António Borges Coelho JOÃO DE BARROS. Vida e Obra. Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses
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- Eric Fernandes Madureira
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1 António Borges Coelho JOÃO DE BARROS Vida e Obra 1997 Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses
2 ÍNDICE ESTUDO INTRODUTÓRIO ITINERÁRIO DE UMA VIDA : 9 Fio Cronológico 13 ENSAÍSTA, GEÓGRAFO, HISTORIADOR 33 Ideia de mudança 33 Visão planetária 34 Humanismo 3$ O problema judaico-cristão-novo 3$ O campo da escrita 37 Crónica do Imperador Clãrimundo 37 Ropica Pnefma 35 Panegírico de D. João III 41 Opúsculos 43 As Décadas da Ásia 43 ANTOLOGIA CRONICADO IMPERADOR CLARIMUNDO 53 Em que o Autor descreve o lugar onde o castelo de Colir está situado t o presente que os moradores de Sintra trouxeram a Clãrimundo ' 55 Profecias de Fanimor sobre a história futura de Portugal 56 ROPICA PNEFMA João de Barros: ao senhor Duarte de Resende, paz e saúde envia 61 Vaidade e Decálogo da Razão 63 Lume da consciência 65 Catálogo das ciências 66 Mercadoria e médico sagaz 68 Teologia e bancos de câmbio 69 Simonia e mau uso das letras 71 Os especiais da Corte 72 A águia voante e os falcões lusitanos 73 Saber cortesão 75 Deus não deu a Adão o senhorio 76 Qual foi a cobiça que dividiu as terras 77 Os da Lei Mosaica 79 Os mouros e os cristãos 80 A lei de Moisés e os da Barca de Pedro 81 Veio ou não veio o Messias 83 Alquimia de ministros e conselheiros 84 Compram a caça no mercado 85 O Direito nas armas 87
3 PANEGÍRICOS 89 Modelo de príncipe 91 Elogio da Paz 91 Louvor de D. João III 92 Lisonjeiros e conselheiros do príncipe 92 As letras e as armas <?3 A nova geografia e os rústicos pilotos 94 Louvor do saber 95 GRAMÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA 97 Ao mui alto e excelente príncipe D. Filipe, nosso senhor, João de Barros, em a introdução da Gramática da Língua Portuguesa 99 Definição da Gramática e as partes dela 100 OPÚSCULOS 103 Diálogo em louvor da nossa linguagem 105 Qual a linguagem mais elegante 1? 106 A linguagem, sinal duradouro 110 Definição de Vergonha 113 Quem pode plantar a doutrina 115 Jogo de Virtudes Morais 118 Diálogo entre o Evangelho e o Talmude 123 ÁSIA CONCEPÇÃO DA HISTÓRIA 131 O divino artifício das letras 133 Os feitos e a memória 134 Historiador-arquitecto e o dono da História 134 A botica da História 136 Verdade mas não tanta 137 VIAGENS DE DESCOBRIMENTO 139 VIAGEM DE BARTOLOMEU DIAS A Corte de Ogané e a demanda do Preste João 141 Bartolomeu Dias dobra o Cabo da Boa Esperança 142 VIAGEM DE VASCO DA GAMA Partida do Restelo 147 Astrolábios e medições da altura do sol 148 Os negros da baía de Santa Helena e Fernão Veloso 149 Chegada a Calecut 150 A visita ao Samorim 152 Regresso 155
4 O DESCOBRIMENTO DO BRASIL Louvores pela descoberta da índia 157 Partida de Belém 159 Achamento do Brasil 160 Tempestade no Cabo da Boa Esperança 162 VIAGEM DE CIRCUM-NAVEGAÇÃO DA TERRA Armada de castelhanos e portugueses 164 Os frios mares do Sul 164 Revolta de alguns capitães 165 Descoberta do Estreito de Magalhães 166 Morte de Fernão de Magalhães 169 GEOGRAFIA 171 Em que se descreve a região do reino de Sofata, e das minas de ouro e cousas que nela há. E assim os costumes da gente e do seu príncipe Benomotapa 173 Fontes do Nilo, do Zaire e do Zambeze 173 Minas de ouro e sua exploração 174 Zimbabué 175 Crenças e costumes 176 O príncipe Benomotapa 177 Do modo que se navegavam as especiarias até virem a estas partes da Europa antes que descobríssemos e conquistássemos a índia por este nosso mar oceano 181 Malaca, feira universal do Oriente 181 Ormuz, Baçorá e Alexandria 182 Calecut e Casa de Meca 183 Em que se descreve toda a costa marítima do Oriente com as distâncias que há entre as mais notáveis cidades e povoações por modo de roteiro segundo os navegantes 185 As nove partes da Ásia 185 Mar Vermelho e Golfo Pérsico 186 Segunda parte 187 Terceira parte 187 A Costa da índia 188 Bisnagá, Orixá e Bengala 191 S. Tomé de Meliápor 192 Sexta parte 194 Extremo Oriente 195
5 Em que se descreve a terra da China e relata algumas cousas que há nela, e principalmente da cidade de Cantão que Fernão Peres ia descobrir 197 A muralha da China 197 Cidades, províncias e administração da justiça 199 Os chineses têm dois olhos, os europeus um 201 A cidade de Cantão 204 OS NOVOS ARGONAUTAS E A GUERRA COMERCIAL MARÍTIMA 207 A BATALHA DE CHAUL A armada de Mir Nócem na boca de Chaul 209 O primeiro combate 211 Batalha e morte de dom Lourenço 212 O assalto final 215 A BATALHA DE DIU Edifícios ao modo de Espanha 218 Preparativos da batalha 219 Como o viso-rei cometeu a armada de Mir Nócem e a venceu e totalmente destruiu -220 A MORTE DOS VENCEDORES DE DlU 226 CONQUISTA DAS BASES MARÍTIMAS 233 ASSALTO E CONQUISTA DOS PORTOS DE ARÁBIA -235 Como Afonso de Albuquerque tomou na costa da Arábia cinco vilas do reino de Ormuz 235 Entrada em Calaiate 235 Assalto a Curiate 236 Tomada de Mascate 237 Submissão de Soar e Orfaçam 240 TOMADA DE ORMUZ 241 Justificação ideológica 24-2 Batalha naval 243 ATAQUE A CALECUT 246 O «jantar» no palácio do Samorim 247 Incêndio de Calecut 249 GOA: A SEGUNDA CONQUISTA O plano 252 A conquista 253 MALACA E O JOGO DE XADREZ Diogo Lopes de Sequeira chega a Malaca 257 Cilada 258 História do jogo de xadrez 260 Traição! Traição! 263
6 NAUFRÁGIO E OS LEÕES DE AFONSO DE ALBUQUERQUE 265 BIBLIOGRAFIA 271 OBRAS DE JOÃO DE BARROS 271 ESTUDOS 272 ÍNDICE 274
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