Curso. Gestão da Cadeia de valor

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1 Curso FORMAÇÃO DE RDs Gestão da Cadeia de valor segundo a ISO 9001: versão 2008 Tubarão, 28 de junho de 2010.

2 Nova estrutura da NBR ISO 9001: Introdução 1 Objetivo 2 Referencia Normativa 3 Termos e Definições 4 Sistema de Gestão da Qualidade 5 Responsabilidade da Direção 6 Gestão de Recursos 7 Realização do Produto 8 Medição, Análise e Melhoria

3 REQUISITOS DO SGQ 4 - Sistema de Gestão da Qualidade: Modelagem de Processos Requisitos de Documentação de Processos C L I E N T E S 6 - Gestão de Recursos: Provisão de Recursos. Recursos Humanos. Infra-Estrutura. Ambiente de Trabalho. 5 - Responsabilidade da Direção: Comprometimento da Direção. Foco no Cliente Política da Qualidade Planejamento Estratégico. Responsabilidade, Autoridade e Comunicação. Análise Crítica pela Direção. 8 - Medição, Análise e Melhoria: Medição e Monitoramento. -Clientes, Proc., Prod. e de Gestão - Tratamento de Não Conformidades - Ação Corretiva e Preventiva C L I E N T E S Entradas 7 - Realização do Produto/Serviço: Planejamento da realização do Produto. Processos Relacionados com Clientes. Projeto e Desenvolvimento de Produtos. Aquisição. Produção e Fornecimento de Produtos/Serviços. Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento. Saídas

4

5 CONCEITO DE CADEIA DE VALOR Atividades referentes a produção, distribuição, compra e venda desempenhadas desde o fornecedor até o ponto de venda. O conceito de cadeia de valor é de autoria de Michael Porter, que o publicou em 1985, na obra Competitive and Sustaining Superior Performance. O conceito surgiu de uma profunda análise das atividades estratégicas das organizações produtivas, estudando os seus custos, comportamentos, oportunidades e ameaças. Porter concluiu que a empresa que oferece o menor custo e a melhor qualidade será fortemente competitiva no mercado.

6 Cadeia de Transformação da Unisul Ativos do Conhecimento Portfólio de Produtos e Serviços Educação Continuada Relacionamento com clientes e comunidades Processo de educação pós-tecnológico Redes de parceria e alianças Desenvolvimento humano e profissional Modelo de gestão institucional sustentável

7 CONCEITO DE CADEIA DE VALOR Produzir é comprar insumos, é produzi-los em forma de produtos ou serviços, a serem distribuídos, armazenados, revendidos e finalmente ofertados ao consumidor final. Quando um produto chega às mãos de um consumidor, a empresa também está transferindo valores de marca e produtos aos seus consumidores, e a toda cadeia de produção e distribuição. Além do aspecto simbólico de valores, as empresas de nossos tempos, buscam otimizar suas margens de lucro e de participação no mercado, atuando em cada etapa produtiva e de distribuição afim de reduzir custos, tempo de produção e aumentar a qualidade de seus produtos através de inovações tecnológicas observação das ações de concorrentes (bechmarking busca de experiências e valores no mercado). Na estruturação de uma cadeia de valor identifica-se as atividades primárias que abrangem a logística (interna e externa), as operações, o setor de marketing, e as ações de vendas. Está envolvida também com o setor de compras (qual fornecedor contratar?), desenvolvimento e aquisição de inovações tecnológicas, recursos humanos, capacitação e gerência de infraestrutura interna.

