UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA"

Transcrição

1 UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA 4CCHLADECENPLIC02 CATALOGAÇÃO, ELABORAÇÃO E REGISTRO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA A PRODUÇÃO E ENSINO DAS ARTES CÊNICAS Joevan Silva de Oliveira Júnior 1 ; Christina Streva 3 Centro de Ciências Humanas Letras e Artes / Departamento de Artes Cênicas RESUMO O presente artigo reflete a respeito do processo de criação de materiais didáticos para o ensino de teatro relatando o levantamento e a pesquisa de material bibliográfico, iconográfico e multimídia para a criação de uma biblioteca digital para os alunos e professores do Departamento de Artes Cênicas do Curso de Educação Artística e do Curso de Teatro da Universidade Federal da Paraíba. Palavras chaves: Material didático Educação Biblioteca digital Teatro Introdução O Projeto Interdisciplinar de Discussão e Elaboração de Materiais Didáticos da Habilitação em Artes Cênicas do Curso de Educação Artística e do novo Curso de Teatro, vinculado ao programa de licenciatura PROLICEN, da UFPB visa a criar condições para que professores e alunos, conjuntamente, desenvolvam atividades que promovam a integração da prática do ensino e da pesquisa teórica nas diversas disciplinas oferecidas tanto pelo curso de Educação Artística como pelo recém criado Curso de Teatro. Uma vez constatada a grande escassez de material bibliográfico e didático disponível para pesquisa e levando se em conta que um modo de determinar os objetivos ou finalidades da educação consiste em fazê lo em relação às capacidades que se pretende desenvolver nos alunos (ZABALA, 1998, pág. 27), o referido projeto tem como objetivo principal propiciar uma visão mais complexa do universo das artes cênicas criando condições para que os futuros profissionais possam atuar de maneira mais efetiva e competente com base numa formação mais sólida, além de ajudar os profissionais que já atuam na área disponibilizando materiais para pesquisa e uso no seu cotidiano de trabalho. Nesse sentido, nosso projeto pretende criar meios de promover uma maior integração entre as disciplinas dos cursos citados, elaborando material didático a partir do registro das experimentações artísticas feitas pelos professores e alunos em sala de aula, inserindo assim o corpo discente no âmbito das pesquisas teóricopráticas dos professores, e reunindo esses materiais em uma biblioteca digital para uso comum da comunidade. Partindo da premissa de que o teatro, como todo objeto artístico, carrega em si relações de significação, acreditamos que para melhor compreender o fenômeno teatral enquanto produção simbólica de uma determinada sociedade é preciso, não só conhecer as principais características da linguagem teatral, mas também a realidade espaço temporal na qual o fenômeno teatral se insere. Segundo Demarcy a arte é um universo de signos que utiliza como meio de comunicação significantes que desembocam quase sistematicamente na conotação (in GUINSBURG, 2003, pág. 23) e é só por meio da relação desses signos com a cultura e a história de uma sociedade que se deve esperar o aparecimento dos significados dessa conotação. Não podemos esquecer que é a sociedade e sua história que investem de sentidos um determinado significante. Portanto, para desvendar e compreender plenamente os códigos teatrais e as principais transformações no fazer teatral precisamos, também, investigar os planos históricos, sociais e culturais do fenômeno assim como a forma com a qual as modificações da sociedade foram se revelando e se apresentando no plano teatral. (1) Bolsista; (2) Voluntário(a); (3) Prof(a) Orientador(a)/Coordenador(a).

2 Com vistas à realização desse projeto sob a coordenação do Profº Dr. Guilherme Schulze e a orientação da Profª. Ms. Christina Streva, ambos do departamento de Artes Cênicas da UFPB, iniciei a pesquisa pela reunião de material bibliográfico e iconográfico para o desenvolvimento de uma série de palestras/ aulas/ seminários na forma de slides em Power Point sobre os principais acontecimentos que marcaram os últimos cem anos do teatro Ocidental. Pretendemos com isso criar um panorama, uma grande linha do tempo desse período, momento de grandes e intensas mudanças sociais, econômicas, culturais e, conseqüentemente, de intensas modificações dos paradigmas teatrais. Acreditamos que o visualizar dessas modificações permitirão aos alunos uma maior compreensão de como as transformações na sociedade se refletiram e modificaram a produção e a estética teatral do seu tempo. Os grandes avanços tecnológicos que precederam o século XX, com a descoberta da iluminação elétrica e a diminuição de fronteiras propiciada pela maior circulação de informação criaram uma atmosfera favorável a diversas mudanças no plano social, político, econômico e artístico. No caso do teatro, essas mudanças culminaram no surgimento do encenador determinando o início do que chamamos de Teatro Moderno. Inaugura se, assim, a fase em que a encenação passa a ser concebida como a localização, por meio de diversas materializações, de um discurso cênico de ordem visual e sonora, a partir de um texto, de um esboço (ou não), cujas tomadas de decisão com relação ao seu conteúdo são múltiplas. (DEMARCY in GUINSBURG, 2003, pág. 28), concepção essa que permanece até os dias de hoje. É dado, assim, ao encenador o direito de sustentar um discurso diferente daquele da celebração da obra prima... A direção passa a ser a de colocar esse texto numa determinada perspectiva; dizer a respeito dele algo que ele não diz, pelo menos explicitamente, de expô lo não mais apenas à admiração, mas também a reflexão do espectador (ROUBINE, 1998, pág. 41) É nesse período que o naturalismo e o simbolismo surgem como as duas principais correntes que fomentaram um debate que acompanha toda a prática teatral do século XX, colocando em oposição a tentação da representação figurativa do real e a do irrealismo (ROUBINE, 1998, PÁG. 23). O naturalismo corresponde, no teatro, à concretização do sonho capitalista industrial: a conquista do mundo real (ROUBINE, 1998, pág.25). Os trabalhos de André Antoine, em consonância com a estética naturalista, buscam a exatidão minuciosa na imitação da realidade, a eliminação dos artifícios no trabalho do ator, assim como promovem uma reforma na iluminação, e na proposta de cenografia. Os trabalhos de Constantin Stanislavski junto ao Teatro de Arte de Moscou criam as bases do teatro contemporâneo. Ele é o primeiro a escrever acerca do trabalho do ator por uma ótica prática, apontando diretrizes concretas para a construção de um método de criação para o trabalho investigativo do ator que serviu de base para que outros pesquisadores desenvolvessem seus trabalhos. Com o simbolismo, pela primeira vez desde o classicismo, a representação se via desligada da obrigação mimética e da sujeição a um modelo inspirado no real (ROUBINE, 2003, pág. 121). Nesse período os trabalhos de Adolph Appia e Gordon Craig mudaram as concepções do uso do espaço e da iluminação no teatro. Em busca da teatralização e negando o mimetismo ditado pelo naturalismo, Meyerhold amplia as possibilidades de construção da ação, elabora procedimentos que antecedem a interpretação e aprofunda o jogo perceptivo ator espectador buscando novas associações por meio do desenho preciso do movimento (BONFITTO, 2001, pág. 49). Nesse processo de reteatralização, Meyerhold assume a artificialidade da convenção teatral, procurando não mais copiar a realidade, mas resignificá la por meio da construção de novos códigos: Meyerhold chega ao teatro da convenção consciente, onde o espectador é considerado, juntamente com o autor, o encenador e o ator, o quarto criador do espetáculo, embora o faça desmistificado, consciente em todo momento de que o ator representa, assim como este

