AFETIVIDADE E COGNIÇÃO. A Afetividade entre Professor e Aluno é o suporte de todo processo de aprendizagem escolar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AFETIVIDADE E COGNIÇÃO. A Afetividade entre Professor e Aluno é o suporte de todo processo de aprendizagem escolar"

Transcrição

1 AFETIVIDADE E COGNIÇÃO A Afetividade entre Professor e Aluno é o suporte de todo processo de aprendizagem escolar ADRIANA SILVA VIEIRA MARISTELA DINIZ LOPES Profª.Ms Fátima Eliana Frigatto Bozzo Lins-SP 2009

2 1 AFETIVIDADE E COGNIÇÃO A Afetividade entre Professor e Aluno é o suporte de todo processo de aprendizagem escolar RESUMO A afetividade entre professor e aluno na fase da pré-escola de 2 a 3 anos é o suporte de todo processo de aprendizagem escolar. Os objetivos desta pesquisa será analisar o processo de construção da afetividade na criança de 2 a 3 anos; analisar atitudes e comportamentos dos alunos dentro da sala de aula com a presença do professor; relacionar as atitudes, comportamentos e condutas dos alunos e do professor em sala de aula. A metodologia da pesquisa será bibliográfica, com pesquisa de campo e seus dados com análise qualitativa. A pesquisa não apresenta conclusões finais por estar em andamento. Conclui-se até o momento que a apropriação do mundo enfatiza a indissociabilidade entre cognição e afetividade. Palavras-chave: Aprendizagem. Afetividade. Psiquismo. Cognitivo. Subjetividade.

3 2 INTRODUÇÃO A relação entre professor e aluno estabelecida na fase inicial da pré-escola- 2 a 3 anos, é o fio condutor, o suporte afetivo de um processo de aprendizagem significativa. Esta pesquisa tem como objetivo geral demonstrar a relação dos vínculos afetivos socialmente construídos num contexto escolar e o sucesso de um processo de aprendizagem. Os objetivos específicos será analisar o processo de construção da afetividade na criança de 2 a 3 anos; analisar atitudes e comportamentos dos alunos dentro da sala de aula com a presença do professor; relacionar as atitudes, comportamentos e condutas dos alunos e do professor em sala de aula. A metodologia da pesquisa será exploratória, pois tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipótese, descritiva tendo como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno. Uma de suas características mais significativa está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados tais como o questionamento e a observação sistemática e comparativa que compara dados de um lugar com outro dentro da pesquisa. Este trabalho quanto aos procedimentos será bibliográfico e desenvolvido a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos, levantamentos, pois se caracteriza pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecerem. Procede-se a solicitação de informação a um grupo significativo de pessoas acerca de problema estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa obterem-se as conclusões correspondentes aos dados coletados. Quanto ao método de abordagem essa pesquisa será realizada pelo método hipotético dedutivo que se inicia pela percepção de uma lacuna nos conhecimentos acerca da qual formula hipótese testando predição da ocorrência de fenômeno abrangido pela hipótese. No método do procedimento essa pesquisa usará o histórico que consiste em investigar acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar a sua influência na sociedade de hoje, comparativo, usado tanto para comparação de grupos no presente, no passado ou entre os existentes e os do passado ou entre

4 3 sociedades de iguais ou de diferentes estágios de desenvolvimento e estatístico que significa redução de fenômenos sociológicos, políticos, econômicos a termos quantitativos e a manipulação estatística que permite comprovar as relações dos fenômenos entre si e obter generalizações sobre a natureza, coerência ou significado. As técnicas usadas para coletas de dados serão realizadas com questionários, entrevistas, estudo de caso, análise de documentos, pesquisa de campo. O tratamento dos dados será estatístico com análise quantitativa e qualitativa. DESENVOLVIMENTO As relações sociais precedem a relação com o mundo físico e nessa perspectiva o outro desenvolve um papel primordial na conquista desse mundo. A integração da afetividade e inteligência permite aos indivíduos atingir níveis de evolução cada vez mais complexos. A afetividade presente nos vínculos sociais são bases para caracterização da personalidade dos homens ao longo da vida. Neste contexto destaca-se a importância da interação entre o homem e o meio e entre si mesmo. O processo de desenvolvimento humano ocorre de forma integral envolvendo os aspectos físicos, emocionais e sociais. As experiências que a criança tem com o adulto são sintetizadas e se configuram como diretrizes de seu comportamento social futuro. A qualidade das relações afetivas estabelecidas na fase da infância é a base para a construção da personalidade das crianças. [...] o indivíduo estrutura sua personalidade a partir do final da infância, quando já pode ter seu próprio sistema de normas e valores, ou seja, uma moral autônoma. Entretanto, esse sistema de normas e valores vai ser estabelecido com base nas experiências infantis, entre as quais uma das mais importantes é o clima psicológico [...]. (PILETTI, 1996, p. 276). Uma carga afetiva positiva é manifestada sob a forma de sentimentos e emoções que delineiam um recurso humano de comunicação que já no recémnascido, constitui-se a maneira de relacionar-se com o meio. Na infância, as influências mais expressivas num processo de aprendizagem são as relacionadas ao tipo de relacionamento afetivo.