8 CONCEITO DE CADEIA DE VALOR Cada ação de marketing, gerência de produto, qualidade, pesquisa, execução tecnológica, por exemplo, são interdependentes, uma necessita do sucesso da outra e devem agir de forma sincronizada. Nessa sincronia há a geração de elos da cadeia de valores, onde o desempenho de um setor auxilia no desempenho do outro. A interdependência é mais visível nos setores de atividades primárias. No estudo de valor, há o entendimento que este significa o montante que um determinado consumidor está afim de pagar para adquiri-lo, ao pé da letra não seria valor, mas sim preço, porém valor aqui é mensurado na relação preço e a qualidade, além da importância que o produto representa. A margem é a diferença ente valor total e custos. Quando a empresa consegue fortalecer seus elos de cadeia de valor ela passa a ter maior capacidade de conquistar a sua vantagem competitiva no mercado, por meio de ações internas (planejamento, compra, produção, venda) e externas (fornecedor, distribuidor, comprador atacadista, comprador varejista, consumidor final).

9 Produção Ato, ou efeito de produzir, criar, gerar, elaborar, realizar, aquilo que é produzido ou fabricado pelo homem, e, especialmente, por seu trabalho associado ao capital e a técnica, e criação de bens e serviços capazes de suprir as necessidades econômicas do homem. (Aurélio) O campo de estudo dos conceitos e técnicas aplicáveis à tomada de decisões na função de Produção (empresas industriais) ou Operações (empresas de serviços). (Moreira, 1999) A atividade pela qual os recursos, fluindo dentro de um sistema definido, são reunidos e transformados de uma forma controlada, a fim de agregar valor, de acordo com os objetivos empresariais. (Monks, 1987) A palavra produção, segundo os conceitos levantados, evoca a idéia de criar, elaborar ou transformar insumos, matérias-primas em algo pronto, acabado e com funções desenvolvidas para suprir as necessidade

10 Bens X Serviços P rodução de Petróleo Fund ição de A lum ín io Fabricante de M áquinas R estaurante Inta ngíve l N ão pode ser estocado A prod ução e o co ns umo são s imultâ neos A lto níve l d e co nta to co m o cons umido r N ão pode ser tra nsportado É d ifíc il julgar a q ua lid ade Se rviços puros B e ns puros Ta ngíve l Pode ser esto cado A prod ução precede o co ns umo Ba ixo níve l de co ntato co m o cons umido r Pode ser tra nsportado A q ua lidade é e vid e nte Serviços de Sistemas de Informá tic a C onsu ltor ia Gerencial C lín ica P sicoterápica

11 Áreas de Decisão na Produção Áreas de decisão Instalações Capacidade de Produção Tecnologia Integração Vertical Organização Recursos Humanos Qualidade Planejamento e Controle da Produção Novos Produtos Descrição Qual a localização geográfica, tamanho, volume e mix de produção, que grau de especialização, arranjo físico e forma de manutenção. Que nível, como obtê-la e como incrementá-la. Quais equipamentos e sistemas, com que grau de automação e flexibilidade, como atualizá-la e disseminá-la. O que a empresa irá produzir internamente, o que irá comprar de terceiros, e qual política implementar com fornecedores Qual a estrutura organizacional, nível de centralização, formas de comunicação e controles das atividades. Como recrutar, selecionar, contratar, desenvolver, avaliar, motivar e remunerar a mão-de-obra. Atribuição de responsabilidades, que controles, normas e ferramentas de decisões empregar, quais os padrões e formas de comparação. Que sistema de PCP empregar, que política de compras e estoques, que nível de informatização das informações, que ritmo de produção manter e formas de controles. Com que freqüência lançar, como desenvolver e qual a relação entre produtos e processos. Descrição das áreas de decisão 11

12 A Filosofia JIT/TQC JIT Produção focalizada; Produção puxada; Nivelamento da produção; Redução de leadtimes; Fabricação de pequenos lotes; Redução de setups; Manutenção preventiva; Polivalência; Integração interna e externa; etc. Filosofia JIT/TQC Satisfazer as necessidades do cliente Eliminar desperdícios Melhorar continuamente Envolver totalmente as pessoas Organização e visibilidade TQC Produção orientada pelo cliente; Lucro pelo domínio da qualidade; Priorizar as ações; Agir com base em fatos; Controle do processo; Responsabilidade na fonte; Controle a montante; Operações a prova de falha; Padronização; etc. Conceitos e técnicas da filosofia JIT/TQC. 12

13 Demanda? PCP OM Almoxarifado PC/MP PMP OF/RM OC WIP WIP WIP WIP WIP WIP WIP WIP WIP WIP Sistema de Produção Convencional WIP WIP WIP WIP WIP Almoxarifado PA?