3 não esquece por um só instante que está compondo um quadro expressivo e significativo. (GUINSBURG, 2001, pág. 62) Na década de 30, Antonin Artaud e seus duplos, percebendo que o teatro poderia trabalhar simultaneamente com a palavra, o gesto e os aspectos visuais (cores, volumes etc) propõe uma verdadeira revolução da linguagem teatral. Contrário à imposição da palavra como única matriz geradora do espetáculo, o artista francês coloca em evidência a importância dos outros elementos presentes na encenação para o alargamento das possibilidades de significação do teatro (BONFITTO, 2001, pág. 55). O Teatro da Crueldade vislumbrado por Artaud busca um profundo impacto no inconsciente do espectador, justamente na época em que as teorias da psicanálise estão se tornando conhecidas. Com Piscator e Brecht o teatro ganha um sentido político e pedagógico se tornando um lugar de debate e reflexão da sociedade. Brecht cria o conceito de distanciamento que propunha causar uma estranheza no espectador forçando o a problematizar o que estava sendo visto. Ao revelar os bastidores do teatro aos olhos do público, Brecht expõe a artificialidade do teatral e convida o espectador a abandonar a ilusão. A caixa teatral, o jogo trazem em si mesmo, indubitavelmente, a situação artificial. É uma característica que torna a leitura pelo espectador indubitavelmente necessária (DEMARCY in GUINSBURG, 2003, pág. 26). Na década de 60, Jerzy Grotowski e seu Teatro Pobre preconiza um retorno à pureza primitiva do teatro, deslocando o núcleo da representação para a relação ator espectador (ROUBINE, 1998, pág. 192). A concepção de Ator Santo que o encenador polonês propõe é cria uma nova definição de ator e, por conseqüência, de encenador, assim como a reestruturação da relação ator espectador. A partir da influência de Grotowski, chegamos as grandes companhias de teatro contemporâneo, como por exemplo, o Odin Theatret de Eugênio Barba e sua proposta de Antropologia Teatral, Peter Brook, Ariadne Mouchkine, para citar apenas alguns. Em um segundo momento de nossa pesquisa, aplicaremos esse mesmo procedimento à história e as transformações sofridas pelo teatro brasileiro a partir da década de 30, tomando como ponto de partida a montagem de Vestido de Noiva de Nelson Rodrigues por Ziembinski e Tomás Santa Roza, e chegando até as grandes companhias de teatro contemporâneo, a exemplo do Lume, Teatro da Vertigem, Armazém e Cia dos Atores. Todo o material iconográfico, áudio visual e escrito, disponibilizado na biblioteca digital estará no esquema de código aberto, estando as fontes e as autorias devidamente registradas e disponibilizadas para a consulta. Nosso objetivo é que por meio do material iconográfico seja possível uma melhor visualização de todo o processo de desenvolvimento da linguagem teatral e, principalmente, das modificações estéticas pelo qual o teatro passou ao longo desses últimos cem anos. Além disso, o material irá disponibilizar também formas de aplicação em sala de aula dos conteúdos abordados a partir do registro áudio visual das atividades praticadas nas disciplinas em que o material está sendo abordado. A criação desse material didático parte do princípio de construção de um panorama da história e teoria do teatro dos últimos cem anos. Nesse sentido, a organização das informações se dá, a priori, a partir de nomes, datas, princípios teóricos e material iconográfico. Ao fim de cada apresentação é colocada uma bibliografia e uma atividade sugerida, com base tanto na pesquisa teórica como na aplicação prática do assunto em sala de aula pelos professores do departamento. Metodologicamente, iniciamos o trabalho reunindo o material bibliográfico segundo os seguintes critérios: fontes primárias, referentes aos livros escritos pelo autor pesquisado; fontes secundárias, de pesquisadores que escreveram sobre o autor ou acerca do seu processo de trabalho, e fontes terciárias, relacionadas a pessoas ou trabalhos que tenham alguma ligação com o autor pesquisado. Utilizamos publicações não apenas em português, mas também, em espanhol, francês e inglês. Além disso, fichamos vários textos considerados fundamentais para o entendimento do assunto abordado como, por exemplo, os textos Quando Atuar é uma Arte e A Arte de Viver um Papel de Constantin Stanislavski, O Ator Compositor de Matteo Bonfitto, O Nascimento do Teatro Moderno de Jean Jacques Roubine e Stanislavski, Meyerhold e Cia de J. Guinsburg.

