REDES MONOFILARES COM RETORNO POR TERRA CRITÉRIOS PARA PROJETO E MONTAGEM 13,8kV E 34,5kV NTD-16

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1 REDES MONOFILARES COM RETORNO POR TERRA CRITÉRIOS PARA PROJETO E MONTAGEM 13,8kV E 34,5kV NTD-16

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3 APRESENTAÇÃO A presente Norma Técnica de distribuição, visa o estabelecimento de diretrizes e critérios que haverão de ser observados na elaboração de projetos e montagem de redes de distribuição rural, empregando-se o sistema monofilar com retorno por terra MRT, substitui a, a ITD-09 da CELPA. Janeiro de NUREMBERG BORJA BRITO DIRETOR DE DISTRIBUIÇÃO GRUPO-REDE

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5 PÁG. 1. OBJETIVO... 03/89 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 03/89 3. NORMAS E/OU PROCEDIMENTOS... 03/ Normas da ABNT... 03/ Normas da Empresa... 03/ Outros... 03/89 4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES... 04/ Sistema de Distribuição / Sistema de MRT... 04/ Subestação de Distribuição... 04/ Rede de Distribuição Aérea RDR... 04/ Rede Primária... 04/ Derivação de Distribuição... 04/ Alimentador de Distribuição... 04/ Tronco do Alimentador... 04/ Ramal Rural... 04/ Rede Secundária... 04/ Entrada de Serviço... 05/ Demanda... 05/ Demanda Máxima... 05/ Demanda Média... 05/ Fator de Carga... 05/ Fator de Demanda... 05/ Fator de Potência... 05/ Fator de Coincidência... 06/ Flecha... 06/ Estrutura de Apoio... 06/ Estrutura Ancorada... 06/ Estai... 06/ Vão... 06/ Vão Básico do Gabarito... 06/ Vão Ancorado... 06/ Vão Contínuos... 06/ Vão Regulador... 06/ Simbologia... 07/89 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 07/89 6. OBTENÇÃO DE DADOS PRELIMINARES... 07/ Levantamento de Carga... 07/89 7. DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO... 08/ Níveis de Tensão... 08/ Condutores... 08/ Potência Máxima do Ramal... 08/ Transformador de Distribuição... 09/89

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7 PÁG Especificação... 09/ Dimensionamento... 09/ Instalação... 09/ Proteção... 09/ Proteção de Sobrecorrente... 09/ Proteção Contra Sobretensão... 10/ Seccionamento... 10/ Padrão de Entrada de Unidades Consumidoras... 11/ Rede Secundária de Baixa Tensão... 11/ Aterramento... 11/ Considerações Gerais... 11/ Valores Máximos de Resist. De Terra... 11/ Conexões à Terra no Posto Transformador... 11/ Seccionamento e Aterramento de Cercas... 12/ Cercas Paralelas... 12/ Cercas Próx. Ao Aterramento... 12/ Cercas Transversais... 13/89 8. DIMENSIONAMENTO MECÂNICO... 14/ Estais... 14/ Resistência do Solo... 14/ Escalas... 14/ Estabilidade das Estruturas... 14/ Gabaritos... 15/ Linha do pé do poste e solo... 16/ Utilização... 16/ Considerações Sobre a Montagem... 16/ Vão Regulador... 16/ Escolha das Estruturas... 16/ Locação de Estruturas... 17/ Posicionamento dos Postes DT... 17/ Distâncias Vert. dos Cond. a Solo... 18/ Distâncias Vert. dos Cond. Ao Superfície... 18/ Dist. Vert. entre Cond. Nos Cruzamentos... 18/ Faixas de Segurança... 19/ Sinalização de Advertência... 19/89 9. APRESENTAÇÃO DO PROJETO... 20/ Memorial Descritivo... 20/ Planta de Situação... 20/ Desenho Planialtimétrico... 20/ Desenho de Detalhes de Travessia... 20/ Quadro de Locação de Estruturas... 21/ Quadro de Regulação... 21/ Relação de Materiais... 22/ ART... 22/89 ANEXOS... 23/89 ANEXO A Execução do Aterramento ANEXO 23/89 ANAB... ANEXO B Conexões à Terra no Posto Transformador e Entrada de Unidades Consumidoras... 42/89 ANEXO C Mont. de Estruturas Padronizadas13,8/ 3kV e 34,5/ 3kV... 46/89 ANEXO D Tabelas e Gabaritos... 67/89 ANEXO E Exemplo de Utilização dos Gabaritos... 74/89 ANEXO F Afastamentos Mínimos e Cotas Padronizadas... 79/89 ANEXO G Simbologia... 83/89

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9 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 3/89 1 OBJETIVO Esta Norma objetiva estabelecer diretrizes e critérios que deverão ser observados na elaboração de projetos e montagem de redes de eletrificação rural, empregando-se o sistema monofilar com retorno por terra - MRT. 2 CAM PO DE APLICAÇÃO O emprego do sistema MRT fica restrito às redes primárias para atendimento de consumidores localizados em áreas rurais e a pequenos aglomerados populacionais, com baixa densidade de carga e que não exijam a curto e médio prazo interligação ou ampliação de sistemas elétricos, em função de prováveis crescimentos ou ligações de cargas com alimentação em duas ou três fases. Limitações à aplicação do sistema MRT O sistema MRT não deverá ser empregado quando: - o carregamento de ramais MRT ultrapassarem a 8A, ou seja, apresentar valores de carga instalada superior ao constante da tabela 1; - gerar desequilíbrio de correntes nos circuitos trifásicos; - como tronco do alimentador. 3 NORM AS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3.1 Normas da ABNT NBR-5433-Redes de Distribuição Aérea Rural de Energia Elétrica. 3.2 Normas da EMPRESA - Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia Elétrica: PD Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão: NTD-01 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição: NTD-02 - Padronização e Especificação de Pára-raios: ETD-08 - Transformadores de Distribuição: ETD-01 - Chaves Fusíveis de Distribuição: ETD-16 - Padronização e Especificação Chave Seccionadora: ETD-03 - Poste de madeira: ITD-13 - Poste de concreto - seção circular e duplo T: ETD-02 - Critérios para levantamentos topográficos: NTD OUTROS: Portaria DNAEE 047/ 04/ 78 e 004/ 01/ 89. Obs.: Em suas últimas revisões.

