Ano Relatório de Actividades. Protocolo de Cooperação IEFP/REAPN

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1 An 2002 Relatóri de Actividades Prtcl de Cperaçã IEFP/REAPN

2 R E L A T Ó R I O E X E C U Ç Ã O D E Rede Eurpeia Anti-Pbreza / Prtugal Rua de Csta Cabral, Prt Telefne Fax geral@reapn.rg Internet:

3 Índice Intrduçã 4 Acções de Sensibilizaçã/Infrmaçã/Divulgaçã 5 I Wrkshp 6 II Wrkshp 9 III Wrkshp 14 IV Wrkshp 21 V Wrkshp 28 Realizaçã de visitas Inter Institucinais 36 Dinamizaçã de Acções de Frmaçã n âmbit da Ecnmia Scial 42 1ª Acçã de Frmaçã 44 2ª Acçã de Frmaçã 48 Articulaçã cm as estruturas centrais d IEFP 54 Articulaçã entre s Interlcutres Reginais para MSE e dinamizaçã de um grup de Reflexã Intern 55 Realizaçã de um Seminári/Encntr de Reflexã Nacinal 56 Recurss utilizads para a prssecuçã ds bjectivs e actividades d Plan de Acçã 65 Cnclusã 66 3

4 Intrduçã O presente relatóri tem cm principal finalidade apresentar trabalh desenvlvid pela Rede Eurpeia Anti-Pbreza / Prtugal (REAPN) n âmbit d Prtcl estabelecid cm Institut de Empreg e Frmaçã Prfissinal (IEFP), bem cm nível de execuçã das actividades inscritas n Plan de Acçã de Neste sentid, e cnsiderand s bjectivs estabelecids n Prtcl, a REAPN prcuru a lng d an de 2002 e através de uma articulaçã estreita cm as suas estruturas distritais e estruturas reginais d I.E.F.P., dar cntinuidade ás acções iniciadas em 2001, assumind um papel imprtante na estratégia de prmçã e divulgaçã das iniciativas d Mercad Scial de Empreg (MSE) e na sensibilizaçã para as prblemáticas que MSE prcura cmbater: desempreg, pbreza e exclusã scial. Uma utra vertente de actuaçã da REAPN, cm imprtante significad n decrrer de 2002 prende-se cm uma frte apsta n desenvlviment de acções de frmaçã dirigidas a quadrs técnics e dirigentes de ONG s de slidariedade scial, visand uma melhr cmpreensã d sectr da ecnmia scial em Prtugal, mdels rganizacinais e frmas de actuaçã. Assim, e em cnfrmidade cm Plan de Actividades aprvad este relatóri apresenta um balanç de execuçã e uma análise avaliativa de cada uma das acções executadas n an de

5 Acções de Sensibilizaçã/Infrmaçã/Divulgaçã 1 1. Sensibilizaçã / Infrmaçã / Divulgaçã Um ds cmprmisss assumids n âmbit prtcl estabelecid entre I.E.F.P. e a REAPN cnsiste na divulgaçã e prmçã ds instruments/medidas n âmbit d M.S.E. em particular junt das entidades que representam sectr nã gvernamental de slidariedade scial cm intervençã n dmíni da luta cntra a pbreza e exclusã scial, cm bjectiv de ptencializar acess a essas medidas e incentivar desenvlviment de nvs prjects. Prcurand peracinalizar este bjectiv, a REAPN tem a nível nacinal, através ds meis de infrmaçã dispníveis n seu Centr de Dcumentaçã e Infrmaçã, quer a Revista REDITEIA quer bletim infrmativ Flash Rede, bem cm Bletim ds Núcles (Ver Anex 1) prcurad prmver a divulgaçã das medidas d MSE, bem cm diversas iniciativas e prjects desenvlvids pr instituições assciadas. Pr utr lad, a nível reginal/distrital a REAPN tem prcurad sensibilizar as entidades que integram s Núcles Distritais em funcinament ns distrits de Aveir, Braga, Cimbra, Évra, Lisba e Prt, assim cm s Núcles em fase de implementaçã ns distrits de Far, Beja, Santarém, Setúbal, Castel Branc e Guarda, n sentid de inscreverem ns seus plans de acçã actividades que visem a prmçã ds prgramas e medidas enquadrads n âmbit d MSE, pr frma a permitir um cnheciment mais aprfundad ds diferentes instruments, bem cm ds beneficiáris finais. A este nível, s Núcles da REAPN pela prximidade ás instituições de terren e ás necessidades e especificidades de cada regiã encntram-se numa situaçã privilegiada, para ptenciar acess à infrmaçã; apiar as rganizações n estud e elabraçã de prpstas e prjects a nível das iniciativas de ecnmia scial; assim cm, prceder a diagnóstic das necessidades e recurss na prcura de sluções mais próximas ds prblemas lcais. Uma utra cmpnente de intervençã da REAPN n âmbit d Prtcl prende-se cm a dinamizaçã de sessões temáticas /u encntrs de debate e reflexã cm a participaçã das entidades prmtras das iniciativas d MSE. O plan de actividades de 2002 previu a realizaçã de cinc encntrs, a ter lugar nas cinc regiões d país, que crrespndem ás cinc regiões nde existem interlcutres reginais da REAPN: Nrte, Centr, Lisba e Vale d Tej, Alentej e Algarve. 5

6 Assim, durante an de 2002 realizaram-se cinc wrkshps : Um wrkshp sbre a Medida Esclas-Oficina, intitulad: Ptencialidades e Limites d Mercad Scial de Empreg, n Prt a 14 de Junh. Um wrkshp sbre Empresas de Inserçã intitulad: A Inclusã pela Ecnmia, Empresas de Inserçã, que futur?, em Cantanhede (Cimbra), n dia 15 de Julh.(Anex 2) Um wrkshp, intitulad: Mercad Scial de Empreg Um Caminh para a Inserçã, em Sã Sebastiã da Giesteira (Évra), n dia 17 de Setembr.(Anex 3) Um wrkshp, sbre Marketing Scial, intitulad: Marketing Scial n cmbate à exclusã, em Miranda d Crv (Cimbra), n dia 8 de Nvembr.(Anex 4) Um wrkshp, intitulad: Medida Inserçã/Empreg d Mercad Scial de Empreg, em Olhã (Far), n dia 19 de Nvembr.(Anex 5) I Wrkshp - Ptencialidades e Limites d Mercad Scial de Empreg Prt, 14 de Junh de 2002 Decrreu n dia 14 de Junh de 2002, n Auditóri d Hspital Cnde Ferreira, Wrkshp Ptencialidades e Limites d Mercad Scial de Empreg. O Wrkshp teve cm bjectiv, pr um lad, reflectir sbre a imprtância das Medidas d Mercad Scial de Empreg (em particular das Esclas-Oficinas) para a cnstruçã de uma ecnmia baseada em princípis sciais e pr utr lad, prmver intercâmbi de experiências e debate de ideias acerca desta medida, bem cm sensibilizar s diferentes actres sóci-ecnómics para a prblemática d acess de mercad de trabalh pr parte de públics desfavrecids. O wrkshp, bastante participad, reuniu várias instituições d distrit d Prt. 6