4 Concomitantemente a esse processo, fizemos um levantamento iconográfico, reunindo fotos pessoais, do processo de trabalho, de ensaios e de peças, assim como, imagens que fizessem referência ou retratassem o trabalho dos artistas pesquisados. Junto a esse material foi feito também o registro áudio visual da aplicação, em sala de aula, dos princípios e métodos pesquisados, a exemplo do processo de trabalho e resultado final das disciplinas: Técnica do Teatro e da Dança, onde o foco principal foi o trabalho sobre o Método das Ações Físicas de Constantin Stanislavski; Expressão Corporal e Vocal II, com processo de criação física no período ; e Evolução do Teatro e da Dança II do período , onde os alunos criaram materiais didáticos para o ensino de dança nas escolas e que está sendo digitalizado para ser inserido na biblioteca digital e para ser publicado e disponibilizado para professores e interessados. Também foi realizado o registro áudio visual da palestra e demonstração técnica do professor Dr. Luciano Maia do Departamento de Artes Cênicas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Do Narrador à Personagem: Uma Trajetória ao Estado do Eu Sou de Stanislavski organizado pelo próprio departamento de Artes Cênicas da UFPB. Como resultado parcial do trabalho, o projeto já dispõe de um grande acervo iconográfico, fichamento de livros e artigos, registro de material áudio visual do processo de trabalho desenvolvido em algumas disciplinas e já conta também com material relativo ao panorama histórico da teoria do teatro, a exemplo das apresentações sobre o surgimento da encenação e do Teatro Moderno, Stanislavski e o Teatro de Arte de Moscou, o Teatro Simbolista e Meyerhold e o culto à teatralidade. A criação da biblioteca digital, dos materiais didáticos e a catalogação das experiências práticas e teóricas dos professores do departamento tornam se relevantes especialmente no momento de criação de um novo curso de Teatro o Bacharelado em Interpretação e a Licenciatura em Teatro, à medida que reúne material de pesquisa para os alunos, assim como para os próprios professores que passam a ter um registro disponível para resgate, principalmente, verificada a escassez de material bibliográfico referente a essa área de conhecimento não só na UFPB, como na Paraíba de modo geral. Outra conseqüência positiva do projeto é o salto qualitativo na relação do curso com a comunidade, uma vez que a disponibilização desse material poderá contribuir e muito com o trabalho de profissionais que já estão no mercado de trabalho e que muitas vezes se vêem desamparados sem saber o que ou como tratar determinado assunto. É fato que o ensino de arte no Brasil sofre com uma série de deficiências, em grande parte pelo despreparo dos profissionais que nela atuam, muitas vezes sem formação específica na área. Nesse sentido, a criação desse material de consulta surge como uma necessidade tanto da Habilitação em Artes Cênicas do curso de Educação Artística, quanto do novo Curso de Teatro, criando uma fonte de pesquisa necessária ao entendimento da linguagem do teatro por meio da sua história e teorias. Assim como, também, cria um material útil à comunidade não apenas do ponto de vista teórico, mas também do ponto de vista prático, uma vez que também serão disponibilizados os registros das experiências práticas desses conceitos e teorias em sala de aula. Referências Bibliográficas BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, BONFITO, Matteo. O ator compositor. São Paulo: Editora Perspectiva, GUINSBURG, J. Da cena em cena. São Paulo: Perspectiva, Stanislavski, Meyerhold e Cia. São Paulo: Perspectiva, DEMARCY, Richard. A leitura Transversal in GUINSBURG, J., TEIXEIRA, J. Coelho Netto, CARDOSO, Reni Chaves. Semiologia do teatro. São Paulo: Perspectiva, pág

5 JAPIASSU, Ricardo Ottoni Vaz. Por que teatro na escola?. II Seminário de Licenciatura em Teatro, realizado pelo Colegiado de Graduação em Artes Cênicas da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, Disponível em < > Acessado em 12 out ROUBINE, Jean Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas

DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas 1 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga mínima 300 horas O aluno deverá cursar a carga mínima de 300 horas em disciplinas optativas. Estas disciplinas serão oferecidas pelos diversos

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas

DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas 1 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas Serão oferecidas aos alunos do Bacharelado em Atuação Cênica 101 disciplinas optativas, dentre as quais o aluno deverá

Leia mais

Palavras-chave: Experimento, formação, Espectador, Criação, Colaborativo.

Palavras-chave: Experimento, formação, Espectador, Criação, Colaborativo. BARRETO, Cristiane S. Uma pedagogia para o olhar criativo: o público como quinto criador da cena. Salvador: PPGAC-UFBA; Estudante de doutorado; Bolsista CAPES; Professor orientador: Luis Claúdio Cajáiba

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1833T1 - Interpretação

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1833T1 - Interpretação Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LAC1833T1 - Interpretação Docente(s) Lúcia Regina Vieira Romano Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Artes Cênicas, Educação e Fundamentos

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1912T1 - Expressão Vocal II. Docente(s) Suely Master

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1912T1 - Expressão Vocal II. Docente(s) Suely Master Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LAC1912T1 - Expressão Vocal II Docente(s) Suely Master Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Artes Cênicas, Educação e Fundamentos da

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1909T1 - Partitura Corporal

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1909T1 - Partitura Corporal Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LAC1909T1 - Partitura Corporal Docente(s) Lúcia Regina Vieira Romano Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Artes Cênicas, Educação e

Leia mais

( ) Pina Bausch, bailarina e coreógrafa alemã, e Augusto Boal, diretor, autor e teórico teatral, faleceram no primeiro semestre de 2009.

( ) Pina Bausch, bailarina e coreógrafa alemã, e Augusto Boal, diretor, autor e teórico teatral, faleceram no primeiro semestre de 2009. TEATRO UNIVERSITÁRIO - 3 a Etapa - Prova escrita 3 QUESTÃO 01 Leia, com atenção, cada uma das afirmativas que se seguem e ASSINALE com V as verdadeiras e com F as falsas: ( ) Till, a saga de um herói torto

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.639, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS MESTRADO PROFISSIONAL EM ARTES - PROFARTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS MESTRADO PROFISSIONAL EM ARTES - PROFARTES ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS MESTRADO PROFISSIONAL EM ARTES - PROFARTES JULIANE DO ROSÁRIO MELO PLANO DE ENSINO- SÍNTESE DOS ANOS

Leia mais

CURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO

CURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO CURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PRÉ-REQUISITO CR CHS AULAS PR ART501 Jogos Teatrais I - 3 60 2 2 1º ART503 Expressão Vocal I - 3 60 2 2 1º ART507

Leia mais

O Processo Criativo e a Criação do Processo: os Laboratórios Experimentais como Proposta Metodológica em Artes Cênicas Saulo Silveira

O Processo Criativo e a Criação do Processo: os Laboratórios Experimentais como Proposta Metodológica em Artes Cênicas Saulo Silveira O Processo Criativo e a Criação do Processo: os Laboratórios Experimentais como Proposta Metodológica em Artes Cênicas Saulo Silveira PPGAC/ UFBA Palavras-Chave: Laboratórios Experimentais, Bartenieff

Leia mais

SOLAMENTE APRESENTAÇÃO partilha/compartilha - desabafo existencial - contemporaneidade.

