PARTE I TEORIA GERAL DO PROCESSO

Transcrição

1 SUMÁRIO PARTE I TEORIA GERAL DO PROCESSO Capítulo 1 Denominação, relações do direito processual com outros ramos do direito e sua divisão Denominação Relações do Direito Processual com outros ramos do Direito Divisão do Direito Processual: a teoria geral do Processo Civil, Penal e do Trabalho...4 Capítulo 2 Normas jurídicas processuais Fontes normativas do Direito Processual Civil Princípios Princípios constitucionais Princípio do devido processo legal Princípio que garante o livre acesso à Justiça Princípio do juiz natural Princípio da motivação das decisões judiciais Princípio da isonomia Princípio do contraditório e da ampla defesa Princípio da duração razoável do processo Princípios gerais de direito Regras jurídicas As normas fundamentais do CPC Interpretação das normas jurídicas de direito processual civil Lei processual no tempo e no espaço...24 cad_zero.indd 29 15/02/ :12:48

2 Capítulo 3 Jurisdição Introdução Características da jurisdição Princípio da congruência, da correlação ou da adstrição Espécies de jurisdição Jurisdição penal ou não penal Jurisdição de instância superior ou inferior Jurisdição comum ou especial Jurisdição de direito ou de equidade Jurisdição contenciosa ou voluntária Equivalentes jurisdicionais Autotutela, autocomposição, conciliação e mediação A arbitragem Introdução Convenção de arbitragem, cláusula compromissória e compromisso arbitral O árbitro O procedimento arbitral Homologação de sentença arbitral estrangeira...41 Capítulo 4 Competência e estrutura do Poder Judiciário Conceito e natureza jurídica Princípios reitores Princípio da perpetuatio iurisdictionis Princípio da competência sobre a competência Critérios para identificar o órgão jurisdicional competente Jurisdição interna e internacional Jurisdição interna e a presença de um Estado estrangeiro ou organismo internacional em um dos polos da relação jurídica processual Jurisdição interna e a homologação de decisão estrangeira Introdução Casuística envolvendo idênticas ações no Brasil e no Exterior Atos que podem ser homologados Procedimento A decisão homologatória A execução da decisão que homologou a decisão estrangeira Competência de Justiça Justiça Federal Justiça do Trabalho...61 cad_zero.indd 30 15/02/ :12:48

3 Justiça Eleitoral Justiça Militar Justiça Estadual Hipóteses de delegação da competência da Justiça Federal em prol da Justiça Estadual Competência absoluta, relativa e concorrente Regras pormenorizadas sobre a competência Questões pontuais sobre a competência Possibilidade de pronunciar a incompetência relativa de ofício em cláusula abusiva de eleição de foro Opção entre o Juízo Cível Estadual e o Juizado Especial Estadual Opção entre o Juízo Cível Federal e o Juizado Especial Federal, bem como entre o Juízo Fazendário Estadual e o Juizado Especial Fazendário Estadual Competência do Juízo Regional Causas de modificação da competência: conexão e continência Conflito de competência...75 Capítulo 5 Ação Conceito e considerações iniciais Teorias sobre o direito de ação As condições da ação Questões pontuais sobre a teoria eclética e as condições da ação O CPC e a permanência das condições da ação Consequência da ausência de condições da ação Necessidade ou não de comprovação das condições da ação teoria da asserção A dificuldade em analisar quando se trata da ausência de condição da ação ou quando é o próprio mérito que está sendo enfrentado crítica à teoria eclética Momento processual adequado para a verificação das condições da ação Preclusão ou não para o magistrado que já analisou a presença das condições da ação Síntese sobre a teoria eclética e as condições da ação Elementos da ação Desistência da ação Concurso e cumulação de ações...92 cad_zero.indd 31 15/02/ :12:48

