Guerra de classes ANO VIII - N'? DE 24 A 30 DE AGOSTO DE 1987

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1 ANO VIII - N'? DE 24 A 30 DE AGOSTO DE 1987 ll)lfoiw\l I Guerra de classes greve geral d dia 20 revelu cm muita ela rua ní\cl da A luta de classes em nss país. Ficu evidente que as classes dminantes nã pdem tlerar a demcracia c que se desatinam a menr sinal de mhilitaçã d.., trahalhadrc'i. A grande imprensa url.!ucsa -;c esmeru numa campa~ha antigrc\ e \Crgnhsa. mentind. ameaçand inn~n tand arguments. O patrnat cedeu algumas migalhas cm intuit descarad de suhrnar perariad. N dia da grc\ c. um imens aparat rcprcs'li\ fi clcad nas ruas, que nã ficu nada a de\ c r as c'qucma' usad-, durante a ditadum militar. Centenas de gr'c\ istas fram aritrariamente pn:slls. Mas a!cmi\ a hurl.!uesa :i ainda mais prfunda. Ôs agentes patrnai.., encastelads n mm iment 'indicai!'ram u... ad' Sl'l11 menr escrúpul. t\ntôni Magri. cnhecid pr seu atn: l~t mcnt a imperialism rhhil'amcrican. c em particular ~, AI- L-CIO - braç... indic;il da CI \ -.c peleg l.uh Anttlni 1\ktkirs. passaram a \l'r aprc-,cntad.., cm c:xprcs,ã d "no\ -,indicalism". A eles \ci Sl' '~lllllar fura -grnc Paul.1\tc\cd. dll Stndieat ds MetrO\ iúri... tk Sã Paul. cupand c.., paçs na imprensa. faland cntra a grc\c em nme d "m -scns". r..,ta ati\idadc de sapa fi csscnctal. principalmente em Sã Paul. para dificultar m\ imcnt parcdista. ntrctant. mesm diante de fensiva tã \irulenta. ficu marcaa a grande dispsiçã de luta ds traalhadrcs. Em ba parte ds Fstads a gre\'e fi até superir à de 12 de detem r d an passad. Esta cmati, idadc. tdavia. nã encntru respsta à altura na atual estrutura sindical. A di\ isã artificial em duas centrais nã permitiu à massa perária dispr de instruments aprpriads ú sua luta. Na CG"l c na CUl manifcstaram\c element.., apelcptdm.. -;abta- E gcm ab~.:rta u missã c. pr utr lad. destacaram-se sindicalistas cmprmetids cm ' trabalhadr c..,. que deram tud para succs~ da luta. cxpcriência êxigc. prtant. mudança' urgentes. \'ã \C pde nwis tlerar a disputa n m\ iment 'indicai em trn desta u daquela central. llrgc quc s sindicalistas realmente cmprmetids cm PO\ se unam. para desmascarar. islar c cmbatn 'em trél.!lta' m elements crrmpids lluc!'atem jg da buri.!uc'iía entre as rna..,sa.., tra balhad~nas. f para!'c\ italitar 0'1 -..indica t., crn arma de cmbate cntra a L'Xplraçãcapitalista. \ di\ i..,;i. l'\pecialmcntc ncst~t cnjuntura de acirrament ds chque... de classes. cqui\ a kntc ú t ra i<;~ill (1 b~tlarh; da gre\e. c... ta' que-.tôes merecem um:1 pr! unda di-.cussã rw' hasc..,. Da ml..,ma frma. requer um dcb:ttc cuidad(l'io a irnpnrt[mcia da grl'\ c cnnw frma de luta. Os patrik... c n!!o\l'rthl. as-.tmcmn -.cu' capa ch... rw mm imcntn sindical. tra tam de ridicul~tri;ar a!!!'c\l' c clc~ t-la cm cisa ultrapa\..,ada - u n nü.x im cmn um últim rccur.... Cinicamente prcuram ditl'r que 0 hradediúlg - crn '~L' al!.!urn dia as cla-..-.c.., dminante.., a~ citassem -. arl.!u ml'nts d-.. t ra ha lhadrl'\. \ p'rú tica da classe pcr~'tria 0 exata mente utra. O diüll.! L' a ncgcia~ ã nã pdem ser~ dc... ca rlad... mas sã frmas cmrkmcntarcs. O patrã sú aceita a-, rei\ indicaç<ics quand..,eus em prcgad l)s tem capacidade tk crutar s hrac;s. Seria um cquí\ c impcrdü\el d-.. trahalha dres acrcditarl'111 que a burguesia se cmyc cm pala\ ra... A única cisa que cm O\ c patrã 0 lucr. A cnn:rsa de hem-estar ds trabalhadres. na hca d patrã c d g<h crn. é pura demaggia. A greve nã atingiu tud que s traalhadrcs queriam. Mas. diante da situaçã que se criu. teve mérits imenss. que de\ em \cr valn;aas. A N Um

2 _z Trimma~ D_E_2_4_A_3_0_1_8_1_1 1 DRUMMOND A pesia está de lut Sem cerimônia religisa e sem pmpa, fi sepultad n dia 19 peta, crnista e jrnalista Carls Drummnd de Andrade. Cnsiderad um ds maires petas de nss país, Drummnd afirmava que, para ele, escrever era "dença vital". Abram ( t ) Faleceu n últim dia 14. em Sã Paul. jrnalista Cláudi Abram. vítima de enfarte. Redatr da cluna -!!.Sã Paul". na "Flha de Sã Paul". Abram ingressu na prfissã de jrnalista ns ans 40. Em I945 participu da criaçã d "J rnai de Sã Paul". dirigid pel peta Guilherme de Almeida. Em as 30 ans. assumiu a secretaria de redaçã de "O Estad de S. Paul" - fi mais jvem secretári de redaçã d jrnal. carg que cupu até final de quand passu a chefe de reprtagem da "Flha". Fi ele respnsável pela criaçã das páginas de "Opiniã" desse jrnal. Abram ainda participu da criaçã d "Jrnal da República" e d prgrama de televisã "Jg de Carta". cm Min Carta. ASSASSINATO DE FONTELES Ligaçã perigsa À medida em que prsse~ guem n Pará as investigações a respeit d assassinat d advgad Paul Fnteles, vã ficand evidentes as ligações de grandes grups ecnômics lcais e nacinais, além de órgãs de repressã plítica. n planejament e na execuçã d crime. Na semana passada, delegad Otacíli Mta, que preside inquérit, afirmu que capitã James Sílvi de Vita Lpes, que rganizu tda a peraçã, tinha frtes ligações cm chefe de perações d DOPS d Pará, Francisc Rbert Pereira Martins. Francisc Rbert é apntad cm autr de váris hmicídis crrids em 1984 na Gleba Cidapar. mesma área em que James treinava milícias para cmbater s psseirs. Além dtss, há indícis de que James tinha relações ainda mais prfundas cm sistema de plícia plítica. Tdas as vezes que atual superintendente da Plícia Federal, delegad Rmeu Tu ma, ia a Belém, s dis almçavam junts. Falta apurar s mtivs para cntats tã freqüentes e que se acertava nas cnversas. O delegad Otacíli Mta pediu a prisã preventiva d capitã James e ds pistleirs Antni Pereira Sbrinh e Osvald R. Pereira. EMPBESÃRIOS ENVOLVIDOS Outrs acusads, cm Paul Dutra. empresáris d grup Bamerindus e Jaquim Fnseca serã uvids. N últim dia 12 este últim, diretr-presidente d grup paraense J nasa. prprietári de empresas de navegaçã e acusad pela família Fnteles de ser um ds mandantes d crime. assumiu pstura defensiva, recrrend a api de persnalidades ligadas à UDR e prcurand negar que tenha ligações cm capitã James. A família Fnteles, em respwa. d&:vulau nta à imprensa (}nde reafirma as ligações d empresári cm a rganizaçã d crime. cm base ns seguintes fats: I. O capitã James cnsta, u pel mens cnstava até mês de junh, na lista de pagaments de Jaquim Fnseca. e era pessa de sua inteira cnfiança. 2. O capitã James fi quem levu s pistleirs rara assassinar Fnteles. "O peta declina de tda respnsabilidade na marcha d mund capitalista e cm suas palavras. intuições. símbls e utras armas prmete ajudar a destruí-l cm uma pedreira. uma flresta. um verme". Drummnd: um hmem pr trás ds óculs, cm apenas duas mãs e sentiment d mund O própri Drummnd admite equívcs nas suas lides plíticas. Vtu em Jâni Quadrs para presidente da República em pr exempl "E depis diss vcê acha que eu ainda vu vtar em mais alguém?". perguntu. indignad. em E em 1964 fi cntra Jã Gulart: "Achei que a derrubada dele fi salutar. Mas uma semana depis já haviam praticad tais desmands que nã pude apiar. Pss ter pecad pr missã pr nã ter denunciad lg. mas nã apiei mviment de 64". Em peta recusu, "pr mtivs de cnsciência", Prêmi Brasília de Literatura da Fundaçã Cultural d Distrit Federal. Era a épca da ditadura d general Ernest Geisel, e artista nã quis pactuar cm s desmands ds militares n pder, aceitand um prêmi de caráter gvernamental. mu, em declarações anterires prestadas a delegad Otacíli Mta, que capitã James fi seu funcinári até abril deste an. 4. O própn capitã James declaru. perante a segunda seçã d Exércit, nve dias antes d assassinat de Fnteles. que era funcinári d Jnasa. 