AF Aveiro Formação de Treinadores
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- Sabina Paixão Lisboa
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1 AF Aveiro Formação de Treinadores
2 1.1 Macrotraumatismos vs Microtraumatismos. Causas, sinais e sintomas associados
3 1.1 Macrotraumatismos vs Microtraumatismos. Causas, sinais e sintomas associados Sinais Tumor/edema Sangue Hematoma Calor Rubor Sintomas Origem súbita Dor Nauseas Tonturas / sensação de desmaio
4 1.1 Macrotraumatismos vs Microtraumatismos. Causas, sinais e sintomas associados
5 1.1 Macrotraumatismos vs Microtraumatismos. Causas, sinais e sintomas associados Lesões por sobrecarga ou overuse : estruturas anatómicas mais afectadas
6 1.1 Macrotraumatismos vs Microtraumatismos. Causas, sinais e sintomas associados Lesões por sobrecarga ou overuse : estruturas anatómicas mais afectadas Fracturas de Stress (corredores são os mais afectados) M.inf: +++Tíbia Peróneo Fémur (extremamente raras em jovens atletas, + freq ) Calcâneo Metatarsos
7 1.1 Macrotraumatismos vs Microtraumatismos. Causas, sinais e sintomas associados Lesões por sobrecarga ou overuse : estruturas anatómicas mais afectadas Fracturas de Stress (corredores são os mais afectados) M. Sup. (Raras; Lançadores peso, Tenistas, Golfistas, Ginastas, Halterofilistas) ex.:úmero Coluna Vertebral Espondilolíse Espondilolistese
8 1.1 Macrotraumatismos vs Microtraumatismos. Causas, sinais e sintomas associados Lesões por sobrecarga ou overuse : estruturas anatómicas mais afectadas Canelas Canelite ou periostite Bursites Tendinopatias (Tendinite/Tendinose)
9 1.2 Lesões Agudas Vs Lesões Crónicas Agudas Crónicas Causa Sinais Tauma directo e subito Movimento Brusco Calor, Rubor, Tumor, Hematoma Traumas repetidos Origem evolutiva e cumultiva Aumento da espessura do tendão, pode apresentar calor ou não Sintomas Dor súbita aguda Dor vai aparecendo e agrava ao longo do tempo.
10 1.3 Lesões Traumáticas no desporto Tipos, causas, sinais e sintomas das lesões capsulo-ligamentares e musculotendinosas. Fratura Entorse Luxação Rotura Contusão Estiramento Tendinite Mialgia Cãimbra Exemplo de uma contusão no futebol. Contacto do joelho do adversário na região anterior da coxa Hematoma intra-muscular (1) Hematoma intra-muscular profundo (2) Hematoma inter-muscular (3) Hematoma intra-muscular com derrame inter-muscular (4)
11 1.3 Lesões Traumáticas no desporto Tipos, causas, sinais e sintomas das lesões capsulo-ligamentares e musculotendinosas. Fratura é a interrupção da continuidade de um osso Pode ser causada por queda, impacto forte ou movimentos violentos Há varios tipos de fractura - Fechadas qd o foco de fractura não comunica com o meio exterior Expostas - em que o osso parte e rompe músculos e pele Intrarticulares quando ocorrem no espaço articular
12 1.3 Lesões Traumáticas no desporto Tipos, causas, sinais e sintomas das lesões capsulo-ligamentares e musculotendinosas. Fratura Entorse - é uma lesão provocada pelo alongamento excessivo de um ligamento, que une as extremidades ósseas de uma artibulação Ocorre devido a movimento brusco, queda, golpe ou uma torção da articulação, que faz ultrapassar a sua amplitude normal. Entorses leves apresenta os sintomas de dor e os sinais de calor, rubor e tumefação, podendo haver hematoma ou não Nos entorses graves observa-se todos os sinais anteriores mais incapacidade funcional
13 1.3 Lesões Traumáticas no desporto Tipos, causas, sinais e sintomas das lesões capsulo-ligamentares e musculotendinosas. Luxação é deslocamento repentino e duradouro, parcial ou completo de um ou mais ossos de uma articulação. Ocorre quando uma força actua diretamente ou indiretamente numa articulação, empurrando o osso para uma posição anormal A luxação pode ser confundida com a entorse Grau I - estiramento dos ligamentos sem deslocamento da clavícula. Grau II - ruptura total da cápsula articular e dos ligamentos acrômioclaviculares, apresentando uma elevação moderada da clavícula. Grau III - ruptura total da cápsula articular e dos ligamentos acrômioclaviculares e córaco-claviculares, com elevação mais acentuada da clavícula.
14 1.3 Lesões Traumáticas no desporto Tipos, causas, sinais e sintomas das lesões capsulo-ligamentares e musculotendinosas. Luxação Grau IV - ruptura total da cápsula articular e de todos ligamentos com elevação e deslocamento posterior da clavícula. Grau V - ruptura total da cápsula e dos ligamentos, porém nesse caso também ocorre a desinserção dos músculos deltóide e trapézio. Grau VI - ruptura total da cápsula articular e de todos ligamentos com deslocamento ântero-inferior da clavícula sob os tendões do bíceps.