7 Quadr I Listagem de participantes Nme Instituiçã Alexandra Figueired Centr Scial e Parquial Nª. Srª. da Vitória Ana Luísa Prtela Junta de Freguesia de Massarels Ana Maria Brges Assciaçã de Mradres de Massarels Ana Sfia Csta Centr Scial de Ermesinde Berta Crreia da Silva Obra Scial Nª. Srª. da Ba Viagem Carla Rcha Santa Casa da Misericórdia de Gaia Carla Rcha Santa Casa da Misericórdia d Prt Cristina Mats ADILO Èlia Mnteir Vascncels Obra Scial Nª. Srª. da Ba Viagem Guilhermina Rsa Vieira Junta de Freguesia de Massarels Isilda Rdrigues Obra Scial Nª. Srª. da Ba Viagem Ilidi Lbã Santa Casa da Misericórdia d Prt Jãzinh Mendes Assciaçã Lus Africana Pnt ns IS Jsé Antóni Csta Pint A Uniã Majr Amar Pereira Centr Scial Exércit da Salvaçã Manuela Sants Centr Scial e Parquial da Vitória Maria Cecília Vascncels Centr Distrital de Segurança Scial d Prt Maria de Fátima Pint Centr Scial e Parquial de S. Niclau Maria de Fátima Vieira Centr Scial e Parquial de Perafita Maria Gretti Fidalg Centr Scial e Parquial de S. Niclau Maria Jsé Carneir Cruz Vermelha Prtuguesa Delegaçã d Prt Maria Luísa Mendes ADEIMA Maria Manuela Martins Centr Scial de Ermesinde Maria de Lurdes Carvalh Santa Casa da Misericórdia d Prt Maria Jã Castr ADILO Mafalda Ferreira Núcle d Prt da REAPN Rui Iv Lpes REAPN Sandra Simã IEFP Sónia Sants Núcle d Prt da REAPN Susana Neves da Silva Junta da Freguesia de Massarels Este encntr cntu cm a participaçã d Presidente da REAPN, Pe. Jardim Mreira; Dra. Mafalda Ferreira, Crdenadra d Núcle d Prt da REAPN, e Juiz Cnselheir Teixeira d Carm, na Sessã de Abertura. Os trabalhs da manhã prsseguiram, cm a apresentaçã d Painel: Ptencialidades e Limites d Mercad Scial de Empreg, a carg d Dr. Jã Mira Paul, Chefe da Divisã da Delegaçã Reginal d Nrte d Institut de Empreg e Frmaçã Prfissinal. Este painel ficu marcad cm balanç e perspectivas ds cinc ans d Mercad Scial de Empreg. Segund Dr. Jã Mira Paul, as medidas d M.S.E. têm cm bjectiv fundamental a inserçã scial e prfissinal de pessas desempregadas, em actividades dirigidas a 7

8 necessidades nã satisfeitas pel nrmal funcinament d mercad, cm bjectiv de cmbater a pbreza e a exclusã scial, através da criaçã de nvas prtunidades de inserçã, prmçã, aquisiçã e desenvlviment de cmpetências prfissinais de md a facilitar a integraçã das pessas em prcess de inserçã na vida activa. Esta cmunicaçã, fi elucidada cm a apresentaçã de um víde, sbre as Esclas-Oficinas, na Regiã Nrte. O prgrama Esclas-Oficinas,é uma medida dirigida a jvens desempregads u à prcura d primeir empreg e a desempregads de lnga duraçã inscrits ns Centrs de Empreg, e tem cm bjectiv prprcinar uma frmaçã ns dmínis tradicinais e em nvas prfissões. O Painel: Ptencialidades e Limites d Mercad Scial de Empreg fi mderad pela jrnalista Ana Cristina Pereira, e este mment fi de extrema imprtância, na medida em que se prmveu debate de ideias acerca das medidas/prgramas d M.S.E; bem cm d intercâmbi de experiências das instituições participantes. Os trabalhs da tarde prsseguiram cm a apresentaçã d Painel II: Aprender Trabalhand, cm a apresentaçã da Escla-Oficina prmvida pela Santa Casa da Misericórdia d Prt, pel Juiz Cnselheir Teixeira d Carm, Mesári da Área d Ensin e Frmaçã Prfissinal da Santa Casa da Misericórdia d Prt. A Escla-Oficina, prmvida pela Santa Casa da Misericórdia d Prt, iniciu-se a 26 de Fevereir de 2002, na actividade de Hrtflricultura. N final da frmaçã, s frmands bterã um certificad de aprveitament, que lhes permitirá a prcura de um empreg u a rganizaçã de uma pequena empresa agrícla. Cntud, a Santa Casa da Misericórdia d Prt, admitirá, de acrd cm as suas eventuais necessidades alguns destes frmands. A apresentaçã da segunda Escla-Oficina, fi a da ADILO Agência de Desenvlviment Integrad de Lrdel d Our, apresentaçã esta, que ficu a carg da Dra. Maria Jã Castr e da Dra. Cristina Mats. A ADILO é uma assciaçã privada sem fins lucrativs, que tem cm área gegráfica de intervençã a freguesia de Lrdel d Our. Um ds seus principais bjectivs é de cntribuir para a prmçã d desenvlviment pessal, scial e prfissinal da ppulaçã residente na freguesia de Lrdel d Our.Pr frma a rentabilizar as ptencialidades que s prjects em desenvlviment na ADILO pudessem ter, em terms de dinamizaçã de nvas prtunidades de frmaçã e psterir inserçã sóci-prfissinal, a ADILO apresentu esta candidatura a Prgrama Esclas-Oficinas, na área da Dçaria Reginal / Pastelaria. 8

9 A Escla-Oficina da ADILO cmeçu a sua actividade a 3 de Nvembr de 2001 e tem cm destinatáris mulheres desempregadas e/u afastadas d mercad de trabalh e/u beneficiárias d Rendiment Mínim Garantid, perfazend um ttal de 10 frmandas. Segund a Dra. Cristina Mats bjectiv específic desta frmaçã é de prprcinar a aquisiçã de cnheciments e saberes própris de cnfecçã de certs dces tradicinais, bem cm técnicas e métds própris de execuçã de peças em laria, adequadas para a armazenagem, apresentaçã d prdut final cnfeccinad na área da Dçaria Reginal/Pastelaria. O prgrama da tarde, ficu também marcad pela visita à Escla-Oficina da Santa Casa da Misericórdia d Prt. II Wrkshp A Inclusã pela Ecnmia, Empresas de Inserçã, que Futur? Cantanhede, 15 de Julh de 2002 O Wrkshp pretendeu ser um encntr de reflexã sbre a medida Empresas de Inserçã cm espaç de prmçã de inclusã n cntext de regiões deprimidas e de grups sciais desfavrecids. Os trabalhs decrreram de frma a prcurar dar respstas a questões tã diversas cm: alcance da medida, enquant plítica activa de empreg cujs bjectivs priritáris sã cmbate à pbreza e à exclusã scial; a necessidade da aquisiçã e desenvlviment de cmpetências pessais e prfissinais; a criaçã de psts de trabalh tend em cnta que tais medidas, e esta em especial, se dirigem a públics nã abrangids pel nrmal funcinament de mercad; as hipóteses de sbrevivência que as Empresas de Inserçã pssuem n mercad empresarial. O Wrkshp, bastante participad, reuniu instituições ds distrits de Cimbra e Aveir. Quadr II Listagem de participantes Nme Instituiçã Funçã Ana Isabel Quinteir Santa Casa M. Ol. Bairr Técnica Serviç Scial Ana Paula Basts ADELO Directra Prjects Ana Paula Sants Assc.Desen.Frm.Prfissinal Sciólga Ana Rita Xavier Santa Casa M. Cndeixa Crdenadra Brigite Gnçalves Fundaçã Maria Luísa Ruas Assistente Scial Brigite Raimund Silva Centr Scial Carriç Directra Técnica 9

