Interligação Elétrica do Madeira Sistema de transmissão HVDC +600kV. Luiz Roberto de Azevedo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Interligação Elétrica do Madeira Sistema de transmissão HVDC +600kV. Luiz Roberto de Azevedo lrazevedo@cteep.com.br"

Transcrição

1 Interligação Elétrica do Madeira Sistema de transmissão HVDC +600kV Luiz Roberto de Azevedo

2 Introdução Agenda Dimensão do Empreendimento Gerenciamento e Integração Linha de Transmissão HVDC 600 kv Dificuldades Construtivas Licenciamento Ambiental Subestações Conversoras Logística de Transporte Sistema de Válvulas do Bipolo Considerações Finais

3 Introdução Necessidade do Brasil em utilizar o potencial hidrelétrico proveniente da região Norte para suprir a expectativa de aumento de demanda de energia elétrica e viabilizar o crescimento do país. Usinas de Santo Antônio e Jirau (Estado de Rondônia) distantes cerca de 2.400km do principal centro consumidor (região Sudeste); Complexo do Madeira foi subdividido em 7 Lotes licitados; ±600 kv Os Lotes D e F foram ganhos pela IE Madeira, onde o Lote D corresponde a linha de transmissão e o Lote F corresponde as Subestações Conversoras.

4 Complexo de transmissão do Madeira em Lotes LA 44x 71,6MW S. Antônio Filtro AC 1575 MVA 1575 MVA Filtro AC Filtro AC 1575 MVA 1575 MVA Filtro AC +600kV CC Pólo MW LC Pólo MW -600kV CC +600kV CC Pólo MW LF Pólo MW -600kV CC 4x2312MCM 2385km 4x2312MCM 2385km 4x2312MCM 2385km 4x2312MCM 2385km LD LG LC LF Pólo MW Pólo MW Pólo MW Pólo MW LE Ar ar aquar a (Fur nas) Atibaia 3x 1250MVA Jirau 44x 75MW Back-to-back 3x (-70/100) Mvar Jauru LB Cuiabá 364 km Ribeirãozinho 242km Rio Verde Trindade -120/250 Mvar Ar ar aquar a (CTEEP) S P. Velho Samuel Ariq. J. Paraná P.Bueno Vilhena 1x750MVA 1x 136 Mvar Coxipo 1x750MVA SE Legenda LOTE A e C (Eletronorte) 2x954MCM 12 km Rio BrancoAbuna Univers. 41km 150km 165km 118km 160km 354km CE -25/50 Mvar CE -25/50 Mvar MT Itumbiara LOTE B e E (State Grid) LOTE G (Norte Brasil) LOTE D e F (IEMadeira) 305km 160km 30km

5 Rio Branco 305 km 160 km Complexo de transmissão do Madeira 30 km Back-to-back 2x400MW 41km 150 km 165 km Samuel Ariquemes Jiparaná IE Madeira: Lote D Lote F 118 km 160 km Pimenta Bueno Vilhena 354 km Cuiabá Ribeirãozinho Trindade Rio Verde Itumbiara +600 kv 500 kv 230 kv Araraquara Atibaia 350 km N. Iguaçu 500 kv 3 x 1250 MVA 345 kv 440 kv 440 kv 138 kv

6 IE Madeira Interligação Elétrica do Madeira S.A. CHESF 24,5% CTEEP 51,0% Furnas 24,5% CAPEX : Linha de Transmissão : US$ MM Subestações Conversoras : US$ 800 MM TOTAL : US$ MM Receita Anual 15/16 : US$ 240 MM Taxa de cambio média período de construção ( R$ 2,00 / US$)

7 Dimensão do Empreendimento Uma das maiores Linhas de Transmissão do Mundo km; Atravessa 3 regiões brasileiras Norte, Centro-Oeste e Sudeste; 5 estados - Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo; 82 municípios; estruturas (cerca de toneladas de aço); 100 km de extensão da linha em área permanentemente inundada; Construção distribuída em 29 canteiros de obra; km de cabos condutores (mais de toneladas de alumínio); 14 Transformadores por Estação Conversora; isoladores; processos de servidão que geraram 700 processos judiciais; 28 programas ambientais 188 km² de área de servidão

8 Dimensão do Empreendimento CARACTERIZAÇÃO BÁSICA HVDC 600KV km Potência MW Cabo Condutor CA 2.282,8 MCM Condutores por pólo - 4 Resistência equivalente por pólo 0,00625 Ohm/km a 20 C Estruturas Estaiadas, Autoportantes e Autoportantes Alteadas

9 Gerenciamento e Integração Plano de Gerenciamento e Integração: Matriz de Comunicação (IEMadeira, Furnas e Sistema Pri); Consolidação de Trechos (LT); Software degestão on-line dedocumentos; Plano de Integração de Áreas (todas macroatividades Fundiário, Meio ambiente, Engenharia, tudo centralizado na Gerência Construtiva); Treinamento e Acompanhamento do Plano.

