conceitos relativos a utilização do sistema no âmbito geral. Normas estas expedidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT e pelo Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro. Para a determinação da perda de carga será utilizado diferentes métodos de cálculo, avaliando os resultados obtidos Conceitos básicos O fogo O fogo é uma reação físico química de oxidação que libera luz e calor em intensidades variáveis. Para que haja fogo, deve existir a combinação de 3 componentes: o combustível, o calor e o comburente, como apresentado esquematicamente na Figura 1.
5 11 Figura 1 Tetraedro do fogo. O combustível, ou agente redutor, é toda substância capaz de queimar e alimentar a combustão. O combustível pode ser líquido, sólido ou gasoso, porém, a grande maioria precisa passar pelo estado gasoso para combinar-se com o oxigênio. A passagem de um combustível sólido para o estado gasoso dar-se-há pela pirólise, que é a decomposição química através do calor. Para um combustível líquido, esta passagem dar-se-há pela vaporização. A velocidade de queima de um combustível depende de sua capacidade de reagir com o comburente mediante adição de calor. [OLIVEIRA, 2005, p.18] O calor é uma forma de energia que se transfere de um sistema para outro em função da diferença de temperatura. É a energia que eleva a temperatura e é gerada através da transformação de outra forma de energia através de processos físicos ou químicos [Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, 2004, p.105; OLIVEIRA, 2005, p.19] O comburente, ou agente oxidante, é toda substância que cede oxigênio ou outros gases oxidantes durante uma reação química. É ele que intensifica a combustão. O comburente mais comum e que está presente em abundância na natureza é o oxigênio. A atmosfera é composta por 21% de oxigênio, 78% de nitrogênio e 1% de outros gases. Com o desenvolver de uma reação de combustão, esta consome o oxigênio de forma contínua. Quando a concentração de oxigênio diminuir de 21% para valores entre 16% a 8%, a combustão torna-se mais lenta e as chamas dão lugar as brasas. Quando a concentração de oxigênio no ambiente for reduzida a valores inferiores a 8%, a combustão deixará de existir. [OLIVEIRA, 2005, p.17]
6 Classes de incêndio Os incêndios são classificados da seguinte forma: [OLIVEIRA, 2005, p. 38; ZARZUELA; ARAGÃO, 1999, p. 283] Classe A Destinada à incêndios envolvendo combustíveis sólidos comuns, como por exemplo, madeira, papel, tecido, borracha, plásticos, etc. A queima ocorre em superfície e em profundidade. Classe B Destinada à incêndios envolvendo líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis, como por exemplo, a gasolina. A queima ocorre em superfície e não deixa resíduo. Classe C Destinada à incêndios envolvendo equipamentos elétricos energizados, como por exemplo, quadros elétricos. Ao ser desligada a rede elétrica, os equipamentos, agora desenergizados, devem ser considerados como classe A. Classe D Destinada a incêndios envolvendo materiais pirofóricos, como por exemplo, o magnésio Meios de extinção do fogo Segundo Oliveira [2005], os meios de extinção do fogo podem ser agrupados da seguinte forma: Retirada do material Baseia-se na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área de propagação do fogo, interrompendo assim a alimentação da combustão. Esta é a forma mais simples de extinção do fogo. Resfriamento Consiste em diminuir a temperatura do material combustível que está queimando o que, consequentemente, reduz a liberação de gases e/ou vapores inflamáveis. Este é o método mais utilizado. Abafamento
7 13 Método que consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com o combustível. Não havendo comburente para reagir, não haverá fogo. A diminuição do oxigênio em contato com o combustível torna a combustão mais lenta até sua completa extinção. Quebra da reação química em cadeira Consiste na introdução de determinadas substâncias na reação de combustão com o propósito de inibi-la e, com isso, criar uma condição em que o combustível e o comburente perdem suas capacidades de manter o processo da reação química em cadeia. Um exemplo deste meio de extinção é a utilização de espuma mecânica na extinção de incêndio em líquidos combustíveis e inflamáveis. De acordo com o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo [2004], a espuma tem a propriedade de cobrir e aderir a superfície desses líquidos, formando uma camada resistente e continua que o isola do ar, impedindo a liberação de vapores inflamáveis Sistemas de combate a incêndio Os sistemas de combate a incêndio são divididos da seguinte forma: [Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, 2004, p.105] Extintores Consiste de um aparelho de operação manual constituído de recipiente e acessórios contendo o agente extintor destinado a combater princípios de incêndio. Hidrantes Sistema destinado a conduzir e distribuir saídas de água ao longo de uma edificação. Sua finalidade é combater princípios de incêndio onde os extintores se tornam insuficientes. Mangotinho Sistema cujos princípios de dimensionamento e funcionamento são semelhantes aos hidrantes. Recomendados em locais onde o manuseio do sistema é realizado por pessoas não habilitadas. Sprinklers (chuveiros automáticos) Sistema de chuveiros automáticos composto por uma rede hidráulica pressurizada contendo diversos dispositivos para dispersão da água, sendo estes associados a um
