EXTRAVIO, PERDA, FURTO, ROUBO OU DESTRUIÇÃO DE MERCADORIAS, LIVROS, DOCUMENTOS FISCAIS OU ECF - Considerações Quanto ao ICMS e ao IPI

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1 EXTRAVIO, PERDA, FURTO, ROUBO OU DESTRUIÇÃO DE MERCADORIAS, LIVROS, DOCUMENTOS FISCAIS OU ECF - Considerações Quanto ao ICMS e ao IPI Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - BENS E MERCADORIAS Extravio, Perda, Furto, Roubo, Deterioração ou Destruição de Mercadorias Extravio, Perda, Furto, Roubo, Deterioração ou Destruição de Mercadorias Durante o Transporte Extravio, Perda, Furto, Roubo, Deterioração ou Destruição de Bem do Ativo Imobilizado 3 - DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS Extravio, Perda, Furto, Roubo, Danificação ou Destruição de Documentos Fiscais Responsáveis pelo Pagamento do ICMS Extravio, Perda, Furto, Roubo, Danificação ou Destruição de Documentos Fiscais de Entradas Extravio, Perda, Furto, Roubo, Danificação ou Destruição de Livros Fiscais Aspectos Relacionados ao IPI Responsabilidade por Extravio de Documentos. 1 - INTRODUÇÃO Ocorrendo extravio, perda, furto, roubo ou destruição de mercadorias, livros fiscais e mercantis, fichas, documentos fiscais ou outros papéis de interesse da escrituração, bem como o equipamento e seu "Software" Básico de ECF, os contribuintes do ICMS e do IPI deverão adotar as providências descritas neste trabalho perante o Fisco Estadual e Federal, obedecendo ao disposto no Decreto nº 2.870/01 - RICMS-SC/01 e no Decreto nº 7.212/2010. Cabe observar ainda que a partir de , com a nova redação dada ao art. 180 do Anexo 5 do RICMS-SC/01 através da Alteração 3.437ª inserida no Decreto nº 2.281/14, devem ser adotadas as novas providências constantes neste artigo quando do extravio, perda, furto, roubo, deterioração de mercadorias, as quais também serão abordadas nessa matéria.

2 2 - BENS E MERCADORIAS Em relação ao extravio, perda, furto, roubo, deterioração ou destruição de bens do ativo imobilizado ou de mercadorias, inclusive durante o transporte dos mesmos, deverão ser tomadas as seguintes providências Extravio, Perda, Furto, Roubo, Deterioração ou Destruição de Mercadorias Em caso de extravio, perda, furto, roubo, deterioração ou destruição de mercadorias, o estabelecimento deverá relacionar as mercadorias atingidas pela ocorrência, avaliadas a preço de custo, e proceder ao seguinte (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 180): I - quando o valor total das mercadorias atingidas pela ocorrência for inferior a 0,5% (cinco décimos por cento) da receita bruta do período de apuração imediatamente anterior ao da ocorrência e não ultrapassar o valor de R$ ,00 (dez mil reais), deverá o contribuinte, dentro de 48 (quarenta e oito) horas da ocorrência, emitir nota fiscal, modelo 1, 1-A ou 55, ou, na falta desta, nota fiscal de venda a consumidor, modelo 2. A nota fiscal deverá ser emitida contra o próprio estabelecimento, consignando além dos demais requisitos exigidos: a) no Campo CFOP : 5.927; b) no Campo Natureza da Operação : Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubo ou deterioração ; c) no Campo Descrição dos Produtos : a relação das mercadorias atingidas pela ocorrência (compreendendo nome, marca, tipo, modelo, série, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação), avaliadas a preço de custo, para regularização do estoque e para fins de estorno do crédito fiscal (ICMS, IPI) registrado nas respectivas entradas ou pagamento do ICMS diferido ou pelo qual for responsável (quando for o caso), ou pagamento do IPI (quando dispuser a legislação), devendo ser emitida também no caso de mercadorias isentas, imunes ou não-tributadas para fins de regularização do estoque; d) nos Campos Base de Cálculo do ICMS e Valor do ICMS : sem destaque, pela não ocorrência do fato gerador do ICMS, conforme o art. 1º do RICMS-SC/01;