10 Carla Simões Centr Scial Alfarels Assistente Scial Catarina Isabel Brchad Centr Scial Carriç Administrativa Catarina Isabel Ferreira Assc.INTEGRAR Técnica Serviç Scial Célia Maria A. Cards APPACDM-Tcha Técnica Serviç Scial Claudia Dias Cáritas Dicesana Cimbra Técnica Fernand Martinh Assc.Desen. Sure Presidente Direcçã Helena Maria M. Pinh APPACDM-Cimbra Crdenadra Jana Rdrigues Assc.C.R. Samuel Cnsultra Jurídica Jana Mel Carvalh Centr Scial Varziela Crdenadra Jrge Simões Centr Scial Alfarels Presidente Direcçã Jsé Rsa Fundaçã Maria Luísa Ruas Cntabilista Luís Filipe Silva REAPN-Núcle Cimbra Técnic Luís Miguel P. Brandã Santa Casa M. Ol. Bairr Psicólg Manuel Pessa Nra Centr Scial Varziela Presidente Direcçã Manuela Espírit Sant Centr Scial Alfarels Directra Serviçs Margarida Vieira Silva Assc.INTEGRAR Secretária Geral Edite Sants APPACDM-Tcha Engª Técn.Agrária Maria Madalena P. Sares Grup A.S. S.Vicente Pereira Técnica Olga Sants Celh APPACDM -Cimbra Psicólga Sandra Cristina Oliveira Centr Scial Varziela Directra Técnica Júli Paiva REAPN-Sede Técnic Luís Magalhães Assc.Desen.Figueira Fz Directr A sessã de Abertura cntu cm a presença da Drª. Sandra Araúj, em representaçã d Presidente da REAPN, Pe. Jardim Mreira, d Dr. Fernand Martinh, Crdenadr d Núcle de Cimbra da REAPN, e da Drª Helena Tedósi, Vereadra d Pelur da Acçã Scial, Educaçã e Recurss Humans, da Câmara Municipal de Cantanhede. O Dr. Fernand Martinh fez enquadrament da temática em relaçã a retrat das Empresas de Inserçã e à sua abrdagem de mercad, cm dis mments fundamentais para a discussã. A Drª Sandra Araúj explicitu Prtcl de Cperaçã entre a REAPN e IEFP, quais s seus bjectivs, as frmas de acçã da REAPN, trabalh desenvlvid pels seus núcles, enquant platafrmas de instituições n terren - trabalh em rede - fmentand infrmaçã, frmaçã e investigaçã. Pr últim a Drª Helena Tedósi, cmeçu pr saudar em nme da Autarquia event, salientand a imprtância deste tip de iniciativa, fez uma breve referência à Carta da Ecnmia Scial, dcument elabrad pel CEP-CAMF (Cnferência Eurpeia Permanente Cperativas, Mutualidades, Assciações e Fundações) e apresentad publicamente pr casiã da Cnferência de Ecnmia Scial de Salamanca n qual se refere a imprtância 10

11 deste Sectr cm respnsável pr 8% das Empresas eurpeias e pr 10% d empreg ttal. O seu sucess nã é simplesmente mensurável pel desempenh ecnómic - apesar de ser indispensável - mas sbretud pel seu api em terms de slidariedade, cesã scial e enraizament n territóri. Em resum a Ecnmia Scial tem capacidade para dar respsta a prblema d empreg, à capacidade empresarial e empreendedra e à inserçã scial, envlvend tds s actres e pderes públics. Os trabalhs prsseguiram cm uma intervençã prferida pela Drª Gilda Trrã, da Assciaçã ASAS de Sant Tirs, que referind a actualidade d tema, traçu um diagnóstic sbre a Medida e salientu aquelas, que na sua perspectiva, sã as principais ptencialidades: Assentar na vertente da frmaçã e da prfissinalizaçã; pel públic a que se destina; pela atribuiçã de cmpetências sóci-prfissinais ds destinatáris; pela lógica empresarial que traz às Entidades prmtras; mbilizand as ONG s e utrs agentes da sciedade civil a dar respsta as prblemas sciais e exigind preparaçã pr parte ds técnics. A lógica empresarial gera a cncrrência entre rganizações a váris níveis: na atribuiçã de subsídis de rigem diversa, na gestã ds recurss, ns benefícis fiscais entre utrs. Impõe-se critéri da qualidade, rigr, eficácia, desligand-se da visã rmântica. A visã empresarial e a necessária preparaçã ds técnics imprimirá um bm funcinament das parcerias, send estes requisits, em cnjunt cm a inserçã scial, a mair das ptencialidades da Medida. Referind-se as cnstrangiments da Medida, salientu: Burcracia ds prcediments, que resulta em grande parte na desmtivaçã d trabalh. Apesar da quantidade das fntes de recrutament ds trabalhadres, prcess de selecçã é um ds graves entraves à medida, pelas características prfissinais e sciais ds destinatáris. Mntante da blsa de frmaçã e ds saláris. Vincul precári de trabalh. Falta de mtivaçã ds candidats, instabilidade, falta de hábits de trabalh, incumpriment de hráris, falta de capacidade para assumir respnsabilidades, 11

12 elevad grau de desistências, falta de interesse geral, falta de empenh para aprender uma tarefa. Algumas das Entidades Prmtras resistem a encaminhament de alguns destinatáris da Medida feit pels Centrs de Empreg. A insuficiência ds financiaments leva a que muitas entidades prmtras abdiquem da fase de frmaçã. Falta de flexibilidade da frmaçã. Ausência de financiaments para as equipas de enquadrament e Gestres das Empresas de Inserçã. Necessidade de frmaçã e experiência prfissinal ds técnics em questões cm marketing e gestã. Ausência de diagnóstic das necessidades d mercad, que pssibilite uma análise crrecta das prtunidades. Faltam estuds sbre s resultads btids cm a medida, e sbre a inserçã n mercad efectiv de trabalh. Mesm antes d prcess de frmaçã prfissinal, dever-se-ia apstar na frmaçã de capacidades de relacinament interpessal, uma vez que relacinament entre frmands é pr vezes, um handicap a desenvlviment da própria empresa de inserçã, é necessária que s frmands adquiram cmpetências de sciabilidade. Repensar td perfil d trabalhadr em prcess de inserçã a váris níveis, nmeadamente na aut-estima, sciabilidade e disciplina de trabalh. N final desta intervençã fram ainda deixadas algumas sugestões e indicações cm base n diagnóstic: O O O Salientar a imprtância destes encntrs, pela trca de experiências, dificuldades e diferenças de pnts de vista. A ediçã de um Manual de Bas práticas que sirva de guiã a gestres e a técnics que trabalhem cm esta medida. Alargar a medida a utrs públics. Outr tip de apis tant de frmaçã, cm financeirs, nestes últims cm destaque para as equipas de enquadrament. Mair acmpanhament pr parte das estruturas d IEFP (Centrs de Empreg). Mais benefícis fiscais para as Empresas de Inserçã. Melhr acmpanhament técnic pr parte d IEFP. Financiament d subsídi de alimentaçã as trabalhadres. 12

