Secretaria de Energia Matriz Energética do Estado de São Paulo 2035 Conferência Internacional Energia Nuclear CEES/FAAP

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1 Matriz Energética do Estado de São Paulo 2035 Conferência Internacional Energia Nuclear CEES/FAAP SECRETARIA DE ENERGIA Jean Cesare Negri São Paulo 25 de maio de 2011

2 BALANÇO ENERGÉTICO

3 Balanço Energético Estadual/2009 (toe) Produção de Energia x 10³ toe ( bep/d) Outros 4,4% Lenha 2,3% Energia Hidráulica 19,3% Gás Natural 0,5% + Produtos da Cana 73,6% Suficiência Energética 52,8% Oferta Total x 10³ toe ( bep/d) Hidráulica e Eletricidade 13,8% Gás Natural 4,5% Produtos da Cana 30,1% Outros 4,3% Petróleo e Derivados 47,3% - Oferta Interna Bruta x 10³ toe ( bep/d) Hidráulica e Eletricidade 17,3% Gás Natural 5,8% Outros 2,4% Balanço Petróleo e Derivados 35,6% Produtos da Cana 38,9% Importação x 10³ toe ( bep/d) Eletricidade 9,9% Gás Natural 7,2% Carvão Mineral 2,5% Outros 0,5% Petróleo e Derivados 79,9% Exportação x 10³ toe ( bep/d) Outros 1,5% Álcool 11,0% Derivados do Petróleo 87,5%

4 Renovabilidade da Matriz Energética 1980 a % Balanço 2,5 80% 2,02 Não Renováveis (66,9% 42,9%) 2,0 60% Emissões CO 2 /OIB Total (tco 2 /toe) 1,5 40% 1,23 1,0 20% Renováveis (33,1% 57,1%) 0,5 0% ,0

5 100% 80% 60% 40% 20% Secretaria de Energia Consumo Final por Energético em São Paulo 1980 a ,6% 12,4% 14,1% 65,9% Outros Derivados da Cana (Etanol e Bagaço) Eletricidade GN Derivados de Petróleo Balanço 4,8% 31,8% 18,6% 6,0% 38,8% 0% Outros: Carvão Vapor, Lenha, Outras Primárias, Gás de Coqueria, Coque de Carvão e Carvão Vegetal 2009

6 Consumo Final de Energia por Setor em São Paulo 1980 a % 80% 60% 9,9% 2,4% 3,8% 5,7% 6,5% 28,3% Não Energético Setor Energético Agropecuário Comercial e Público Residencial Transportes Balanço 6,7% 1,5% 5,2% 5,2% 7,4% 30,5% 40% + 74% 20% 43,4% Industrial 43,5% 0%

7 MATRIZ ENERGÉTICA 2035

8 Conceito - Metodologia Conceito Entende-se por Matriz Energética a consolidação das projeções energéticas de uma região (nacional, estadual, regional), a partir de uma modelagem técnico-econômica, na qual são quantificadas e adotadas uma série de premissas e parâmetros para a elaboração de cenários futuros de oferta e demanda energética, dentro de um período pré estabelecido de tempo. Há duas metodologias usualmente utilizadas, a tendencial, baseada em modelos econométricos, na qual as projeções utilizam regressões obtidas do histórico de informações energéticas, vinculadas a relações entre a variável econômica (PIB) e o consumo total de energia, e a estrutural na qual a abordagem é desagregada e integrada por meio de modelos econômicos, tecnológicos e energéticos para explicitar as inúmeras hipóteses necessárias para se construir os cenários futuros, possibilitando elevado grau de flexibilidade e modelagem.

9 ESTRUTURAÇÃO DA MATRIZ

10 Estrutura Conceitual da Matriz Estruturação Cenários Econômicos para Brasil e São Paulo Demanda de Energia Planos e Políticas Públicas Cenários de Evolução Tecnológica e Melhoria de Eficiência Matriz Energética e de Emissões Cenário Disponibilidade Recursos Energéticos Oferta de Energia Condicionantes Premissas Resultados