3 e) no Campo Valor Total do IPI : sem destaque, pela não ocorrência do fato gerador do IPI, conforme o arts. 34 e 35 do RIPI/02 - caso seja estabelecimento industrial ou equiparado a industrial; f) no Campo de Informações Complementares : 1. Nota Fiscal emitida nos termos do art. 180 do Anexo 5 do RICMS-SC/ Não Ocorrência do Fato Gerador do ICMS - RICMS-SC/01, art. 1º ; 3. Não Ocorrência do Fato Gerador do IPI - RIPI/10, arts. 35 e 36 ; II - caso o valor total das mercadorias supere um dos limites estabelecidos no inciso I mencionado anteriormente, o contribuinte deverá comunicar o fato, por escrito, à Gerência Regional da Fazenda Estadual a que estiver jurisdicionado, juntando os seguintes documentos: a) laudo pericial fornecido pela Polícia Civil, pelo Corpo de Bombeiros, por órgão da Defesa Civil ou ente da administração pública indireta regulador do setor em que sejam mencionados, no mínimo, os seguintes dados: 1. natureza do evento; 2. data e hora da ocorrência; 3. extensão dos danos materiais; e 4. valor total das mercadorias atingidas; e b) declaração de responsabilidade prevista no ato do Diretor de Administração Tributária (DIAT) n.º 22/2014, conforme modelo demonstrado no item 4, que deverá ser firmada conjuntamente pelo sócio-administrador, pelo contador responsável e por 2 (duas) testemunhas, descrevendo detalhadamente a ocorrência. III - Além de atender ao disposto nos incisos I e II mencionados acima, o contribuinte deverá: a) efetuar o estorno do crédito fiscal do ICMS, caso tenha sido aproveitado por ocasião da entrada da mercadoria, através de lançamento diretamente no Livro de Registro de Apuração do ICMS, com a observação dos motivos do estorno; b) efetuar o estorno do crédito do IPI (anulação), na escrita fiscal - Livro de Registro de Apuração do IPI, relativo a matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI), e quaisquer outros produtos que hajam sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma

4 sorte (RIPI/10, art. 254, inciso IV; Lei nº 4.502/64, art. 25, 3º; Decreto-lei nº 34/66, art. 2º, alteração 8ª; Lei nº 7.798/89, art. 12 e Lei nº 9.779/99, art. 11); c) efetuar o pagamento do ICMS diferido ou pelo qual for responsável, caso a mercadoria tenha sido adquirida com do diferimento do ICMS (RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 1º, 2º), bem como efetuar o pagamento do IPI que deixou de ser pago em etapa anterior, quando a legislação assim determinar; Nos casos de furto e roubo, havendo impossibilidade de emissão de laudo pericial, o contribuinte deverá anexar, além dos demais documentos exigidos, o Boletim de Ocorrência com os dados descritos nos itens 1 a 4 da alínea a do inciso II supracitado, bem como o respectivo relatório de conclusão do Inquérito Policial ou, caso este não tenha sido instaurado, documento formal atestando a conclusão preliminar das diligências policiais iniciadas (RICMS-SC/01, Anexo 5, Art. 180, 1º). Nos casos de extravio, perda, deterioração ou destruição de mercadorias, havendo impossibilidade de emissão de laudo pericial, o estabelecimento deverá apresentar, além dos demais documentos exigidos no inciso II mencionado acima, o Boletim de Ocorrência com os dados descritos nos itens 1 a 4 da alínea a do referido inciso II. Na hipótese de haver mais de uma ocorrência no mesmo período de apuração, deve-se somar o valor das mercadorias atingidas em cada ocorrência para emissão do Boletim de Ocorrência (RICMS-SC/01, Anexo 5, Art. 180, 2º e 4º). De acordo com o 3º, do Art. 180, do Anexo 5 do RICMS-SC/01, na hipótese prevista no inciso II supracitado, a emissão da nota fiscal para fins de regularização do estoque, estorno do crédito fiscal registrado nas respectivas entradas e pagamento do imposto diferido ou pelo qual for responsável ficará condicionada à análise dos documentos apresentados e autorização expressa do Gerente Regional da Fazenda Estadual da unidade a que estiver jurisdicionado o contribuinte Extravio, Perda, Furto, Roubo, Deterioração ou Destruição de Mercadorias Durante o Transporte No caso de extravio, perda, furto, roubo, deterioração ou destruição de mercadorias, ocorrido durante o transporte das mesmas, deverão ser tomadas as seguintes providências: I - primeiramente, a Transportadora ou o Remetente da mercadoria, deverá providenciar o Laudo Pericial ou o Boletim de Ocorrência - BO, junto à Polícia Civil, Corpo de Bombeiros ou órgão da Defesa Civil (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 180);