13 Seria imprtante que a lógica desta medida se generalizasse à lógica de gestã das Entidades Prmtras, u seja, uma lógica empresarial cm destaque n desenvlviment cmunitári e ns recurss humans. Em seguida crreu a apresentaçã de duas experiências de Empresas de Inserçã da regiã. Empresa de Inserçã Assciaçã de Desenvlviment de Cantanhede A primeira Empresa de Inserçã, cuja entidade prmtra é a Desenvlviment de Cantanhede fi apresentada pel Dr. Carls Susa. Assciaçã de Esta empresa cnstituiu-se em Fevereir de 2002, tend apresentad a sua candidatura a prgrama em Mai de Pssui 20 trabalhadres em prcess de inserçã, send 10 na área da Limpeza (em situaçã de plen empreg) e 10 na área da czinha. Em seguida, Dr. Carls Susa apresentu alguns prblemas relacinads cm a sua empresa, n estádi de desenvlviment que se encntra e que cnsidera existir, de uma frma geral em tdas. Referiu, nmeadamente, a questã da legislaçã labral que prevê indemnizações a fim de dis ans de cntrat de trabalh; a necessidade de um nv prcess de selecçã e frmaçã só cmeçar quand um cicl terminar, devend temp de selecçã ser mais lng, a existência de prblemas de natureza prcessual a nível da regulamentaçã, assim cm a exigência de uma garantia bancária ds subsídis a fund perdid, que alguns Centrs de Empreg exigem. Empresa de Inserçã Assciaçã de Desenvlviment da Figueira da Fz O Dr. Miguel Magalhães fez a apresentaçã da Empresa de Inserçã prmvida pela Assciaçã de Desenvlviment da Figueira da Fz, que fi fundada em 1992 e que pera na área das limpezas e d api dmiciliári, send esta última a sua principal valência. Cnsideru que a área das limpezas é um prject redundante, pelas características d cncelh da Figueira da Fz, esta empresa só cnsegue cerca de 2 a 3% d mercad. 13

14 Na sua apresentaçã refrçu a ideia de que a legislaçã labral e a base de recrutament nã sã as mais adequadas a desenvlviment das Empresas de Inserçã cuja funçã principal é a (re)inserçã sóci-prfissinal mas que devem bedecer a uma lógica empresarial. A enumerar s aspects psitivs da medida, salientu que apesar das dificuldades, prcess tem sid mais u mens cnseguid, respnsabiliza as pessas a inserir, melhra relacinament interpessal e ferece algumas cntrapartidas financeiras. Após as apresentações, seguiu-se um períd de debate, que fi bastante animad e n qual se lançaram algumas questões e prpstas ás Entidades Prmtras, as técnics gestres e a IEFP. Fi discutid principalmente a questã da adequaçã da legislaçã labral face as cnstrangiments da Medida. Outra das questões levantadas fi a d api/enquadrament d IEFP, nmeadamente através d financiament das equipas de enquadrament e de um mair api ds técnics gestres, bem cm praz de pagament as trabalhadres. Outra sugestã fi a pssibilidade de se mudar a tiplgia ds cntrats de trabalh, send que a legislaçã deveria ser específica para as Empresas de Inserçã e nã a legislaçã geral de trabalh. III Wrkshp Mercad Scial de Empreg Um Caminh para a Inserçã S. Sebastiã da Giesteira (Évra), 17 de Setembr de 2002 Este wrkshp fi realizad para Entidades que desenvlvem medidas n âmbit d Mercad Scial de Empreg, nmeadamente Empresas de Inserçã. O MSE, através das suas várias medidas, prmve a inserçã ds beneficiáris, pel cntact cm mund d trabalh, prmvend a aquisiçã de hábits labrais, refrçand cmpetências pessais e prmvend a aut-estima. N entant, a sua permanência nas Empresas de Inserçã nã pde ultrapassar dis ans, períd após qual nem sempre se assiste a uma integraçã efectiva n mercad nrmal de trabalh. O MSE prmve a inserçã mas, só pr si nã a cnsegue garantir, que deixa um sentiment de frustraçã nas instituições prmtras. Algumas das Entidades, cm algum esfrç e ba vntade, cnseguem integrar n seu serviç alguns beneficiáris dessas medidas, mas em regra geral, a integraçã revela-se particularmente difícil e angustiante. 14

15 Perante tal enquadrament, este wrkshp prcuru, através da precisa clabraçã d IEFP, na apresentaçã da cmunicaçã: Mercad Scial de Empreg Ptencialidades e Debilidades n cntribut para a Inserçã que fssem apresentadas utras vias de prmçã da integraçã ds beneficiáris d MSE n Mercad de Trabalh, prcurand dar a cnhecer e discutir utras sluções cmplementares A Assciaçã Nacinal de Direit a Crédit e Prgrama PRODESCOOP gerid pel Institut Antóni Sérgi para Sectr Cperativ (INSCOOP) e pel Institut de Empreg e Frmaçã Prfissinal (IEFP). Assim, traçam-se s principais bjectivs desta Acçã: Reflectir sbre as ptencialidades das Medidas d Mercad Scial de Empreg n sentid de prmver a Inserçã ds grups sciais mais desfavrecids. Apresentar e discutir frmas alternativas u cmplementares de facultar a inserçã desses grups, tais cm a Assciaçã Nacinal de Direit a Crédit e Prgrama Prdescp. O wrkshp decrreu nas instalações da Assciaçã de Prtecçã ds Idss e Refrmads de S. Sebastiã da Giesteira, em Évra, n dia 17 de Setembr de Esta iniciativa, apiada pel Núcle Distrital de Évra da REAPN, pretendeu ser um encntr/debate entre Entidades Prmtras das várias medidas d Mercad Scial de Empreg, cm especial incidência nas Empresas de Inserçã da Regiã d Alentej. O event cntu cm a presença de 24 participantes, send 22 representantes de entidades que desenvlveram Empresas de Inserçã, bem cm alguns representantes d Núcle de Évra da REAPN que nã desenvlvem, n mment medidas d MSE e ainda dis representantes de rganisms públics IEFP e a Direcçã Reginal de Educaçã. Quadr III Listagem de participantes Nme Instituiçã Lcal Funçã Maria Jã Pires Venânci Caritas Dicesana Évra Évra Assistente Scial Vanda Maria P.M. Ferreira APPACDM -Elvas Elvas Técnica Empreg Maria Hermínia Almeida APPACDM -Elvas Elvas Crd.Frm. Prfissinal Adília Maria Pereira Dias Assc.H.D. Ana Pachec Sabóia Tesureira Direcçã Antóni Ináci Guerreir Assc.H.D. Ana Pachec Sabóia Cntabilista Jsé Lpes D. Baiã S.C.Misericórdia Alpalhã Alpalhã Prvedr Silvin Luís Neves Csta APPACDM - Évra Évra Presidente Direcçã Otília Maria L.C. Emíli APPACDM - Évra Évra Crdenadra Antónia Jesus Vilar Baiã Cmiprel Mura Crdenadra Inácia Maria C.L.Rebch Mnte -ACE Arrails Tec. Desenvlvim.Lcal Maria Helena R.P. Barrs C.S.P.S.SebastiãGiesteira Évra Assistente Scial Antóni Salvadr Sants C.S.P.S.SebastiãGiesteira Évra Presidente Direcçã Lúcia Jesus F. Martins APIR - Rede Afects S. S. Giesteira Assistente Scial 15