11 Seleção das Políticas Públicas Federal, Estadual e Municipal de SP Secretaria de Energia Planos e Políticas Públicas Estruturação Cenários de Evolução Tecnológica e Melhoria de Eficiência Análise Crítica e avaliação das Políticas selecionadas por temas Consolidação dos Impactos na Demanda (por setor), na Oferta (por energético) e na Integração aos Cenários Socioeconomia, Transporte, Energia Cenários Econômicos para Brasil e São Paulo Políticas analisadas: Transportes: PDDT, PITU e PNLT Meio Ambiente: PEMC, PNMC, ZAE Energia: PDE , PNE 2030, Descoberta Pré-Sal, CESPEG, Plangás, Implantação de Redes Inteligentes ( Smartgrid ) Tecnologia: Energia Solar, Eficiência Energética e Conservação, Lei do Biodiesel Socioeconômico: políticas de inclusão social e distribuição de renda Cenário Disponibilidade Recursos Energéticos

12 Modelo Macroeconômico

13 Macroeconômico Projeções Econômicas - Metodologia de Análise 1 Modelo Macroeconômico de Equilíbrio Geral para a Economia brasileira Cenário Base e Cenários PNE 2030 Agregados macroeconômicos para o Estado de São Paulo Lógica de Convergência Projeções Setoriais Matriz de Insumo-Produto (MIP) + Correções via séries de tempo Projeções de variáveis sócio-econômicas e demais variáveis

14 Diferenciais: Secretaria de Energia Investimentos exógenos do pré-sal Cenários Econômicos Cenário Premissas Macroeconômicas Mundial Brasil BASE PNE 2030 Cenário 1 PNE 2030 Cenário 2 PNE 2030 Cenário 3 Perspectivas favoráveis de longo prazo para a economia brasileira, com crescimento acima do ritmo mundial, porém aquém do obtido caso ocorressem reformas institucionais necessárias (ex. tributária). Taxa de crescimento média muito maior que a observada no período Cenário otimista, que pressupõe manutenção das tendências de integração internacional e o avanço das medidas que permitirão acelerar o processo de convergência da economia brasileira para os padrões dos países desenvolvidos. Cenário menos favorável para a economia mundial. Crescimento da economia brasileira igual ou pouco acima da média mundial. Cenário pessimista, no qual a economia mundial apresenta pouco avanço e, até mesmo retrocesso, com taxas de crescimento semelhantes às existentes hoje nos países desenvolvidos, sendo que o Brasil mantém a participação na economia mundial. Evolução do preço do barril de petróleo de 87 a 120 U$S/bbl Consideração de custo adicional de capital devido a Política de Mudanças Climáticas preço de sobre investimento (base IEA Agência Internacional de Energia) Macroeconômico São Paulo 3,7% 3,9% 3,5% 3,8% 5,0% 4,0% 3,0% 3,4% 2,9% 2,2% 2,5% 1,1%

15 Participação setorial na produção estadual - projeção Setorial Mudança do Perfil Setorial do Estado de São Paulo 60% 50% 46% 52% 49% 50% 49% 49% 51% 48% 40% 30% 20% 10% 0% 2% 2% 1% 1% Agricultura Serviços Indústria Indústrias tradicionais retraem participação em SP (Exemplo: têxtil)

16 Projeções Setoriais - Cenário Base Projeções Setoriais - Mudança de Perfil da Economia Paulista Taxa de Crescimento Anual, Período Setores Base EPE 1 EPE 2 EPE 3 Indústria 3,11% 4,18% 2,59% 1,79% Cerâmica 4,20% 5,48% 3,52% 2,49% Cimento 4,02% 5,18% 3,48% 2,62% Siderurgia 3,89% 4,94% 3,28% 2,47% Ferroligas 3,89% 5,05% 3,27% 2,37% Outras indústrias (*) 3,65% 4,93% 3,04% 2,04% Mineração/pelotização 3,56% 4,58% 3,06% 2,32% Demais indústrias (**) 3,34% 4,39% 2,83% 2,06% Papel e celulose 3,22% 4,29% 2,66% 1,83% Alimentos e bebidas 2,88% 3,88% 2,45% 1,73% Química 2,86% 3,96% 2,32% 1,49% Ferro gusa 2,12% 3,23% 1,51% 0,64% Não ferrosos e outros da metalurgia 0,79% 1,93% 0,16% -0,75% Têxtil -0,20% 0,80% -0,70% -1,47% Agricultura 1,65% 2,68% 1,17% 0,39% Serviços 3,69% 4,75% 3,28% 2,51% *Automobilística, eletroeletrônica, informática e vidro **Todos os demais setores da economia Setorial Setor Serviços cresce mais que a Indústria

