PROJETO DE LEI Nº. 250/2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE LEI Nº. 250/2014"

Transcrição

1 PROJETO DE LEI Nº. 250/2014 Ementa: Institui, no âmbito do sistema estadual de ensino, o "Programa Escola sem Política Partidária" Art. 1º. Fica criado, no âmbito do sistema estadual de ensino, o "Programa Escola sem Política Partidária", atendidos os seguintes princípios: I - neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado; II - pluralismo de ideias no ambiente acadêmico; III - liberdade de aprender, como projeção específica, no campo da educação, da liberdade de consciência; IV - liberdade de crença; V - reconhecimento da vulnerabilidade do educando como parte mais fraca na relação de aprendizado; VI - educação e informação do estudante quanto aos direitos compreendidos em sua liberdade de consciência e de crença; VII - direito dos pais a que seus filhos menores recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções. Art. 2º. É vedada a prática de doutrinação política e ideológica em sala de aula, bem como a veiculação, em disciplina obrigatória, de conteúdos que possam estar em conflito com as convicções religiosas ou morais dos estudantes ou de seus pais ou responsáveis. 1º. Tratando-se de disciplina facultativa em que sejam veiculados os conteúdos referidos na parte final do caput deste artigo, a frequência dos estudantes dependerá de prévia e expressa autorização dos seus pais ou responsáveis. 2º. As escolas confessionais, cujas práticas educativas sejam orientadas por concepções, princípios e valores morais, religiosos ou ideológicos, no contrato de Prestação de Serviços Educacionais, deverá constar que os pais ou responsáveis pelos estudantes, no ato da matrícula, estão conscientes da veiculação de conteúdos identificados com os referidos princípios, valores e concepções. 3º. Para os fins do disposto nos parágrafos 1º e 2º deste artigo, as escolas deverão apresentar e entregar aos pais ou responsáveis pelos estudantes material informativo que possibilite o conhecimento dos temas ministrados e dos enfoques adotados. Art. 3º. No exercício de suas funções, ainda que fora da sala de aula é vedado ao professor: I - abusar da inexperiência, da falta de conhecimento ou da imaturidade dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para esta ou aquela corrente político-partidária;

2 II - favorecer ou prejudicar os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas, ou da falta delas; III - fazer propaganda político-partidária em sala de aula nem incitar seus alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas; Parágrafo Primeiro - ao tratar de questões políticas, sócio-culturais e econômicas, o docente apresentará aos alunos, de forma justa isto é, com a mesma profundidade e seriedade, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito; Parágrafo Segundo - salvo nas escolas confessionais, devido a sua natureza, deverá abster-se de introduzir, em disciplina ou atividade obrigatória, conteúdos que possam estar em conflito com as convicções morais, religiosas ou ideológicas dos estudantes ou de seus pais ou responsáveis. Art. 4º. As escolas deverão educar e informar os alunos matriculados no ensino fundamental e no ensino médio sobre os direitos que decorrem da liberdade de consciência e de crença asseguradas pela Constituição Federal, especialmente sobre o disposto no artigo 3º desta Lei. 1º. Para o fim do disposto no caput deste artigo, as escolas afixarão nas salas de aula, nas salas dos professores e em locais onde possam ser lidos por alunos e professores, cartazes com o conteúdo e as dimensões previstas nos Anexos desta Lei. 2º. Nas instituições de educação infantil, os cartazes referidos no parágrafo 1º deste artigo serão afixados somente nas salas dos professores. Art. 5º. A Secretaria Estadual de Educação receberá as reclamações relacionadas ao descumprimento desta Lei, tomará as devidas providências assegurado o anonimato. Parágrafo único. As reclamações referidas no caput deste artigo deverão ser encaminhadas ao órgão do Ministério Público incumbido da defesa dos interesses da criança e do adolescente, sob pena de responsabilidade. Observação: Por tratar-se de regra concernente à organização administrativa do Estado, entendemos que o art. 6º somente poderá constar de projeto de lei encaminhado pelo Chefe do Poder Executivo (CF, art. 61, 1º, II, "b"). Art. 6º. O disposto nesta Lei aplica-se, no que couber, às instituições de ensino superior pertencentes ao sistema estadual de ensino, respeitado o disposto no art. 207 da Constituição Federal.

3 Art. 7º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Palácio Domingos Martins, em 12 de Novembro de 2014 Esmael Almeida Deputado Estadual - PMDB ANEXOS ANEXO I - Escolas públicas e particulares em sentido estrito DEVERES DO PROFESSOR I - O Professor não abusará da inexperiência, da falta de conhecimento ou da imaturidade dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para esta ou aquela corrente político-partidária. II - O Professor não favorecerá nem prejudicará os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas, ou da falta delas. III - O Professor não fará propaganda políticopartidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas. IV - Ao tratar de questões políticas, sócio-culturais e econômicas, o professor apresentará aos alunos, de forma justa isto é, com a mesma profundidade e seriedade, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito.