15 1.3 Lesões Traumáticas no desporto Tipos, causas, sinais e sintomas das lesões capsulo-ligamentares e musculotendinosas. Rotura perda de continuidade de um tecido mole (ligamento, músculo ou tendão
16 1.3 Lesões Traumáticas no desporto Tipos, causas, sinais e sintomas das lesões capsulo-ligamentares e musculotendinosas. Rotura Contusão é uma lesão traumática aguda, decorrente de trauma directo nos tecidos moles (músculo) provoca dor, edema e hematoma
17 1.3 Lesões Traumáticas no desporto Tipos, causas, sinais e sintomas das lesões capsulo-ligamentares e musculotendinosas. Estiramento ou distensão caracteriza-se por um alongamento excessivo das fibras musculares provocando dor e incapacidade funcional (dor ao alongamento do músculo)
18 1.3 Lesões Traumáticas no desporto Tipos, causas, sinais e sintomas das lesões capsulo-ligamentares e musculotendinosas. Tendinite é uma inflamação do tendão devido a microtraumatismos do tendão
19 1.3 Lesões Traumáticas no desporto Tipos, causas, sinais e sintomas das lesões capsulo-ligamentares e musculotendinosas. Mialgia dor nos músculos. A dor surge devido a tensões nos músculos.
20 1.3 Lesões Traumáticas no desporto Tipos, causas, sinais e sintomas das lesões capsulo-ligamentares e musculotendinosas. Cãimbra
21 1.3 Lesões Traumáticas no desporto Tipos, causas, sinais e sintomas das lesões capsulo-ligamentares e musculotendinosas. Contratura - A contratura muscular ocorre quando o músculo contrai de maneira incorreta e não volta ao seu estado normal de relaxamento. A contratura causa dor, desconforto e muitas vezes limita os movimentos, pode ocorrer após um exercicio forte ou má posturas, uma noite mal dormida, stress. Encontra-se facilmente por palpação e a sensação é como se o musculo apresentasse um caroço ou bola
22 1.3 Lesões Traumáticas no desporto Tipos, causas, sinais e sintomas das lesões capsulo-ligamentares e musculotendinosas. Tipos de lesões no futebol:
23 1.4 Lesões Traumáticas nos jovens desportistas Características específicas Between 30% and 50% of injuries of immature athletes are due to overuse. This varies from about 15% in soccer to 60% in swimmers. Most injuries are the result of excessive demands on an unprepared system.
24 1.4 Lesões Traumáticas nos jovens desportistas Características específicas Geralmente de pouca gravidade Lesões nos centros de crescimento (Placas de crescimento 2 a 5x menos resistentes que os ligamentos e cápsulas articulares) Maior capacidade de recuperação de fracturas Osgood-Schlatter Doença de Sever
25 1.4 Lesões Traumáticas nos jovens desportistas Características específicas Osgood-Schlatter a patologia de Osgood-schlatter é traduz-se num aumento da tuberosidade da tíbia, acompanhado de dor, é mais frequente em meninos, entre 10 e 15 anos de idade, praticantes de atividades físicas, sobretudo, futebol e, normalmente, apresentase no período de crescimento rápido.
26 1.4 Lesões Traumáticas nos jovens desportistas Características específicas Doença de Sever - é uma patologia cujo aparecimento, é característico e usual nas crianças. Apresenta-se como uma síndrome dolorosa da região posterior do pé - calcanhar e tendão de Aquiles. Rápido crescimento dos ossos em relação aos músculos; Encurtamento da musculatura posterior da perna; Excesso de peso; Heterometria dos membros inferiores (diferença de comprimento das pernas); Pé pronado (pé virado para dentro)
27 1.4 Lesões Traumáticas nos jovens desportistas Características específicas Doença de Sever Manifestações Clínicas: Dor no calcanhar; Sensibilidade/dor à palpação do calcanhar; Desconforto na região posterior do pé, principalmente ao acordar; Dor com início gradual que aumenta com grandes caminhadas ou exercício físico intenso; Dor diminui com repouso; Patologia normalmente associada a claudicação; Ligeiro alargamento do calcâneo associado a inchaço da região em causa.
28 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco intrínsecos 1. Contra-indicações médicas 2. Idade e sexo 3. Condição física e domínio da tarefa 4. Morfotipo e composição corporal 5. Factores psicológicos e sociológicos
29 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco extrínsecos 1. Condições atmosféricas 2. Equipamento 3. Planeamento do treino 4. Local do treino e Instalações desportivas 5. Higiene de vida 6. Aspectos relacionados com actividade especifica
30 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco intrínsecos 1. Contra-indicações médicas absolutas ou relativas: Situações patológicas incapacitantes: cardíacas, pulmonares, renais, hematológicas, etc. Ap.Locomotor: Espondilolise com e sem listesis, pé plano-cavo, dismetrias,escolioses,
31 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco intrínsecos 2. Idade e sexo Precocidade : maior numero de lesões relacionadas com crescimento. Envelhecimento: maior numero de lesões degenerativas articulares e tendinosas. Nas mulheres o maior risco verifica-se entre os 10 e os 15 anos. Nos homens o maior risco situa-se entre os 15 e os 30 anos.