10 Gerenciamento e Integração Relacionamento Interno: Engenharia O&M Suprimentos e Logística Segurança e Higiene do Trabalho Gerência de Construção Contabilidade Fundiário Planejamento e Controle Meio Ambiente Gestão Financeira

11 Gerenciamento e Integração Relacionamento Externo: EPCISTAS Órgãos Municipais Gerência de Construção ANEEL/ ONS/ IBAMA Travessias: Concessionárias e Transmissoras

12 Gerenciamento e Integração Fiscalização da Obra: Diretoria Técnica IE MADEIRA Gerência de Construção Coordenação 1 Coordenação 2 Coordenação 3 Coordenação 4 FURNAS Fiscalização Trecho 1A Fiscalização Trecho 1B Fiscalização Trecho 1C Fiscalização Trecho 2A Fiscalização Trecho 2B Fiscalização Trecho 2C Fiscalização Trecho 3A Fiscalização Trecho 3B SISTEMA PRI - FISCALIZAÇÃO

13 CONSTRUÇÃO LT LT Coletora Porto Velho - Araraquara 2, CC, ±600 kv

14 CONSTRUÇÃO LT Cronograma do Contrato de Concessão 26/11/08 26/02/09 26/02/10 26/02/12 Leilão 12 meses Obra: 24 meses Prazo Edital ANEEL 36 meses Assinatura do Contrato de Concessão Licenciamento Ambiental Atraso de 17 meses na obtenção da Licença Ambiental de Instalação (LI). Execução da Obra em 24 meses. Prazo total: 53 meses Inicio de Operação 01/08/2013

15 CONSTRUÇÃO LT Critérios para Contratação por trecho Para viabilizar a construção da LT em um período curto de tempo o empreendimento foi dividido em 8 trechos: Extensão de aproximadamente 300km; Trechos fechados entre Vértices; Biomas; Classe de Vento; Nível de Dificuldade; Nível de custo/km; Empreitada Global/km.Lt.

16 CONSTRUÇÃO LT Trechos de Construção da LT SE Porto Velho Trechos: 1A: 339 km 1A 1B 1C 2C 3A 3B 1B: 290 km 1C: 303 km 2A: 275 km 2B: 286 km 2C: 284 km 2A 2B SE Araraquara 2 3A: 294 km 3B: 313 km Empreiteiras Toshiba: 1A, 1B e 2B Alta Energia: 1C e 2A Schahin: 2C, 3A e 3B

17 CONSTRUÇÃO LT Trechos de Construção da LT Instalação de Canteiros (total de 29 ao longo do traçado):

18 Faixa de Servidão: CONSTRUÇÃO LT Aspectos Técnicos Praça da Torre Altura média da mata mais alta = 30m. Faixa de Supressão para Lançamento de cabos (7m)

19 Fundações: CONSTRUÇÃO LT Aspectos Técnicos Fundações com estacas helicoidais para os estais das torres de suspensão, em solos fracos, amplamente estudada e utilizada, com resultado muito satisfatório

20 Torre Estaiada: CONSTRUÇÃO LT Aspectos Técnicos Facilidade de montagem no chão e levantamento com auxílio de guindastes Desenvolvimento de fundações que promovam redução de custos e velocidade de construção. Antes da obtenção da licença de instalação os canteiros de obra são fábricas de fundações prémoldadas. Conjunto desses fatores promove ritmo de construção muito superior ao de outras soluções.

21 CONSTRUÇÃO LT Aspectos Técnicos H Máx. = 54m H Máx. = 84m

22 CONSTRUÇÃO LT Dificuldades Construtivas

23 LT ±600 kv Porto Velho Araraquara II CONSTRUÇÃO LT

24 LT ±600 kv Porto Velho Araraquara II CONSTRUÇÃO LT

25 LT ±600 kv Porto Velho Araraquara II CONSTRUÇÃO LT

26 Lançamento de Cabos Dificuldades: CONSTRUÇÃO LT Aspectos Técnicos Equipamentos e Materiais Pesados; Bobinas com comprimento reduzido (1000m em média); Pequena faixa de supressão de vegetação (mata). Cabo Condutor (especificações): Tipo CA Bitola 2.282,8 MCM Formação 91 fios Quantidade de condutores por polo 4 Diâmetro dos fios de aluminio 4,023 mm Área do cabo 1.156,7 mm² Peso unitário 3,135 kgf/m Diâmetro 44,253 mm Carga de ruptura kgf

27 CONSTRUÇÃO LT Licenciamento Ambiental Grandes Impactos Pontos Críticos no Cronograma: Emissão da LI parcial com trechos liberados 4 meses após; Alteração de 290 Torres Estaiadas por Autoportantes; Solicitação de 3 Variantes (alteração do traçado); Prospecção Arqueológica em 100% das torres; Alteamento de torres; Autorização Prévia para instalação dos Canteiros; Instalação de Sinalizadores de Avifauna (OPGW e PR).

28 CONSTRUÇÃO LT Comissionamento Inspeções Aéreas completas totalizando 65 horas de voo durante 11 dias; Testes de curto-circuito com a Linha de Transmissão energizada à tensão nominal e com transmissão de potência reduzida através de infraestrutura de gatilhos.

29 CONSTRUÇÃO SE Estações Conversoras

30 CONSTRUÇÃO SE Cronograma do Contrato de Concessão 26/11/08 26/02/09 26/12/11 Abril/13 Leilão Projeto e Fornecimento Equipamentos Assinatura do Contrato de Concessão Obra: 28 meses Prazo Edital ANEEL 50 meses Atraso de 13 meses na execução da obra, por falha nos ensaios dos transformadores, dificuldades na entrega dos trafos, defeito de material nas buchas dos trafos, e atraso na montagem das válvulas tiristoras. Prazo total: 63 meses Inicio de Operação 12/Maio/2014

31 CONSTRUÇÃO SE Defeito nas Buchas

32 CONSTRUÇÃO SE Logística de Transporte 20 trafos foram fabricados nobrasil, 4 na China e 4 nainglaterra; Transportes por via marítima e terrestre; Dificuldades no trajeto através de rodovias serranas e com trafego intenso que necessitavam de autorização e datas programadas para rodagem devido ao porte dos trafos (peso médio varia de 250 a 350 toneladas sem óleo). Dificuldades devido a burocracias alfandegarias nos portos;

33 YY-P YY-PH YY-PH YD-PH YD-PH YD-P YD-111/ YD-111/ YY-111/ YY-111/ YY-111/ YY-111/ CONSTRUÇÃO SE Dispersão dos Trafos na SE CASA DE VÁLVULAS PÓLO 3 CASA DE VÁLVULAS PÓLO 4 YY-R YD-R Entrega dos 14 Transformadores