8 14 elemento termosensível. O rompimento deste elemento aciona e permite o funcionamento do sistema. Espuma Mecânica Sistema que consiste em misturar à água uma espuma cuja propriedade principal é a de aderir aos líquidos combustíveis e inflamáveis formando uma camada resistente, evitando o contato dos vapores voláteis destes líquidos com o ar Classes de risco de incêndio De acordo com a Resolução nº 109 do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, as edificações podem ser classificadas, quanto ao seu risco de incêndio, da seguinte forma: Risco Pequeno Compreende as edificações unifamiliares, multifamiliares (sem serviços como lavanderia, restaurante, etc), garagens de edificações multifamiliares (servidas por rampas) e edificações mistas (com comércio somente no piso térreo). Risco Médio Compreende as edificações multifamiliares com serviços, como por exemplo, hotéis, hospitais, orfanatos, asilos, bibliotecas, garagens em estabelecimentos comerciais, estabelecimentos comerciais, edificações de reunião de público, museus, prisões, quartéis, depósitos de alimentos e produtos industrializados, comércio ou indústria de produtos incombustíveis, edifício garagem, shopping e mercados. Assim como grandes estabelecimentos industriais, tais como fábricas de cimento, de laticínio, de jóias, de cerveja e refrigerante, de abrasivos, de alimentos em conserva, de motores, de produtos de fumo, de instalações de galvanoplastia, entre outros. Risco Grande Compreende os moinhos de cereais, as usina de beneficiamento de arroz, as plantas de torrefação de café, as destilarias de alcatrão, os hangares de avião, os estúdios de televisão e cinematográficos, as fábricas ou comércio de produtos em couro. Assim como, fábricas de cola, de vassouras e escovas, de papel e papelão, de borracha, de plásticos, de espuma, de produtos de fibra natural, de produtos de madeira, de produtos têxteis e similares, de produtos de cêra, de produtos de sisal, de produtos de juta, de óleos combustíveis, de bebidas alcoólicas, de fósforo, de produtos de cortiça e derivados, de produtos de
9 15 celulóide e derivados, de fogos de artifício, de tintas e solventes inflamáveis, de produtos petroquímicos, de explosivos, entre outros. Além da classificação indicada acima, existem também três parâmetros para avaliação do risco. Parâmetros estes que são utilizados para classificar o risco de edificações que não foram citadas, bem como, para ajustar a classe de risco de edificações que foram citadas. Fator de natureza estrutural O risco é avaliado considerando a situação da edificação, o tipo de material usado na estrutura e nos fechamentos interno e externo, a forma de compartimentação, o escape ordinário e alternativo e a cota máxima da edificação. Fator de natureza ocupacional O risco é avaliado considerando a densidade de carga de incêndio em razão da massa de combustível por unidade de área, combustibilidade do material, processamento comercial ou industrial dos produtos e forma de estocagem. Fator de natureza humana O risco é avaliado considerando a população fixa e transitória, a atividade exercida e as características inerentes ao público Sistema de combate a incêndio por hidrante Sistema utilizado para o combate de incêndios no qual a água deve apresentar pressão e vazão suficiente que assegure o seu funcionamento por um tempo mínimo pré-determinado. De acordo com o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo [Instrução Técnica nº 02/2004, p. 122] e a ABNT (NBR 13714), o sistema é composto dos seguintes componentes: Reservatório de água ou Reserva Técnica de Incêndio (RTI): reservatório com volume que varia de acordo com o risco e a área a ser atendida. Este deve ser para utilização exclusiva do sistema de incêndio. Bomba de incêndio: utilizada e dimensionada a propiciar um reforço de pressão e vazão, de acordo com o dimensionamento hidráulico e de forma que o sistema necessita. Quando os desníveis estático entre o reservatório e o hidrante mais desfavorável são suficientes para fornecer tais pressão e vazão, a utilização da bomba pode ser dispensada.
