Informação aos alunos sobre o exame de Bioquímica Cursos de Medicina e Medicina Dentária Ano lectivo de
|
|
- Maria do Carmo Borba Miranda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Informação aos alunos sobre o exame de Bioquímica Cursos de Medicina e Medicina Dentária Ano lectivo de O exame tem 3 grupos de perguntas: O grupo I tem 42 perguntas "de escolha". Em cada pergunta o aluno escolhe apenas 1 de 5 propostas de resposta, marcando um X sobre a letra que assinala a alínea escolhida. Cada resposta considerada certa (ou a mais conveniente no contexto) vale 0,3 valores (as 42 perguntas valem 12,6 valores) e não há descontos nas respostas erradas. Se um aluno escolher duas ou mais propostas de resposta a pergunta será cotada com zero valores. Exemplos de perguntas do grupo I são apresentados abaixo. As perguntas do grupo I incidirão sobre os temas abordados nas aulas teóricas, de grupo, práticas e nos seminários de forma mais ou menos proporcional ao tempo lectivo dispensado a cada um dos temas. De notar que, nos exemplos apresentados abaixo, não se respeitou esta proporcionalidade. O grupo II tem 6 perguntas "de resposta aberta" mas os alunos escolherão responder apenas a 4 das 6 perguntas propostas. Cada resposta considerada completamente correcta terá a cotação de 1,3 valores (as 4 perguntas valem 5,2 valores). Se um aluno responder a 5 ou 6 perguntas, se não estiverem inequivocamente identificadas as respostas que deseja ver corrigidas, apenas serão corrigidas e cotadas as 4 primeiras. Exemplos de perguntas do grupo II são apresentados abaixo. O grupo III constará de um tema de desenvolvimento. Serão propostos 3 temas e cada aluno escolherá desenvolver apenas um deles que, no máximo, poderá ser cotado com 2,2 valores. Se um aluno desenvolver dois ou mais temas, salvo identificação inequívoca do tema que deseja ver corrigido, apenas será corrigido e cotado o primeiro. Os grupos II e III poderão incidir sobre todos os temas que foram objecto de análise durante o curso mas dar-se-á relevância aos temas tratados nas aulas teóricas e de grupo. O tempo total de exame será de 100 minutos. Exemplos de perguntas do grupo I: 1. É um exemplo de ião híbrido a(o) a) glicose b) hidrogenocarbonato c) glicina d) água Comentário: Os iões híbridos correspondem a espécies químicas que contêm na mesma molécula mais de um grupo com carga, sendo estas de sinais opostos. A água pode existir em solução na forma OH - e H 3 O + mas são moléculas distintas. No caso da glicina, como acontece no caso dos aminoácidos naturais, a ph neutro o grupo carboxílico está desprotonado e tem carga negativa enquanto o grupo amina está protonado e tem carga positiva. 2. A e B são substâncias aprótidas e CH é um ácido cujo pka é igual a 4. Considere um meio de ensaio tamponado onde o ph no início da reacção era 7 e onde ocorre a seguinte reacção A + B CH. É de prever que no final da reacção a) o ph>7 b) a razão [C - ]/[CH] >1 c) [C - ] = [CH] d) que a forma ácida do tampão diminua de concentração Página 1 de 1
2 Comentário: O meio de ensaio tamponado garante que o ph final é próximo de 7. De acordo com a equação ph = pka + log ([C - ]/[CH]) se o ph do meio é superior a 4 (o pka da forma ácida CH) a concentração da forma dissociada é superior à da não dissociada. 3. Na cromatografia de "filtração em gel" é de esperar que as substâncias introduzidas na coluna sejam separadas umas das outras de acordo com: a) a carga eléctrica b) o tamanho das partículas constituintes c) a afinidade específica para ligandos da matriz d) a actividade biológica e) a solubilidade em solventes orgânicos Comentário: Embora em cada um dos tipos de separação cromatográfica intervenham, na prática, múltiplos factores, em cada um desses tipos há um factor que é mais relevante que os outros. É de esperar que numa cromatografia de "filtração em gel" as substâncias sejam separadas de acordo com o tamanho das partículas. Fig Na Fig 1 estão representadas diferentes oses respeitando a convenção de Fischer. Qual destes desenhos representa a frutose-d? a) a) b) b) c) c) d) d) e) e) Comentário: Para responder correctamente bastava saber que a frutose é uma cetose e que nas cetoses o grupo carbonilo é um grupo cetónico. 5. É uma substância corada que existe normalmente nas fezes: a) bilirrubina conjugada b) urobilinogénio c) urobilina d) porfobilinogénio e) biliverdina Comentário: A urobilina resulta da acção das bactérias intestinais na bilirrubina que é vertida no intestino juntamente com todos os outros componentes da bílis. 6. Quando se diz que o ATP é rico em energia estamos a referir-nos: a) à reacção de oxidação do ATP b) à reacção ATP + H 2 O ADP + Pi Página 2 de 2
3 c) à reacção de hidrólise da ligação entre a ribose e o fosfato α d) à reacção ATP + H 2 O Adenosina + trifosfato e) à reacção de redução do ATP a ADP Comentário: A reacção em que o ATP dá origem a ADP não é uma reacção de oxi-redução eliminando a hipótese e). 7. Considere a reacção: desidrogénase do piruvato fosforilada + H 2 O desidrogénase do piruvato + Pi. Esta reacção pode ser catalisada pela: a) cínase da desidrogénase do piruvato b) fosfátase da desidrogénase do piruvato c) pirofosforílase da desidrogénase do piruvato d) cínase de proteínas e) fosforílase do Pi Comentário: As fosfátases são hidrólases em que um dos produtos é o fosfato inorgânico (Pi). Na reacção A-P + H 2 O A + Pi a enzima que a pode catalisar chama-se fosfátase do A-P ou A-Pfosfátase. Fig Duas isoenzimas citoplasmáticas A e B foram estudadas usando meios de ensaio com diferentes concentrações de substrato tendo os resultados sido resumidos nos gráficos mostrados na Fig. 2. Podemos afirmar que: a) o valor do K m é cerca de 10 µm no caso da isoenzima A b) o valor do V max é muito maior no caso da isoenzima B c) o valor do K m é maior no caso da isoenzima B d) a isoenzima A está saturada quando a concentração de substrato é de 2 µm Comentário: O K m é a concentração do substrato em que a actividade (vo) = ½ V max. Aqui o V max é cerca de 1 em ambos os casos. O K m poderá ser próximo de 2 µm no caso da isoenzima B e é próximo de 10 µm no caso da A. 9. Uma das enzimas da glicólise catalisa a reacção fisiologicamente irreversível: fosfoenolpiruvato +?1 piruvato +?2.?1 e?2 correspondem respectivamente a: a) ADP e ATP b) ATP e ADP c) H 2 O e Pi Página 3 de 3