4 Capítulo 6 Processo Conceito Natureza jurídica Objeto do processo civil, penal e do trabalho Pressupostos processuais Pressupostos processuais de existência Pressupostos processuais de validade ou de desenvolvimento Capacidade processual Pressupostos processuais negativos Espécies de processo Estabilização subjetiva e objetiva do processo Causas de suspensão e de extinção do processo Capítulo 7 Tutela jurisdicional Introdução Classificação quanto ao objetivo do demandante tutelas materiais Tutelas declaratórias, constitutivas e condenatórias Tutela satisfativa ressarcitória Tutela satisfativa inibitória Tutela cautelar (não satisfativa) Classificação quanto ao gerenciamento do processo pelo magistrado tutelas processuais Tutela de evidência definiva Improcedência liminar Julgamento antecipado do mérito Julgamento antecipado parcial do mérito A tutela provisória Introdução Classificação das tutelas provisórias Classificação das tutelas provisórias quanto ao momento em que foram requeridas: antecedente ou incidental Classificação das tutelas provisórias quanto à sua justificativa: de urgência ou de evidência Distinção entre tutela provisória de urgência antecipada (satisfativa) e cautelar (não satisfativa) Requisitos para a concessão da tutela provisória de urgência Concessão e revogação das tutelas provisórias de urgência Necessidade de requerimento para a concessão das tutelas provisórias de urgência Concessão das tutelas provisórias de urgência em caráter inaudita altera parte cad_zero.indd 32 15/02/ :12:48

5 Momento para a concessão e a possibilidade de tutela provisória de urgência antecipada na própria sentença Revogação das tutelas provisórias de urgência A tutela provisória no procedimento comum e especial A tutela provisória de urgência antecipada no procedimento comum (art. 303 art. 304) A tutela provisória de urgência nos procedimentos especiais A tutela provisória de urgência no contexto do sistema dos Juizados Especiais Restrição à concessão da tutela provisória de urgência antecipada A tutela provisória de urgência cautelar no procedimento comum (art. 305 art. 310) A tutela provisória de evidência (art. 311) A Tutela específica Capítulo 8 Sujeitos do processo O Magistrado Introdução Neutralidade e imparcialidade do magistrado Impedimento e suspeição do magistrado. Forma de Arguição Poderes e deveres do magistrado Partes principais e partes secundárias Sucessão processual Substituição processual A gratuidade de Justiça O Ministério Público e a sua atuação processual Ato processual praticado por promotor ad hoc Ausência de intimação do membro do Ministério Público para atuar como fiscal da ordem jurídica A advogacia privada e a sua atuação processual Ato processual despido de assinatura do advogado ou quando este não possui procuração nos autos Deveres das partes e colaboração processual A advogacia pública e a sua atuação processual A defensoria pública e a sua atuação processual Capítulo 9 Litisconsórcio Introdução e classificação Quanto ao polo processual: ativo, passivo e misto cad_zero.indd 33 15/02/ :12:48

6 Quanto ao momento de formação: originário e superveniente Quanto à obrigatoriedade ou não de formação: necessário e facultativo Quanto à interdependência de atuação dos litisconsortes: unitário e simples ou comum Litisconsórcio multitudinário Questões pontuais sobre o litisconsórcio necessário e facultativo Possibilidade ou não de inclusão, pelo magistrado, de litisconsorte necessário ausente Consequência processual quando o magistrado percebe a ausência de litisconsorte necessário ao processo Possibilidade ou não da formação de um litisconsórcio ativo necessário Possibilidade ou não de admissão de um litisconsórcio ativo, superveniente e facultativo Tratamento processual reservado aos litisconsortes Capítulo 10 Intervenção de terceiros Modalidades de intervenção de terceiros Assistência simples Procedimento para ingresso do assistente simples e sua postura processual Assistência litisconsorcial Denunciação da Lide Introdução Denunciação da lide como ação regressiva autônoma Denunciação da lide em regime de litisconsórcio Competência Legitimados para oferecimento da denunciação da lide Processos e procedimentos que admitem a denunciação da lide Hipóteses de cabimento Denunciação da lide realizada pelo Estado em desfavor do seu agente público Processamento da denunciação da lide Sentença julgando procedente o pedido originário e também aquele formulado na denunciação da lide Sentença julgando procedente o pedido originário e improcedente aquele formulado na denunciação da lide cad_zero.indd 34 15/02/ :12:48

