Planificação/Estrutura dos Workshops

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Planificação/Estrutura dos Workshops"

Transcrição

1 Planificação/Estrutura dos Workshops Resilient Educators, Resilient Learners Agosto 2011 This project has been funded with support from the European Commission.This publication [communication] reflects the views only of the author, and the Commission cannot be held responsible for any use which may be made of the information contained therein LLP PT-GRUNDTVIG-GMP

2 Parceiros STRESSLESS: Sociedade Portuguesa de Inovação Sara Brandão URL: Health Education Milada Krejčí URL: University of Nottingham Stavroula Leka URL: University of Patras Konstantinos Poulas URL: Latvian Adult Education Association Sarmite Pilate URL: Association Européenne des Enseignants Jean-Claude Gonon URL: MBO Raad Manfred Polzin URL: Vedoma Olga Pregl URL: PARCEIROS ASSOCIADOS: European Trade Union Committee for Education Susan Flocken URL: ETUCE_en.html Haute École d'ingénierie et de Gestion du Canton de Vaud Ariane Dumont URL: Conheça mais sobre o projecto em:

3 Índice 1. Sumário Executivo.1 2. Projecto STRESSLESS Descrição dos Workshops Objectivo Grupos-Alvo Formandos Formadores Planificação, Estrutura e Lugar Planificação: Modelo Planificação: Modelo Resultados Esperados...12

4 1. Sumário Executivo Planificação/Estrutura dos Workshops

5 O presente documento é parte integrante do projecto STRESSLESS Promovendo a Resiliência dos Educadores ao Stress. O STRESSLESS pretende fornecer aos educadores e às instituições de educação/formação um instrumento útil, prático e validado (Guia Prático de Intervenção) que intensifique a sua resiliência ao stress e reforce as suas competências no sentido de gerirem mais eficazmente aos riscos psicossociais que existem no sector educativo. O objectivo deste documento é apresentar os objectivos, temas e conteúdos dos workshops-piloto onde o Guia será testado, propondo também duas planificações. Os vários workshops serão implementados em vários países, representado diferentes posições no ranking de stress laboral no sector educacional, mais precisamente: Na Eslovénia e na Grécia, onde as classificações de stress laboral estão acima da média europeia; Na República Checa, onde as classificações estão abaixo da média europeia; Em Portugal, onde as classificações são semelhantes à média europeia. Workshops-piloto adicionais serão implementados na Suíça e no Brasil, além de uma intervenção extra em Portugal (na Região Autónoma da Madeira). Organizado por várias instituições em diferentes países (e regiões), os workshops possuem uma relevância inquestionável para o projecto, tanto em termos de validação e avaliação, como de disseminação. Estrutura do Relatório O relatório está organizado de acordo com a seguinte estrutura: um capítulo dedicado à apresentação do projecto; e um capítulo dedicado à descrição dos workshops.

