PREFEITURA MUNICIPAL DE FONTOURA XAVIER

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1 PROJETOS DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO COM SEPARADOR ABSOLUTO (REDE CLOACAL) PROJETO FINAL TOMO II MAIO /

2 2 DADOS GERAIS a) Identificação do Projeto Projeto de Sistema de Esgotamento Sanitário tipo Separador Absoluto (CLOACAL), composto de rede coletora em PVC e estação de tratamento de esgotos, no município de Fontoura Xavier/RS b) Secretaria Municipal de Coordenação e Planejamento Prefeitura Municipal de Fontoura Xavier/RS c) Equipe Técnica Secretaria de Coordenação e Planejamento Engº Civil JOSÉ LUIZ SCALCO CREA/RS

3 3 INDÍCE a) TOMO II 1. Memória de cálculo Especificações Técnicas * Memorial Descritivo ETE * Planilha de Cálculo e Dimensionamento * Planilha de Locação e Construção de Rede * Planilha de Quantitativos, Orçamento e Cronograma Físico/Financeiro ANEXOS

4 4 1. MEMÓRIA DE CÁLCULO 1.1 Preliminares O sistema de esgotamento sanitário na área citada foi projetado utilizando como referência o levantamento topográfico, sendo o sentido do escoamento definido pela Altimetria verificada in loco. 1.2 Dimensionamento da Rede Coletora de Esgotos Para o dimensionamento da rede de esgotos sanitários foram utilizados os seguintes critérios e parâmetros: Equações e Coeficientes utilizados: - Equação da Continuidade: Q V.A V 1 ( 2 / 3) (1 / 2 ).R.I n - Equação de Manning: - Equação da Tensão Trativa: T.R.I Onde: Q vazão em l/s; V velocidade média, em m/s; A área molhada, em m²; n coeficiente de rugosidade de Manning; R raio hidráulico, em m; I declividade da tubulação, em m/m; g peso específico do líquido, em N/m³. Vazão Mínima de Dimensionamento De acordo com a NBR 9649, adotou-se 1,50 l/s como mínima vazão de dimensionamento em qualquer trecho da rede. Critério da Tensão Trativa A tensão tangencial imposta pelo escoamento, à parede do conduto, é denominada de tensão trativa. O critério preconizado pela NBR 9649, relacionado com esta grandeza substitui o critério da velocidade mínima de auto-limpeza. Segundo a

5 5 referida norma, a tensão trativa crítica, entendendo-se como a mínima admissível, é de 1,0 Pa. Coeficientes de Rugosidade De acordo com o especificado pela NBR 9649/86, o coeficiente de Manning (n) adotado é 0,013, para início e fim de plano. Declividade mínima admissível Deve ser aquela que, em função da vazão de projeto, permita atender ao critério da tensão trativa. I MIN 0, Q I 0, 47 Onde: Qi = vazão de início de plano, em l/s. Lâmina Máxima Para a lâmina de projeto, caracterizada como a secção real de escoamento, será admitida, no máximo 0,75% do diâmetro da tubulação. Controle de remanso Tradicionalmente, o controle do remanso é realizado mediante um procedimento que consiste em equilibrar as lâminas de escoamento em trechos consecutivos, mediante a introdução de degraus ou quedas nos PVs. Esta solução decorre da hipótese simplificadora, correntemente adotada, de que o escoamento se dá em regime uniforme. Ao equilibrar as lâminas procura-se eliminar ou minimizar a ocorrência do remanso, aproximando-se o escoamento da condição de regime uniforme. 1.3 Vazões de projeto As vazões de projeto foram determinadas conforme indicado abaixo: - Vazão domiciliar Q domiciliar - qxnxc Vazão de Infiltração Qinfiltração = extensão de rede x taxa de infiltração - Vazão Média Q média Q domiciliar Qinf iltração - Vazão Máxima Inicial

6 6 Q máx.inicial Q domiciliar xk 2 Qinf iltração - Vazão Máxima Final Q máx. final Q domiciliar xk 2 xk 1 Qinf iltração Onde: q = consumo de água per capita (q=200 l/hab.dia) N = nº. habitantes contribuintes (N= 1270 para início e vazões concentradas para fim de plano) C = coeficiente de retorno água esgoto (C=0,80) K1 = coeficiente de máxima vazão diária (K1 = 1,20) K2 = coeficiente de máxima vazão horária (K2 = 1,50) A taxa de infiltração considerada para o dimensionamento da rede foi de 0,01 l/s.km. 1.4 Características da rede coletora projetada As características da rede projetada foram definidas em conformidade com a Norma Brasileira para elaboração de projetos de redes coletoras de esgotos sanitários. Diâmetros e comprimentos De acordo com as diretrizes apresentadas na norma técnica, o diâmetro mínimo a ser empregado em redes coletoras é de 100mm, contudo seu emprego é questionável, principalmente em áreas urbanas faveladas ou ocupadas com população de baixa renda. Primeiro pelo fator sócio-econômico, pois no Brasil, comunidades com estas características, normalmente não possuem condições de adquirir materiais higiênicos e sanitários adequados, como, por exemplo, papéis higiênicos, que é um material próprio para sofrer desintegração ao longo do esgotamento tubulado. Segundo, pela falta de educação sanitária que caracteriza estas populações o que resulta na má utilização do sistema como conseqüência da colocação imprópria de objetos que provocam entupimentos nos coletores (frascos, garrafas, panos, papéis grosseiros ou resistentes, etc.), tendo como agravante o fato de que, em geral, as instalações hidráulico-sanitárias internas dos lotes nestas áreas, são precárias ou até inexistem. Nestas situações é preferível que dimensionados com um diâmetro mínimo de 150 mm. os coletores públicos sejam

7 7 Quanto aos comprimentos, tem-se a limitação para o comprimento máximo admissível, o alcance do equipamento de limpeza. Neste projeto, adotou-se 100 m, como sendo a distância máxima entre PVs. Materiais Adotaram-se, para fins de especificação e orçamento, tubos de PVC rígido junta elástica integrada (PVC JEI), considerando que no dimensionamento da rede coletora, todos os diâmetros são de 150 mm. Recobrimentos Em conformidade com a NBR 9649, foram adotados os seguintes valores para recobrimento mínimo: - rede assentada sob via pública: 0,90m. Localização da Rede Neste caso, a rede coletora será lançada nas vias públicas em toda sua extensão, tendo como condicionantes: - diâmetro menor ou igual a 400 mm; - largura da via menor ou igual a 18 m; - profundidade dos coletores menor ou igual a 5 m. Poços de Visita e poços não Visitáveis Os poços de visita e os poços não visitáveis foram previstos nas seguintes situações: - cabeceiras da rede; - mudanças de direção; - mudanças de declividades; - mudanças de diâmetro. Serão executados de acordo com a seguinte padronização: a) Poços não visitáveis Tipo Tubo de Inspeção e Limpeza (TIL) As inspeções tubulares tipo Terminal de Inspeção e Limpeza (TIL), segundo a NBR 9649, foram previstas para a aplicação em cabeceiras de rede. b) Poços de visita PV tipo N