16 Olga Emília E. Gmes APIR - Rede Afects S. S. Giesteira Chefe de PLCP Júli Paiva REAPN Prt TécGab.Desenv. Maria Jsé Guerreir REAPN- Núcle Évra Évra Técnica Núcle Évra Luís Miguel C. Tj ADA-Ass.P/ Acçã Scial Prtel Chefe Prject Jrge Paulin Assc. Mntes Clars Brba Técnic Scial Lurdes Silva Frags Assc. Terras Dentr Alvit Chefe Prject Mª Isabel R. Celh Assc. Terras Dentr Alvit Técnica Serviç Scial Carla A.O. Antunes Assc. Terras Dentr Escural Chefe Prject Drtea M. Fráguas D.R.E.Alentej Évra Resp.Educ.Recrrente Fátima Paulin PLCP Rednd Rednd Técnica Serviç Scial Mª Teresa Amaral PLCP Rednd Rednd Chefe Prject Rui Jrge E. Gmes ADL -Giesteira S.S.Giesteira Técn.Sup.Anim. Scial Os trabalhs decrreram de frma bastante participada e iniciaram-se cm uma pequena Sessã de Abertura, nde Dr. Abel Ribeir, na qualidade de Crdenadr d Núcle Reginal de Évra e Interlcutr Reginal da REAPN para MSE apresentu Mercad Scial de Empreg cm uma das medidas mais invadras a nível das metdlgias de intervençã scial e da Ecnmia Scial, cnsiderand ser um element fundamental na dinamizaçã e na prmçã da cidadania. Em seguida a Drª Gabriela Silva, Presidente da Junta de Freguesia de S. Sebastiã da Giesteira, referind a prblemática da pbreza em geral, cnsideru que em grande parte, esta resulta fundamentalmente da falta de trabalh. O MSE surge cm uma alternativa n cmbate cntra a pbreza através da inclusã scial. Independentemente das críticas que se lhe pssam fazer cnsideru ainda que quand uma sciedade nã cnsegue trnar scialmente úteis s seus cidadãs, mesms s mais qualificads, é uma sciedade pbre, MSE surge cm um travã à pbreza. A representante d IEFP na Regiã, Drª Cassilda Trindade, explicitu s grandes desafis d MSE, cm um cnjunt de medidas que prcuram dar respsta a situações de grande vulnerabilidade face a mercad nrmal de trabalh. Após seis ans de aplicaçã MSE prcuru dar respstas à cesã scial e também teve em cnta desafis futurs. Em seguida, a Drª Maria Jã Candeias, representante d IEFP, apresentu as diversas medidas d Mercad Scial de Empreg, fazend seu enquadrament e desenvlviment históric. A ruptura da nçã de empreg para a vida, a necessidade de adequaçã tecnlógica, s prblemas d primeir empreg e a reintegraçã n mercad de trabalh de grups de desempregads de lnga duraçã, entre utrs factres, resultaram n cnsequente aument 16

17 de pbreza e exclusã scial, em grande parte reflex d mdel de desenvlviment adptad nas ultimas décadas. Td este quadr mstra-se incmpatível cm mdel de cnstruçã eurpeia que pretende a integraçã ds grups scialmente mais vulneráveis, tend em cnta que nã há cesã scial sem desenvlviment human. O MSE surge cm uma tentativa de respsta a este prblema, ptencia espaç nde intervêm muits actres: as instituições, s cidadãs, prmvend a aut-estima, send uma fase de transiçã para mercad nrmal de trabalh. Pr utr lad, permite que, numa lógica de desenvlviment lcal e de estabeleciment de parcerias alargadas, se facilite a resluçã ds prblemas, implicand as instituições, activand plíticas de empreg. O MSE permite criar um cnjunt de medidas para cmbater a exclusã ns grups desfavrecids, pdend assim s beneficiáris aceder a um rendiment estável, a cntact cm mund d trabalh e à aut-estima, que em resum, ptencia capacidades de: fazer cisas a um nível que nrmal mercad nã faz e a um grande númer de actividades na Ecnmia Scial. O sucess d MSE, enquant um cnjunt de medidas activas de prmçã d empreg, requer envlviment de um cnjunt alargad de parceirs tant a nível ds Organisms Públics cm da Sciedade Civil (ONG s e tecid empresarial) pr frma a refrçar s laçs sciais tant cm as cmpetências pessais e prfissinais ds beneficiáris. Perfil ds desempregads na Regiã d Alentej (Julh 2002) Fi expsta uma panrâmica da situaçã ds Centrs de Empreg da Regiã d Alentej que julgams interessante para cntext da luta cntra a pbreza e a exclusã scial. A regiã pssui cerca de inscrits ns Centrs de Empreg, send que 9% se encntram em situaçã de prcura d primeir empreg, 44,2 % encntram-se na faixa etária ds 25 as 44 ans e 15 % tem mais de 45 ans, resulta, prtant, que é uma ppulaçã envelhecida que prcura empreg. É também uma ppulaçã puc esclarizada, cerca de 14,7 % sã analfabets, 34 % pssuem 4º an de esclaridade e 25 % 6º an, acresce ainda que 25 % ds que prcuram s Centrs de Empreg sã trabalhadres sem nenhuma espécie de qualificaçã, send temp nrmal de espera entre a inscriçã e a btençã de empreg de 6 a 12 meses. As diversas medidas d MSE que fram send aplicadas desde 1996 na Regiã, algumas de carácter geral cm Empreg Prtegid, s Prgramas Ocupacinais e as Empresas de Inserçã, utras de carácter mais reginal aplicadas ás especificidades d mercad e da 17

18 ppulaçã a beneficiar, cm a Rede Ajuda e Alentej Digital, segund dads d IEFP abrangeram s seguintes efectivs ppulacinais: An 2000 An 2001 An Pessas Pessas Pessas Debilidades d Mercad Scial de Empreg Na cnduçã ds prcesss, verifica-se a unifrmizaçã de prcediments para situações individuais (diferentes), nmeadamente em cntexts sciais diferentes; Verifica-se uma carência da cmpnente frmativa, nmeadamente n que se refere a refrç de cmpetências pessais, sciais e prfissinais; A fim d períd de permanência de 2 ans nas empresas de inserçã, quem já cnheceu um prcess de inserçã deverá brigatriamente integrar-se n mercad nrmal de trabalh e quand tal nã acntece, s ex-beneficiáris sfrem uma quebra n seu prcess de inserçã, que cnduz a situações de perda de hábits de trabalh e de mtivaçã; As empresas de inserçã raramente cnseguem caminhar para a aut-sustentaçã, que deveria ser garantid, através de um mair empenh de tds s parceirs, nmeadamente, n que se refere a api técnic-financeir. Visita à Empresa de Inserçã Multiserv N cntext d Wrkshp realizu-se uma visita à Empresa de Inserçã Multiserv, prmvida pela APIR e uma breve apresentaçã da mesma. A Multisev é uma Empresa de Inserçã na área de Criaçã de Equipaments e Serviçs d Prject de Luta Cntra a Pbreza Rede Afects, cuj prmtr é a Junta de Freguesia de S.Sebastiã da Giesteira e a Entidade Gestra a Assciaçã de Prtecçã ds Idss e Refrmads de S.Sebastiã da Giesteira APIR. 18