5 4 A qualidade das interações é influenciada por vários fatores tais como a dimensão física do espaço, as pessoas do convívio social próximo, a linguagem e os conhecimentos. Ainda recém-nascido, o indivíduo usa da emoção para estabelecer contato com o.mundo físico. Através das expressões, totalmente sobre influência dos fatores fisiológicos, o bebê estabelece uma relação com o adulto que o acompanha, comumente a mãe. A cada movimento, a criança atribui um significado à sua ação, significado esse dado pela outra pessoa. mundo físico. Uma criança que chora porque seu estômago dói de fome, não chora inicialmente para alguém alimentá-la, mas chora por causa da dor. Ao receber a atenção que necessita, vai construindo os significados de cada ação sua. (BORBA ; SPAZZIANI, 2007, p. 2) Neste contexto, as relações sociais precedem as relações do homem com o No primeiro ano de vida, a afetividade é um instrumento mediador entre a criança e o mundo físico. A criança necessita do adulto para apropriar-se da realidade do mundo externo. Até o terceiro ano o interesse infantil volta-se para a exploração sensóriomotora do mundo físico desenvolvendo as relações cognitivas com o meio. Seus atos físicos são projetados para exteriorizar seus atos psíquicos. Como diz Galvão (1995, p.44) [...] o pensamento precisa de auxílio dos gestos para se exteriorizar, o ato mental projeta-se em atos motores. Os afetos se expressam nos desejos, sonhos, expectativas, palavras e gestos que cada ser humano nutre ao longo da vida. Emoção e cognição se complementam para possibilitar a apreensão da realidade externa. A forma com que o indivíduo percebe o meio social e as relações com o outro organiza as informações, fazendo com que através da relação com os afetos que as envolvem desenvolva um determinado comportamento em relação ao meio e às pessoas. Conforme diz Bock; Furtado; Teixeira (1999, p 87) A linguagem e o pensamento humano têm origem social. A cultura faz parte do desenvolvimento humano e deve ser integrada ao estudo e à explicação das funções superiores. A aquisição da linguagem também é uma condição básica para que a criança nomeie seus conflitos e desejos, dando sentido ao que ocorre em seu interior

6 5 possibilitando a compreensão da realidade em que vive interiorizando-a e desenvolvendo sua subjetividade. O contexto social é base para o desenvolvimento do processo de aquisição da linguagem. É na apropriação, mas também na atribuição de significados que o indivíduo se faz parte da história. Na idade de três a seis anos, as crianças se encontram na fase da construção de sua personalidade. Através das interações sociais reorientam seus interesses para as pessoas, voltando ao predomínio das relações afetivas de seus primeiros anos de vida. Os vínculos afetivos enquanto acolhimento se torna condição essencial para o crescimento e desenvolvimento global da criança. Aos seis anos de idade por meio da aquisição da função simbólica e a construção da personalidade, os progressos intelectuais fazem com que o interesse infantil se desvie novamente para as conquistas do mundo exterior através da interação com o meio, com as coisas e com o conhecimento. Neste período de desenvolvimento a criança desperta para os sentimentos que nutre em relação ao outro. No aspecto afetivo, surgem os sentimentos interindividuais, sendo que um dos mais relevantes é o respeito que a criança constrói pelos indivíduos que julga superiores a ela. Por exemplo, em relação aos pais e professores. É um misto de amor e temor. Seus sentimentos morais refletem esta relação com os adultos significativos - a moral da obediência -, em que o critério de bem e mal é a vontade dos adultos. (BOCK.; FURTADO; TEIXEIRA, 1999, p. 103). É também neste estágio que o aspecto cognitivo fundamenta suas ações e comportamentos. Todas as aprendizagens que daí decorre são sintetizadas e expressadas na conduta social e subjetiva de cada indivíduo. Na adolescência, devido às alterações corporais resultantes da ação hormonal, impõe-se novamente a necessidade de afirmação da personalidade, retornando assim ao predomínio da afetividade. Segundo Vygotsky as origens das formas superiores de comportamento consciente pensamento, memória, atenção voluntária etc.-, [...] devem ser achadas nas relações sociais que o homem mantém. (apud BOCK; FURTADO; TEIXEIRA; 1999, p. 107). O afeto e a cognição são conceitos fundamentais e indissociáveis, necessários à formação dos processos psicológicos superiores.

7 6 Os vínculos afetivos constituem-se dessa maneira, instrumentos que permitirão a apreensão intelectual significativa, dado o grau de envolvimento entre os elementos envolvidos. Ao longo do processo de desenvolvimento, esses vínculos se ampliam e seu papel, que inicialmente apresentava-se na relação pai-filho, estabelece-se em outro campo além-familiar, a figura do professor surge então carregada de importância na relação ensino-aprendizagem. Segundo Spazziani (apud BORBA; SPAZZIANI, 2007, p. 10) pode-se concluir que, desse modo, a prática pedagógica é entendida como prática social que oportuniza, através da ação mediada entre professor e alunos, relacionar os processos sociais aos processos psicológicos. As reações emocionais provocadas pela afetividade envolvida nas relações sociais influenciam as formas de comportamento humano em todos os momentos de um processo de educação. Neste sentido, o exercício eficaz do pensamento somente será conseguido se as atividades desenvolvidas forem emocionalmente carregadas de significados. Um fato sintetizado sob uma base permeada pela emoção é recordado e expressado de forma mais sólida, firme e significativa ao longo da construção de conhecimentos. Segundo Piletti (1996, p. 24) No decorrer de sua vida diária, o aluno sofre uma série de influências que vão ter repercussões, negativas ou positivas, em seu trabalho escolar. A afetividade traz consigo a capacidade de ampliação da interação social, solidificando as relações de amizade e promovendo a qualidade dos relacionamentos que por sua vez confere aos objetos do conhecimento um sentido afetivo e significativo. Os fenômenos afetivos, considerados pertencentes a uma ordem subjetiva são dependentes da ação do meio sociocultural externo ao homem, pois suas formações advêm da qualidade dessas interações e experiências vivenciadas. A partir de vínculos pré-estabelecidos os indivíduos adquirem novas formas de pensamento e ação, construindo novos conhecimentos. Dessa forma, a qualidade da relação professor-aluno num processo pedagógico confere, ao objeto a conhecer, um sentido afetivo, a partir da forma com que se realizaram essas experiências de aprendizagem.