7 Sentença julgando improcedente o pedido originário e reflexo para a denunciação da lide Denunciação da lide sucessiva e per saltum Chamamento ao processo Chamamento ao processo e o art do CC Incidente de Desconsideração da Personalidade Jurídica Amicus curiae Recurso interposto por terceiro Outras participações de terceiros no processo Intervenção anômala (art. 5 o, Lei n o 9.469/97) Arguição por preferência (art. 908) Capítulo 11 Atos e negócios processuais Introdução Princípios Princípio da liberdade de forma dos atos processuais Princípio da documentação Princípio da publicidade Atos processuais praticados pelo magistrado, serventuários e pelas partes Atos praticados pelo magistrado e pelos serventuários Atos praticados pelas partes Forma dos atos processuais Tempo para a prática dos atos processuais Do lugar para a prática dos atos processuais Prazo para a prática dos atos processuais Consequências processuais em razão da perda de um prazo: contumácia e preclusão Classificação dos prazos Prazos legais, convencionais e judiciais Prazos comuns e particulares Prazos próprios e impróprios Prazos especiais Prazos dilatórios e peremptórios Contagem dos prazos Suspensão e interrupção dos prazos Atos processuais praticados por meio eletrônico Os negócios processuais Introdução Situações apontadas como passíveis de gerarem negócios processuais Negócio processual para a modificação do procedimento (art. 190) cad_zero.indd 35 15/02/ :12:48

8 Negócio processual para a criação de calendário para a prática de atos processuais (art. 191) Negócio processual para que o saneamento do processo possa ser efetuado pelas próprias partes (art. 357, 2 o ) Negócio processual para a inversão do ônus da prova ser realizada pelas próprias partes extrajudicialmente (art. 373, 4 o ) Negócio processual visando a renúncia à impenhorabilidade de bens por convenção entre as partes (art. 833) Negócio processual visando à renúncia à força executiva do título extrajudicial por convenção processual (art. 785) Negócio processual para dispensar caução em cumprimento provisório de sentença Negócio processual para não promover cumprimento provisório de sentença Negócio processual para renúncia prévia ao direito de recorrer ou de produzir provas Negócio processual para alterar efeito inerente a recurso Negócio processual criando hipóteses de sustentação oral não previstas em lei ou mesmo ampliação do seu prazo Negócio processual para alteração de prazos peremptórios Negócio processual modificando deveres e sanções processuais Meios para nulificar os negócios processuais Primeiras impressões sobre o tema Capítulo 12 Vícios dos atos processuais Introdução Princípios reitores Princípio da instrumentalidade das formas Princípio do prejuízo Princípio da causalidade Princípio do interesse Espécies de vícios processuais Inexistência Nulidade absoluta e relativa Anulabilidade Rescindibilidade Irregularidade cad_zero.indd 36 15/02/ :12:48

9 PARTE II O PROCESSO DE CONHECIMENTO Capítulo 13 Processo de Conhecimento e o procedimento comum Processo de conhecimento Distinção entre processo e procedimento Procedimentos existentes Indisponibilidade do procedimento O procedimento comum Capítulo 14 Petição inicial Petição inicial: conceito e requisitos Indicação do Juízo ou Tribunal Identificação e qualificação das partes A causa de pedir: os fatos e os fundamentos jurídicos do pedido Pedido Pedido implícito Pedido genérico Questões pontuais sobre o pedido de danos morais Distinção entre dano moral e dano material Distinção entre dano moral e dano estético Distinção entre dano moral e mero aborrecimento Comprovação dos danos morais Pedido de danos morais formulado por pessoa jurídica Pedido de danos morais e incidência ou não de imposto de renda sobre o valor eventualmente recebido pelo demandante Pedido genérico de danos morais Pedido genérico de danos morais e valor fixado que frustra as expectativas do demandante interesse em recorrer Pedido certo e determinado de danos morais: valor inferior ao postulado fixação da sucumbência Pedido certo e determinado de danos morais em salários-mínimos Correção monetária e juros na sentença que julga procedente pedido de danos morais Pedido relativo à obrigação indivisível Alteração qualitativa ou quantitativa do pedido Cumulação de pedidos Indicação do valor da causa Indicação das provas que se pretende produzir cad_zero.indd 37 15/02/ :12:48

10 14.8. Indicação da opção pela realização ou não da audiência de conciliação e mediação Indicação do endereço do patrono e assinatura Requisitos eventuais Forma da petição inicial: escrita e oral Documentos indispensáveis para a propositura da demanda Capítulo 15 Propositura da ação e seu juízo inicial: emenda, indeferimento, improcedência liminar ou o despacho liminar de conteúdo positivo Distribuição Possibilidade de emenda da petição inicial Indeferimento da petição inicial A improcedência liminar O despacho liminar de conteúdo positivo Capítulo 16 Comunicação dos atos processuais Comunicação dos atos processuais Citação Teoria da aparência Situações em que a citação não pode ser realizada Modalidades de citação Citação pela via postal Citação por oficial de justiça Citação pelo escrivão ou chefe de secretaria, se o citando comparecer em cartório Citação por meio eletrônico Citação por edital Citação por hora certa Efeitos da citação A pronúncia da prescrição de ofício pelo magistrado (art. 487, inc. II) Consequências processuais da falta ou da nulidade de citação ao processo Intimação As cartas: precatória, de ordem, arbitral e o pedido de cooperação internacional Carta precatória Carta de ordem Carta arbitral Pedido de cooperação internacional: auxílio direto e carta rogatória cad_zero.indd 38 15/02/ :12:49