4 V - O Professor deverá abster-se de introduzir, em disciplina obrigatória, conteúdos que possam estar em conflito com as convicções morais, religiosas ou ideológicas dos estudantes ou de seus pais ou responsáveis. ANEXO II - Escolas confessionais DEVERES DO PROFESSOR I - O Professor não abusará da inexperiência, da falta de conhecimento ou da imaturidade dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para esta ou aquela corrente político-partidária. II - O Professor não favorecerá nem prejudicará os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas, ou da falta delas. III - O Professor não fará propaganda políticopartidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas. IV - Ao tratar de questões políticas, sócio-culturais e econômicas, o professor apresentará aos alunos, de forma justa isto é, com a mesma profundidade e seriedade, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito. Altura - 70 cm Largura - 50 cm JUSTIFICATIVA É fato notório que professores e autores de livros didáticos vêm-se utilizando de suas aulas e de suas obras para tentar obter a adesão dos estudantes a determinadas correntes políticas e ideológicas; e para fazer com que eles adotem padrões de julgamento e de conduta moral -- especialmente moral sexual -- incompatíveis com os que lhes são ensinados por seus pais ou responsáveis.

5 Diante dessa realidade -- conhecida por experiência direta de todos os que passaram pelo sistema de ensino nos últimos 20 ou 30 anos --, entendemos que é necessário e urgente adotar medidas eficazes para prevenir a prática da doutrinação política e ideológica nas escolas, e a usurpação do direito dos pais a que seus filhos menores recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções. Trata-se, afinal, de práticas ilícitas, violadoras de direitos e liberdades fundamentais dos estudantes e de seus pais, como se passa a demonstrar. 1 - A liberdade de aprender -- assegurada pelo art. 206 da Constituição Federal -- compreende o direito do estudante a que o seu conhecimento da realidade não seja manipulado, para fins políticos e ideológicos, pela ação dos seus professores. 2 - Da mesma forma, a liberdade de consciência, garantida pelo art. 5º, VI, da Constituição Federal, confere ao estudante o direito de não ser doutrinado por seus professores. 3 - O caráter obrigatório do ensino não anula e não restringe a liberdade de consciência do indivíduo. Por isso, o fato de o estudante ser obrigado a assistir às aulas de um professor implica para esse professor o dever de não utilizar sua disciplina como instrumento de cooptação político-partidária ou ideológica. 4 - Ora, é evidente que a liberdade de aprender e a liberdade de consciência dos estudantes restarão violadas se o professor puder se aproveitar de sua audiência (literalmente) cativa para promover em sala de aula suas próprias concepções políticas, ideológicas e morais. 5 - Além disso, a doutrinação política e ideológica em sala de aula compromete gravemente a liberdade política do estudante, na medida em que visa a induzi-lo a fazer determinadas escolhas políticas e ideológicas, escolhas que beneficiam, direta ou indiretamente as políticas, os movimentos, as organizações, os partidos e os candidatos que desfrutam da simpatia do professor. 6 - Sendo assim, não há dúvida de que os estudantes que se encontram em tal situação estão sendo manipulados e explorados politicamente, o que ofende o art. 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), segundo o qual nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de exploração. 7 - Com efeito, ao estigmatizar determinadas perspectivas políticas e ideológicas, a doutrinação cria as condições para o bullying político e ideológico que é praticado pelos próprios estudantes contra seus colegas. Em certos ambientes, um aluno que assuma publicamente uma militância ou postura que não seja a da corrente dominante corre sério risco de ser isolado, hostilizado e até agredido fisicamente pelos colegas. E isto se deve, principalmente, ao ambiente de sectarismo criado pela doutrinação. 8 - A doutrinação infringe, também, o disposto no art. 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que garante aos estudantes o direito de ser respeitado por seus educadores. Com efeito, um professor que deseja transformar seus alunos em réplicas ideológicas de si mesmo evidentemente não os está respeitando.

6 9 - A prática da doutrinação política e ideológica nas escolas configura, ademais, uma clara violação ao próprio regime democrático, na medida em que ela instrumentaliza o sistema público de ensino com o objetivo de desequilibrar o jogo político em favor de determinados competidores Por outro lado, é inegável que, como entidades pertencentes à Administração Pública, as escolas públicas estão sujeita ao princípio constitucional da impessoalidade, e isto significa, nas palavras de Celso Antonio Bandeira de Mello (Curso de Direito Administrativo, Malheiros, 15ª ed., p. 104), que nem favoritismo nem perseguições são toleráveis. Simpatias ou animosidades pessoais, políticas ou ideológicas não podem interferir na atuação administrativa e muito menos interesses sectários, de facções ou grupos de qualquer espécie E não é só. O uso da máquina do Estado -- que compreende o sistema de ensino -- para a difusão das concepções políticas ou ideológicas de seus agentes é incompatível com o princípio da neutralidade política e ideológica do Estado, com o princípio republicano, com o princípio da isonomia (igualdade de todos perante a lei) e com o princípio do pluralismo político e de ideias, todos previstos, explícita ou implicitamente, na Constituição Federal No que tange à educação moral, a Convenção Americana sobre Direitos Humanos -- que tem no Brasil a mesma hierarquia das normas constitucionais, segundo a jurisprudência do STF -- estabelece em seu art. 12 que os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções Ora, se cabe aos pais decidir o que seus filhos devem aprender em matéria de moral, nem o governo, nem a escola, nem os professores têm o direito de usar as disciplinas obrigatórias -- aquelas disciplinas que o aluno é obrigado a frequentar sob pena de ser reprovado --, para tratar de conteúdos morais que não tenham sido previamente aprovados pelos pais dos alunos Com outras palavras: o governo, as escolas e os professores não podem se aproveitar da exibilidade da Educação Básica e das disciplinas determinadas para desenvolver nessas disciplinas conteúdos morais que possam estar em conflito com as convicções dos pais ou dos estudantes Finalmente, um Estado que se define como laico -- e que, portanto deve ser neutro em relação a todas as religiões -- não pode usar o sistema de ensino para promover uma determinada moralidade, já que a moral é em regra inseparável da religião. Permitir que o Estado ou, o que é pior, o governo ou seus agentes, utilizem o sistema de ensino para promover uma determinada moralidade é dar-lhes o direito de vilipendiar e destruir, indiretamente, a crença religiosa dos estudantes, o que ofende os artigos 5º, VI, e 19, I, da Constituição Federal. Ante o exposto, entendemos que a melhor forma de combater a prática da doutrinação política e ideológica em sala de aula e a usurpação do direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções é informar os estudantes sobre o direito que eles têm de não ser doutrinados por seus professores.