6 2. Projecto STRESSELESS Planificação/Estrutura dos Workshops

7 O Programa de Trabalho da Comissão Europeia Educação e Formação 2010 estabeleceu como prioridade a melhoria da qualificação dos educadores. Este Programa salienta a importância de atrair e reter professores/formadores mais qualificados e motivados para a sua profissão. A qualidade do ensino é vista como um factor determinante na concretização dos objectivos da Estratégia de Lisboa no que se refere à melhoria dos níveis de ensino 1. Considerando as novas exigências associadas à profissão de educador, observa-se uma necessidade crescente de existirem novas soluções que permitam aos professores/formadores gerir o aumento da pressão social sentida no sistema educacional, bem como o stress relacionado com o trabalho nos colaboradores deste sector (ambos com um impacto negativo nos processos e resultados da aprendizagem). Apresentado pela Agência Europeia de Segurança e Saúde no Trabalho como a segunda causa mais frequente de problema de saúde relacionado com o trabalho, o stress é um dos principais problemas com os quais o sector educacional se debruça, exigindo uma intervenção multifacetada que integre quer uma análise adequada dos riscos, quer a combinação de medidas orientadas para o trabalhador e para o trabalho, suportando-se no conhecimento dos especialistas, reconhecendo a importância do ambiente de trabalho e promovendo acções preventivas. Neste contexto, é impossível ignorar as conclusões do Relatório publicado pelo Observatório Europeu dos Riscos (2009), que apontavam para o facto de o stress lesar mais do que 22% dos trabalhadores da União Europeia, prevendo que o número de pessoas afectadas por stress relacionado com o trabalho venha a aumentar no futuro. Vivenciado quando as exigências do ambiente de trabalho excedem a capacidade dos trabalhadores as gerirem ou controlarem, o stress relacionado com o trabalho está associado a múltiplos factores de risco e envolve uma resposta de stress que é desencadeada a nível fisiológico, psicológico e comportamental. O stress relacionado com o trabalho pode ainda gerar consequências negativas a longo prazo tanto nos trabalhadores (causando problemas de saúde como doenças cardiovasculares e músculo-esqueléticas ou afectando a saúde mental) como nas organizações (aumentando as taxas de absentismo e reduzindo a produtividade). 1 Em Março de 2000, os líderes da União Europeia reuniram-se em Lisboa e definiram uma nova estratégia consensual e partilhada entre os Estados Membros que visava tornara a Europa mais dinâmica e competitiva. Esta iniciativa ficou conhecida como Estratégia de Lisboa e englobou um conjunto amplo de políticas. A Estratégia foi relançada na Primavera de 2005, depois de se ter observado que os resultados iniciais eram moderados, estando mais orientada para o crescimento e para o trabalho.

8 Considerando a complexidade do stress relacionado com o trabalho, o projecto STRESSLESS Promovendo a Resiliência dos Educadores ao Stress, visa desenvolver uma abordagem integradora que indique aos educadores novos caminhos no sentido de reforçar o seu conhecimento e competências, criando respostas inovadoras para problemas antigos e produzindo um efeito positivo na qualidade e eficácia do processo de ensino através de novos mecanismos de gestão de stress nas escolas e da melhoria da saúde dos educadores/formadores (pela utilização de novas e melhores competências de gestão do stress). Assim, o projecto STRESSLESS, uma iniciativa de 2 anos que teve início em Novembro de 2010, reconhece a necessidade de se desenvolverem soluções mais eficientes para gerir o stress relacionado com o trabalho, em particular no sector educativo. Tendo como objectivo o desenvolvimento de um Guia Prático de Intervenção que apoie os educadores e as instituições educativas/formativas, tornando-os mais resilientes na gestão de riscos psicossociais, o projecto espera produzir efeitos em 3 áreas principais: Aumentar o bem-estar dos indivíduos e nas instituições; Reduzir o stress dos colaboradores e nas instituições; Melhorar a qualidade dos cenários educativos.

9 3. Descrição dos Workshops Planificação/Estrutura dos Workshops

10 3.1 Objectivo Os workshops são um dos melhores métodos para adquirir know-how, para desenvolver competências práticas, principalmente através da troca de experiências, e desenvolvimento de capacidades. No âmbito do projecto STRESSLESS, este método será uma ferramenta útil para atingir vários dos objectivos, incluindo: Teste e validação da estrutura e conteúdo do Guia. Teste dos diferentes resultados elaborados, como: planificação e estrutura dos workshops, metodologia de avaliação/certificação dos participantes do curso, e ferramentas e instrumentos de marketing. Recolha de feedback do grupo-alvo quanto à sua satisfação com os workshops-piloto e a metodologia de aprendizagem. Identificação das mudanças necessárias a implementar no Guia e no evento internacional, promovido ao abrigo do Grundtvig Grupos-Alvo Os principais grupos-alvo e beneficiários do projecto STRESSLESS são: Professores, formadores e funcionários de instituições ligadas à educação (incluindo gestores). Os participantes dos workshops serão membros dos grupos referidos acima. As instituições ligadas à educação, em particular as de educação de adultos, associações, parceiros sociais e decisores políticos serão os beneficiários indirectos do projecto e serão envolvidos em fases subsequentes, ou seja, nas actividades de valorização, onde os resultados dos workshops, o projecto como um todo e as contribuições para o Guia serão apresentados Formandos A participação em cada workshop é gratuita e sem qualquer preparação prévia. Os participantes serão divididos em grupos de 12 a 15 membros. Foi criado um documento em separado sobre as ferramentas e instrumentos para os Workshops de Marketing, onde se detalham as fases pré-workshop e os princípios do recrutamento.