8 7 Na medida em que a criança se desenvolve, as necessidades afetivas se deslocam do plano fisiológico para o plano cognitivo. Assim, conforme coloca Tassoni, (2000, p. 14) mesmo mantendo-se o contato corporal como forma de carinho, falar da capacidade do aluno, elogiar o seu trabalho, reconhecer seu esforço, constituem-se formas cognitivas de vinculação afetiva. No trabalho educativo cotidiano não existe separação entre o pensar e o agir, pois, os sujeitos ali envolvidos não se desapropriam de aspectos afetivos que compõem sua personalidade ao entrar na sala de aula. Essa integração entre afeto e cognição é o que fundamenta o entendimento de um desenvolvimento integral do ser humano. As relações afetivas permeadas por cargas afetivas positivas marcam o processo de aquisição do objeto do conhecimento contribuindo também à construção da autonomia à medida que possibilita a confiança dos alunos no professor, em suas capacidades e decisões. A compreensão do mundo é fundamental para que se possa estar nele. Essa apreensão do real instrumentalizada pela sensibilidade e reflexão só é possível com a realização de um pensar, sentir, imaginar e agir no próprio campo do real. Refletir esse processo É compreender que a vida afetiva - emoções e sentimentos - compõe o homem e constitui um aspecto de fundamental importância na vida psíquica. As emoções e sentimentos são como alimentos de nosso psiquismo e estão presentes em todas as manifestações de nossa vida. Necessitamos deles porque [...] orientam-nos e nos ajudam nas decisões. (BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 1999, p 198). Assim, a relação intrínseca entre os objetivos socioafetivos e cognitivos na pré-escola requer um contexto de relações adulto-criança permeadas pelo respeito recíproco, pela afeição e pela confiança garantindo à criança um ambiente favorável ao seu desenvolvimento intelectual e moral. A influência da personalidade, atitude e comportamento do professor na formação intelectual, cognitiva e moral do aluno, bem como a qualidade dessas relações no ambiente escolar conduzirão a um processo de aprendizagem significativa. CONCLUSÃO A realização deste trabalho permitiu compreender que os aspectos afetivos presentes nas interações entre professor e aluno influenciam na apropriação dos

9 8 objetos culturais do conhecimento na medida em que as relações construídas gerem sentimentos de confiança e espontaneidade em ambas as partes. A carga positiva afetiva dos vínculos construídos entre educador e educando sustenta o processo de aprendizagem na medida em que possibilita a abertura mútua para as novas descobertas através da empatia, total confiança e sentimentos de amizades. Ao longo da história a educação baseou-se no controle e desenvolvimento cognitivo isolando, ou não dando tanta importância, à questão do desenvolvimento afetivo. A teoria construtivista defende a produção de conhecimento alicerçada sobre bases sólidas que reúne importantes fatores: a maturação física e neurológica e as experiências ricas e significativas com o mundo físico e social. A afetividade manifestada num clima de acolhimento, ternura, empatia, gosto, desejo, inclinação e compreensão enriquecem as interações e trocas, facilitando a linguagem comunicativa entre os sujeitos, donos de ação e promovendo o desenvolvimento de suas potencialidades de forma integral. Desta forma o estudo da afetividade nessa ótica pretende compreender a relação professor-aluno, permeada pela participação ativa de ambos, envolvendo acordos e desacordos. Através dessa troca, a criança constrói sua visão de mundo, baseado nos sentimentos, valores e significados que apreende do meio e especificamente na escola. O presente artigo é apenas o início de uma reflexão parcial deste tema que servirá de base para futuros trabalhos.

10 9 AFFECTIVE AND COGNITIVE The Affective between teacher and student is the support of the all school learning process. ABSTRACT The Affective between teacher and student in the previous school phase of the two or tree years old is the support of the all school learning process. The objectives this research will be to analyze the a um process of building the child s emotion in two or tree years old; to analysis attitudes and behavior of the students into the classroom in the presence of the teacher: to relate the attitudes, behavior and manners of students and teacher into the classroom. The mythology of the research will be bibliography, with field research and your data with qualitative analyses. The research haven t conclusion, because it is in development. It concludes until the present moment that the appropriation of the world emphasizes the inseparability between cognitive and affective. Keywords: Learning. Affective. Psychic. Cognitive. Subjectivity.