4 d) Pi e H 2 O 10. O sistema de transporte GLUT2 catalisa o transporte transmembranar de glicose no pólo basal dos enterócitos. Quando a glicose atravessa uma membrana através deste uniporter move-se a) contra gradiente químico b) a favor do gradiente eléctrico c) do lado da membrana onde existe em maior concentração para o lado em que a concentração é mais baixa d) à custa da hidrólise do ATP Comentário: No polo basal dos enterócitos o sistema de transporte é por difusão facilitada. A energia envolvida é a que corresponde ao gradiente. A glicose não tem carga e portanto o gradiente não tem componente eléctrica. 11. Nos seres vivos a concentração de ATP é estacionária porque a) a reacção ATP + H 2 O ADP + Pi está em equililíbrio químico b) todas as reacções em que se forma ATP estão em equililíbrio químico c) todas as reacções em que se gasta ATP estão em equililíbrio químico d) a velocidade da reacção ADP + Pi ATP + H 2 O é constante e) o somatório das velocidades das reacções formadoras de ATP iguala o somatório das velocidades das reacções em que o ATP é consumido Comentário: Em exercício violento a concentração estacionária do ATP sofre flutuações para valores mais baixos porque a velocidade de síntese é menor que a velocidade de consumo. De facto a alínea e) não é absolutamente correcta (não se aplica nas situações de exercício violento) mas é sem dúvida a resposta mais conveniente porque as outras são disparates de todo o tamanho. É verdade que o somatório das velocidades das reacções formadoras de ATP iguala o somatório das velocidades das reacções em que o ATP é consumido se considerarmos um indivíduo em repouso ou em exercício moderado. 12. É um ácido aminado exclusivamente glicogénico e nutricionalmente não essencial no homem adulto a) leucina b) lisina c) arginina d) fenilalanina Comentário: A arginina é nutricionalmente considerado semi-essencial porque na criança a velocidade de síntese endógena não permite sustentar a síntese de proteínas adequada a um indivíduo que está a crescer. No homem adulto, contudo, a arginina é não essencial. Página 4 de 4
5 13. A bilirrubina é a) sempre hidrossolúvel b) intermediário na síntese da hemoglobina c) um nucleotídeo d) proveniente do catabolismo do heme Comentário: Quando se diz bilirrubina podemos estar a referir-nos à bilirrubina conjugada, à não conjugada ou ao conjunto das duas. Assim, a bilirrubina não é sempre hidrossolúvel porque a forma não conjugada não o é. 14. Os corpos cetónicos são todos a) cetonas ou aldeídos b) ácidos c) produtos do catabolismo da glicose d) importantes numa dieta equilibrada 15. O déficit da fosforibosil-transférase de guanina e hipoxantina provoca a) hipoglicemia b) hiperglicemia c) hiperlactacidemia d) hiperuricemia Comentário: Esta enzima é um dos componentes das chamadas vias de salvação das purinas. Na ausência desta enzima fica aumentado o catabolismo das purinas cujo produto final é o ácido úrico. 16. Na síntese dos triacilgliceróis actuam enzimas que catalisam a transferência de resíduos acilo. O substrato dador é sempre a) uma lecitina b) o 2-mono-acil-glicerol c) um acil-coa d) o acetil-coa 17. O somatório das actividades da glicocínase hepática e da glicose-6-fosfátase pode ser expresso pela seguinte equação soma: a) glicose + ATP glicose-6-p + ADP b) ATP + H 2 O ADP + Pi c) glicose-6-p + H 2 O glicose + Pi d) glicose-6-p glicose-1-p Comentário: A glicocínase hepática catalisa a reacção expressa pela equação da alínea a) e a glicose-6- fosfátase a expressa pela da alínea c). A primeira catalisa uma fosforilação e a segunda uma desfosforilação. Embora tenham papeis antagónicos no metabolismo as duas reacções não são o inverso uma da outra e o somatório das duas reacções não é nulo excluindo a hipótese e). 18. Considere a reacção: HOOC-CH2-CH2-COOH + FAD HOOC-CH=CHCOOH + FADH2. Esta reacção é catalisada pela desidrogénase a) do lactato b) do piruvato c) do succinato Página 5 de 5
6 d) do FADH2 e) do isocitrato Comentário: Poderá eventualmente ser considerada uma pergunta difícil por causa das fórmulas mas se atentarem nas hipóteses propostas concluirão que não é assim. Devem saber que o lactato e o piruvato têm 3 carbonos o que desde logo excluí as hipóteses a) e b). A hipótese e) está excluída porque o NAD + é que é o oxidante no caso do isocitrato. Se se lembrarem do que estudaram sobre nomenclatura de enzimas excluem a hipótese d). 19. Se a seguir a um período de jejum um indivíduo receber um refeição rica em glicídeos é de esperar observar-se uma subida na concentração plasmática de a) glicagina b) insulina c) ácidos gordos d) glicerol e) ATP Comentário: A secreção de insulina é estimulada por um aumento da glicemia que acontece após uma refeição rica em glicídeos. 20. O composto mostrado na figura acima é um dos produtos formados na via das pentoses-fosfato. Trata-se do(a) a) Ribose-5-fosfato b) NADP + c) NADH d) NADPH e) FADH 2 Comentário: Dos compostos propostos só são formados na via das pentoses-p a ribose-5-p e o NADPH. O NADPH é um dinucleotídeo e independentemente de saberem identificar a estrutura da figura devem reconhecer que não se trata da ribose-5-p. 21. A actividade muscular estimula o consumo de oxigénio e nutrientes porque provoca a) diminuição da concentração de AMP b) diminuição na concentração de creatina-fosfato c) aumento da concentração de ADP d) aumento da concentração de ATP e) aumento da concentração de glicagina Página 6 de 6