5. Quatr dias antes d assassinat de Fnteles. J aquim Fnseca fi vist jantand n Hiltn Htel em cmpanhia d capitã James. talvez acertand s últims detalhes da açã.. A família adverte. a seguir: "Sabíams, desde que acnteceu brutal e cvarde assassinat,que s mandantes d crime seriam pessas de cndições ecnômicas elevadas e, se descbertas, tentariam pr tds s meis, descaracterizar-se cm tal". E cnclui: "Fique sr. Jaquim Fnseca cm a slidariedade de pessas que acreditams serem membrs da UDR, que ficarems cm sfriment e a lembrança de Paul viv. pis quem mrre pr um ideal estará sempre viv na memória d pv". Semanári Nac1nal Faça Já sua ass1natura e ajude a imprensa perária que luta pela- liber dade e pel scialism Anual (52 ediç6es) Cz$ Anual ppular (52 ediç6es) Cz$ Semestral (26 ediç6es) Cz$ 500,00 Semestral ppular l26 ediç6es) Cz$ 250,00 Anual para exterir (em dólaresl Ua$ 70 Nme: Endereç: Bairr: CEP:... Estad:... O ta. Recrte este cumpm e envie junt cm cheque nminal à Editra Anita Garibaldi Ltda Rua Adniran Barbsa, 53 - Bela Vista - S. Paul CEP: QUESTÃO RELIGIOSA Também cm cle r as relações d escritr fram de d istanciament. Tant que. puc antes de mrrer. deixu recmendações expressas para que nã se desenvlvessem cults religiss e nem clcassem uma cruz em seu túmul. Ficu-lhe uma recrdaçã amarga de sua expulsã d Clégi Anch ieta, da Cmpanhia de Jesus. em F ri burg: "O jesuíta é muit fals, muit hipócrita. Eu fui expuls de uma maneira muit arbitrária. sem direit de defesa. Descbriram que eu era um element nciv. talvez pr uma tentativa de manifestar independên cia de espírit. Fizeram uma reuniã pública e. de surpresa. própri padre reitr declaru-me indign. diante de tds. de permanecer naquele estabeleciment. Ajunte suas cisas e saia'. disse ele. Eu tinha Mas Drummnd nã era um hmem atirad às atividades plíticas. Chegu a simpatinr cm Partid Cmunista d Brasil e inclusive a participar d jrnal "Tribuna Ppular". d PC. em Cntud nã a pegu-se à vida partidária. Numa de suas últimas entrevistas. afirmu que na sua piniã s intelectuais deviam "cnservar a nssa dignidade". Desencantad cm capitalism. criticava individualism:."fms criads para servs irmãs de nsss irmãns. e mesm assim plhc lá. Sm:. irmãs de nsss irmãs c de nsss amigs - s demais sã sócis. indiferentes u inimigs. cmpetidres. Se eu quiser ser irmã de um favelad. eu ach que ele me cspe na cara". 14 u 15 ans. Fi te rr ível. Fu i f' d num quart. nã cn._ma pd1a nem d rmir c m s utrs e tive de sa ir de madrugad a. ~ e m m e de sped ir d e nmguém" A mrt e de Dru mm nd surpreendeu Brasil n dia 17 de agst - puc mais de uma semana após a mrte de sua filha única, Maria Julieta Cumpriu ele, Drummnd, n~ sua passagem pela vida, um apel que fez a Manue l Bandeira: "Que peta ns encaminhe e ns prjeta e que seu cant cnfidencial resse para cnsl de muits e esperança de tds. s delicads e s primtds, acima das prfissõt's e ds vãs dts!arce;) d hmem". (Carls _Pmpe) Mãs dadas HOMEM PARTIDO 3. Jaquim Fnseca afir Tribuna Cidade: "Quand nasci. um anjo trt desses que vivem n smbra disse: Vai. Carls! ser ~auche na vida". Assim cmeça Drummnd uma de suas bras mais cnhecidas. "Pema de sete faces". Ele nasceu em ltabira. Minas. em 31 de utubr de Editu. cm seus cmpanheirs de geraçã. "A Revista", primeira publicaçã mdernista mineira. entre É nesse períd que cmeça também rua vida de jrnalista. Psterirmente iria trabalhar também cm burcrata: "Tive ur. tive gad, tive fazendas. Hje su funcinári públic". escreveu em Sua bra pética fi divulgada em antlgias em PrtugaL Espanha. França. Alemanha. Suécia. Tchecslváquia. Argentina. Chile. Cuba e Estads Unids. Seu primeir livr. "Alguma Pesia". fi publicad em ediçã de 500 exemplares. paga pel autr. em Mas é de 1945 um de seus livrs mais destacads. "A rsa d pv". Nele. assume cmprmiss: Nã serei peta de um mund caduc. Também nã cantarei mund tutur. Estu pres à vida e lh meus cmpanheirs. Estã taciturns mas nutrem grandes esperanças. Entre eles, cnsider a enrme realidade. O presente é tã grande, nã ns afastems. Nã ns afastems muit, vams f!e mãs dadas. (..l>.a Aut-retrat d peta Nã serei cantr de uma mulher, de uma história, nã direi s suspirs a anitecer, a paisagem vista da janela, nã distribuirei entrpecentes u cartas de suicida, nã fugirei para as ilhas nem serei raptad pr serafins. O temp é a minha matéria, temp presente, s hmens presentes, a vida presente. URUGUAI Puniçã para trturadr As frças demcráticas d Uruguai estã desenvlvend uma grande campanha cntra a impunidade ds militares respnsáveis pela trtura e assassinats de milhares de pessas durante s 12 ans de regime militar ( ). Empenham-se. n mment. em bter 525 mil assinaturas de repúdi à lei de anistia aprvada recentemente pel Cngress. que perda s militares de tds s crimes cmetids cntra pv. O reclhiment de 525 mil assinaturas cnstitui uma exigência cnstitucinal (artig 79) para que a lei de impunidade seja submetida a referend ppular. Fi frmada uma Cmissã Nacinal cm a finalidade de...~opfc ~ crdenar mviment, que vem se reveland uma da mais amplas campanha plíticas da história recent d país. Dep1s de uma gra~de mbilizaçã ppular, a dttadura militar fi derrtada n Clrad (d gvern) tratu de prteger s en vlvids. que nã cmpareceram para prestar depiment. Sanguinctti tamhém apresentu uma le1 que cnced ia cmpleta impunidade as militares. 4uc. prém. fi rechaçada em utubr d an passad. Um mês depis Partid Blanc apresentu um prjet de característ icas similares. que também fi rejeitad. As investidas neste sentid cntinuaram. cm Partid Clrad (apiad pr um setr d Part id Blanc. de Wilsn Fe rreira Aldunate). prctextand perig de "retrn ds mil itares" para. na calada da c u ming. fa1er r.1 de I que r snahdades de tds s setres da cultura. d trabalh e d ensin. PIT-CNT (central ún ica ds trabalhadres urugua is), a Frente Ampla. setres ds partids Clrad. Blanc e Nac ina L Mviment de Rcha. liderad pel senad r C. J. Pereira - n que vem send cnsiderada a mais ampla frente demcrática já cnstitu ída naquele pa ls. Exige-se que sejam submetids à Just iça Civil s autres de trturas. a ssassinats. desapareciments, despj s e rubs pra t icads n períd de fascism. L ideranças d mviment apelam as uruguais res identes n Brasil para que tambem assmem dcument. que cstú. em Sã Paul. à dispsiçã na Ordem ds Advgads d Brasil-SP, na Praça da Sé. 18~. fne e Cmi sã Ju'i ç e Paz de C Í I tr pl tana. <1\enida s fne ramal 44.