8 8 Serão utilizados em coletores localizados no passeio ou em via pública de tráfego leve quando o diâmetro for menor ou igual a 300 mm, independente da profundidade. A localização do PV será: - pontos de junção de coletores; - pontos de mudança de diâmetro; - mudança de declividade; - pontos de mudança de alinhamento. Apoio dos Coletores Os coletores serão assentes com vistas a garantir sua estabilidade sob ação das cargas atuantes. Os tubos serão assentados na superfície da vala regularizada com 10 cm de areia e ou pó de brita, para que a geratriz fique perfeitamente alinhada, tanto em greide como em planta. Alinhamento dos Coletores O perfeito alinhamento dos coletores, tanto no plano vertical quanto horizontal e a aplicação das declividades definidas no projeto são fundamentais para que não ocorram trechos de acumulação de efluente, por mínimo que sejam. O greide do coletor poderá ser obtido por meio de réguas niveladas, colocandoas na vertical do centro dos PVs e em pontos intermediários do trecho, distanciados de acordo com o método de assentamento a empregar (cruzeta ou gabarito). Quando a declividade for inferior a 0,001 m/m, o greide deve ser determinado por meio de instrumentos topográficos. Ligações Prediais As ligações prediais podem ser realizadas de diferentes tipos, aplicável conforme a situação típica que se apresenta em cada caso. Em função do diâmetro do coletor secundário, de sua localização (passeio) e de sua profundidade, as ligações prediais a serem realizadas serão do Tipo LP6, com a utilização de caixas de calçada.

9 9 2. DESCRIÇÃO TÉCNICA DO TRATAMENTO DE ESGOTO O tratamento através de lodos ativados consiste em provocar o desenvolvimento de uma cultura microbiológica na forma de flocos (lodos ativados) em um tanque de aeração, que é alimentada pelo efluente a tratar. Neste tanque, a aeração tem por finalidade proporcionar oxigênio aos microorganismos e evitar a deposição dos flocos bacterianos e os misturar homogeneamente ao efluente. Esta mistura é denominada "licor". O oxigênio necessário ao crescimento biológico é introduzido no licor através de um sistema de aeração mecânica, por ar comprimido, ou ainda pela introdução de oxigênio puro. O licor é enviado continuamente a um decantador (decantador secundário), destinado a separar o efluente tratado do lodo. O lodo é recirculado ao tanque de aeração a fim de manter a concentração de microorganismos dentro de uma certa proporção em relação à carga orgânica afluente. O sobrenadante do decantador é o efluente tratado, pronto para descarte ao corpo receptor. O excesso de lodo, decorrente do crescimento biológico, é extraído. do sistema sempre que a concentração do licor ultrapassa os valores de projeto. Este lodo pode ser espessado e desidratado, tendo como aplicação o uso em agricultura. Neste sistema, seus tanques e acessórios tem as seguintes funções: - Tanque de Aeração: promover o desenvolvimento de uma colônia microbiológica (biomassa), a qual consumirá a matéria orgânica do efluente; a quantidade de biomassa é expressa como SSTA (sólidos em suspensão no tanque de aeração). - Aeradores, Compressores ou Sistema de Oxigênio Puro: fornecer oxigênio ao licor, mantendo no mesmo uma concentração adequada (1,5-2,0 mg/l) de Oxigênio Dissolvido, necessário ao metabolismo dos microorganismos aeróbicos. - Decantador Secundário: separar a biomassa que consumiu a matéria orgânica do efluente, a qual sedimenta-se no fundo do decantador, permitindo que o sobrenadante seja descartado como efluente tratado, já com sua carga orgânica reduzida e isento de biomassa. - Bombas de Recirculação: retornar a biomassa ao tanque de aeração, para que a mesma continue sua ação depuradora; o crescimento da biomassa é contínuo,

10 10 ocorrendo a necessidade de um descarte periódico de quantidades definidas da mesma. 2.1 Características Físico-Química do Esgoto A matéria orgânica presente nos esgotos sanitários geralmente é medida pela demanda bioquímica de oxigênio (DBO), que indica a quantidade de oxigênio necessária para estabilizar biologicamente a matéria orgânica contida numa amostra após 05 dias e a 20 C, daí, DBO520 (mgl-1). Trata-se do indicador fundamental para dimensionar uma unidade de tratamento de esgotos, indicando o grau de poluição (orgânica) de um despejo líquido. Para a escolha do tipo de tratamento a ser adotado para o município de Fontoura Xavier baseou-se principalmente pela eficiência da remoção dos parâmetros físicos químico do esgoto e, possível aproveitamento do lodo para agricultura. Para isso, primeiramente verificou-se a vazão do esgoto bruto afluente na unidade de tratamento e verificamos que se situa na faixa de, 480m³/dia. A seguir foi consultada a Resolução do CONSEMA 128/06, que estabelece os critérios e padrões de emissão de efluentes líquidos no Estado do Rio Grande do Sul. Sabendo-se que o sistema de tratamento através de processos de lodos ativados (tanque aerado e decantador secndário) tem uma eficiência na redução da DBO de 93 a 98%, DQO de 90 a 95 % e Sólidos Suspensos 85 a 95% conforme Tabela 1 de VON SPERLING (1997), ALEM SOBRINHO e KATO (1999). Então, conforme a Resolução do CONSEMA 128/06 no 2º para efluentes líquidos domésticos deve ser observada os seguintes padrões de emissão para os parâmetros DBO5, DQO, Sólidos Suspensos (SS), em função da vazão de lançamento. Nessa tabela verificou-se que a vazão do efluente está na faixa de (200<=Q <=500) sendo assim, a DBO, DQO e SS deverá atender a esses parâmetros (100mgO2L-1, 260 mgo2l-1e 80mgL-1). Em vista disso, considerando que o esgoto bruto na unidade de tratamento possui uma DBO (300mgL-1), DQO (500 mgl-1) e SS (220 mgl-1), podemos afirmar que o padrão de emissão do sistema de tratamento supracitado estará dentro dos padrões fixado pelo órgão ambiental FEPAM. Tabela 1:Principais características dos sistemas de lodos ativados utilizados para o tratamento de esgotos domésticos

11 11 Fonte: VON SPERLING (1997), ALEM SOBRINHO e KATO (1999) 2.3 Referência Biblioagráfica 1. ACQUA ENGENHARIA; Manual de operações de Lodos ativados. Pirasununga SP. 2. ALEM SOBRINHO, P; KATO, M. T. Análise Crítica do uso do Processo Anaeróbio para o Tratamento de Esgotos Sanitários. In: CAMPOS, J.R. (coordenador). Tratamento de esgotos sanitários por processos anaeróbios e disposição controlada no solo. Rio de Janeiro, ABES, p Resolução do CONSEMA 128/ VON SPERLING, M. (1997). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 4. Lodos ativados. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG. 415 p.