5 II - a Transportadora deverá anotar no verso da Nota Fiscal de saída, o motivo pela qual a mercadoria não foi entregue ao Destinatário, com identificação e assinatura do Transportador, devendo esta Nota Fiscal retornar ao Remetente, juntamente com as mercadorias que por ventura retornarem (RICMS-SC/01, Anexo 6, art. 77); III - o Remetente deverá emitir uma Nota Fiscal, modelo 1, 1-A ou 55, para fins de Entrada, contra o Destinatário, no momento da entrada das mercadorias no seu estabelecimento, como Devolução de Vendas ou Retorno (conforme o caso), para fins de desfazimento da operação anterior (mercadoria não entregue ao destinatário), objeto da saída do estabelecimento, preenchendo com os mesmos valores de base de cálculo e impostos que constaram na Nota Fiscal de saída (para que os impostos possam ser creditados), exceto em relação ao IPI e ao ICMS ST, os quais devem ser destacados no campo Informações Complementares e somado ao total da Nota Fiscal, mencionando, além dos demais requisitos obrigatórios (RICMS-SC/01, Anexo 5, arts. 39 e 40 e Anexo 6, art. 77, inciso I, e RIPI/10, arts. 436, inciso I e 437, inciso IV): a) os motivos da devolução ou retorno (por exemplo, o extravio ou perda de mercadorias por ocasião do transporte); b) o modelo, a série, o número, a data e o valor total da Nota Fiscal original de saída, devendo a primeira via da Nota Fiscal de saída ou DANFE ficar anexada e arquivada juntamente com esta Nota Fiscal de entrada; e c) o número do Boletim de Ocorrência, conforme cópia que deverá ficar anexada a esta Nota Fiscal; IV - é aconselhável que o Remetente, envie uma cópia do Laudo Pericial ou do Boletim de Ocorrência ao Destinatário da mercadoria, para que este a utilize, em caso de fiscalização futura, como prova de que a mercadoria constante na Nota Fiscal de saída não foi entregue por motivo de extravio, perda, etc.; V - caso a mercadoria esteja segurada pela Transportadora ou por Empresa Seguradora, para documentar o recebimento do valor da indenização relativo à carga segurada e para atender a exigência de quem irá suportar o ressarcimento da carga, o Remetente deverá emitir: a) se a mercadoria ficar fisicamente de posse do Transportador ou da Seguradora: uma Nota Fiscal, modelo 1, 1-A ou 55, para fins de saída, contra a Transportadora ou a Seguradora, conforme o caso, com o CFOP / e Natureza da Operação "Reembolso de mercadoria segurada", relacionando as mercadorias seguradas atingidas

