CARTILHA SETOR FISCAL
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- Filipe Barreto Ribas
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1 Escritório J. C. Arthur Contábil e Fiscal S/C Ltda Rua Chico Pontes, 665 Vila Guilherme São Paulo SP CEP Tel.: / Fax.: Contadores: José Carlos Arthur - CRC 1SP052529/O-7 & Douglas Pereira Arthur - CRC 1SP162404/O jcarthur@jcarthur.com.br CARTILHA SETOR FISCAL
2 CARTIILHA AO DEPTO.. FATURAMENTO Estamos através dessa cartilha dando conhecimento aos nossos clientes e ao seu departamento de faturamento as normas da legislação do ICMS em poucos tópicos claros e objetivos. Pois após analise genérica dos erros contínuos na emissão de notas fiscais, concluimos que a melhor forma de deixar um lembrete permanente ao este departamento da empresa o qual é muito importante, seria a confecção de uma cartilha de apoio ao faturista. Então recebido essa cartilha e lida pelo responsável, entendemos que será de grande valia para a redução dos erros, e mesmo que essa cartilha esteja simples, se surgirem dúvidas estaremos a inteira disposição para esclarecer. Lembramos que os procedimentos descritos na cartilha seguem a legislação vigente. Exposto os pontos acima, entendemos que estão cientes dessa responsabilidade do cumprimento das informações dessa cartilha, pois todo erro cometido e não solucionado poderá em uma fiscalização caber as penalidades regidas pelo RICMS/00.
3 1. PREENCHIMENTO DOS CAMPOS DAS NFS. E FUNDAMENTAÇÄO LEGAL DAS OPERAÇÖES Todo o cuidado é necessario para a emissäo das notas fiscais por isso lembramos a voces clientes que todos os campos da nota fiscal devem ser preenchidos e sempre que surgir duvidas sobre algum campo e fundamento legal liguem para nós pois estamos a inteira disposiçäo para esclarecimentos, e sempre que precisar de algum modelo para emissäo nfs enviaremos de pronto para sua empresa. 2. ENVIO DAS NOTAS FISCAIS ( COMPRAS, VENDAS, SERVIÇOS) Todo inicio do mês um mensageiro do escritório irá buscar o movimento para fechamento do mês anterior. Por isso deverão sempre preparar o movimento fiscal ou seja, notas fiscais de compras, contas energia eletrica, contas telefone, conhecimentos de transportes, nfs serviços contratados e vendas e serviços se houver no primeiro dia útil do mês para que possamos realizar o fechamento dos impostos do mês anterior. Todos os documentos recebidos referente serviços contratados de terceiros, deverão ser enviados ao escritório imediatamente via fax por motivos que essas nfs de servicos podem ser obrigadas a sistemática de retenção do irrf e do (pis,csll,cofins). 3. CONSULTAR A SITUAÇÃO DE SEU FORNECEDOR E CLIENTE PERANTE A SECRETARIA DA FAZENDA DE SEU ESTADO Um ponto muito importante é consultar a inscrição estadual de seu fornecedor e cliente pelo SINTEGRA via internet GOV.BR, pois se seu fornecedor ou cliente não estiver HABILITADO perante a secretaria da fazenda seu documento fiscal será considerado INÁBIL. artigo 184 do Ricms e Artigo 28 - O contribuinte, por si ou seus prepostos, sempre que ajustar a realização de operação ou prestação com outro contribuinte, fica obrigado a comprovar a sua regularidade perante o Fisco, de acordo com o item 4 do 1º do artigo 59, e, também, a exigir o mesmo procedimento da outra parte, quer esta figure como remetente da mercadoria ou prestador do serviço, quer como destinatário ou tomador (Lei 6.374/89, art. 22-A, na redação da Lei /06, art. 1º, IV). 4. CLASSIFICAÇÃO DAS NOTA FISCAIS DE COMPRAS Quando do envio das notas fiscais ao ESCRITÓRIO, favor também classificar as devidas notas de compras e serviços para sabermos o destino de sua utilização em sua empresa. CLASSIFICAR A NOTA FISCAL DE COMPRA DEVE SER FEITA A LÁPIS NO CORPO DA NOTA. EXEMPLO: MERCADORIA, MATÉRIA PRIMA, MATERIAL DE CONSUMO, ATIVO IMOBILIZADO, ETC DESTINAÇÄO DAS VIAS DAS NOTAS EMITIDAS SERVIÇOS PRESTADOS (ÄMBITO MUNICIPAL) A Nota de serviços será emitida, no mínimo, em 3 (Trës) vias, que terão a seguinte destinação a) a 1ª via cliente ; b) a 2ª via cliente ; c) a 3ª via, presa ao bloco via fixa ; 6. DESTINAÇÄO DAS VIAS DAS NOTAS FISCAIS DE VENDA (MODELO 1 E 1A ) Artigo A Nota Fiscal será emitida, no mínimo, em 4 (quatro) vias, que terão a seguinte destinação (Lei nº 6.374/89, art. 67, 1º, e Convênio de SINIEF, art. 45, na redação do Ajuste SINIEF nº 3/94, cláusula primeira, X): I - nas operações internas: a) a 1ª via acompanhará a mercadoria para ser