32 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco intrínsecos 3. Condição física e domínio da tarefa Boa capacidade muscular, correcta flexibilidade e boa coordenação neuro-muscular diminuem o risco de lesões. 4. Morfotipo e composição corporal Um indice de massa gorda não superior a 10% e um correcto ajustamento entre morfotipo e especialidade desportiva diminuem significativamente o numero de lesões.
33 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco intrínsecos 5. Factores psicológicos e sociológicos O controle dos níveis de ansiedade, e da activação psíquica, o reconhecimento do nível concentração ideal e do nivel atencional poderão promover uma optimização do rendimento diminuir o numero de lesões. Factores como a motivação, a capacidade competitiva, o dominio da tarefa e aprovação social da práctica desportiva poderão ser decisivos no desempenho e na prevenção de lesões desportivas.
34 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco extrínsecos 1. Condições atmosféricas Baixas temperaturas, calor e humidade excessivos aumento o numero de lesões assim como a práctica desportiva em condições adversas como a chuva, neve ou altitude excessiva ( acima dos 2500 metros).
35 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco extrínsecos 2. Equipamento Vestuário desportivo adequado ás condições climatéricas, protecções (bucais, caneleiras, luvas, capacetes, entre outros), calçado em bom estado e adaptado.
36 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco extrínsecos 3. Planeamento do treino As várias fases que compõem normalmente o treino, nas várias modalidades, devem ser respeitadas no sentido da protecção do atleta e da prevenção lesional : Ou seja: Aquecimento, progressividade, plasticidade, volume, intensidade, alternância, continuidade, motivação e arrefecimento, deverão ser sempre considerados.
37 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco extrínsecos 4. Local do treino e Instalações desportivas Terrenos de jogo em bom estado, vestiários amplos e com boa renovação do ar, zonas de laser, ginásio, hidroterapia e termoterapia fazem parte do bem estar do atleta e da prevenção lesional.
38 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco extrínsecos 5. Higiene de vida A importância dos factores da vida diária e o desrespeito por regras de conduta á protecção do organismo poderão influenciar decisivamente o rendimento desportivo e estarem na génese de algumas lesões desportivas. Factores como : Repouso (fundamental após treinos intensos ou competição) Sono (nunca inferior a 8 horas num desportista de competição)
39 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco extrínsecos 5. Higiene de vida Álcool e tabaco ( influência negativa no rendimento desportivo) Alimentação Fundamental no rendimento desportivo ao ponto de podermos muitas vezes referir que o desempenho é aquilo que ingerimos. Neste contexto a alimentação do desportista engloba algumas particularidades, entre elas Alimentação rigorosa em termos quantitativos e qualitativos ( Kcal /dia )
40 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco extrínsecos 5. Higiene de vida Diversidade ( alternativas ) Proporcionalidade Importância dos hidratos de carbono ( massas e pastas sempre ) Obrigatoriedade das sopas, frutas e verduras Controle de bebidas gaseificadas O excesso ponderal
41 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco extrínsecos 5. Higiene de vida Ingestão de álcool Importância da refeição pré, e sobretudo, pós competitiva Importância fundamental da reposição pós competitiva imediata As 2 horas de ouro ( Kcal/jogo). Merenda pós competição altamente recomendável, na vitória, ou na derrota ( massas, frutas, batidos)
42 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco extrínsecos 5. Higiene de vida Diversidade e proporcionalidade são fundamentais na alimentação do atleta Família ( a importância de um ambiente familiar equilibrado) Hidratação : de importância fundamental na prevenção de lesões. A ingestão 1 2 horas antes de 350 a 600 ml de líquido é geralmente suficiente. Após o exercício: Ingerir entre 1,2 e 1,4 L de líquido por Kg perdido O líquido adicional é necessário para compensar a produção obrigatória de urina para eliminar os tóxicos entretanto produzidos.
43 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco extrínsecos 5. Higiene de vida Fármacos (respeitar a medicamentação de apoio e nunca ingerir fármacos sem supervisão médica, respeitando as restricções impostas pelos códigos de substâncias dopantes). Doença ( um atleta doente ou com febre nunca deverá treinar ou competir).
44 1.5 Factores de risco associados às lesões traumáticas no desporto Factores de risco extrínsecos 6. Actividade física e especificidade lesional Modalidades como o Atletismo que englobam multiplas disciplinas(fundo, Obstáculos, Velocidade,Barreiras, lançamentos, Saltos, Marcha) com mecanismos gestuais e especificidades próprias devem merecer um estudo, e conhecimento, abrangentes, na perspectiva de prevenção.
45 PREVENÇÃO LESIONAL NO DESPORTO, Henrique Jones AF Aveiro Formação de Treinadores
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