34 CONSTRUÇÃO SE Transformadores Trafo Y/Δ média de 330 Toneladas montado com óleo e radiadores Trafo Y/Y média de 465 Toneladas montado com óleo e radiadores

35 CONSTRUÇÃO SE Transporte Transformadores Saindo do Pátio por via Marítima Transporte Transformadores Chegada nas Subestações

36 Transporte Transformadores via Marítima CONSTRUÇÃO SE

37 Transporte Transformadores via Marítima CONSTRUÇÃO SE

38 CONSTRUÇÃO SE Montagem/tratamento de óleo dos Transformadores na SE

39 CONSTRUÇÃO SE Sistema de Resfriamento para as Válvulas Tiristoras Montagem do Cooling Plant/Trocador de Calor Polo 03 Montagem do Cooling Plant/trocador de calor Polo

40 CONSTRUÇÃO SE Visão Geral da Montagem das Válvulas Tiristoras - SE Araraquara 2

41 CONSTRUÇÃO SE Visão Geral da Montagem das Válvulas Tiristoras SE Porto Velho

42 Visão Geral das Válvulas Tiristoras SE Porto Velho CONSTRUÇÃO SE

43 CONSTRUÇÃO SE Sistema de compressão de ar gerando pressão positiva nas salas de Válvulas, evitando a contaminação com o meio externo.

44 CONSTRUÇÃO SE Traçado Eletrodo de Terra - SE Araraquara 2 Praça Eletrodo 33 km SE Araraquara 2

45 Praça do Eletrodo de Terra - Porto Velho: CONSTRUÇÃO SE

46 Praça do Eletrodo de Terra: CONSTRUÇÃO SE LT do Eletrodo. Locação do termino das seções para colocação das Hastes e Coque

47 Praça do Eletrodo de Terra: CONSTRUÇÃO SE Lançamento de coque e cabos:

48 Considerações Finais Quebra de paradigma, embasado em critérios técnicos, utilizando cabo condutor não usual e com condição de instalação diferenciada, já serviu de modelo para o uso em outros sistemas detransmissão. O mesmo ocorreu com as fundações com estacas helicoidais, amplamente utilizadas no empreendimento, que passaram a ser opção de fundação normal em novos empreendimentos. A participação no projeto IE Madeira se concretizou em uma imensa quantidade de conhecimentos traduzida em lições aprendidas. Investimento na ordem de US$ 2 bilhões durante 6 anos.

49 OBRIGADO! ISA CTEEP Luiz Roberto de Azevedo

Empreendimentos do Rio Madeira

Empreendimentos do Rio Madeira Empreendimentos do Rio Madeira Sistema de Transmissão Associado (Leilão ANEEL n 007/2008) Abordagem Conceitual AGENDA Introdução Aspectos Gerais Considerações sobre os Empreendimentos de Geração Considerações

Leia mais

AUTORES: WOONG JIN LEE ALOISIO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA JORGE FERNANDO DUTRA JOSÉ M. PINHEIRO FRANKLIM FABRÍCIO LAGO CARLOS AUGUSTO V.

AUTORES: WOONG JIN LEE ALOISIO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA JORGE FERNANDO DUTRA JOSÉ M. PINHEIRO FRANKLIM FABRÍCIO LAGO CARLOS AUGUSTO V. AUTORES: WOONG JIN LEE ALOISIO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA JORGE FERNANDO DUTRA JOSÉ M. PINHEIRO FRANKLIM FABRÍCIO LAGO CARLOS AUGUSTO V. GRANATA 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO GENERALIDADES PROJETO CABOS E ACESSÓRIOS

Leia mais

Desafios da incorporação de novas tecnologias no planejamento, caso Brasil. Dourival de Souza Carvalho Junior. EPE Empresa de Pesquisa Energética

Desafios da incorporação de novas tecnologias no planejamento, caso Brasil. Dourival de Souza Carvalho Junior. EPE Empresa de Pesquisa Energética Desafios da incorporação de novas tecnologias no planejamento, caso Brasil Dourival de Souza Carvalho Junior EPE Empresa de Pesquisa Energética dourival.carvalho@epe.gov.br Desafios da incorporação de

Leia mais

O que é o PET? CONJUNTO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO NECESSÁRIAS CONSOLIDADAS NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO DA

O que é o PET? CONJUNTO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO NECESSÁRIAS CONSOLIDADAS NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO DA O que é o PET? CONJUNTO DE INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO NECESSÁRIAS NO HORIZONTE DE CINCO ANOS CONSOLIDADAS NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO ENCAMINHADO PELA EPE PARA O MME E ANEEL

Leia mais

Números e curiosidades

Números e curiosidades Números e curiosidades - O leilão 004/2008 é o maior leilão realizado pela Aneel desde 98, com uma extensão total de quase 3 mil quilômetros de novas linhas. É o equivalente a metade da extensão do Rio

Leia mais

Relação das empresas aptas para a opção HB, caso seja a vencedora na primeira fase

Relação das empresas aptas para a opção HB, caso seja a vencedora na primeira fase Relação das empresas aptas para a opção HB, caso seja a vencedora na primeira fase Lote A HB SE Coletora Porto Velho LT Coletora Porto Velho (RO) Porto Velho (RO), C1 e 500/230 kv - 230 kv 17,3 Total 17,3

Leia mais

CARLOS ROBERTO SUTTER

CARLOS ROBERTO SUTTER CARLOS ROBERTO SUTTER CREA-RJ.: xxxxx Engenheiro Eletricista - UFRJ, 1971. Idiomas: Inglês Cursos e Aperfeiçoamento Máquinas Elétricas -por Edward T. metcalf, PROMON, Rio de Janeiro, 1978, 1979 Congressos