SOLAMENTE APRESENTAÇÃO partilha/compartilha - desabafo existencial - contemporaneidade. SOLAMENTE É preciso ter coragem para ser livre; É preciso ser livre para ser forte; É preciso ser forte para sustentar a liberdade; Ser livre é ser responsável pelos seus atos As respostas vão além das

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º AR539- CONSCIÊNCIA CORPORAL E EXPRESSÃO ARTÍSTICA OBRIG 30 30 60 3.0 Fórmula: AR421 AR421- EXPRESSAO CORPORAL 1A VIVÊNCIA DE ESTRATÉGIAS DE IMPROVISAÇÃO COM BASE EM NOÇÕES COMO DANÇA CRAITIVA,

Leia mais

Programa de Formação Básica Ano letivo Cursos com inscrições abertas

Programa de Formação Básica Ano letivo Cursos com inscrições abertas Programa de Formação Básica Ano letivo 2018 Cursos com inscrições abertas Artes Cênicas Percurso Práticas do Ator Carga horária total: 145h/a O percurso Práticas do Ator propõe uma experiência de iniciação

Leia mais

Cia. Mundu Rodá de Teatro Físico e Dança

Cia. Mundu Rodá de Teatro Físico e Dança Cia. Mundu Rodá de Teatro Físico e Dança Ao longo de seus 13 anos a Cia. Mundu Rodá de Teatro Físico e Dança (SP), fundada pelos artistas Juliana Pardo e Alício Amaral, vem construindo uma linguagem cênica

Leia mais

A dramaturgia do ator e o processo de composição cênica

A dramaturgia do ator e o processo de composição cênica A dramaturgia do ator e o processo de composição cênica Andréa Stelzer Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas- UNIRIO Doutorado Processos e Métodos da Criação Cênica Or.Walder Virgulino de Souza Bolsa

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 03 DE OUTUBRO DE 2018

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 03 DE OUTUBRO DE 2018 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 5.090, DE 03 DE OUTUBRO DE 2018 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 07/2006 Autoriza a criação do Curso de Teatro, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Campus I, desta

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.765 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008 Aprova o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

FAZENDO GÊNERO: UMA NOVA ABORDAGEM EM ARTES CÊNICAS Maria Fátima Simões Novo (Cap/UFRJ) Cleusa Joceleia Machado

FAZENDO GÊNERO: UMA NOVA ABORDAGEM EM ARTES CÊNICAS Maria Fátima Simões Novo (Cap/UFRJ) Cleusa Joceleia Machado FAZENDO GÊNERO: UMA NOVA ABORDAGEM EM ARTES CÊNICAS Maria Fátima Simões Novo (Cap/UFRJ) Cleusa Joceleia Machado INTRODUÇÃO Em 1996 o Setor Curricular de Artes Cênicas do Colégio de Aplicação da Universidade

Leia mais

TEORIAS DO ESPETÁCULO E DA RECEPÇÃO

TEORIAS DO ESPETÁCULO E DA RECEPÇÃO TAPETE... O VOADOR TEORIAS DO ESPETÁCULO E DA RECEPÇÃO Marcus Mota * Universidade de Brasília-UnB marcusmota@unb.br Robson Corrêa de Camargo ** Universidade Federal de Goiás UFG robson.correa.camargo@gmail.com

Leia mais

SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h

SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h 1 PROFESSOR: CAPOEIRA ANGOLA JOSÉ DAMIRO DE MORAES SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h SALA: 302 Não há NÚMERO DE VAGAS 30 EMENTA: Introdução do aprendizado da Capoeira Angola, através de seus elementos básicos,

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. curso: BACHARELADO EM ESTÉTICA E TEORIA DO TEATRO. disciplina: ESTUDOS DO LUGAR TEATRAL. eixo: EIXO CÊNICO-DRAMATÚRGICO

PROGRAMA DE DISCIPLINA. curso: BACHARELADO EM ESTÉTICA E TEORIA DO TEATRO. disciplina: ESTUDOS DO LUGAR TEATRAL. eixo: EIXO CÊNICO-DRAMATÚRGICO PROGRAMA DE DISCIPLINA curso: BACHARELADO EM ESTÉTICA E TEORIA DO TEATRO disciplina: ESTUDOS DO LUGAR TEATRAL departamento: TEORIA DO TEATRO eixo: EIXO CÊNICO-DRAMATÚRGICO código: ATT0037 período recomendado:

Leia mais

Questões sobre a mídia impressa e a iluminação no teatro brasileiro 1

Questões sobre a mídia impressa e a iluminação no teatro brasileiro 1 Questões sobre a mídia impressa e a iluminação no teatro brasileiro 1 Fernanda Guimarães Mattos de SOUZA 2 Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Resumo Este

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS Quadro 2 - Áreas de Concentração dos Componentes Curriculares e Cargas Horárias Carga Horária (hora relógio Exigência 60 como Componente Curricular 400 400 Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-cultural

Leia mais

MARIA CRISTINA BRITO. 4ª feira 9 às 13 horas. Ester Leão (2º andar) 15 vagas

MARIA CRISTINA BRITO. 4ª feira 9 às 13 horas. Ester Leão (2º andar) 15 vagas 1 NOME DA DISCIPLINA: SALA O ATOR NO TEATRO DA CRUELDADE DE ANTONIN ARTAUD 2 MARIA CRISTINA BRITO 4ª feira 9 às 13 horas Ester Leão (2º andar) Interpretação I e II / ou / Atuação Cênica I e II / e / O

Leia mais

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo)

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo) Questão O teatro épico, cujo principal nome é Bertolt Brecht (-), e o chamado teatro do absurdo, de autores como Samuel Beckett (0-) e Eugène Ionesco (0-), figuram entre as correntes que marcaram a dramaturgia

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

Professor Temporário SITUAÇÃO DAS VAGAS

Professor Temporário SITUAÇÃO DAS VAGAS SITUAÇÃO DAS VAGAS Vagas com candidatos inscritos com a titulação de Doutor Não houve candidatos inscritos Vagas com candidatos inscritos com a titulação de Doutor Vagas com candidatos inscritos com a

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 60 Nº DE CRÉDITOS: 03

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 60 Nº DE CRÉDITOS: 03 DISCIPLINA: Música e Movimento CÓDIGO: EFA480 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 60 Nº DE CRÉDITOS: 03 EMENTA: Análise e experimentação corporal dos parâmetros da música e seus elementos estruturais básicos. Musicalização

Leia mais

ANCHIETA. JOSÉ DE. AULEUM - A QUARTA PAREDE. SÃO PAULO: ABOOKS, 2002. ARAÚJO, JOSÉ SÁVIO OLIVEIRA DE. TEATRO E EDUCAÇÃO A VISÃO DE ÁREA A PARTIR DE

ANCHIETA. JOSÉ DE. AULEUM - A QUARTA PAREDE. SÃO PAULO: ABOOKS, 2002. ARAÚJO, JOSÉ SÁVIO OLIVEIRA DE. TEATRO E EDUCAÇÃO A VISÃO DE ÁREA A PARTIR DE 5 Referências Bibliográficas 85 ANCHIETA. JOSÉ DE. AULEUM - A QUARTA PAREDE. SÃO PAULO: ABOOKS, 2002. ARAÚJO, JOSÉ SÁVIO OLIVEIRA DE. TEATRO E EDUCAÇÃO A VISÃO DE ÁREA A PARTIR DE PRÁTICAS DE ENSINO. DISSERTAÇÃO