17 MÓDULO TECNOLÓGICO E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

18 Estrutura de Desenvolvimento Tecnologia e Eficiência Energética Tecnológico Setores Segmentos Usos Finais Energéticos - Residencial - Transporte - Comercial - Público - Industrial - Energético - Não Energético - Agropecuário - Urbano e Rural -Alta e Baixa renda Áereo, Ferroviário, Hidroviário e Rodoviário - Carga, Passageiro - Metrô, Trens Metropolitanos, Carga - Individual e Coletivo - Cabotagem e Fluvial -Alimentos e Bebidas, Química, Cerâmica, Cimento, Têxtil, Papel e Celulose, Ferro-Gusa e Aço, Ferro-Ligas, Não Ferrosos, Mineração e Pelotização e Outras Indústrias Cana de Açúcar, Soja, Café, Milho, Outros Aquecimento de Água, Conservação de Alimentos, Condicionamento Ambiental, Iluminação, Usos Específicos Uso Térmico e Uso Elétrico Calor de Processo, Aquecimento Direto, Força Motriz, Refrigeração, Iluminação, Eletroquímica e Outros usos Máquinas e Implementos Agrícolas e Outros Equipamentos Bagaço de Cana, Gás Natural, Etanol, Eletricidade, Biodiesel, Lixívia, Carvão Vegetal, Coque de Carvão, Carvão Metalúrgico, Óleo Diesel, Óleo Combustível, Gasolina, Querosene, GLP, Nafta, Coque de Petróleo, Gás de Refinaria, Solar, Lenha, Não Energéticos, Outras Primárias, Outras Secundárias

19 Secretaria de Energia Cenários Tecnológicos e de Eficiência Energética TOTAL Agropecuário Comercial/ Público Tecnológico Ganhos de Eficiência Energética considerados no horizonte de estudo (%) Transportes Industrial Residencial Cenário 1 PNE ,9 10,1 8 13,1 10,7 8 Cenário BASE 8,7 6 5,8 12,1 7,9 4,1 Cenário 2 - Base EPE 7,7 4,6 4, ,9 Cenário 3 PNE ,4 2 3,3 5,9 4,2 3,4

20 MÓDULO DE OFERTA E AUTO-PRODUÇÃO

21 Cenários de Disponibilidade de Energéticos Foram consideradas as potencialidades energéticas do Estado: Biomassa Oferta expansão da área de cana em pastagens, até o limite do Zoneamento Agroecológico (expansão para 6,3 milhões ha plantados em 2035) adoção de tecnologias avançadas e substituição de equipamentos (gaseificação do bagaço e palha (3,1 GWmédios em 2035), biodigestão da vinhaça (213 MWmédios em 2035) e etanol celulósico, que responderá por 6,15% do etanol produzido em 2035) utilização de folhas, pontas e etanol celulósico na cogeração (6,2 GWmédios em 2035) Petróleo e Gás Natural (Pré-Sal) descobertas do pré-sal na Bacia de Santos (oferta de 55,4 MMm³/d em 2035) indução da cogeração nos setores industrial, comercial e público (potencial de 11,89 MMm³/d em 2035, correspondendo a MW) implantação de térmicas no cenário tendencial totalizando MW em 2035, as quais podem ser complementadas com a disponibilidade líquida de gás do Estado em cerca de MW; Potencial Hidrelétrico Remanescente utilização dos potencias remanescentes identificados no Estado (acréscimo de MW até aproveitamentos) Eólica Resíduos Sólidos Urbanos Resíduos Florestais, Biogás de Aterro e Biodiesel

22 Cenário de Energia Físsil Oferta Além de Angra III, o PNE 2030 indicou para um cenário de referência MW de capacidade instalada como alternativa de expansão da geração nuclear no Brasil no horizonte entre 2015 até 2030, sendo 2.000MW no Nordeste e 2.000MW no Sudeste. Os estudos de localização das unidades no Nordeste já foram contratados pela ELETRONUCLEAR. Resultados preliminares indicam que as duas usinas devem ser instaladas nos Estados da Bahia, Sergipe, Alagoas ou Pernambuco, entretanto, a aprovação final da localização caberá ao Congresso Nacional. Por outro lado, os estudos para a definição dos melhores sítios para as unidades do Sudeste, ainda não foram contratados e o tempo para a realização dos estudos é de aproximadamente dois anos. Os principais fatores considerados nos estudos de localização são a proximidade de rios ou mares para permitir resfriamento dos reatores, os aspectos sísmicos e características do solo, a menor interferência na população, fauna e flora e, em especial, a aceitação pela sociedade local. Tendo em vista que os estudos de seleção do local de implantação da central nuclear do Sudeste deverão ser iniciados em 2010, assumiu-se que na Matriz de São Paulo não serão consideradas usinas termonucleares no Estado de São Paulo. Entretanto, recomenda-se que estes estudos realizados no âmbito federal sejam acompanhados.