3 D_E_2_4_A_3_0_1_81_1_9_87 Triibnna~"~~ ~~~~ UJKiUIUII NACIONAL3 CONSTITUINTE i/1 Cambalach n "Prjet Hércules" /ad pel cdinmc de Prjet Hércules. que puc avànça em relaçã às questões mais. plêmicas em discussã na Cn,tituintc. Quant às questõc., ccnômic<is c agrúrias. pr exempl. dcument apresenta pequenas variações em rt:laçã ú pstura cntrcguista e pró-latifundiúria até entã predminante. Em relaçã à definiçã de empresa nacinal. dcument mantém na essência a frmulaçã d Prjet. apenas incluind a brigatriedade de cntrle d capital 'tantc. /\lém diss. intrdut uma inmaçã ahsurda: a da empresa hrasilcira de capital estrangeir. Ou seja. a institucinalitaçã das multinacinais cm empresas brasileiras. :"\a q ucstã agrária. esbç de suhstitutiv também ruc ;nança. Nã estabelece s limites máxims de prpriedades territriais rurais. mantém a frmulaçã genérica de funçã scial d imóvel. a justa indeni/açã para as dcsàprpriaçõcs c nã garante a emissã imediata da psse da terra. Dis grups de parlamentares reuniram-se durante um mês para tentar um.. acrd" sbre s temas mais plêmics em debate na Assembléia. A imprensa manten s cnciliadres em fc durante td períd. mas resultad é melancólic: um text essencialmente cnsenadr, que está lnge de bter cnsens entre s cnstituintes. A Assembléia Nacinal Cnstituinte entra. agra. na sua fase decisiva. Esgtad pra70 regimental para a apresentaçã das emendas de plcnúri e das emendas ppulares a primeir Prjet de Cnstituiçã. aprvad pela Cmissã de Sistematizaçã. relatr da Cmissã. cnstituinte Bernard Cabral. tcrü praz até próxim dia 24 de agst para apresentar um primeir substitutiv a Prjet de Cnstituiçã. E;se text. Jsé Richa e Euclides Scalc, pr sua \C/. pderá ser emenpais d "Prjet Hércules". Se dad até próxim dia 30 de depender deles, a Cnstituiçã agst c relatr terá um nv mantém papel inten entr das praz. até dia 9 de setembr. Frças Armadas para apresentar um segund e definitiv substitutiv a Prjet de Cnstituiçã. que irá ser Prjet Hércules. Na verdade. trabalh de tds esses grusubmetid a vtaçã pela Cmissã de Sistematizaçã e. ps parece ter um destin psterirmente. pel plenári cert: a lata de lix. Afinal. a palavra decisiva cstarú cm da Cnstituinte. cada um ds 569 cnstituintes que. através d seu vt. darã a f r ma fi na I à nva Carta Durante s.10 dias destina- Magna d país. ds à apresentaçã das emen.das de plenári. setres l!m CONSENSO cnservadres u vacilantes da IMPOSSÍVEL Cnstituinte prcuraram cupar nticiári da grande Embra essa tentativa de imprensa cm sucessivas reuniões e articulações destina- diálg e de entendiment das a se buscar um cnsens entre as diversas crrentes exissbre certs temas cnsidera- tentes na Cnstituinte seja ds plêmics. Surgiram. psitiva. uma cisa é precis entã. diverss grups c suces- deixar clar: nã exi<,te cnsivs esbçs de substitutivs. sens entre cisas incnciliúé Grup ds 32. Grup d veis. Cm é pssível cnciliar Cnsens. Prjet Ícar. as psições cntreguistas d senadr Rhcrt Camps u as pmiçõe-, pró-latifundiúrias d deputad Cards /\hcs cm as psturas nacinalistas c anti-latifundiúrias ds sctre' prgressistas da Cnstituinte'' Nesse sentid. s partids prgressistas- PCdH. PT. PD'l c MYimcnt de Unidade Prgressista d P M D B - em hra acmpanhassem de pert tdas essas articulaçõc-. nã participaram ficialmente de nenhuma delas. ptand pr apresentar um cnjunt de emendas de pknüri... uhscritas pr cnstituintes desses partids. imi-.tind na-. <.JUCS- tõcs centrais d Prjet de Cn~tituiçã. entre elas a garantia da refrma agrúria. d \Ot prprcinal. a lihcrdadc de rganintçã partidúria. a anistia irrestrita. a defesa da shcrania nacinal. a redcfiniçã d papel cn,tit ucina I da' f-rças /\rmadas c clciçõc.., direta\ para Presidente em 19XX. O PRO.JETO t CONSER\' ADOR.l;í m. dcfcn..,rcs d cnsens a qualljucr cu~t prdutiram um c~hç de suh,tituti\ a Prjet de Cnstituiçã. hati- tas a lihc funcinament e ~rgani/açã ds partids plítics. resta bclcccnd a liberdade de rganintçã partidária. FIM DAS 40 HORAS Em relaçã a utrs temas plêmics. igualmente Prjet Hércules nã atende as anseis da sciedade brasileira. Ele nã garante a utilizaçã das verbas públicas exclusivamente para as esclas rúblicas. fa/ uma frmulaçã que cntinua dand margem a cnsiderar ahrt cm crime. admite pluralism sindical. nã garante a jrnada de trabalh de 40 hra s semanais. reduz s direits das nações indígenas c mantém as cncessões ds canais de rúdi c televisã praticamente cm exclusividade nas mãs d Pder Executiv. Fm síntese. Prjet Hércules nã busca di<ílg. nem cmens. A cntrúri. ele nã passa de uma capitulaçã \ ergnhsa c dissimulada diante das psições cnservadras c reacinitrias. Nesse sentid. nã atende à necessidade de.m~danças reclamadas pela matna d p\ hrasilcir c. prtant. nã pde cntar cm aval ds cnstituintcsefetiva~cntc demcrátics e prgressistas. ~as questões plíticas. Prjet Hércules. igualmente puc avança em relaçã a text atual d Prjet de Cnstituiçã. Mantém vt distrital mist. papel cnstitucinal das Frças Armadas. cm garantidras da lei c da rdem. O Estad de Defesa. rcd li/ s efeits da anistia retira Pr seu cnteúd. é cn artig que prevê a pssibiliscn... d cambalach. Pela dade de apreciaçã judicial ds ats de exceçã praticads frma clitista cm que fi elapels gverns militares c é brad. é uma Cnstituinte miss em reljçã à duraçã pa raleia! d mandat d presidente Sa~ncy. De psitiv. apenas a (Macyr de Oliveira Filh, de rctmtda das restrições imrs- Brasília) MARAJÁS As revelações de S. Paul Os membrs d cmitê pró-diretas destacam: é precis unir amplas frças para ~uce~s d :míci DIRETAS Agra, a vez de Minas Minas Gerais prepara-se para primeir cmíci pródiretas-h8. previst para dia 3 de setembr. n centr de Bel Hriznte. Desde meads de junh vêm send realizadas reuniões interpartidárias e de entidades d mviment pp.ular para discutir lançament da campanha n estad. O mviment cristalizu-se cm a frmaçã de um cmitê pró'lrl diretas-88. reunind partids e' plítics cm PCdB. PT. PSB. PH e dissidentes d PM DB. além de entidades cm CGT. CUT. FAMOS e s DCEs da Universidade Fedem( e Universidade Católica. Num expressiv at. realizad n auditóri da Faculdade de Ciências Ecnômicas da UFMG n dia 2.1 de julh. cmitê fi lançad de frma unitária. cada partid expôs seu pnt de vista sbre mment plític mas tds unificaram-se cm relaçã à questã das diretas em 8H. A sede d cmitê fi fixada na Casa ds Jrnalistas. nde s membrs vêm se reunind tda semana. A partir d lançament esfrç mair é a incrpraçã à campanha de tds s setres capazes de se aglutinarem em trn da bandeira. Assim. s partids e entidades percrreram a Assembléia Legislativa c a Câmara ds deputads. btend ba receptividade. Quarenta deputads. de um ttal de 78 e I9 vereadres. em 33, aderiram às diretas. A grande precupaç d cmitê é a de levar acmpanha às ruas, buscand êxit n cmíci d dia 3. Pr iss fi prgramada a rcalintçã de uma série de cmícis reginais. O primeir. crrid n últim dia 15 em Alt Vcra Cruz. bairr ppular da Zna Leste. cntu cm a participaçã de cerca de 3 mil pessas. O mesm c repetiu n dia seguinte. n bairr l.indéia. nde cerca de 500 pessas participaram de uma festa em prl das dirctas-hh. Apesar