11 3.4. Formadores Cada workshop será conduzido por um facilitador especializado, que deverá possuir competências pedagógicas, experiência em formação, e conhecimentos sobre psicologia do trabalho. É altamente recomendado que os formadores estejam familiarizados com: O pacote de formação desenvolvido no projecto PRIMA-eT (Gestão de Risco Psicossocial Educação e Formação Profissional). Esta iniciativa, financiada ao abrigo do programa da Comissão Europeia Aprendizagem ao Longo da Vida Leonardo da Vinci, concentra-se no desenvolvimento de um programa para a promoção da gestão de riscos psicossociais no local de trabalho. O projecto STRESSLESS e os seus resultados mais relevantes. Além disso, espera-se também que todos os formadores leiam atentamente o Guia antes de ministrar o workshop Planificação, Estrutura e Local Todos os workshops serão implementados entre Outubro de 2011 e Janeiro de Cada workshop deve ser concluído em 32 horas, considerando um máximo de 8 horas/dia e respeitando o tempo adicional para almoço/jantar e pequenas coffee-breaks. Uma vez que a planificação e a estrutura dos workshops devem ter em conta as necessidades e preferências dos participantes, foram desenvolvidas duas alternativas para a implementação: 4 dias de 8 horas cada (Modelo 1); 8 dias de 4 horas cada (Modelo 2). A data e o lugar onde os workshops decorrerão serão decididos por cada organização. Contudo, o lugar deverá possuir o espaço adequado para receber participantes e deverá garantir, pelo menos, os seguintes equipamentos: Projector e ecrã; Computador com software Office; Quadro; Flipchart;

12 Ligação à Internet; Recursos para que os participantes possam trabalhar tanto em grupo como individualmente. De início, a organização responsável pela implementação do workshop deve fornecer aos participantes o material necessário. Tanto os formadores como os formandos devem receber uma cópia do Guia Planificação: Modelo 1 A Tabela 1 apresenta uma estrutura, considerando que a implementação do workshop corresponderá a 4 dias, com 8 horas cada. Tabela 1 Estrutura de acordo com o Modelo 1 Dia 1 Dia 2 Boas-vindas Apresentação do projecto STRESSLESS Apresentação do Workshop Breve apresentação dos participantes Definição de regras básicas Causas do stress laboral Mudando o mundo do trabalho: novos tipos de riscos psicossociais para a saúde dos trabalhadores Definição de stress laboral Prevalência do stress laboral na UE e no sector da educação: apresentação de resultados de estudos-chave Sintomas do stress laboral Efeitos do stress laboral nos indivíduos (incluindo burnout) Efeitos do stress laboral nas organizações Responsabilidades dos empregadores na prevenção do stress laboral (lei da UE) Acordo-quadro Europeu sobre stress laboral Discussão das experiências dos participantes em relação à avaliação de risco de stress laboral e outras iniciativas em diferentes instituições de ensino Resumo/Avaliação do dia e oportunidade para questões e dúvidas Descanso Boas-vindas Alertar os participantes para as regras básicas acordadas Resumo do primeiro dia (reflexão sobre a aprendizagem e oportunidade para questões e dúvidas) Apresentação da sessão Construção de confiança Princípios de gestão do risco psicossocial Modelos de stress laboral do local de trabalho ideal Identificação dos princípios-chave e áreas a melhorar Tipos de intervenção para reduzir o stress laboral Como lidar com o stress laboral nas organizações Resumo/Avaliação do dia e oportunidade para questões e dúvidas Descanso Dia 3 Boas-vindas