11 Capítulo 17 Audiência de conciliação e mediação Os conciliadores e mediadores A audiência de conciliação e mediação Casuística envolvendo a incompetência do juízo em que audiência será realizada Capítulo 18 Comportamento do demandado I: reconhecimento do pedido ou inércia Comportamento do demandado Reconhecimento da procedência do pedido Ausência de resposta do demandado: revelia Efeito material da revelia Efeito processual da revelia Diferença entre contumácia, revelia e ônus da impugnação especificada da prova Questões pontuais sobre a revelia Revelia em desfavor da Fazenda Pública Revelia nos embargos a execução Revelia em procedimentos especiais Capítulo 19 Comportamento do demandado II: apresentação de resposta Resposta do demandado Teses defensivas Classificação das teses defensivas quanto à possibilidade de seu reconhecimento de ofício pelo magistrado: objeções e exceções Classificação das teses defensivas quanto ao tema: materiais (diretas e indiretas) e processuais (dilatórias e peremptórias) Modalidade de resposta: contestação Princípio da eventualidade Questões prévias na contestação Questões preliminares e a possibilidade de alterar o polo passivo Questões prejudiciais Consequências da apresentação da contestação Modalidade de resposta: reconvenção Distinção entre a reconvenção, o pedido contraposto e as ações dúplices Processos e procedimentos que admitem a reconvenção Procedimento na reconvenção cad_zero.indd 39 15/02/ :12:49

12 Capítulo 20 Providências preliminares Providências preliminares Julgamento conforme o estado do processo no sentido da extinção Julgamento antecipado do mérito Julgamento antecipado parcial do mérito O saneamento do processo Capítulo 21 Das provas Teoria geral das provas Classificação das provas Provas típicas e atípicas Provas ilícitas Vedação do uso da prova ilícita por derivação no processo Uso excepcional de prova ilícita para fundamentar ato decisório Prova indiciária Prova emprestada Prova de fora da terra Prova diabólica Objeto da prova Fatos que independem de prova Etapas para a produção da prova Critérios para a valoração da prova Ônus da prova e ônus financeiro da prova Provas em espécie Produção antecipada de provas Ata notarial Depoimento pessoal Confissão Exibição de documento ou coisa Prova documental Arguição de falsidade do documento Documentos eletrônicos Prova testemunhal Incidente de recusa de prova testemunhal Prova pericial Inspeção judicial Interceptação de dados telemáticos e uso desta prova no processo civil cad_zero.indd 40 15/02/ :12:49

13 Capítulo 22 Audiência de instrução e julgamento Audiência de instrução e julgamento Princípios informativos da AIJ Princípio da publicidade Princípio da concentração Princípio da oralidade Princípio da imediatividade Princípio da identidade física do juiz Estrutura: abertura, conciliação, instrução, debates orais, sentença e recursos Capítulo 23 Sentença Sentença Fundamentos da sentença: art. 485 e art Princípio da primazia da resolução do mérito Espécies de sentença Classificação das sentenças quanto às suas consequências: terminativas e definitivas Classificação das sentenças quanto ao seu conteúdo: declaratórias, constitutivas, condenatórias, executivas lato sensu e mandamentais Sentenças determinativas Estrutura da sentença Fixação da sucumbência: honorários e custas Critérios para a fixação da sucumbência A fixação da sucumbência à luz do art. 85 do CPC Sucumbência na cumulação subjetiva de ações (litisconsórcio) Sucumbência na cumulação objetiva de ações (cumulação de pedidos) Sucumbência em demandas relativas a dano moral Sucumbência e gratuidade de justiça Sucumbência no mandado de segurança e habeas data Sucumbência na ação civil pública Sucumbência na ação popular Sucumbência nas causas em que atua a Defensoria Pública Vícios na sentença Sentença ultra, extra e citra petita Sentença condicional Correção da sentença Sentença e a constituição de hipoteca judiciária Sentença levada a protesto cad_zero.indd 41 15/02/ :12:49