11 10 REFERÊNCIAS BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T.; Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologias. São Paulo: Saraiva, BORBA, V. R. S.; SPAZZIANI, M, L.; Afetividade no contexto da educação infantil. Ribeirão Preto, Disponível em: reunioes/ 30ra/trabalhos. Acesso em: 23 abr GALVÃO, I.; Henri Wallon. Uma concepção do desenvolvimento infantil. Petrópolis, RJ: Vozes,1995. MARCHAND, M.; A afetividade do educador. São Paulo: Sumus, PILETTI, N; Psicologia educacional. São Paulo: Ática, TASSONI, E.C.M.; Afetividade e aprendizagem: a relação professor-aluno. Campinas, Disponível em: http// Acesso em: 02 mai

12 11 Autores: Adriana Silva Vieira (14) Maristela Diniz Lopes (14) Orientador: Profª Ms. Fátima Eliana Frigatto Bozzo - fone: (14)

Introdução à obra de Wallon

Introdução à obra de Wallon Henri Wallon Introdução à obra de Wallon A atividade da criança: conjunto de gestos com significados filogenéticos de sobrevivência. Entre o indivíduo e o meio há uma unidade indivisível. A sociedade é

Leia mais

Cristina almeida. Psicóloga escolar

Cristina almeida. Psicóloga escolar Cristina almeida Psicóloga escolar 1. Desenvolvimento infantil-aula 1 e 2. 2. Limites-regras. 3. Desenvolvimento emocional. Pensar e sentir: ações ligadas entre si. Dimensão emocional. Dimensão social.

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Para que se possa compreender de forma mais ampla o tema da afetividade na educação infantil, entendemos que primeiramente faz-se necessário

Leia mais

Henry Wallon. Psicologia do Desenvolvimento Pedagogia 2º período Profª Renatha Costa ARQUIVO VI

Henry Wallon. Psicologia do Desenvolvimento Pedagogia 2º período Profª Renatha Costa ARQUIVO VI Henry Wallon Psicologia do Desenvolvimento Pedagogia 2º período Profª Renatha Costa renathakcosta@gmail.com ARQUIVO VI 2016.2 A gênese da inteligência para Wallon é genética e organicamente social. O ser

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 2. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 2. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos ORIENTAÇÕES TEÓRICAS DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Modelo Mecanicista: o importante não é o que há dentro do organismo, senão

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO 2017 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA (3 A 5 ANOS) NA PERSPECTIVA DE HENRY WALLON.

AS CONTRIBUIÇÕES DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA (3 A 5 ANOS) NA PERSPECTIVA DE HENRY WALLON. AS CONTRIBUIÇÕES DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA CRIANÇA (3 A 5 ANOS) NA PERSPECTIVA DE HENRY WALLON. Simone Galiani Milan. Gilza Maria Zauhy Garms. Faculdade de Ciências

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECERES DOS RECURSOS PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 11) De acordo com a Proposta

Leia mais

PIAGET, VYGOTSKY E WALLON

PIAGET, VYGOTSKY E WALLON PIAGET, VYGOTSKY E WALLON Q U A D R O C O M P A R A T I V O D A S C O N C E P Ç Õ E S D E A P R E N D I Z A G E M Teóricos Piaget Vygotsky Wallom Dados pessoais Jean Piaget (1896 1980), pesquisador e filósofo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com

Leia mais

A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UM ESTUDO SOBRE A AFETIVIDADE NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Nayanna Quaresma Neponocena

A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UM ESTUDO SOBRE A AFETIVIDADE NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Nayanna Quaresma Neponocena A RELAÇÃO FESSOR-ALUNO: UM ESTUDO SOBRE A AFETIVIDADE NO CESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Nayanna Quaresma Neponocena Campus Universitário de Abaetetuba/UFPA; nayannalp@hotmail.com Orientador (a): Prof. Dra.

Leia mais

RELAÇÃO: AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

RELAÇÃO: AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELAÇÃO: AFETIVIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL Sonia Cristiana da Silva Andrade Fundação Francisco Mascarenhas Faculdades Integradas de Patos E-mail: posgraduacao@fiponline.com.br Resumo: O presente

Leia mais

VISÃO INTERACIONISTA DO JOGO: PIAGET E VYGOTSKY

VISÃO INTERACIONISTA DO JOGO: PIAGET E VYGOTSKY VISÃO INTERACIONISTA DO JOGO: PIAGET E VYGOTSKY Piaget Para Piaget (1978), a origem das manifestações lúdicas acompanha o desenvolvimento da inteligência vinculando-se aos estágios do desenvolvimento cognitivo.