10 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 4/89 4 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 4.1 Sistema de Distribuição Parte de um sistema de potência destinado à distribuição de energia elétrica. 4.2 Sistema M.R.T Sistema de distribuição cujo transporte de energia elétrica é feito utilizando-se apenas um condutor aéreo na rede, sendo o retorno da corrente feito através do solo. 4.3 Subestação de Distribuição Subestação abaixadora de tensão da qual derivam os alimentadores de distribuição. 4.4 Rede de Distribuição Aérea Rural - RDR Parte integrante do sistema de distribuição implantado, na sua maior parte, fora do perímetro urbano, de cidades, distritos e vilas. 4.5 Rede Primária Parte de uma rede de distribuição que alimenta transformadores de distribuição e pontos de entrega sob a mesma tensão primária nominal. 4.6 Derivação de Distribuição Ligação feita em qualquer ponto de um sistema de distribuição, para alimentar ramal, transformador de distribuição ou ponto de entrega. 4.7 Alimentador de Distribuição Parte de uma rede primária numa determinada área de uma localidade que alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição e/ou de consumidor. 4.8 Tronco do Alimentador Parte de um alimentador de distribuição que transporta a parcela principal carga total ( trifásico). da 4.9 Ramal Rural Parte de um alimentador de distribuição, fora do perímetro urbano, que deriva diretamente do tronco do alimentador ( trifásico ou MRT) Rede Secundária Parte da rede de distribuição energizada pelos secundários dos transformadores de distribuição, até o ponto de entrega.

11 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 5/ Entrada de Serviço É o conjunto de equipamentos, condutores e acessórios compreendido entre o ponto de derivação da rede secundária, a proteção e a medição da unidade consumidora inclusive Demanda É a potência elétrica, em kva, requisitada por determinada carga instalada durante um período de tempo definido. Normalmente se considera a potência média de 15 minutos Demanda Máxima Maior de todas as demandas ocorridas durante um período específico de tempo (um dia, dois dias, um ano, etc) Demanda Média É a relação entre a quantidade de energia elétrica consumida, durante um período de tempo qualquer e o número de horas do mesmo período Fator de Carga Relação entre a demanda média e a demanda máxima ocorrida no mesmo período de tempo. F C = d D m Para um ano: onde: C F C = 8760 xd Fc = fator de carga C = consumo anual em kw h D = demanda máxima em kva dm = demanda média em kva 8760 = n.º de horas do ano 4.16 Fator de Demanda Relação entre a demanda máxima de uma instalação, verificada em um período especificado e a correspondente carga instalada (menos as reservas) Fator de Potência Relação entre a potência ativa e a potência aparente Fator de Coincidência Relação entre a demanda máxima do conjunto e o somatório das demandas máximas individuais.

12 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 6/ Flecha Maior distância, em um vão de rede aérea, entre um condutor e a reta que passa por seus pontos de fixação, medida em condições específicas Estrutura de Apoio Estrutura que suporta os condutores e/ou estais componentes de uma rede aérea Estrutura Ancorada Suporte na qual é feita a ancoragem de todos os condutores de dois vãos contíguos de uma rede Estai Cabo destinado a assegurar ou reforçar a estabilidade de um suporte de rede aérea, transferindo esforços para outra estrutura, contraposte ou âncora Vão Distância horizontal entre dois suportes consecutivos de uma rede aérea Vão Básico do Gabarito Vão adotado na elaboração da tabela de flechas, a partir da tração horizontal correspondente, para construção do gabarito Vão Ancorado Vão compreendido entre duas estruturas de ancoragem Vãos Contínuos Série de 2 (dois) ou mais vãos compreendidos entre estruturas de ancoragem Vão Regulador Vão fictício, mecanicamente equivalente a uma série de vãos contínuos, compreendidos entre estruturas ancoradas, e que serve para a definição do valor do vão para tração de montagem Simbologia A simbologia a ser utilizada para representação em projetos está estabelecida no Anexo G desta norma. 5 CONSIDERAÇÕES GERAIS

13 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 7/ O presente padrão estabelece as instalações básicas. Eventualmente o projeto terá que alterar ou completar detalhes para atender casos particulares possíveis de acontecer numa construção. 5.2 Para aplicação das estruturas constantes desta Norma devem ser consultados os ábacos, tabelas e anexos, observando-se que por ocasião da construção é imperativa a aplicação das trações adequadas nos cabos, bem como a checagem das flechas, principalmente nos vãos que estão nos limites de aplicabilidade, conforme definidos nos ábacos para aplicação de estruturas. 5.3 Em estruturas com instalação de equipamentos não é permitido o estaiamento. 5.4 As distâncias dos condutores ao solo referem-se às alturas mínimas nas condições de flecha máxima (a 50ºC). 5.5 Todas as conexões devem ser feitas através de conectores do Tipo Cunha. 5.6 O poste de 11/200daN, embora não conste na lista de materiais, está padronizado e a relação de material é análoga à do poste de 10/ OBTENÇÃO DE DADOS PRELIMINARES A adoção do sistema M.R.T para atendimento a uma determinada região, deverá ser precedida por estudo, baseado em levantamento cadastral das propriedades nela existente, que permita certificar que o sistema M.R.T é uma opção econômica e tecnicamente viável para o suprimento, considerando-se um horizonte de vida útil de 10 anos. A realização do estudo prévio, como mencionado acima, poderá ser dispensada desde que o atendimento possa ser feito através de pequenos ramais, inclusive ramais particulares, estando demonstrada a improbabilidade destes terem que vir a atender demandas futuras superiores aos limites estabelecidos no item Levantamento de Carga Consiste na coleta de dados de carga dos consumidores em potencial, localizados na área em estudo. As cargas a considerar serão fundamentadas no cadastramento das propriedades que deverá ser realizado de modo a avaliar a real necessidade da capacidade do transformador a ser instalado, conforme os equipamentos eletrodomésticos e eletrorurais que serão instalados, identificando a potência e fator de potência de cada equipamento. Deverá ser anotado a existência de aparelhos que possam ocasionar oscilação de tensão na rede ou outro tipo de influência considerada anormal. 7 DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO Os critérios para dimensionamento elétrico, proteção, seccionamento e aterramento das redes de distribuição rural MRT são:

14 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 8/ Níveis de Tensão As tensões nominais primárias para o sistema MRT são 7,97kV e 19,92kV, podendo ser fixada a tensão de fornecimento primário no ponto de entrega de energia a determinado consumidor, entre +5% e -7,5%, conforme Portarias do DNAEE 047/04/78 e 04/10/89 e instruções normativa da concessionária. 7.2 Condutores Somente será empregado para o sistema MRT condutor de alumínio com alma de aço (CAA) na bitola mínima, de 2AW G. A definição do emprego do sistema MRT terá como limitação a queda de tensão máxima permitida, o nível mínimo de curto-circuito de 60A e a corrente de carga máxima de 8A. 7.3 Potência Máxima do Ramal A somatória da potência total em transformadores no ramal MRT deve ser considerada para um horizonte de 10 anos, não devendo ser superior aos valores máximos estabelecidos na TABELA 1, mostrada abaixo: TABELA 1 POTÊNCIAS MÁXIMAS PARA EMPREGO DO SISTEMA MRT TENSÃO (kv) POTÊNCIA INSTALADA 34,5 / ,8/ A demanda máxima no horizonte de vida útil da rede (10 anos),, deve ser obtida pelo produto dos seguintes fatores: A = Somatório das demandas iniciais previstas para os transformadores projetados na região; B = Taxa de crescimento da carga ( mostrada na TABELA 2 ); C = Fator de coincidência ( mostrado na TABELA 3 ). Assim, demanda máxima = A x B x C TABELA 2 TAXAS DE CRESCIMENTO DE CARG A CARACTERISTICAS DAREGIÃO TAXA DE CRES. DE CARGA Baixa potencialidade de crescimento ( 4% ao ano) 1,48 Potencialidade normal de crescimento ( 6% ao ano) 1,79 Alta potencialidade de crescimento ( 8% ao ano ) 2,16 TABELA 3 FATOR DE COINCIDÊNCIA Nº DE TRANSFORMADORES FATOR DE COINCIDÊNCIA 1 1,00 2 0,80

15 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 9/89 3 0,70 4 0,60 5 ou mais 0, Outras taxas de crescimento de carga poderão ser adotadas, a critério da CELPA, desde que devidamente justificadas. Estas taxas deverão ser obtidas através da expressão: Taxa de Crescimento = + ( ) n onde: = crescimento anual; n = vida útil da rede, em anos. 7.4 Transformador de Distribuição Especificação As potências nominais padronizadas, para transformadores monofásicos de distribuição são 5, 10, 15 e 25 kva com tensão secundária nominais de 230/115V. As demais características deverão estar de acordo com a norma técnica da concessionária e NBR5440/ABNT Dimensionamento O transformador deverá ser dimensionado em função da carga a ser ligada conforme definido no item Instalação 7.5 Proteção A instalação de transformador deve atender os seguintes requisitos básicos: localizar o mais próximo possível do centro de carga; localizar próximo as cargas concentradas principalmente as que ocasionam flutuações de tensão; evitar a instalação próximo de árvores, visando facilitar a manutenção dos equipamentos Proteção de Sobrecorrente a) Derivação MRT de rede trifásica ou bifásica existente. Na derivação deverá ser instalada chave - fusível com base tipo C, conforme características especificadas na tabela a seguir, com elo fusível de 10k. TENSÃO DA REDE (kv) CARACTERISTICAS ELETRICAS DA CHAVE 34, 5/ 3 13,8/ 3 Tensão (kv) Corrente nominal (A) N.B.I (kv) Capacidade de interrupção,

16 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 10/89 assimétrica (A) b) Derivação MRT de rede MRT existente Neste tipo de derivação não está prevista instalação de chave- fusível, apenas conector tipo grampo de linha viva. c) Transformadores Para transformadores, a proteção de sobrecorrente deverá ser feita por chavefusível, como descrita no item a e elo fusível conforme tabela abaixo. A TABELA abaixo fornece o dimensionamento dos elos em função da potência e da tensão do transformador. PROTEÇÃO PRIMÁRIA DE TRANSFORMADORES VALOR NOMINAL DO ELO POTENCIA FUSIVEL (kva) 34,5/ 3kV 13,8/ 3kV Menores ou iguais a H 1 H H 2 H H 2 H H 3 H OBS: A chave fusível do posto de transformador não poderá ser deslocada Proteção contra Sobretensão A proteção contra sobretensão dos transformadores deverá ser feita através de pára-raios de distribuição tipo válvula de 5kA, com desligador automático, nas seguintes tensões nominais: TENSÃO NOMINAL DA REDE (kv) TENSÃO NOMINAL DO PÁRA-RAIOS (kv) 13,8 / ,5 / Seccionamento A chave utilizada para seccionamento é a chave faca unipolar com dispositivo para abertura sob carga, mediante equipamento apropriado. As chaves seccionadoras deverão ser localizadas em pontos de fácil acesso, para maior facilidade de operação, e utilizadas em ponto de manobra, visando eliminar a necessidade de desligamento nas subestações e minimizar o tempo de interrupção, bem como restringir ao máximo o número de consumidores atingidos pela manobra. Recomenda-se a instalação de chave faca nos seguintes pontos: - de 6 em 6 Km, nos pontos de fácil acesso, facilitando as manobras de RDR. - pontos próximos ao início e fim de concentração significativa de cargas (povoados).

17 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 11/ Padrão de Entrada de Unidade Consumidoras O dimensionamento da entrada de serviço das unidades consumidoras deverá ser feito conforme as Normas de Fornecimento em Tensão Secundária da concessionária. A caixa de medição deve ser conectada à terra através de uma haste de terra de 2,40m de comprimento, conforme especificação e padronização de materiais de Distribuição e deve ser localizada respeitando-se um afastamento mínimo previsto no item 7.9.1, em relação a malha de terra do posto transformador (aterramento primário). 7.8 Rede Secundária de Baixa Tensão Quando o transformador for para atender pequenos aglomerados rurais, nos quais haja necessidade de construção de rede de distribuição de baixa tensão para o atendimento, então deverá ser apresentado um projeto específico desta rede e do posto de transformação para análise da Concessionária. 7.9 Aterramento Considerações Gerais - A malha de terra do posto transformador, deverá ser executada conforme previsto no ANEXO A. - Recomendamos que o aterramento fique a uma distância mínima de 30m de edificações que abriguem pessoas ou animais. - A medição da resistência de terra deve ser efetuada conforme previsto no ANEXO A. - Os aterramentos da alta e baixa tensão deverão ser separados, mantendo-se entre as hastes mais próximas, destes dois aterramentos, um afastamento de 15 a 23 m para 13,8/ 3kV, e entre 10 a 15m para 34,5/ 3kV,conforme previsto no ANEXO B Valores Máximos de Resistência de Terra Os valores máximos de resistência de terra não devem ser superiores aos estabelecidos a seguir: TENSÃO TRANSFORMADOR (kva) (KV) ,5/ 3 20 Ω 20 Ω 20 Ω 20 Ω 20 Ω 13,8/ 3 20 Ω 20 Ω 20 Ω 14 Ω 9 Ω OBS: As medições para verificar a resistência de aterramento devem ser feitas com o solo seco (no mínimo após três dias de sol ) Conexões à Terra no Posto Transformador As ligações ou conexões à terra, no posto transformador, deverão ser feitas conforme mostrado no ANEXO B.