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13 13 3. DIMENSIONAMENTO DA E.T.E. a) Tanque de Aeração ou Reator Biológico O tratamento biológico adotado para esta etapa de tratamento é um sistema de lodos ativados por aeração prolongada. Para este tipo de lodos adotam-se as seguintes condições (MELO, 1991). Eficiência esperada de 90 a 95%; Razão entre o volume do tanque de aeração e a vazão de entrada do tanque de aeração esteja entre 13 e 36horas; Concentração de sólidos suspensos voláteis de 3000 a 6000 mgl -1; Razão alimento/ microrganismos (F/MV), entre 0,05 e 0,15; Carga volumétrica (kg/dbo5/m³ (tanque de aeração) dia entre 0,14 e 0,4; Idade do lodo de 20 a 30 dias. Dados Vazão do efluente bruto (VE) =640m³ DBO5AFLUENTE(S) = 330mgL-1 Eficiência desejada = 90% DBOSAÍDA = 20mg-1 (Se) Nitrogênio Total do efluente bruto: N = 100mgL-1 Nitrogênio Total do efluente tratado: Ne = 5mgL-1 Parâmetros de critério: a = 0,48, b = 0,045, a = 0,4, b = 0,065, k = 0,015d-1 Adotado manter residual de oxigênio em 2,0mgL -1 F/MV adotado F/MV = 0,12 (entre 0,05 e 0,15); Concentração de sólidos Suspensos no tanque: X = 3500 mgl -1; Concentração de Sólidos Suspensos na recirculação: Xu = 8000 mgl -1; a = parâmetro crítico produção de lodo por substrato total removido = 0,48; b = parâmetro cinético produção de lodo biológico oxidada durante a respiração endógena na unidade de tempo = 0,045 d-1

14 14 Volume do Reator biológico Volume (VT) = VE * S/(X * F/MV) VT = 640 * 330/(3500 * 0,12) VT = 502,85 adotaremos 510m³ Taxa de recirculação (TR) em função da qualidade de F/MV TR = (X a (S Se)) * F/MV + b * S (Xu X) * F/MV b * Se TR = (3500 0,48(330 20)) * 0,12 + 0,045 * 330 ( )* 0,12 0,045 *20 TR = ( ,80) * 0, , ,9 TR = 0,77 = 77% DBO5 combinada Sc = ( S + TR * Se)/ (1 + TR) Sc = ( ,77 *20)/ (1 +0,77) Sc = 195,14mgL-1 Vazão combinada Vc = VE (1+ TR) Vc = 20( 1+ 0,77) Vc = 35,4m³/d Necessidade de oxigênio (No2(1)) No2(1) = a * (Sc Se) * Vc + b * X * VT a' = fração da matéria orgânica que é removida e utilizada para a produção de energia = 0,4; b = quantidade de oxigênio que é utilizada por um dia por kg de lodo no tanque para a respiração endógena = 0,062; No2(1) = a * (Sc Se) * Vc + b * X * VT No2(1) = 0,4 * (195,14 20) * 35,4 + 0,062 * 3500 * 20 No2(1) = 7,030kg/d Sólidos a serem descartados ( X) X = X * VE/θ Θ = Idade do lodo, adotado 20 dias

15 15 X = X * VE/θ X = 3500 * 640/20 X = 112kg/d Volume do lodo a ser descartado ( V) V = X / Xu Xu = Teor de sólidos suspensos voláteis na recirculação do lodo = 8000mgL-1 = 8,0 kg/m³; V = X / Xu V = 3,5 / 8,0 = 0,4375m³/d Necessidade de oxigênio para nitrificação (NO2(2)) (ARCEIVALA, 1981) NO2(2) = 4,33 * (N Ne) * VE NO2(2) = 4,33 (100-5) *640 NO2(2) = 263,264kg/d Liberação de Oxigênio na Denitrificação (NO2(3)) (ARCEIVALA, 1981) NO2(3) = 2,86(N-Ne) * VE NO2(3) = 2,86 * (100 5)* 640 NO2(3) = 173,89 kg/d Necessidades de oxigênio no tanque (NO2).NO2 = NO2(1) + NO2(2) - NO2(3) NO2 = 7, , ,89 NO2 = 96,40kg/d Transferência de O2 nas condições de serviços(n) A transferência de O2 por aeradores nas condições de serviços é dada pela expressão (METCALF & EDDY, 1991) N = NO * (CSW C1) * 1,024(T-20) * α/cs(20) NO = Transferência de O2 do aerador em água limpa, a 20ºC e ao nível do mar = 1,5kg O2/kWh; CSW = concentração de saturação de O2 no líquido, na temperatura máxima do efluente, na altitude de implantação; CSW = β * fh * CS(20); β = fator de correção (sais, partículas e tensoativos) =0,98;

16 16 fh = fator de correção (altitude) = (1 (H/9450); Altitude H = 800m; fh = (1 (800/9450) = 0,92; CS(20) = concentração de saturação de O2 na temperatura máxima do efluente (20ºC), ao nível do mar = 9,2mO2/l; CSW = 0,98 * 0,92 * 0,92 = 8,295mgO2/l; C1 = concentração de oxigênio a ser mantida no tanque = 2,0mg/l; CS = concentração de saturação de O2 em água limpa, a 20ºC, e ao nível do mar = 9,2mgO2/l; T = Temperatura média das máximas do efluente = 20ºC; α = Fator de correção (característica do efluente, reator, grau de mistura =1,0; N = NO * (CSW C1) * 1,024(T-20) * α/cs(20) N = 1,5* (8,295 2,0) * 1,024 (20-20) * 1,0/9,2 N = 1,03kgO2/KWh. Dimensões H = 4,5m VT= 510m³ Adota-se uma relação 3:1( L:C) L = 7,0 * 21 * 4,5 = 661,5m³ b) Dimensionamento do decantador secundário Parâmetros de projeto Taxa de escoamento superficial (Q/A) (m3/m 2.d) 24 a 36 Taxa de aplicação de sólidos [(Q+Qr).X/A] (kgss/m2.d) 100 a 140 Altura da parede lateral (m) 3,0 a 4,0 Razão de recirculação (Qr/Q) 0,6 a 1,0 Concentração de SS no lodo recirculado ao tanque de aeração (mg/l) 3000 a FONTE: SPERLING, 2000