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM

TEORIAS DA APRENDIZAGEM TEORIAS DA APRENDIZAGEM Professora Mônica Caetano Vieira da Silva UNIDADE DE ESTUDO 08 HENRI WALLONS E A PSICOGÊNESE DA PESSOA Henri Wallon nasceu na França em 1879. Dedicou-se ao estudo da medicina, filosofia

Leia mais

Experiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação

Experiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação Experiências de corpo inteiro: Contribuições de Wallon para a educação Mariana Roncarati Mestranda em Educação - UNIRio/ CAPES; Psicomotricista Uni-IBMR; Especialista em Educação Infantil PUC-Rio m_roncarati@hotmail.com

Leia mais

Curso: Pedagogia Componente Curricular: Psicologia da Educação Carga Horária: 50 horas. Semestre letivo/ Módulo. Professor(es):

Curso: Pedagogia Componente Curricular: Psicologia da Educação Carga Horária: 50 horas. Semestre letivo/ Módulo. Professor(es): FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Componente Curricular: Psicologia da Educação Carga Horária: 50 horas Semestre letivo/ Módulo Professor(es): Período: 1º Semestre / 2015 Ementa s Estudos

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. O Papel da Afetividade na Aprendizagem. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. O Papel da Afetividade na Aprendizagem. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Professora: Nathália Bastos . O que é afetividade. O papel da afetividade na relação professor aluno. Afetividade à luz Walloniana O QUE É AFETIVIDADE? Tão importante

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 3. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 3. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 3 Professora: Nathália Bastos A INFÂNCIA Para Wallon a infância é considerada uma obra em construção. A primeira condição para a construção da pessoa do eu

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares

Leia mais

14- LA TAILLE, Yves. DANTAS, Heloisa e

14- LA TAILLE, Yves. DANTAS, Heloisa e 14- LA TAILLE, Yves. DANTAS, Heloisa e Concurso Público Osasco PEB I - 2017 OLIVEIRA, Marta Kohl de, Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. ed., São Paulo: Summus, 1992 PROFESSOR

Leia mais

TÍTULO: O BRINCAR NO PROJETO O CÍRCULO DO AMOR E SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL

TÍTULO: O BRINCAR NO PROJETO O CÍRCULO DO AMOR E SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL TÍTULO: O BRINCAR NO PROJETO O CÍRCULO DO AMOR E SUA RELAÇÃO COM A EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR JUSTIFICATIVA O programa de pós-graduação lato-sensu em Docência no Ensino Superior do ISECUB contempla reflexões teóricas, práticas e metodológicas acerca da Educação Superior,

Leia mais

PLANO DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA: OFICINAS PEDAGÓGICAS. Profª. Msc. Clara Maria Furtado

PLANO DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA: OFICINAS PEDAGÓGICAS. Profª. Msc. Clara Maria Furtado PLANO DE ENSINO Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br Profª. Msc. Eliane Kormann Tomazoni eliane.kormann@unifebe.edu.br Profª. Msc. Márcia Junkes mmjunkes@unifebe.edu.br MISSÃO UNIDAVI

Leia mais

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Geysse Gadelha Rocha, 2 Maria Mirian de Fatima Melo Costa, 3 Luciano Gutembergue Bonfim. ¹ Graduanda em Pedagogia pela

Leia mais

RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B.

RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B. RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA NO PROCESSO EDUCACIONAL DO EDUCANDO PICNOSCA, J. MALDONADO, S.B. Resumo Essa pesquisa teve como objetivo analisar como se dá participação dos pais junto ao processo

Leia mais

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada

Leia mais

EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL

EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL Rosemeire Chagas Matias de Oliveira (Autor) meirebeatriz@hotmail.com Patrícia Formiga

Leia mais

Psicologia Educacional I. O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas

Psicologia Educacional I. O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas Psicologia Educacional I O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas Introdução O ser humano necessita de quadros de valores para definir os grupos sociais, as comunidades e a própria pria

Leia mais

A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens

A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação

Leia mais

Minicurso: Jogos e Dinâmicas de Grupo. Fabiana Sanches e Rosa Maria

Minicurso: Jogos e Dinâmicas de Grupo. Fabiana Sanches e Rosa Maria Minicurso: Jogos e Dinâmicas de Grupo Fabiana Sanches e Rosa Maria As dinâmicas são instrumentos, ferramentas que estão dentro de um processo de formação e organização, que possibilitam a criação e recriação

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de A DANÇA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES 1 DANCE IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION: A REFLECTION ON THE PEDAGOGICAL PRACTICES OF TEACHERS Priscila Costa

Leia mais

DESENVOLVIMENTO HUMANO

DESENVOLVIMENTO HUMANO DESENVOLVIMENTO HUMANO Sumário 1.1. O que é Desenvolvimento Humano... 3 1.2. Fatores que influenciam o desenvolvimento humano... 3 1.3. Princípios gerais do desenvolvimento humano... 5 1.4. Aspectos do

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo

Leia mais

MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo

MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo

Leia mais

Aula 2 Pesquisa. Conceitos. Prof. Marcelo Musci

Aula 2 Pesquisa. Conceitos. Prof. Marcelo Musci Aula 2 Pesquisa Conceitos Prof. Marcelo Musci Conceito de Pesquisa O objetivo da pesquisa científica é explicar, prever e / ou controlar um determinado fato ou fenômeno. Fazer pesquisa é... Investigar

Leia mais

PA.CRH.17. Pág. 1 de 6

PA.CRH.17. Pág. 1 de 6 PA.CRH.17 Pág. 1 de 6 Creche A Resposta Social Creche da A.U.R.P.I.S. tem como principal objetivo para 2016/2017 desenvolver projetos aliciantes com as suas crianças, famílias, colaboradores e parceiros,

Leia mais

ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA

ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA SONHO DE CRIANÇA A visão de educação da Escola Sonho de Criança é de concepção humanista, já que valoriza o ser humano no desenvolvimento das suas potencialidades. Acreditamos

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia Genética (Piaget) Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia Genética (Piaget) Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Professora: Nathália Bastos JEAN PIAGET. Teoria da Epistemologia genética ou psicogenética. Concepção construtivista da inteligência. Processo de aprendizagem.