13 Dia 4 Alertar os participantes para as regras básicas acordadas Resumo do segundo dia (reflexão sobre a aprendizagem e oportunidade para questões e dúvidas) Apresentação da sessão Construção de confiança Diferentes intervenções nos vários países Aumentando a resiliência dos educadores para lidar com o stress laboral Aspectos-chave de resiliência e desenvolvimento desta Competências-chave para lidar com o stress laboral Cuidar de si mesmo Enfrentar pensamentos negativos de um auto-diálogo positivo de um local de controlo interno Resumo/Avaliação do dia e oportunidade para questões e dúvidas Descanso Boas-vindas Alertar os participantes para as regras básicas acordadas Resumo do terceiro dia (reflexão sobre a aprendizagem e oportunidade para questões e dúvidas) Apresentação da sessão Construção de confiança de uma visão optimista Assumir o controlo: competências de assertividade Resolução de problemas O papel do trabalhador ao lidar com o stress laboral de um ambiente de trabalho psicossocialmente positivo Resultados positivos para educadores, alunos e instituições de ensino Fontes de apoio, incluído redes de apoio ao professor Questionário sobre o risco psicossocial Teste de avaliação do conhecimento Avaliação do workshop Reflexões e planos para o futuro Resumo do dia, do workshop e questões/dúvidas Encerramento e despedidas Planificação: Modelo 2 A Tabela 2 apresenta uma estrutura, considerando que a implementação do workshop corresponderá a 8 dias, com 4 horas cada. Tabela 2 Estrutura de acordo com o Modelo 2 Dia 1 Boas-vindas Apresentação do projecto STRESSLESS Apresentação do Workshop Apresentação dos participantes Definição de regras básicas Causas do stress laboral Mudando o mundo do trabalho: novos tipos de riscos psicossociais para a saúde dos trabalhadores Definição de stress laboral Prevalência do stress laboral na UE e no sector da educação: apresentação de resultados de estudos-chave

14 Dia 2 Dia 3 Dia 4 Dia 5 Sintomas do stress laboral Efeitos do stress laboral nos indivíduos (incluindo burnout) Resumo/Avaliação do dia e oportunidade para questões e dúvidas Descanso Boas-vindas Alertar os participantes para as regras básicas acordadas Resumo do primeiro dia (reflexão sobre a aprendizagem e oportunidade para questões e dúvidas) Apresentação da sessão Interacção entre os participantes Efeitos do stress laboral nas organizações Responsabilidades dos empregadores na prevenção do stress laboral (lei da UE) Acordo-quadro Europeu sobre stress laboral Discussão das experiências dos participantes em relação à avaliação de risco de stress laboral e outras iniciativas em diferentes instituições de ensino Resumo/Avaliação do dia e oportunidade para questões e dúvidas Descanso Boas-vindas Alertar os participantes para as regras básicas acordadas Resumo do primeiro dia (reflexão sobre a aprendizagem e oportunidade para questões e dúvidas) Apresentação da sessão Construção de confiança Princípios de gestão do risco psicossocial Modelos de stress laboral do local de trabalho ideal Resumo/Avaliação do dia e oportunidade para questões e dúvidas Descanso Boas-vindas Alertar os participantes para as regras básicas acordadas Resumo do terceiro dia (reflexão sobre a aprendizagem e oportunidade para questões e dúvidas) Apresentação da sessão Construção de confiança do local de trabalho ideal Identificação dos princípios-chave e áreas a melhorar Tipos de intervenção para reduzir o stress laboral Como lidar com o stress laboral nas organizações Resumo/Avaliação do dia e oportunidade para questões e dúvidas Descanso Boas-vindas Alertar os participantes para as regras básicas acordadas Resumo do quarto dia (reflexão sobre a aprendizagem e oportunidade para questões e dúvidas) Apresentação da sessão Construção de confiança Diferentes intervenções nos vários países Aumentando a resiliência dos educadores para lidar com o stress laboral Aspectos-chave de resiliência e desenvolvimento desta Competências-chave para lidar com o stress laboral Cuidar de si mesmo Resumo/Avaliação do dia e oportunidade para questões e dúvidas Descanso Dia 6 Boas-vindas