Leia mais

DANÇA. Licenciatura. COORDENADORA Maristela de Moura Silva Lima

DANÇA. Licenciatura. COORDENADORA Maristela de Moura Silva Lima DANÇA Licenciatura COORDENADORA Maristela de Moura Silva Lima teinha@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2010 349 Licenciatura ATUAÇÃO O curso de Licenciatura em Dança da UFV objetiva formar Professores de

Leia mais

1.1-EIXO CÊNICO - DRAMATÚRGICO

1.1-EIXO CÊNICO - DRAMATÚRGICO 1.1-EIXO CÊNICO - DRAMATÚRGICO ACG0007 - FUNDAMENTOS EM CENOGRAFIA E INDUMENTARIA ACG0011 - CENOGRAFIA I - CEN I BLOCO 1 Disciplina Vencida ACG0031 - INDUMENTÁRIA VI - IND VI BLOCO 1 Disciplina Vencida

Leia mais

COD_DISCIPLINA NOME_DISCIPLINA TIPO_DISCIPLINA CH_TOTAL ATT0059 PRÁTICAS ARTÍSTICO-CONCEITUAIS DO ARQUIVO Optativa 90 ATT0062 PRÁTICAS

COD_DISCIPLINA NOME_DISCIPLINA TIPO_DISCIPLINA CH_TOTAL ATT0059 PRÁTICAS ARTÍSTICO-CONCEITUAIS DO ARQUIVO Optativa 90 ATT0062 PRÁTICAS COD_DISCIPLINA NOME_DISCIPLINA TIPO_DISCIPLINA CH_TOTAL ATT0059 PRÁTICAS ARTÍSTICO-CONCEITUAIS DO ARQUIVO Optativa 90 ATT0062 PRÁTICAS CÊNICO-PERFORMATIVAS Optativa 90 ATT0065 PRÁTICAS DRAMATÚRGICAS Optativa

Leia mais

O ESPAÇO CÊNICO DE GEORG FUCHS: TENSÕES E AFINIDADES COM APPIA, CRAIG E MEIERHOLD

O ESPAÇO CÊNICO DE GEORG FUCHS: TENSÕES E AFINIDADES COM APPIA, CRAIG E MEIERHOLD O ESPAÇO CÊNICO DE GEORG FUCHS: TENSÕES E AFINIDADES COM APPIA, CRAIG E MEIERHOLD Beatriz Magno Alves de Oliveira Beatriz Magno Alves de Oliveira Mestrado Linha de Pesquisa PCT Orientadora Profª Drª Vanessa

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE 2015.

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE 2015. 1 SALA LABORATÓRIO DE MULTIMÍDIA DENISE TELLES N. HOFSTRA TERÇA: 19 às 23 horas Anexo Sala Nelly Laport Entrevista + Pré-projeto 10 alunos Investigação de processos criativos em Multilinguagens e Multimídia,

Leia mais

OFICINA PERMANENTE DE TEATRO (OPT)

OFICINA PERMANENTE DE TEATRO (OPT) OFICINA PERMANENTE DE TEATRO (OPT) A Oficina Permanente de Teatro (OPT), vinculada ao Departamento Artístico Cultural da UFSC, vem sendo realizada há mais de três décadas e tem por objetivo uma vivência

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h 1 PROFESSOR: CAPOEIRA ANGOLA JOSÉ DAMIRO DE MORAES SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h : 301 Não há 30 : Introdução do aprendizado da Capoeira Angola, através de seus elementos básicos, preparação e expressão

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº 187, APROVADO PELA PLANO DE CURSO APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 747, DE 10-9-2015, PUBLICADA

Leia mais

Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos PROIN

Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos PROIN Programa Institucional de Bolsas de Integração PIBIN 2012/2013 ANEXO III Solicitação de Ampliação e Implementação Título do Projeto: Teatro Científico Popularização da Ciência através do Teatro Colegiado

Leia mais

USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO

USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino

Leia mais

AUTORIDADE E ALTERIDADE NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DO PAPEL ATRAVÉS DA IMAGINAÇÃO DO ATOR

AUTORIDADE E ALTERIDADE NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DO PAPEL ATRAVÉS DA IMAGINAÇÃO DO ATOR AUTORIDADE E ALTERIDADE NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DO PAPEL ATRAVÉS DA IMAGINAÇÃO DO ATOR Luciana Mitkiewicz de Souza Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Imaginação, autoridade, alteridade.

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Eixo Estudos Iniciais IECT: DIREÇÃO TEATRAL. Prática 42. Grau acadêmico / Habilitação (Bacharelado/Licenciatura)

PLANO DE ENSINO. Eixo Estudos Iniciais IECT: DIREÇÃO TEATRAL. Prática 42. Grau acadêmico / Habilitação (Bacharelado/Licenciatura) PLANO DE ENSINO CURSO DE TEATRO Turno: Noite Currículo: 2009 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular: Currículo: 2009 Eixo Estudos Iniciais IECT: DIREÇÃO TEATRAL Departamento DELAC Período 2017/2 Teórica

Leia mais

DA ORIGEM NOS CLUBES AO OLHAR EM REDE: HISTÓRIA E PERSPECTIVAS DO TEATRO EM COMUNIDADES DA BAIXADA FLUMINENSE

DA ORIGEM NOS CLUBES AO OLHAR EM REDE: HISTÓRIA E PERSPECTIVAS DO TEATRO EM COMUNIDADES DA BAIXADA FLUMINENSE DA ORIGEM NOS CLUBES AO OLHAR EM REDE: HISTÓRIA E PERSPECTIVAS DO TEATRO EM COMUNIDADES DA BAIXADA FLUMINENSE Jorge Braga Jr. Jorge Braga Jr. Doutorado Linha de Pesquisa PFE Orientadora Profª Drª Rosyane

Leia mais

imaginar a existência de uma relação da deficiência com a produção estética? (FUNARTE, 2003: 9).

imaginar a existência de uma relação da deficiência com a produção estética? (FUNARTE, 2003: 9). ATOS NO ESCURO: UMA PERSPECTIVA SENSORIAL Ana Lúcia Palma Gonçalves Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Teatro, inclusão, cegueira. A formação de um ator não é um fator casual. Não

Leia mais

Secretaria Municipal de Educação

Secretaria Municipal de Educação Secretaria Municipal de Educação Processo Seletivo (edital 002/2006) Caderno de Prova Educação Básica na Rede Municipal de Ensino e Entidades Conveniadas Educação Artística, com habilitação em Artes Cênicas

Leia mais

Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO versão curricular 2011/1 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: 2019 DISCIPLINA: PROJETO DE ARQUITETURA: Teatro Pop-Up CÓDIGO: PRJ090-CZ2 CLASSIFICAÇÃO: OPTATIVA DO GRUPO

Leia mais

O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA.