da psiçã aberta das autridades. encarnada na pessa d gvernadr Newtn Cards c das dificuldades materiais. a recepti, idadc encntrada permite vislumhrar êxit d cmíci. /\ss1m entendem s representantes d Cmitê. A Cmissã de Organitaçã jü estü em intensa atividade de preparaçã. fatend cntats cm plítics. entidades ppulares c artistas. além d empenh numa campanha de finanças para dar suprte a cstus atividades. O presidente d diretóri reginal de Minas d PCdB c um ds rganizadres d at. Sérgi Miranda. analisa a atuaçã d cmi te sbre dis aspects: amplitude plítica e intervençã ppular. "É precis -diz Sérgi- incrprar mais ampl leque de frças à campanha. e iss explica s cntats freqüentes cm parlamentares na Assembléia e na Câmara Municipal. além das cnversações cm a ala prgressista d PMDB". O dirigente cmurtista cnfatiza que nesse sentid jú fram cnquis- tadús algumas \ltnna..,. ma., que é neccssúri intensificar s esfrçs. Sérgi Miranda ressalta tamhém e'>frç pr um ampl cntat cm po\ c a luta pela rcali7açã de grande' rnanift:staç<)e-. de ma..,s<t. "E..,se - cmenta ele - é hjcti\ ds cmíci-. preparatóris em di\crss hairrs". kmhrand ainda <.JUC jú fi rcaitada uma caminhada n centr da cidade cm cerca de I JO pc-... as. nde Cmitê deu seu api ú grnc geral d dia 20 de agst. ":"\ss esfrç de mhilinu;ii visa canalitar a in...ati.,façã rca I c r rfu nda d pm cntra go\ern de Sarney em funçã de uma campanha plítica cm a das dirctas - xx. cnclui. /\creditand cm psshcl a cnquista das di retas. sccrctúri d cmitê c mernhr d PT. /\lhcrt Duarte. ha,cia '-lia crença em.1 pnts: n pnt de vi,sta ppular. rm a pó ia as diretas. jú c nseguims vúrias adesões de parlamentares c iniciams cntat' cm prefeit~ das 20 maires cidades. e cntams cm a participaçã ampla c cfeti\ a de inúmeras entidades da sci<.:dade civil". Jrge Espeschit. presidente d PH em Minas. acredita na ampliaçã d mviment : "Acredit que as frças que ainda nã se engajaram na campanha vã aderir. e cnseguirems repetir mviment históric de 84". analisa ele. /\lguns fats plítis crrids na semana passada em S. Paul c amplamente di\ ulgadm em td raís lançaram nm as lu/cs sbre fenômen ds marajás. permitind as hscn adres atents da vida plítica anéllisar um puc melhr a extensã d prhlcma. cmpreender s mecanisms q uc f<~ vreccra m seu surgiment c debater as frmas de cnfrcntú-l. O gvernadr Orestes Quércia esteve sem dúvida n centr das atenções. a di\ulgar. n dia 14. uma relaçã de funcinúris estaduais ligads a pder Executiv que recchcm mais de Cz$ 140 mil pr mês. Pucs dias depis a Assemhléia Legislativa trnu pública a sua relaçã de 102 marajús. enquant Pder.Judiciúri recusava-se. até dia 20. a tmar idêntica prm idência. Dis fats chamam a atençã de quem analisa cm cuidad s dads cntids nas revelações feitas até a agra. O primeir é a alta incidência ds '>alúri.., ahusi\s n setr militar d funcinalism. Fm S. Paul. a Plícia Militar mantém 45H ficiais rccchcnd em média C/$ 2XI mil cada um. f-ica clar. as~im. que a crp- Trig denuncia: a PM tinha centr de prcessament paralel raçã cncentra s/inha ljuase?.y; dm marajüs d Fstad. sivs. vice-presidente da exercidas pr praz extrcmacmissã. deputad Waldir mante redutid. Sabe-se ainda SALÁRIO DE RO Trig. da ala prgressista d que auand as primeiras PROFESSORES J>MDB. rc\elu à Tribuna denúncias a respeit ds maravai ficand C\ idcntc tamoperária a existência de canais jás vieram a públic havia hérn <.JUC pagament ds fun- que parecem ter facilitad a cinüris pri\ ikgiadm exerce btençã de cndições salariais cerca de 2 mil prcesss em andament visand n\as frte pes shrc a flha s;tlarial cxtrardinúrias. Um deles é a incrprações de benefícis. A 1 d 1!0\t:rn. l m dlcul divul- existência. a partir ds gverpressã ppular tem impedid. gad~) pel jrna I "O f ~ta d de ns militares. de um centr de pel mens pr enquant. que S. Paul" dcmrhtra que s prcessament de dads para1.704 maraj;'ts ljlle go\crn lel na Plícia Militar ( Pde- elas sejam aprvadas. estadual '>Ustcnta rccehcm n Se criar s marajús fi fácil. pm). que emitia a flha de ttal <.JUasc 410 milh<1c-. de cru- pagament da crpraçã. A acabar cm eles parece ser tad-, pr mê-,. <.JUC..,cria sufi- cntrúri d que crre cm tarefa cmplicada. pel mens ciente para cntrata r 41 mil restante d funcinalism. enquant vigrarem as nrmas nms prk..,src-.. Só cm cujs venciments sã calcula- jurídicas em vigr. Em defesa salúri d mair marajú da ds pr um centr de prcessa- de seus plpuds saláris. s PM. crnel Héli Cards ment unificad. gvern servidres privilegiads escuf-crna ndcs ( C/S X19.000) seria apenas cntrlava mntante damn princíp d direit ps-,hcl cntratar X2 nvs ttal ds pagaments da PM. adquirid. cntra qual a prfc'isres. A distribuiçã deste ttal pas- legislaçã rdinária é imptente. Pucs dias depis das reve- sava apenas pel criv d Uma das únicas esperanças lações de Quércia. uma Cmis- Prdcpm. reside numa açã crajsa da 'ã Especial de Inquérit Cnstituinte. Talvet acrediim a a a pe s<;c éia a nlss.1 pssi i i a c. I cgtsla mcçu a fa/...,...,.,_..., deputad cnstituinte f-cr In\ s 1açõ s <.JU fl tem nand Gasparian (PMDH-SP) s I. apresentu n últim dia IJ emenda lixand um tet para s sa lá n" ds funcinú ns públics. Se aprmada a pr'.t. t r r t ) r,rlt

4 ~----~-= ~,..~~. ~NACIONAL 1118UIIIIUp;&IIUG E_2_4_A 3_;_~~-1~!_7 DÉFICIT PÚBLICO Verdades e Mentiras "Ou Brasil acaba cm déficit públic u déficit públic acaba cm Bra~il". Quem disparu a prfecia. temperada cm clar tm alarmista. fi pders presidente da FIESP. Mári Amat. lg após dirigir. n últim dia 8.- reuniã de diret- C?.. ria da entidade que melhr representa sentiment da! grande burguesia brasileira. ~..., Amat nã fe7 uma declara- 3 çã islada. Na verdade. cm-~ ha1er déflcil públic". u seja. Amat: apntand causas falsas eliminar a enrme diferença que existe entre que gvern acumula a cada mês é gvçrn gasta. através de des- realmente clssal e insustenpesas de td tip. e aquil que téí vel. e tende desrganijar arrecada ds cntribuintes vem cmpletamente a ecnmia se transfrmand na peça prin- brasileira. Mas a cntrári d cipal das declarações ds gran- que tenta fa7er crer a direita. des empresáris e ds plítics ele nã é causad pelas migacnservadres. Além diss. lhas que Estad dá as tema viru assunt brigatóri pbres para que pssam sbrenas páginas ds grandes jrnais viver. e sim pels ris de e revistas e n nticiári da TV. dinheir que dispende tds s meses em uma luta desesperada A direita prcura difundir para impedir desmrnaentre amplas parcelas d pv. ment de um mdel ecnôparticularmente entre e classe mic que serviu exatamente. média, que a causa básica para n plan intern. para permitir s prblemas ecnômics d desenvlviment d grande país é terms um Estad esban- capital brasileir. Este mdel. Jad r, que trra ris de em sua fase de decadência e de dinheir para bancar prjets crise. exige pr exempl que sciais demagógics. sustentar gvern emita cnstantemente empresas estatais ineficientes e mntanhas de cruzads. em falidas e empregar legiã de dinheir u em títuls. para funcináris públics ciss trcar pels dólares btids u indlentes. nas exprtações, e eleve sem ces~ar as taxas de