10 16 Conjunto de peças hidráulicas e acessórios: composto por registros (gaveta, angular e recalque), válvula de retenção, esguichos, etc. Tubulação: responsável pela condução da água até as saídas de hidrantes. Seu dimensionamento deve ser determinado por cálculo hidráulico. Quando instaladas aparente, estas devem ser totalmente pintadas na cor vermelho. Forma de acionamento do sistema: quando o sistema possuir bomba, estas podem ser acionadas por botoeiras, pressostatos, chaves de fluxo ou por bomba auxiliar (jockey 1 ) Método de cálculo para determinação da perda de carga Para este cálculo, será realizado um comparativo entre as fórmulas de Hazen-Williams e a Universal. De acordo com Colebrook, a perda de carga em uma tubulação é dada pela seguinte equação: h f 2 Lequiv V = f (1) D 2g Onde: h f é a perda de carga, em metros de coluna d água (mca); f é o fator de atrito, coeficiente adimensional que depende da rugosidade do tubo, do material e do fluido; Lequiv é o comprimento equivalente da tubulação (tubos, conexões, válvulas, etc), em metros; D é o diâmetro interno da tubulação, em metros; V é a velocidade do fluido, em metros por segundo; g é a aceleração da gravidade, em metros por segundo ao quadrado; De acordo com Hazen William, a perda de carga em uma tubulação é dada pela seguinte equação: 1 Bomba de alta pressão e baixa vazão. Utilizada para reposição de pressão, em uma rede de tubulações, em caso de perda por vazamentos, etc.
11 17 1,85-1,85-4,87 J = 10,643 Q C D (2) Onde: J é a perda de carga, em metro de coluna d água (mca) por metro de tubulação; Q é a vazão, em metro cúbico por segundo; C é o coeficiente adimensional que depende da natureza das paredes do tubo; D é o diâmetro interno da tubulação, em metros;
12 Conclusão Na determinação da perda de carga, os resultados obtidos pelos métodos de Hazen-Williams e Universal foram semelhantes. Pela maior facilidade de cálculo apresentada, considera-se o método de Hazen-Williams o mais indicado. O projeto foi aprovado junto ao Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, o que comprova que a adaptação para Usinas Hidrelétricas, da norma existente para subestações de energia, foi considerada adequada. Desta forma, este trabalho serve como base para futuros projetos de sistemas de hidrantes para Usinas Hidrelétricas. Também fica evidente a funcionalidade do sistema de hidrantes projetado.
13 Referências AZEVEDO NETTO, José M. de, Manual de Hidráulica. 8ª edição atualizada São Paulo: Editora Edgard Blücher, CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Resolução nº 109, de 21 de Janeiro de Disponível em: Acesso em: 07 de maio de CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Resolução nº 142, de 15 de março de Disponível em: DE_MARÇO_DE_1994.pdf. Acesso em: 27 de abril de CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instrução Técnica nº 02/2004 Conceitos Básicos de Segurança Contra Incêndio. Disponível em: Acesso em: 23 de abril de OLIVEIRA, Marcos de. Manual de estratégias, táticas e técnicas de combate a incêndio estrutural. Florianópolis: Ediograf, ZARZUELA, José L.; ARAGÃO, Ranvier F. Química legal e incêndios. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13714: Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. Rio de Janeiro, CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1978.