O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. Rodrigo Siqueira da Silva Luciana Lima Barbosa Leydiane Paula da Silva 1 Orientadores:

Leia mais

ARTES CÊNICAS Cenografia: Segunda-feira 16h55 às 18h30 14 vagas Dramaturgia I: Segunda-feira 18h35 às 20h10 15 vagas Dramaturgia II:

ARTES CÊNICAS Cenografia: Segunda-feira 16h55 às 18h30 14 vagas Dramaturgia I: Segunda-feira 18h35 às 20h10 15 vagas Dramaturgia II: ARTES CÊNICAS Cenografia: A disciplina trabalhará a criação da cenografia para um espetáculo teatral. Desenvolverá os processos de análise dramatúrgica, pesquisa sobre as especificidades do texto teatral,

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular 2009/2010

Ficha de Unidade Curricular 2009/2010 Ficha de Unidade Curricular 2009/2010 Unidade Curricular Designação Análise do Texto Dramático 2 Área Científica Estudos Performativos Ciclo de Estudos Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre 2º ECTS

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE 2015.

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE 2015. 1 SALA LABORATÓRIO DE MULTIMÍDIA DENISE TELLES N. HOFSTRA TERÇA: 19 às 23 horas Anexo Sala Nelly Laport Entrevista + Pré-projeto 10 alunos Investigação de processos criativos em Multilinguagens e Multimídia,

Leia mais

INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS Universidade Federal da Paraíba Campus João Pessoa. COORDENADORA: Profª. Drª Emília Maria da Trindade PERÍODO: 2010 A 2014

INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS Universidade Federal da Paraíba Campus João Pessoa. COORDENADORA: Profª. Drª Emília Maria da Trindade PERÍODO: 2010 A 2014 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE REFERENCIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: HISTÓRIA E MEMÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS Universidade Federal

Leia mais

vunesp s PROVA DE HABILIDADES (8 horas) M CJ) VESTIBULAR 2015 unes

vunesp s PROVA DE HABILIDADES (8 horas) M CJ) VESTIBULAR 2015 unes ... M CJ) In o CJ) I Q. cn W Z ::::> > 111111111111111111111111 90005937 VESTIBULAR 2015 unes PROVA DE HABILIDADES 11.12.2014 (8 horas) Confira seus dados impressos neste caderno. Assine com caneta de

Leia mais

O PAPEL DO ENCENADOR: DAS VANGUARDAS MODERNAS AO PROCESSO COLABORATIVO Notas rápidas sobre a função do diretor de teatro

O PAPEL DO ENCENADOR: DAS VANGUARDAS MODERNAS AO PROCESSO COLABORATIVO Notas rápidas sobre a função do diretor de teatro O PAPEL DO ENCENADOR: DAS VANGUARDAS MODERNAS AO PROCESSO COLABORATIVO Notas rápidas sobre a função do diretor de teatro Cibele Forjaz 1 (SÃO PAULO/SP) 1 - Cibele Forjaz é diretora e iluminadora teatral,

Leia mais

Resenha sobre «A idea del Teatro»

Resenha sobre «A idea del Teatro» Resenha sobre «A idea del Teatro» O livro de José Ortega y Gasset é constituído por um texto básico e dois anexos onde ele examina o que é o teatro. No livro o autor declara as circunstâncias que o levaram

Leia mais

As contribuições de Stanislávski, Decroux, Grotowski e Barba para o desenvolvimento do conceito de ação-física

As contribuições de Stanislávski, Decroux, Grotowski e Barba para o desenvolvimento do conceito de ação-física As contribuições de Stanislávski, Decroux, Grotowski e Barba para o desenvolvimento do conceito de ação-física Umberto Cerasoli Jr Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da ECA USP Mestrando Prática

Leia mais

PANORAMA SOBRE PROPOSTAS DE ESTREITAMENTO ENTRE A ENCENAÇÃO E ESPECTADOR NA CENA CONTEMPORÂNEA:

PANORAMA SOBRE PROPOSTAS DE ESTREITAMENTO ENTRE A ENCENAÇÃO E ESPECTADOR NA CENA CONTEMPORÂNEA: O ESTREITAMENTO ENTRE O ESPECTADOR E A CENA CONTEMPORÂNEA Marcelo Eduardo Rocco de Gasperi Universidade Federal de Minas Gerais PALAVRAS CHAVE: Estreitamento Espectador - Cena PANORAMA SOBRE PROPOSTAS

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Escola de Música e Artes Cênicas. Área de Artes da Cena LABORATÓRIOS DE ARTES DA CENA REGULAMENTO ANO: 2017

Universidade Federal de Goiás. Escola de Música e Artes Cênicas. Área de Artes da Cena LABORATÓRIOS DE ARTES DA CENA REGULAMENTO ANO: 2017 Universidade Federal de Goiás Escola de Música e Artes Cênicas Área de Artes da Cena LABORATÓRIOS DE ARTES DA CENA REGULAMENTO ANO: 2017 TÍTULO DO LABORATÓRIO: Laboratório de Montagens Teatrais SIGLA:

Leia mais

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria

Leia mais

Revista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 02 Número /2

Revista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 02 Número /2 Revista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 02 Número 09 2016/2 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (Biblioteca da Escola de Belas Artes da UFMG, MG, Brasil) Lamparina: revista de ensino

Leia mais

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Arte Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas) Docente Responsável: Maria Leopoldina Lima Cardoso Onofre

Leia mais

Ementário do Curso Técnico em Artes Circenses

Ementário do Curso Técnico em Artes Circenses Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico Direção de Ensino Campus Nilópolis Ementário do

Leia mais

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Natália Pimenta 1 e Maria Inês Ribas Rodrigues 2 Universidade Federal do ABC 1 natalia.pimenta@aluno.ufabc.edu.br, 2

Leia mais

Estágio I - Introdução

Estágio I - Introdução PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:

Leia mais

DANÇA Bacharelado. COORDENADORA Maristela de Moura Silva Lima

DANÇA Bacharelado. COORDENADORA Maristela de Moura Silva Lima DANÇA Bacharelado COORDENADORA Maristela de Moura Silva Lima teinha@ufv.br 344 Currículos dos Cursos do CCH UFV Bacharelado ATUAÇÃO Obs.: O curso de Bacharelado em Dança da UFV objetiva formar coreógrafos

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Filosofia, Artes e Cultura Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas

Ministério da Educação Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Filosofia, Artes e Cultura Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas MESTRADO EM ARTES CÊNICAS - 2016-1 PLANO DE AULA Disciplina: ART 003 - Tópicos de Pesquisa em Estética, Crítica e História das Artes Curso: Nietzsche, Artaud e a Estética Teatral no século XX: elementos