jurs, inflaa CAUSA VERDADEIRA Há uma única verdade cn- cinand assim seus própris tida em td esse cnjunt de débits junt as bancs e as idéias: déficit públic que grandes empresáris. O J:XF.MPLO DF..JllLHO Basta bservar cm atençã cmprtament das cntas ficiais em julh últim para cmprvar que fi dit acima: Tesur Nacinal te\'c um déficit glbal de 20 hilhões de cru7ads. Mas apenas s gasts reali7ads para remunerar s exprtadres smaram 60 bilhões de cruzads. Em utras palavras. as despesas d gvern cm funcinúris. bras públicas e cm s própris jurs interns fram inferires em Cz$ 40 bilhões à arrecadaçã. Seria suficiente pr exempl suspender de fat pagament da dívida externa e vltar a ecnmia a abasteciment d mercad intern para que déficit se transfrmasse em superávit. A direita finge que nã vê esta realidade. Ela aprveita-se d descnheciment ppular em relaçã a intrincad mund das finanças e repete exaustivamente seu samba de uma nta só: "é precis crtar gasts sciais. demitir funcináris e vender as estatais". Pela enrme influência que exercem e exercerã sbre a cnjuntura ecnômica e plítica d país. e pela campanha de desinfrmaçã que s pderss prmvem em trn deles. déficit públic e a dívida externa precisam ser examinads e estudads cm rigr pelas frças prgressistas. A Tribuna Operária vltará a tema nas próximas edições. (Antôni Martins) PLANO BRESSER Ági e desabasteciment Embra gvern já tenha iniciad a chamada fase de flexibilizaçã ds preçs. tímid cngelament que acmpanha Plan Bresser já cmeça a apresentar s mesms prblemas registrads pel Plan Cruzad n an passad na área de cmercializ.açã. Ressurgem, cm frça. ági e bicte a abasteciment de váris prduts. A existência de um mercad paralel, cm preçs superires as cnstantes nas tabelas d gvern, já é visível em váris setres. Matériasprimas cm alumíni. estanh, cbre e utras só sã frnecidas às indústrias cm ági. muit embra gvern. pnd à prva sua "flexibilidade", huvesse autrizad auments em algumas delas (cm alumíni. reajustad há puc dias em 10%). Os empresáris também u simples açabarcament- as paralisaram frneciment de multinacinais d setr exigem óle de sja â cmérci, ati- reajustes de 70W em média. tude de bicte que é assumida Mudu, cntud. a atitude cm tda naturalidade pel d gvern. Agra nem mesm presidente da Assciaçã Bra- se ameaça s capitalistas ressileira das Indústrias de Óle pnsáveis pel ági u pel Vegetal. Artur Jsé Furlng. desabasteciment. Busca-se Ele garante que a paralisaçã chegar lg a um acrd que da cmercializaçã n setr fi garanta uma taxa de lucr cntatai e persistirá até que siderada razável pels empregvern cnceda as elevações sáris. É a "racinalidade" d reivindicadas pels capitalistas ministr Bresser Pereira. um (eles pedem 40% em média; as recnheciment hipócrita e autridades já cncrdaram subserviente de que, afinal. n em autrizar pel mens IOW capitalism a prduçã. de de aument). _mercadrias (mesm a's essena carne bvina de segunda. ciais cm remédis e alimentabelada. simplesmente sumiu ts), nã se rienta para a ds açugues e supermercads, satisfaçã das necessidades d vist que preç autrizad pv, mas, a cntrári. se pel gvern estava inferir subrdina à lei da ganância. d as da carne de primeira (libe- lucr máxim. Se rendirada) em mais de I 00%. Faltam ment nã satisfaz que se arreremédis nas farmácias e hs- bente cnsumidr. pitais, pr queda da prduçã! 'ãi...j (I) c g <.f Hicte de medicaments, puca ''ergnha que só se explica pela ganância ilimitada das multinacinais DIVIDA EXTERN~,., Nvs 1mpasses na negc1aça A mratória da dívida externa cmpletu seis meses n dia 20 passad. mas a renegciaçã ds débits entre gvern brasileir e bancs credres puc avançu. A cmunidade financeira internacinal nã recuu sequer um milímetr de suas exigências. Na semana passada. cmitê de bancs credres d Brasil reuniu-se para reafirmar que sem a prévia submissã d país a FM I e a retmada imediata ds pagaments ds jurs nã haverá qualquer acrd. O Clube de Paris (que respnde pels empréstims de agências gvernamentais ds países imperialbtas) também enviu sinais semelhantes. insistind n mnitrament d Fund. Os banqueirs estrangeirs. na verdade. estã apenas refrçand psições <.JUejú manifestaram de frma abundante anterirmente. sabend. agra. que gvern de Sarney dispõe-se a fazer nvas cncessões para viabili7ar um acd. tend admitid tant a suspensã da mratória cm retrn a FM I. A equipe ecnômica defrnta-se. prém. cm sérias dificuldades internas para levar adiante seu prpósit. Diante da rsiçã de setres d própri gvern e d PM DB. própri ministr Bresser Pereira tratu de refrmar suas piniões acerca d FM L assegurand que nã pretende frmalizar um acrd cm a instituiçã. Chegu a citar exempls d Méxic e da Argentinà. que submeteram suas ecnmias a cmand d Fund "e estã bastante infeli7es. pis nada reslvera". Cm ist. ele admite que nã encntru um clima prpíci à prpagaçã de suas idéias riginais. Bresser também expressu seu desej de negciar cm s banqueirs a reduçã d valr da dívida externa baseada n desági cm que é negciada atualmente n mercad (títuls ds débits brasileirs chegam a ser vendid n exterir pr até 50W d seu valr nminal). além da reduçã d "s('read" (taxa de risc) u sua stmples eliminaçã (n que chama de "spread" zer). Sã reivindicações que s banqueirs nã mstram qualquer dispsiçã de acatar. Amda assim. 'gvern pretende suspender a mratória. amplia s atrativs da chamada cnversã da dívida em investiments direts. na busca de chegar a um acrd n mais curt espaç de temp pssível. ~Nsss direits Duas questões fundamentais. incluídas n capítul ds direits ds trabalhadres e da Ordem Scial. interessam de pert à classe \.~perária e as demais trabamadres brasileirs: a reduçã da jrnada de trabalh. e a estabilidade n empreg. Na verdade. essas sã antigas reivindicações ds trabalhadres que regaram. muitas vezes cm seu própri sangue, essa trajetória glrisa pr cnquistas sciais. A História da Classe perária n Brasil tem sid ~ uma história de lutas. A jr- E nada de trabalh de 48 hras..r semanais. pr exempl. nã fi uma dádiva ds patrões. serms a 8~ ecnmia d A cntrári. fi cnquismund. embra s fruts tada cm muita luta. greves e desse cresciment nã fram manifestações perárias. até absrvids e distribuíds trnar-se lei. equitativamente pel cnem relaçã a rcd uçã junt da sciedade brasileira. dessa jrnada de trabalh A reduçã da jrnada de para 40 hras semanais. s trabalh para 40 hras semaempresáris cnservadres nais nã prejudicaria a ecargumentam que a ecnmia nmia brasileira. Pel brasileira nã suprtaria tal cntrári, abriria mais vagas reduçã. Mas eles sabem que para s trabalhadres. cnesse é um fals argument. tribuind para aquecigrande númer de países ment du mercad intern. pssue uma jrnada de traalém diss. a revluçã tecbalh igual u inferir a 40 n0lógica já permite a adçã hras semanais. Os únics da jrnada de 40 hras países. além d Brasil. que semanais. pssuem uma jrnada de traoutr alv ds cnservabalh de 48 hras semanais dres é a estabilidade n sã Cingapura. Créia d empreg. Eles argumentam Sul e Csta Rica. Os cnserque a garantia n empreg é vadres querem. prtant, adversária d capitalism. que Brasil cntinue a figuinsistem em que smente