Interligação Elétrica do Madeira Sistema de transmissão HVDC +600kV. Luiz Roberto de Azevedo
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- Nathalie Caldas Ramires
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1 Interligação Elétrica do Madeira Sistema de transmissão HVDC +600kV Luiz Roberto de Azevedo
2 Introdução Agenda Dimensão do Empreendimento Gerenciamento e Integração Linha de Transmissão HVDC 600 kv Dificuldades Construtivas Licenciamento Ambiental Subestações Conversoras Logística de Transporte Sistema de Válvulas do Bipolo Considerações Finais
3 Introdução Necessidade do Brasil em utilizar o potencial hidrelétrico proveniente da região Norte para suprir a expectativa de aumento de demanda de energia elétrica e viabilizar o crescimento do país. Usinas de Santo Antônio e Jirau (Estado de Rondônia) distantes cerca de 2.400km do principal centro consumidor (região Sudeste); Complexo do Madeira foi subdividido em 7 Lotes licitados; ±600 kv Os Lotes D e F foram ganhos pela IE Madeira, onde o Lote D corresponde a linha de transmissão e o Lote F corresponde as Subestações Conversoras.
4 Complexo de transmissão do Madeira em Lotes LA 44x 71,6MW S. Antônio Filtro AC 1575 MVA 1575 MVA Filtro AC Filtro AC 1575 MVA 1575 MVA Filtro AC +600kV CC Pólo MW LC Pólo MW -600kV CC +600kV CC Pólo MW LF Pólo MW -600kV CC 4x2312MCM 2385km 4x2312MCM 2385km 4x2312MCM 2385km 4x2312MCM 2385km LD LG LC LF Pólo MW Pólo MW Pólo MW Pólo MW LE Ar ar aquar a (Fur nas) Atibaia 3x 1250MVA Jirau 44x 75MW Back-to-back 3x (-70/100) Mvar Jauru LB Cuiabá 364 km Ribeirãozinho 242km Rio Verde Trindade -120/250 Mvar Ar ar aquar a (CTEEP) S P. Velho Samuel Ariq. J. Paraná P.Bueno Vilhena 1x750MVA 1x 136 Mvar Coxipo 1x750MVA SE Legenda LOTE A e C (Eletronorte) 2x954MCM 12 km Rio BrancoAbuna Univers. 41km 150km 165km 118km 160km 354km CE -25/50 Mvar CE -25/50 Mvar MT Itumbiara LOTE B e E (State Grid) LOTE G (Norte Brasil) LOTE D e F (IEMadeira) 305km 160km 30km
5 Rio Branco 305 km 160 km Complexo de transmissão do Madeira 30 km Back-to-back 2x400MW 41km 150 km 165 km Samuel Ariquemes Jiparaná IE Madeira: Lote D Lote F 118 km 160 km Pimenta Bueno Vilhena 354 km Cuiabá Ribeirãozinho Trindade Rio Verde Itumbiara +600 kv 500 kv 230 kv Araraquara Atibaia 350 km N. Iguaçu 500 kv 3 x 1250 MVA 345 kv 440 kv 440 kv 138 kv
6 IE Madeira Interligação Elétrica do Madeira S.A. CHESF 24,5% CTEEP 51,0% Furnas 24,5% CAPEX : Linha de Transmissão : US$ MM Subestações Conversoras : US$ 800 MM TOTAL : US$ MM Receita Anual 15/16 : US$ 240 MM Taxa de cambio média período de construção ( R$ 2,00 / US$)
7 Dimensão do Empreendimento Uma das maiores Linhas de Transmissão do Mundo km; Atravessa 3 regiões brasileiras Norte, Centro-Oeste e Sudeste; 5 estados - Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo; 82 municípios; estruturas (cerca de toneladas de aço); 100 km de extensão da linha em área permanentemente inundada; Construção distribuída em 29 canteiros de obra; km de cabos condutores (mais de toneladas de alumínio); 14 Transformadores por Estação Conversora; isoladores; processos de servidão que geraram 700 processos judiciais; 28 programas ambientais 188 km² de área de servidão
8 Dimensão do Empreendimento CARACTERIZAÇÃO BÁSICA HVDC 600KV km Potência MW Cabo Condutor CA 2.282,8 MCM Condutores por pólo - 4 Resistência equivalente por pólo 0,00625 Ohm/km a 20 C Estruturas Estaiadas, Autoportantes e Autoportantes Alteadas
9 Gerenciamento e Integração Plano de Gerenciamento e Integração: Matriz de Comunicação (IEMadeira, Furnas e Sistema Pri); Consolidação de Trechos (LT); Software degestão on-line dedocumentos; Plano de Integração de Áreas (todas macroatividades Fundiário, Meio ambiente, Engenharia, tudo centralizado na Gerência Construtiva); Treinamento e Acompanhamento do Plano.