7 Nesse sentido, o projeto que ora se apresenta está em perfeita sintonia com o art. 2º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que prescreve, entre as finalidades da educação, o preparo do educando para o exercício da cidadania. Ora, o direito de ser informado sobre os próprios direitos é uma questão de estrita cidadania. Urge, portanto, informar os estudantes do direito que eles têm de não ser doutrinados por seus professores, a fim de que eles mesmos possam exercer a defesa desse direito, já que, dentro das salas de aula, ninguém mais poderá fazer isso por eles. Note-se, por fim, que o projeto não deixa de atender à especificidade das instituições privadas confessionais, às quais reconhece expressamente o direito de veicular e promover os princípios, valores e concepções que as definem, exigindo-se, apenas, a ciência e o consentimento expressos por parte dos pais ou responsáveis pelos estudantes.

PROJETO DE LEI Nº019/2014. A CÂMARA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA, Estado da Bahia, decreta:

PROJETO DE LEI Nº019/2014. A CÂMARA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA, Estado da Bahia, decreta: PROJETO DE LEI Nº019/2014 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO PROGRAMA ESCOLA SEM PARTIDO NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA. A CÂMARA MUNICIPAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA, Estado da Bahia, decreta: Art.

Leia mais

III - liberdade de aprender, como projeção específica, no campo da educação, da liberdade de consciência;

III - liberdade de aprender, como projeção específica, no campo da educação, da liberdade de consciência; Rua das Guianas, 735 - Fone (0xx44) 3452-1150 - CX Posta' 01 - CEP. 87920-000 MrHcpjde Sant,, Crz kle te Castelo Prof000:O ii;. I4-?.2c14 -.I1. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. 00212014 SÚMULA: Institui,

Leia mais

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS DECRETA:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS DECRETA: Projeto de Lei nº de de de 2016 Autor: Deputado Estadual Platiny Soares Institui, no âmbito do sistema estadual de ensino, o "Programa Escola sem Partido" A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO AMAZONAS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 8.242/16

PROJETO DE LEI Nº 8.242/16 PROJETO DE LEI Nº 8.242/16 DETERMINA A AFIXAÇÃO DE CARTAZES NAS SALAS DE AULA DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO BÁSICA PERTENCENTES AO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PETROLINA-PERNAMBUCO Casa Vereador Plínio Amorim

CÂMARA MUNICIPAL DE PETROLINA-PERNAMBUCO Casa Vereador Plínio Amorim Projeto de Lei N o. 067/2018 12.04.18 Autor: Osinaldo Souza Ementa: Cria no âmbito do sistema de ensino do Município, o Programa Escola Sem Partido e dá outras providências. A CÃMARA MUNICIPAL DE PETROLINA

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 867, DE (Do Sr. Izalci)

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 867, DE (Do Sr. Izalci) 1 PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2015 (Do Sr. Izalci) Inclui, entre as diretrizes e bases da educação nacional, o "Programa Escola sem Partido". O Congresso Nacional decreta: Art.1º. Esta lei dispõe sobre a

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLAI'^ :,.->«AS * V COMISSÕES * - Prmocol ESTA00 DALAGOAS ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL \O NO PRESIDENTE- PROJETO DE LEI EMENTA

ASSEMBLEIA LEGISLAI'^ :,.->«AS * V COMISSÕES * - Prmocol ESTA00 DALAGOAS ASSEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADUAL \O NO PRESIDENTE- PROJETO DE LEI EMENTA ASSEMBLEIA LEGISLAI'^ :,.->«AS * V COMISSÕES * - Prmocol P*ES,DENTE ESTA00 DALAGOAS A PUBUCAÇÁO \O NO i 06 PRESIDENTE- PROJETO DE LEI EMENTA Institui, ao âmbito do sistema estadual de ensino, o Programa

Leia mais

Projeto de Lei nº 190 /2015 Deputado(a) Marcel van Hattem

Projeto de Lei nº 190 /2015 Deputado(a) Marcel van Hattem Projeto de Lei nº 190 /2015 Institui, no âmbito do sistema estadual de ensino, o Programa Escola sem Partido. Art. 1º. Fica criado, no Estado do Rio Grande do Sul, o "Programa Escola sem Partido", no âmbito

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS. PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2015 (Do Sr. Izalci)

CÂMARA DOS DEPUTADOS. PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2015 (Do Sr. Izalci) 1 PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2015 (Do Sr. Izalci) Inclui, entre as diretrizes e bases da educação nacional, o "Programa Escola sem Partido". O Congresso Nacional decreta: Art.1º. Esta lei dispõe sobre a

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2015 (Do Sr. Izalci) COM ANÁLISE DA CNTE EM NEGRITO

PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2015 (Do Sr. Izalci) COM ANÁLISE DA CNTE EM NEGRITO PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2015 (Do Sr. Izalci) COM ANÁLISE DA CNTE EM NEGRITO Inclui, entre as diretrizes e bases da educação nacional, o "Programa Escola sem Partido". O Congresso Nacional decreta: Art.1º.