17 17 Parâmetros adotados Taxa de escoamento superficial: qa = 30 m3/m2.d Taxa de aplicação de sólidos: TAS = 120 kgss/m2.d A área superficial requerida, segundo o conceito da taxa de escoamento superficial (qa adotada = 30 m3/m2.d), é: Área = Q / qa = (640m3/d) / (30 m3/m2.d) = 21,23 m2 A área superficial requerida, segundo o conceito de taxa de aplicação de sólidos, é função da carga de sólidos afluente aos decantadores. Para o cálculo da carga de sólidos, tem-se que a vazão de lodo de retorno Qr = R x Q. Para este cálculo, adotouse a razão de recirculação R = (Qr/Q) = 0,8. A vazão de lodo de retorno é, portanto, Qr = 0,8 x 640 m3/d = 512 m3/d. A concentração de SSTA, adotada é mg/l = g/m3 = 2,4 kg/m3. Para a taxa de aplicação de sólidos de 120 kgss/m 2.d, tem-se: Área = Carga de SS / TAS = (Q + Qr).SSTA / TAS = [( ) m3/d x 2,4kgSS/m3 / (120kgSS/m2.d) = 23,04 m2 Adotar o maior valor entre os dois calculados (21,23 m2 e 23,04 m2), isto é, 23,04m2, mas adotaremos 24m². Neste projeto utilizaremos 1(um) decantador, ao qual a área superficial é de: 24m². Utilizaremos o modelo de decantador circular, tem-se que o diâmetro do mesmo é: Diâmetro = (Área x 4 /π)1/2 = (24 m2 x 4 / 3,14) 0,5 = 5,53 m² adota-se 6m². Adotando-se profundidade H = 3,5 m, tem-se que o volume total dos decantador é de 3,5 m x 24 m2 = 84 m3.

18 18 A declividade do fundo dos decantador é função do tipo de remoção do lodo: raspadores necessitam de uma declividade em torno de 1:12 (vert/horiz), ao passo que removedores por sucção podem trabalhar com o fundo plano. Decantador possuem uma declividade bem mais elevada, e menor altura da parede lateral. Caso haja declividade, o volume da parte cônica pode entrar no cômputo do volume total. O tempo de detenção hidráulica no decantador secundários é: qh = V/Q = (84 m3) / (640 m3/d) = 0,13 = 3,12 h REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARCEIVALA, S.J. Wastewater tratment and disposal, New York: Marcel Dekker, MELO, G.S. Tratamento de efluente líquidos. In Curso de Especialização em projeto de tratamento de resíduos industriais. Porto Alegre: PUC,1991 METCALF & EDDY. Wastewater engineering: treatment, disposal and reuse. Metcalf & Eddy, Inc. 3. ed, pp. VON SPERLING, M. (1997). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 4. Lodos ativados. Departamento de Engenharia Sanitária

19 19 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Esta etapa tem por objetivo definir os critérios para execução das obras de implantação do sistema de esgotamento sanitário, compreendendo as etapas de rede coletora e estação de tratamento de esgotos. 4.1 Canteiro de Obras Considerando-se o porte da obra proposta, definiram-se as seguintes unidades básicas componentes do canteiro de obras: Ligação provisória de energia elétrica A ligação de energia elétrica em baixa deverá ser executada de acordo com as exigências da concessionária de energia elétrica do local. Caberá à CONTRATADA, onde não houver serviços de abastecimento de energia elétrica, providenciar a instalação de um conjunto gerador de capacidade compatível com as exigências da obra. Todas as instalações deverão estar de acordo com a boa técnica e atender as normas técnicas da ABNT, bem como as exigências da FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA é a única responsável pela instalação, manutenção e pelo consumo de energia bem como, por todas as conseqüências decorrentes das mesmas. Todas as instalações elétricas nos canteiros de obras deverão ser executadas e mantidas por pessoal habilitado Ligação provisória de água e esgoto A ligação e distribuição de água para as instalações do canteiro de obras bem como, as instalações para a coleta e destinação de esgoto, deverão ter seu dimensionamento levando-se em consideração o tamanho e as condições do referido canteiro assim como, aprovação pela FISCALIZAÇÃO. Nos locais onde não houver abastecimento de água e serviço de esgoto, a CONTRATADA deverá providenciar o abastecimento com capacidade de atender as necessidades de água do canteiro e da obra. Quanto ao esgoto, a CONTRATADA deverá executar uma fossa e sumidouro com capacidade de atender as exigências do canteiro.

20 Almoxarifado/Telheiro Deverá ser construído um almoxarifado/telheiro, para guarda de equipamentos, ferramentos e demais peças a serem utilizadas durante a execução das obras, que necessitem ser abrigados. Este deverá ser equipado com estrados de madeira e prateleiras, adequadas à utilização. Para efeitos de orçamento, foi considerada uma área de 20,00 m² Módulo Sanitário De forma a proporcionar instalações adequadas ao pessoal da obra, será instalado um módulo sanitário, com instalações de água, esgoto e energia elétrica. Considerou-se uma área de 15,00m² Placa de Obra A CONTRATADA fornecerá placas relativas à obra de acordo com as especificações do órgão concedente. A placa de obra padrão Governo Federal deverá apresentar as dimensões mínimas de 3,00 m x 4,50m. As placas relativas à responsabilidade técnica pela execução dos serviços serão confeccionadas e instaladas pela CONTRATADA, sem ônus para CONTRATANTE. As placas serão confeccionadas em folha de zinco de chapa 24 e estruturadas em quadro de madeira de lei, escoradas e contraventadas com roliços de madeira. Ao concluir as obras, as placas ficarão de posse da CONTRATADA. As placas deverão estar instaladas imediatamente após a conclusão do canteiro ou até 5 (cinco) dias antes do início das obras Mobilização e Desmobilização a) Mobilização Antes de iniciar a obra, a CONTRATADA deverá reunir e organizar no local de trabalho todo pessoal, materiais, equipamentos, acessórios e ferramentas, necessárias e suficientes para garantir a execução e continuidade da obra. A CONTRATADA deverá executar os serviços de desmatamento (devidamente autorizados pelo órgão competente), limpeza, terraplenagem e marcação dos prédios dentro da área reservada para o canteiro bem como, as escavações e serviços

