25/08/2016. O mundo experimenta o que tem sido denominado a onda da idade. Dois fatores contribuem:

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1 O mundo experimenta o que tem sido denominado a onda da idade. Dois fatores contribuem: aumento da expectativa de vida (assistência médica; acesso a medicamentos; exercícios; hábitos de vida: nutricional/econômico/cultural). (MATSUDO, 2000). declínio da natalidade. Fase pré-industrial: maioria dos países tanto a natalidade como a mortalidade eram altas. expectativa de vida da população mundial = hoje (66 anos); 2025 passará (73 anos). Revolução industrial: houve redução tanto da natalidade como da mortalidade. Fase pós-industrial: acelerou-se o controle das doenças oferecendo maior atenção à saúde (particularmente as doenças degenerativas e crônicas = típicas dos idosos). Brasil expectativa de vida = hoje (67 anos); 2025 poderá chegar (74 anos) OMS. 1

2 Estimativas para os próximos 20 anos, população brasileira, indicam que a idosos poderão exceder 30 milhões de pessoas, chegando a representar quase 13% da população. Idoso pessoa + 65 anos (países desenvolvidos); 60 anos (países em desenvolvimento). Essa diferenciação leva em conta diferenças: econômicas, políticas, culturais, sociais e ambientais. (OMS). Pode ser classificado: jovens idosos (60 a 69 anos). meio-idoso (70 a 79 anos). idosos velhos (a partir de 80 anos). 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Probabilidade de alguém com 65 anos viver até essa idade (anos) Idade (anos) Envelhecimento demográfico surgem especialidades Gerontologia: ciência que estuda o envelhecimento. Geriatria: campo da medicina que se ocupa das enfermidades do organismo do idoso (prevenção, tratamento e reabilitação). 2

3 Velhice = ciclo natural da vida nascer, crescer, amadurecer, envelhecer e morrer. HOJE = pesquisadores encaram grande parte da deterioração fisiológica dependendo do estilo de vida (dieta/exercício físico apropriado). Envelhecer = não é sinônimo de doença, determinadas doenças estão dentro da normalidade. Deterioração (imobilidade motora, fadiga, fraqueza, estresse, depressão, ações e reações negativas, peso) Idade Habilidades Literatura mundial nos últimos 50 anos concluiu que a inatividade resulta em vários problemas que eventualmente evoluem para a morte prematura = Síndrome de Morte Ambiental Sedentária. Exercício físico Sentimento velho Menos ativo Morbidade 3

4 Musculatura / força muscular / postura: sarcopenia (perda massa e força na musculatura) ocorre com o envelhecimento = principal fator que contribui para a dependência!! ENVELHECIMENTO BIOLÓGICO Com a diminuição no número e no tamanho das fibras musculares, perde-se gradativamente FM, apresentando alterações na coordenação/equilíbrio e consequentemente alterações posturais: cifose cervical, flexão dos quadris e joelhos, mais expostos a fraturas (maior incidência de quedas). Ocorre de forma involuntária: carga genética, falta de exercícios, hábitos alimentares (pouca proteína-rápida absorção estimulando síntese muscular; falta vitamina D- associada a hipertrofia e contração muscular). Geralmente a redução é de 10% a cada 10 anos, iniciando aos 30 anos e acentuando a partir do 60. Programa de treinamento com pesos auxiliará ganhar massa e força, junto reposição hormonal e suplementação. (PELAEZ, 2006). Proporcionando ainda redução de lesões ortopédicas. Estima-se que este problema comprometa a mobilidade de 40% das pessoas (a partir dos 60). Atualmente afeta mais de 50 milhões de pessoas no mundo podendo ultrapassar 200 milhões nos próximos 40 anos. OBS: fraqueza muscular pode evoluir até que não se possa realizar AVD s. 4

5 Pulmão: FM / enrijecimento das articulações da costela redução da expansão do tórax e formação de mais catarro. Aptidão aeróbica diminui cerca de 8-10% por década durante a vida adulta. Treinamento aeróbico pode auxiliar pessoas de todas as idades a atingirem níveis de aptidão aeróbica iguais aos das pessoas não treinadas muito mais jovens. Cuidado: propensas as lesões articulares (preferível caminhada, natação, bicicleta ergométrica...). Peso corporal: estudos indicam após 18 anos ambos os sexos ganham progressivamente peso e gordura corporal = dobrando entre os 20 e 65 anos (torno do abdome e tronco). Idosos esportistas a taxa de gordura diminui combinando atividade diária e alimentação moderada. Pele: enrugamento = diminuição da produção de proteína elastina. Altura (estatura): perda de água (cai 70%-40%) espaço intervertebral diminui. Cérebro: ligações entre os neurônios são alteradas (perda), tornando-se menos eficiente = diminuindo a memória para fatos recentes. Sistema cardiovascular: elasticidade artérias e coração diminui = rigidez pode aumentar a pressão arterial. Visão: (perto) piora devido falta de flexibilidade do cristalino; ocorre perda de transparência (catarata). Sistema gastrintestinal: intestino perde a força de contração e a produção de enzimas diminui e o estômago produz menos ácido. Audição: células responsáveis pela propagação dos sons no ouvido interno e estimulação dos nervos auditivos degeneram-se. 5