Leia mais

REUNIÃO DE REPRESENTANTES SEJAM BEM VINDOS!

REUNIÃO DE REPRESENTANTES SEJAM BEM VINDOS! REUNIÃO DE REPRESENTANTES SEJAM BEM VINDOS! REFLEXÃO: "Os povos que perdem a liberdade pela força, pela força haverão de reconquista-la. Mas os que perdem a liberdade por descuido, estes demorarão muito

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2015. (Do Sr. Izalci)

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2015. (Do Sr. Izalci) 1 PROJETO DE LEI Nº 867, DE 2015 (Do Sr. Izalci) Inclui, entre as diretrizes e bases da educação nacional, o "Programa Escola sem Partido". O Congresso Nacional decreta: Art.1º. Esta lei dispõe sobre a

Leia mais

Escola Sem Partido avança na Câmara; texto proíbe termo 'gênero'

Escola Sem Partido avança na Câmara; texto proíbe termo 'gênero' EDUCAÇÃO (HTTP://WWW1.FOLHA.UOL.COM.BR/FOLHA-TOPICOS/EDUCACAO) Escola Sem Partido avança na Câmara; texto proíbe termo 'gênero' Cartilha a ser afixada em classe de aula estabeleceria 'deveres do professor'

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Inclui entre as diretrizes e bases da educação nacional, de que trata a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o "Programa Escola sem Partido". O Congresso Nacional

Leia mais

PARECER Nº DE Relator: Senador CRISTOVAM BUARQUE I RELATÓRIO

PARECER Nº DE Relator: Senador CRISTOVAM BUARQUE I RELATÓRIO PARECER Nº DE 2017 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 193 de 2016, do Senador Magno Malta, que inclui entre as diretrizes e bases da

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ICED- UFOPA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ICED- UFOPA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ICED- UFOPA Processo seletivo do PPGE-Ufopa 2018 Prova de conhecimentos em educação Esta prova é parte do processo seletivo para ingresso no Programa de Pós-graduação

Leia mais

O QUE SIGNIFICA ESCOLA SEM PARTIDO?

O QUE SIGNIFICA ESCOLA SEM PARTIDO? O QUE SIGNIFICA ESCOLA SEM PARTIDO? POR UMA LEI CONTRA O ABUSO DA LIBERDADE DE ENSINAR O PROGRAMA ESCOLA SEM PARTIDO É UMA PROPOSTA DE LEI QUE TORNA OBRIGATÓRIA A AFIXAÇÃO EM TODAS AS SALAS DE AULA DO

Leia mais

ESCOLA SEM MORDAÇA. Prof. Erlando Rêses FE/UnB

ESCOLA SEM MORDAÇA. Prof. Erlando Rêses FE/UnB ESCOLA SEM MORDAÇA Prof. Erlando Rêses FE/UnB FUNDAMENTAÇÃO 1) Epistemologias e Ciências 2) Ideologia...De Gênero? 3) Planos de Educação 4) Liberdade de Ensinar e Aprender 5) Criminalização do adversário

Leia mais

O ESCOLA SEM PARTIDO E A DOUTRINAÇÃO NAS ESCOLAS

O ESCOLA SEM PARTIDO E A DOUTRINAÇÃO NAS ESCOLAS Analiso no parecer abaixo as principais objeções à constitucionalidade dos anteprojetos de lei do Movimento Escola sem Partido que vêm sendo apresentados como projetos de lei em diversas assembleias legislativas

Leia mais

ESCOLA SEM PARTIDO E A DOUTRINAÇÃO NAS ESCOLAS

ESCOLA SEM PARTIDO E A DOUTRINAÇÃO NAS ESCOLAS NOTA TÉCNICA ESCOLA SEM PARTIDO Os membros do Ministério Público brasileiro que subscrevemos esta Nota Técnica, em defesa do Estado Democrático de Direito, expomos à sociedade a adequação fática e jurídica

Leia mais

Escola sem Partido: o movimento que luta pela institucionalização da LEI DA MORDAÇA

Escola sem Partido: o movimento que luta pela institucionalização da LEI DA MORDAÇA Escola sem Partido: o movimento que luta pela institucionalização da LEI DA MORDAÇA http://escolasempartido.org/ http://www.programaescolasempartido.org/ Movimento Escola sem Partido e seus PLs Não discute

Leia mais

Escola sem Partido divide opiniões; confira argumentos pró e contra

Escola sem Partido divide opiniões; confira argumentos pró e contra Escola sem Partido divide opiniões; confira argumentos pró e contra O Senado abriu, em julho, uma consulta pública para que a sociedade se manifeste sobre o projeto de lei n.º 193/2016, que trata do programa

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI N o, DE O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2014 Altera o art. 33 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei tem por