21 21 necessários às fundações e redes de água e esgoto, e outros serviços de acordo com a FISCALIZAÇÃO. Todos os serviços de carga, transporte e descarga de material, pessoal e equipamentos deverão ser executados pela CONTRATADA, obedecendo todas as normas de segurança, ficando a mesma, responsável pelos custos, providências, liberações e conseqüências decorrentes desses serviços. b) Desmobilização Quando do encerramento da obra, o local do canteiro deverá ser totalmente limpo, removendo-se entulhos e detritos, executando os serviços de fechamento de fossas e quaisquer instalações provenientes da obra e, quando necessário, o local deverá ser lavado. O local da obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza, compreendendo esta: serviços de varrição, remoção, lavagem de calçadas, passeios e ruas, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO. Ressalta-se que, fora do expediente da obra ou durante a eventual suspensão desta, serão da CONTRATADA todas as obrigações e responsabilidades no que concerne a: a) armazenamento e proteção dos materiais, equipamentos, ferramentas e utensílios; b) segurança contra acidentes; c) proteção e manutenção das obras executadas, das instalações e do canteiro de obras; Lixo e resíduos deverão ter destino e tratamento que os tornem inócuos aos empregados e à coletividade. Os trabalhos deverão ser conduzidos de forma a evitar a mínima intervenção possível nas propriedades vizinhas ao local de trabalho. 4.2 Serviços Preliminares Limpeza do Terreno A limpeza do terreno será executada a fim de atender as exigências do projeto, de modo a deixar a área da obra, dos canteiros e dos acessos, livre de todas as obstruções naturais e/ou artificiais, compreendendo, desmatamento, raspagens e demais remoções.

22 22 O material retirado será removido, carregado, transportado e depositado por conta da CONTRATADA, devendo ser tomadas todas as providências necessárias à segurança e higiene do pessoal e do meio ambiente. Estes procedimentos deverão ter orientação e aprovação da FISCALIZAÇÃO. Desde que não interfira no projeto e no desenvolvimento dos serviços, as árvores, vegetação de qualidade e grama, deverão ser preservadas. Será atribuição da CONTRATADA a obtenção de autorização junto aos órgãos competentes para corte, poda e desmatamento. A roçada será orientada pela FISCALIZAÇÃO Sinalização e Segurança Nas áreas públicas afetadas pela construção das obras, e nas áreas privadas, tanto em relação a tráfego de veículos ou de pessoas, deverá ser providenciada junto aos órgãos responsáveis e/ou à Prefeitura as respectivas liberação e aprovação necessárias, seja para as sinalizações e/ou para o tráfego. A CONTRATADA deverá tomar as providências necessárias para prevenir acidentes, assumindo total responsabilidade nessas ocorrências. A CONTRATANTE se eximirá de qualquer responsabilidade sobre acidentes. a) Sinalização Quando houver necessidade de interrupção ou alteração do tráfego, seja de pedestres ou de veículos, para a execução das obras e/ou serviços, a CONTRATADA iniciará, manterão e providenciarão os procedimentos necessários com os órgãos responsáveis, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, sob aprovação e assistência da CONTRATANTE. Serão utilizados sinais luminosos e refletivos como alerta e advertência ao trânsito de veículos e pedestres. Os cavaletes de madeira, utilizados tanto para sinalização de advertência, como de indicativo de trânsito interrompido ou restrito, serão colocados nos cruzamentos de ruas e ao longo das valas. Quando necessário, serão executados passadiços em madeira de lei ou em chapa de aço, com a função de permitir a movimentação de veículos e pedestres, quer nas passagens ou nos cruzamentos de ruas, a fim de garantir o fluxo contínuo. As laterais dos mesmos serão isoladas com corrimão.

23 Remanejamento de interferência O remanejamento de interferência consiste na remoção provisória ou definitiva de elementos que impeçam ou dificultem a execução de obras e serviços, previamente indicados no projeto. Para efetuar os devidos remanejamentos, a CONTRATADA deverá submeter um plano de execução à FISCALIZAÇÃO. Em qualquer caso de remanejamento, a CONTRATADA é a responsável pelas liberações e autorizações junto aos proprietários e órgão responsáveis. No final dos serviços a CONTRATADA deverá providenciar toda a recuperação necessária a fim de restabelecer os serviços e as condições anteriores de forma, de funcionamento e de acabamento dos elementos remanejados. 4.3) Serviços Técnicos Os serviços técnicos têm por finalidade complementar, definir os critérios e/ou dar apoio para construção de uma obra ou de suas etapas. Serão executados sempre que forem previstos em projetos ou definidos pela FISCALIZAÇÃO Locação e Cadastro a) Locação e nivelamento de obras para condutos livres A locação das valas e tubulações de redes obedecerá aos detalhes constantes nos respectivos projetos, quanto à posição planialtimétrica. A locação será obrigação da CONTRATADA e contará sempre com a participação da FISCALIZAÇÃO. Entretanto, a responsabilidade por essa locação será inteiramente da CONTRATADA. As redes serão lançadas sob o leito do arruamento, devendo a mesma ser localizada no terço (1/3) da pista de rolamento. Havendo paralelismo entre redes de água e de esgoto, a posição relativa dessas redes será: - horizontalmente: afastadas no mínimo de 1 m; - verticalmente, a rede de água deverá ficar no mínimo 0,50 m acima da rede de esgoto. b) Locação e nivelamento de obras localizadas

24 24 A locação da obra deverá ser executada em terreno limpo e consistirá da demarcação do perímetro e nivelamento do terreno da obra, através da determinação de cotas, devendo obedecer ao projeto da obra. A demarcação consta do posicionamento da obra no terreno através de estacas e determinação das cotas dos cantos externos dos pisos, nivelamento e alinhamento das paredes. O nivelamento das paredes é materializado com estacas e sarrafos de madeira. Os piquetes deverão ser colocados a cada 10 m ou conforme orientação da Fiscalização. As marcas e RN s (referencias de níveis) deverão ser indicadas e conservadas. Quando for constado erro de nivelamento, a Contratada deverá providencias a correção, devendo os serviços adicionais e/ou os danos aos materiais fornecidos correrem por conta da Contratada. As conseqüências decorrentes de erro da locação serão de exclusiva responsabilidade da Contratada. c) Cadastro e desenho de obras para condutos livres A medida que os trabalhos de implantação das tubulações e seus complementos forem sendo desenvolvidos, a CONTRATADA deverá elaborar o cadastro e os desenhos, com os elementos verificados no campo. 4.4) Movimento de Solo Os serviços somente poderão ser iniciados com autorização da FISCALIZAÇÃO. Os serviços serão executados nas dimensões, formas e cotas indicadas no projeto e/ou orientação da FISCALIZAÇÃO. Os serviços deverão ser executados o mais rápido possível, de modo que não impeça o trânsito de pedestres e veículos e deverão atender as normas de segurança e sinalização. Sempre que necessário, serão feitos escoramentos e esgotamentos de água. Todo e qualquer dano causado a propriedades particulares, de uso público ou à terceiros, será de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA, não cabendo a CONTRATANTE nenhum tipo de culpa ou de indenização. O aterro, reaterro e a utilização do material serão determinadas pela especificação e orientadas pela FISCALIZAÇÃO quanto ao tipo e os procedimentos,