6 pela ocorrência, com suas respectivas quantidades e valores segurados, com destaque do ICMS, salvo no caso mencionado abaixo, mencionando ainda no campo de Informações Complementares o número do Laudo Pericial ou do Boletim de Ocorrência, e que se trata de reembolso de seguro relativo a mercadoria extraviada, deteriorada, etc. (RICMS-SC/01, art. 1º e Anexo 5, art. 32). Ressalta-se que, de acordo com o inciso IX, do Art. 6º do RICMS-SC/01, não incide ICMS sobre operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras. Portanto, caso a operação enquadre-se nesta hipótese de não incidência, não deverá ser destacado ICMS na Nota Fiscal de Reembolso de mercadoria segurada emitida contra a seguradora; b) se a mercadoria não ficar fisicamente de posse do Transportador ou da Seguradora: um Recibo mencionando que se trata de reembolso de seguro relativo a mercadoria extraviada, perdida, furtada, etc. constante na Nota Fiscal de saída nº, série, data e valor, com identificação do emitente e da Transportadora ou Seguradora, bem como o valor segurado que está sendo reembolsado (Lei federal nº 8.846/94, art. 1º); VI - se a mercadoria não ficar fisicamente de posse do transportador ou da seguradora, o Remetente deverá adotar os procedimentos previstos no item 2.1 desta matéria quanto à emissão da nota fiscal de baixa bem como quanto ao estorno do crédito de ICMS apropriado por ocasião da entrada ou recolhimento do ICMS diferido; VII - por último, cabe ainda ao Remetente, para efetuar nova entrega de mercadorias ao Destinatário, a emissão de nova Nota Fiscal, modelo 1, 1-A ou 55, de saída, concretizando, neste momento, o negócio pactuado entre as partes, anteriormente à ocorrência Extravio, Perda, Furto, Roubo, Deterioração ou Destruição de Bem do Ativo Imobilizado Em caso de extravio, perda, furto, roubo, deterioração ou destruição de bens do ativo imobilizado, inclusive de Emissor de Cupom Fiscal - ECF, deverá o contribuinte ou responsável, dentro de 48 (quarenta e oito) horas da ocorrência (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 180 e 181): I - obter o Laudo Pericial ou o Boletim de Ocorrência, fornecido pela Polícia Civil, Corpo de Bombeiros ou órgão da Defesa Civil, Vigilância Sanitária, etc., em que sejam mencionados, no mínimo, os seguintes dados: a) natureza do evento;

7 b) data e hora da ocorrência; c) extensão dos danos materiais; d) valor total dos bens atingidos; e) discriminação da marca, modelo, versão do "Software" Básico e número de fabricação do ECF, no caso de extravio, perda, furto, roubo, deterioração ou destruição de ECF; II - emitir Nota Fiscal, modelo 1, 1-A ou 55, ou, na falta desta, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, contra o próprio estabelecimento, consignando além dos demais requisitos exigidos: a) no Campo CFOP : 5.949; b) no Campo Natureza da Operação : Lançamento efetuado a título de baixa de bem do ativo imobilizado, decorrente de perda, roubo ou deterioração ; c) no Campo Descrição dos Produtos : a relação dos bens atingidos pela ocorrência (compreendendo nome, marca, tipo, modelo, série, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação), inclusive a marca, modelo, versão do "Software" Básico e número de fabricação do ECF, no caso de extravio, perda, furto, roubo, deterioração ou destruição de ECF, avaliados a preço de custo, para regularização do estoque de ativos e para fins de cessação de uso do crédito fiscal controlado na ficha CIAP ou pagamento do ICMS diferido ou pelo qual for responsável (quando for o caso); d) nos Campos Base de Cálculo do ICMS e Valor do ICMS : sem destaque, por não ocorrência do fato gerador, conforme o art. 1º do RICMS-SC/01; e) no Campo de Informações Complementares : 1. Nota Fiscal emitida nos termos dos arts. 180 e 181 do Anexo 5 do RICMS-SC/01 ; 2. Não Ocorrência do Fato Gerador do ICMS - RICMS-SC/01, art. 1º ; III - caso o estabelecimento esteja controlando e aproveitando o crédito do ICMS relativo a este bem, através da ficha CIAP (na forma do art. 39 do RICMS-SC/01), na hipótese de perecimento, extravio, perda, furto, roubo, deterioração ou destruição destes bens do ativo permanente, antes de decorrido o prazo de 4 (quatro) anos