Leia mais

LEV VYGOTSKY 1896/1934

LEV VYGOTSKY 1896/1934 TEORIA SÓCIO-HISTÓRICA LEV VYGOTSKY 1896/1934 Dados Biográficos - Nasceu em Orsha, Bielorussia, em 17 de novembro de 1896. - Judeu, pertencente a uma família culta e bastante numerosa. Era o segundo de

Leia mais

OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS

OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS SILVA, Thayssa Lorrane Falce da 1 LEITE, Regina Aparecida de Almeida 2 1 Acadêmica do curso de Graduação em Educação Física da Faculdade de Ciências

Leia mais

A ESCRITA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: REGULARIDADES E ESPECIFICIDADES

A ESCRITA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: REGULARIDADES E ESPECIFICIDADES 419 de 664 A ESCRITA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: REGULARIDADES E ESPECIFICIDADES Simone Neri da Siva (UESB) 127 Carla Salati Almeida Ghirello-Pires (UESB) 128 RESUMO Este trabalho objetiva investigar

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

DESENVOLVIMENTO SOCIAL FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina de Ribeirão

Leia mais

RECURSOS PEDAGÓGICOS NO ENSINO DE QUÍMICA: TRILHA ATÔMICA

RECURSOS PEDAGÓGICOS NO ENSINO DE QUÍMICA: TRILHA ATÔMICA RECURSOS PEDAGÓGICOS NO ENSINO DE QUÍMICA: TRILHA ATÔMICA Francisco Marcilio de Oliveira Pereira 1 ; Fernando Carneiro Pereira 2 ; Francisco Leandro Linhares Ferreira 3 ; Márcia Rodrigues de Sousa 4 1

Leia mais

HENRI WALLON. IDE - Instituto de Difusão Espírita - Araras / SP Instituição: - Editora:

HENRI WALLON. IDE - Instituto de Difusão Espírita - Araras / SP Instituição:  - Editora: CURSO ONLINE DE PEDAGOGIA ESPÍRITA HENRI WALLON IDE - Instituto de Difusão Espírita - Araras / SP Instituição: www.ide.org.br - Editora: www.ideeditora.com.br HENRI WALLON Henri Paul Hyacinthe Wallon nasceu

Leia mais

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA : METODOLOGIA DA PESQUISA ASSUNTO: PESQUISA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA : METODOLOGIA DA PESQUISA ASSUNTO: PESQUISA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA : METODOLOGIA DA PESQUISA ASSUNTO: PESQUISA PROFESSOR : Romilson Lopes Sampaio PESQUISA Pesquisa é o conjunto de investigações,

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama

Leia mais

OS PENSADORES DA EDUCAÇÃO

OS PENSADORES DA EDUCAÇÃO OS PENSADORES DA EDUCAÇÃO PAULO FREIRE, PIAGET, VYGOTSKY & WALLON 01. De acordo com Paulo Freire quando trata da importância do ato de ler, para a construção da visão crítica são indispensáveis: (A) Trabalhar

Leia mais

DESENVOLVIMENTO AFETIVO - SOCIAL

DESENVOLVIMENTO AFETIVO - SOCIAL DESENVOLVIMENTO AFETIVO - SOCIAL De 5 a 10 anos Ana Laura Maciel Ramos Utielle Regina de Oliveira 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento sócio-afetivo está relacionado aos sentimentos e as emoções em virtude

Leia mais

O PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

O PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO O PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO MARISA BELMUDES MARTINEZ Falar do processo de desenvolvimento cognitivo do homem é nos fazer refletir sobre nossa própria maneira de construir o conhecimento. Esse

Leia mais

DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR LINHAS ORIENTADORAS PARA ELABORAÇÂO DO PROJETO CURRICULAR DE GRUPO

DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR LINHAS ORIENTADORAS PARA ELABORAÇÂO DO PROJETO CURRICULAR DE GRUPO DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR LINHAS ORIENTADORAS PARA ELABORAÇÂO DO PROJETO CURRICULAR DE GRUPO ANO LETIVO 2017/2018 É fazendo que se aprende a fazer aquilo que se deve aprender a fazer.- Aristóteles. Introdução

Leia mais

SENAI&'&ES& O"METODO"QUANTITATIVO" " " 26/06/14 MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS & &

SENAI&'&ES& OMETODOQUANTITATIVO   26/06/14 MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS & & SENAI&'&ES& & & O"METODO"QUANTITATIVO" " " Prof."FÁBIO"CAMPOS" E O que é método? É a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de fenômenos. O que são procedimentos metodológicos?