14 Capítulo 24 A coisa julgada Introdução, desenvolvimento histórico e definição Cognição exercida e atos que podem gerar coisa julgada Distinção entre coisa julgada, preclusão e estabilidade da decisão Classificação da coisa julgada Coisa julgada formal, material e soberanamente julgada Coisa julgada pro et contra Limites subjetivos da coisa julgada Limites objetivos da coisa julgada e o art. 503, 1 o Efeitos da coisa julgada: vinculativo, sanatório e preclusivo Questões pontuais sobre a coisa julgada A coisa julgada no mandado de segurança A coisa julgada nas sentenças determinativas A relativização da coisa julgada Relativização da coisa julgada nas ações de desapropriação Relativização da coisa julgada nas ações de estado A coisa julgada inconstitucional PARTE III PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA E VOLUNTÁRIA Capítulo 25 Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa Introdução Consignação em pagamento Ação de exigir contas Ações possessórias Ação de divisão e de demarcação de terras particulares Dissolução parcial de sociedade Inventário e partilha Embargos de terceiros Oposição Habilitação Ações de família Ação monitória Homologação de penhor legal Regulação de avaria grossa Restauração de autos Capítulo 26 Procedimentos especiais de jurisdição voluntária Introdução Notificação e interpelação cad_zero.indd 42 15/02/ :12:49

15 26.3. Alienação judicial Do divórcio e da separação consensuais, da extinção consensual de união estável e da alteração do regime de bens do matrimônio Testamento e codicilo Herança jacente Bens dos ausentes Coisas vagas Interdição Organização e fiscalização das fundações Ratificação dos protestos marítimos e dos processos testemunháveis formados a bordo PARTE IV A EXECUÇÃO CIVIL Capítulo 27 Teoria geral da execução Conceito de execução e o seu mérito Unidade de processo e dualidade de ação Características da execução Substitutividade Definitividade Subsidiariedade Princípios da execução Princípio da disponibilidade ou do desfecho único Princípio do menor sacrifício do executado Princípio da realidade ou patrimonialidade Princípio da tipicidade Espécies de execução Procedimentos executivos existentes Execução provisória e definitiva Execução completa e incompleta Capítulo 28 Competência na execução Competência para a execução Situações excepcionais envolvendo a competência na execução Competência para o processamento e julgamento dos embargos e da impugnação Capítulo 29 Partes e responsabilidade patrimonial Partes principais na execução Litisconsórcio na execução Intervenção de terceiros na execução cad_zero.indd 43 15/02/ :12:49

16 29.4. Estabilidade subjetiva e objetiva na execução Responsabilidade patrimonial primária e secundária Situações em que o executado responde com bens que não mais integram o seu patrimônio Fraude de execução Fraude a credores Capítulo 30 O título executivo Pressuposto da execução: o título executivo Classificação dos títulos executivos Títulos executivos judiciais Títulos executivos extrajudiciais Requisitos: certeza, liquidez e exigibilidade da obrigação constante no título A liquidação da sentença A liquidação da sentença penal e daquela proferida em processo coletivo Capítulo 31 Procedimento comum para obrigação de pagar Procedimento específico para obrigação de pagar constante em título judicial Introdução Requerimento Deferimento da execução: interrupção da prescrição A multa de 10% (art. 523, 1 o ) Fixação de honorários advocatícios Cumprimento do mandado de penhora e avaliação. Incompatibilidade do arresto (art. 830) Necessidade ou não de garantia prévia do juízo para o oferecimento da Impugnação A impugnação Natureza jurídica Diferença entre a impugnação e os embargos Procedimento na impugnação Inexigibilidade do título fundado em ato normativo declarado inconstitucional Decisão da impugnação e recurso Fim da execução Procedimento específico para obrigação de pagar constante em título extrajudicial Introdução Petição inicial, título executivo e planilha Deferimento da execução. Interrupção da prescrição Fixação de honorários cad_zero.indd 44 15/02/ :12:49