entregue pelo transportador ao destinatário; b) a 2ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco; c) a 3ª via, salvo disposição em contrário, não terá fins fiscais; d) a 4ª via acompanhará a mercadoria e poderá ser retida pelo Fisco deste Estado, mediante visto na 1ª via; II - nas operações interestaduais: a) a 1ª via acompanhará a mercadoria para ser entregue pelo transportador ao destinatário; b) a 2ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco; c) a 3ª via acompanhará a mercadoria e destinar-se-á ao controle do Fisco de destino; d) a 4ª via acompanhará a mercadoria e poderá ser retida pelo Fisco deste Estado, mediante visto na 1ª via; III - na saída para o exterior de mercadoria que tiver de ser embarcada neste Estado: a) a 1ª via acompanhará a mercadoria e será entregue à repartição fiscal estadual do local de embarque, que a visará, servindo o visto como autorização de embarque; b) a 2ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco; c) a 3ª via, salvo disposição em contrário, não terá fins fiscais;
4 d) a 4ª via acompanhará a mercadoria até o local de embarque, onde será entregue, juntamente com a 1ª via, à repartição fiscal, que a reterá; IV - na saída para o exterior de mercadoria cujo embarque deva se processar em outro Estado: a) a 1ª via acompanhará a mercadoria e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; b) a 2ª via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco; c) a 3ª via acompanhará a mercadoria para ser entregue ao Fisco estadual do local de embarque; d) a 4ª via, antes da saída da mercadoria do estabelecimento, será entregue, pelo contribuinte, juntamente com a 1ª e a 3ª vias, à repartição fiscal a que estiver vinculado, que a reterá e visará as demais, devolvendo-as para fins do disposto nas alíneas "a" e "c". 7. CFOPS Quando necessitar de confirmação de algum código fiscal de operações fazer sempre ligar para nosso escritório. Por ser muito extenso e complexo não anexamos a essa cartilha. 8. CODIGO SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA CST O código de situação tributária CST é composto de três digitos, onde o 1 º digito indicará a origem da mercadoria, com base na tabela A, e os dois últimos dígitos, a tributação pelo ICMS, com base na tabela B (tabela II do Anexo V do Ricms/sp) TABELA A ORIGEM DA MERCADORIA 0- Nacional 1- Estrangeira - importação direta 2- Estrangeira - adquirida no mercado interno TABELA B TRIBUTAÇÃO DO ICMS 00- tributada integralmente 10- tributada e com cobrança do icms por substituição tributária 20- com redução de base de cálculo 30- isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária 40- isenta 41- não tributada 50- suspensão 51- diferimento 60- icms cobrado anteriormente por substituição tributária 70- com redução de base de cálculo e cobrança do icms por substituição tributária 90- outras 9. ALÍQUOTAS Artigo 52 - As alíquotas do imposto, salvo exceções previstas nos artigos 53, 54 e 55, são (Lei nº 6.374/89, art. 34, "caput", com alterações da Lei nº /2000, arts. 1º, XVIII, e 2º, IV, 1º, 4, e 4º, Lei nº 6.556/89, art. 1º, Lei nº /99, art. 1º, Resoluções do Senado Federal nº 22, de e nº 95, de ): I - nas operações ou prestações internas, ainda que iniciadas no exterior, 18% (dezoito por cento); II - nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo, 7% (sete por cento); III - nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Sul e Sudeste, 12% (doze por cento); IV - nas prestações interestaduais de transporte aéreo de passageiro, carga e mala postal, em que o destinatário do serviço seja contribuinte do imposto, 4% (quatro por cento); V - nas operações com energia elétrica, no que respeita aos fornecimentos adiante indicados: a) 12% (doze por cento), em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal de até 200 (duzentos) kwh; b) 25% (vinte e cinco por cento), em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal acima de 200 (duzentos) kwh; c) 12% (doze por cento), quando utilizada no transporte público eletrificado de passageiros; d) 12% (doze por cento), nas operações com energia elétrica utilizada em propriedade rural, assim considerada a que efetivamente mantiver exploração agrícola ou pastoril e estiver inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS. Parágrafo Único - O imposto incidente sobre o serviço prestado no exterior deverá ser calculado mediante aplicação da alíquota prevista no inciso I.