10 Gerenciamento e Integração Relacionamento Interno: Engenharia O&M Suprimentos e Logística Segurança e Higiene do Trabalho Gerência de Construção Contabilidade Fundiário Planejamento e Controle Meio Ambiente Gestão Financeira
11 Gerenciamento e Integração Relacionamento Externo: EPCISTAS Órgãos Municipais Gerência de Construção ANEEL/ ONS/ IBAMA Travessias: Concessionárias e Transmissoras
12 Gerenciamento e Integração Fiscalização da Obra: Diretoria Técnica IE MADEIRA Gerência de Construção Coordenação 1 Coordenação 2 Coordenação 3 Coordenação 4 FURNAS Fiscalização Trecho 1A Fiscalização Trecho 1B Fiscalização Trecho 1C Fiscalização Trecho 2A Fiscalização Trecho 2B Fiscalização Trecho 2C Fiscalização Trecho 3A Fiscalização Trecho 3B SISTEMA PRI - FISCALIZAÇÃO
13 CONSTRUÇÃO LT LT Coletora Porto Velho - Araraquara 2, CC, ±600 kv
14 CONSTRUÇÃO LT Cronograma do Contrato de Concessão 26/11/08 26/02/09 26/02/10 26/02/12 Leilão 12 meses Obra: 24 meses Prazo Edital ANEEL 36 meses Assinatura do Contrato de Concessão Licenciamento Ambiental Atraso de 17 meses na obtenção da Licença Ambiental de Instalação (LI). Execução da Obra em 24 meses. Prazo total: 53 meses Inicio de Operação 01/08/2013
15 CONSTRUÇÃO LT Critérios para Contratação por trecho Para viabilizar a construção da LT em um período curto de tempo o empreendimento foi dividido em 8 trechos: Extensão de aproximadamente 300km; Trechos fechados entre Vértices; Biomas; Classe de Vento; Nível de Dificuldade; Nível de custo/km; Empreitada Global/km.Lt.
16 CONSTRUÇÃO LT Trechos de Construção da LT SE Porto Velho Trechos: 1A: 339 km 1A 1B 1C 2C 3A 3B 1B: 290 km 1C: 303 km 2A: 275 km 2B: 286 km 2C: 284 km 2A 2B SE Araraquara 2 3A: 294 km 3B: 313 km Empreiteiras Toshiba: 1A, 1B e 2B Alta Energia: 1C e 2A Schahin: 2C, 3A e 3B
17 CONSTRUÇÃO LT Trechos de Construção da LT Instalação de Canteiros (total de 29 ao longo do traçado):
18 Faixa de Servidão: CONSTRUÇÃO LT Aspectos Técnicos Praça da Torre Altura média da mata mais alta = 30m. Faixa de Supressão para Lançamento de cabos (7m)
19 Fundações: CONSTRUÇÃO LT Aspectos Técnicos Fundações com estacas helicoidais para os estais das torres de suspensão, em solos fracos, amplamente estudada e utilizada, com resultado muito satisfatório
20 Torre Estaiada: CONSTRUÇÃO LT Aspectos Técnicos Facilidade de montagem no chão e levantamento com auxílio de guindastes Desenvolvimento de fundações que promovam redução de custos e velocidade de construção. Antes da obtenção da licença de instalação os canteiros de obra são fábricas de fundações prémoldadas. Conjunto desses fatores promove ritmo de construção muito superior ao de outras soluções.
21 CONSTRUÇÃO LT Aspectos Técnicos H Máx. = 54m H Máx. = 84m
22 CONSTRUÇÃO LT Dificuldades Construtivas
23 LT ±600 kv Porto Velho Araraquara II CONSTRUÇÃO LT
24 LT ±600 kv Porto Velho Araraquara II CONSTRUÇÃO LT
25 LT ±600 kv Porto Velho Araraquara II CONSTRUÇÃO LT
26 Lançamento de Cabos Dificuldades: CONSTRUÇÃO LT Aspectos Técnicos Equipamentos e Materiais Pesados; Bobinas com comprimento reduzido (1000m em média); Pequena faixa de supressão de vegetação (mata). Cabo Condutor (especificações): Tipo CA Bitola 2.282,8 MCM Formação 91 fios Quantidade de condutores por polo 4 Diâmetro dos fios de aluminio 4,023 mm Área do cabo 1.156,7 mm² Peso unitário 3,135 kgf/m Diâmetro 44,253 mm Carga de ruptura kgf
27 CONSTRUÇÃO LT Licenciamento Ambiental Grandes Impactos Pontos Críticos no Cronograma: Emissão da LI parcial com trechos liberados 4 meses após; Alteração de 290 Torres Estaiadas por Autoportantes; Solicitação de 3 Variantes (alteração do traçado); Prospecção Arqueológica em 100% das torres; Alteamento de torres; Autorização Prévia para instalação dos Canteiros; Instalação de Sinalizadores de Avifauna (OPGW e PR).