8 contado da data da sua entrada no estabelecimento, não será admitido, a partir da data da ocorrência, o creditamento do ICMS em relação à fração que corresponderia ao restante do quadriênio, ou seja, as parcelas remanescentes ainda não aproveitadas serão perdidas (RICMS-SC/01, art. 39, 2º); IV - em se tratando de Emissor de Cupom Fiscal - ECF, comunicar o fato, por escrito (dentro de 48 horas da ocorrência), à Gerência Regional a que jurisdicionado, juntando o Laudo Pericial ou Boletim de Ocorrência fornecido pela Polícia Civil, Corpo de Bombeiros ou órgão da Defesa Civil, previsto no inciso I acima, relativo ao ocorrido, e discriminar a marca, modelo, versão do "Software" Básico e número de fabricação do ECF; V - em se tratando de Emissor de Cupom Fiscal - ECF, o contribuinte ou responsável deverá ainda fazer publicar o ocorrido, no prazo de 3 (três) dias, no Diário Oficial do Estado (DOE) e em 2 (dois) jornais de grande circulação na região e no Estado de SC, informando a marca, modelo, versão do "Software" Básico e número de fabricação do ECF, devendo a comprovação das publicações ser entregue à Gerência Regional, em até 15 (quinze) dias, para juntada à comunicação prevista no inciso IV acima; 3 - DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS Neste tópico abordaremos os aspectos específicos relativos ao Extravio, Perda, Furto, Roubo, Danificação ou Destruição de Documentos Fiscais e Livros Fiscais, a identificação dos responsáveis pelo pagamento do ICMS, os aspectos relacionados ao IPI e a atribuição de responsabilidade pelo extravio dos documentos Extravio, Perda, Furto, Roubo, Danificação ou Destruição de Documentos Fiscais Sempre que forem extraviados, perdidos, furtados, roubados ou, por qualquer forma, danificados ou destruídos documentos fiscais, o contribuinte ou responsável deverá (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 181): I - dentro de 48 (quarenta e oito) horas da ocorrência, comunicar o fato, por escrito, à Gerência Regional, a que jurisdicionado, juntando Laudo Pericial ou Boletim de Ocorrência fornecido pela Polícia Civil, Corpo de Bombeiros ou órgão da Defesa Civil, relativo ao ocorrido, e discriminar a espécie, o modelo, a série, a subsérie e os números dos respectivos documentos fiscais, se em branco ou total ou parcialmente utilizados, os períodos a que se referirem, bem como o montante, mesmo aproximado, das operações e prestações cujo ICMS ainda não tiver sido pago;

9 II - publicar o ocorrido, no prazo de 3 (três) dias de sua ocorrência, via Internet, na página oficial da Secretaria de Estado da Fazenda - SEF, no sistema S@T ( em Perfil do Contabilista, mediante utilização de aplicativo específico denominado AIDF - Comunicação de Extravio/Inutilização de Documentos Fiscais, informando, no mínimo, o modelo, série, subsérie e números dos respectivos documentos fiscais; III - providenciar, no prazo de 30 (trinta) dias, a impressão de novos documentos fiscais, obedecida a seqüência da numeração, como se utilizados os documentos fiscais perdidos; IV - ser escriturado no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, na coluna Observações, as informações relativas ao extravio, perda ou inutilização de blocos de documentos fiscais ou conjunto de documentos fiscais em formulários contínuos (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 164, 2º, inciso IX e RIPI/10, art. 470, 2º) Responsáveis pelo Pagamento do ICMS De acordo com o 3º do art. 76 do RICMS-SC/01, o próprio sujeito passivo (contribuinte e emitente dos documentos fiscais) deverá comunicar ao Fisco o extravio de documentos fiscais, e neste caso, a Gerência de Cadastro Tributário da SEF-SC deverá publicar um edital declaratório, no site da SEF-SC, na página Publicações Eletrônicas da SEF noticiando a ocorrência, identificando o estabelecimento envolvido e declarando os documentos fiscais inidôneos para fins de escrituração de créditos fiscais. Desta forma, os contribuintes do ICMS (destinatários e tomadores de serviços) que tenham créditos escriturados em seus livros fiscais com base em documentos declarados inidôneos deverão, no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação do edital declaratório: I - recolher, a título de estorno, o valor do crédito indevidamente escriturado, juntamente com os acréscimos cabíveis, mencionando no DARE-SC: Recolhimento efetuado nos termos do RICMS-SC/01, art. 76, 2º, I e 3º ; sendo que, apenas será dispensado o estorno e o recolhimento do ICMS, se ficar cabalmente provado que o remetente ou prestador do serviço (sujeito passivo) efetuou o recolhimento do ICMS destacado nos indigitados documentos fiscais (RICMS-SC/01, art. 76, 4º);