19 A cnstituiçã da empresa fi precedida de um prcess de Frmaçã e fram inseridas inicialmente 6 pessas 5 Desempregads (4 mulheres e 1 hmem) e um jvem em risc de desempreg. Cm a sua própria designaçã indica, a empresa desenvlve várias actividades: alumínis, arranjs de espaçs exterires, limpezas dmésticas e em estabeleciments, trabalhs agríclas, jardinagem, mudanças, pinturas, pequens serviçs de pedreir, calceteir e canalizadr. Os principais prjects n futur, para s prmtres, sã: a cnstruçã de um pavilhã, dad exígu espaç dispnível uma garagem, e uma estufa para a prduçã de prduts hrtíclas para s quais nã existe ainda suprte financeir. Assciaçã Prtuguesa de Direit a Crédit Esta instituiçã fi apresentada pel Dr. Luís Pint, e existe há sensivelmente três ans. O trabalh da Assciaçã destina-se a apiar as pessas que se vêm privadas d direit a crédit e querem iniciar uma pequena actividade, sejam desempregads u utrs, pessas a quem nã é cncedid crédit pelas instituições bancárias e cm tal, sã excluídas. É aqui que a ANDC actua mediand um empréstim entre s 1000 e s 5000, aplicand dinheir, realizand acmpanhament d negóci, apiand td percurs desde a fase burcrática até a desenvlviment d negóci. O bjectiv nã é emprestar dinheir, mas sim prprcinar pequens negócis e criar psts de trabalh. Numa primeira fase, td prcess é acmpanhad pr um animadr da ANDC, que ajuda na previsã inicial das despesas e a explicaçã d negóci, send que dinheir estará nrmalmente dispnível cerca de um mês e mei depis de finalizad td prcess burcrátic, e s empréstims sã a três ans cm taxas de jurs mais baixas. Tal é pssível, prque a Assciaçã pssui um Prtcl cm uma Instituiçã Bancária. Assim a Assciaçã funcina numa lógica de prmçã da aut-estima e de respnsabilizaçã das pessas, que pssuam uma ideia para um pequen negóci e nunca teriam acess a um crédit bancári nrmal, pel seu estatut ecnómic e scial u prque se encntram numa situaçã de exclusã scial. Segund dads da própria ANDC a taxa de sucess é de 95 %, e até Julh de 2002, 185 beneficiáris criaram 250 psts de trabalh. 19

20 Prgrama PRODESCOOP O Prgrama PRODESCOOP fi apresentad pela Drª Lurdes Barata d Institut Antóni Sérgi para Sectr Cperativ (INSCOOP). Os seus principais bjectivs sã apiar e estimular a criaçã, desenvlviment e as actividades das cperativas, cntribuind para refrçar espírit cperativ e incentivar a criaçã de cperativas de prduçã. Send pr iss, também uma ba saída para prmver a inclusã e a inserçã, prque a permitir pôr em acçã s saberes das pessas, estimula a sua capacidade empreendedra, garantind-lhes um rendiment e um pst de trabalh, servind pr iss para cmbater as várias vertentes da exclusã scial. Para além diss, cperativism permite a cncretizaçã de um snh a criaçã d própri empreg de uma frma sustentável. O Prgrama é gerid pel INSCOOP e pel IEFP e cmpreende três vertentes: Nvas Cperativas Cperativas de 1º grau Cperativas de grau superir O PRODESCOOP permite acmpanhament através de cnsultres que prestam api durante um an, bem cm, também permite a frmaçã de prmtres de cperativas. N que se refere ás cperativas de 1º grau e de grau superir há a destacar a realizaçã de estuds de desenvlviment estratégic, que permite uma ba ajuda para desenvlviment prspectiv. A candidatura através deste Prgrama é feita em regime abert e segund dads d INSCOOP, fram já criadas n seu âmbit 119 nvas cperativas em 2001 que permitiu a criaçã de 300 psts de trabalh, principalmente na Regiã de Lisba e Vale d Tej. Após um períd de debate fram apresentadas as principais cnclusões d encntr pel Dr. Marcs Olímpi, Vice-Crdenadr d Núcle Distrital de Évra da REAPN. Fi salientad fact de que as várias medidas d Mercad Scial de Empreg serem manifestamente insuficientes para garantir a inserçã plena ds beneficiáris, send para tal necessári prmver refrç de parcerias lcais, a nível técnic e financeir. Cnstata-se que, na generalidade essas medidas enfermam de algumas fragilidades que devem ser erradicadas, cm tal, há que peracinalizar e divulgar s apis à criaçã de 20

21 empreg, bem cm, garantir princípi da subsidariedade para prmver a inserçã prfissinal ds beneficiáris. Pr utr lad, é imperis investir priritariamente nas qualificações ds desempregads, n refrç das suas cmpetências sciais, pessais e prfissinais. Para clmatar algumas das falhas inerentes a Mercad Scial de Empreg, existem utras respstas, tais cm recurs a Micr-Crédit, que salientu, pssui uma elevada taxa de sucess, e Mviment Cperativ, devend s actres recrrer à criatividade para ultrapassar as dificuldades. Finalmente, revela-se particularmente imprtante, enquadrar as actividades desenvlvidas n âmbit destas medidas nas reais necessidades ecnómicas da regiã, pr frma a facilitar a integraçã ds beneficiáris n Mercad de Trabalh. IV Wrkshp Marketing Scial n Cmbate à Exclusã Miranda d Crv, 8 de Nvembr de 2002 O Núcle Distrital de Cimbra da REAPN, n âmbit d Prtcl de Cperaçã cm Institut de Empreg e Frmaçã Prfissinal (IEFP), e em parceria cm a AFDP -Assciaçã para Desenvlviment e Frmaçã Prfissinal de Miranda d Crv, prmveu um Wrkshp sbre Marketing Scial, para técnics, dirigentes de ONG S e IPSS S d Distrit de Cimbra. Os bjectivs d event centraram-se n debate, na partilha de experiências e na divulgaçã de bas práticas n Distrit. Partind ds pressupsts de que a infrmaçã é uma área fundamental para trabalh na área scial, e de que a afectaçã de recurss escasss que permitem desenvlver um trabalh em prl ds utrs deve ser uma precupaçã cnstante e que a mtivaçã das entidades e das pessas é fundamental na luta cntra a pbreza e a exclusã scial, Núcle Distrital da REAPN de Cimbra rganizu este event n sentid da sensibilizaçã das rganizações d Distrit para a temática d Marketing Scial e das suas ptencialidades. 21

22 Na sessã de Abertura, Dr. Fernand Martinh, Crdenadr d Núcle Distrital de Cimbra da REAPN, realçu fact de este event se realizar em Miranda d Crv, que se prende cm razões de descentralizaçã das actividades d Núcle e cm a precupaçã de este tip de events se inserirem dentr ds bjectivs da REAPN na tentativa de envlver as ONG S n trabalh scial. Pr utr lad, referiu a precupaçã cm a mdificaçã da atribuiçã ds Funds Cmunitáris a partir de 2006.A extrema dependência de subsídis de muitas das instituições, sem utr tip de fntes de financiament, trna necessári um mair empenh e apsta na imagem, para além de uma adequada gestã de recurss humans e materiais. Fidelizar fntes de financiament e aumentar a qualidade ds serviçs prestads à cmunidade, deverá ser uma precupaçã para futur de muitas instituições. O Dr. Jaime Rams Presidente da AFDP de Miranda d Crv, agradeceu a iniciativa da REAPN e a clabraçã da Câmara Municipal de Miranda d Crv e passu a apresentar a instituiçã a que preside. A AFDP de Miranda d Crv é uma rganizaçã multi-funcinal cm cerca de 200 sócis, num cncelh cm cerca de 12 mil habitantes. Para além das valências tradicinais que tem a dispôr da ppulaçã, desenvlve utras respstas invadras que pretendem ir a encntr das necessidades ds habitantes d cncelh nmeadamente, as actividades desprtivas para pessas prtadras de deficiências e utrs prjects futurs. A Direcçã da AFDP de Miranda d Crv é vluntária, que cmbinad cm uma equipa técnica jvem e dinâmica, pssuidra de uma ba cultura rganizacinal, imprime um carácter empreendedr à Assciaçã. A finalizar a Sessã de Abertura Dr. Oliveira Alves, Presidente d Centr Distrital de Segurança Scial de Cimbra realçu papel da AFDP de Miranda d Crv cm um desafi pela antecipaçã n temp, nas iniciativas e valências que prmve. Tend em cnta as nvas frmas de pbreza e exclusã scial que ultrapassam s padrões clássics, vã surgind sbre nvas frmas ecnómicas, demgráficas e culturais. Cnsideru que, as instituições sã cada vez mais prestadras de serviçs e que a exigência de cmpetências técnicas de qualidade em tdas as valências é fundamental. Para estas rganizações, cada vez é mais necessári pssuir ns seus quadrs qualidade técnica e humana, para além duma visã integrada, apeland a uma filsfia de trabalh em rede. Nã pdem cntinuar a viver sbre si próprias, devem ser capazes de ptenciar equipaments e recurss humans, desenvlver cada vez mais trabalh em rede cm utras instituições e cm s serviçs centrais da saúde, da educaçã, d empreg e da segurança scial. 22