7 Comentário: Das propostas apresentadas as únicas que acontecem quando aumenta a actividade muscular são as assinaladas nas alíneas b) e c). O aumento do consumo de O 2 e de nutrientes está relacionado com o aumento da concentração de ADP que estimula a síntase do ATP e por consequência a cadeia respiratória. 22. A oxidação do glutamato a CO 2 implica obrigatoriamente a sua transformação prévia em a) acetil-coa b) glicose c) ácidos gordos d) glicina e) alanina Comentário: Todos os nutrientes são oxidados a CO 2 no ciclo de Krebs... o que implica a sua prévia transformação em acetil-coa, o substrato do ciclo de Krebs. 23. Não pode ser considerado substrato da gliconeogénese a) ácidos gordos com número par de carbonos b) ácidos gordos com número ímpar de carbonos c) lactato d) alanina Comentário: Os ácidos gordos de cadeia par geram no seu catabolismo acetil-coa que não pode aumentar a concentração de intermediários do ciclo de Krebs ou da glicólise. Pelo contrário os ácidos gordos de cadeia impar podem gerar succinil-coa e quer a alanina quer o lactato podem gerar piruvato. O piruvato e o succinil-coa podem transformar-se em oxalacetato que é um dos intermediários na gliconeogénese....no exame haverá um total de 42 perguntas deste tipo. Exemplos de perguntas do grupo II: P1- Uma caloria (1 cal = 4,184 J) é a quantidade de calor necessária para elevar de 1ºC um grama de água. A que propriedade da água se refere a caloria? Qual a quantidade de calor necessária para elevar 70 Kg de água entre 14ºC e 16ºC? PROPOSTA DE RESPOSTA: Calor específico. 2ºC * 70 Kcal/ºC = 140 Kcal (ou 586 KJ) COMENTÁRIO: Uma caloria é a quantidade de calor que se fornece a 1 g de água quando a temperatura aumenta 1ºC (mais precisamente entre 14,5 e 15,5ºC). Aqui temos 70 Kg e 2ºC... Página 7 de 7
8 P2- A substância representada na figura acima intervém como substrato na síntese de glicogénio e contém um resíduo de uma base pirimídica. Identifique os resíduos componentes assim como os tipos de ligação entre esses vários resíduos componentes. Pode legendar a figura se considerar isso útil. COMENTÁRIO: A identificação da glicose estava facilitada pela informação de que o composto era substrato na síntese de glicogénio (um polímero que contém apenas resíduos de glicose). Trata-se do uridino-difosfato de glicose (UDP-glicose). A resposta podia (e devia se a legendagem não estivesse perfeita) ser complementada referindo que ao conjunto ribose-uracilo se chama uridina e que ao conjunto uridina-fosfato se chama UMP ou uridino-monofosfato. Se alguém não soubesse o nome das ligações mas as quisesse descrever (dizer ligação fosfato-fosfato em vez de fosfoanidrido por exemplo) também se poderia considerar parcialmente correcto. P3- Tal como a glicose ou os ácidos gordos, os aminoácidos podem ser completamente oxidados a CO 2. O aspartato (assim como outros aminoácidos glicogénicos) pode converter-se em intermediários do ciclo de Krebs mas, no ciclo de Krebs, os intermediários convertem-se uns nos outros podendo em relação a qualquer deles afirmar-se que tem um "papel catalítico na oxidação do acetil-coa". Que reacções biológicas podem explicar a oxidação completa do aspartato? PROPOSTA DE RESPOSTA: A oxidação completa do aspartato terá obrigatoriamente que passar pela sua conversão em acetil- CoA. De forma directa (via acção de transamínases) ou indirecta (via fumarato como, por exemplo, por acção de duas enzimas do ciclo da ureia) o aspartato pode converter-se em oxalacetato que é um intermediário do ciclo de Krebs. O oxalacetato pode, por sua vez, originar fosfoenolpiruvato (por acção catalítica do carboxicínase do fosfoenolpiruvato) que pode originar glicose (gliconeogénese). Uma vez que a glicose pode ser totalmente oxidada a CO 2 e podendo o aspartato estar na sua origem então, via glicose, o aspartato pode ser totalmente oxidado. Podemos também pensar, simplesmente, que o fosfoenolpiruvato é um intermediário da glicólise podendo originar piruvato (cínase do piruvato) que por sua vez se transforma em acetil-coa (desidrogénase do piruvato). Página 8 de 8
9 Tabela I Número Reacção Keq aparente QR no fígado atribuído 1 glicose + ATP glicose-6-p + ADP ,02 2 glicose-6-p frutose-6-p 0,36 0,31 3 frutose-6-p + ATP frutose-1,6-bisfosfato + ADP ,09 4 gliceraldeído-3-p + NAD + + Pi + ADP 2000 M M -1 3-fosfoglicerato + ATP + NADH 5 3-fosfoglicerato 2-fosfoglicerato 0,1 0,1 6 2-fosfoglicerato fosfoenolpiruvato + H 2 O 3,0 2,9 7 fosfoenolpiruvato + ADP piruvato + ATP ,7 P4- Na tabela I estão representadas reacções catalisadas por enzimas da glicólise. Tendo em conta os valores das Keq e dos quocientes de reacção (QR) estimados de acordo com doseamentos realizados em tecido hepático é de presumir que as reacções catalisadas por 3 cínases sejam as únicas fisiologicamente irreversíveis. Identifique essas cínases e explique a afirmação anterior. PROPOSTA DE RESPOSTA: No caso da reacção expressa pela equação 4 os dados mostrados na tabela são insuficientes para afirmar se o valor do QR pode, noutras situações metabólicas, ser diferente daquele em que o doseamento foi feito e, concretamente, ser diferente de 600 M -1 e ser maior que 2000 M -1 ; nestas circunstâncias a reacção evoluiria em sentido inverso ao indicado. No actual estádio do conhecimento admite-se que as duas enzimas que são responsáveis pela reacção expressa pela equação 4 catalisam reacções fisiologicamente reversíveis e, portanto, também esta reacção seria reversível nas células. A reacção 5 está em equilíbrio e nas reacções 2 e 6 o valor da Keq embora superior ao do QR é parecido com este. Nestas 3 últimas reacções pequenas flutuações nas concentrações dos compostos envolvidos podem fazer com que o QR se situe abaixo ou acima da Keq. Isto indica que estas reacção são presumivelmente fisiologicamente reversíveis. As únicas reacções em que a Keq é claramente diferente do QR são as reacções 1, 3 e 7 que são catalisadas respectivamente pela cínase da glicose (1), da frutose-6-fosfato (3) e do piruvato (7). Nestes casos o valor da Keq >> QR mostrando que a reacção evolui no sentido directo e indiciando como improvável que as flutuações fisiológicas da concentrações dos compostos envolvidos nessas reacções possam ser de tal ordem que permitam inverter o sentido da reacção. P5- Uma preparação de mitocôndrias foi incubada na presença de O 2, piruvato e oligomicina medindo-se continuamente a velocidade de consumo de O 2 que era, nestas condições, praticamente nula. Qual é o