18 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 12/ Seccionamento e Aterramento de Cercas Cercas Paralelas Com relação às cercas paralelas à rede, distantes mais de 30 metros desta, nenhuma providência é recomendada. Cercas localizadas até 30 metros de distância da rede, deverão ser seccionadas e aterradas a cada 250 metros, ao longo da rede enquanto houver paralelismo situado até 30 metros do eixo da rede. NOTA: 1 - O aterr am ento de ve s er f eito c om haste de aterram ento de m m, utiliza nd o-s e c om o c ondut or d e aterram ento q ualque r um dos c ond utor e s padr oni za dos p ar a aterr a m ento, c onform e Ane xo B item Em pont os p ró xim os a t ra nsform ado res de distri buição, p rocede r c onform e r ecom enda do par a cerc as pr ó xim as a posto transform ado r Cercas Próximas ao Aterramento do Sistema Primário a) Cerca paralela à configuração do aterramento Seccionar o trecho de comprimento correspondente ao dobro da dimensão do aterramento (simetricamente à sua configuração), conforme figura a seguir. Não havendo possibilidade de contato acidental dos condutores com o trecho de cerca resultante deste seccionamento, este deverá ser mantido isolado da terra. Caso contrário, este trecho da cerca deverá ser provido de um aterramento composto de uma haste em seu ponto central.

19 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 13/89 b) Cerca transversal à configuração do aterramento Seccionar o trecho de comprimento correspondente ao quádruplo da maior dimensão do aterramento simetricamente à sua configuração, conforme figura a seguir. Não havendo possibilidade de contato acidental dos condutores com o trecho de cerca resultante deste seccionamento, este deverá ser mantido isolado da terra, caso contrário, este trecho da cerca seccionado deverá ser aterrado Cercas Transversais Cercas transversais à rede devem ser seccionadas e aterradas conforme a figura abaixo. NOTAS 1 - Interr om per os fios de aram e através de seccion a dor pr é-form ado par a cerc as; 2 - Aterr ar c om hastes de m m, utilizan do c om o c ondutor d e aterr amento qu alque r um dos c ondut or es pad ro nizad o pa ra aterram ento, conform e ANE XO B item 3.3.

20 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 14/89 8 DIMENSIONAMENTO MECÂNICO Este dimensionamento tem por objetivo determinar o esforço mecânico resultante sobre uma determinada estrutura para que se possa verificar sua condição de estabilidade. Definido o traçado, deverão ser locadas nos desenhos as estruturas necessárias ao suporte da rede. Na planta baixa além dos dados topográficos deverão ser indicadas as estruturas. Para dimensionar as estruturas deve-se considerar os seguintes aspectos: tração de projeto dos condutores; ação do vento sobre os condutores e estruturas; peso da estrutura e condutores; resistência mecânica do solo, poste, cruzeta, ferragens, armações, isoladores e estais; ângulo de deflexão da rede; espaçamento entre estruturas. 8.1 Estais Deve-se utilizar estais, somente em áreas de Pecuária, conforme previstos nas tabelas de utilização de estruturas. Utilizar ao máximo estruturas auto-portantes; Os estais nas estruturas de ancoragem e fim de rede devem ser instalados, respectivamente, sempre na direção da bissetriz do ângulo de deflexão da rede ou na direção da rede quando não for possível evitar; O cabo de aço a ser utilizado nos estais é o de bitola 7.94mm². 8.2 Resistência do Solo (locação sobre o perfil altimétrico) Na elaboração do projeto deve-se levar em conta o momento resistente oferecido pelo solo ao tombamento da estrutura, que depende basicamente dos seguintes aspectos: - profundidade de engastamento; - dimensões da base do poste; - características do terreno. 8.3 Escalas(locação sobre o Perfil altimétrico) Os gabaritos a serem utilizados para projeto de MRT (linhas médias) são os mesmos utilizados para rede trifásica. São confeccionados na escala 1:500 na vertical e 1:5000 na horizontal para vãos contínuos e ancorados e 1:100 na vertical e 1:500 na horizontal para detalhe de travessia. 8.4 Estabilidade das Estruturas Na elaboração do projeto deve-se levar em conta as características que definem a estabilidade das estruturas tais como:

21 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 15/89 resistência mecânica do poste aos esforços de compressão que, atuando na direção de seu comprimento, provocarão um esforço de compressão ou flambagem; resistência mecânica do solo aos esforços de compressão; resistência mecânica da cruzeta à flexão, sendo considerados os esforços verticais e horizontais que poderão atuar sobre a mesma; a carga nominal da cruzeta será igual a 50% de sua carga de ruptura; resistência mecânica do estai; resistência mecânica dos pinos. 8.5 Gabaritos As catenárias dos gabaritos utilizados para projeto de linhas médias de distribuição rural foram plotadas a partir das tabelas de trações e flechas do ANEXO D. Para elaboração das tabelas de trações, flechas e gabaritos para redes médias, levou-se em consideração as seguintes condições: - temperatura mínima: + 5º C - temperatura máxima: + 50º C - tração do EDS: 20% da tração de ruptura (TR) do condutor. Condições de Ocorrência do EDS. Estado básico I - tração máxima: 20% da TR - temperatura: 20º C - velocidade do vento: 0 Km/h Estado básico II - tração máxima admissível: 40% da TR - temperatura: 15º C - velocidade do vento: 100Km/h. Foram utilizados os seguintes vãos básicos para a construção dos respectivos gabaritos: a) vãos contínuos: usados para vãos contínuos ou ancorados até 220m. - curva do condutor (catenária) na condição de flecha máxima (50º C, sem vento) com vão básico de 140m. - curva do condutor (catenária) na condição de flecha mínima (5º C, sem vento) com vão básico de 240m. b) vãos ancorados: usados para vãos ancorados entre 220m e 550m - curva do condutor (catenária) na condição de flecha máxima (50º C, sem vento com vão básico de 320m. c) detalhe de travessia: usado para vãos até 150m.