Leia mais

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Kamila Pimentel dos Santos Leila Márcia Azevedo Nunes Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas - UFAM Práticas Pedagógicas inclusivas

Leia mais

A LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO. Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO

A LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO. Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO A LINGUAGEM NO CENTRO DA FORMAÇÃO DO SUJEITO Avanete Pereira Sousa 1 Darlene Silva Santos Santana 2 INTRODUÇÃO A natureza humana perpassa pelo campo da linguagem, quando é a partir da interação verbal

Leia mais

Área de conhecimento: Linguagem Justificativa teórico-metodológica:

Área de conhecimento: Linguagem Justificativa teórico-metodológica: Área de conhecimento: Linguagem Justificativa teórico-metodológica: Para iniciar uma proposta de atividades para a área de conhecimento linguagem na perspectiva histórico-cultural vale ressaltar a importância

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite 06.02.2018 É na escola que se aprende a conviver e, um dos lugares onde

Leia mais

É com a mente que pensamos: pensar é ter uma mente que funciona e o pensamento exprime, precisamente, o funcionamento total da mente.

É com a mente que pensamos: pensar é ter uma mente que funciona e o pensamento exprime, precisamente, o funcionamento total da mente. A mente, sistema de construção do mundo A mente recolhe informações do ambiente e com elas cria representações. A representação não copia a informação interpreta-a. A informação em si não possui qualquer

Leia mais

ARTIGO INTERAÇÃO COM AFETO: APRENDIZAGEM EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ELIANE ALMEIDA PEREIRA PORTO ALEGRE, 2009

ARTIGO INTERAÇÃO COM AFETO: APRENDIZAGEM EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ELIANE ALMEIDA PEREIRA PORTO ALEGRE, 2009 ARTIGO INTERAÇÃO COM AFETO: APRENDIZAGEM EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ELIANE ALMEIDA PEREIRA PORTO ALEGRE, 2009 INTRODUÇÃO Porque o interesse de abordar as ações afetivas utilizadas por formadores/tutores

Leia mais

AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998

AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 QUEM É O PROFESSOR? QUEM É O ALUNO? COMO DEVE SER O ENSINO? COMO

Leia mais

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º

Leia mais

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Em 2006, a Escola Alemã Corcovado iniciou o processo de construção do Currículo por Competências. A Educação Infantil acompanha este processo através da reelaboração

Leia mais

O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carmen Lucia Lopes Galvão Universidade Estadual do Rio de Janeiro - lumiar13@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Este estudo buscará refletir sobre o autismo e o papel do educador na

Leia mais

A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES

A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES Prof. Dr. Anael Krelling 1 O que é pesquisa? Ander-Egg (1978, p. 28), a pesquisa é um "procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos

Leia mais

i dos pais O jovem adulto

i dos pais O jovem adulto i dos pais O jovem adulto O desenvolvimento humano é um processo de mudanças emocionais, comportamentais, cognitivas, físicas e psíquicas. Através do processo, cada ser humano desenvolve atitudes e comportamentos

Leia mais

82 TCC em Re-vista 2012

82 TCC em Re-vista 2012 82 TCC em Re-vista 2012 MARTINS, Juleide Lopes de Miranda 1. Reflexões sobre a medicalização do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. 2012. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DA AFETIVIDADE E ENSINO- APRENDIZAGEM COMO PROCESSOS INDISSOCIÁVEIS

REFLEXÕES ACERCA DA AFETIVIDADE E ENSINO- APRENDIZAGEM COMO PROCESSOS INDISSOCIÁVEIS REFLEXÕES ACERCA DA AFETIVIDADE E ENSINO- APRENDIZAGEM COMO PROCESSOS INDISSOCIÁVEIS Emanuela Alves da Silva de Freitas - Faculdade Santa Maria Email: manu_28rn@hotmail.com Francisca Maísa Maciel Gomes

Leia mais

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através

Leia mais

Profª Maúcha Sifuentes dos Santos

Profª Maúcha Sifuentes dos Santos Desenvolvimento cognitivo Profª Maúcha Sifuentes dos Santos Desenvolvimento cognitivo: o que é? Desenvolvimento cognitivo: mudanças na capacidade mental (aprendizagem, memória, raciocínio, pensamento e

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das

Leia mais

O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da Disciplina

PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da Disciplina PSICOLOGIA B /12º ANO Página 1 de 5 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da Disciplina UNIDADE 1 ENTRADA NA VIDA TEMA 1: ANTES DE MIM As bases biológicas e culturais do comportamento. A

Leia mais

Metodologia da Pesquisa Científica Profa. Elizabeth Abrantes

Metodologia da Pesquisa Científica Profa. Elizabeth Abrantes Metodologia da Pesquisa Científica Profa. Elizabeth Abrantes Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. Pesquisa é um conjunto de ações, propostas para encontrar

Leia mais

BRINCANDO COM A EDUCAÇÃO INFANTIL 1 PLAYING WITH CHILD EDUCATION. Thaís Kinalski 2

BRINCANDO COM A EDUCAÇÃO INFANTIL 1 PLAYING WITH CHILD EDUCATION. Thaís Kinalski 2 BRINCANDO COM A EDUCAÇÃO INFANTIL 1 PLAYING WITH CHILD EDUCATION 1 Projeto de pesquisa 2 Egressa do curso de Pedagogia da Unijuí. Thaís Kinalski 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema o brincar

Leia mais

DISCIPLINAS E EMENTAS

DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS E EMENTAS ABORDAGEM HISTÓRICA E SOCIOECONÔMICA DO ENVELHECIMENTO HUMANO EMENTA: Analisa as formas de gestão da velhice por parte da família, da sociedade civil e do Estado, verificando o modo

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia Genética (Piaget) Parte 3. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia Genética (Piaget) Parte 3. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 3 Professora: Nathália Bastos PENSAMENTO E LINGUAGEM. A origem do pensamento é anterior à linguagem (e independente dela). A linguagem é uma construção da

Leia mais

ATIVIDADES LÚDICAS: HÁBITO OU NECESSIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL?