23 Oferta de Energia do Setor Sucroalcooleiro Premissas e Resultados da Evolução Tecnológica da Cogeração Oferta Composição das Diferentes Fontes e Tecnologias na Oferta Total de Bioeletricidade do Setor Sucroalcooleiro Cenário Base Modernização Tecnologia de baixa pressão (22 bar) Evolução da Utilização do Bagaço em Diferentes Tecnologias Cenário Base Gaseificação Etanol celulósico Aumento de pressão para 90/100 bar Aumento de pressão para 65 bar

24 Disponibilidade Total de Energia Elétrica Oferta de Energia Elétrica (MWmédios) Bioeletricidade - Cana Hidráulica Termelétricas a GN Cogeração a Gás Natural Resíduos Florestais Eólica Resíduos Sólidos Urbanos Biogás de Aterro * Pode ser acrescido de MW com a utilização da disponibilidade líquida de gás do Estado * Oferta

25 Informações Energéticas Resultados da Matriz 2035

26 Premissas Principais Parâmetros e Premissas cenário base VARIÁVEL PREMISSAS Qualidade do capital humano (média dos anos de escolaridade da população) Escolaridade média atinge 10 anos em 2035 (manutenção do ritmo atual de melhora) - taxa anual 1,3% Preço Relativo do Capital Receita do governo central estável em 25% do PIB e manutenção dos investimentos públicos em 3,4% do PIB Convergência da produtividade para a fronteira tecnológica (EUA) Taxa de câmbio real de equilíbrio Brasil converge para a fronteira tecnológica mundial (EUA), descontado-se os efeitos da educação e do preço relativo do capital. Limite superior de 80% da produtividade americana Depende: (i) do diferencial de produtividade entre Brasil e EUA e (ii) da evolução dos termos de troca. O primeiro item é determinado pelas premissas anteriormente descritas. Admite-se convergência dos termos de troca para a média dos últimos 20 anos. Câmbio RS$/US$: 1,80 (2015) - 1,94 (2025) - 1,94 (2035) Demografia Projeção oficial IBGE - Taxa anual de crescimento (2015: 0,6% : 0,4% : 0,1%) Crescimento do PIB do Estado de São Paulo Preço do petróleo no mercado internacional Participação do etanol no consumo de combustíveis Penetração de eletrodomésticos A partir do crescimento nacional, projeta-se renda estadual a partir do período para a diferença de renda entre estados brasileiros ricos e pobres cair pela metade (conceito de meia-vida). Meia-vida de 35 anos (padrão observado entre países) Obtido pela interação de premissas para oferta e demanda internacional. Convergência no valor de US$ 100 em Depende do preço relativo entre álcool e gasolina e a porcentagem de veículos flex na frota. % de uso de etanol na frota de automóveis: 43% -2007; 78% ; 90% ; 93% Depende do nível e distribuição da renda e da urbanização: (i)evolução da renda é determinada pelas premissas anteriores; (ii)manutenção do ritmo de melhora na distribuição de renda; (iii)urbanização estável. Penetração nas residências (%): Máquina de lavar roupas: 66,7%(2015)- 74,8% (2025)-82,3%(2035) - Computador: 49,3(2015)- 60%(2025)- 72,4%(2035). Demais eletrodomésticos já próximos a 100% em Área (m2) Instalada de Coletores Solares Térmicos (Residencial) Chuveiro Elétrico (Residencial) Ar Condicionado (Residencial) Fator de eficiência Iluminação Crescimento a partir do parque instalado e informações de mercado (ABRAVA) e programas governamentais. Área (m2): 2015: 2,3 milhões; 2025: 4,3 milhões; 2035: 6,2 milhões. Posse a partir de informações da Pesquisa de Posse e Hábitos de Uso do PROCEL. 2015: 87% : 69% : 50%. Posse a partir de informações da Pesquisa de Posse e Hábitos de Uso do PROCEL. 2015: 11,3% : 13% : 15%. Projeção a partir da evolução tecnológica dos equipamentos obtido junto aos fabricantes e centros de pesquisa. Aumento de eficiência em relação ao ano 2005: 2015: 3% : 6% : 10%