Proteção e combate a incêndio
Proteção e combate a incêndio Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão
Leia maisIncêndio É quando o fogo se torna um devastador, fugindo do controle humano. Conceito de fogo PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO USO DE EXTINTORES Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 29 Sistema Predial de Prevenção e Combate ao Incêndio Profª Heloise G. Knapik 1 Projetos e especificações
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni Sistemas prediais de combate à incêndio Como todo projeto em engenharia civil deve seguir a Norma Técnica do assunto: Instruções técnicas do corpo de bombeiros do estado
Leia maisInstalação predial de combate a incêndio: conceitos
Instalação predial de combate a incêndio: conceitos Introdução A existência de um incêndio é relacionada ao fogo e, portanto, o controle e a extinção do mesmo requerem a atuação de um profissional habilitado
Leia maisSistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017
O que é sistema de hidrantes: Sistema de Hidrantes É um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. É o principal meio de combate a
Leia maisDDS Combate a Incêndios. DDS Combate a Incêndios
DDS Combate a Incêndios 1 Métodos de extinção do fogo Partindo do princípio de que, para haver fogo, são necessários o combustível, comburente e o calor, formando o triângulo do fogo ou tetraedro do fogo,
Leia maisMemorial Projeto Preventivo de Incêndio
2 Memorial Projeto Preventivo de Incêndio 1 Caracterização da Edificação: A edificação estudada possui área total de 194,54 m² constituída de 02 pavimentos sendo estes classificados da seguinte forma:
Leia maisCAPÍTULO 09 COMBATE A INCÊNDIO
CAPÍTULO 09 COMBATE A INCÊNDIO Tirando-se um dos elementos desse triângulo a combustão será eliminada. Assim, para combatermos um incêndio, temos três (3) regras básicas: A remoção do material combustível
Leia maisDDS Tipos de Incêndios Responsabilidades sobre os Equipamentos de Proteção Individual
DDS Tipos de Incêndios Responsabilidades sobre os Equipamentos de Proteção Individual Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação
Leia maisNormas adequadas. Introdução. Instalação de gás: normas
Normas adequadas Introdução Instalações prediais de gás e de combate a incêndio são muito importantes nas edificações residenciais, comerciais e industriais, visto que são responsáveis pela alimentação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 109, DE 21 DE JANEIRO DE 1993
RESOLUÇÃO Nº 109, DE 21 DE JANEIRO DE 1993 Transcrito do Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro nº16, de 26 de janeiro de 1993. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA DEFESA CIVIL e COMANDANTE GERAL DO CORPO DE
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 06 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos O FOGO Devem existir os três
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 22/01
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO INSTRUÇÃO TÉCNICA N O /01 SISTEM A DE HIDRANTES E DE MANGOTINHOS PARA COMBATE A INCÊNDIO Sumário 1 Objetivo
Leia mais3. A segurança contra incêndio e o projeto arquitetônico. 21/10/2013 Prof. Dr. Macksuel Soares de Azevedo - UFES 1
3. A segurança contra incêndio e o projeto arquitetônico 21/10/2013 Prof. Dr. Macksuel Soares de Azevedo - UFES 1 3.1. Medidas de Proteção contra Incêndio Proteção Passiva: Conjunto de medidas de proteção
Leia mais18.1 ROCIADOR DE INCÊNDIOS
UNIDADE: 18 SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 18. SISTEMAS DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 18.1 ROCIADOR DE INCÊNDIOS Um Rociador de incêndios (em inglês Sprinkler) é um dispositivo para a extinção de incêndios.
Leia maisAula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções
Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções 1. INTRODUÇÃO - Relativo ao planejamento regional e urbano - Infra-estrutura: água, saneamento e energia - Representação
Leia maisRICARDO AUGUSTO EAD; Curso de Polícia Comunitária pelo CBMPE; Curso de Prevenção e Combate a Incêndio;
RICARDO AUGUSTO Bombeiro Militar de Pernambuco desde 2007; Instrutor para o curso de formação de SAMU e PM's; Formado em Direito pela Faculdade do Vale do Ipojuca; Curso de Hemergencista Pré-hospitalar
Leia mais(atualizada em 11/2006) NBR 5667-1:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil - Parte 1 - Hidrantes de Coluna NBR 5667-2:06 Hidrantes urbanos de incêndio de ferro dúctil - Parte 2 - Hidrantes
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 1 ENG.ª M.Sc ELAINE SOUZA PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 1. CONCEITOS GERAIS 2. ETAPAS DE PROJETO 3. NORMAS 4. SITE 5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 6.
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS NOS LABORATÓRIOS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE Capítulo I Objetivos... 01 Capítulo II Finalidade e Aplicação... 01 Capítulo III Responsabilidades...