25 25 assim como a carga, transporte e descarga e/ou espalhamento necessários nos serviços Escavação mecânica de valas em terra A escavação de valas compreende a remoção dos diferentes tipos de solos, desde a superfície do terreno até a cota especificada no projeto. Antes de iniciar os serviços, a CONTRATADA deverá ter feito a pesquisa de interferência, para que não sejam danificados quaisquer tubos, caixas, cabos, postes, edificações e outros elementos ou estruturas existentes que estejam na área atingida pela escavação ou afetada de qualquer forma por esta. A área em que o serviço será executado deverá estar limpa e preparada. Qualquer excesso de escavação ou depressão no fundo da vala, proveniente de erro na escavação, deverá ser preenchido com areia, brita, pó-de-pedra, saibro, ou outro material compactado de boa qualidade, aprovado pela FISCALIZAÇÃO e sem qualquer ônus para CONTRATANTE. A fim de evitar que a escavação afete ou bloqueie acessos de pedestres ou veículos a escavação e o reaterro deverão obedecer a um dos itens abaixo: a) fazer a escavação e o reaterro no mesmo dia (se possível, no mesmo turno de trabalho); b) executar a escavação em duas etapas seqüenciais, de modo a sempre garantir a passagem numa das metades de acesso; c) executar passadiços provisórios para veículos e/ou pedestres sempre que a vala obstruir o acesso. Todo o material de escavação cujo volume, a juízo exclusivo da FISCALIZAÇÃO, tiver de ser transportado, para posterior aproveitamento será depositado em lugar escolhido pela CONTRATADA e aprovado pela FISCALIZAÇÃO. Após a utilização dos mesmos, a CONTRATADA será obrigada a entregar o local limpo e livre de entulhos ou material estranho. As valas serão escavadas segundo a linha do eixo dos coletores, respeitados seu alinhamento e as cotas indicadas na ordem de serviço. As valas terão a largura de 80 a 120 cm Escavação de valas em rocha

26 26 São as escavações com utilização de equipamentos mecânicos adequados, ou eventualmente, a critério da FISCALIZAÇÃO, com o uso de explosivos. As dimensões das escavações e o material que compõe o solo definirão os equipamentos a serem usados, tais como: escarificadores, rompedores mecânicos, pneumáticos, hidráulicos, ou equivalentes, para o desmonte, e retro-escavadeiras sobre pneus ou escavadeiras sobre esteiras, para a remoção. Quando for necessário o emprego de explosivos, e de comum acordo com a FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA providenciará obrigatoriamente: - Na obtenção, junto às autoridades competentes, das indispensáveis autorizações para transporte, estocagem, manuseio e uso de materiais explosivos. - tomar todas as medidas de segurança para o emprego de explosivos, tanto para a proteção de pessoas e patrimônios circundantes, quanto às dimensões da escavação, quanto ainda na preservação do material em torno, além dos limites definidos para a escavação. - Estudar e apresentar para aprovação da FISCALIZAÇÃO, o plano de fogo, para cada caso de emprego de explosivos. Esta aprovação não exime a CONTRATADA da inteira responsabilidade decorrente do processo Escavação mecânica localizada As escavações localizadas compreendem a remoção dos diferentes tipos de solo desde a superfície do terreno até a cota especificada no projeto, em pontos específicos e/ou localizados. A área em que o serviço será executado deverá estar limpa e preparada. O material proveniente das escavações que seja considerado reaproveitável, deverá ser depositado ao lado do local escavado, ou transportado e depositado em local definido pela CONTRATADA com aprovação da FISCALIZAÇÃO, para posterior reaproveitamento. Em função das dimensões das escavações a serem executadas e do tipo de serviço, serão usadas retro-escavadeiras sobre pneus, escavadeiras sobre esteiras ou tratores de lâminas Aterro, reaterro e lastros a) Aterro

27 27 Os serviços deverão ser executados de modo a oferecer condições de segurança às estruturas e tubulações bem como ter um bom acabamento da superfície. O aterro deverá ser desenvolvido em paralelo com a remoção dos escoramentos. O material para o aterro será isento de pedaços de pavimentos, tocos de madeira, detritos e toda espécie de vegetação e corpos rochosos que possam danificar as instalações, equipamentos ou qualquer outro elemento. No caso de o material proveniente de escavação não se prestar para execução do aterro, deverá ser utilizado material de empréstimo, proveniente de jazida aprovada pela FISCALIZAÇÃO. Durante a execução do aterro deverão ser tomadas medidas eficientes para drenagem das Águas de chuvas e para evitar a contribuição de áreas adjacentes mais altas. Só poderá ser iniciado o aterro junto às estruturas de concreto, após decorrido o prazo necessário ao desenvolvimento da resistência de concreto estrutural. b) Reaterro Os serviços de reaterro só poderão ser iniciados após autorização e de acordo com a FISCALIZAÇÃO. Após a montagem e assentamento dos tubos, as valas serão preenchidas e compactadas manualmente com cuidados no mínimo, 20 cm acima da geratriz superior dos tubos, em camadas não superiores a 10 cm, evitando-se danos as juntas e tubos. Para execução destes serviços serão utilizados soquetes de madeira, ferro fundido ou concreto. O restante do reaterro deverá ser executado de maneira que resulte em densidade aproximadamente igual a do solo que se apresenta nas paredes das valas, utilizando-se de preferência o mesmo tipo de solo, isento de corpos estranhos e compactação mecânica será com emprego de "sapos mecânicos" ou rolos compressores com material da própria escavação e/ou de empréstimo, a juízo da FISCALIZAÇÃO. A compactação poderá ser manual (apiloamento) ou mecânica conforme especificação de assentamento.