10 II - comunicar o fato, por escrito, à Gerência Regional da Fazenda Estadual a que jurisdicionado, indicando as pessoas de quem receberam os documentos, acompanhando ou não mercadorias. Vale ressaltar que, são responsáveis pelo pagamento do ICMS devido e acréscimos legais: I - os armazéns gerais e os depositários a qualquer título, quando receberem para depósito ou derem saída a mercadorias não acompanhadas de documentação fiscal idônea (RICMS-SC/01, art. 8º, inciso I, alínea b ); II - qualquer possuidor, em relação às mercadorias cuja posse mantiver para fins de comercialização ou industrialização, desacompanhadas de documentação fiscal idônea (RICMS-SC/01, art. 8º, inciso IV) Extravio, Perda, Furto, Roubo, Danificação ou Destruição de Documentos Fiscais de Entradas Sempre que forem extraviados, perdidos, furtados, roubados ou, por qualquer forma, danificados ou destruídos documentos fiscais de entrada, após a entrada da mercadoria no estabelecimento ou após a entrada relativa à utilização dos serviços (de transporte e de comunicação) o contribuinte ou responsável deverá (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 181): I - dentro de 48 (quarenta e oito) horas da ocorrência, comunicar o fato, por escrito, à Gerência Regional, a que jurisdicionado, juntando Laudo Pericial ou Boletim de Ocorrência fornecido pela Polícia Civil, Corpo de Bombeiros ou órgão da Defesa Civil, relativo ao ocorrido, e discriminar a espécie, o modelo, a série, a subsérie e os números dos respectivos documentos fiscais, se em branco ou total ou parcialmente utilizados, os períodos a que se referirem, bem como o montante, mesmo aproximado, das operações e prestações cujo ICMS ainda não tiver sido pago; II - publicar o ocorrido, no prazo de 3 (três) dias de sua ocorrência, no Diário Oficial do Estado e em 2 (dois) jornais de grande circulação na região e no Estado, contendo, no mínimo, modelo, série, subsérie e números dos respectivos documentos fiscais, devendo a comprovação da publicação ser entregue à Gerência Regional, em até 15 (quinze) dias, para juntada à comunicação prevista no inciso I; III - deverá ser escriturado no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, na coluna Observações, as informações relativas ao

11 extravio, perda ou inutilização dos documentos fiscais de entrada (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 164, 2º, inciso IX); IV - segundo orientação da SEF-SC, solicitar do fornecedor uma cópia autenticada da 2ª via do documento fiscal sendo que para fins de manutenção do aproveitamento do crédito do ICMS, o contribuinte deverá obter uma autorização por escrito da SEF-SC garantindo o aproveitamento do crédito através da cópia do documento fiscal. Cabe ressaltar, que o parágrafo único do art. 24 do Anexo 5 do RICMS-SC/01, o crédito do ICMS somente poderá ser efetuado à vista da 1ª (primeira) via do documento fiscal. Desta forma, quando do extravio, perda, roubo ou deterioração de documentos fiscais de entrada, deverá ser efetuado o respectivo estorno do crédito Extravio, Perda, Furto, Roubo, Danificação ou Destruição de Livros Fiscais Sempre que forem extraviados, perdidos, furtados, roubados ou, por qualquer forma, danificados ou destruídos livros fiscais (relacionados no art. 150 do Anexo 5 do RICMS-SC/01), o contribuinte ou responsável deverá (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 181): I - dentro de 48 (quarenta e oito) horas da ocorrência, comunicar o fato, por escrito, à Gerência Regional a que jurisdicionado, juntando Laudo Pericial ou Boletim de Ocorrência fornecido pela Polícia Civil, Corpo de Bombeiros ou órgão da Defesa Civil, relativo ao ocorrido, e discriminar as espécies e números de ordem dos livros fiscais, se em branco ou total ou parcialmente utilizados, os períodos a que se referirem, bem como o montante, mesmo aproximado, das operações e prestações cujo ICMS ainda não tiver sido pago; II - fazer publicar o ocorrido, no prazo de 3 (três) dias, no Diário Oficial do Estado (DOE) e em 2 (dois) jornais de grande circulação na região e no Estado de SC, informando o modelo e números de ordem dos respectivos livros fiscais, devendo a comprovação da publicação ser entregue à Gerência Regional, em até 15 (quinze) dias, para juntada à comunicação prevista no inciso I; III - providenciar, no prazo de 30 (trinta) dias, a reconstituição da escrita fiscal, em novos livros regularmente autenticados, obedecida a seqüência da numeração, como se utilizados os livros fiscais perdidos.