5 10. BASE DE CÁLCULO ICMS Artigo 37 - Ressalvados os casos expressamente previstos, a base de cálculo do imposto nas hipóteses do artigo 2 é (Lei nº 6.374/89, art. 24, na redação da Lei nº /2000, art. 1, XIII): PARAGRAFO 1 o. Incluem se na base de cálculo : 1 - seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, descontos concedidos sob condição, bem como o valor de mercadorias dadas em bonificação; A Decisão Normativa CAT nº 4/2000 dispõe sobre a inclusão do valor das mercadorias bonificadas na base de cálculo do imposto. 2 - frete, se cobrado em separado, relativo a transporte intramunicipal, intermunicipal ou interestadual, realizado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem; 3 - o montante do Imposto sobre Produtos Industrializados, salvo quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos; 4 - o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados incidente na operação de que tiver decorrido a entrada da mercadoria no estabelecimento, quando esta, recebida para fins de comercialização ou industrialização, for posteriormente destinada a consumo ou a ativo imobilizado do estabelecimento; 5 - a importância cobrada a título de montagem e instalação, nas operações com máquina, aparelho, equipamento, conjunto industrial e outro produto, de qualquer natureza, quando o estabelecimento remetente ou outro do mesmo titular tenha assumido contratualmente a obrigação de entregá-lo montado para uso, observado o disposto no artigo CANCELAMENTO DE NFS Artigo Conservar-se-ão todas as vias no talonário, no formulário contínuo ou nos jogos soltos, quando o documento fiscal (Lei nº 6.374/89, art. 67, 1º, Convênio de SINIEF, art. 12, e Convênio SINIEF nº 6/89, art. 89, "caput"): I - for cancelado, com declaração dos motivos determinantes do cancelamento e referência, se for o caso, ao novo documento emitido; II - emitido por exigência da legislação, não tiver, relativamente às suas vias, destinação específica. Parágrafo único - Os motivos a que se refere o inciso I serão anotados, também, no livro copiador, em se tratando de documento copiado. 12. CARTA DE CORREÇÃO E COMO SOLUCIONAR ERROS NO PREENCHIMENTO EM NFS Perante a Legislação do ICMS a carta de correção de notas fiscais não existe, ou seja, o regulamento não prevê esse documento padrão. Mas perante a legislação do IPI é prevista. Então concluimos que para solucionar um erro de preenchimento de uma nota fiscal não se regulariza simplesmente com uma carta de correção, por isso sempre que ocorrer um erro contate nosso escritório que daremos os procedimentos legais corretos embasados nos regulamentos do ICMS e IPI. 13. ERROS CONSTATADOS EM NOTAS FISCAIS : ICMS/SP PROCEDIMENTOS PARA REGULARIZAÇÃO A emissão de notas fiscais deverá ser feita com atendimento de todos os requisitos legais, em especial à aqueles que determinam o lançamento do imposto, ou seja, classificação fiscal, alíquota e valor tributável. Na hipótese de emissão da nota fiscal com erros, é aceito pela legislação a adoção de alguns procedimentos para regularização que comentamos a seguir : Erros Verificados Antes Da Saída Da Mercadoria. Na constatação de irregularidades na nf antes da saída da mercadoria do estabelecimento remetente, o procedimento fiscal recomendado neste caso, é o cancelamento da nota fiscal errada, caso esta ainda não tenha sido escriturada no livro fiscal próprio, lembrando que a legislação não permite o cancelamento de documento fiscal já escriturado ou que tenha trânsito à mercadoria. Erros Não Relacionados Com O Lançamento Do Imposto Os erros mais comuns e não relacionados com o lançamento do imposto referem-se : a data de emissão da nota fiscal,data de saída da mercadoria, nome, endereço, número do CNPJ e da inscrição estadual do destinatário, peso bruto ou liquido da mercadoria fundamentação legal da operação quando amparada por isenção suspensão. Etc... A regularização desses erros dar-se-a com a comunicação do fato por escrito, através do documento Comunicação de Irregularidade, conforme segue:
6 a) se o estabelecimento remetente constatar a irregularidade poderá enviar ao estabelecimento destinatário a comunicação, cabendo ao destinatário anexar este documento à nota fiscal irregular, eximindo assim de penalidades; b) se o adquirente constatar a irregularidade, deverá comunicar o fato, por escrito, ao remetente da mercadoria dentro de oito dias contados do seu recebimento, eximindo-o também de penalidades. Erros Relacionados Com O Lançamento Do Imposto Erros relacionados com o lançamento do imposto, a maior ou a menor, referem-se : à saída efetiva de mercadorias em quantidade diferente à discriminada na nota fiscal; adoção de preço diferente ao ajustado; erro de cálculo do imposto: erro na aplicação de aliquota, outros erros que resultem em lançamento a maior ou a menor do imposto. Lançamento a menor do IPI e do ICMS A regularização de erros relacionados com o lançamento a menor do IPI e do ICMS, será feita com a emissão de nota fiscal complementar, com indicação dos dados pertinentes à nota fiscal originária, constando ainda a seguinte observação : Nota Fiscal complementar emitida para correção de erro ocorrida na emissão da nota fiscal n. da série onde o valor do IPI e do ICMS foi destacado a menor que o correto. Lançamento a maior do IPI e do ICMS No caso de erros relacionados com o lançamento a maior do IPI e do ICMS a regularização se dará por escrito, através do documento Comunicação de Irregularidades observando ainda: a) no caso do IPI será efetuado um abatimento na fatura no valor do imposto lançado a maior, bem como da importância cobrada a maior, no caso de nota fiscal com indicação a maior do preço da mercadoria. b) no caso do ICMS, na comunicação deve constar solicitação ao destinatário para não se creditar do imposto destacado a maior, assim como a obtenção de sua resposta, informando que não se creditou do imposto destacado a maior. Verificação da nota fiscal pelo destinatário. O destinatário, ao receber as mercadorias adquiridas, deve verificar se a mesma está acompanhada dos documentos exigidos e se estes foram regularmente emitidos, lembrando ainda da anotação no corpo da nota fiscal, da data de entrada da mercadoria no estabelecimento. 14. VENDA PARA NÃO CONTRIBUINTES Quando venderem para clientes de fora do estado de São Paulo, não contribuintes ou seja, aqueles clientes que não tem inscrição estadual. Deverão utilizar dos CFOPs abaixos : venda de mercadoria para fora do estado venda de produtos para fora do estado 15. DIREITO AO CREDITO DO ICMS NAS COMPRAS MATERIAL CONSUMO APARTIR 01/01/2007 Estamos comunicando que apartir de 01 de janeiro de 2007 as empresas com regime normal de apuração de icms poderão se creditar do icms nas compras de material de consumo conforme Comunicado cat.n.74 de 19/12/2002, abaixo descrito: Comunicado CAT nº 74, de DOE SP de Esclarece sobre o direito a crédito de ICMS sobre bens de uso ou consumo, energia elétrica e serviços de comunicação, somente a partir de 1º de janeiro de 2007, em decorrência da Lei Complementar federal nº 114, de O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista a edição da Lei Complementar federal nº 114, de 16 de dezembro de 2002, alterando a Lei Complementar federal nº 87, de 13 de setembro de 2002, que dispõe sobre o ICMS; considerando que está sendo elaborado decreto para implementar as alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000, esclarece que: 1 - a apropriação de crédito de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento será admitida somente em relação às entradas ocorridas a partir de 1º de janeiro de 2007; 2 - igualmente, até 31 de dezembro de 2006, os créditos de energia elétrica e de comunicações, nos termos do artigo 1º das Disposições Transitórias do Regulamento do ICMS só serão admitidos nas seguintes situações:
7 a) na entrada de energia elétrica destinada a operação de saída dessa mesma mercadoria, quando for consumida em processo de industrialização ou quando seu consumo resultar em operação ou prestação destinadas ao exterior, na proporção dessas saídas; b) no recebimento de serviços de comunicação usados na execução de serviços da mesma natureza ou quando sua utilização resultar em operação ou prestação destinadas ao exterior, na proporção dessas saídas. 16. EMISSÃO NOTAS FISCAIS PROCESSAMENTO DE DADOS ARQUIVOS MAGNÉTICOS Notas Fiscais Emitidas Por Processamento de dados por Comércios e Indústrias devem seguir algumas exigências conforme portaria cat.no.32 De 28/03/96, Citadas Abaixo: Conforme O Artigo 9 o, As Vias Dos Documentos Fiscais, Que Devem Ficar Em Poder Do Estabelecimento Emitente, Serão Enfeixadas Em Grupos De Até 500 (Quinhentas) Notas. Obedecida Sua Ordem Numérica Seqüencial Nas Vendas Interestaduais Deverá Ser Enviado Um Arquivo Magnetico Para Cada Estado De Destino Nos Padrões Da Portaria Cat. 32 (Emitido Pelo Seu Software De Faturamento) A Empresa Deverá Manter Disponível a qualquer momento a geração do Arquivo Magnético se caso for solicitado pelo Agente Fiscal via notificação. 