Leia mais

O jogo quinário na criação do espetáculo teatral

O jogo quinário na criação do espetáculo teatral 1 I Introdução O jogo quinário na criação do espetáculo teatral Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Professor, autor e diretor de teatro UNIRIO UERJ Palavras-chave: jogo sistema quinário espetáculo teatral

Leia mais

ORIENTAÇÕES DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTE

ORIENTAÇÕES DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTE ORIENTAÇÕES DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE ARTE BAUMER, E.R. UNESC- CRICIÚMA O ensino da arte na educação básica tem o objetivo de promover o desenvolvimento cultural

Leia mais

Professor Temporário Graduação em Física (Licenciatura ou Bacharelado) Especialização em Supply Chain Management

Professor Temporário Graduação em Física (Licenciatura ou Bacharelado) Especialização em Supply Chain Management INFORMAMOS PARA FINS DE CONTRATAÇÃO, QUE APÓS O PERÍODO DE INSCRIÇÃO, A FORMAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA PARA AS VAGAS QUE TIVERAM APROVADOS NA SELEÇÃO SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR TEMPORÁRIO 2012.2, OBJETO DO EDITAL

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura Plena em Educação Artística. Ênfase. Disciplina A - Artes Corporais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura Plena em Educação Artística. Ênfase. Disciplina A - Artes Corporais Curso 1404 - Licenciatura Plena em Educação Artística Ênfase Identificação Disciplina 0003313A - Artes Corporais Docente(s) Rosa Maria Araujo Simões Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

Leia mais

PLANO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO - 2017 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDÚSTRIAIS 1.2 CURSO: Técnico em Análises Químicas 1.2 UNIDADE DIDÁTICA: Artes I CH: 67 h/r DOCENTE RESPONSÁVEL: Mauricio

Leia mais

Preliminares. Caderno de Registros Macu (Pesquisa)

Preliminares. Caderno de Registros Macu (Pesquisa) Preliminares Por Renata Kamla 1 O Teatro Escola Macunaíma vem desenvolvendo, ao longo de seus 40 anos, uma assídua investigação sobre os processos criativos, metodológicos e pedagógicos dos seus professores,

Leia mais

EDITAL PARA PRÉ-INSCRIÇÃO EM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO VINCULADAS AO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM ARTES SEMESTRE

EDITAL PARA PRÉ-INSCRIÇÃO EM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO VINCULADAS AO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM ARTES SEMESTRE EDITAL PARA PRÉ-INSCRIÇÃO EM ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO VINCULADAS AO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM ARTES SEMESTRE 2017.2 A pré-inscrição nas Áreas de Concentração (AC) somente poderá ocorrer levando-se em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO PRÁTICA DE ENSINO DE ARTES NO ENSINO MÉDIO VITÓRIA 2008 MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DAS AVALIAÇÕES. Licenciatura em Matemática Ano 2017

RELATÓRIO ANUAL DAS AVALIAÇÕES. Licenciatura em Matemática Ano 2017 RELATÓRIO ANUAL DAS AVALIAÇÕES Licenciatura em Matemática Ano 2017 Relatório diagnóstico e plano estratégico para aperfeiçoamento do currículo, atuação pedagógica docente e infraestrutura do curso. 1.

Leia mais

Projeto de Monitoria Departamento Interdisciplinar de Rio das Ostras RIR Coordenação de Produção Cultural

Projeto de Monitoria Departamento Interdisciplinar de Rio das Ostras RIR Coordenação de Produção Cultural UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA DE MONITORIA Projeto de Monitoria Departamento Interdisciplinar de Rio das Ostras RIR Coordenação de Produção Cultural 1 Título do projeto Monitoria em Fundamentos

Leia mais

APONTAMENTOS PARA UMA NOVA PERSPECTIVA SOBRE O TREINAMENTO NO TEATRO DE GRUPO 1

APONTAMENTOS PARA UMA NOVA PERSPECTIVA SOBRE O TREINAMENTO NO TEATRO DE GRUPO 1 008 APONTAMENTOS PARA UMA NOVA PERSPECTIVA SOBRE O TREINAMENTO NO TEATRO DE GRUPO 1 André Carreira Ana Luiza Fortes Carvalho RESUMO: O artigo em questão tem como objetivo traçar apontamentos para uma nova

Leia mais

Iluminação Cênica e uma construção do espetáculo: uma abordagem pedagógica.

Iluminação Cênica e uma construção do espetáculo: uma abordagem pedagógica. 1 Iluminação Cênica e uma construção do espetáculo: uma abordagem pedagógica. Ronaldo Fernando Costa. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Palavras Chaves: Iluminação, ensino, pedagogia, dialogicidade.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - FACULDADE DE LETRAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS E CURSO DE GRADUAÇÃO EM TEATRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - FACULDADE DE LETRAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS E CURSO DE GRADUAÇÃO EM TEATRO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - FACULDADE DE LETRAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS E CURSO DE GRADUAÇÃO EM TEATRO PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Teorias do Teatro Professora: Elisa Belém Caráter:

Leia mais

Dossiê Teatro: Paisagens Pós-dramáticas e outras poéticas da cena contemporânea

Dossiê Teatro: Paisagens Pós-dramáticas e outras poéticas da cena contemporânea Dossiê Teatro: Paisagens Pós-dramáticas e outras poéticas da cena contemporânea Apresentação 155 Na paisagem teatral das últimas décadas, a série de manifestações que problematizaram com coerência estética

Leia mais

4. ESTRUTURA CURRICULAR CURRÍCULO PLENO. Tabela 15: curso de Licenciatura em Artes Visuais

4. ESTRUTURA CURRICULAR CURRÍCULO PLENO. Tabela 15: curso de Licenciatura em Artes Visuais 4. ESTRUTURA CURRICULAR CURRÍCULO PLENO Tabela 15: curso de Licenciatura em Artes Visuais DESDOBRAMENTO DAS ÁREAS/MATÉRIAS EM DISCIPLINAS Área/Matéria Código Disciplinas C/H 1. Formação GERAL (Núcleo Reflexivo

Leia mais

Prática de Ensino de Teatro no Ensino Básico no Colégio de Aplicação da UFRJ: uma variedade de olhares e fazeres

Prática de Ensino de Teatro no Ensino Básico no Colégio de Aplicação da UFRJ: uma variedade de olhares e fazeres 0 Prática de Ensino de Teatro no Ensino Básico no Colégio de Aplicação da UFRJ: uma variedade de olhares e fazeres Andréa Pinheiro da Silva Cleusa Joceleia Machado Maria Fátima Simões Novo Professoras

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DE PROFESSOR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DE PROFESSOR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES - IARTE Telefax: 3239.4424 e-mail: secretaria@iarte.ufu.br Campus Santa Mônica Bloco 1I - Sala 226 38.408-100 Uberlândia - MG CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS

Leia mais

Estudos teatrais Os nossos antepassados escrituras cênicas na contemporaneidade

Estudos teatrais Os nossos antepassados escrituras cênicas na contemporaneidade Estudos teatrais Os nossos antepassados escrituras cênicas na contemporaneidade Neide das Graças de Souza Bortolini Universidade Federal de Ouro Preto Mestre Programa de Pós-Graduação em Artes EBA/UFMG.