efeito esperado no consumo de O 2 se se adicionar ao sistema dinitrofenol? Explique. PROPOSTA DE RESPOSTA: A oligomicina liga-se ao componente Fo da síntase de ATP mitocondrial impedindo a entrada de protões para a matriz. Este bloqueio leva à acumulação de protões no espaço intermembranar o que impede a saída de protões da matriz que é catalisada pelos complexos I, III e IV da cadeia respiratória. Porque a actividade de expulsar protões é indissociável do papel oxidativo dos referidos complexos não há na presença de oligomicina consumo de O 2, o aceitador último de electrões. O dinitrofenol é uma substância que permite a entrada de protões através de um mecanismo alternativo ao da síntase do ATP permitindo o funcionamento dos complexos da cadeia respiratória. A sua adição ao referido sistema provoca, portanto, um aumento do consumo de O 2. P6- Num doente com cancro são usados, com frequência, medicamentos que provocam queda de cabelo, déficit imunitário e outras alterações desagradáveis. Uma dessas drogas é o metotrexato que é um poderoso inibidor da redútase do di-hidrofolato. Explique o interesse do metotrexato no tratamento do cancro assim como algum ou alguns dos seus efeitos secundários. Página 9 de 9
10 PROPOSTA DE RESPOSTA: O metotrexato é um poderoso inibidor da redútase do di-hidrofolato, a enzima responsável pela conversão do di-hidrofolato em tetra-hidrofolato no chamado ciclo do di-hidrofolato. Neste ciclo ocorre a metilação da 2 -desoxi-ump a TMP, sendo o substrato dador de metilo o N5-N10- metileno-tetra-hidrofolato que se converte em di-hidrofolato. O di-hidrofolato, ao contrário do tetra-hidrofolato, não é aceitador de grupos metilo, pelo que a integridade do ciclo depende da redução do di-hidrofolato a tetra-hidrofolato. Esta reacção é, como já referido, catalisada pela redútase do di-hidrofolato. Na presença de metotrexato há déficit de tetra-hidrofolato e, como consequência, também há déficit de N5-N10-metileno-tetra-hidrofolato e incapacidade de formar TMP. O TMP é o precursor do TTP que é o dador de unidades de TMP na síntese do ADN. Assim na presença de metotrexato está prejudicada a reprodução celular. Este efeito é útil no tratamento do cancro porque inibe a multiplicação das células cancerosas mas, infelizmente, o metotrexato tem o mesmo efeito em todas as células que estão a multiplicar-se normalmente, como por exemplo, as células dos folículos capilares, do epitélio intestinal, da medula óssea, etc. Exemplos de tema de desenvolvimento: 1- Interesse fisiológico da gliconeogénese 2- O ciclo de Krebs. O seu papel na oxidação dos nutrientes. 3- Gliproteínas. Sua importância na saúde e na doença. Página 10 de 10
Visão geral do metabolismo glicídico
Visão geral do metabolismo glicídico 1. Todas as células do organismo podem usar glicose oxidando-a (processo exergónico) de forma acoplada com a formação de (processo endergónico). a) O catabolismo da
Leia maisA denominação das cínases não tem em linha de conta o sentido em que a reacção ocorre nos seres vivos
A denominação das cínases não tem em linha de conta o sentido em que a reacção ocorre nos seres vivos mesmo quando (por razões de índole termodinâmica) apenas a reacção em que ocorre formação de ATP pode
Leia maisGliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia
Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia Gliconeogênese Alexandre Havt Gliconeogênese Fontes de Energia para as Células Definição Via anabólica que ocorre no fígado e, excepcionalmente
Leia maisGliconeogénese e Metabolismo do Glicogénio
Página 1 de 5 Aulas de grupo 2001-02; Rui Fontes Gliconeogénese e Metabolismo do Glicogénio 1- Gliconeogénese 1- A gliconeogénese é um termo usado para incluir o conjunto de processos pelos quais o organismo
Leia maisIntrodução e apresentação geral do metabolismo da glicose
Introdução e apresentação geral do metabolismo da glicose Índice 1- O transporte transmembranar e a fosforilação da glicose...1 2- A glicólise e a oxidação da glicose a CO 2...1 3- A oxidação da glicose-6-fosfato
Leia maisO 2 CO 2 + H 2 O. Absorção da glicose, glicólise e desidrogénase do piruvato. ADP + Pi. nutrientes ATP
Absorção da glicose, glicólise e desidrogénase do piruvato Em todas as células ocorre continuamente a hidrólise do ATP (formando ADP + a uma velocidade tal que, mesmo em repouso, todo o stock de ATP se
Leia mais2- No dia estavam classificadas 4046 enzimas que podem ser consultadas em
A maioria das enzimas são de natureza proteica e, relativamente aos outros catalisadores, têm uma grande especificidade em relação aos substratos e produtos da reacção. 1- A palavra enzima (do Grego: en,
Leia maisMetabolismo do azoto dos aminoácidos e ciclo da ureia
Metabolismo do azoto dos aminoácidos e ciclo da ureia 1- Os aminoácidos existentes no sangue e nas células resultam da hidrólise das proteínas endógenas ou das proteínas da dieta. A maior parte dos aminoácidos
Leia maisC 6 H 12 O O 2 6 CO H 2 O
O que os seres vivos sabem fazer melhor é comer ingerir substâncias no estado reduzido que vão ser oxidadas a e respirar inspirar O 2, o oxidante último dos nutrientes e expirar o produto da oxidação dos
Leia maisAcetil CoA e Ciclo de Krebs. Prof. Henning Ulrich
Acetil CoA e Ciclo de Krebs Prof. Henning Ulrich Glicose + Consumo de 2 ATP 2 Ácidos Pirúvicos + 4H + + Produção de 4 ATP (2C 3 H 4 O 3 ) 2H + são Transportados pelo NAD passando Para o estado reduzido
Leia maisFunções do Metabolismo
Universidade Federal de Mato Grosso Disciplina de Bioquímica Conceito de Metabolismo METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS Prof. Msc. Reginaldo Vicente Ribeiro Atividade celular altamente dirigida e coordenada,
Leia maisExemplos: Exemplos: Síntase da hidroxi-metil-glutaril-coa
A palavra síntase (não confundir com sintétase) está popularmente associado a algumas enzimas e as síntases podem pertencer a diferentes classes. Algumas vezes o nome que foi originalmente atribuído a
Leia maisnutrientes 1 Reacções de redox nos seres vivos As reacções de oxi-redução costumam definir-se como reacções em que há transferência de electrões.