15 Dia 7 Dia 8 Alertar os participantes para as regras básicas acordadas Resumo do quinto dia (reflexão sobre a aprendizagem e oportunidade para questões e dúvidas) Apresentação da sessão Construção de confiança Diferentes intervenções nos vários países Enfrentar pensamentos negativos de um auto-diálogo positivo de um local de controlo interno Resumo/Avaliação do dia e oportunidade para questões e dúvidas Descanso Boas-vindas Alertar os participantes para as regras básicas acordadas Resumo do sexto dia (reflexão sobre a aprendizagem e oportunidade para questões e dúvidas) Apresentação da sessão Construção de confiança de uma visão optimista Assumir o controlo: competências de assertividade Resolução de problemas O papel do trabalhador ao lidar com o stress laboral de um ambiente de trabalho psicossocialmente positivo Resultados positivos para educadores, alunos e instituições de ensino Fontes de apoio, incluído redes de apoio ao professor Resumo/Avaliação do dia e oportunidade para questões e dúvidas Descanso Boas-vindas Alertar os participantes para as regras básicas acordadas Resumo do sétimo dia (reflexão sobre a aprendizagem e oportunidade para questões e dúvidas) Apresentação da sessão Construção de confiança Questionário sobre o risco psicossocial Teste de avaliação do conhecimento Avaliação do workshop Reflexões e planos para o futuro Resumo do dia, do workshop e questões/dúvidas Encerramento e despedidas

16 3.6. Resultados Esperados No final do workshop, espera-se que os formandos tenham aumentado os seus conhecimentos sobre stress laboral, riscos psicossociais e gestão de risco, melhorando as suas competências para lidar com situações potencialmente stressantes, para serem resilientes e promoverem a mudança no seu local de trabalho. Assim, os formandos devem ser capazes de: Identificar exigências laborais Identificar os sintomas de stress laboral Identificar os efeitos imediatos e a longo prazo quando se ignora o stress laboral Relacionar os efeitos do stress laboral sobre os indivíduos para uma organização ao nível horizontal Relacionar os efeitos do stress laboral nas organizações com casos de estudo relevantes a nível nacional Aprender/praticar técnicas de relaxamento úteis na gestão do stress Relacionar os princípios de gestão de risco psicossocial com as suas experiências de gestão de risco psicossocial Descrever os modelos-chave de stress laboral Reflectir sobre as exigências e recompensas envolvidas nos seus empregos, bem com o apoio recebido Considerar, de um ponto de vista organizacional, os principais elementos que contribuem para criar um ambiente de trabalho saudável Debater factores organizacionais que podem contribuir para um ambiente de trabalho saudável Considerar a natureza dos factores organizacionais que contribuem para o stress laboral Aplicar o que aprenderam nas suas próprias organizações Conhecer as intervenções que têm sido utilizadas em diferentes países para enfrentar o stress laboral em organizações que utilizam casos de estudo relevantes a nível nacional Identificar as competências necessárias para uma gestão eficiente do stress laboral Identificar estilos de vida que são favoráveis à saúde física e mental Reflectir sobre as diferentes formas de pensar sobre situações de stress e como alterar aspectos que são irrelevantes Praticar competências que permitirão apoiar o desenvolvimento de um local de controlo interno

17 Explorar o papel que os pensamentos negativos podem desempenhar na manutenção de um lugar de controlo externo Praticar as suas competências assertivas e receber feedback sobre estas Desenvolver uma forma mais eficaz de resolução de problemas Foi também criado, em separado, um documento com uma metodologia de avaliação e certificação, detalhando as orientações relativas aos dois procedimentos.