22 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 16/89 - curva do condutor (catenária) na condição de flecha máxima (50ºC, sem vento) com vão básico de 90m Linha do Pé do Poste e Linha de Solo São linhas paralelas à linha (catenária) do condutor na condição de flecha máxima sem vento, indicando respectivamente o pé das estruturas e a distância do cabo condutor ao solo. A linha do pé do poste representa a altura livre do poste de 10m. A linha do solo representa a altura mínima exigida de 6m para a maioria dos vãos Utilização Os gabaritos devem ser utilizados para cabo de alumínio CAA e regiões com incidência de vento até 100Km/h. A correta utilização do gabarito será fundamental para não comprometer a segurança da RDR. Um exemplo de utilização dos gabaritos encontra-se no ANEXO E. 8.6 Considerações sobre a Montagem O desenho do perfil do cabo deve representar tão fielmente quanto possível a sua posição na condição de flecha máxima. Para que o projeto represente a construção, a montagem dos cabos deve ser realizada nas condições de projeto, ou seja, a montagem deve ser feita com a tração correta em função dos vãos e temperatura ambiente, de acordo com a TABELA 2 do ANEXO E Vão Regulador Para obtenção dos valores de tração, através da tabela de trações de montagem, deve-se antes, calcular o valor do vão regulador de cada secção de tensionamento, através da equação: Vão Regulador = 3 3 n a1 + a2 + a a a + a + a a n onde: Vão Regulador, em metros; a1,a2,a3,...an = comprimentos individuais dos vãos que compõem a seção de tensionamento, em metros. O valor máximo para uma seção de tensionamento de uma rede de distribuição MRT deve ser de 1.700m, para o cabo CAA de 2 AW G. O valor do vão regulador de cada seção de tensionamento deve ser o mais próximo possível do vão básico e deve ser indicado no projeto executivo da RDR Escolha das Estruturas As estruturas a serem utilizadas estão contidas no ANEXO C. Na escolha das estruturas poderão ser utilizados ábacos que determinam para as situações de tangência e ângulo, a limitação máxima de cada estrutura (considerando 40% de sobrecarga na resistência nominal do poste), de acordo com a bitola e o ângulo de deflexão dos condutores, constantes no ANEXO D.

23 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 17/89 Sendo inevitável o emprego de vãos ou ângulos superiores aos previstos nos ábacos, deverá ser utilizada estrutura especial cujo desenho e memória de cálculo deve fazer parte do projeto. As estruturas do vão de travessia de rodovia, ferrovia, rios, linhas de energia elétrica e de telecomunicações deverão ser de ancoragem Locação de Estruturas Com exceção das estruturas prefixadas a locação das demais estruturas no perfil, deverá ser feita por tentativas, utilizando para isto o gabarito adequado. Critérios para locação: Nas travessias sobre rodovias, as estruturas do vão da travessia deverão ser ancora, deverão ser locadas fora da faixa de domínio ou a 1,5 metros no interior da faixa para DNER e DVOP. Os postes deverão guardar das cristas dos cortes ou dos pés das saias de aterros a distância mínima de 5,0 metros. A distância do poste a borda exterior do acostamento, medida sobre a superfície do terreno, deverá ser maior do que a altura livre do poste. Nas travessias sobre Linha de Telecomunicação, sobre ou sob Rede de Distribuição ou sob Linha de Transmissão, as estruturas do vão de travessia, deverão ser locadas, preferencialmente, fora da faixa de domínio Posicionamento dos Postes DT a) Tangentes Suspensão: o poste deverá ser implantado com a seção de maior esforço perpendicular à direção da rede; Ancoragem: indicado no ábaco. b) Ângulos O poste deverá ser implantado sempre com seção de maior esforço direcionado para a bissetriz do ângulo de deflexão da linha.

24 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 18/89 c) Fim de Linha O poste deverá ser implantado com a seção de maior esforço na mesma direção da linha Distâncias Verticais Mínimas dos Condutores ao Solo na Condição de Flecha Máxima a 50º C locais acessíveis apenas a pedestres: 6,0 metros; travessia de rodovias: 7,0 metros para vãos até 100 metros, sendo esta distância acrescida de 10cm para cada 10m de acréscimo de vão Distâncias Verticais Mínimas dos Condutores a Superfície da Água na Condição de Flecha máxima a 50º C Águas navegáveis: d = H + onde: 2 d =distância mínima acima do nível máximo da água atingida pela maior enchente, em metros. H =altura do maior mastro de embarcação, informada pela autoridade responsável da Capitania dos Portos, em metros. Águas não navegáveis: distância mínima de 6m acima do nível máximo da água atingida pela maior enchente Distâncias Verticais Mínimas entre os Condutores nos Cruzamentos na Condição de Flecha Máxima a 50ºC. No caso de travessia de uma linha sobre ou sob outra, as distâncias verticais mínimas nas condições mais desfavoráveis de aproximação dos condutores, são calculadas pela fórmula: D DU = a + 0,01 x 50 3 se DU > 87 kv ou D= a, se DU < 87 kv onde: D = distância mínima entre os condutores em metros; a = 1,2 metros, para linhas de energia elétrica; a = 1,8 metros, para linhas de telecomunicações; DU = tensão mais elevada entre as duas linhas da travessia. NOTAS: 1) A linha de maior tensão deve ficar acima da linha de menor tensão, satisfazendo as distâncias mínimas de segurança e, caso a linha ou rede a ser transposta tenha cabo muito leve (telefônico, telegráfico, etc), deve ser considerada a possibilidade de inversão de flecha ocasionada pelo vento.