14 Demanda? PCP PMP No K.. Kanban Kanban Kanban Kanban Sistema de Produção JIT Kanban!

15 EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1- No passado não havia MANUTENÇÃO, mas o operário era o artesão que construía e conservava seus próprios recursos. 2- CORRETIVA QUEBRA-CONSERTA Nenhuma preocupação com a conservação ( só com a quantidade ), mas, quando a máquina quebrava, surgia um corre-corre. 3- PREVENTIVA EVISAR ANTES DE QUEBRAR - O operador é o responsável pela produção - O pessoal de manutenção é o responsável pela manutenção, mas a Produção não entrega a máquina para tal. 4- PREDITIVA PREVER QUANDO VAI QUEBRAR. Faz parte da rotina diária do operador preencher o diário de bordo, verificando periodicamente os sintomas que a máquina apresenta. 5- PRODUTIVA DA MINHA MÁQUINA CUIDO EU - O operador é responsável pela conservação das máquinas; - O pessoal da manutenção é responsável pelo seu conserto.

16 7 Realização do produto NBR ISO 9001 VERSÃO Planejamento da realização do produto A organização deve planejar e desenvolver os processos necessários para a realização do produto. O planejamento da realização do produto deve ser consistente com os requisitos de outros processos do sistema de gestão da qualidade (ver 4.1). Ao planejar a realização do produto, a organização deve determinar o seguinte, quando apropriado: a)objetivos da qualidade e requisitos para o produto; b)a necessidade para instituir processos e documentos e prover recursos específicos para o produto; c)verificação, validação, monitoramento, inspeção e atividades de ensaio requeridos, específicos para o produto, bem como critério para a aceitação do produto; d)registros necessários para fornecer evidência de que o processo de realização e o produto resultante atendem aos requisitos (ver 4.2.4). A saída deste planejamento deve ser de forma adequada ao método de operação da organização. NOTA 1 Um documento que especifica os processos do sistema de gestão da qualidade (incluindo os processos de realização do produto) e os recursos a serem aplicados a um produto específico, empreendimento ou contrato, pode ser referenciado como um plano da qualidade. NOTA 2 A organização também pode aplicar os requisitos apresentados em 7.3 no desenvolvimento dos processos de realização do produto.

17 7 Realização do produto NBR ISO 9001 VERSÃO Processos relacionados a clientes Determinação dos requisitos relacionados ao produto A organização deve determinar: a) os requisitos especificados pelo cliente, incluindo os requisitos para entrega e a) os requisitos especificados pelo cliente, incluindo os requisitos para entrega e para atividades de pós-entrega; b) os requisitos não declarados pelo cliente, mas necessários para o uso especificado ou para uso pretendido conhecido ; c) requisitos estatutários e regulamentares relacionados ao produto, e; d) qualquer requisito adicional determinado pela organização.

18 7 Realização do produto NBR ISO 9001 VERSÃO Processos relacionados a clientes Análise crítica dos requisitos relacionados ao produto A organização deve analisar criticamente os requisitos relacionados ao produto. Esta análise crítica deve ser realizada antes da organização assumir o compromisso de fornecer um produto para o cliente (por exemplo, submissão de ofertas, aceitação de contratos ou pedidos, aceitação de alterações em contratos ou pedidos) e devem assegurar que: a) os requisitos do produto estão definidos; b) os requisitos de contrato ou de pedido que difiram daqueles previamente manifestados estão resolvidos, e; c) a organização tem a capacidade para atender aos requisitos definidos. Devem ser mantidos registros dos resultados da análise crítica e das ações resultantes dessa análise (ver 4.2.4). Quando o cliente não fornecer uma declaração documentada dos requisitos, a organização deve confirmar os requisitos do cliente antes da aceitação. Quando os requisitos de produto forem alterados, a organização deve assegurar que os documentos pertinentes são complementados e que o pessoal pertinente é alertado sobre os requisitos alterados. NOTA Em algumas situações, como vendas pela internet, uma análise crítica formal para cada pedido é impraticável. Nesses casos, a análise crítica, pode compreender as informações pertinentes ao produto, tais como catálogos ou material de propaganda.