Leia maisCÁLCULO DE VAZÃO PARA DIMENSIONAMENTO DA RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO CONSIDERANDO PERDAS DE CARGA. Augusto Gabriel Simon (1), Nestor Back (2)
CÁLCULO DE VAZÃO PARA DIMENSIONAMENTO DA RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO CONSIDERANDO PERDAS DE CARGA Augusto Gabriel Simon (1), Nestor Back (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)augustosimon@outlook.com,
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 01 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil INST. HIDRÁULICAS AULA 01 7 semestre - Engenharia Civil EMENTA Elaborar projetos
Leia maisProteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA
Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NILTON MIRANDA Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos NBR-10897/14 IT-23/11 IT-24/11 NFPA-13/16 3 CONCEITUAÇÃO O Sistema de Chuveiros Automáticos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Adução de Água DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Adução Adutoras são canalizações dos sistemas
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 3ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 3ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO Alterada pela Portaria CG 30/2017, de 17 de julho de 2017- DOEMG Ano 125, nº 135, de 20 de julho 2017 SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisparâmetros de cálculo 4. Velocidade 5. Vazão
parâmetros de cálculo 4. Velocidade Velocidade é distância percorrida por unidade de tempo. A unidade usual é m/s. Uma maneira de entender a velocidade da água na tubulação é imaginar uma partícula de
Leia maisCURSO BÁSICO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
CURSO BÁSICO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS DEFINIÇÃO: REAÇÃO QUÍMICA COM DESPRENDIMENTO DE LUZ E CALOR CURSO BÁSICO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS O que é necessário para que haja fogo? A união de três elementos
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 04 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil CONTEÚDO DA AULA PRESSÕES MÍNIMAS E MÁXIMAS PRESSÃO ESTÁTICA, DINÂMICA E DE SERVIÇO
Leia mais- PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS
- PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS Edital Câmara 2014 (Polícia) item 03 - Professor: Marcos Girão - marcospascho@gmail.com Marcos Girão - CONCEITOS INICIAIS - PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO Significa evitar
Leia maisAplicação dos extintores TIPOS DE EXTINTORES. Objetivo
TIPOS DE EXTINTORES Objetivo O principal objetivo deste Blog, é apresentar de uma forma simplificada, a construção e os principais tipos de extintores de incêndio presentes no mercado especializado, além
Leia maisInstalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC
Instalações Hidráulicas: Água Quente Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ÁGUA QUENTE Primeiro ponto: Apresentação da norma técnica, vigente. Projeto
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III Profª Heloise G. Knapik 1 Aula de hoje 1. Condutos equivalentes Utilizado para
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 25/2011 Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis
Leia maisPRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS. Instalações Prediais
PRESSÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS Instalações Prediais Pressões Mínimas e Máximas Nas instalações prediais, consideram-se três tipos de pressão: a estática (pressão nos tubos com a água parada), a dinâmica (pressão
Leia maisESTUDO DE DADOS DE TERMINAIS TERRESTRES PARA DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO
ESTUDO DE DADOS DE TERMINAIS TERRESTRES PARA DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO Homero José França Limeira Neto (1); Joyce Nayane Pereira (2); Adriana Almeida Cutrim(3) Universidade Federal
Leia maisTermologia utilizada para instalação predial de gás e combate a incêndio
Termologia utilizada para instalação predial de gás e combate a incêndio Introdução Conhecer termos utilizados em uma área é fundamental e, praticamente, obrigatório para todos os profissionais relacionados
Leia maisPREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
INSTALAÇÕES contra incêndio PREDIAIS e pânico PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO CURITIBA/ 2018 CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL CIVIL IV INSTALAÇÕES contra incêndio PREDIAIS e pânico ELAINE SOUZA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2011
Instrução Técnica nº 33/2011 - Cobertura de sapé, piaçava e similares 713 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 33/2011 Cobertura de sapé, piaçava e similares SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS Prof. Luiz Paulo Corrêa Vallandro Engenheiro Eletricista Engenheiro de Segurança do Trabalho 1 DEFINIÇÃO: DEFINIÇÃO: REAÇÃO
Leia maisPROJETO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES
PROJETO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES Fundamentos de hidráulica aplicados à proteção contra incêndios Prof. Dr. Eduardo Luiz de Oliveira Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia UNESP BAURU
Leia maisGIOVANI ARAUJO
APRESENTAÇÃO GIOVANI ARAUJO E-mail: giovani_araujo87@yahoo.com.br Bombeiro Militar Instrutor de Brigada Especialização em Gestão e Políticas em Segurança Pública e Assistência Familiar Licenciado e Bacharel
Leia maisProjeto de prevenção e proteção contra incêndio e pânico: principais parâmetros Parte I
Projeto de prevenção e proteção contra incêndio e pânico: principais parâmetros Parte I Prof: Paulo Gustavo von Krüger Mestre e Doutor em Estruturas Metálicas SUMÁRIO 1. Introdução 1.1. Dinâmica do fogo
Leia maisConceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento. 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e
Lista de exercícios- Hidráulica I Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e transporta água (ν=10 6 m 2 /s) com
Leia maisTEQ Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 3 RESPOSTAS
Questões TEQ00141- Sistemas de Instrumentação e Controle de Processos Lista de Exercícios nº 3 RESPOSTAS 1- Especifique a ação segura de falha (se é falha-abre ou falha-fecha) apropriada para as válvulas
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento
Leia maisPrezado técnico talvez você nunca tenha visto o fenômeno abaixo: O nome da substância é «Oleina»
INFORME TÉCNICO Prezado técnico talvez você nunca tenha visto o fenômeno abaixo: O nome da substância é «Oleina» SINTOMA NO REGULADOR SINTOMA NO AQUECEDOR 1. Vista do interior de regulador de gás com resíduo
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DADOS PARA PROJETO
1 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DADOS PARA PROJETO 1. Consumo Predial Para fins de cálculo do consumo diário, não havendo outras indicações, deve-se considerar as seguintes taxas de consumo (extraído
Leia maisTécnicas de Prevenção e Combate ao Princípio de Incêndio. Como o Fogo se Forma?