25 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 19/89 2) Para altitudes superiores a 1000m em relação ao nível do mar, o valor da segunda parcela de D deverá ser acrescida de 3% para 300m de altitude acima de 1000m. 8.7 Faixas de Segurança a) Largura da faixa A largura da faixa de segurança deve ser definida conforme padrão da concessionária. b) Distância mínima entre eixos de duas linhas paralelas A distância horizontal mínima entre os eixos de dois suportes será calculada pela fórmula: d = b + b + f DU 150 onde: d = distância horizontal mínima, em metros b1 e b2 = distâncias horizontais do eixo do suporte ao ponto de fixação do condutor mais afastado desse eixo para a primeira e segunda RDR respectivamente, em metros. f = flecha na temperatura máxima de projeto, em metros. DU = corresponde ao valor da tensão mais elevada das duas linhas, com um mínimo de 69 kv. 8.8 Sinalização de Advertência a) Vales profundos Nas travessias sobre vales profundos, com viabilidade de tráfego de aeronaves, nos trechos em que os cabos superiores se situarem acima de 145 metros do solo, estes deverão ser sinalizados com um mínimo de 3 esferas, espaçadas de 40 metros no máximo, mantendo uma distância mínima de 5 metros para as estruturas de apoio, conforme ANEXO F. b) Vias navegáveis Nas travessias sobre vias navegáveis, os cabos inferiores deverão ser sinalizados com um mínimo de 3 esferas e espaçadas de 40 metros no máximo, mantendo uma distância mínima de 5 metros para as estruturas de apoio. c) Regiões agrícolas Os trechos de rede MRT localizados em regiões agrícolas que utilizam a aviação na aplicação de defensivos deverão receber a sinalização de advertência. As esferas devem ser espaçadas de 40 metros no máximo, mantendo uma distância mínima de 5 metros para as estruturas de apoio. NOTA: As esferas devem ser de fibra de vidro, com diâmetro de 500 milímetros, na cor laranja FAB.

26 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 20/89 9 APRESENTAÇÃO DO PROJETO O projeto deverá ser composto de: 9.1 Memorial Descritivo Deverá conter informações referentes a: objetivo e necessidades da obra; características técnica, cálculo de demanda, queda de tensão e curto circuito; número de consumidores e áreas beneficiadas; relação de consumidores; listagem e especificação dos materiais e equipamentos. Critérios técnicos adotados 9.2 Planta de Situação Planta de situação, com as devidas distâncias, indicando a localização detalhada do ramal com relação a edificação, vias públicas, ramais vizinhos, rodovias, rios e outros conforme o caso exigir, a fim de que se possa ter uma perfeita localização do ramal. 9.3 Desenho Planialtimétrico Deverá ser apresentado na escala vertical 1:500 e horizontal 1:5000, juntamente com a caderneta de campo utilizada no levantamento topográfico devidamente assinado pelo topógrafo responsável com número de Registro no CREA. Apresentar, também, as coordenadas geográficas dos pontos notáveis.(utm) Na folha do desenho planialtimétrico de projetos particulares deverá conter nome do proprietário, nome da propriedade, responsável técnico, topógrafo, escalas vertical e horizontal data e n.º da folha do projeto. OBS: Para extensão de rede até 1000m a ser construída em terreno que não apresente declividade; que não cruze rodovias e/ou rios navegáveis; que não cruze com linhas de energia elétrica será dispensada a apresentação do levantamento altimétrico e caderneta de campo. 9.4 Desenho de Detalhes de Travessia Deverão ser desenhados à parte, travessias sobre rodovias, ferrovias, vias navegáveis, linhas de telecomunicações, sobre ou sob linhas elétricas, todos na escala vertical 1:100 e horizontal 1:500, devidamente cotados, e onde constem: tensão nominal; seção do cabo condutor; carga de ruptura do cabo; material empregado; tensão mecânica no lance da travessia; flecha nas situações mais desfavoráveis; cotas dos detalhes de travessias, conforme FIGURAS 1,2 e 3 do ANEXO E.

27 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 21/89 A apresentação do Detalhe de Travessia deverá estar conforme segue: a) Caso o ramal cruze rios o projeto deverá conter DETALHE DE TRAVESSIA devidamente aprovado pela Capitania dos Portos, devendo observar os seguintes pontos: 1- para a aprovação o órgão exige a apresentação do projeto em 03(três) vias; 2- é de responsabilidade do projetista a apresentação à Capitania dos Portos para análise e aprovação do Detalhe de Travessia; 3- a distância mínima dos condutores ao nível máximo atingido pela água, na condição de flecha máxima (50ºC) deverá obedecer as cotas mínimas estabelecida pela Capitania dos Portos; 4- os postes deverão ficar fora dos limites das cotas do nível máximo da água das hidrovias. b) Caso o ramal cruze rodovia e/ou utilize faixa de domínio de rodovias e de terrenos de domínio público o projeto deverá conter DETALHE DE TRAVESSIA E/OU DETALHE DE UTILIZAÇÃO DE FAIXA DE DOMÍNIO com obediência das distâncias mínimas necessárias. c) Caso o ramal cruze linhas de transmissão de energia elétrica de responsabilidade da ELETRONORTE, o projeto deverá conter DETALHE DE TRAVESSIA com obediência as distâncias mínimas necessárias, conforme ANEXO F, sendo de responsabilidade do projetista a apresentação do projeto a ELETRONORTE para análise e aprovação. 9.5 Quadro de Locação de Estruturas Deverá ser preenchido da seguinte forma: nome da rede MRT projetada; município ao qual pertence a rede MRT; tensão primária da rede MRT; número da folha do projeto correspondente a folha da tabela; identificação das estruturas, citando, respectivamente, número da estrutura (ordem crescente), o tipo da montagem (conforme ANEXO C), o tipo, resistência e altura do poste; posicionamento e quantidade de estais, caso haja; ângulo de deflexão da rede; número da estaca (levantamento topográfico) mais próxima à estrutura e a respectiva distância entre a estaca e a estrutura (a distância será positiva se a estrutura estiver após a estaca referenciada, considerando o sentido crescente da numeração e negativa, em caso contrário). 9.6 Quadro de Regulação Deverá ser preenchido da seguinte forma:

28 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 22/89 nome da rede MRT projetada; município ao qual pertence a rede MRT; tensão primária da rede MRT; para cada trecho ancorado, o respectivo valor do vão regulador. 9.7 Relação de Materiais Descrição dos materiais com quantidades a serem empregados. 9.8 Anotação de Responsabilidade Técnica ART, devidamente assinado pelo responsável técnico e proprietário.

