Classificação botânica
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- Sônia Garrido Faro
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1 Cultivo da melancia
2 Classificação botânica Família: Cucurbitaceae Espécie: Citrullus lanatus Variedade botânica: lanatus Derivada da variedade botânica: citroides
3 Principais regiões produtoras Nordeste: 30,10% (Bahia, Pernambuco) Sul: 34,3% (Rio Grande do Sul e SC) Melo, P.C.
4 Temperatura Germinação: 24 a 32 C Crescimento: 18 a 22 C noite e 23 a 30 C dia. Ciclo: 75 a 90 dias após o transplante Ciclo: 90 a 120 dias após a semeadura
5 Reprodução
6 Temperatura Muda a expressão do sexo Flores masculinas aumentam com aumento da temperatura Flores femininas aumentam com a diminuição da temperatura
7 Cultivares
8 Charleston Gray: adaptada em condição úmida Jubilee
9 Variedades Crimson Sweet: produtiva, susceptível ao WMV e PRSV-W
10 Melancia sem semente Melancia triplóide (3n) Híbrido Tiffany
11 Produção de mudas
12 Cultivo rasteiro Planta rastejante e trepadeira, com gavinhas
13 Manejo da cultura ph ideal: 5,0-6,8 Tipo de solo ideal: textura média ou arenosa. Espaçamento: 3 x 2-3 m Sementes necessárias por hectare: g Semeadura e desbaste: colocar 3 a 4 sementes/cova; 10 a 15 dias após à germinação, deixar 1 ou 2 plantas/cova
14 Manejo da cultura
15 Cultivo vertical
16 Vasos de 5 litros com fibra da casca de coco
17 Condução no fitilho
18 Uma haste
19 Duas hastes
20 Condução S1 ramificações secundárias eliminadas abaixo do terceiro nó foram eliminadas Ramificações podadas logo após a emissão da terceira folha; S2 primeira ramificação que surgiu abaixo do 3 internódio Ramificações podadas após a 3 a folha.
21 Fertilizantes Fase I Fase II Fase III g 1000 L -1 KNO K 2 SO CaNO MAP MgSO MgNO Libfer (6% Fe) Conmicros Standard (Fe 7,26%; Cu 1,82%; Zn 0,73%; Mn 1,82%; B 1,82%; Mo 0,36%; Ni 0,36%) Fase I: até 20 dias após o transplante Fase II: dos 20 DAT até 30 dias DAT Fase III: até o final do cultivo
22
23 Nutrição mineral
24 Yara -N
25 Yara - K
26 Yara -Ca
27 Yara - Ca
28 Yara - Mg
29 Yara -B
30 Yara -Fe
31 Marcha de absorção de nutrientes Grangeiro e Cecilio Filho UNESP Jaboticabal 2004
32 Doenças Antracnose (Colletotrichum orbiculare)
33 Doenças Cancro das hastes (Mycosphaerella melonis)
34 Doenças Oídio (Sphaerotheca fuliginea)
35 Viroses PRSV-W: vírus da mancha anelar do mamoeiro (mosaico da melancia)
36 Viroses Planta com sintomas típicos de SLCV (geminivirose transmitida por mosca branca)
37 Colheita e Produtividade 30 a 40 dias após a abertura da flor Secamento da gavinha O fruto emite um som oco Produtividade: 30 a 60 t/ha
38 CEAGESP
39
40
41 Cultivo do melão Profa. Simone da Costa Mello ESALQ/USP
42 Produção de melão no Brasil Mossoró e Açú- RGN: 5,5 mil ha e 165 mil t Baixo Jaguaribe Ceará: 4,5 mil ha e 115 mil t Submédio São Francisco Bahia e Pernambuco: 1,8 mil ha e 25 mil t
43 Exportação Julho/2010 a Fev/2011: 151 mil t foram exportadas Frutos: tipo exportação, sul/sudeste, nordeste, refugo
44 Classificação botânica Divisão: Angiospermae Classe: Dicotiledoneae Família: Cucurbitaceae Gênero: Cucumis Espécie: C. melo L.