Sexta-feira, 11 de Setembro de 2015 Segurança do Trabalho Décima Primeira aula do professor Marcus Aurélio Segurança é usar de bom senso sempre. Técnicas de Prevenção e Combate ao Princípio de Incêndio
Leia maisInstalações Prediais Aula 2
Instalações Prediais Aula 2 Prof. Dr. Alexandre Marques Buttler Identificação Curso: Engenharia Civil Carga horária: 2 h/aula Ano letivo: 2011 Aula teórica: sexta (19:20 21:00) 2 CONTRATO DE TRABALHO Cll
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO MODELO COMPLETO
1 ANEXO B ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR MEMORIAL DESCRITIVO MODELO COMPLETO Ocupação/Uso: Divisão: Descrição: Endereço: Finalidade: ( ) Aprovação ( ) Substituição ( ) Atualização Espaço reservado
Leia maisCurso de Arrais Amador... CAPÍTULO 6 - COMBATE A INCÊNDIO APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 6 - COMBATE A INCÊNDIO APRESENTAÇÃO O fogo, fenômeno existenete desde o início da formação da Terra, coexiste com o homem proporcionando-lhe benefícios e, algumas vezes, prjuízos. O fogo colhido
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA - DETALHES 1. ALTURA DE SUCÇÃO (AS) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. 2. ALTURA DE RECALQUE (AR)
Leia maisFiscalização dos Conselhos Regionais na Modalidade de Engenharia Química
Fiscalização dos Conselhos Regionais na Modalidade de Engenharia Química Resolução nº 473-26 de novembro de 2002 Grupo: Engenharia / Modalidade: Química Profissionais de nível superior: Engenheiro de Alimentos
Leia maisTubulações necessárias para instalação predial de gás
Tubulações necessárias para instalação predial de gás Introdução Sabe-se que o fogo e o calor, desde o início da civilização, foram usados como energia para cocção de alimentos, e permanecem até hoje.