ATIVIDADES LÚDICAS: HÁBITO OU NECESSIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL? ATIVIDADES LÚDICAS: HÁBITO OU NECESSIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL? Gessiane Karla Ramos Martins Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. E-mail: gessianekarla@hotmail.com Letícia

Leia mais

TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS

Leia mais

O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL

O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA PROFA. DRA. PATRICIA COLAVITTI BRAGA DISTASSI - DB CONSULTORIA EDUCACIONAL O CONSTRUTIVISMO NA SALA DE AULA 1. OS PROFESSORES E A CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA Construtivismo é um referencial explicativo que norteia o planejamento, a avaliação e a intervenção; A concepção construtivista

Leia mais

UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE GRAFISMO, IMPORTANTE FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Por: Goretti Maria T. Albuquerque Orientador Prof. Ms. Ana Cristina Guimarães

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Educação Física Disciplina: Psicologia Educacional: Desenvolvimento e Aprendizagem Professor: Rita Rejane Soares Melo E-mail: ritarejanemelo@yahoo.com.br

Leia mais

O TRABAHO DO EDUCADOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O TRABAHO DO EDUCADOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL O TRABAHO DO EDUCADOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL Moraes, Idelcléia Cardoso de Souza 1 Resumo: Neste artigo apresenta a discussão sobre: O trabalho do educador na Educação Infantil o olhar para a criança no contexto

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas

Leia mais

A importância dos jogos e brincadeiras na formação plena dos alunos na educação infantil

A importância dos jogos e brincadeiras na formação plena dos alunos na educação infantil A importância dos jogos e brincadeiras na formação plena dos alunos na educação infantil 1. Conteúdos conceituais Educar crianças não se restringe apenas a ensinar-lhes conhecimentos ou habilidades corporais,

Leia mais

TIPOS DE PESQUISA. 1 Quanto à abordagem 1.1 Pesquisa qualitativa 1..2 Pesquisa quantitativa

TIPOS DE PESQUISA. 1 Quanto à abordagem 1.1 Pesquisa qualitativa 1..2 Pesquisa quantitativa Estrutura do artigo 1 Título do projeto 2 Introdução 3 Revisão bibliográfica (subdivisão) 4 Procedimentos metodológicos. 4.1 Escolher o tipo de pesquisa 4.2 Estabelecer população e amostra 4.3 Determinar

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) / MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Leia mais

Unidade II PROJETOS DE PESQUISA. Profa. Eliane Gomes Rocha

Unidade II PROJETOS DE PESQUISA. Profa. Eliane Gomes Rocha Unidade II PROJETOS DE PESQUISA EM CONTEXTOS ESPECÍFICOS Profa. Eliane Gomes Rocha Metodologia de pesquisa conceito Conjunto detalhado e sequencial de métodos e técnicas científicas a serem executados

Leia mais

A MEDIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1

A MEDIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 A MEDIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Rafael de Farias Ferreira Universidade Estadual da Paraíba PPGFP 2 E-mail: rafaelgeografopb@yahoo.com.br Cícera Fernanda Rodrigues Medeiros Faculdades

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte LINGUAGEM, CORPO E ESCOLA: A INSERÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO ATRAVÉS DAS VIVÊNCIAS CORPORAIS

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte LINGUAGEM, CORPO E ESCOLA: A INSERÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO ATRAVÉS DAS VIVÊNCIAS CORPORAIS ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 103 A 107 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte LINGUAGEM, CORPO E ESCOLA: A INSERÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO ATRAVÉS DAS VIVÊNCIAS CORPORAIS Sandra Salete

Leia mais

ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS

ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS Suellen Duarte de Oliveira Matos FACENE suellen_321@hotmail.com Kay Francis Leal Vieira FACENE - kayvieira@yahoo.com.br Adriana

Leia mais

Currículos e Programas. Profª. Luciana Eliza dos Santos

Currículos e Programas. Profª. Luciana Eliza dos Santos Currículos e Programas Profª. Luciana Eliza dos Santos Retomando aspectos da aula anterior: O processo de aprendizagem é resultado de um processo de desenvolvimento, em grande parte, interno à pessoa...

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE 2012 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Leia mais

Linguagem e Ideologia

Linguagem e Ideologia Linguagem e Ideologia Isabela Cristina dos Santos Basaia Graduanda Normal Superior FUPAC E-mail: isabelabasaia@hotmail.com Fone: (32)3372-4059 Data da recepção: 19/08/2009 Data da aprovação: 31/08/2011

Leia mais

Vamos brincar de reinventar histórias

Vamos brincar de reinventar histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de reinventar histórias Ano 03 Unidade 04 Material

Leia mais

Jardim Infantil Popular da Pontinha. Projeto Educativo

Jardim Infantil Popular da Pontinha. Projeto Educativo Jardim Infantil Popular da Pontinha Projeto Educativo Creche Crianças de 1 ano Educadora : Célia 1 Ano Letivo:2018 /19 Introdução Um Projeto Educativo assume-se como um documento orientador que define

Leia mais