Metodologia para avaliação e certificação

Metodologia para avaliação e certificação Metodologia para avaliação e certificação Educadores resilientes, educandos resilientes Agosto 2011 This project has been funded with support from the European Commission. This publication [communication]

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Relatório sobre o Stress

Relatório sobre o Stress Relatório sobre o Stress Julho 2011 Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida nesta publicação vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão responsável pela utilização

Leia mais

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA Um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente de saúde em mudança constante. O programa de Liderança Para a Mudança teve o apoio

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency

Leia mais

Gestão de Equipas. Lisboa, 11 e 18 de abril de 2013. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC

Gestão de Equipas. Lisboa, 11 e 18 de abril de 2013. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC www.pwc.pt/academy Gestão de Equipas Lisboa, 11 e 18 de abril de 2013 Academia da PwC O sucesso das organizações depende cada vez mais de equipas de alto desempenho. Venha conhecer connosco as melhores

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária Instituição Particular de Solidariedade Social Missão O Espaço t Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária, criada em 1994, é uma

Leia mais

PHC dteamcontrol Interno

PHC dteamcontrol Interno O módulo PHC dteamcontrol Interno permite acompanhar a gestão de todos os projectos abertos em que um utilizador se encontra envolvido. PHC dteamcontrol Interno A solução via Internet que permite acompanhar

Leia mais

Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais

Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Curso de Formação 2011 Índice PROPOSTA FORMATIVA... 3 Introdução... 3 Objectivo geral... 3 Estrutura... 3 Metodologias... 3

Leia mais

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

PHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços

PHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços PHC Serviços CS A gestão de processos de prestação de serviços A solução que permite controlar diferentes áreas de uma empresa: reclamações e respectivo tratamento; controlo de processos e respectivos

Leia mais

Serviço externo de Psicologia para Empresas

Serviço externo de Psicologia para Empresas Serviço externo de Psicologia para Empresas.Porque as pessoas são a essência da empresa. Cada vez mais ouvimos falar na necessidade urgente de locais de trabalho saudáveis e são diversas as campanhas que

Leia mais

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor

Leia mais

Referencial de Qualificação para as Profissões nos Domínios da Massagem e da Fisioterapia na Europa

Referencial de Qualificação para as Profissões nos Domínios da Massagem e da Fisioterapia na Europa Portal ECVET para a Promoção e o Reconhecimento Mútuo das Profissões nos Domínios da Massagem e da Fisioterapia na Europa MaecVET 527 330-LLP-1-2012 1 DE-Leonardo-LMP Referencial de Qualificação para as

Leia mais

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS COACHING EXECUTIVO O DESAFIO DOS EXECUTIVOS Os executivos das empresas estão sujeitos a pressões crescentes para entregarem mais e melhores resultados, liderando as suas organizações através de mudanças

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Os 7 Pilares da Gestão - Ciclo de Workshops Qualidade da Gestão nas PMEs Portuguesas -

Os 7 Pilares da Gestão - Ciclo de Workshops Qualidade da Gestão nas PMEs Portuguesas - Vários estudos provam que a Gestão de Recursos Humanos é a área mais problemática nas organizações e a que consome grande parte do tempo do empresário. Por outro lado, a área da inovação e do Marketing

Leia mais

Alumni Survey Results

Alumni Survey Results Alumni Survey Results Comparing graduates labour market experience Summary Report Engineers Qualified in Higher Non-University VET Institutions Providing Arguments and Evidence for NQF/EQF Classification

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Considerando que:--------------------------------------------------------------------------------- a) A Escola Profissional da Nazaré (adiante designada por EPN ou Escola) em cumprimento

Leia mais

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência) SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação

Leia mais

in ter curso COMPRAS INTERNACIONAIS NEEDLES NEEDLES NEEDLES NEEDLES WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT fast delivery good price 001718 342 65 94

in ter curso COMPRAS INTERNACIONAIS NEEDLES NEEDLES NEEDLES NEEDLES WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT fast delivery good price 001718 342 65 94 in ter good price 001718 342 65 94 fast delivery cheap price 005521 176 55 32 good quality inter Introdução / Apresentação do Curso: O essencial para comprar bem no estrangeiro A globalização, as instituições