28 28 Quando for manualmente compactado será feito, em camadas sucessivas de no máximo 20 cm de espessura. Quando a compactação for mecânica a camada máxima será de 30 cm. Caso o reaterro não atender as exigências do Projeto e/ou da Especificação os serviços deverão ser refeitos, sem qualquer ônus para a CONTRATANTE, devendo todos os outros serviços necessários e decorrentes, da mesma forma, serem refeitos, tantas vezes quantas forem necessárias, de acordo com a FISCALIZAÇÃO. Em ruas sem pavimentação será colocada uma camada de 15 cm de espessura, de material aprovado pela FISCALIZAÇÃO, sobre toda a superfície das valas. Para tanto, será deixado sem preencher uma altura de 15 cm para, ainda no mesmo dia, ser completada. Nas ruas com paralelepípedos ou pedra irregular, nos 10 cm finais do reenchimento das valas, será colocado pó-de-pedra, ou areia grossa para servir de base obrigatória para reposição da pavimentação. Para casos de ocorrência de outros tipos de pavimentação será, no mínimo, obedecida a base existente, após o término do serviço as áreas deverão ser limpas e lavadas quando assim o exigir. Toda e qualquer depressão verificada posteriormente no local das valas, serão corrigidas as expensas da CONTRATADA e os materiais em sobra serão removidos imediatamente após a conclusão dos serviços no trecho. Não será permitido deixar lombadas, acima do nível da rua, para futuros adensamentos. Todo material escavado que não seja passível de reaproveitamento, será considerado material excedente, devendo ser transportado e depositado em local escolhido pela CONTRATADA e com aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO. O material excedente, quando cedido a terceiros, será carregado e transportado sem qualquer ônus para a CONTRATANTE. Os recobrimentos, posições e as dimensões da envoltória devem obedecer rigorosamente às indicações do projeto, a fim de garantir as condições especificadas. A camada envoltória deverá ter no mínimo 0,20 m acima da geratriz superior externa do tubo. Os tubos deverão ser lastreados ou travados de modo a impedir o seu deslocamento durante a execução da envoltória.

29 29 c) Lastros É constituído pelo material disposto na base da vala, a fim de que a tubulação assentada resista melhor aos esforços externos atuantes sobre ela. Será executado um berço de pó-de-brita, com espessura mínima de 0,10 m, sobre o qual após o devido apiloamento, será assentada a tubulação Carga, transporte e descarga São os serviços de remoção de materiais soltos, previamente escavados (solos e rochas desmontadas) ou originados por demolições de estruturas, alvenarias ou pavimentos (entulhos). Os materiais aproveitáveis deverão ser armazenados em local apropriado, de modo a evitar a sua segregação. Qualquer tipo de material remanescente será levado e espalhado em bota-fora em local autorizado pela FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA tomará todas as precauções necessárias para que os materiais estocados em local apropriado ou espalhados em bota-foras, não causem danos às áreas e/ou obras circunvizinhas, por deslizamentos, erosão, etc. Para tanto, deverá a CONTRATADA manter as áreas convenientemente limpas e bem drenadas. Na conclusão dos trabalhos, se ainda sobrar material nos estoques, a critério da FISCALIZAÇÃO, estes depósitos serão tratados como bota-foras ou então serão as sobras levadas pela CONTRATADA e espalhadas nos bota-foras já existentes. Suas superfícies finais deverão apresentar bom aspecto, estarem limpas, convenientemente drenadas e em boa ordem. 4.5) Escoramento Nas escavações de valas ou de cavas, quando a profundidade ou a natureza do terreno escavado puderem provocar desmoronamentos, a CONTRATADA deverá construir escoramentos de proteção de taludes. Independente do tipo de solo, toda e qualquer escavação com taludes verticais e profundidade superior a 1,50m, deverá ser obrigatoriamente escorada. Na execução do escoramento serão utilizadas madeiras duras, resistentes, isentas de nós, fendas, rachaduras e outros defeitos que possam comprometer sua resistência.

30 30 As peças a utilizar serão as pranchas, as vigas, os caibros e madeira roliça nas dimensões compatíveis com o projeto. Será empregado, em função das características do solo e da profundidade da escavação, o escoramento contínuo em madeira. 4.6) Esgotamento Sempre que ocorrer o aparecimento de água nas escavações, proveniente de chuvas, lençol freático, vazamentos em tubulações ou outras ocorrências, as valas ou cavas deverão ser esgotadas a fim de garantir a continuidade da obra e a estabilidade dos taludes da escavação. O sistema de esgotamento a ser adotado dependerá das condições locais, do nível do lençol freático e das características do solo (constituição, permeabilidade e outras) devendo a CONTRATADA dimensionar e especificar os equipamentos a serem utilizados e submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO. Os equipamentos deverão ser dimensionados, operados e mantidos adequadamente pela CONTRATADA, de forma que promovam eficiente esgotamento. A FISCALIZAÇÃO poderá intervir no referido dimensionamento em qualquer fase da obra. A CONTRATADA deverá dispor de equipamentos em quantidade suficiente e com capacidade adequada, prevendo inclusive equipamentos de reserva e garantias para o fornecimento de energia, precavendo-se, desta forma, contra paralisações fortuitas da obra. A água esgotada deverá ser conduzida para local adequado por meio de calhas ou condutos, a fim de evitar o alagamento das superfícies vizinhas ao local do trabalho ou o retorno à vala ou cava. No caso de valas abertas em vias públicas, a água esgotada deve ser encaminhada a bueiros e redes pluviais, quando existentes. Em caso de esgotamento de valas para assentamento de tubulações, o bombeamento se prolongará pelo menos até que os materiais que compõem a junta e o berço atinjam o ponto de estabilização e sejam executados os testes de qualidade. O mesmo procedimento deve ser adotado em esgotamento de cavas, onde sejam executados serviços cuja qualidade possa ficar comprometida com a presença de água.

31 31 A CONTRATADA deverá prever e evitar irregularidades nas operações de esgotamento, protegendo, controlando e inspecionando o equipamento regularmente, com vistas a garantir o funcionamento contínuo do sistema. 4.7) Fundação e estrutura Rede Coletora de Esgotos Sanitários a) Caixas de Calçada É a conexão da ligação predial de esgotos com o ramal, servindo como dispositivo de passagem. As caixas de calçada serão instaladas e rejuntadas no mesmo dia em que for executado o assentamento e o reenchimento parcial do respectivo ramal predial. No dia seguinte se processará a conclusão do reenchimento compactado ao redor da caixa de calçada e se fará o arremate na pavimentação da calçada. Caso a calçada não seja pavimentada será executada ao redor da tampa da caixa, um colar de concreto armado com 3 (três) anéis de aço de 0,34 mm, com concreto de 15 cm de largura de 10 cm de altura, adensado mecanicamente com vibrador, e a instalação da caixa de calçada se for pavimentada ou não. As caixas de calçada deverão ficar a uma distância de 0,50 m do muro da divisa do respectivo prédio. b) Inspeção Tubular A inspeção tubular constitui-se de poço não visitável que permite a inspeção e limpeza mecânica de coletores de esgoto, sendo os mesmo utilizados nas cabeceiras de redes. O conjunto é formado de peças pré-moldadas em concreto, tubo de PVC e tampão de ferro fundido. A peça em concreto é o tê corneta, composto de calha e corneta e a chaminé que corresponde a tubo de PVC de diâmetro DN 150. Para o assentamento da calha, deverá ser feito um berço de pó de pedra ou areia, de 10 cm de espessura. As calhas deverão ser assentadas em alinhamento com os coletores. Para o assentamento da corneta, esta deverá ser ajustada sobre a calha para um perfeito encaixe com os coletores de maneira a ficarem no mesmo alinhamento.