rar na fileira ds países atraatravés de uma ecnmia sads ecnmica e scialestável s trabalhadres mente, de brutal explraçã terã garantia n empreg. ds trabalhadres e dmiprpsitadamente esquecem nad pel capital estranque a garantia n empreg, geir. Tud iss apesar de ns terms em que fi ad- tada n Prjet de Cnstituiçã. nada mais é d que a adçã u plítica. adtada pel Cnvençã 158 ' 82 da OlT. O Prjet admite, pr exempl, a demissã pr justa causa u pr dificuldades ecnômicas das empresas. desde que cmprvadas. A estabilidade é uma frma de se evitar as demissões arbitrárias e rebaixament ds saláris, práticas usualmente adtadas pels capitalistas. Os cnservadres insistem ainda n argument de que a garantia n empreg seria prejudicial à ecnmia e aume~taria desempreg. Figem esquecer que, antes de 1967, quand a estabilidade vigrava, a rtavidade n empreg era bem menr que a de hje. assim cm desempreg. Nós trabalhadres, que nã vivems de renda, mas de nssa frça de trabalh, tems clars que precisams lutar pela garantia de nsss empregs. Na verdade. que s patrões tentam escnder é que a estabilidade clca um frei à explraçã absurda a que s trabalhadres estã submetids n sistema atual. A mesm temp, garante as assalariads e suas famílias certa garantia cntra flagel e a vilência d desempreg, fenômen este que, cm tds sabem, cnstitui, em muits cass, uma prta aberta para a marginajtdade scial. A estabilidade é, assim, um instrument de prgress scial e nã cntrári, cm a direita quer fazer crer. PCdB NA TV "Diretas em 1988!" Nunca s telefnes das sedes reginais d Partid Cmunista d Brasil em td país fram tã prcurads cm na nite d últim dia 14 de agst; quand prgrama nacinal de rádi e TV fi a ar pela segunda vez na história de 65 ans d PCdB. A cntrári d primeir, exibid em abril de quand bjetiv mair fi a apresentaçã em grandes linhas de suas prpstas a médi e lng praz - " deste an precupu-se em apresentar as análises d partid sbre a atual cnjuntura, indicand a uniã d pv cm a única frma de se avançar na cnquista de uma'cnstituinte Prgressista e de um nv gvern", explica Rgéri Lustsa, membr da cmissã executiva que acmpanhu a elabraçã d rteir. "Apesar das limitações materiais existentes que dificultaram a utilizaçã de técnica mais sfisticada. a respsta d públic e especialmente ds elements avançads que prcuraram as sedes para maires infrmações e mesm para a prnta filiaçã. indica cumpriment da meta traçada pel partid". avalia Rgéri a partir d balanç nacinal das repercussões d prgrama. Em Brasília. Harld Lima. que é líder da bancada d PCdB na Cnstituinte. recebeu manifestações de diferentes crrentes psicinistas parabenizand- pelas idéias d partid além de destacar fat inédit em apresentações deste tip que fi a participaçã de parlamentares de utrs partids plítics. "dand um exempl cncret de unidade n própri prgrama e nã apenas uma declaraçã de intenções". cm enfatizu deputad cmunista. AS REAÇÕES NOS ESTADOS Uma metalúrgica da regiã de lnterlags. 70na sul de Sã Paul. prcuru partid para que a ajudasse a rganizar a luta em sua fábrica pela recuperaçã das perdas salariais da categria. pis nã cnfiava na direçã de seu sindicat, acusand presidente Luís Antôni de ter se vendid as patrões. 'Seu' Dmings. cm 91 ans. também telefnu querend se filiar, cntente pr reencntrar partid. Trabalhadres da indústria, d cmérci. estudantes de váris municípis d Estad de.ixaram seus endereçs para crrespndência. pedind prgrama e s estatuts d partid além de utrs materiais. Ald Rebel. d diretóri reginal d PCdB em Sã Paul. cnsideru psitiva a reaçã d públic a prgrama "prque seu cnteúd fi ppular cm denúncias vivas e rientações cncretas para as lutas d pv". As pessas respnsáveis d diretóri pel atendiment ds telefnemas. nã descansaram até a madrugada. "Uma cidadã espanhla". lembru Ald. "cngratulu-se cm partid pela seriedade e a indignaçã sincera que ntu durante a apresentaçã ds dirigentes d PCd Bna TV". Em Minas Gerais, s telefnemas cmeçaram a tcar antes mesm d final da apresentaçã. Ligações de Teófil Otni, Gvernadr Valadares, Uberlândia e pequen municípi de Patrcíni fram s primeirs. Tds queriam elgiar prgrama, que segund lia, uma prfessra de Bel Hriznte, "tinha sid diret, sem rdeis, dand para a gente entender tud". Sb impact de um "partid de luta", Paul, mradr de Santa Lu7.ia (Grande BH), ligu para pedir a partid que apiasse e a mais de famílias sem casa na invasã de um terren da Caixa Ecnômica. Um apsentad da Aernáutica da cidade de Vespasian afirmu que ele e tda a sua família estavam à dispsiçã d partid. apiad pela espsa que antava a seu lad endereç da sede para cmunicaçã. "DIRETAS EM 88" N Ri de Janeir, D. Maria d Scrr, da futura Assciaçã das Merendeiras d Estad. ligu agradecend prgrama. afirmand que "ele disse que pv quer uvir". Já a artista plástica Dina Gmes elgiu muit partid. pedind filiaçã. O pequen prdutr rural Antni Olegári fi mais além "Quer fundar partid aqui em minha cidade". As eleições diretas em 88 e a refrma agrária fram s pnts mais destacads pels que prcuraram a sede reginal. Até as I J hs de sábad mais de 90 pessas haviam telefnad de tds s recants d Ri, desde Naüvidade e Barra Mansa. n inte~ rir. até Camp Grande (zna Oeste) e s bairrs da 1na nrte c sul. Mas uma pessa n Rt se tem certen nã gstu d prgrama: fi sr. Rbert Marinh. que fe7 publicar em seu jrnal "O Glb" editrial rai\.s cndena d s

5 _E_2_4_A_3 ;s_;_,9_s_7 Tnõnnatlperária TEMAS EM DEBA1E.5; :_ GENÉTICA A dialética da evluçã LIÇOES DA LUTA OPERÁRIA Unidade: uma questã chave "O prletariad nã dispõe, na sua luta pel pder, senã da rganizaçã. O prletariad desunid pela cncrrência anárquica que reina n mund burguês, esmagad pel trabalh frçad a serviç d capital, lançad cnstantemente a 'abism' da miséria mais cmpleta d embruteciment e da degenerescência só pde trnar-se, e. trnar-se-á infalivelmente Uma frça invencível, sempre e quand a sua. uniã idelógica, baseada sbre s princípis d marxism, se cimente na unidade material da rganizaçã que aglutina s milhões de trabalhadres n exércit da classe perária". REAÇÃO À DISCIPLINA Esté. "unidade material" citada pqr Lênin é assegurada, n partid da das's e perária, pr uma disciplina severa, que se fundamenta na unidade de pensament e que, pr sua vez, garante a unidade de açã. Mas esta disciplina, pnt chave de existência d partid revlucinári, é cnsiderada pel pensament pequen burguês cm uma camisa de frça. Os elements que, mesm tend ingressad na rganizaçã de vanguarda da classe perária, nã cnseguem assimilar a idelgia marxista leninista, sentem a sua individualidade tlhida pel fat de nã pderem fazer que bem entendem e d md cm querem. O perári aprende, pela própria vida na fábrica, que cada indivídu isladamente é muit limitad. A simples cnstruçã de uma máquina, e muitas vezes de uma única peça, exige a participaçã slidária, e altamente disciplinada, de um cnjunt de pessas. A liquidaçã de um sistema ecnômic e scial. que é defendida pr um gigantesc aparat estatal, cm muit mais razã, 'implica numa uniã muit mais ampla e numa disciplina muit mais dura. Mas pequen burguês, pel cntrári, clca indivídu cní centr, descnfia d