23 Em cnclusã referiu, que as respstas sciais devem ser cnhecidas d grande públic, através ds mecanisms adequads, nmeadamente na cmunicaçã scial e institucinal, implicand parceirs (Universidades, instituições, fundações e utras). A primeira cmunicaçã d Wrkshp ficu a carg d Dr. Arnald Celh, da Faculdade de Ecnmia da Universidade de Cimbra, sbre Marketing Estratégic, nçã que serviria de intrduçã à definiçã de Marketing Scial que se seguiria na segunda cmunicaçã. Segund Dr. Arnald Celh, Marketing faz parte d mesm grup de fenómens a que pertencem plític, scial, ecnómic. O Marketing é desej e desígni, de estar pert ds públics, de s perceber, de adivinhar as suas necessidades. E depis, de uma frma crítica, tenta dar respstas satisfatórias a estas necessidades. N entant, iss nã basta, é necessári satisfazer de uma frma diferencial, Marketing exige mais d que a simples aplicaçã ds instruments académics nrmais desta ciência. O Marketing deve envlver tda a gente dentr de uma rganizaçã e para iss é necessári vntade, relações públicas, cmunicaçã e principalmente atençã a cliente/utente. Quand falams de Marketing, falams de empenh pr parte ds prestadres de serviçs, nas empresas, ns rganisms públics e ns que trabalham cm causas sciais. O fact de haver um serviç de qualidade nã trna mais car serviç prestad, e pr utr lad rganism sai beneficiad. Cm envlver tds s elements de uma empresa u de uma instituiçã neste prcess? Deverá ser a própria liderança a dar exempl, desenvlvend uma cultura rganizacinal própria, disseminada pr tds s aspects rganizativs, principalmente s elements de cmunicaçã exterir. Os interlcutres sã peças fundamentais n prcess de cmunicaçã, tds s elements devem ser alvs de frmaçã, sentir seu papel cm resultad da empresa/rganizaçã. Múltipls factres devem ser tratads tais cm a persnalidade, a mtivaçã, a selecçã ds clabradres, espírit da empresa/instituiçã, n sentid d desenvlviment de uma cultura empresarial. A satisfaçã de frma diferencial só é cnseguida, quand tds s clabradres de um determinad tip de rganism assumem a rganizaçã. O Marketing Estratégic deve subir a mais alt nível da cultura da empresa, atingind s seus bjectivs quand é transmitid pr tda a rganizaçã, quand tds s elements cntribuem para mesm bjectiv. 23

24 A segunda cmunicaçã esteve a carg d Dr. Filipe Celh, também da Faculdade de Ecnmia da Universidade de Cimbra e versu Marketing Scial. A primeira questã abrdada, fi que há de cmum e que distingue Marketing Estratégic e Marketing Scial. O bjectiv de qualquer área d Marketing é influenciar cmprtament das pessas, e n cas de uma causa scial seu bjectiv é influenciar cmprtament ds indivídus, uma vez que Marketing teve e tem sucess nas empresas, faz td sentid utilizá-l em bjectivs de carácter scial, bjectiv d Marketing Scial é a utilizaçã das ferramentas d Marketing Cmercial em causas sciais para benefíci de tds. A ideia nã é prpriamente recente, existem referências desde a Antiga Grécia, em campanhas a favr da libertaçã ds escravs. É cada vez mais frequente bmbardeament cm Marketing Scial, (Campanhas de Prmçã da Saúde, da Prtecçã d Ambiente, Vilência Dméstica, Cntra Racism e utras). Mas, afinal qual é a diferença entre Marketing Scial e Marketing Cmercial? Existem fundamentalmente três grandes diferenças: 1- O Marketing Scial avalia seu sucess através ds cmprtaments das pessas, ns seus cmprtaments de mudança. Este é basicamente seu bjectiv final, influenciar cmprtament das pessas. 2- Tem uma precupaçã cm a utilizaçã ds recurss dispníveis, uma vez que estes sã escasss e implicam uma ba gestã, tds s esfrçs devem ser cncentrads ns grups alv, para bter mais e melhres resultads. 3- O cnsumidr deve ser cnsultad em três mments diferentes: antes de desenvlver a estratégia de frma a cnhecer cmprtament, e fazer uma esclha adequada ds canais infrmativs para que a mensagem chegue a bjectiv. Num segund mment, a estratégia deve ser testada junt ds própris cnsumidres, tentar perceber se cmpreenderam a mensagem, se memrizaram a infrmaçã, se esta é persuasiva, de frma a pder melhrar a eficácia duma qualquer campanha u acçã. Finalmente, falar cm a ppulaçã alv à medida que se vai avançand na campanha, para saber se esta resulta. De ntar que, apesar de, n segund mment se ter testad a campanha, esta nã é de frma alguma infalível, só se pde falar em resultads, quand cmprvads em larga escala, pr vezes, é necessári um ajustament. N Marketing Scial, a ppulaçã alv nã é unifrme, nem tda a gente pssui s mesms cnheciments. Ist implica uma avaliaçã prévia para realizar uma campanha, send que, pde implicar campanhas dirigidas a segments da ppulaçã. Cm exempl referiu, as diferentes campanhas d IDICT: uma destinada à industria têxtil, utra para sectr da 24