Leia mais

11º Seminário de Tecnologia de Sistemas Prediais. 20 de maio

11º Seminário de Tecnologia de Sistemas Prediais. 20 de maio 11º Seminário de Tecnologia de Sistemas Prediais 20 de maio 1 Agenda O Grupo AES no Brasil Organograma As associações participantes e evolução no relacionamento Fluxo Ligação Nova Demanda por projetos

Leia mais

Reunião de Esclarecimentos

Reunião de Esclarecimentos Concessão de Instalações de Transmissão para Integração das Usinas do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira ao SIN Leilão n o 007/2008 ANEEL Reunião de Esclarecimentos 26/09/2008 Brasília - DF Superintendência

Leia mais

A Regulação da Conexão ao Sistema

A Regulação da Conexão ao Sistema Painel 2: Aspectos Regulatórios em Pauta para Fontes Alternativas A Regulação da Conexão ao Sistema João Mello - Presidente Fontes Alternativas Conexão A conexão de fontes alternativas possuem características

Leia mais

A Suframa e o desenvolvimento do setor energético regional Manaus Novembro de 2009

A Suframa e o desenvolvimento do setor energético regional Manaus Novembro de 2009 Interligação Tucuruí Macapá Manaus: integração da Amazônia ao SIN A Suframa e o desenvolvimento do setor energético regional Manaus Novembro de 2009 Objetivos do modelo do Setor Elétrico Segurança no Modicidade

Leia mais

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Sonora-MS Outubro/2012 ONDE ESTAMOS?

Leia mais

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9%

Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Gerência Técnica Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Grupo Construtor Obras Civis e Montagem Eletromecânica Engenharia Contratada: Fornecimentos Eletromecânicos Fornecimentos Eletromecânicos Principais

Leia mais

C U R R I C U L U M V I T A E

C U R R I C U L U M V I T A E C U R R I C U L U M V I T A E DADOS PESSOAIS Nome : Jair De Santis Data de Nascimento : 10/04/56 Naturalidade : Taquaritinga / SP Profissão : Engenheiro Eletricista Estado Civil : Casado CREA : N.º 89.992/D

Leia mais

ANEXO 6F-CC LOTE LF-CC CONVERSORAS DO BIPOLO 2 - SE COLETORA PORTO VELHO E SE ARARAQUARA 2

ANEXO 6F-CC LOTE LF-CC CONVERSORAS DO BIPOLO 2 - SE COLETORA PORTO VELHO E SE ARARAQUARA 2 ANEXO 6F-CC LOTE LF-CC TRANSMISSÃO ASSOCIADA À INTEGRAÇÃO DAS USINAS DO RIO MADEIRA CONVERSORAS DO BIPOLO 2 - SE COLETORA PORTO VELHO E SE ARARAQUARA 2 CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS BÁSICOS DAS

Leia mais

A N E X O V I I I M Ó D U L O S C O N S T R U T I V O S D E L I N H A S E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O S U B M E R S A S

A N E X O V I I I M Ó D U L O S C O N S T R U T I V O S D E L I N H A S E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O S U B M E R S A S A N E X O V I I I M Ó D U L O S C O N S T R U T I V O S D E L I N H A S E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O S U B M E R S A S C A T Á L O G O R E F E R E N C I A L DE M Ó D U L O S P A D R Õ E S D

Leia mais

Transmissão Subterrânea no Brasil. Julio Cesar Ramos Lopes

Transmissão Subterrânea no Brasil. Julio Cesar Ramos Lopes Transmissão Subterrânea no Brasil Julio Cesar Ramos Lopes 1. Introdução 2. Linhas de Transmissão com Cabos Isolados 3. Cabos Isolados no Brasil X Outros Países 4. Principais Linhas de Transmissão Construídas

Leia mais

INFORMAÇÃO DE ACESSO. AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO

INFORMAÇÃO DE ACESSO. AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO INFORMAÇÃO DE ACESSO AO SISTEMA DE ALTA TENSÃO DE 88/138 kv DA AES ELETROPAULO PARA A USINA TERMELÉTRICA (UTE) DE RESÍDUO SÓLIDO URBANO (RSU) BARUERI REV. 01 20 de junho de 2012 INDICE 1. INTRODUÇÃO 2.

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

Relação, por lote, das empresas e dos consórcios interessados na préqualificação. Interligação Acre Rondônia Mato Grosso 230 kv, constituído por:

Relação, por lote, das empresas e dos consórcios interessados na préqualificação. Interligação Acre Rondônia Mato Grosso 230 kv, constituído por: Relação, por lote, das empresas e dos consórcios interessados na préqualificação ao leilão de transmissão LOTE A Interligação Acre Rondônia Mato Grosso 230 kv, constituído por: LT Jauru (MT) Vilhena (RO)

Leia mais

Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras

Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras 1 / 16 Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras Seminário Internacional de Automação de Processos Comerciais e Operacionais nas Empresas de Distribuição da

Leia mais

ÍNDICE ANEXOS. 3.2 - Caracterização do Empreendedor... 1/4. a. Identificação do Empreendedor... 1/4. b. Informações sobre o Empreendedor...