27 Premissas Principais Parâmetros e Premissas cenário base Participação no transporte de carga no estado de São Paulo Modal Rodoviário 94% 80% 66% Ferroviário 5% 18% 30% Aquaviário 1% 2% 4% Frota de automóveis por tipo de combustível Etanol Gasolina Flex* GNV Elétrico *A frota residual de veículos movidos exclusivamente a etanol foi incorporada na frota flex projetada para 2035 Frota - Caminhões, Ônibus e Microônibus Caminhões Ônibus Microônibus

28 Demanda Energética por Fonte São Paulo 2005 a 2035 Cenário Base Resultados - Matriz

29 Demanda Energética por Setor São Paulo 2005 a 2035 Cenário Base Resultados - Matriz

30 Resultados - Matriz Balanço Oferta-Demanda São Paulo 2005 a 2035 Cenário Base (mil toe)

31 Resultados - Matriz Consumo de Energia (10³ toe) a 2035

32 Resultados - Matriz Indicadores Econômicos, Energéticos e Ambientais Cenário Base

33 PIB per Capita (R$/hab) Secretaria de Energia Resultados - Matriz Evolução do PIB per Capita São Paulo e Brasil São Paulo: Evolução do PIB per Capita a São Paulo Brasil Apesar de São Paulo crescer a taxas menores que o Brasil, o PIB per capita cresce numa taxa superior a do Brasil. Ano

34 OIB (10³ toe) Secretaria de Energia Comparação do PIB x Oferta Interna Bruta de Energia (OIB) Estado de São Paulo - Período 1985 a Cenário Base Resultados - Matriz Oferta Interna Bruta por PIB São Paulo y = 448,75x ,5 R² = 0,9023 y = 295,76x R² = 0, a 2005: 10% de crescimento do PIB 13,5% de crescimento da OIB 2005 a 2035: 10% de crescimento do PIB 7,8% de crescimento da OIB (Crescimento com menor intensidade energética) PIB (1985 = 100)

35 OIB por PIB (toe/us$) 1,4 1,2 Secretaria de Energia Resultados - Matriz Oferta Interna Bruta por PIB por PIB per Capita Comparativo São Paulo, Brasil e Demais Países (137 - Base: 2008) OIB por PIB x PIB per Capita 1,0 0,8 0,6 SP 2008 SP ,4 SP 2020 SP 2035 BR ,2 BR 2020 BR , PIB per Capita (US$ 2000/hab) A Oferta Interna Bruta por PIB diminui ao longo do tempo indicando uma diminuição da intensidade energética, em função de eficiência energética e inovação tecnológica. Para o mesmo PIB em 2035 São Paulo gastará um montante de energia ligeiramente inferior ao Brasil, indicando uma maior taxa de redução da intensidade energética EUA

36 CO 2 per Capita (tco 2 /US$) BR 2020 BR 2030 SP BR SP 2008 SP 2020SP Secretaria de Energia CO 2 per Capita x PIB per Capita Resultados - Matriz Emissão de CO 2 per Capita por PIB per Capita Comparativo São Paulo, Brasil e Demais Países (137 - Base: 2008) PIB per Capita (US$ 2000/hab) PIB e Oferta Interna Bruta são calculados com padronização entre países considerados e São Paulo e Brasil. O Cálculo de emissões deve ser considerado indicativo visto que os procedimentos de cálculo por meio do IPCC (Intergovernamental Panel of Climate Change) são diferentes. A tendência de São Paulo é de uma taxa de evolução de emissão per capita menor que a do Brasil. EUA