29 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 23/89 ANEXO A EXECUÇÃO DO ATERRAMENTO

30 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 24/89 1 FINALIDADE Dar orientações da forma como deverá ser executado o aterramento de postos transformadores em redes monofilares com retorno por terra, visando definir e uniformizar critérios, racionalizar custos e auferir maior durabilidade e confiabilidade às malhas de terra. 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS 2.1 Para a definição do local onde será instalado o posto transformador e/ou feita a malha de terra, deverão ser levados em conta os seguintes aspectos: - O local escolhido deverá ser, na medida do possível, aquele em que o solo apresente menor dificuldade para cravação das hastes, evitando-se locais com laje aflorada ou a pequena profundidade; - O local deverá ser tal que ao redor da malha de terra não existam cercas, ou então que estas estejam o mais afastadas possível do aterramento (25m no mínimo); - Caso seja inevitável a proximidade da malha de terra com cercas existentes, verificar se esta pode ser retirada ou substituída por cercado de madeira. - Procurar, na área rural, local afastado de currais e de trânsito de pessoas e animais; - Deverão ser mantidos entre a entrada do consumidor (medição) e a haste mais próxima da malha de terra, os seguintes afastamentos: - para 13,8 / 3Kv - entre 15 e 23m; - para 34,5 / 3Kv - entre 10 e 15m A forma de execução de aterramento aqui apresentada constitui o que poderíamos chamar de Método de tentativa (sem elaboração de projeto de malha de terra) As medições de resistência de terra devem ser efetuadas conforme detalhado nesta Norma. 2.4 O aterramento feito como aqui descrito, resultará numa malha mista composta, provavelmente, de haste(s) profunda(s) - emenda de duas ou mais haste individuais - interligada(s) em paralelo com outra(s) haste(s) profunda(s) ou não. Deve-se ressaltar, entretanto, que sempre deve ser dada preferência à utilização de hastes profundas uma vez que estas atingem as camadas inferiores do solo, que normalmente são mais úmidas e, portanto apresentam menor resistividade proporcionando maior facilidade para obtenção dos valores de resistência de terra desejados. Além disto, estas camadas são menos sujeitas às variações de umidade e temperatura, o que proporciona um aterramento de resistência praticamente constante ao longo do tempo. 2.5 As conexões da malha, haste - fio e fio - fio, devem, quando feitas através de conectores, ser cobertas totalmente com massa calafetadora. 3 MATERIAIS 3.1 Hastes Poderão ser utilizados os seguintes tipos de hastes:

31 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 25/ Haste de aço - cobre lisa de 14,45mm (5/8 ) x 2400mm dotada de conector. Ref.: Haste Copperweld Standard - CW - 858, com conector ABH - 58; Haste de aço - cobre com rosca nas extremidades com 14,45mm (5/8 ) x 2400mm dotada de luva de emenda e conector. Ref.: Haste de aterramento Copperweld prolongável de 14,45mm (5/8 ) x 2400mm - SCW 858, dotada de luva de emenda - SC-58 e conector ABH OBS: Para cravamento desta haste é necessário também adquirir algumas unidades do parafuso de cravação - Ref.: Parafuso de Cravação - DS - 58 da Copperweld. 3.2 Pó de solda O pó de solda vem em cartuchos de plástico. Cada cartucho contém o metal de ignição no fundo do tubo, com o metal de solda preenchendo o tubo (cartuchos) até o topo. Estes cartuchos vêm empacotados com seus discos metálicos em caixas. Para cada emenda de haste - haste é necessário um cartucho de pó de solda. Ref.: Cartucho de pó de solda n.º 200 da Cadweld. 3.3 Condutor da prumada de terra e de interligação das hastes de terra. Poderão ser empregados os seguintes condutores: Fio de aço - cobre 30% IACS para aterramento, 4 AWG; Fio de cobre nu de 16mm². 3.4 Conexões fio - haste e fio - fio Para as conexões fio - haste devem ser empregados os conectores terminais próprios das hastes. (ver item 3.1). As conexões fio - fio, quando inevitáveis, devem ser feitas através de conector tipo parafuso fendido. OBS: As conexões fio - haste e fio - fio, também poderão ser efetuadas através do processo de solda exotérmica, utilizando-se para tanto moldes e cartuchos de pó de solda adequados. 4 EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS 4.1 Para a medição da resistência de terra É necessário um medidor de resistência de terra (de 3 ou 4 terminais), com alcance mínimo de 1000 Ohms; Para realizar as ligações entre o medidor e as hastes (terra auxiliar e sonda) é necessário dispor de 2 bobinas com fio flexível (cabo) de 4mm² (12 AW G) sendo uma com 200m e outra com 150m;

32 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 26/89 Hastes ou eletrodos para medição, sendo uma para eletrodo de tensão e uma para eletrodo de terra auxiliar, no mínimo; Trena de 50 m; Marreta de aproximadamente 2 kg. 4.2 Para cravação e emenda de hastes Os equipamentos necessários dependem do tipo de haste escolhido para se executar a malha de terra (ver item 3.1) EQUIPAMENTO EXECUÇÃO DE MALHA COM HASTES NECESSÁRIOS LISAS ROSQUEADAS Grampo Alinhador B-120 da Cadweld, ou similar Molde de Grafite para solda exotérmica de haste com haste de 5/8. Ref.: Molde de Grafite tipo GBC-16 da Cadweld. Alicate de Pressão para abrir e fechar molde de grafite. Ref.: Alicate de Pressão tipo EZ-L160 da Cadweld. Liquinho com maçarico para pré aquecimento (retirada de umidade ) do molde de grafite Luva Protetora para cravação de hastes. Ref. Luva para cravar hastes tipo B cor amarelo da Cadweld. Marreta de 5kg no mínimo. Parafuso de cravação de hastes Ref.: Parafuso de cravação tipo DS-58 da Copperweld. - Uso obrigatório - Uso obrigatório quando se utilizar solda exotérmica para emenda de hastes com rosca. 5 EMENDA DE HASTES ATRAVÉS DE SOLDA EXOTÉRMICA 5.1 Procedimento Como mostra a figura abaixo, as hastes devem ser posicionadas coincidindo a ponta de uma sobre o topo da outra. Deve-se utilizar o grampo alinhador para posicionar o molde e suportar e alinhar a haste superior.