32 32 A chaminé deverá ser instalada quando do reaterro da vala para maior estabilidade e rigidez do conjunto. Será colocado no alinhamento vertical e 10 a 15 cm a baixo do nível da tampa. A tampa deverá ser de ferro fundido e deverá ser colocada sobre uma base de concreto armado, que será construída sobre lastro de brita. Esta base deverá ser isolada da chaminé através de material apropriado. C) Poços de visita Serão utilizados poços de visita tipo N, executados em anéis de concreto prémoldados, conforme detalhamento em anexo, constituído por: i) laje de fundo; ii) câmara de trabalho ou balão: para tubulações de DN de 100 a 450 mm, deverão apresentar diâmetro interno de 1,00m; iii) peça de transição (laje); iv) câmara de acesso ou chaminé; v) tampão. Para a consolidação do solo, no fundo da cava será executado lastro de concreto magro. A laje de fundo ou base do PV será executada em concreto para fins hidráulicos, moldado no local, com fck mínimo de 15 MPa, consumo mínimo de cimento de 370 kg/m³ e taxa de armadura de 50 kg/m³ de concreto. Sobre a laje de fundo deverão ser construídas as calhas e canaletas, necessárias, em concordância com os coletores de chegada e de saída. A plataforma correspondente ao restante do fundo do poço deve ter inclinação de 10% para as canaletas. As canaletas e a banqueta serão revestidas com argamassa de cimento e areia, no traço de 1:3, alisada e queimada a colher. Quando possível, a câmara de trabalho ou balão, sobre o respaldo da alvenaria, o topo do último anel de concreto ou da parede de concreto, será colocada uma laje de concreto armado, com abertura excêntrica ou não, de 0,60m, voltada para montante, de modo que o seu centro fique localizado sobre o eixo do coletor principal, também poderão ser adotado tronco de cones em concreto pré-moldados. A chaminé somente existirá quando o greide da cava estiver a uma profundidade superior a 2,50 m. Para profundidades menores, o poço de visita se resumirá à câmara de trabalho, ficando o tampão diretamente apoiado sobre a laje do PV. Os poços de visitas poderão ser de três tipos, de acordo com o método construtivo.

33 33 A chaminé terá diâmetro interno de 0,60 m e altura variável de no máximo 1,00 m, alcançado o nível do logradouro com desconto para a colocação do tampão de ferro fundido. Em logradouros onde não haja pavimentação, o recobrimento mínimo sobre a laje de concreto no topo do PV será de 0,50 m. O tampão será constituído pela tampa e pelo telar ou caixilho e será em ferro fundido cinzento ou dúctil, com articulação e diâmetro de passagem igual a 0,60 m. O telar deverá possuir dispositivo de trava ou articulação que permita o perfeito encaixe e fixação da tampa. 4.8) Ligações prediais Entende-se por ligação predial todos os serviços, providências e procedimentos necessários à ligação dos prédios (economias) à rede executada. As ligações prediais de esgoto serão individuais, não sendo permitido esgotar dois prédios ou mais em conjunto, antes das ligações das redes auxiliares ou das caixas de calçada. A conexão de ligação com a rede deverá configurar um posicionamento perpendicular ao alinhamento predial. A ligação deverá ser executada dentro da boa técnica, utilizando-se de selim de 90º - junta elástica em PVC rígido, do tipo abraçamento, com travas laterais, para instalação na rede por justaposição. A ligação do ramal deverá garantir uma declividade mínima de 2% e 0,7%, para os respectivos diâmetros de 100 e 150, em função da profundidade do coletor e da distância à caixa. Quando as condições de distância forem críticas, a declividade mínima deverá ser mantida, substituindo-se as curvas de 45º por uma curva de 90º. Para o selim tipo abraçadeira a furação far-se-á com este fixado no ponto de conexão. Desta forma as paredes internas do selim servirão de guias para a operação da broca. Na montagem dos selins para derivação de ramais deverão ser observadas as especificações e os procedimentos de cada fabricante. Os materiais e acessórios deverão atender as especificações de projeto e do fabricante bem como a orientação da FISCALIZAÇÃO.

34 34 No caso de apresentar qualquer tipo de irregularidade na execução dos serviços, o mesmo deverá ser corrigido pela CONTRATADA e sendo o erro de responsabilidade desta, a correção que fizer sem qualquer ônus a CONTRATANTE. 4.9) Assentamento de tubulação A execução de serviços em redes coletoras de esgotos deverá atender aos projetos e determinações da FISCALIZAÇÃO, levando-se em conta o cumprimento do cronograma e da programação de trabalho pré-estabelecidos. Será utilizado tubo de PVC rígido junta elástica integrada, sendo que na execução dos serviços deverão ser observadas, além destas especificações, as instruções dos fabricantes, normas da ABNT. O assentamento da tubulação deverá seguir paralelamente à abertura da vala, devendo ser executado no sentido de jusante para montante, com a bolsa voltada para montante. Sempre que o trabalho for interrompido, o último tubo assentado deverá ser tamponado, a fim de evitar a entrada de elementos estranhos. Os tubos deverão estar limpos, desimpedidos internamente e sem defeitos. Cuidado especial deverá ser tomado com as partes de conexões (ponta, bolsa, flanges etc.), contra possíveis danos na utilização de cabos e/ou de tesouras. As conexões deverão ser do mesmo tipo que as tubulações e as prescrições e cuidados para o assentamento serão os mesmos que para os tubos com juntas similares. O fundo da vala, em terreno seco onde não haja rocha, deverá ser uniformizado e rebaixado a fim de que a tubulação se assente em todo o seu comprimento. A superfície no fundo da vala deverá ser isenta de torrões, pedras e outros detritos que possam prejudicar a estabilidade do assentamento da tubulação. Deverão ser tomados os cuidados necessários para o perfeito nivelamento, alinhamento e ajustamento do greide da tubulação, conforme as indicações de projeto e da FISCALIZAÇÃO. No caso de deflexões verticais e horizontais no ponto de conexão dos tubos, deverão ser respeitadas as tolerâncias admitidas pelo fabricante. 4.10) Urbanização do parque da ETE Portões, cercas e muros

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