ÍNDICE ANEXOS. 3.2 - Caracterização do Empreendedor... 1/4. a. Identificação do Empreendedor... 1/4. b. Informações sobre o Empreendedor... 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE 3.2 - Caracterização do Empreendedor... 1/4 a. Identificação do Empreendedor... 1/4 b. Informações

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA TR/001/12

TERMO DE REFERÊNCIA TR/001/12 TERMO DE REFERÊNCIA TR/001/12 Contratação de empresa especializada em serviços de topografia para Levantamento Topográfico da linha de distribuição 69 kv SE Areal / SE Centro em Porto Velho/RO e da linha

Leia mais

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO

Leia mais

EPE-21/02/2008. Bioeletricidade

EPE-21/02/2008. Bioeletricidade EPE-21/02/2008 Bioeletricidade Sistema de Transmissão Mato Grosso do Sul Ciclo de Produção da Bioeletricidade Plantio da Cana-de-Açucar Colheita Palha Prensagem Xarope Biomassa Acúcar e Ácool Bioeletricidade

Leia mais

GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica

GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica TRANSMISSÃO O sistema de transmissão de energia é responsável pela operação e manutenção de 32 subestações

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

VOTO. INTERESSADO: Companhia Marumbi Transmissora de Energia S.A. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão SRT.

VOTO. INTERESSADO: Companhia Marumbi Transmissora de Energia S.A. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão SRT. VOTO PROCESSOS: 48500.002320/2014-01. INTERESSADO: Companhia Marumbi Transmissora de Energia S.A. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão

Leia mais

Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015.

Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015. Geração de Energia Elétrica por Meio de Fonte Eólica: Simulação do desempenho de dois aerogeradores de pequeno porte com perfis aerodinâmicos diferentes Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil São

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Assunto: NOTA DE ESCLARECIMENTO N.º 03 Processo: CONCORRÊNCIA N.º 001/2010 Objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS E EXECUTIVOS DE SUBESTAÇÕES E LINHAS DE TRANSMISSÃO DO SISTEMA

Leia mais

Energia Solar: Energia Solar: Principais aplicações. Principais aplicações

Energia Solar: Energia Solar: Principais aplicações. Principais aplicações Energia Solar: Principais aplicações Marcio Eli M. Souza Gerência de Engenharia de Desenvolvimento e Ativos da Distribuição TWh X100 MATRIZ ENERGÉTICA GLOBAL Evolução e Perspectivas 60 40 20 Fonte: Shell

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS - 2006. Principais Grupos

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS - 2006. Principais Grupos Principais Grupos Empresas correntes 2003 2004 2005 2006 Realizado Realizado Realizado LOA Setor Produtivo Estatal 17.301 18.285 20.554 31.404 - Grupo PETROBRAS (No País) 13.839 14.960 16571 24.095 - Grupo

Leia mais

Brasil - Guiana. Projeto de Integração

Brasil - Guiana. Projeto de Integração Brasil - Guiana Projeto de Integração Eduardo Pires Ferreira Novembro 2002 Objetivo Inserir o norte do Brasil e a Guiana no cenário internacional, através da integração regional e, como conseqüência: -

Leia mais

32228 - Furnas Centrais Elétricas S.A.

32228 - Furnas Centrais Elétricas S.A. Quadro Síntese - Função, Subfunção e Programa Total Órgão Total Unidade Função Total Subfunção Total Programa Total 25. Energia 752. Energia Elétrica 0292. Energia nos Eixos do Centro-oeste 17.976.432

Leia mais

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO

Leia mais

Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL

Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL Luis Felipe Pozzatti Chefe do Setor de Estudos de Novos Potenciais luis.pozzatti@eletrosul.gov.br Eletrosul Segmentos: transmissão

Leia mais

A geração eólio-elétrica no mundo

A geração eólio-elétrica no mundo José Cleber Teixeira FIPEN 2010 Fórum Industrial de Produtividade e Negócios 28 / outubro / 2010 1 A geração eólio-elétrica no mundo Em termos mundiais, a exploração da energia eólica para geração de eletricidade

Leia mais

Aula 08 Instalações Elétricas de Distribuição. Professor Jorge Alexandre A. Fotius

Aula 08 Instalações Elétricas de Distribuição. Professor Jorge Alexandre A. Fotius Aula 08 Instalações Elétricas de Distribuição Professor Jorge Alexandre A. Fotius Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Em áreas urbanas com baixa densidade

Leia mais

BOLETIM DE ACOMPANHAMENTO DA EXPANSÃO DA OFERTA

BOLETIM DE ACOMPANHAMENTO DA EXPANSÃO DA OFERTA Este boletim aborda o acompanhamento da expansão da oferta de energia elétrica no Brasil, realizado pela equipe de fiscalização dos serviços de geração da ANEEL, e apresenta os principais resultados observados

Leia mais

CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA

CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM MÉDIA TENSÃO 13.8KV CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA RUA OSVALDO PRIMO CAXILÉ, S/N ITAPIPOCA - CE 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

00 15/03/13 EMISSÃO INICIAL JCS/OSM JCS

00 15/03/13 EMISSÃO INICIAL JCS/OSM JCS 00 15/03/13 EMISSÃO INICIAL JCS/OSM JCS N.º DATA REVISÃO ELAB./ VERIF. ENGEPRO APROV. ENGEPRO APROV. CLIENTE ENG10A-LT-013 ATE XVI PROJETO BÁSICO - LOTE A LEILÃO Nº 007/2012 - ANEEL ELAB. VERIF. LT S 500

Leia mais

Prof. Manuel A Rendón M

Prof. Manuel A Rendón M Prof. Manuel A Rendón M Regras práticas para projeto elétrico Iluminação, TUG, TUE Recomendações práticas Alguns símbolos diferentes (outra concessionária) Página do Professor - Manuel Rendón UFJF Manual

Leia mais

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 Solução da Elipse Software apresenta rápida integração com os equipamentos da subestação localizada em

Leia mais

Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa

Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa II Conferência RELOP Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa AES SUL - Concessionária de Distribuição de Energia Elétrica da Região Sul do Brasil Estratégias Empresariais:

Leia mais

ABINEE TEC 2007. O uso de Elos de HVDC para Usinas Hidroelétricas Remotas ANHEMBI - SÃO PAULO - SP. John Graham