Leia mais

APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS ENTER TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO

APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS ENTER TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO ENTER APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO Esta publicação foi adaptada pelo parceiro BEST Institut für berufsbezogene Weiterbildung

Leia mais

Estrutura e calendarização dos Workshops Formador Inovador

Estrutura e calendarização dos Workshops Formador Inovador Estrutura e calendarização dos Workshops 1 Parceiros do CESSIT: SPI Ana Solange Leal E-mail: analeal@spi.pt URL: http://www.spi.pt RPIC-ViP, s.r.o. Eva Homolová E-mail: homolova@rpic-vip.cz URL: http://www.rpic-vip.cz

Leia mais

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

TORs da Avaliação do CCF Julho, 2014

TORs da Avaliação do CCF Julho, 2014 1. CONTEXTO AVALIAÇÃO DO CENTRO CRIANÇA FELIZ Termos de Referência O projecto Centro Criança Feliz é uma iniciativa da IBIS Moçambique, concebida e por si implementada desde 2008. O projecto surgiu no

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Lista de verificação antes da partida. Apoio à Mobilidade Europeia para o Emprego

Lista de verificação antes da partida. Apoio à Mobilidade Europeia para o Emprego Apoio à Mobilidade Europeia para o Emprego Lista de verificação antes da partida This project has been funded with support from the European Commission. This document reflects the views only of the author,

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

WP8 Quality and Management/Governance National study Portuguese version 2012

WP8 Quality and Management/Governance National study Portuguese version 2012 With the support of the Lifelong Learning Programme of the European Union Identifying Barriers in Promoting the European Standards and Guidelines for Quality Assurance at Institutional Level IBAR Agreement

Leia mais

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

IESEC. Increasing Employability and Standards of Elderly Caregivers through Specialized Training and Innovative Empowerment

IESEC. Increasing Employability and Standards of Elderly Caregivers through Specialized Training and Innovative Empowerment IESEC Increasing Employability and Standards of Elderly Caregivers through Specialized Training and Innovative Empowerment [Framework to elderly caregivers] PT Project No: 2014-1-RO01-KA200-002868 This

Leia mais

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas

Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade

Leia mais

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Portuguese version 1

Portuguese version 1 1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

Gestão da Formação. > Formação Pedagógica Inicial de Formadores 101. > Formação Pedagógica Contínua de Formadores 102

Gestão da Formação. > Formação Pedagógica Inicial de Formadores 101. > Formação Pedagógica Contínua de Formadores 102 > Formação Pedagógica Inicial de Formadores 101 > Formação Pedagógica Contínua de Formadores 102 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 103 > Avaliação da Formação 104 Gestão da Formação 99 Calendário

Leia mais

APRESENTAÇÃO ACCENDO

APRESENTAÇÃO ACCENDO APRESENTAÇÃO ACCENDO "A Accendo é uma empresa que funciona com uma rede de parceiros e associados, vocacionada para o desempenho de todas as actividades ligadas à formação profissional essencialmente a

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

(RE)CONSTRUÇÃO DE PERCURSOS FORMATIVOS AO LONGO DA VIDA: O CASO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA)

(RE)CONSTRUÇÃO DE PERCURSOS FORMATIVOS AO LONGO DA VIDA: O CASO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) (RE)CONSTRUÇÃO DE PERCURSOS FORMATIVOS AO LONGO DA VIDA: O CASO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) Equipa de Projecto Novas Oportunidades de Adulto (EP-NOA) * Nos dias 19 e 20 de Novembro,

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos

Leia mais

Implementação do Processo de Avaliação Inclusiva

Implementação do Processo de Avaliação Inclusiva Implementação do Processo de Avaliação Inclusiva Na parte final da fase 1 do projecto Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos foi discutido o conceito processo de avaliação inclusiva e prepararam-se