19 7 Realização do produto NBR ISO 9001 VERSÃO Processos relacionados a clientes Comunicação com o cliente A organização deve determinar e implementar providências eficazes para se comunicar com os clientes em relação a: a) informações do produto; b) tratamento de indagações, contratos ou pedidos, incluindo complementos, e; c) realimentação do cliente, incluindo reclamações do cliente.

20 7 Realização do produto 7.3 Projeto e desenvolvimento NBR ISO 9001 VERSÃO Planejamento do projeto e desenvolvimento Entradas de projeto e desenvolvimento Saídas de projeto e desenvolvimento Análise crítica de projeto e desenvolvimento Verificação de projeto e desenvolvimento Validação de projeto e desenvolvimento Controle de alterações de projeto e desenvolvimento

21 7 Realização do produto 7.4 Aquisição Processo de aquisição NBR ISO 9001 VERSÃO 2008 A organização deve assegurar que o produto adquirido está conforme aos requisitos especificados de aquisição. O tipo e extensão do controle aplicado ao fornecedor e ao produto adquirido devem depender do efeito do produto adquirido na realização subseqüente do produto ou no produto final. A organização deve avaliar e selecionar fornecedores com base na sua capacidade em fornecer produtos de acordo com os requisitos da organização. Critérios para seleção, avaliação e ré-avaliação devem ser instituídos. Devem ser mantidos registros dos resultados das avaliações e de quaisquer ações necessárias, oriundas da avaliação (ver 4.2.4).

22 7 Realização do produto 7.4 Aquisição Informações de aquisição NBR ISO 9001 VERSÃO 2008 As informações de aquisição devem descrever o produto a ser adquirido e incluir, onde apropriado, requisitos para: a) aprovação de produto, procedimentos, processos e equipamento; b) qualificação de pessoal, e; c) sistema de gestão da qualidade. A organização deve assegurar a adequação dos requisitos de aquisição especificados antes da sua comunicação ao fornecedor.

23 7 Realização do produto 7.4 Aquisição NBR ISO 9001 VERSÃO Verificação do produto adquirido A organização deve instituir e implementar inspeção ou outras atividades necessárias para assegurar que o produto adquirido atende aos requisitos de aquisição especificados. Quando a organização ou seu cliente pretender executar a verificação nas instalações do fornecedor, a organização deve declarar nas informações de aquisição, as providências de verificação pretendidas e o método de liberação de produto.

24 7 Realização do produto NBR ISO 9001 VERSÃO Produção e fornecimento de serviço Controle de produção e fornecimento de serviço A organização deve planejar e realizar a produção e o fornecimento de serviço sob condições controladas. Condições controladas devem incluir, como aplicável: a) a disponibilidade de informações que descrevam as características do produto; b) a disponibilidade de instruções de trabalho; c) o uso de equipamento adequado; d) a disponibilidade e uso de dispositivos para monitoramento e medição; e) a implementação de monitoramento e medição, e; f) a implementação da liberação, entrega e atividades pós-entrega.

25 7 Realização do produto NBR ISO 9001 VERSÃO Produção e fornecimento de serviço Validação dos processos de produção e fornecimento de serviço A organização deve validar quaisquer processos de produção e fornecimento de serviço onde a saída resultante não possa ser verificada por monitoramento ou medição subseqüentes. Isso inclui quaisquer processos onde as deficiências só ficam aparentes depois que o produto esteja em uso ou o serviço tenha sido entregue. A validação deve demonstrar a capacidade desses processos de alcançar os resultados planejados. A organização deve tomar as providências necessárias para esses processos, incluindo, onde aplicável: a) critérios definidos para análise crítica e aprovação dos processos; b) aprovação de equipamento e qualificação de pessoal; c) uso de métodos e procedimentos específicos; d) requisitos para registros (ver 4.2.4), e; e) ré-validação.