6 ENVELHECIMENTO PSICOLÓGICO comum sentir-se só (cultural). dificuldade adaptação novos papéis (aposentadoria). falta motivação, dificuldade em planejar o futuro. alterações psíquicas (depressão, hipocondria, suicídios). baixas autoimagem e autoestima. Estudos: 15% necessitam de atendimento mental e 2% apresentam quadro de depressão. Pessoas saudáveis = adaptam-se melhores às transformações!! crise de identidade: falta de papel social, leva a perda da autoestima. ENVELHECIMENTO SOCIAL mudanças de papéis: família, trabalho e sociedade. aposentadoria: pode isolar e deprimir. perdas diversas: condição econômica, poder de decisão, perda de parentes/amigos, independência e autonomia. diminuição dos contatos sociais: distâncias, falta de tempo, circunstâncias financeiras e até violência nas ruas. 6

7 PROBLEMAS OCORREM: maior frequência artrite (48%); hipertensão arterial (36%); doenças cardíacas (32%); audição (32%); ortopédico (19%); catarata (17%); diabetes (11%); visual (9%). (NIEMAN, 1999). PRATICA DE EXERCÍCIOS: vantagens 01. Melhor estabilidade articular. 02. Aumento do colesterol HDL. 03. Diminuição da pressão arterial. 04. Controle da obesidade. 05. Diminuição do risco de AVC. 06. Diminuição do risco de lombalgia. 07. Aumento da força, flexibilidade, resistência. 08. Facilitação da correção dos vícios posturais. 09. Melhora da mecânica respiratória. 10. Diminuição do stress psicológico. 11. Melhoria da qualidade do sono, do estado de ânimo e significativa qualidade de vida. (OMS, 1996; TRINDADE, 2002). Idosos praticantes de exercício são mais inteligentes, imaginativos e independentes do que os não praticantes, tornando-se mais confiantes na realização de novas tarefas. (FREITAS, 2002). Portanto, a pratica do exercício regular, aumenta ou mantém a aptidão física desta população. Consequência bem estar funcional e diminuição da taxa de morbidade e mortalidade. (SEYNNES et al, 2004). Profissional de Educação Física atua preventivamente combatendo o sedentarismo e melhorando a saúde da população. (CONFEF, 2002). Favorecendo o idoso a continuar auto-suficiente!! PRESCRIÇÃO: envolve variáveis atestado médico. modalidade adequada (resistência cardiorrespiratória, FM, composição corporal, flexibilidade, equilíbrio, coordenação, agilidade, ritmo, velocidade). frequência. intensidade. analisar hábitos de vida (fumante, alimentação consumida, prática ou não de atividade, genética). conhecer as expectativas e necessidades. 7

8 American College of Sports Medicine-ACMS (2002) MODO: exercício não deve exigir estresse ortopédico excessivo. caminhar é ótima atividade. atividades aquáticas e bicicleta estacionária podem ser vantajosas para quem possui capacidade reduzida para suportar seu próprio peso. atividades aeróbias devem ser executadas para melhorar funções cardiovasculares; atividades envolvendo força e flexibilidade não devem ser esquecidas (melhora funcional e qualidade de vida). atividade proposta acessível/prazerosa (aderência). atividades em grupo (estímulo social). INTENSIDADE: sedentários iniciar atividades com baixas solicitações aumentando progressivamente (tolerância/preferência). 30 diários exercício de intensidade moderada proporciona ganhos em saúde. sequência qualitativamente progressiva (grandes grupos musculares antes dos pequenos, amplas articulações antes dos localizados). atenção quanto ao uso de medicamentos. DURAÇÃO: não precisa ser contínua para promover benefícios = maior dificuldade, exercitar por períodos de 10 ao longo do dia. para aumentar a segurança = primeiro a duração, depois a intensidade. FREQUÊNCIA: baixa ou moderada intensidade = vários dias da semana. intensidade vigorosa (mínimo 3 vezes por semana) alternando exercício e repouso. CUIDADOS evitar exercícios: partam da posição sentada/deitada para levantar rápido. estimular cooperação, não competição (ultrapassar limites). ensinar lentamente, repetir quando necessário, não associando muitos componentes ao exercício. evitar atividades individuais com olhos vendados (equilíbrio). evitar giros em velocidade. duplas, evitar manter apoio no companheiro. privilegiar a execução correta e não a rápida. 8

9 PROFISSIONAL empatia, paciente, interessado e disposto. organizado em seus métodos, possuindo verbalização clara. integração: idoso, familiares e outros profissionais. conhecer/pesquisar sobre doenças idosos. orientações: evitar fumar e usar sedativos; não exercitar em jejum (carboidratos antes da prática do exercício); interromper atividade se houver dor/desconforto; hidratar antes, durante e após; orientar quanto à escolha de roupas e calçados. A prescrição, orientação e supervisão: importante!! Expectativa e risco??? PRATICA Atividade recreativa*. Automassagem. Esporte adaptado (vôlei, handebol...)*. Alongamentos. Dança*. Caminhada. Yoga*. Corrida. Hidroginástica. Lutas*. Profa. Ma. Paula Ciol 9

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