17 Citação. Arresto (art. 830) Parcelamento ou moratória legal Embargos à execução Prazo para oferecimento dos embargos Efeito suspensivo nos embargos Dispensa de garantia para admissão dos embargos Exceção de pré-executividade Procedimento nos embargos Fim da execução Procedimento comum para obrigação de pagar constante em título judicial e extrajudicial: penhora Conceito e natureza jurídica da penhora Nomeação dos bens Objeto da penhora e possibilidade de renúncia às regras de impenhorabilidade absoluta Bens absoluta e relativamente impenhoráveis Efeitos da penhora Modificações da penhora Depositário dos bens penhorados Modalidades de penhora Penhora em dinheiro ou depósito em instituição financeira (penhora on-line) Penhora de créditos Penhora das quotas ou das ações de sociedades personificadas Penhora de empresa, de outros estabelecimentos e de semoventes Penhora de percertual de faturamento de empresa Procedimento comum para obrigação de pagar constante em título judicial e extrajudicial: etapa expropriatória Introdução Adjudicação Alienação por iniciativa particular Alienação em leilão judicial eletrônico ou presencial Atos preparatórios A licitação Assinatura do auto Causas de nulidade, ineficácia ou resolução da arrematação Forma para reconhecer a nulidade ou ineficácia da arrematação Evicção e vício redibitório no bem arrematado Penhora de frutos e rendimentos de coisa móvel ou imóvel cad_zero.indd 45 15/02/ :12:49

18 Capítulo 32 Suspensão e extinção da execução Introdução Hipóteses de suspensão da execução Sentença e coisa julgada na execução Hipóteses de extinção da execução Sistema recursal na execução Capítulo 33 Procedimentos especiais para obrigação de pagar Execução em face da Fazenda Pública Introdução Título executivo Legitimidade passiva Execução provisória e definitiva em face da Fazenda Pública Cumprimento de sentença que reconheça obrigação de pagar quantia certa pela Fazenda Pública Execução por título extrajudicial que reconheça obrigação de pagar quantia certa pela Fazenda Pública Requisição do pagamento A efetivação do pagamento pela Fazenda Pública O sequestro Execução fiscal Introdução Legitimação ativa e passiva. Litisconsórcio Adequação da via eleita O título executivo: a certidão da dívida ativa O despacho liminar de conteúdo positivo ou negativo Citação na execução fiscal Parcelamento ou moratória legal Garantia do juízo Necessidade de garantia do juízo para oferecimento dos embargos Embargos do executado e ação anulatória Etapa expropriatória Suspensão do processo e prescrição Desistência e sucumbência Sistemática recursal Execução por quantia certa em face de devedor insolvente: insolvência civil Introdução Competência Legitimidade ativa e passiva Procedimento instaurado pelo devedor ou pelo espólio cad_zero.indd 46 15/02/ :12:49

19 Procedimento instaurado pelo credor quirografário Início da execução coletiva Habilitação dos créditos Desenvolvimento e fim da execução coletiva Execução de obrigação de prestar alimentos Verba alimentar Competência, legitimidade ativa e passiva na execução por alimentos Procedimento comum para o cumprimento de decisão de alimentos Procedimento especial para o cumprimento de decisão de alimentos Procedimento especial para a execução de alimentos em título executivo extrajudicial Constituição de capital Capítulo 34 Procedimento para obrigação de fazer, não fazer ou de entrega de coisa Procedimento para obrigação de fazer, não fazer ou de entrega de coisa reconhecida em título executivo judicial Introdução Meios executivos As astreintes Procedimento para cumprimento de sentença Procedimento para obrigação de fazer, não fazer ou de entrega de coisa reconhecida em título executivo extrajudicial Execução autônoma para a entrega de coisa certa Execução autônoma para a entrega de coisa incerta Execução autônoma para obrigação de fazer Execução autônoma para obrigação de não fazer PARTE V PROCESSOS NOS TRIBUNAIS E MEIOS DE IMPUGNAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS Capítulo 35 Teoria geral dos precedentes judiciais e a ordem dos processos nos tribunais A teoria geral dos precedentes judiciais Da ordem dos processos no tribunal Distribuição ou registro Atribuições do Relator: proferir decisão monocrática, convalidação dos vícios, iniciativa probatória e o pedido de vistas Processamento no dia da sessão: sustentação oral, exposição dos votos e a técnica de julgamento para os casos de decisão não unânime cad_zero.indd 47 15/02/ :12:50