ABINEE TEC 2007. O uso de Elos de HVDC para Usinas Hidroelétricas Remotas ANHEMBI - SÃO PAULO - SP. John Graham ABINEE TEC 2007 ANHEMBI - SÃO PAULO - SP O uso de Elos de HVDC para Usinas Hidroelétricas Remotas John Graham 1. Introdução 2. Sistema Brasileiro Longa distancia Flexibilidade 3. Economia no Nível de Tensão

Leia mais

Contingenciamento da Rede Corporativa PLANO DO PROJETO

Contingenciamento da Rede Corporativa PLANO DO PROJETO 1. Escopo ou finalidade do projeto O contingenciamento da Rede Corporativa, objetiva melhoria da comunicação de dados do TJERJ em todo o Estado do Rio de janeiro, assegurando o trafego ininterrupto de

Leia mais

Diretoria de Operação e Manutenção

Diretoria de Operação e Manutenção Os Benefícios da Inteligência Aplicada em Localização de Falhas Elétricas em Cabos Subterrâneos de 13,8 a 145 kv 11ª Edição do Redes Subterrâneas de Energia Elétrica - 2015 Diretoria de Operação e Manutenção

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Deodato do Nascimento Aquino Técnico

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Leia mais

Implantação do Gerenciamento de Projetos no Processo de Expansão de Alta Tensão da CEMIG-D: Os Desafios da Mudança Cultural

Implantação do Gerenciamento de Projetos no Processo de Expansão de Alta Tensão da CEMIG-D: Os Desafios da Mudança Cultural Implantação do Gerenciamento de Projetos no Processo de Expansão de Alta Tensão da CEMIG-D: Os Desafios da Mudança Cultural Júlio César Marques de Lima Agenda O Processo de Expansão AT da CEMIG-D. Cronograma

Leia mais

Aplicação de aeronaves na manutenção do Sistema Elétrico de Potência

Aplicação de aeronaves na manutenção do Sistema Elétrico de Potência Aplicação de aeronaves na manutenção do Sistema Elétrico de Potência Agenda Dados gerais Histórico Principais aplicações Resultados Agenda Dados gerais Histórico Principais aplicações Resultados Dados

Leia mais

Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras

Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras Soluções da Elipse garantem um melhor desempenho ao Centro de Pesquisas da Petrobras Tecnologias da Elipse Software permitem controlar os sistemas de refrigeração e distribuição de energia elétrica aos

Leia mais

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL Estudo realizado com 259 empresas; Faturamento das empresas pesquisadas representando mais de 30% do PIB brasileiro; O objetivo principal é mapear e avaliar a importância

Leia mais

Plano de Expansão e Melhorias do Setor Elétrico do Estado do Amazonas MME. Ministério de Minas e Energia. Ministro Eduardo Braga 10 de Abril de 2015

Plano de Expansão e Melhorias do Setor Elétrico do Estado do Amazonas MME. Ministério de Minas e Energia. Ministro Eduardo Braga 10 de Abril de 2015 MME Ministério de Minas e Energia Plano de Expansão e Melhorias do Setor Elétrico do Estado do Amazonas Ministro Eduardo Braga 10 de Abril de 2015 Objetivo do Plano 1 1 2 3 Melhorar o suprimento de energia

Leia mais

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO A consulta de acesso deve ser formulada pelo acessante à acessada com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultada ao acessante a indicação de

Leia mais

Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013)

Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013) Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013) Novembro de 2012 Índice Competências da ERSE Princípios e conceitos gerais Potência requisitada

Leia mais

Projeto DNIT PNCT. Panorama do projeto. (Modelo de trabalho, dificuldades e resultados) Velsis Sistemas e Tecnologia Viária

Projeto DNIT PNCT. Panorama do projeto. (Modelo de trabalho, dificuldades e resultados) Velsis Sistemas e Tecnologia Viária Projeto DNIT PNCT Panorama do projeto (Modelo de trabalho, dificuldades e resultados) Velsis Sistemas e Tecnologia Viária 1 Sediada em Curitiba PR, às margens da BR 277, a VELSIS atua no segmento de ITS

Leia mais

CONSELHO SUL-AMERICANO DE INFRAESTRUTURA E PLANEJAMENTO III REUNIÃO DO GT SOBRE MECANISMOS DE FINANCIAMENTO E GARANTIAS

CONSELHO SUL-AMERICANO DE INFRAESTRUTURA E PLANEJAMENTO III REUNIÃO DO GT SOBRE MECANISMOS DE FINANCIAMENTO E GARANTIAS COSIPLAN Presidência Pro Tempore 2012-2013 CONSELHO SUL-AMERICANO DE INFRAESTRUTURA E PLANEJAMENTO III REUNIÃO DO GT SOBRE MECANISMOS DE FINANCIAMENTO E GARANTIAS O Projeto Rodovia Lethem-Linden Guiana

Leia mais

RESUMO DOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO

RESUMO DOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO RESUMO DOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO 0 =- Objeto Fornecedor Prazo (Meses) Valor (Milhões) Orçamento Requisitante 1 Adequação do Sistema de Medição nas SE s de Furnas VERISSÍMO 16 2,06 CAPEX Luiz Carlos

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: DF Nome do programa de trabalho: Implantação de Sistema de Transmissão na Área de Goiás/Distrito

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE REDES DIRETAMENTE ENTERRADAS E COM DUTOS ESTUDO DE CASO DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU/PR

COMPARATIVO ENTRE REDES DIRETAMENTE ENTERRADAS E COM DUTOS ESTUDO DE CASO DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU/PR COMPARATIVO ENTRE REDES DIRETAMENTE ENTERRADAS E COM DUTOS ESTUDO DE CASO DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU/PR Fernando Araújo de Azevedo Flávio Aparecido dos Reis COPEL Distribuição S.A Área concessão ~ 195