28 CONSTRUÇÃO LT Comissionamento Inspeções Aéreas completas totalizando 65 horas de voo durante 11 dias; Testes de curto-circuito com a Linha de Transmissão energizada à tensão nominal e com transmissão de potência reduzida através de infraestrutura de gatilhos.
29 CONSTRUÇÃO SE Estações Conversoras
30 CONSTRUÇÃO SE Cronograma do Contrato de Concessão 26/11/08 26/02/09 26/12/11 Abril/13 Leilão Projeto e Fornecimento Equipamentos Assinatura do Contrato de Concessão Obra: 28 meses Prazo Edital ANEEL 50 meses Atraso de 13 meses na execução da obra, por falha nos ensaios dos transformadores, dificuldades na entrega dos trafos, defeito de material nas buchas dos trafos, e atraso na montagem das válvulas tiristoras. Prazo total: 63 meses Inicio de Operação 12/Maio/2014
31 CONSTRUÇÃO SE Defeito nas Buchas
32 CONSTRUÇÃO SE Logística de Transporte 20 trafos foram fabricados nobrasil, 4 na China e 4 nainglaterra; Transportes por via marítima e terrestre; Dificuldades no trajeto através de rodovias serranas e com trafego intenso que necessitavam de autorização e datas programadas para rodagem devido ao porte dos trafos (peso médio varia de 250 a 350 toneladas sem óleo). Dificuldades devido a burocracias alfandegarias nos portos;
33 YY-P YY-PH YY-PH YD-PH YD-PH YD-P YD-111/ YD-111/ YY-111/ YY-111/ YY-111/ YY-111/ CONSTRUÇÃO SE Dispersão dos Trafos na SE CASA DE VÁLVULAS PÓLO 3 CASA DE VÁLVULAS PÓLO 4 YY-R YD-R Entrega dos 14 Transformadores
34 CONSTRUÇÃO SE Transformadores Trafo Y/Δ média de 330 Toneladas montado com óleo e radiadores Trafo Y/Y média de 465 Toneladas montado com óleo e radiadores
35 CONSTRUÇÃO SE Transporte Transformadores Saindo do Pátio por via Marítima Transporte Transformadores Chegada nas Subestações
36 Transporte Transformadores via Marítima CONSTRUÇÃO SE
37 Transporte Transformadores via Marítima CONSTRUÇÃO SE
38 CONSTRUÇÃO SE Montagem/tratamento de óleo dos Transformadores na SE
39 CONSTRUÇÃO SE Sistema de Resfriamento para as Válvulas Tiristoras Montagem do Cooling Plant/Trocador de Calor Polo 03 Montagem do Cooling Plant/trocador de calor Polo
40 CONSTRUÇÃO SE Visão Geral da Montagem das Válvulas Tiristoras - SE Araraquara 2
41 CONSTRUÇÃO SE Visão Geral da Montagem das Válvulas Tiristoras SE Porto Velho
42 Visão Geral das Válvulas Tiristoras SE Porto Velho CONSTRUÇÃO SE
43 CONSTRUÇÃO SE Sistema de compressão de ar gerando pressão positiva nas salas de Válvulas, evitando a contaminação com o meio externo.
44 CONSTRUÇÃO SE Traçado Eletrodo de Terra - SE Araraquara 2 Praça Eletrodo 33 km SE Araraquara 2
45 Praça do Eletrodo de Terra - Porto Velho: CONSTRUÇÃO SE
46 Praça do Eletrodo de Terra: CONSTRUÇÃO SE LT do Eletrodo. Locação do termino das seções para colocação das Hastes e Coque
47 Praça do Eletrodo de Terra: CONSTRUÇÃO SE Lançamento de coque e cabos:
48 Considerações Finais Quebra de paradigma, embasado em critérios técnicos, utilizando cabo condutor não usual e com condição de instalação diferenciada, já serviu de modelo para o uso em outros sistemas detransmissão. O mesmo ocorreu com as fundações com estacas helicoidais, amplamente utilizadas no empreendimento, que passaram a ser opção de fundação normal em novos empreendimentos. A participação no projeto IE Madeira se concretizou em uma imensa quantidade de conhecimentos traduzida em lições aprendidas. Investimento na ordem de US$ 2 bilhões durante 6 anos.
49 OBRIGADO! ISA CTEEP Luiz Roberto de Azevedo
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