20 Capítulo 36 Teoria geral dos recursos Conceito e justificativa Objetivo do recurso Error in judicando e error in procedendo Distinção em relação à ação autônoma de impugnação Distinção em relação aos sucedâneos recursais Distinção em relação à remessa necessária Decisões sujeitas e não sujeitas a recursos Acórdão do Pleno do STF que nega o reconhecimento de repercussão geral em sede de REXTR Sentença terminativa proferida em sede de Juizado Especial Federal Decisões interlocutórias proferidas em sede de Juizado Especial Estadual Princípios Princípio do duplo grau de jurisdição Princípio da taxatividade Princípio que veda a reforma para pior Sentença terminativa impugnada exclusivamente pelo demandante Sentença terminativa impugnada exclusivamente pelo demandado Sentença definitiva de procedência parcial do pedido, impugnada exclusivamente pelo demandante e a possibilidade de o Tribunal pronunciar ou não de ofício a prescrição Recurso interposto por uma das partes e decisão mantida pelo Tribunal, embora com modificação do fundamento (art , 2 o ) Princípio da singularidade, unicidade ou unirrecorribilidade Princípio da fungibilidade Princípio da variabilidade Classificação dos recursos Recurso total e recurso parcial Recurso de fundamentação vinculada e de fundamentação livre Recurso ordinário e recurso extraordinário Recurso interposto na modalidade autônoma ou adesiva Desistência e renúncia do recurso. Aquiescência da decisão Capítulo 37 Juízo de admissibilidade e de mérito dos recursos Juízo de admissibilidade e juízo de mérito Requisitos de admissibilidade do recurso Legitimidade Interesse em recorrer cad_zero.indd 48 15/02/ :12:50

21 Cabimento do recurso Tempestividade Preparo Regularidade formal Consequências da inadmissibilidade de um recurso Consequências da admissibilidade de um recurso Juízo de retratação Efeitos do recurso Regressivo Devolutivo Devolutivo na extensão e na profundidade Art , 1 o Art , 2 o Art , 3 o Teoria da causa madura Translativo Suspensivo e ativo Expansivo subjetivo Expansivo objetivo Infringentes ou modificativos Substitutivo Obstativo Capítulo 38 Recursos em espécie As espécies recursais Recurso de apelação Introdução Casos em que uma sentença não comporta recurso de apelação Sentença proferida em sede de Juizado Especial recurso inominado Sentença que decreta a falência agravo de instrumento Sentença de primeira instância em processo que envolve Estado Estrangeiro ou Organismo Internacional recurso ordinário Sentença proferida em execução fiscal de alçada embargos infringentes Casos em que o recurso de apelação impugna ato decisório que não é sentença Efeitos do recurso de apelação Processamento da apelação em primeira instância Processamento da apelação em segunda instância Agravo de instrumento Agravo interno cad_zero.indd 49 15/02/ :12:50

22 38.5. Embargos de declaração Hipóteses de cabimento Processamento Recurso ordinário Hipóteses de cabimento Processamento Recurso extraordinário e recurso especial Hipóteses de cabimento para o recurso extraordinário Hipóteses de cabimento para o recurso especial Requisitos de admissibilidade comuns Exaurimento ou esgotamento das vias recursais Tempestividade Prequestionamento Requisitos de admissibilidade específicos Repercussão geral Violação frontal e direta ao texto constitucional Comprovação da divergência Procedimento Interposição e não recebimento Interposição e recebimento. Recursos não repetitivos. Efeitos Interposição e recebimento. Recursos repetitivos Extinção do recurso especial e do recurso extraordinário retidos (art. 542, 3 o, CPC-73) Agravo ao Tribunal Superior (agravo nos próprios autos) Embargos de divergência Capítulo 39 Ações autônomas de impugnação nos tribunais Ações autônomas de impugnação nos tribunais Ação rescisória Introdução Vício da rescindibilidade e decisões judiciais que podem ser rescindidas Competência Prazo para ajuizamento Prazo para o ajuizamento da ação rescisória quando o recurso anterior não tiver sido conhecido Prazo para o ajuizamento da ação rescisória quando se tratar de decisão objetivamente complexa (mais de um capítulo), sem que todos sejam impugnados Prazo para o ajuizamento da ação rescisória fundada em simulação ou colusão das partes (art. 966, inc. III) cad_zero.indd 50 15/02/ :12:50