26 7 Realização do produto NBR ISO 9001 VERSÃO Produção e fornecimento de serviço Identificação e rastreabilidade Onde apropriado, a organização deve identificar o produto por meios adequados ao longo da realização do produto. A organização deve identificar a situação do produto referente aos requisitos de monitoramento e de medição. Quando a rastreabilidade é um requisito, a organização deve controlar e registrar a identificação única do produto (ver 4.2.4). NOTA Em alguns setores de atividade, a gestão de configuração é um meio pelo qual a identificação e rastreabilidade são mantidas.

27 7 Realização do produto NBR ISO 9001 VERSÃO Produção e fornecimento de serviço Propriedade de cliente A organização deve ter cuidado com a propriedade de cliente enquanto estiver sob o controle da organização ou sendo usada por ela. A organização deve identificar, verificar, proteger e salvaguardar a propriedade do cliente fornecida para uso ou incorporação no produto. Se qualquer propriedade do cliente for perdida, danificada ou considerada inadequada para uso, isso deve ser informado ao cliente e devem ser mantidos registros (ver 4.2.4). NOTA Propriedade do cliente pode incluir propriedade intelectual Preservação de produto A organização deve preservar a conformidade do produto durante processo interno e entrega no destino pretendido. Esta preservação deve incluir identificação, manuseio, embalagem, armazenamento e proteção. A preservação também deve ser aplicada às partes constituintes de um produto.

28 7 Realização do produto NBR ISO 9001 VERSÃO Controle de dispositivos de medição e monitoramento A organização deve determinar as medições e monitoramentos a serem realizados e os dispositivos de monitoramento e medição necessários para evidenciar a conformidade do produto com os requisitos determinados (ver 7.2.1). A organização deve instituir processos para assegurar que medição e monitoramento podem ser realizados e são executados de uma maneira consistente com os requisitos de medição e monitoramento. Quando for necessário assegurar resultados válidos, o dispositivo de medição deve ser: a) calibrado ou verificado a intervalos especificados ou antes do uso, contra padrões de medição rastreáveis a padrões de medição internacionais ou nacionais; quando esse padrão não existir, a base usada para calibração ou verificação deve ser registrada; b) ajustado ou reajustado, como necessário; c) identificado para possibilitar que a situação da calibração seja determinada; d) protegido contra ajustes que invalidariam o resultado da medição; e) protegido de dano e deterioração durante o manuseio, manutenção e armazenamento.

29 7 Realização do produto NBR ISO 9001 VERSÃO Controle de dispositivos de medição e monitoramento Adicionalmente a organização deve avaliar e registrar a validade dos resultados de medições anteriores quando constatar que o dispositivo não está conforme com os requisitos. A organização deve tomar ação apropriada no dispositivo e em qualquer produto afetado. Registros dos resultados de calibração e verificação devem ser mantidos (ver 4.2.4). Quando usado na medição e monitoramento de requisitos especificados, deve ser confirmada a capacidade do software de computador para satisfazer a aplicação pretendida. Isso deve ser feito antes do uso inicial e reconfirmado se necessário. NOTA Ver NBR ISO e NBR ISSO para orientação.

30 CONTATO Grupo STANDARD Consultoria Luciano Rodrigues Marcelino Sócio-Diretor / Gestão de Negócios Endereço: Rua Tubalcain Faraco, 85 - Sala Ed. Center Park Centro - CEP: Tubarão/SC - Brasil. Telefone/Fax: + 55 (48) / / CNPJ: / Inscrição Estadual: isento. Inscrição Municipal:

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