Reacções de redox nos seres vivos As reacções de oxi-redução costumam definir-se como reacções em que há transferência de electrões. nutrientes 1 Zn + Cu 2+ Zn 2+ + Cu...mas também se podem definir como
Leia maisDoenças Metabólicas. Revisão Bioquímica. Bruna Mion
Doenças Metabólicas Revisão Bioquímica Bruna Mion GLICÓLISE Glicólise GLICOSE Armazenamento Polissacarídeo Sacarose Glicólise Piruvato ATP Intermediários Via das Pentoses Fosfato Ribose 5 fosfato NADPH
Leia maisIntrodução ao Metabolismo. Profª Eleonora Slide de aula
Introdução ao Metabolismo Profª Eleonora Slide de aula Metabolismo Profª Eleonora Slide de aula Relacionamento energético entre as vias catabólicas e as vias anabólicas Nutrientes que liberam energia Carboidratos
Leia maisnutrientes Reacções de redox nos seres vivos n.o.= +1 n.o.= 0 n.o.= 0 n.o.= 0 n.o.= 0 n.o.= -1 n.o.= +3 n.o.= +2 n.o.= -3 n.o.
Reacções de redox nos seres vivos O n.o. do carbono do formol (metanal) é zero: perde 2 electrões para o O mas ganha 2 dos H. Dizemos que a glicose se oxida quando se converte em na glicólise... nutrientes
Leia maisComo é que as células extraem energia e poder redutor do ambiente? Como é que as células sintetizam as unidades das macromoléculas?
Metabolismo Como é que as células extraem energia e poder redutor do ambiente? Como é que as células sintetizam as unidades das macromoléculas? Os seres vivos precisam de energia para: Realização de trabalho
Leia maisPRINCIPAIS VIAS METABÓLICAS
PRINCIPAIS VIAS METABÓLICAS DEGRADAÇÃO DO GLIGOGÊNIO GLICÓLISE VIA DAS PENTOSES FOSFATO GLICONEOGÊNESE SÍNTESE DE CORPOS CETÔNICOS DEGRADAÇÃO DE AMINOÁCIDOS E CICLO DA URÉIA CICLO DE KREBS Β-OXIDAÇÃO DE
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Respiração. Respiração. Respiração. Substratos para a respiração. Mas o que é respiração?
Respiração Mas o que é respiração? FISIOLOGIA VEGETAL Respiração É o processo pelo qual compostos orgânicos reduzidos são mobilizados e subsequentemente oxidados de maneira controlada É um processo de
Leia maisObtenção de Energia. Obtenção de Energia. Obtenção de Energia. Oxidação de Carboidratos. Obtenção de energia por oxidação 19/08/2014
, Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Para que um organismo possa realizar suas funções básicas: Obtenção de nutrientes. Crescimento. Multiplicação.
Leia maisMetabolismo do azoto dos aminoácidos e ciclo da ureia
Metabolismo do azoto dos aminoácidos e ciclo da ureia 1- Os aminoácidos existentes no sangue e nas células resultam da hidrólise das proteínas endógenas ou das proteínas da dieta. A maior parte dos aminoácidos
Leia maisCérebro e hemácias utilizam a glicose como fonte exclusiva de energia. Cerca de 75% da oxidadação da glicose / dia é feita pelo cérebro (adulto).
Gliconeogênese Cérebro e hemácias utilizam a glicose como fonte exclusiva de energia Cerca de 75% da oxidadação da glicose / dia é feita pelo cérebro (adulto). Desta forma o organismo deve ter mecanismos
Leia maisGlicólise. Professora Liza Felicori
Glicólise Professora Liza Felicori Glicose Glicose (combustível metabólico) Fígado: Serve como tampão para manter o nível de glicose no sangue (liberação controlada de glicose) Glicose GLICOGÊNIO Estoque
Leia maisResumo esquemático da glicólise
Resumo esquemático da glicólise Destino do piruvato em condições aeróbicas e anaeróbicas Glicólise Fermentação Oxidação completa Em condições aeróbicas o piruvato é oxidado a acetato que entra no ciclo
Leia maisMetabolismo e Regulação
Metabolismo e Regulação PRBLEMAS - Série 1 Soluções 2009/2010 idratos de Carbono (Revisão) e Metabolismo Central 1 R: (α 1 4) (lineares) Ο (α1 6) (pontos de ramificação) 2. R: Locais de glicosilação são
Leia maisMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das células Medicina Veterinária Bioquímica I 2º período Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Como a célula produz energia? Fotossíntese Quimiossíntese Respiração Adenosina
Leia maisGlicogênese, Glicogenólise e Gliconeogênese. Profa. Alessandra Barone
Glicogênese, Glicogenólise e Gliconeogênese Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Polissacarídeo de reserva animal Constituído por moléculas de α-d-glicose ligadas entre si por ligações glicosídicas
Leia maisGliconeogénese. glicose-6-p + H 2 O glicose + Pi (1)
Gliconeogénese 1- A palavra gliconeogénese é, num sentido mais estrito, usada para designar colectivamente o conjunto de processos pelos quais o organismo pode converter substâncias não glicídicas (como
Leia maisnutrientes Reacções de redox nos seres vivos As reacções de oxi-redução costumam definir-se como reacções em que há transferência de electrões.
Reacções de redox nos seres vivos As reacções de oxi-redução costumam definir-se como reacções em que há transferência de electrões. nutrientes Zn + Cu 2+ Zn 2+ + Cu...mas também se podem definir como
Leia maisCatabolismo dos aminoácidos 1
Catabolismo dos aminoácidos 1 1- No decurso do seu catabolismo os aminoácidos perdem os seus átomos de azoto que, na sua maioria, são incorporados na ureia e excretados na urina. Uma parte importante também
Leia maisUniversidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICÓLISE AERÓBICA. Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa. Profa.