12 3.4 - Aspectos Relacionados ao IPI Ocorrendo extravio, deterioração ou destruição, não intencionais, de livros, Notas Fiscais ou outros documentos da escrita fiscal ou geral do contribuinte, este comunicará o fato, por escrito e minudentemente, à unidade da Secretaria da Receita Federal que tiver jurisdição sobre o estabelecimento, dentro das 48 (quarenta e oito) horas seguintes à ocorrência (RIPI/10, art. 545). Em função do que dispõe o art. 10 do Decreto-lei nº 486/69, que trata da escrituração de livros mercantis (Diário, Registro de Inventário, etc.), fichas, documentos ou papéis, de interesse da escrituração, ocorrendo extravio, deterioração ou destruição de algum desses itens, o contribuinte deverá: I - publicar, em um jornal de grande circulação do local do seu estabelecimento, aviso concernente ao fato, relatando o episódio; e II - desta dará minuciosa informação, dentro de 48 (quarenta e oito) horas seguintes à ocorrência, ao órgão competente do Registro do Comércio (Junta Comercial). Além do disposto acima deverá ser escriturado no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, na coluna Observações, as informações relativas ao extravio, perda ou inutilização de blocos de documentos fiscais ou conjunto de documentos fiscais em formulários contínuos (RIPI/10, art. 470, 2º, inciso IX). Depois de efetuados os procedimentos acima, deverá ser providenciada a legalização de novos livros ou fichas (Decreto-lei nº 468/69, art. 10, parágrafo único) Responsabilidade por Extravio de Documentos Os transportadores são pessoalmente responsáveis pelo extravio dos documentos que lhes tenham sido entregues pelos remetentes dos produtos (Lei nº 4.502/64, art. 61 e RIPI/10, art. 324). 4 - MODELO DE DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE PREVISTO NO ATO DIAT Nº 22/2014 Estamos reproduzindo abaixo o modelo de declaração de responsabilidade para fins de comprovação de ocorrências de extravio, perda, furto, roubo, deterioração ou destruição de mercadorias, aprovado Ato DIAT nº 22, de , e publicado no DOE/SC de

13 DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE CONTRIBUINTE: IE/CNPJ: Natureza do evento: Data: / /. Hora: :. DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA: Responsabilizamo-nos pela exatidão e veracidade das informações acima, ciente que, a declaração falsa configura crime de falsidade ideológica previsto no art. 299 do Código Penal e crime contra a ordem tributária, previsto no inciso I do art. 1º da Lei nº 8.137/90, gerando responsabilidade solidária pelo crédito tributário, conforme alínea "c" do inciso III do art.9º da Lei nº /96. Local e data:, de de. Por ser expressão da verdade. Firmamos o presente. Sócio-gerente Nome: CPF: Contador responsável Nome: CPF: Testemunha 1 Testemunha 2 Nome: Nome: CPF: CPF:

14 Fonte: Editorial ITC. Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

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