33 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 27/ Cuidados a serem observados na preparação das hastes As extremidades das hastes que serão soldadas deverão ser limpas com uma escova plana de aço ou lixa antes da soldagem (caso sujas de terra ou lama limpar antes com pano); Toda ferrugem deverá ser removida com auxilio de lima chata, pois poderá criar porosidades na solda; É indispensável a utilização de luva protetora adequada para cravação, de modo a se evitar o achatamento da cabeça da haste quando da cravação; As cabeças das hastes que forem eventualmente achatadas quando da cravação, deverão ser cortadas uma vez que poderão manter o molde aberto ocasionando vazamento da solda; Não deve ser usado molde molhado ou úmido pois poderá criar porosidade na solda. O molde deve ser seco antes de fazer-se a solda (fazer a secagem por aquecimento, com a utilização do liquinho e maçarico); 5.3 Metodologia para soldagem Alinhar as hastes que serão emendadas com auxílio do grampo alinhador de hastes; Colocar o molde nas hastes como indicado em 5.1, em seguida fechando-o com auxílio do alicate de pressão; Colocar o disco metálico como indicado em 5.1; Usar cartucho de pó de solda conforme indicação constante na plaqueta de identificação do molde; Despejar o conteúdo do cartucho (pó de solda) dentro do cadinho (ver item figura), tomando o cuidado de não deslocar o disco metálico Bater no fundo do cartucho par soltar o pó de ignição (alojado sob pressão no fundo do cartucho, embaixo do pó de solda) que deve ser despejado no cadinho de modo a cobrir o pó de solda. Colocar uma pequena quantidade do pó de ignição na face superior do molde, abaixo da abertura do tampo, de modo a facilitar a ignição; Antes da ignição deve se procurar uma posição tal que se evite a inalação da fumaça dispersada; Fechar a tampa e dar ignição com acendedor, retirando-o rapidamente para evitar que seja atingido pelas chamas. Não tocar diretamente com as mãos no molde logo após a execução da solda (proteger-se usando luvas de raspa); Remover a escória do molde antes da próxima solda utilizando uma folha de jornal ou pano. Limpar a tampa após 6 a 10 soldas. 6 EMENDA DE HASTES ROSQUEADAS As hastes rosqueadas possuem rosca nas duas extremidades, de tal modo que a emenda entre estas hastes é feita através de uma luva de emenda (ver item 3.1.2), que deve ser adquirida juntamente com as hastes. OBS: A emenda deste tipo de haste também poderá ser feita pelo processo de solda exotérmica.

34 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 28/89 7 EXECUÇÃO DO ATERRAMENTO a) abrir buraco com 60cm de largura por 60cm de comprimento e 60cm de profundidade, de tal modo que a 1ª haste fique distanciada de 80 cm a 1,0m do pé do poste. Abrir também valeta para interligação do(s) fio(s) de descida de terra; b) cravar a 1ª haste deixando 40cm acima do fundo do buraco, a fim de permitir a instalação do grampo alinhador, ou permitir a aplicação da luva de emenda, para emendar outras hastes; c) Medir a resistência de terra da 1ª haste, instalando o aparelho com os eletrodos no ponto e direção indicada pela seta; d) Caso o valor obtido da resistência de terra seja inferior ou igual ao limite máximo estabelecido no item 8, cravar a haste mais 30cm, isto é, deixando distância suficiente para fazer a conexão haste - fio de descida; e) Fazer a conexão do(s) fio(s) de descida na haste utilizando o conector próprio para este tipo de haste (haste de aço - cobre);

35 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 29/89 f) Cobrir a conexão com massa calafetadora, fechar o buraco e socar a terra; g) Medir novamente a resistência de terra com o(s) fio(s) de descida já conectado(s) à haste; h) Anotar na planilha (ver item 10) o valor final deixado, para fins de avaliação; i) Caso a resistência de terra medida for superior ao desejado, a aplicação da 2ª haste profunda, será em função das condições do solo com relação à cravação; j) Salientamos que a profundidade de cravação das hastes emendadas (profundas), será limitada quando ocorrer qualquer das condições abaixo: 1- Atingir o valor da resistência de terra desejado; 2- Notar aumento na medição parcial da resistência à medida que ocorra a cravação da haste profunda; 3- Existirem obstáculos que impeçam a cravação da haste profunda, como: existência de rochas ou limite mecânico de cravação da haste utilizada; k) Sendo favoráveis das condições do terreno, proceder a emenda da ponta da 2ª haste com o topo da 1ª, conforme itens 5 ou 6; l) Cravar a haste emendada com auxilio dos materiais descritos em 4.2; m) Medir a resistência de terra para fins de avaliação, a qual na maioria das vezes é menor que a medida anteriormente; n) Caso o valor da resistência de terra seja superior ao desejado, a aplicação da 3ª haste profunda, será em função das condições do solo e desempenho na cravação da 1ª e 2ª hastes; o) Caso o valor obtido seja inferior ou igual ao desejado, proceder conforme letras d até h; p) Sendo possível a cravação da 3ª haste ou mais, profunda, proceder conforme as letras d até h, parando apenas quando ocorrer uma das condições previstas na letra j. Fazer medição parcial, para fins de avaliação, à medida que cada haste emendada é cravada. q) Ocorrendo de uma medição parcial da resistência de terra ser inferior ou igual à desejada, proceder conforme letras; d até h; r) Caso o valor obtido da resistência de terra for superior ao desejado, com a haste profunda atingindo o limite de cravação, proceder a interligação em paralelo com outra haste adjacente (individual ou profunda), abrindo-se, para tal, valeta de 15 cm de largura, 60cm de profundidade e espaçamento de 5metros. A configuração a seguir ilustra a situação da malha;

36 Ref.: NTD-16 Emissão: Jan/2000 Revisão: Pág.: 30/89 s) Com auxilio de fio flexível de 4mm² com termina is tipo jacaré (5/8 ) nas extremidades (ou usando-se o conector de haste), faz-se a interligação provisória das hastes e mede-se a resistência de terra. Caso o valor obtido seja inferior ou igual ao desejado, deve-se colocar o fio de interligação (fio de aço - cobre ou fio nu de cobre de 16mm² ) na valeta, conectá-lo nas hastes, conectando também na 1ª haste (pé do poste) o(s) fio(s) de descida do aterramento, e socar a terra na valeta; t) Medir novamente, com tudo pronto, a resistência de terra para fins de avaliação; u) Caso o valor da resistência de terra encontrado na letra s, for superior ao desejado, ampliar a malha de terra pela aplicação da 3ª haste, individual ou profunda, conforme a configuração a seguir; v) Proceder conforme letras s e t ; x) Se houver necessidade de cravação de outras hastes, individual ou profunda, 4ª, 5ª, 6ª,etc., proceder conforme letras anteriores, com a malha de terra assumindo as configurações mostradas a seguir; 1º Em dois pontos, com duas hastes individuais interligadas em paralelo.

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