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICÓLISE AERÓBICA Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa Profa. Marina Prigol 1 Glicólise Anaeróbica RESPIRAÇÃO CELULAR ou GLICÓLISE AERÓBICA:
Leia maisUniversidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICONEOGÊNESE. Profa. Dra. Marina Prigol
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Bioquímica GLICONEOGÊNESE Profa. Dra. Marina Prigol GLICONEOGÊNESE PROCESSO DE SÍNTESE DE GLICOSE A PARTIR DE COMPOSTOS NÃO GLICÍDICOS OCORRÊNCIA: Citosol do
Leia maisQBQ-0230 Bioquímica do Metabolismo Biologia Noturno
QBQ-0230 Bioquímica do Metabolismo Biologia Noturno O que é, e para que serve a vias das pentoses fosfato. A via das pentoses fosfato é uma via alternativa de oxidação da glicose. A via das pentoses fosfato
Leia maisCADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP
CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA OU COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP SINTETIZAM ATP ÀS CUSTAS DA OXIDAÇÃO DAS COENZIMAS NADH E FADH 2 PELO OXIGÊNIO AS COENZIMAS REDUZIDAS SÃO PRODUZIDAS
Leia maisCorpos cetônicos. Quais são? A partir de qual composto se formam? Como se formam? Quando se formam? Efeitos de corpos cetônicos elevados?
Corpos cetônicos Quais são? A partir de qual composto se formam? Como se formam? Quando se formam? Efeitos de corpos cetônicos elevados? Importante saber!!!!!!!!!!!! A partir de qual composto se formam?
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS Origem das proteínas e de suas estruturas Níveis de Estrutura Protéica Estrutura das proteínas Conformação
Leia maisMANUAL DA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA CURSO DE FISIOTERAPIA 2017 MÓDULO 2 METABOLISMO 1 Introdução ao Metabolismo METABOLISMO Tópicos para estudo (em casa): 1- Dê as principais características do ser vivo.
Leia maisMetabolismo de Glicídios
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Doenças Metabólicas Metabolismo de Glicídios Lucas Balinhas Mozer Ávila Patrícia Mattei Uriel Londero Pelotas, abril 2015
Leia maisRevisão do Metabolismo da Glicose
Gliconeogênese Revisão do Metabolismo da Glicose Esquema Geral da Glicólise lise 1 açúcar de 6 C 2 açúcares de 3 C A partir deste ponto as reações são duplicadas 2 moléculas de Piruvato (3C) Saldo 2 moléculas
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula. Introdução ao Metabolismo
Introdução ao Metabolismo Nutrientes que liberam energia Carboidratos Gorduras Proteínas Catabolismo Produtos finais pobres em energia CO 2 2 O N 3 Energia química ATP NADP Metabolismo Macromoléculas celulares
Leia maisMÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP
MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai
Leia maisIntrodução ao Metabolismo Microbiano
Introdução ao Metabolismo Microbiano METABOLISMO DEFINIÇÃO: Grego: metabole = mudança, transformação; Toda atividade química realizada pelos organismos; São de dois tipos: Envolvem a liberação de energia:
Leia maisReações de redox nos seres vivos. nutrientes
Reações de redox nos seres vivos As reações de oxi-redução (ou redox) costumam definir-se como reações em que há transferência de eletrões. nutrientes ruifonte@med.up.pt Departamento de Bioquímica da Faculdade
Leia maisBIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS E TRIACILGLICERÓIS. Bianca Zingales IQ-USP
BIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS E TRIACILGLICERÓIS Bianca Zingales IQ-USP Importância dos Lipídios 1. A maior fonte de armazenamento de Energia dos mamíferos 2. Componente de todas as membranas biológicas
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Respiração celular e fermentação Parte 1. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte 1 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Respiração celular I Conceitos fundamentais; II Etapas da respiração celular; Parte 2 Respiração celular
Leia maisCICLO DE KREBS. Em condições aeróbias: mitocôndria. citosol. Glicólise. ciclo de Krebs. 2 piruvato. 2 Acetil CoA. Fosforilação oxidativa
CICLO DE KREBS Em condições aeróbias: citosol mitocôndria Glicólise Acetil CoA ciclo de Krebs Fosforilação oxidativa CICLO DE KREBS OU CICLO DOS ÁCIDOS TRICARBOXÍLICOS Ligação entre a glicólise e o ciclo
Leia maisReacções de redox nos seres vivos. nutrientes
Reacções de redox nos seres vivos As reacções de oxi-redução (ou redox) costumam definir-se como reacções em que há transferência de electrões. nutrientes rui.fontes@mail.telepac.pt Laboratório de Bioquímica
Leia mais5/4/2011. Metabolismo. Vias Metabólicas. Séries de reações consecutivas catalisadas enzimaticamente, que produzem produtos específicos (metabólitos).
Metabolismo Vias Metabólicas Séries de reações consecutivas catalisadas enzimaticamente, que produzem produtos específicos (metabólitos). 1 Endergônico Exergônico Catabolismo Durante o catabolismo de carboidratos,
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula. Metabolismo de Carboidratos
Metabolismo de Carboidratos Metabolismo de Carboidratos Profª Eleonora Slide de aula Condições de anaerobiose Glicose 2 Piruvato Ciclo do ácido cítrico Condições de anaerobiose 2 Etanol + 2 CO 2 Condições
Leia maisProfessor Antônio Ruas
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção
Leia mais30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas
Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia maisMetabolismo de Glicídeos
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Química e Geociências Departamento de Bioquímica Metabolismo de Glicídeos Professora Ana Chaves Introdução Boca Enzima Ligação Substrato Produto α-amilase (glândulas
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 18 RESPIRAÇÃO CELULAR AERÓBIA
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 18 RESPIRAÇÃO CELULAR AERÓBIA glicose 2NAD 2(ADP + P) 2NAD 2 2 ATP ácido pirúvico (3C) ácido pirúvico (3C) Como pode cair no enem? (UFF) Mediu-se, em diferentes instantes
Leia maisMetabolismo de Lipídeos
Outros Exemplos de Mecanismos de Regulação Glicose X Gliconeogênese Regulação da Frutose 6P pela Frutose 2,6 bifosfato FBPase: bifosfatofosfatase (Gliconeogênese) PFK : fosfofrutoquinase (Glicólise) Universidade
Leia maisSíntese e degradação de bases púricas e pirimídicas
Síntese e degradação de bases púricas e pirimídicas 1- Os nucleotídeos contêm resíduos de ácido fosfórico, de um açúcar (em geral uma pentose: ribose ou 2'-desoxiribose) e de uma base púrica ou pirimídica.