37 CO 2 por PIB (kgco 2 /10³ US$) 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Secretaria de Energia CO 2 por PIB x PIB per Capita PIB per Capita (US$ 2000/hab) Resultados - Matriz Emissão de CO 2 por PIB por PIB per Capita Comparativo São Paulo, Brasil e Demais Países (137 - Base: 2008) BR 2020 BR 2030 SP 2035 SP 2008 SP 2020 SP 2030 PIB e Oferta Interna Bruta são calculados com padronização entre países considerados e São Paulo e Brasil. O Cálculo de emissões deve ser considerado indicativo visto que os procedimentos de cálculo por meio do IPCC (Intergovernamental Panel of Climate Change) são diferentes. As tendências de São Paulo e Brasil são de emissão decrescente por unidade de PIB. EUA

38 Quadro Comparativo de Indicadores São Paulo, Brasil e Demais Países (137 - Base: 2008) Análise Região/País PIB per Capita (mil US$ 2000/hab) OIB per capita (toe/hab) OIB/PIB (toe/10³ US$ 2000) CO2/OIB (tco2/toe) CO2 per capita (tco2/hab) CO2/PIB (kgco2/us$ 2000) Brazil (IEA) 4.447,67 1,29 0,29 1,47 1,90 0,43 Brazil ,59 1,32 0,28 2,32 3,06 0,65 São Paulo ,60 1,65 0,32 0,96 1,58 0,30 Chile 6.242,84 1,88 0,30 2,32 4,35 0,70 Brazil ,59 1,71 0,25 2,37 4,06 0,60 Mexico 7.218,35 1,69 0,23 2,26 3,83 0,53 São Paulo ,47 2,25 0,30 0,86 1,93 0,26 São Paulo ,59 2,74 0,26 0,87 2,39 0,23 Portugal ,91 2,27 0,20 2,17 4,94 0,43 São Paulo ,28 3,04 0,25 0,88 2,67 0,22 Korea ,59 4,67 0,30 2,21 10,31 0,67 Spain ,27 3,04 0,19 2,29 6,97 0,43 United States ,73 7,50 0,19 2,45 18,38 0,48 1.A previsão indica que o estado de São Paulo deve evoluir no PIB per capita alcançando em 2020 os valores do México de 2008 e em 2030/2035 os valores de Portugal de O estado apresenta valores de intensidade energética(oib/pib) atuais(2008) próximo ao Chile e evolui em taxa decrescente, na direção dos países desenvolvidos, indicando melhor aproveitamento da energia por valor produzido. 3.Os indicadores de mudança climática, tco 2 por OIB; por PIB ou per capita, são significativamente inferiores ao dos países desenvolvidos, indicando menores contribuições na emissão.

39 Análise Análise Crítica

40 Matriz Energética do Estado de São Paulo SWOT (Strong, Weakness, Opportunity e Threat) Pontos Fortes Pontos Fracos Resultados - Matriz Consolida metodologia Disponibilidade de ferramenta de planejamento Determinação das necessidades energéticas Integração com planejamento setoriais do Estado Falta de informações estruturadas e sistematizadas Não foram estimados os investimentos Falta da resposta/incentivo ao setor privado Sem competência estadual para planejamento Oportunidades Instrumento de planejamento energético Atualização dos cenários, hipóteses e premissas Planejamento energético no Estado - CEPE Ameaças Indefinição da utilização da matriz energética Dificuldade de manter um processo e estrutura

41 Maior Mercado Consumidor do Brasil Planejamento Energético do Estado de São Paulo SWOT (Strong, Weakness, Opportunity e Threat) Pontos Fortes Alta Renovabilidade da Matriz Segundo maior produtor mundial de etanol Infraestrutura energética robusta Competitividade do etanol no estado Índices socioeconômicos, energéticos e ambientais Efeitos sinérgicos e cumulativos Pontos Fracos Matriz de transporte baseada no rodoviário e diesel Aumento da dependência de energia elétrica Elevada dependência energética do bagaço de cana Oportunidades E &P de Petróleo e Gás no Pré-Sal independência São Paulo peso de seu mercado consumidor Investimentos Tecnologias de E & E e Baixo Carbono Implantação de pilotos de processos e sistemas inovadores COPA 2014 práticas sustentáveis e tecnologias de ponta Ameaças Segurança e confiabilidade Eletro-energética Território graves restrições ambientais Falta de acoplamento de desenvolvimento econômico-energético e ambiental Não consecução dos planos de transporte, eficiência energética e de expansão da oferta

42 GRATO PELA ATENÇÃO! Fone: Rua Bela Cintra, º Andar São Paulo Brasil

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