Leia mais

Presencial. Praça João Nery de Santana, 197, Centro - Oliveira dos Brejinhos - BA

Presencial. Praça João Nery de Santana, 197, Centro - Oliveira dos Brejinhos - BA PODER EXECUTIVO BAHIA Presencial Telefone Horário Praça João Nery de Santana, 197, Centro - Oliveira dos Brejinhos - BA (77) 3642-2157 Segunda a sexta-feira, das 08:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00. 2

Leia mais

OFICINA DE REDAÇÃO 27/3/2017

OFICINA DE REDAÇÃO 27/3/2017 OFICINA DE REDAÇÃO 27/3/2017 ESCOLA SEM PARTIDO ESCOLA FAZ TRANSIÇÃO DO ESPAÇO PRIVADO PARA O MUNDO E TEM DE TER PARTIDO Por que enviamos nossas crianças e jovens à escola? Hoje, não temos uma única resposta

Leia mais

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 205 a 214) CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO,

Leia mais

PROJETO DE LEI N o DE 2016

PROJETO DE LEI N o DE 2016 PROJETO DE LEI N o DE 2016 (Do Sr. Jean Wyllys) Institui o programa Escola livre em todo o território nacional. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º. Fica criado, em todo o território nacional, o programa

Leia mais

Simulado Aula 01 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL. Prof. Cristiano Lopes

Simulado Aula 01 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL. Prof. Cristiano Lopes Simulado Aula 01 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL Prof. Cristiano Lopes Direito Constitucional 1. A dignidade da pessoa humana é um objetivo fundamental da República Federativa do Brasil. Já a garantia do

Leia mais

RECOMENDAÇÃO CONJUNTA Nº 73/2018

RECOMENDAÇÃO CONJUNTA Nº 73/2018 RECOMENDAÇÃO CONJUNTA Nº 73/2018 Procedimentos nº MPMG 0024.18.018897-1 e MPF nº 1.22.000.004920/2018-11 O E O MINISTÉRIO DO ESTADO DE, pelos Procuradores da República e Promotoras de Justiça signatários,

Leia mais

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO

LEI Nº DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 TÍTULO I PRINCIPAIS BASES DE ORDEM LEGAL TÍTULO II CONCEITUAÇÃO E ÓRGÃOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO LEI Nº 5.289 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui o Sistema de Ensino do Município de Cuiabá, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Cuiabá-MT, faz saber que a Câmara Municipal de Cuiabá aprovou

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Da Educação Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A EDUCAÇÃO,

Leia mais

Escola sem Partido e a Final da Libertadores: Duas Contradições Evidentes

Escola sem Partido e a Final da Libertadores: Duas Contradições Evidentes Escola sem Partido e a Final da Libertadores: Duas Contradições Evidentes Anderson Schreiber Professor Titular de Direito Civil da UERJ Em 1965, o torneio de futebol envolvendo clubes campeões de diferentes

Leia mais

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,

Leia mais

Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno

Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Seção que pactua a educação como direito de todos. CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO MS. Carreiro 1 Art. 205.

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO 13 o CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS NA CLASSE INICIAL DA CARREIRA DE PROCURADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Exmo. Sr. Procurador-Geral Na data de 06 de maio de 2012 foi

Leia mais

Estado Laico Laicidade e Governo

Estado Laico Laicidade e Governo Estado Laico Laicidade e Governo Estado Laico. Ultimamente temos assistido a diversas discussões, sobretudo na esfera parlamentar, acerca de divergências em torno de questões que envolvem o discurso religioso.

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2017

PROJETO DE LEI Nº, DE 2017 PROJETO DE LEI Nº, DE 2017 (Do Sr. JEAN WYLLYS) Altera a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre o ensino religioso não confessional,

Leia mais

O PARTIDO DA ESCOLA SEM PARTIDO Profa. Olinda Evangelista

O PARTIDO DA ESCOLA SEM PARTIDO Profa. Olinda Evangelista Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Educação I Jornada sobre Políticas Educacionais Contemporâneas Outubro, 2016 UFFS O PARTIDO DA ESCOLA SEM PARTIDO Profa. Olinda Evangelista

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, VI, CF/88: é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE

CÂMARA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE PROJETO DE LEI N Institui o programa Escola Democrática no Município de Belo Horizonte. A Câmara Municipal de Belo Horizonte decreta: Art. 1 - Institui-se o programa Escola Democrática", em todos os níveis

Leia mais

Constituição da República Federativa do Brasil (de 24 de janeiro de 1967)

Constituição da República Federativa do Brasil (de 24 de janeiro de 1967) Constituição da República Federativa do Brasil (de 24 de janeiro de 1967) O Congresso Nacional, invocando a proteção de Deus, decreta e promulga a seguinte CONSTITUIÇÃO DO BRASIL TÍTULO I Da Organização

Leia mais

PROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA

PROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA PROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA CURSO: ESTUDOS DE DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 02 Direitos Fundamentais CLASSIFICAÇÃO Direitos e Garantias Individuais e Coletivas (Art. 5º, CF/88); Direitos Sociais (Arts.