Leia maisCatabolismo dos aminoácidos 1
Catabolismo dos aminoácidos; Rui Fontes Catabolismo dos aminoácidos 1 1- No decurso do seu catabolismo os aminoácidos perdem os seus átomos de azoto que, na sua maioria, são incorporados na ureia e excretados
Leia maisCADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP
CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA OU COMO AS CÉLULAS SINTETIZAM ATP SINTETIZAM ATP ÀS CUSTAS DA OXIDAÇÃO DAS COENZIMAS NADH E FADH 2 PELO OXIGÊNIO AS COENZIMAS REDUZIDAS SÃO PRODUZIDAS
Leia maisMETABOLISMO DE NUCLEOTÍDEOS ou ÀCIDOS BILIARES UNIDADE 5
METABOLISMO DE NUCLEOTÍDEOS ou ÀCIDOS BILIARES UNIDADE 5 Nucleotídeos = ribonucleosídeos e desoxiribonucleotídeos fosfato. transporte de intermediários ativados na síntese de carboidratos, lipídeos e proteínas
Leia maisMetabolismo de Carboidratos
Metabolismo de Carboidratos Curso de Bioqímica para Saúde Coletiva- UFRJ Profa. Dra. Mônica Santos de Freitas 1 Gliconeogênese - Ocorre principalmente no fígado; - Algumas das enzimas utilizadas na síntese
Leia maisOrganelas Transdutoras de Energia: Mitocôndria - Respiração
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Organelas: Cloroplasto e Mitocôndria Obtenção de energia para a célula a partir diferentes fontes: Curso: Engenharia
Leia maisCiclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs ou Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos
Ciclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs ou Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos Vias da Respiração Celular NADH Glicólise NADH 2 Ciclo de Krebs Mitocôndria Cadeia transp. elétrons Glicose Piruvato Citosol
Leia maisMAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS. Leu Ile Lys Phe. Gly Ala Ser Cys. Fosfoenolpiruvato (3) Piruvato (3)
Ciclo de Krebs MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS Fosfoenolpiruvato (3) Asp Gly Ala Ser Cys Leu Ile Lys Phe Glu Piruvato (3) CO 2 Acetil-CoA (2) CO 2 Oxaloacetato
Leia maisMembrana interna. Cristas. Matriz Membrana externa. P i P i P i. 7,3 kcal/mol 7,3 kcal/mol 3,4 kcal/mol
BIEERGÉTIA a célula milhares de compostos estão a ser sintetizados e degradados em simultâneo. Metabolismo: é o conjunto de todas as reacções envolvidas na manutenção deste estado dinâmico. o geral as
Leia maisobjetivo Ciclo da uréia Pré-requisito Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Entender as etapas de formação da uréia.
Ciclo da uréia A U L A 18 objetivo Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Entender as etapas de formação da uréia. Pré-requisito Conhecimentos adquiridos na Aula 17. BIOQUÍMICA II Ciclo da uréia
Leia maisRui Fontes. O sentido das reacções de oxi-redução e a fosforilação oxidativa
Rui Fontes O sentido das reacções de oxi-redução e a fosforilação oxidativa Porto 2005 Índice 1. As tabelas de potencial redox dos bioquímicos não são iguais às dos químicos porque são diferentes as condições
Leia maisMetabolismo de Lipídeos
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Curso Engenharia Química Disciplina Bioquimica Metabolismo Energético de Lipídeos Oxidação Completa: Combustível +
Leia maisMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DOS LIPÍDIOS METABOLISMO DE PROTEÍNAS
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DOS LIPÍDIOS METABOLISMO DE PROTEÍNAS METABOLISMO DE CARBOIDRATOS GLICÓLISE Transporte da Glicose para dentro das Células: Glicose não difunde diretamente para
Leia maisMETABOLISMO DOS CARBOIDRATOS - GLICÓLISE
Após a absorção dos carboidratos no intestino, a veia porta hepática fornece glicose ao fígado, que vai para o sangue para suprir as necessidades energéticas das células do organismo. GLICÓLISE principal
Leia maisGliconeogénese Índice
Gliconeogénese Índice 1- Definições de gliconeogénese... 1 2- A produção endógena de glicose e os contributos da glicogenólise e da gliconeogénese hepáticas para o processo.. 2 3- A gliconeogénese renal
Leia maisProfessor Antônio Ruas
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção
Leia maisGLICONEOGÊNESE ou NEOGLICOGÊNESE
GLICONEOGÊNESE ou NEOGLICOGÊNESE GLICONEOGÊNESE OU NEOGLICOGÊNESE Definição: é a via de biossíntese de Glicose a partir de Piruvato Esta via faz parte do ANABOLISMO A Gliconeogênese ocorre no CITOSSOL
Leia maisAula Neoglicogênese Gliconeogênese
Aula 22.10.09 Neoglicogênese Gliconeogênese Metabolismo de açúcares Visão Geral Galactose Frutose Ácido láctico Fermentação Glicólise Glicose Piruvato Glicogenólise Gliconeogênese Glicogênese Glicogênio
Leia maisO cérebro necessita de cerca de 120 g de glicose/dia, isso é mais que a metade de toda a glicose estocada no fígado e músculo.