Leia mais

Objetivo: Apresentar o Caderno V de modo a compreender sua concepção metodológica a partir de oficinas.

Objetivo: Apresentar o Caderno V de modo a compreender sua concepção metodológica a partir de oficinas. Pacto Nacional Para o Fortalecimento do Ensino Médio Encontro de Planejamento Professor Formador de IES Duílio Tavares de Lima 03/2015 CADERNO 5 - Áreas de conhecimento e integração curricular Tema: Apresentação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB Xetravou t MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA

Leia mais

ESCOLA DE BELAS ARTES UFMG DEPARTAMENTO DE FOTOGRAFIA, TEATRO E CINEMA CURSO DE GRADUAÇÃO EM TEATRO HORÁRIO DE AULAS 2018/1º SEMESTRE NÚCLEO COMUM

ESCOLA DE BELAS ARTES UFMG DEPARTAMENTO DE FOTOGRAFIA, TEATRO E CINEMA CURSO DE GRADUAÇÃO EM TEATRO HORÁRIO DE AULAS 2018/1º SEMESTRE NÚCLEO COMUM ESCOLA DE BELAS ARTES UFMG DEPARTAMENTO DE FOTOGRAFIA, TEATRO E CINEMA CURSO DE GRADUAÇÃO EM TEATRO HORÁRIO DE AULAS 2018/1º SEMESTRE NÚCLEO COMUM 1º PERÍODO Improvisação I 90 FTC134 A 20 Rita Gusmão Conc.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 055/2005-COU/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 055/2005-COU/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 055/2005-COU/UNICENTRO ESTA RESOLUÇÃO ESTÁ REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 23/2009-COU/ UNICENTRO. Aprova o Currículo do Curso de Graduação em Arte-Educação da UNICENTRO, Campus Universitário de

Leia mais

1º Ao finalizar o 3º semestre do curso, os alunos optarão por cursar Artes Cênicas Licenciatura ou Artes Cênicas Bacharelado.

1º Ao finalizar o 3º semestre do curso, os alunos optarão por cursar Artes Cênicas Licenciatura ou Artes Cênicas Bacharelado. RESOLUÇÃO Nº 157 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA, no uso de suas atribuições legais e considerando o contido no Processo Nº. 23005.002262/2008-20, resolve:

Leia mais

ESCOLA DE BELAS ARTES UFMG DEPARTAMENTO DE ARTES CÊNICAS (FOTOGRAFIA, TEATRO E CINEMA) HORÁRIO DE AULAS 2018/2º TEATRO NUCLEO COMUM

ESCOLA DE BELAS ARTES UFMG DEPARTAMENTO DE ARTES CÊNICAS (FOTOGRAFIA, TEATRO E CINEMA) HORÁRIO DE AULAS 2018/2º TEATRO NUCLEO COMUM ESCOLA DE BELAS ARES UFMG DEPARAMENO DE ARES CÊNICAS (FOOGRAFIA, EARO E CINEMA) HORÁRIO DE AULAS 2018/2º EARO NUCLEO COMUM 1º Disciplina C.H. CÓDIGO Vagas DOCENE SALA 2a. 4a. 6a. Improvisação I 90 FC134

Leia mais

O entre-lugar das artes cênicas: um olhar expressivo sobre Coreografia de Cordel

O entre-lugar das artes cênicas: um olhar expressivo sobre Coreografia de Cordel MESQUITA, Talitha de Castro Mendonça. O entre-lugar das Artes Cênicas: um olhar expressivo sobre Coreografia de Cordel. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Belas Artes, UFMG,

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE N 3.031

RESOLUÇÃO CEPE N 3.031 RESOLUÇÃO CEPE N 3.031 Un..,,idd F.d.,.I de 0.0 Pr00 Aprova alterações curriculares para o Curso de Artes Cênicas: Modalidade Licenciatura. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal

Leia mais

CAPOCOMICATO E METATEATRO: O FAZER E O PENSAMENTO DA ILUMINAÇÃO NA DRAMATURGIA PIRANDELLIANA

CAPOCOMICATO E METATEATRO: O FAZER E O PENSAMENTO DA ILUMINAÇÃO NA DRAMATURGIA PIRANDELLIANA CAPOCOMICATO E METATEATRO: O FAZER E O PENSAMENTO DA ILUMINAÇÃO NA DRAMATURGIA PIRANDELLIANA Berilo Luigi Deiró Nosella Berilo Luigi Deiró Nosella Pós Doutorado Linha de Pesquisa HTA Orientadora Profª

Leia mais

BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE ARTES DIGITAL

BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE ARTES DIGITAL BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE ARTES DIGITAL bi@unesp Sebastiana Freschi São Paulo 2015 Introdução A Biblioteca do Instituto de Artes Digital - bi@unesp é um repositório para objetos digitais. A bi@unesp integra

Leia mais

APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA.

APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. APRENDENDO A ENSINAR MATEMÁTICA POR MEIO DOS RECURSOS DIDÁTICOS: MONITORIA, JOGOS, LEITURAS E ESCRITAS E LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. Dagma Ramos SILVA; Camila Caroline FERREIRA; Maria Bárbara

Leia mais

Apresentação da Edição Temática Especial da Revista Tecnologias na Educação para o I Simpósio Nacional de Tecnologias Digitais na Educação

Apresentação da Edição Temática Especial da Revista Tecnologias na Educação para o I Simpósio Nacional de Tecnologias Digitais na Educação 1 Apresentação da Edição Temática Especial da Revista Tecnologias na Educação para o I Simpósio Nacional de Tecnologias Digitais na Educação Esta edição temática da Revista Tecnologias na Educação é fruto

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE TEATRO-LICENCIATURA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE TEATRO-LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE TEATRO-LICENCIATURA ADENDO AO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TEATRO - LICENCIATURA REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPITULO

Leia mais

Revista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 01 Número /1

Revista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 01 Número /1 Revista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 01 Número 03 2014/1 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (Biblioteca da Escola de Belas Artes da UFMG, MG, Brasil) Lamparina: revista de ensino

Leia mais