Leia mais

LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação

LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPUBLICA - SANTA CATARINA GABINETE DO PROCURADOR REGIONAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO/PRSC

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPUBLICA - SANTA CATARINA GABINETE DO PROCURADOR REGIONAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO/PRSC PR-SC-00051777/2018 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL GABINETE DO PROCURADOR REGIONAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO/PRSC Inquérito Civil n. 1.33.000.002228/2018-75 RECOMENDAÇÃO N. 54, de 30 de outubro de 2018 O MINISTÉRIO

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica:

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica: 1 Ano X Nº 799 Prefeitura Municipal de publica: Decreto N.173 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia Servidor Público Municipal e dá outras providências correlatas. Decreto N.175 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia

Leia mais

Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis

Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis Lei Nº 4749 de 03 de janeiro de 2007 de São Luis O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão. Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São Luís decreta e eu sanciono a

Leia mais

POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA POEB - POLÍTICAS E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EERP Bacharelado e Licenciatura em enfermagem 2º ano Profa. Dra. Marlene Fagundes Carvalho Gonçalves LDB LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

Leia mais

Arts. 205 ao 214 da CF/88 PROF.(A) RENATA GLANZMANN

Arts. 205 ao 214 da CF/88 PROF.(A) RENATA GLANZMANN Arts. 205 ao 214 da CF/88 PROF.(A) RENATA GLANZMANN A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento

Leia mais

"DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DECRETO Nº 1134, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010 "DISPÕE SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos e deveres individuais e coletivos PARTE 01

DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos e deveres individuais e coletivos PARTE 01 DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos e deveres individuais e coletivos PARTE 01 2 Olá Monster Guerreiro, hoje daremos início - Aos direitos e garantias fundamentais (direitos e deveres individuais e coletivos).

Leia mais

M3 CAPITAL PARTNERS GESTORA DE RECURSOS LTDA. CÓDIGO DE ÉTICA. São Paulo, Junho de 2016

M3 CAPITAL PARTNERS GESTORA DE RECURSOS LTDA. CÓDIGO DE ÉTICA. São Paulo, Junho de 2016 M3 CAPITAL PARTNERS GESTORA DE RECURSOS LTDA. CÓDIGO DE ÉTICA São Paulo, Junho de 2016 INTRODUÇÃO A M3 Capital Partners Gestora de Recursos Ltda. ( M3 CAPITAL ) é uma sociedade limitada devidamente registrada

Leia mais

NORMA DE REGULAMENTAÇÃO DA CONDUTA DO RADIALISTA QUANTO A CONFLITOS DE INTERESSES E QUESTÕES RELACIONADAS NOR 308

NORMA DE REGULAMENTAÇÃO DA CONDUTA DO RADIALISTA QUANTO A CONFLITOS DE INTERESSES E QUESTÕES RELACIONADAS NOR 308 MANUAL DE PESSOAL CÓD. 300 ASSUNTO: REGULAMENTAÇÃO DA CONDUTA DO RADIALISTA QUANTO A CONFLITOS DE INTERESSES E QUESTÕES RELACIONADAS CÓD: NOR 308 APROVAÇÃO: Resolução nº 023/05, de 25/10/2005 NORMA DE

Leia mais

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO

Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional

Leia mais

PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO PLANEJAMENTO. Diretrizes Legais 2019

PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO PLANEJAMENTO. Diretrizes Legais 2019 1 Matrícula 1.1) Edital de Matrícula Expor o Edital de Matrículas 45 dias antes da data final para matrícula com a Proposta de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais (Lei nº 9.870/99); 1.2) Os

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República em Cáceres Mato Grosso RECOMENDAÇÃO N. 12/2014

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria da República em Cáceres Mato Grosso RECOMENDAÇÃO N. 12/2014 IC n. 1.20.001.000104/2011-27 RECOMENDAÇÃO N. 12/2014 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, nos autos dos Inquérito Civil nº 1.20.001.000104/2011-27, pelo Procurador da República signatário, no cumprimento de

Leia mais

Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Administrativo Aula 120 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Analia Freitas. Aula nº 120.

Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Administrativo Aula 120 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Analia Freitas. Aula nº 120. Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Administrativo Aula 120 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Analia Freitas Aula nº 120. 1. Fontes do Direito Administrativo As fontes do

Leia mais

QUESTÕES. 13 É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença

QUESTÕES. 13 É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença QUESTÕES 1 A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: a soberania;

Leia mais

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano VII Nº 1059 Prefeitura Municipal de publica: PORTARIA Nº125 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017 - Estabelece Diretrizes para funcionamento das escolas da Rede Municipal de ensino para

Leia mais

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 1/5 LEI Nº 3274, de 28 de outubro de 2009. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas

Leia mais

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL BNCC ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: mostrar e estrutura que a Base Nacional Comum Curricular traz sobre o Ensino Fundamental I. A BNCC foi prevista na: Constituição de 1988; LDB de 1996; Plano Nacional de

Leia mais

Base Nacional Comum. ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE

Base Nacional Comum. ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE Base Nacional Comum ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE Uma Agenda Educacional Para quem? Para que? O que deve ser ensinado? (BNCC) Como ensinar? A construção de uma

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conceito de Criança e Adolescente e Doutrina da Proteção Integral parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Art. 3º, ECA: A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais

Leia mais

Estrutura e Funcionamento da Educação Aula 3. Curso de Formação de Professoras(es) Profº Edson

Estrutura e Funcionamento da Educação Aula 3. Curso de Formação de Professoras(es) Profº Edson Estrutura e Funcionamento da Educação Aula 3 Curso de Formação de Professoras(es) Profº Edson (SEAP/DF - Professor - IBFC) De acordo com o que disserta a Lei 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Leia mais