O cérebro necessita de cerca de 120 g de glicose/dia, isso é mais que a metade de toda a glicose estocada no fígado e músculo. Entre as refeições, jejuns ou depois de exercícios físicos vigorosos, o glicogênio
Leia maisCinética e regulação enzímicas (a velocidade das reacções enzímicas in vivo e in vitro)
Cinética e regulação enzímicas (a velocidade das reacções enzímicas in vivo e in vitro) rui.fontes@mail.telepac.pt Laboratório de Bioquímica da Faculdade de edicina do Porto 1 As concentrações dos intermediários
Leia maisQBQ 0204 Bioquímica. Carlos Hotta. Glicólise 13/05/17
QBQ 0204 Bioquímica Carlos Hotta Glicólise 13/05/17 Uma visão geral do metabolismo Ribose 5P (5) NUCLEOTÍDEOS Algumas reações são irreversíveis Vias de síntese e degradação precisam ser separadas Uma visão
Leia maisA mitocôndria oxida combustíveis para gerar energia, em analogia ao processo pelo qual as usinas de força utilizam os combustíveis para gerar energia
A mitocôndria oxida combustíveis para gerar energia, em analogia ao processo pelo qual as usinas de força utilizam os combustíveis para gerar energia elétrica Micrografia eletrônica de uma mitocôndria
Leia maisMetabolismo de Lipídeos
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Curso Engenharia Química Disciplina Bioquimica Metabolismo Energético de Lipídeos Oxidação Completa: Combustível +
Leia mais[H + ]=10-7 M. M ADP + Pi. G (gradiente eléctrico) = C mol -1 (- 0,15 V) = - 14,5 kj mol = - 3,6 kj mol - +
Quando o transporte de uma substância ocorre contra o seu gradiente electroquímico e o processo exergónico é o transporte de um ião a favor do seu gradiente electroquímico (por sua vez criado por um transporte
Leia maisUniversidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Carboidratos e metabolismo
Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Carboidratos e metabolismo Profª Larissa dos Santos Carboidratos Os carboidratos (também conhecidos como oses, osídeos, glicídios ou simplesmente
Leia maisMÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP
MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai
Leia mais12/11/2015. Disciplina: Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira
Disciplina: Bioquímica Prof. Dr. Vagne Oliveira 2 1 ATP ADP Glicose (6C) C 6 H 12 O 6 ATP ADP P ~ 6 C ~ P 3 C ~ P 3 C ~ P Pi NAD NADH P ~ 3 C ~ P ADP P ~ 3 C ATP ADP ATP NAD Pi NADH P ~ 3 C ~ P ADP ATP
Leia maisAula: 09 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte I. Na aula de hoje, irei abordar o metabolismo das principais biomoléculas. Veja!
Aula: 09 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte I Na aula de hoje, irei abordar o metabolismo das principais biomoléculas. Veja! Respiração Celular: Parte do metabolismo celular ocorre
Leia maisMetabolismo de Glicídeos Primeira parte
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Curso Engenharia Química Queijos, Pães, Vinhos, Iogurtes Refrigerante Disciplina Bioquimica Metabolismo de Glicídeos
Leia maisO ciclo de Krebs ou do ácido cítrico
O ciclo de Krebs ou do ácido cítrico O ciclo de Krebs ou do ácido cítrico; Rui Fontes Índice 1- O ciclo de Krebs é uma via metabólica central no metabolismo oxidativo de todos os nutrientes...1 2- As enzimas
Leia mais26/05/2017. Destinos do Piruvato na Célula. Respiração Celular X Combustão. Respiração Celular
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Destinos do Piruvato na Célula Curso Engenharia Química Disciplina Bioquimica Metabolismo de Carboidratos Ciclo do
Leia maisFontes de Ácidos Graxos. Dieta Estoque de gorduras Síntese de outras fontes
Acetil CoA ATP Fontes de Ácidos Graxos Dieta Estoque de gorduras Síntese de outras fontes Lipídios ingeridos da dieta L i Emulsificação Sais biliares Lipases intestinais degradam TCG Mucosa intestinal
Leia maisCICLO DE KREBS. Bianca Zingales IQ-USP
CICLO DE KREBS https://www.youtube.com/watch?v=ubzwpqpqm Bianca Zingales IQ-USP G L IC O S E A M IN O Á C ID O S Á C ID O S G R A X O S A sp G ly L eu G lu A la Ile F o sfo e n o lp iru v a to ( ) S er
Leia maisProcesso de obtenção de energia das células respiração celular
Processo de obtenção de energia das células respiração celular Lipídeos de armazenamento (Gorduras e óleos) Substâncias que originam ácidos graxos e usadas como moléculas que armazenam energia nos seres
Leia maisaaa Bento Gonçalves/RS 1
a FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa Respiração Celular Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves/RS 1 Equação Geral (Respiração celular (Aeróbica)) ATP C 6 H 12 O 6 + 6O 2 6CO 2 + 6H 2 O G = + 2.880 kj -Compostos
Leia maisIntegração do metabolismo - sugestões de respostas 1
Integração do metabolismo - sugestões de respostas 1 Generalidades sobre oxidação de nutrientes 1. A equação que descreve a oxidação completa da glicose é: Glicose (C 6 H 12 O 6 ) + 6 O 2 6 CO 2 + 6 H
Leia maisAcetil CoA e Ciclo de Krebs. Prof. Henning Ulrich
Acetil CoA e Ciclo de Krebs Prof. Henning Ulrich No citossol Na mitocôndria Descarboxilação do piruvato: H 3 C- Piruvato Coenzima A Acetil CoA Redução de 1 NAD + Formação de acetil CoA (rica em energia)
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo.
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo Sgrillo.ita@ftc.br Processo pelo qual os organismos vivos adquirem e usam energia livre para realizar suas funções. É tradicionalmente dividido em: CATABOLISMO ou degradação
Leia maisHoje iremos conhecer o ciclo de Krebs e qual a sua importância no metabolismo aeróbio. Acompanhe!
Aula: 13 Temática: Metabolismo aeróbio parte I Hoje iremos conhecer o ciclo de Krebs e qual a sua importância no metabolismo aeróbio. Acompanhe! O Ciclo de Krebs ou Ciclo do Ácido Cítrico A molécula de
Leia maisAnderson Guarise Cristina Haas Fernando Oliveira Leonardo M de Castro Sergio Vargas Júnior
Anderson Guarise Cristina Haas Fernando Oliveira Leonardo M de Castro Sergio Vargas Júnior Respiração Celular Glicólise Ciclo do Ácido Cítrico (CAC) Fosforilação oxidativa (Fox) Respiração Celular Glicólise
Leia maisO Observatório de Educação em Direitos Humanos / Unesp (SP) está iniciando uma campanha educativa em defesa da "democracia".
O Observatório de Educação em Direitos Humanos / Unesp (SP) está iniciando uma campanha educativa em defesa da "democracia". De que democracia estamos falando? Certamente não de uma democracia apenas formal.
Leia maisCadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS Fosfoenolpiruvato (3) Asp Gly Ala Ser Cys Leu Ile Lys Phe Glu Piruvato
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2010/2011 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 7ª AULA TEÓRICO-PRÁTICA
Leia maisBIOQUÍMICA GERAL. Fotossíntese. Respiração. Prof. Dr. Franciscleudo B Costa UATA/CCTA/UFCG. Aula 11. Glicólise FUNÇÕES ESPECÍFICAS.
Aula 11 Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Tecnologia de Alimentos Definição Funções específicas BIOQUÍMICA GERAL Fases dos metabolismo
Leia mais