Leia mais

PRINCIPAIS PERTURBAÇÕES OCORRIDAS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SÍNTESE GERENCIAL PERÍODO: SEMANA DE 13/10/2008 A 19/10/2008

PRINCIPAIS PERTURBAÇÕES OCORRIDAS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SÍNTESE GERENCIAL PERÍODO: SEMANA DE 13/10/2008 A 19/10/2008 PRINCIPAIS PERTURBAÇÕES OCORRIDAS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SÍNTESE GERENCIAL PERÍODO: SEMANA DE 13/10/2008 A 19/10/2008 RELATÓRIO ONS - 3/221/08 EMITIDO EM: 24/10/2008 1 PROCESSO: Análise de Perturbações

Leia mais

1) Fica alterado o ANEXO II PLANILHA ORÇAMENTÁRIA, conforme planilha constante na página 3 deste aditamento;

1) Fica alterado o ANEXO II PLANILHA ORÇAMENTÁRIA, conforme planilha constante na página 3 deste aditamento; Aditamento nº 01 Concorrência nº 001/2012 Objeto: Contratação de empresa especializada para fornecimento de todos os bens, execução das obras civis, montagem eletromecânica e apoio ao comissionamento da

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA

UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA Carlos Francisco dos Santos e Souza Coordenador csouza@cteep.com.br Edson Luiz Giuntini Técnico Sênior de Subestações egiuntini@cteep.com.br

Leia mais

COMISSIONAMENTO DE BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE CONVENCIONAIS E CONTROLADOS A TIRISTORES

COMISSIONAMENTO DE BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE CONVENCIONAIS E CONTROLADOS A TIRISTORES GSE/ 03 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDOS DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (GSE) COMISSIONAMENTO DE BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE CONVENCIONAIS E

Leia mais

TTL TRANSFORMADORES TUPÃ LTDA É a primeira fábrica de transformadores da Amazônia Oriental, desde 1992 energizando o Norte do país.

TTL TRANSFORMADORES TUPÃ LTDA É a primeira fábrica de transformadores da Amazônia Oriental, desde 1992 energizando o Norte do país. PORTFÓLIO TTL TRANSFORMADORES TUPÃ LTDA É a primeira fábrica de transformadores da Amazônia Oriental, desde 1992 energizando o Norte do país. São 20 anos de parceria com nossos clientes, fornecedores e

Leia mais

WEG Depto Negócios em Energia Solar. Eng. Casiano Rodrigo Lehmert (47) 3276 4707 casianorl@weg.net

WEG Depto Negócios em Energia Solar. Eng. Casiano Rodrigo Lehmert (47) 3276 4707 casianorl@weg.net WEG Depto Negócios em Energia Solar Eng. Casiano Rodrigo Lehmert (47) 3276 4707 casianorl@weg.net Autoprodução Solar: Vale a pena? Visão mundial Visão Brasil Evolução Mercado Energia Solar Europa Potencial

Leia mais

O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média

O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O volume de água nos reservatórios do sistema Sudeste/Centro-Oeste terá de dobrar até abril para livrar o Brasil de um novo racionamento

Leia mais

Ibitiúva Bioenergética S. A. Projeto UTE Ibitiúva Bioenergética. Novembro/2010

Ibitiúva Bioenergética S. A. Projeto UTE Ibitiúva Bioenergética. Novembro/2010 Ibitiúva Bioenergética S. A. Projeto UTE Ibitiúva Bioenergética Novembro/2010 Portfólio balanceado de ativos, com localização estratégica Capacidade instalada de 6.469,1 MW em 21 usinas operadas pela Companhia:

Leia mais

TRABALHO PRÁTICO. Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício.

TRABALHO PRÁTICO. Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício. TRABALHO PRÁTICO Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício. Grupos: grupos de TRÊS ou QUATRO participantes, necessariamente todos da mesma turma (Turma AC - manhã e Turma BD - tarde

Leia mais

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012.

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta no Processo

Leia mais

Cogeração. Rochaverá Corporate Towers. 10Julho2012

Cogeração. Rochaverá Corporate Towers. 10Julho2012 Cogeração Rochaverá Corporate Towers 10Julho2012 AGENDA A Ecogen: Modelo de Negócio; Principais Aplicações; Clientes; Por quê Ecogen?. Soluções energéticas para Edifícios e Shoppings; Case de Sucesso:

Leia mais

Curriculum Vitae. 2- Engenheiro Eletricista, formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) em 1975.

Curriculum Vitae. 2- Engenheiro Eletricista, formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) em 1975. Curriculum Vitae JOSÉ ALBERTO TOMAZ LOPES VIEIRA 1- Formação Profissional 2- Engenheiro Eletricista, formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) em 1975. 3 - Curso de especialização

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas

Leia mais

Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo

Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo Alexandre Amaral dos Santos - AES Eletropaulo Gerência de Engenharia da Distribuição E-mail: alexandre.amaral@aes.com

Leia mais

CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00

CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES R$ 1,00 20 AGRICULTURA 58.000 23 COMÉRCIO E SERVIÇOS 5.450.000 25 ENERGIA 288.428.769 26 TRANSPORTE 400.712.362 TOTAL - GERAL 694.649.131

Leia mais

Em 2013 completamos 25 anos de atividade empresarial, período no qual participamos da implantação de importantes projetos na área de energia elétrica

Em 2013 completamos 25 anos de atividade empresarial, período no qual participamos da implantação de importantes projetos na área de energia elétrica BEM-VINDOS A ELTMAN é uma empresa de engenharia atuando nas áreas de estudos elétricos, projetos básicos e executivos e serviços de campo, nos segmentos de energia elétrica e transporte. Nosso foco principal

Leia mais

REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM

REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM 1 ND 3.5 PROJETOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS EM CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS Roberto Carlos de Souza - CEMIG Erivaldo Costa Couto -