23 Prazo para o ajuizamento da ação rescisória fundada em prova nova (art. 966, inc. VII) Prazo para o ajuizamento da ação rescisória fundada em violação à norma jurídica (art. 966, inc. V), após o STF declarar a inconstituicionalidade da lei em que tiver se baseado a decisão de mérito, com efeito retroativo Legitimidade para o ajuizamento da ação rescisória Hipóteses que autorizam o ajuizamento da ação rescisória (rescindibilidades) Juiz peitado (art. 966, inc. I) Incompetência absoluta do juízo e magistrado impedido (art. 966, inc. II) Colusão, simulação, coação ou dolo da parte vencedora (art. 966, inc. III) Ofensa à coisa julgada (art. 966, inc. IV) Violação manifesta à norma jurídica (art. 966, inc. V) Decisão proferida com base em prova falsa (art. 966, inc. VI) Juntada de prova nova (art. 966, inc. VII) Decisão proferida com erro de fato (art. 966, inc. VIII) Outras rescindibilidades (art. 658) Procedimento para a ação rescisória Petição inicial e caução Despacho liminar de conteúdo negativo Despacho liminar de conteúdo positivo Efeito suspensivo e a concessão de tutela provisória Defesa do demandado Instrução processual e etapa superveniente Decisão e recursos Distinção entre a ação rescisória, a ação anulatória e a querella nullitatis Reclamação Capítulo 40 Incidentes nos tribunais Incidentes nos Tribunais breve explanação Incidente de assunção da competência Incidente de arguição de inconstitucionalidade Do incidente de resolução de demandas repetitivas (IRDR) Incidente de suspensão da segurança ou da tutela provisória de urgência Introdução Legitimidade para o requerimento Competência para a decisão cad_zero.indd 51 15/02/ :12:50

24 Procedimento Reclamação, agravo de instrumento e SS simultâneos Reclamação, apelação e SS simultâneos PARTE VI AS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS DO CPC, O MICROSSISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS E A TEORIA GERAL DO PROCESSO COLETIVO Capítulo 41 As disposições finais e transitórias do CPC Introdução Art Art Procedimento sumário Hipóteses que autorizam a adoção do rito sumário Processamento Procedimento da ação de usucapião Procedimento cautelar comum Competência Petição inicial Prazo para o ajuizamento Concessão da liminar, citação, resposta e instrução Sentença cautelar A coisa julgada no processo cautelar Art Art Art Art Art Art Art Art Art (VETADO) Art Art Art Art Art Art Art Art Art cad_zero.indd 52 15/02/ :12:50

25 Art Art Art Art Art Art Art Art Capítulo 42 O microssistema dos juizados especiais Introdução Procedimento sumaríssimo Critérios adotados nos juizados especiais Competência nos juizados especiais Opção entre o Juízo Cível Estadual e o Juizado Especial Estadual Opção entre o Juízo Cível Federal e o Juizado Especial Federal, bem como entre o Juízo Fazendário Estadual e o Juizado Especial Fazendário Estadual Conflito de competência entre Juízo Cível e Juizado Especial Legitimação ativa e capacidade postulatória Legitimação passiva Intervenção de terceiros e participação do Ministério Público Petição inicial e procedimento padrão Indeferimento da petição inicial ou a improcedência liminar Tutela provisória de urgência Citação Atos processuais Audiência de conciliação Resposta do réu Inversão do ônus da prova Audiência de instrução e julgamento A sentença Recursos, ações autônomas de impugnação e incidentes Embargos de declaração Recurso inominado, agravo interno e recurso extraordinário Mandado de segurança, ação rescisória e reclamação Pedido de uniformização de interpretação de lei federal A execução por quantia certa nos Juizados Especiais Execução por quantia certa no Juizado Especial Estadual Execução por quantia certa no Juizado Especial Federal e Fazendário Execução de obrigação de fazer, não fazer ou de entrega de coisa nos Juizados Especiais cad_zero.indd 53 15/02/ :12:50

26 Capítulo 43 Teoria geral do processo coletivo Introdução Princípios reitores do processo coletivo Competência Legitimidade ativa Legitimação passiva: possibilidade de ação coletiva passiva Os procedimentos coletivos Litispendência entre processos coletivos Litispendência entre processos coletivo e individual Processamento: concessão de tutelas provisórias de urgência, meios executivos e o uso do processo coletivo para instaurar um controle difuso de constitucionalidade A sentença no processo coletivo Liquidação da sentença coletiva e fixação dos juros moratórios A coisa julgada no processo coletivo Coisa julgada secundum eventum probationis Coisa julgada secundum eventum litis ou in utilibus Os limites subjetivos da coisa julgada nas demandas coletivas Execução da sentença coletiva Questões extraídas de concursos Bibliografia cad_zero.indd 54 15/02/ :12:50