cletiv, imagina que sua própria inteligência supera a capacidade de discussã e análise d cnjunt da rganizaçã. MEDO DO COMBATE Ns mments de acirrament da luta de classes, estas cncepções aflram nas fileiras re;lucinárias. Os elements que nã cnseguiram cmpreender a teria e md de agir da classe perária, temem lançar-se a.cmbawg~vdtprrndíwitla~ sbre tud lt' quere.mtc.stíitr presietes ;Rr td lad para "cnferir'' se as respstas partidárias satisfazem às suas expectativas. Nã se cnfrmam cm a discussã ns rganisms a que estã ligads e, acima de tud, nã pdem entender prque eles própris, "tã iluminads", nã estejam ns principais psts da direçã partidária. Esta atividade desagregadra surgiu mesm n partid de Lênin e se manifesta ns partids cmunistas em várias partes d mund. A experiência internacinal é 9.ue, n cmbate a tais cncepções, as fileiras revluciúnárias se temperam e elevam sua cnsciência scialista. Tirand lições da prática, Stálin indicu que partid se frtalece depurand-se ds elements prtunistas. SENTIMENTO DE CLASSE N PCdB, pr diversas vezes as classes dminantes insuflaram grups deste tip, na vã tentativa de aniquilar a rganizaçã de vanguarda d prletariad. A burguesia tem um far especial para lcalizar s pnts débeis e "ajudar" a atividade de sabtagem. Mas s trabalhadres também têm um sentiment de classe cada dia mais apurad, que s rienta na defesa intransigente da unidade cmunista e da revluçã. (Rgéri Lustsa) 1 DEOLHONOI:ANCE "O grande chefe" N iníci da década de 60 sr. Luís Carls Prestes tentu liquidar Partid Cmunista d Brasil. O agrupament que criu, sb nme de PC Brasileir, deu n que deu. E própri criadr acabu n lh da rua, sem partid, sem platéia. Mas ilustre persnagem, d alt de seus 89 ans - tem gente que nã aprende cm a vida ainda nã percebeu que há muit temp entru na cntra- mã. Na semana passada, em entrevista de página inteira na "Flha de S. Paul" - a burguesia sabe para quem dar espaç - Prestes revelu a lgumas de suas idéias atuais. Ele apia decididamente a plítica de "transparência" de Grbatchev. Mas acha que ist deve ria ter cmeçad em Diz também que na Alemanha Oriental existem fábricas cm 160 peráris que sã particulares e que estas "nã é precis scializar". Se a lguém chamar ist de scialism burguês é capaz d velh caudilh se abrrecer. M as a pérla d pe nsame nt prestista é quant a partid. Ele cnfessa que s "amigs" pressinam para fundar um partid. E ele respnde: "Cm fundar partid se nã terns marxistas? Primeir vams criar s marxistas". Talvez f se a hra ds tais "amigs" recmendarem a venerand senhr que fique cm a bca fechada mais temp. J Desde a publicaçã da "Origem das Espécies", de Charles Darwin, em 1859, dis aspects principais despertam a atençã ds.estudiss. O primeir é curs da evluçã e a rigem ds grandes grups zlógics (incluind aí Hm Sapiens). O segund sã s mecanisms de cm se prcessa a evluçã. Ninguém mais duvida da árvre genealógica ds vertebrads terrestres (peixes, anfíbis. répteis -estes últims riginand as aves e s mamífers). O dcumentári palentlógic trnu a evluçã um fat bilógic aceit pela esmagadra mairia ds cientistas J..ahirintdnte Mas smente ns últims 40 ans se avançu n entendiment d cm e prque a evluçã se prcessu. E assunt ainda é plêmic. Darwin nunca cnseguiu explicar as rigens das variações das espécies que ele tã bem As características anatômicas de dcumentu. Mrreu sem cnhepeixes primitivs que tiveram suas cer as causas das variações, prnadadeiras transfrmadas em que mei científic da épca membrs rudimentares, dand nã cnhecia nada de genética. Os frma as primeirs vertebrads trabalhs de Gregr Mendel, fra d'água. pai da genética, só fram redes- cberts n princípi d sécul mutaçã. Ist só fi descbert XX. em 1953, pr Watsn e Crick Darwin nã teve acess a este Sabe-se hje que tdas as infr- cnheciment. A capacidade de mações que determinam a frma e aut-reprduçã, mas cm errs as funções ds seres vivs estã circunstanciais, é prpriedade armazenadas ns crmssms básica da matéria viva. Espelha a estruturas enveladas que exis- dialética ds seres vivs expressa tem ns núcles de tdas as na cntradiçã básica entre estacélulas. Cada espécie tem um bilidade e mudança (evluçã). númer de crmssms, que é seu patrimôni genétic. A espéas mutações sã a única fnte cie humana, pr exempl, pssui das variações Elas sã raras e 46 crmssms. inteiramente aleatórias, pdend prdu7ir mdificações benéficas A maquinária da hereditarie- u prejudiciais- até mesm letais dade, ns crmssms, é cnsti-. as rganisms mutantes. Sã as tuída pels ácids desxirribnu- micrmutações que têm valr cleic (DNA). que é principal, e evlutiv. As macrmutações sã ribnucleic (RNA). O DNA é freqüentemente letais. Mas, pr capaz de prduzir cópias de si sua raridade, as mutações nã mesm n mment da reprdu- pderiam explicar a evluçã. çã celular, passand intact para Que acntece, entã? ~ c}lula filh_a e levand~ c?n.sig as Através da seleçã natural a ~~j~~~~~~e_s_ ~_e:_:dlta!.l~s d~- natureza fa~0 pr~dm)j1arasyari~. ~ ''<:OI~cn r.n~--~ ',.,..;t:wupdades u es.p.ec1es.~elhr adapta~ b,'llq,u.h,, "" '}b 1; 11.,t~indas a me1p.,amb1ente..se _uma. O ~~"l ~-e 1õrmad.r, r lngas.). mutaçã cnfere a um <?rgftmsm cade1a~ (U nu.tletj~e~. O uma vantagem adaptat_1va a seu nuclet1de cns1ste na.junça de mei ambiente, s indivídus uma!ti<?iécula de um açúc~r desta variedade mutante chega(desnrnbse) cm uma mle- rã em mair númer à idade cuia. de ácid fsfóric. e uma reprdutiva. A seleçã natural mlecula de uma base mtrnada nã interfere na mutaçã. Mas (~d~nina, guanin_a. citsina u aumenta a freqüência ds gens t1mma). As cad~1as de DNA se cm mutações vantajsas numa enrlam em esp1ral dupla de tal determinada ppulaçã de seres frma que as bases se emparelham. v 1vs. A seqüência de bases três a três frma um códig que regula a síntese das prteínas - individualmente. s cnstituinte' mr~is imprtantes ds seres vivs. Sã as prteínas que dã frma. regulam as reações químicas e cntrlam as funções desses seres. Em suma, O prcess que permite a atua DNA é quem garante que um çã da seleçã natural é a recmcã pareça um cã. um gat binaçã genética - a trca de pareça um gat etc. material genétic que crre durante a reprduçã. PrincipalMas, cm explicar as variamente na reprduçã sexuada. ções das espécies? As prteínas de pis nesta filh recebe metade tds s seres vivs sã cnstituí- ds crmssms d pai c metade das pr cadeias lngas de 20 ami- ds da mãe. ;\.;cleçã natural. nácids. que é uma prva da auind durante milhares u unidade d mund viv. O que ~ilhões de ans sbre a rccmbidifere umas das utras é a psiçã naçã genética. acentua a mdifide cada aminácid na seqüência caçã. até <.JUC a diferença é tanta da cadeia. Cada três pares de que nada mais tem a ver cm bases d DNA cdifica um ami- carúter riginal. nácid da cadeia prteica. F um bel exempl da lei d Váris cnjunts de três pares materialism dialétic da transcdificam u'ma prteína inteira. E frmaçã da quantidade em <.JUa cada prteína é rcspnsúvcl pr lidade. Cmpreendida desta uma característica da espécie. maneira. \ê-se <.JUC a seleçã natural tem urn papd muit mais Hasta crrer uma trca de um ati\. c nã apenas de eliminar par de