Leia mais

Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Notas sobre o balanço de um ano do PAC

Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Notas sobre o balanço de um ano do PAC Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Notas sobre o balanço de um ano do PAC Brasília, 22 de janeiro de 2008 NOTAS SOBRE O BALANÇO DE UM ANO DO PAC AVALIAÇÃO GERAL Pontos positivos e destaques: 1)

Leia mais

Nº do BISE: Emissão: (x) Rede de Operação ( ) Fora da Rede de Operação

Nº do BISE: Emissão: (x) Rede de Operação ( ) Fora da Rede de Operação Nº do BISE: Emissão: (x) Rede de Operação ONS 040/2017 05/09/2017 às 16h30 ( ) Fora da Rede de Operação Data e hora da ocorrência: GIE no SIN (N/NE): Classificação: 29/08/2017 à 15h48 4,00 Perturbação

Leia mais

CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS

CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS ANEXO 6D LOTE D INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO COMPOSTAS POR LT 500 kv SAPEAÇU MORRO DO CHAPÉU II E LT 230 kv JUAZEIRO DA BAHIA II JUAZEIRO DA BAHIA III SE 500/230 kv MORRO DO CHAPÉU II E SE 500/230/69 kv

Leia mais

VOTO. INTERESSADA: Centrais Elétricas Taboca Ltda. Centrais Elétricas Taboca

VOTO. INTERESSADA: Centrais Elétricas Taboca Ltda. Centrais Elétricas Taboca PROCESSO: 48500.000316/2012-39 VOTO INTERESSADA: Centrais Elétricas Taboca Ltda. Centrais Elétricas Taboca RELATOR: Diretor Julião Silveira Coelho RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações

Leia mais

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FAN Faculdade Nobre As linhas de transmissão são os equipamentos empregados para transportar grandes blocos de energia por grandes distâncias, entre os centros

Leia mais

Anexo II Descrição da Área/Processo. Cargos de Nível Médio

Anexo II Descrição da Área/Processo. Cargos de Nível Médio Anexo II Descrição da Área/Processo Cargos Cargo Área Pré-requisito Trajetória Processo de Agrimensura de Edificações/ Construção Civil de Edificações de Edificações Agrimensura. Edificações. Edificações.

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2003 UF: SP Nome do programa de trabalho: Ampliação da Capacidade da SE Tijuco Preto (SP) - (3º Banco

Leia mais

Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas

Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas Folha 1 de 14 APRESENTAÇÃO Este Anexo é dividido em duas partes: A Seção I introduz a descrição da Infra-estrutura de Irrigação de Uso Comum do Projeto Pontal,

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica LEI N o 5.899, DE 5 DE JULHO DE 1973. Dispõe sobre a aquisição dos serviços de eletricidade da ITAIPU e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

PRINCIPAIS PERTURBAÇÕES OCORRIDAS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SÍNTESE GERENCIAL PERÍODO: SEMANA DE 17/04/2006 A 23/04/2006

PRINCIPAIS PERTURBAÇÕES OCORRIDAS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SÍNTESE GERENCIAL PERÍODO: SEMANA DE 17/04/2006 A 23/04/2006 PRINCIPAIS PERTURBAÇÕES OCORRIDAS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SÍNTESE GERENCIAL PERÍODO: SEMANA DE 17/04/2006 A 23/04/2006 RELATÓRIO ONS - 3/107/06 EMITIDO EM: 28/04/2006 PROCESSO: Análise de Perturbações

Leia mais

Planejamento Integrado no Setor elétrico

Planejamento Integrado no Setor elétrico 2ª REUNIÃO ORDINÁRIA DEINFRA ENERGIA FIESP Planejamento Integrado no Setor elétrico Prof. Nivalde J. de Castro Coordenador do GESEL 12 de março de 2012 Sumário I. Planejamento no setor elétrico. II. Fontes

Leia mais

Leilões de Linhas de Transmissão e o Modelo de Parceria Estratégica Pública Privada. (*)

Leilões de Linhas de Transmissão e o Modelo de Parceria Estratégica Pública Privada. (*) Leilões de Linhas de Transmissão e o Modelo de Parceria Estratégica Pública Privada. (*) Nivalde J. de Castro (**) Daniel Bueno (***) As mudanças na estrutura do Setor Elétrico Brasileiro (SEB), iniciadas

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

Anexo 1 - Material Informativo de Comunicação Prévia

Anexo 1 - Material Informativo de Comunicação Prévia Anexo 1 - Material Informativo de Comunicação Prévia LINHA DE TRANSMISSÃO 500 kv Manaus - Boa Vista e Subestações Associadas NO BRASIL, o sistema de transmissão de energia elétrica se desenvolveu utilizando

Leia mais

VOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES, PERMISSÕES E AUTORIZAÇÕES DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO SCT.

VOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES, PERMISSÕES E AUTORIZAÇÕES DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO SCT. VOTO PROCESSO: 48500.000514/2015-45. INTERESSADO: Pantanal Transmissora S.A. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES, PERMISSÕES E AUTORIZAÇÕES DE TRANSMISSÃO

Leia mais

Índice. Dados, Premissas e Critérios. 1 Introdução e Objetivo. 2 Alternativas Analisadas. 4 Cenários Analisados. 5 Análise Socioambiental

Índice. Dados, Premissas e Critérios. 1 Introdução e Objetivo. 2 Alternativas Analisadas. 4 Cenários Analisados. 5 Análise Socioambiental EPE Empresa de Pesquisa Energética Índice 1 Introdução e Objetivo 2 Alternativas Analisadas 3 Dados, Premissas e Critérios 4 Cenários Analisados 5 Análise Socioambiental 6 Linhas de Transmissão 7 Análise

Leia mais

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária

Leia mais