Leia mais

III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL

III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL 1 Enquadramento O Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP) tem o objectivo de estabelecer uma plataforma de comunicação entre estagiários e recém-mestres

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

Estabelecendo Prioridades para Advocacia

Estabelecendo Prioridades para Advocacia Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

www.pwcacademy.pt Academia da PwC A formação profissional assume particular relevância no sucesso das empresas, a todos os

www.pwcacademy.pt Academia da PwC A formação profissional assume particular relevância no sucesso das empresas, a todos os www.pwcacademy.pt Das obrigações legais, às melhores p ráticas de gestão e oportunidades no seu financiamento Seminári o prático Lisboa, 29 de Junho Academia da PwC A formação profissional assume particular

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

curso ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA DE RISCO DE NEGÓCIO inter RISCO WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT

curso ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA DE RISCO DE NEGÓCIO inter RISCO WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT 風 險 Introdução / Apresentação do Curso: Segundo Damodaran (2002), risco, para a maior parte de nós, refere-se à possibilidade de, nos jogos de sorte e azar da vida, podermos ter um resultado de que não

Leia mais

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO

Leia mais

Recursos Humanos e Qualidade

Recursos Humanos e Qualidade K Recursos Humanos e Qualidade na Gestão das Organizações do 3.º Sector S. Brás de Alportel, 11 de Dezembro de 2009 S. l Brás de Alportel, 11 de Dezembro de 2009_Isaque Dias O que é que fazem as Organizações

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Comunicação e Feedback

Comunicação e Feedback www.pwc.pt/academy Comunicação e Feedback How to communicate with impact? Lisboa, 5 e 12 de novembro Academia da PwC Participe nesta formação, saiba qual a sua forma de comunicar e dar feedback e melhore

Leia mais

Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio. João Pequito. Director Geral da PSE

Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio. João Pequito. Director Geral da PSE Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio João Pequito Director Geral da PSE Soluções de análise preditiva para optimizar os processos de negócio Qualquer instituição tem hoje

Leia mais

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação

Leia mais

RVCC PROFISSIONAL GUIA DE APOIO

RVCC PROFISSIONAL GUIA DE APOIO RVCC PROFISSIONAL GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

NP EN ISO 9001:2008. 06 de Maio de 2008. Dulce Pacheco. Orador: Carla Pinto

NP EN ISO 9001:2008. 06 de Maio de 2008. Dulce Pacheco. Orador: Carla Pinto NP EN ISO 9001:2008 Principais alterações 06 de Maio de 2008 Dulce Pacheco Orador: Carla Pinto Local e Data: Coimbra, 30 Janeiro 2008 ISO 9001:2008 Principais alterações ç Motivações e processo de desenvolvimento

Leia mais

CONTRIBUTO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE IDI PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES 7 de Outubro de 2013

CONTRIBUTO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE IDI PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES 7 de Outubro de 2013 CONTRIBUTO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE IDI PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES 7 de Outubro de 2013 COTEC Portugal 1. COTEC Portugal Origem, Missão, Stakeholders 2. Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial

Leia mais

Advanced Leadership! Um percurso de transformação para melhor liderar pessoas, equipas e organizações. www.pwc.pt/academy

Advanced Leadership! Um percurso de transformação para melhor liderar pessoas, equipas e organizações. www.pwc.pt/academy www.pwc.pt/academy Advanced! Um percurso de transformação para melhor liderar pessoas, equipas e organizações. PwC s Academy Aceite o desafio e empreenda uma transformação de relevo nas suas competências

Leia mais

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO As coisas importantes nunca devem ficar à mercê das coisas menos importantes Goethe Breve Evolução Histórica e Legislativa da Segurança e Saúde no Trabalho No

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

WORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa)

WORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa) WORKSHOP EQUALITY PAYS OFF (A Igualdade Compensa) Atrair e manter o talento feminino de topo Data: 24 de setembro 2013 Local: Representação da Comissão Europeia em Portugal Largo Jean-Monnet 1, 10ª 1269-068

Leia mais