I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DIREITO UNICERP RESOLUÇÃO N 01/2014 Institui a monitoria acadêmica do Curso de Direito e dá outras providências. I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - A monitoria acadêmica do

Leia mais

Direitos da Pessoa com Deficiência

Direitos da Pessoa com Deficiência Direitos da Pessoa com Deficiência A constitucionalização dos direitos das pessoas com deficiência. A política nacional para a integração das pessoas com deficiência; diretrizes, objetivos e instrumentos

Leia mais

Denúncia relativa à conduta de servidores (professores e técnicos) e terceirizados

Denúncia relativa à conduta de servidores (professores e técnicos) e terceirizados Ouvidoria ONDE DENUNCIAR? Comissão de Ética Denúncias relativas à realização de qualquer uma das proibições do Regime Jurídico dos Servidores Público Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas

Leia mais

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal O PREFEITO MUNICIPAL DO NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I DO PLANO DE CARREIRA

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 530/XII/3 (PSD, CDS-PP) - «LEI QUE DEFINE OS PRINCÍPIOS QUE REGEM A COBERTURA JORNALÍSTICA DAS ELEIÇÕES E DOS REFERENDOS NACIONAIS»

PROJETO DE LEI N.º 530/XII/3 (PSD, CDS-PP) - «LEI QUE DEFINE OS PRINCÍPIOS QUE REGEM A COBERTURA JORNALÍSTICA DAS ELEIÇÕES E DOS REFERENDOS NACIONAIS» PROJETO DE LEI N.º 530/XII/3 (PSD, CDS-PP) - «LEI QUE DEFINE OS PRINCÍPIOS QUE REGEM A COBERTURA JORNALÍSTICA DAS ELEIÇÕES E DOS REFERENDOS NACIONAIS» PROPOSTA DE SUBSTITUIÇÃO REGIME JURÍDICO DA COBERTURA

Leia mais

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Juiz(a) da Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Juiz(a) da Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal Excelentíssimo(a) Senhor(a) Juiz(a) da Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal Associação Escola sem Partido (ESP), pessoa jurídica de direito privado, com registro no 1 o Ofício de Notas,

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA Sumário FINALIDADE E PRINCÍPIOS... 2 PADRÕES DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS PERANTE O MERCADO... 3 PADRÕES DE CONDUTA DOS PROFISSIONAIS PERANTE A LOGUS CAPITAL... 3 PADRÕES DE CONDUTA

Leia mais

I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes

I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS Defesa de Direitos e Mobilização Social Informática e Comunicação Artes FENAPAES FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAEs Sede em Brasília DF Detentora da marca APAE

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CHAPECO-SC GABPRM2-CHPJ

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPUBLICA NO MUNICIPIO DE CHAPECO-SC GABPRM2-CHPJ Inquérito Civil nº 1.33.002.000469/2018-60 Recomendação Nº 22, de 29 de outubro de 2018. O, por intermédio do Procurador da República signatário, no uso de suas atribuições legais e constitucionais, com

Leia mais

Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR

Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR 2010 SUMÁRIO 1 Introdução 2 O que é Monitoria 2 Quem é o Monitor do Cesupa 2 Competências e Deveres do Monitor

Leia mais

DECISÃO (tutela de urgência antecipada)

DECISÃO (tutela de urgência antecipada) COMARCA DE JATAÍ/GO 2ª VARA CÍVEL, FAZENDAS PÚBLICAS, MEIO AMBIENTE E REGISTROS PÚBLICOS PROCESSO Nº 5467692.56.2017.809.0093 AUTOR: SINDICATO NACIONAL DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, PROFISSIONAL

Leia mais

ECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

ECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 01. Segundo o eca, Artigo 36, a tutela será deferida, nos termos da lei civil, a pessoa de até: (A) 12 anos incompletos. (B) 14 anos incompletos. (C) 16 anos incompletos.

Leia mais

De acordo com a disciplina constitucional a respeito do direito à educação, assinale a alternativa correta.

De acordo com a disciplina constitucional a respeito do direito à educação, assinale a alternativa correta. De acordo com a disciplina constitucional a respeito do direito à educação, assinale a alternativa correta. a) em todas as etapas da educação básica, é garantido ao educando o atendimento por meio de programas

Leia mais

PARECER CREMEB Nº 50/10 (Aprovado em Sessão da 1ª Câmara de 21/10/2010)

PARECER CREMEB Nº 50/10 (Aprovado em Sessão da 1ª Câmara de 21/10/2010) PARECER CREMEB Nº 50/10 (Aprovado em Sessão da 1ª Câmara de 21/10/2010) Expediente Consulta nº 172.853/09 Assunto: Utilização de carimbos com inscrições religiosas. Relatora: Consª. Teresa Cristina Santos

Leia mais

Recomendação nº 13/2019

Recomendação nº 13/2019 Referência: Procedimento Preparatório nº 1.16.000.000568/2019-23 Recomendação nº 13/2019 O Ministério Público Federal, por seus agentes, vem expor e considerar o que segue: Instaurou-se Procedimento Preparatório

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Licitação Princípios Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LICITAÇÃO PRINCÍPIOS Princípios Orientadores das Licitações O Art. 3º da Lei

Leia mais

Prefeitura Municipal de Itaetê publica:

Prefeitura Municipal de Itaetê publica: 1 Quinta-feira Ano VIII Nº 1173 Prefeitura Municipal de Itaetê publica: Decreto Nº 008/2018, de - Regulamenta a Lei Municipal nº 644, de 26 de fevereiro de 2013, que dispõe sobre as diretrizes para a Política

Leia mais

Conselho Estadual de Educação da Paraíba. Resolução n. 147 de 2008 DE 15 DE JULHO DE 2008

Conselho Estadual de Educação da Paraíba. Resolução n. 147 de 2008 DE 15 DE JULHO DE 2008 Conselho Estadual de Educação da Paraíba Resolução n. 147 de 2008 DE 15 DE JULHO DE 2008 Regulamenta a oferta da Educação Religiosa nas escolas públicas do ensino fundamental do estado da Paraíba e dá

Leia mais

Cartilha de. Conduta. Legal nas Eleições 2018

Cartilha de. Conduta. Legal nas Eleições 2018 Cartilha de Conduta Legal nas Eleições 2018 1 Sumário Apresentação...3 Quem são os agentes públicos do Ifes?...3 Prazos de desincompatibilização para concorrer a cargos eletivos...3 Princípio básico...4

Leia mais

Cartilha de. Conduta. Legal nas Eleições 2018

Cartilha de. Conduta. Legal nas Eleições 2018 Cartilha de Conduta Legal nas Eleições 2018 1 Sumário Apresentação...3 Quem são os agentes públicos do Ifes?...3 Prazos de desincompatibilização para concorrer a cargos eletivos...3 Princípio básico...4

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 3 Direitos Fundamentais I Prof. Diego Vale de Medeiros 3.1 Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direitoaproteçãoà vida e à saúde, mediante

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA- Aprovado pela Resolução PRG Nº12, de 18 de maio de CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA- Aprovado pela Resolução PRG Nº12, de 18 de maio de CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA- Aprovado pela Resolução PRG Nº12, de 18 de maio de 2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. Complementar a formação acadêmica do aluno, na área de seu maior interesse.

Leia mais

Questões de Concursos Aula 01 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL. Prof. Cristiano Lopes

Questões de Concursos Aula 01 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL. Prof. Cristiano Lopes Questões de Concursos Aula 01 INSS DIREITO CONSTITUCIONAL Prof. Cristiano Lopes Direito Constitucional 1. (CESPE MPE-PI Técnico Ministerial Área Administrativa 2018) A defesa da paz e a solução pacífica

Leia mais

CURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio 2016 (presencial) Nº 01

CURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio 2016 (presencial) Nº 01 CURSO TJMG Nível Médio Oficial de Apoio 2016 (presencial) Nº 01 DATA 01/6/2016 DISCIPLINA Direito Constitucional PROFESSOR Renata Abreu MONITOR Gabriela Mendes AULA 01/06 Ementa: Direito constitucional.

Leia mais

CF/88 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL DE 1988

CF/88 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL DE 1988 CF/88 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL DE 1988 01. A Constituição Federal, no Artigo 211 e parágrafos 1., 2., 3. e 4., estabelece a organização e competências da União, Estados, Distrito Federal e Municípios

Leia mais

ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1.

ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1. ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1.171/94 Parte 3 Prof. Denis França XIV - São deveres fundamentais do servidor

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL VALE DO ITAPEMIRIM - FEVIT FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - FDCI

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL VALE DO ITAPEMIRIM - FEVIT FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - FDCI FUNDAÇÃO EDUCACIONAL VALE DO ITAPEMIRIM - FEVIT FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - FDCI EDITAL 003/2019 1. DO OBJETO O presente edital se destina a disciplinar processo seletivo para a participação

Leia mais

Marco Regulatório? Reflexões Sobre a Legislação de Radiodifusão. Édio Azevedo. São Paulo, 8 de novembro de 2010.

Marco Regulatório? Reflexões Sobre a Legislação de Radiodifusão. Édio Azevedo. São Paulo, 8 de novembro de 2010. Marco Regulatório? Reflexões Sobre a Legislação de Radiodifusão Édio Azevedo São Paulo, 8 de novembro de 2010. 1962 Legislação de Radiodifusão 1962 Lei 4.117 (Código Brasileiro de Telecomunicações) 1963

Leia mais

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art.

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. I, da DUDH) 1- Introdução: Por que a educação em matéria

Leia mais

Toledo, 30 de agosto de 2017

Toledo, 30 de agosto de 2017 RESOLUÇÃO Nº 05 /2017 - CONSU Aprovação às Diretrizes Disciplinares para discente da Faculdade Assis Gurgacz- FAG TOLEDO. O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Assis Gurgacz- FAG TOLEDO, no uso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA. Paula Valim de Lima

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA. Paula Valim de Lima UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA Paula Valim de Lima Escola sem sentido: Implicações do Escola sem Partido para a democratização da educação

Leia mais

GUIA DO MONITOR DE MEDICINA

GUIA DO MONITOR DE MEDICINA Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante Responsável: profa. Dra. Ana Rachel Pinto GUIA DO MONITOR DE MEDICINA 2016.2 2 SUMÁRIO Introdução 3 O que é Monitoria 3 Quem

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Aprovado pelo CONSUNI Nº15 em 24/05/2016 ÍNDICE CAPITULO I Da Constituição,

Leia mais