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA PARTE I 1) PARTES CONSTITUINTES DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA (CONTINUAÇÃO)
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA PARTE I 1) PARTES CONSTITUINTES DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA (CONTINUAÇÃO) 1.20. Quebrador de vácuo Dispositivo destinado a evitar o refluxo por sucção da água
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em edificações
Leia maisRESULTADO = CONFIABILIDADE
RESULTADO = CONFIABILIDADE INCÊNDIO OBJETO FORA DA EDIFICAÇÃO INCÊNDIO EM VEÍCULO INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO NATURAL INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO CULTIVADA INCÊNDIO EM ÔNIBUS OU CAMINHÃO INCÊNDIO EM OBJETO FORA
Leia maisSistema de Proteção Ambiental Contra Derramamento de Óleo de Equipamentos em SE s. Rio de Janeiro, Junho de 2014
Sistema de Proteção Ambiental Contra Derramamento de Óleo de Equipamentos em SE s Rio de Janeiro, Junho de 2014 NBR-13231 A revisão atual inclui mudanças de formatação segundo os novos padrões da ABNT
Leia maisTecnologias para Extinção de incêndio
Tecnologias para Extinção de incêndio Apresentação referente às tecnologias disponíveis para extinção de incêndio. Adelmiro Mendes Ferreira 1 3M No mundo e no Brasil 2 112 anos de fundação nos EUA, 68
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA AUTOR(ES): RAPHAEL
Leia maisDODF Nº de janeiro de 2002 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 01/2002-CBMDF, DE 15 DE JANEIRO DE 2002
DODF Nº 012 17 de janeiro de 2002 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 01/2002-CBMDF, DE 15 DE JANEIRO DE 2002 Aprova a nova Norma Técnica nº 001/2002-CBMDF, que dispõe sobre as Exigências
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 1º semestre 2013 Terças de 10 às 12 h Sextas de 13 às 15h Conceito Capítulo 2 Escoamento em Conduto Forçado Simples Condutos
Leia maisRoteiro - Aula Prática Perda de carga:
Laboratório de Hidráulica - Aula Prática de Perda de Carga 1 Roteiro - Aula Prática Perda de carga: 1. Objetivo do experimento: Estudo de perda de carga distribuída e localizada. Medição de velocidade
Leia maisPREVENÇÃO CONTA SINISTRO E
PREVENÇÃO CONTA SINISTRO E COMBATE A INCÊNDIO PREVENÇÃO CONTA SINISTRO E COMBATE A INCÊNDIO Estudo do fogo Métodos de extinção do fogo Meios de propogação do calor Clasificação e tipos de combustiveis
Leia maisNR 23, PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
NR 23, PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Henrique Wieczoreck De David* RESUMO O presente trabalho tem por finalidade apresentar elementos contidos na Norma Regulamentadora (NR) 23 Proteção Contra Incêndios a fim
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Prof. Dr. Fernando Ernesto Ucker 2015 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Um sistema de recalque
Leia maisNORMA TÉCNICA 04/2014
ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 SÍMBOLOS GRÁFICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas 5 Procedimentos ANEXOS A Símbolos
Leia maisPROJETO DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO DE ACORDO COM A NSCI/94 CBM/SC: ESTUDO DE CASO
PROJETO DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO DE ACORDO COM A NSCI/94 CBM/SC: ESTUDO DE CASO Maicon de Souza Matias (1), Clovis Norberto Savi (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)maicon.matias@gmail.com
Leia maisBOMBAS. Definições. ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.
BOMBAS Definições ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo da aula: Conceitos sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, Para que os mesmos possam utilizá-los, futuramente, para especificar bombas hidráulicas
Leia maisInstalações Prediais Prof Pr. of Dr. Dr Alex Ale andr x e andr Marques Mar Butt But ler
Instalações Prediais Prof. Dr. Alexandre Marques Buttler Identificação Curso: Engenharia Civil Carga horária: 2 h/aula Ano letivo: 2011 Aula teórica: sexta (19:20 21:00) CONTRATO DE TRABALHO Cll Celular
Leia maisPHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA PHD 313 HIDRÁULICA E EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS Aula 12: Instalações de Água Quente Prof. Miguel Gukovas Prof. Rodolfo S Martins Prof. Ronan Cleber Contrera PHD
Leia maisExtintor de pó químico
Tipos de extintores Extintor de pó químico O agente extintor é o bicarbonato de sódio ou bicarbonato de potássio; A extinção do incêndio acontece pela formação de uma nuvem de pó sobre a chama que exclui
Leia mais3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 3 CONDUÇÃO DE ÁGUA (Cont.) 3.2 CONDUTOS FORÇADOS Denominam-se condutos
Leia maisPágina 1
1. Analise as afirmativas a seguir sobre fluidos hidráulicos. I - É um meio de transmissão de energia, um lubrificante, um vedador e um veículo de transferência de calor. II - Quando formulado a partir
Leia mais1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS
CONTEÚDO 1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS... 23 Considerações gerais... 23 Prazos para reclamação de vícios e defeitos... 24 Responsabilidade do profissional pela reparação dos danos causados...