17. E. C. F. OBRIGATORIEDADE DO USO DE EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL (ECF) Perante a legislação tributaria estadual, é obrigatória o uso de equipamento Emissor de cupom fiscal (Ecf) pelos estabelecimentos que efetuem operações como mercadorias ou prestações de serviços em que o destinatário ou O Tomador do serviço seja pessoa física ou Juridica não Contribuinte do Icms (Art. 251 Do Ricms/Sp Decreto 45590/2000) Estão dispensados do atendimento dessa exigência os estabelecimentos que realizem venda de veículo sujeito a Licenciamento por orgão Oficial, As concessionárias ou permissionárias de serviço público de Energia Elétrica, Gás Canalizado Ou Distribuição De Água, O Prestador De Serviço De Comunicação E O De Transporte De Carga Ou Valor O Estabelecimento Que Emita Notas Fiscais Por Sistema Eletrônico De Processamento De Dados. Também Não Está Sujeito A Esssa Obrigatoriedade O Contribuinte Que Tenha Auferido, No Exercício Imediatamente Anterior, Receita Bruta De Até R$ ,00 (Cento E Vinte Mil Reais) E As Operações Realizadas Fora Do Estabelecimento Ou Por Farmácia De Manipulação (Art. 251 Paragrafo 3 Do Ricms/Sp Decreto N /2000) 18. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA NA COMPRA FORA DO ESTADO DE MATERIAL CONSUMO E ATIVO IMOBILIZADO Artigo Em caso de entrada, real ou simbólica, de mercadoria oriunda de outro Estado, destinada a uso, consumo ou integração no ativo imobilizado, ou de utilização de serviço cuja prestação se tiver iniciado fora do território paulista e não estiver vinculada a operação ou prestação subseqüente alcançada pela incidência do imposto, sendo a alíquota interna superior à interestadual, o contribuinte deverá PAGAR A DIFERENÇA DE ALÍQUOTA DE ICMS 19. PRAZO PARA GUARDA DE DOCUMENTOS Artigo Os documentos fiscais, bem como faturas, duplicatas, guias, recibos e todos os demais documentos relacionados com o imposto, deverão ser conservados, no mínimo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, e, quando relativos a operações ou prestações objeto de processo pendente, até sua decisão definitiva, ainda que esta seja proferida após aquele prazo (Lei nº 6.374/89, art. 67, 5º). 1º - Aos documentos previstos neste artigo aplica-se o disposto no 2º do artigo º - Em caso de dissolução de sociedade, serão observadas, quanto aos documentos relacionados com o imposto, as normas que regulam, nas leis comerciais, a guarda e conservação dos documentos relativos aos negócios sociais. Artigo A Nota Fiscal será emitida, no mínimo, em 4 (quatro) vias, que terão a seguinte destinação (Lei nº 6.374/89, art. 67, 1º, e Convênio de SINIEF, art. 45, na redação do Ajuste SINIEF nº 3/94, cláusula primeira, X): 7º - O destinatário conservará em seu poder a 1ª via nos termos do artigo 202 e a 4ª via pelo prazo de 1 (um) ano. 20. QUADRO DE DOCUMENTOS E PLACAS OBRIGATÓRIAS VERIFIQUEM SEU QUADRO DE DOCUMENTOS : Verificar se possuem em seu quadro de documentos xerox : (contrato social, cnpj, insc.prefeitura, inscrição estado, alvara funcionamento, guia de inss, guia sindical patronal, guia tfe, tfa, atestados de saúde dos sócios e funcionários para empresas de alimentação, etc..) e PLACAS OBRIGATÓRIAS PARA O SETOR VAREJISTA VISIVEL AO CONSUMIDOR Alvara de licença de funcionamento da prefeitura Placa não se fuma
8 Cartaz c/ indicação orgão fisc. Sanitaria para comerciantes de generos alimenticios Nos restaurantes e bares placa visite nossa cozinha Placa com numeros de telefone procon,sunab,fiscalização serviços, inspeção, ipem Placa consumidor peça sua nota fiscal Carta de precos ou similar na entrada ou vitrina de restaurantes e congeneres Placa obrigatoriedade de emissão de nota fiscal conforme lei 8846/94 Placa indicativa da inscrição do simples federal lei 9317/96 (para empresas optantes do simples federal) Afixação de cartaz indicativo dos males da sonegação fiscal em local visivel e junto aos caixas obrigatoriedade lei. NO de 28/05/1998/sp.
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