45 Grupos varietais Cor da casca Superfície da casca Presença de rendilhado Formato do fruto Cor da polpa Tamanho da cavidade das sementes Aderência do pedúnculo
46 Grupos varietais Cor da casca Superfície da casca Presença de rendilhado Formato do fruto Cor da polpa Tamanho da cavidade das sementes Aderência do pedúnculo
47 Formato do fruto Redondo Oval Alongado
48 Cor da polpa
49 Tamanho da cavidade das sementes
50 Cucumis melo var. inodorus Naud. Tipos varietais: Amarelo Melão Branco (Honey Dew) Pele de Sapo
51 Variedades: Melão amarelo Gold mine, Rochedo, AF 646, Yellow Star (Híbridos) Amarelo, Eldorado 300 (Variedades de polinização aberta)
52 Melão branco (Honey Dew) Variedades: Híbrido Galaxy Honey Dew 1143
53 Variedades Piel de Sapo (Híbrido) Damiel (Polinização aberta) Pele de Sapo
54 Cucumis melo var. reticulatus Naud. Tipos varietais Cantaloupe Gália
55 Melão cantaloupe Variedades: Monami Red
56 Melão Gália
57 Cucumis melo var. cantalupensis Naud. Tipo Charentais
58 Tabela 3. Principais cultivares de melão em uso no Brasil e seus respectivos grupos e segmentos de mercado. Cultivar* Grupo Tipo varietal Gold Mine (H) Inodorus Amarelo Rochedo (H) Inodorus Amarelo AF 646 (H) Inodorus Amarelo AF 682 (H) Inodorus Amarelo Amarelo (PA) Inodorus Amarelo Eldorado 300 (PA) Inodorus Amarelo Yellow Star (H) Inodorus Amarelo Honey Dew (PA) Inodorus Honey Dew (Melão Branco) Orange Flesh (PA) Inodorus Orange Flesh (Melão Laranja) Piel de Sapo (PA) Inodorus Pele de Sapo Damiel (H) Inodorus Pele de Sapo Don Carlos (H) Cantalupensis Cantalupo Hy-Mark (H) Cantalupensis Cantalupo Bônus II (H) Cantalupensis Japonês ou net Caipira (PA) Cantalupensis Caipira ou Gaúcho Gold Pride (H) Inodorus Amarelo Louis(H) Cantalupensis Japonês ou net HD Rock Inodorus Honey Dew (Melão Branco) Sapiel (H) Inodorus Pele de Sapo Earl s Shinju 200 Cantalupensis Japonês ou net Gaúcho (PA) Cantalupensis Caipira ou Gaúcho * H = Híbrido; PA = Polinização aberta
59 Botânica
60 Fruto do melão tipo baga Casca Mesocarpopolpa Sementes Tecido placentário Cavidade das sementes
61 Sistemas de cultivo Campo Cultivo protegido (Sistema tradicional, sistema hidropônico NFT, sistema hidropônico em substratos)
62 Viragem
63 Melo, P.C Fenologia
64 Necessidade de água pelo meloeiro Estádio inicial: semeadura até 10% de cobertura do solo pelas plantas. Estádio vegetativo: até 80% do desenvolvimento máximo da parte aérea. Estádio de frutificação: pegamento dos frutos até o início da maturação. Estádio de maturação: início da maturação dos frutos até a última colheita.