Leia maisHIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO
HIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO CONDUTOS SOB PRESSÃO Denominam-se condutos sob pressão ou condutos forçados, as canalizações onde o líquido escoa sob uma pressão diferente da atmosférica. As seções
Leia maisHidrante Consultoria e Projetos (62) Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO
Hidrante Consultoria e Projetos www.hidrante.com.br (62) 3251-0220 Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio CONCEITOS E APLICAÇÃO Apresentação Flávio Eduardo Rios Engenheiro Civil desde 1979
Leia maisProf: Francisco Sallas
Prof: Francisco Sallas Classificado como hidrocarboneto aromático. Todos os aromáticos possuem um anel benzênico (benzeno), que, por isso, é também chamado de anel aromático. É líquido, inflamável, incolor
Leia maisDOSSIÊ TÉCNICO. Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis
DOSSIÊ TÉCNICO Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis Indexadores: Combustível; Inflamável; Armazenamento; Tanque; Recipiente; Tambores São Paulo, 01 de Julho de 2016. 1. RESULTADO FORNECIDO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃOPAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2018
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃOPAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2018 Subestação elétrica SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências
Leia maisRoteiro para dimensionamento do. Sistema de Sprinkler
Roteiro para dimensionamento do Sistema de Sprinkler Sumário Introdução O Roteiro... 3 1 - Estudo da legislação onde o projeto será executado... 3 2 - Análise da arquitetura e estudo do risco da obra...
Leia maisEscoamento Interno Viscoso
Escoamento Interno Viscoso Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reynolds Re VD ρ --> massa específica ou densidade V --> velocidade D --> comprimento característico μ --> viscosidade numero de Reynolds
Leia maisDimensionamento de Chuveiros Autom ticos
Dimensionamento de Chuveiros Autom ticos O dimensionamento será por cálculo hidráulico, para efeito dos cálculos será considerado diâmetro nominal mínimo para tubulações de aço de 25 mm. Passo 1: O método
Leia maisArmazéns de mercadoria
Introdução Armazéns de mercadoria Um centro de distribuição, também conhecido pela sigla CD, é uma unidade construída por uma empresa, geralmente varejista, para armazenar os produtos produzidos, comprados
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 24/04
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 24/04 SISTEMA DE RESFRIAMENTO PARA LÍQUIDOS E GASES INFLAMÁVEIS
Leia maisHFC-227ea. Benefícios. Agente Extintor. HFC-227ea Nome Químico: Heptafluoropropane Conhecido comercialmente como: FM-200 / FE-227
O MELHOR AGENTE DE SUPRESSÃO DE CHAMAS INCÊNDIO ATINGE CENTRAL DE OPERADORA TELEFÔNICA E COMPROMETE O SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO E TELEFONIA MÓVEL. Notícia Portal Uol Agente Extintor HFC-227ea Benefícios Um
Leia maisProteção e Combate a Incêndios NR-20 e NR-23. Acadêmica: Regiane Ovando
Proteção e Combate a Incêndios NR-20 e NR-23 Acadêmica: Regiane Ovando Apresentação PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS NR-20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis NR-23 Proteção Contra Incêndios Introdução NR
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto Nº 013
SERVIÇO AUTÔNOMO ÁGUA E ESGOTO Especificação Técnica de Projeto Nº 013 ETP 013 Ligação de esgoto ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO...
Leia maisManual para Instalação de Redes Internas de Distribuição de Gás Natural e de Aparelhos à Gás Natural.
Manual para Instalação de Redes Internas de Distribuição de Gás Natural e de Aparelhos à Gás Natural Claudia Provasi Claudia Provasi provasi@gasnaturalfenosa.com 1. O Projeto 2. Objetivo 3. Etapas de Desenvolvimento
Leia maisÁgua Água potável. Água tratada Água destilada, água condensada
Cores de fundo: para as instalações em que se considera suficiente a simples identificação da natureza geral do fluído canalizado Cores de fundo, com indicações codificadas adicionais, para as instalações
Leia maisMétodo de Gretener. Método de Cálculo Simplificado de Avaliação do Risco de Incêndio
Método de Gretener Método de Cálculo Simplificado de Avaliação do Risco de Incêndio INTRODUÇÃO Um método com estas características, ágil, de fácil aplicação e rápida utilização, tem que aglutinar muita
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 REDE DE DISTRIUIÇÃO DE ÁGUA FRIA Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisConvecção natural. É o termo usado quando o movimento do fluido se dá devido às diferenças de densidade em um campo gravitacional.
CAPÍTULO 6 - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO INTRODUÇÃO O Sistema de Refrigeração tem por objetivo impedir que os elementos mecânicos do motor atinjam uma temperatura muito elevada ao contato com os gases da combustão.
Leia mais