25 cnstruçã civil. As campanhas nã pdem ser genéricas, s diferentes sectres revêem-se ns anúncis, send estimulads pela prximidade da mensagem a seu sectr. A títul de cnclusã, referiu que as acções em Marketing Scial devem desenvlver-se a quatr níveis: 1 O prdut que vams ferecer: que benefícis uma campanha de Marketing irá trazer as diverss públics. 2 Os Custs/Preçs: as campanhas sciais também exigem custs mnetáris e nãmnetáris. 3 Distribuiçã (Placement): só se mdificam cmprtaments se as campanhas estiverem próximas ds públics-alv. 4 A frma cm se cmunica: a esclha ds canais crrects de cmunicaçã é fundamental em Marketing Scial. Finalmente, para ptenciar s efeits das campanhas a este nível, é fundamental ptenciar parcerias e clabrações diversas cm Entidades cm respnsabilidades nas matérias: Ministéri da Saúde, Ministéri da Educaçã, Direcções Gerais e tds s rganisms capazes de se envlverem numa causa. Apresentaçã de um Cas Assciaçã ASAS de St. Tirs A Drª Maria d Céu Brandã, representante da Assciaçã de Slidariedade e Api Scial de Sant Tirs (ASAS), apresentu a experiência de uma assciaçã sem fins lucrativs, cm uma vasta experiência em prmçã da imagem e prestaçã de serviçs à cmunidade. A ASAS de Sant Tirs, fi cnstituída em 1992, tend em 1994 inaugurad a sua primeira valência, cm um Centr de Aclhiment de Crianças. Sempre prcuru as parcerias estratégicas que lhe pssibilitassem desenvlviment das suas actividades e ds seus prjects, neste sentid ced estabeleceu uma rede de parcerias. Actuand, fundamentalmente ns Cncelhs da Trfa e Sant Tirs, a ASAS cnseguiu, pel dinamism da sua Direcçã e crp técnic, recnheciment da ppulaçã e das Entidades parceiras ns seus prjects, desenvlvend-s em diversas áreas, das quais se destacam: a intervençã cm crianças em situaçã de risc, cuja valência se encntra em remdelaçã, a intervençã cmunitária integrada e multi-funcinal através d seu Gabinete de Acçã Scial, Centr Cmunitári da Trfa, Prject Percurs, n âmbit d EQUAL, que visa a 25

26 recnversã e requalificaçã prfissinal ds trabalhadres têxteis, sbre a respnsabilidade d Departament de Frmaçã e Prjects. Segund a Drª Maria d Céu Brandã, td dinamism e capacidade de expansã da Assciaçã sã resultad da cnjugaçã de váris factres, que pr sua vez resultam das pções estratégicas ds órgãs sciais, baseadas em diagnóstics sciais. A primeira destas pções resulta da plítica de Recurss Humans da ASAS, que privilegia a cntrataçã de prfissinais qualificads cm criatividade e dinamism, nã negligenciand a cntrataçã de pessal em áreas cm a Gestã e a Ecnmia, para refrçar as equipas de trabalh e gerirem s recurss financeirs. Outra das precupações da Direcçã nesta área é a frmaçã permanente ds seus prfissinais. A própria Direcçã apresenta uma cmpsiçã vluntária, cm uma precupaçã de gestã empresarial, prprcinand uma prgressã na carreira as técnics, apeland a trabalh em equipa, que cnstitui, na sua piniã, uma mtivaçã extra para desempenh de funções. As equipas de técnics pssuem ttal autnmia de funções, que lhes é delegada pela Direcçã, nã interferind n trabalh da equipa. Outra das estratégias adptadas pela ASAS é a precupaçã pela imagem e pela cmunicaçã estratégica, que abrange a imagem da própria instituiçã através da cnstante renvaçã das publicações, emissões de dcuments e brchuras. Precupaçã patente, através d desempenh e esfrç ds seus prfissinais. As próprias valências pssuem uma identidade gráfica própria, para além de tda a instituiçã ter cuidad na imagem exterir da instituiçã, na preservaçã ds imóveis e na própria imagem das crianças. A avaliaçã das acções e prjects da ASAS é realizada peridicamente através da prduçã de relatóris à Direcçã. A ASAS esclhe cuidadsamente s canais de divulgaçã da instituiçã e prduz regularmente semináris, wrkshps e clóquis sbre variadas temáticas. A filsfia subjacente da Direcçã é de que a divulgaçã de bas práticas da instituiçã é feita pels utentes e pels parceirs. Encerrament e cnclusões Devid a adiantad da hra, as cnclusões nã fram pssíveis, pel que a Sessã de Encerrament fi imediatamente realizada. O painel de Encerrament fi realizad pel 26

27 Presidente da ADFP de Miranda d Crv, Dr. Jaime Rams; pel Dr. Fernand Martinh, Crdenadr d Núcle Distrital de Cimbra da REAPN e pela Drª Fátima Rams, Presidente da Câmara de Miranda d Crv, que em nme da Autarquia agradeceu ás instituições, técnics e dirigentes presentes, tda a atençã prestada, bem cm à ADFP pela prtunidade prprcinada. Finalmente, um ultim agradeciment à REAPN através d seu Núcle Distrital pela prtunidade de realizaçã de um event desta natureza numa terra que, citu: é pequena, sem grande patrimóni cultural, mas cm uma grande tradiçã n trabalh scial, cm uma grande riqueza d pnt de vista human, que é a mais imprtante. Quadr IV Listagem de participantes Nme Adélia Sá Marta Ana Isabel Ferreira Ana Paula Basts Ana Paula F. Simões Sants Ana Sfia Trindade Pereira Anabela Alves Rdrigues Antóni Manuel Alves Nunes Carla Isabel Alves Simões Carla Raquel Simões Oliveira Dalila Gameir Salvadr Dina Fernanda Silva Carvalh Mendes Dra Regina Eulália Maria Sabin Silva Rque Fernand Marques Fernand Martinh Fernand Pedr Rdrigues Gastã Luísa Vilhena Sants Jã Pedr Barrs Jã S. Net Jrge Manuel Gmes Simões Jsé Balrinhas Jsé Almeida Gaspar Freitas Júli Paiva Lúcia Dmingues Barata Luís Pedr Silva Magda Abreu Manuel Csta Manuela Ferreira Espírit Sant Maria Alice Fnseca Crreia Maria Nadir Ferreira liveira Dias Maria Natália Lpes Maria Jã Martins Peres Alves Maria Jana Dias Ruas Silva Sequeira Matilde Cnceiçã Aleix Marques Patrícia Crdeir Silva Paula Cristina Crreia Duarte Paula Paiva Samuel Gnçalves Cimbra Sandra Isabel A. Rdrigues Sandra Lpes Sérgi Luís Rdrigues Instituiçã Assc. Desenv. Frmaçã Prfissinal Centr Scial Cva e Gala ADELO Assc. Desenv. Frmaçã Prfissinal Fórum Sóci Ocupacinal Cimbra Serviç Lcal Seg. Scial Miranda Crv Lar S. Martinh Centr Scial Alfarels Assc. Desenv. Frmaçã Prfissinal Assc. Desenv. Frmaçã Prfissinal Câmara Municipal Penela Assc. Desenv. Frmaçã Prfissinal Hspital Sbral Cid Assc. Desenv. Frmaçã Prfissinal Assciaçã Desenvlviment Sure Centr Scial Cva e Gala Assc. Desenv. Frmaçã Prfissinal Assc. Desenv. Frmaçã Prfissinal Centr Scial Cva e Gala Centr Scial Alfarels Assc. Desenv. Frmaçã Prfissinal Centr Scial Cva e Gala REAPN Sede Assc. Desenv. Frmaçã Prfissinal Núcle Distrital Cimbra REAPN Institut Api à Criança-Núcle Cimbra Assc.Recr. Cultural Cigana Cimbra Centr Scial Alfarels Assistência Flquense Centr Distrital Sl.Seg.Scial Cimbra Assc. Desenv. Frmaçã Prfissinal Hspital Sbral Cid Câmara Municipal Lusã Lar Dr. Clemente Carvalh Pereira Assciaçã Integrar Institut Api à Criança-Núcle Cimbra Escla Superir Educaçã Cimbra Câmara Municipal Miranda Crv Assc. Desenv. Frmaçã Prfissinal Escla Superir Educaçã Cimbra Assc. Desenv. Frmaçã Prfissinal 27

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