65 Consumo de água pelo meloeiro 5 4 mm/di ia Dias após o transplante Pascale et al., 1998
66 Irrigação Gotejamento Sulcos Aspersão
67 Coeficiente de cultivo (Kc) e profundidade efetiva do sistema radicular (Z) nos diferentes estádios de desenvolvimento do meloeiro. Estádio Kc Z (cm) Sulco/aspersão Gotejamento Solo nu Plástico Inicial (I) 0,45 0,35 0, Vegetativo (II) 0,75 0,70 0, Frutificação (III) 1,00 1,00 0, Maturação (IV) 0,70 0,80 0, Marouelli et al. (1996), Allen et al. (1998) e Sousa et al. (1999).
68 Curva de produtividade em função das freqüências de irrigação no meloeiro Produtividad de comercial (kg/ /ha) Frequência de irrigação (dias)
69 Produtividade total e comercial do meloeiro em diferentes intervalos de irrigação Intervalo de irrigação (dias) Produtividade (t/ha) Total Comercial Coelho et al., ,85 35, ,68 39, ,41 36, ,45 38,40
70 Nutrição mineral Acúmulo total de N, P, K, Ca e Mg pelo meloeiro, em casa-devegetação. DAP N P K Ca Mg gm ,97 0,04 1,16 1,38 0, ,01 0,22 7,65 10,25 2, ,57 0,92 19,56 17,37 5, ,59 2,01 31,15 18,04 7, ,24 3,39 41,31 16,26 8,27 LSD 5% 1,85 0,27 3,82 2,05 0,72 Sánchez et al.
71 Extração de N e K (% ha -1 dia -1 ) para o meloeiro cultivado com fertirrigação nas diferentes fases do ciclo de desenvolvimento (silva et al., 2000) Dias após a germinação N % ha -1 dia K
72 Extração de nutrientes pelo meloeiro em mg/planta para os macronutrientes e em ug/planta para os micronutrientes. Kano (2002). Nutriente Extração N 5.535,4 P 802,22 K 7205,20 Ca 5310,60 MG 1929,79 S 1369,13 B 6.272,0 Cu 9404,10 Fe 58082,0 Mn 25280,0 Zn 10955,7
73 Calagem e adubação Calagem: realizar a calagem quando a saturação por bases for inferior a 60% Al H + Ca(CO 3 ) 2 + H 2 O Ca Mg + Al(OH) 3 + 2CO 2
74 Adubação Recomendação de adubação para o meloeiro irrigado.
75 Recomendação de adubação com micronutrientes para o meloeiro irrigado.
76 Fertirrigação em meloeiro sob cultivo protegido, na região de Santa Cruz do Rio Pardo (SP). Trani & Carrijo (2004). Dias após o plantio Quantidade de nutrientes por dia (kg/ha) N P 2 O 5 K 2 O Ca Mg 1 a 21 0,95 0,80 1,35 0,80 0,35 22 a 42 2,20 2,00 3,00 1,90 0,60 43 a 63 3,80 1,50 5,00 2,50 0,70 64 a 84 3,50 0,80 11,00 2,00 0,60 84 a 100 0,50 0,50 11,00 1,20 0,50 Total
77 Fertirrigação para o meloeiro. Bar-Yosef (1991) Dias após o plantio Quantidade de N; P 2 O 5 e K 2 O/dia N P 2 O 5 K 2 O ,15 0,07 0, ,20 0,07 0, ,35 0,16 0, ,90 0,41 1, ,30 0,57 3, ,50 0,57 7, ,30 0,80 8, ,40 1,03 9, ,20 0,99 9, ,00 0,62 4, ,50 0,30 1, ,30 0,16 0,06 Total
78 DOENÇAS Oídio (Sphaerotheca fuliginea)
79 Míldio (Pseudoperonospora cubensis )
80 Cancro da haste ou crestamento gomoso (Didymella bryoniae)
81 Murchas de fusarium (Fusarium sp.)
82 Cancro seco (Macrophomina phaseolina)
83 Nematóide (Meloidogyne ssp)
84 Colheita
85 Ponto de colheita
86 Comercialização
87 Embalagens
88
89
Cultivo da melancia. Profa. Simone da Costa Mello ESALQ/USP
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