bases na cadeia d DN;\ n s mens apt.., (cm entendeu J)amin). mment de sua duplicaçã. para ;\ rigem d.., vertebrads tcrse alterar uma prteína - uma rcst rcs é um exern pi deste prcaracterí~tica d ser \'iv. Este "err" é que chamams de cess. Um grup de peixes O prcess da seleçã natural Esquema simplificad ds mecanisms da evluçã 1\'tVTAyÀO Nadadeira lbada I b ; () ) I A duplicaçã d DIIA! ~ T1mina IC Adenma - 11 Bases P1rimídicas Desxirribse Citsina Bases Púricas Guamna primmvs (crsspteng1a ns) vivia adaptad à água dce estagnada, pbre em xigêni. Pr ist, cmeçu a aperfeiçar sua bexiga nadatória Dara auxiliar na respiraçã. A ~frmaçã chegu até as pnntn1vs pulmões, essenciais para a vida fra d'água. Suas nadadeiras lbadas se transfrmaram em membrs rudimentares. Assim surgiram s primeirs anfíbis, que fram s primeirs vertebrads a se aven:urarem fra d'água. Sb intensa pressã evlutiva pela mdificaçã d seu mei ambiente (diminuiçã d nível das águas dces), estes peixes evluíram para anfíbis u marcharam para a extinçã. Na década de 30 deste sécul fi descberta uma espécie de crssptcrigian. que se julgava extinta há milhões de ans, adaptada él úgua salgada. O celacant descbert nas cstas de Madagascar é um verdadeir fóssil viv. Estudand a evluçã ds seres \'ivs, descbre -se interessantes exempls das leis da dialética. A cntradiçã entre estabilidade c mudança (evluçã) cstú presente na maquinária genética de cada ser viv. A seleçã natural atua pel princípi da transfrmaçã da quantidade em qualidade. A interaçã ds rganisms cm ~eu mei é a demnstraçã de que tud se relacina. Um ser viv. adaptad a um nich eclógic cstúvcl. pde permanecer sem muitas alterações pr milhões de ans. ;\s algas azuis c as cnchas sã pratica- Fsfat mente 1guais às encntradas em estrats de alguns bilhões de'ans atrás. Se, n entant, huver mudança n mei ambiente, rganism terá que evluir u se extinguir. 8 ~'""% GetJ ü J Tl q q n q '! ; ' q Em geral s seres ttalmente r: adaptads tendem à extinçã, quand crre essa situaçã. Já aqueles nã muits especializad!. têm mair facilidade para mudanças evlutivas. Apesar de subsistirem ainda hje muits rganisms primitivs, é inegável que a evluçã seguiu um curs dialétic, d inferir para superirds rganisms simples, unicelulares, para s grandes mamífers. O hmem, sem dúvida, é prdut mair de 3,5 bilhões de ans d trabalh da Natureza. Os cnheciments que descrevems fram btids cm experiments de genética em animais cm alta velcidade de reprducã. cm a msca Drsófila Melangaster. u bactérias. em que centenas de gerações pdem ser bservadas em pucs dias de experiência. Cada animal nã se transfrmu em utr - apenas investigu-se a transfrmaçã de uma u utra característica. A atual teria sintética da evluçã. que incrpru tds s mderns cnheciments da genética c utras ciências. nã negu as idéias de Darwin. mas as aprfundu c desenvlveu. É espants cnstatar cm gen ial Darwin. sem cnheciment da genéti ca c cm uma pa lcntlg ia dand seus primeirs passs. fi ca pa; de desenvh er uma teria tã rcylucinúria que determinu enrme prgress nas ciê ncias hilóuicas c fi cm ccrtc/a mair glpe desferid cntra a metafísica c a religiã pelas ciê ncias naturais. (.J~;é Au~mt Mchel, prfessr de farmacl~ia da l 'FMA) ~SPONTÂrJ~A "' / 'J ERRATA ' n sa iu t run cad um t rc ch d artiu "Barr u ma ca c. c1s a questfl". Onde -.c lê "este mei cient ífic...". lcia --,c: "Fstc fi um ds mt i\ ' d a acei taçã das idéia' de Darwin pel me i cien t ífic: ut r "i a imc n:ia

6 -~6~M~O~V~I~M~E~N=T~O~O:P~E~R~Á;R~IQ~E~P~O~P~U=LA~R~ Trimmi~ =D=E=2=4=A3~0~/~8~/~19_8_7 USINA NUCLEAR ANGRA I C mprams sucata atômica imprestável O acidente cm geradr elétric principal da Usina Nuclear Angra I - que a deixará inativa pele praz de um an- fi mais grave d que se imaginava. Furnas- a empresa estatal respnsável pela usina - cnfirmu que huve vazament de água radiativa. Ist clca em risc a saúde da ppulaçã de tda a regiã. A multinacinal Westinghuse. que ns vendeu esta "sucata" atômica. se negu a reparar vazament. N iníci de agst Furnas divulgu a ntícia de que geradr principal de Angra I pesand 447 tneladas e que em 1972 havia custad 304 milhões de dólares~ estava irreversivelmente avariad desde junh. Este era mais cmplicad defeit, entre s inúmers já crrids naquela usina atômica. Furnas terá que demlir a casa de frça para trcar equipament e cm iss a usina ficará parada pel mens um an. Neste mesm períd duas utras infrmações sigilsas vinham à públic. Uma era a de que huve vá ns vazaments na usína. inclusive cm perda de água radiativa. Ist é que cnsta da açã judicial que Furnas impetru cntra a Westinghuse, n Tribunal de Nva Yrk, Esta frnecedra de equipaments para Angra I vendeu sistema de geraçã de vapr cm defeit. Furnas alega que a Westinghuse já sabia d defeit e, deliberadamente, mitiu esta infrmaçã. Na prática, sistema de geraçã de vapr, prjetad para durar 40 ans, cm puc mais de três ans de us estava cm várias fissuras ns tubs, prvcads pela crrsã, per~ mitind que a água radiativa vazasse. A Westinghuse se recusu a reparar s vazaments nas tubulações, brigand Furnas a gastar grandes quan- Se jgu quase 8 bilhões de dólares neste malfadad prjet sem qualquer retrn. Cerca de 5 bilhões de dólares em equipaments para serem instalads em Angra 11 e III permanecem encaixtads ns galpões d Brasil e da Alemanha, se deterirand. Só de jurs ds empréstims para cnstruir Angra I sã gasts mei milhã de dólares pr dia A Nuclep. a fábrica que deveria pràu11r uma usma nucfear pr an está cisa n interir d Ri de Janeir. Também a usina para enriqueciment de urâni. em Resende, está às mscas. 11t tias para retardar a crrsã. COMPRAMOS SUCATA Outra "bmba" jrnalística fi a denúncia de que ba parte ds equipaments da Usina Angra I era sucata de uma usina similar cnstruída pela Westinghuse em Prt Ric. O diretr de Furnas, Márci Csta, cnfirmu fat e utrs técnics da empresa f-ram mais além e disseram que as peças e equipament~ já tinham sfrid desgaste quand aqui fram instalads. ".ssim fica clar prque a Westinghuse se recusa a dar garantias cmerciais para seus equipaments. Além de tds estes prblemas, Furnas cmpru uma usina cm reatr de mdel bslet. O reatr de Angra I é da geraçã mais antiga, cm dis lps, e saiu de fabricaçã lg após Brasil cmprar um destes. Mári Behring, que hje cupa a presidência da EI~trbrás, mesm pst que tinha em 1971, quand se iniciu prjet da usina nuclear, tenta se eximir desta respnsabilidade. Ele afirma que "ninguém sabia naquela épca que mdel da usina estava ultrapassad". Mas em 1971 mesm Behring garantia que a usina "seria d tip prvad e de cnfiabilidade assegurada, nã send cnsiderads para a cncrrência reatres bslets". Este "abacaxi atômic" custu 2 bilhões de dólares, nunca funcinu direit e ainda ameaça a ppulaçã USINAS DEFEITtJOSAS Nã é a primeira ve7 que usina atômica deste tip apresenta defeits. A Westinghuse é uma das maires empresas d mund, cm vendas anuais em trn de lo bilhões de dólares. Ela já vendeu 71 usinas atômicas que estã espalhadas pr 12 países. Destas, 14 centrais nucleares apresentaram falhas nas tubulações de vapr, e uma utra, nas Filipinas. também está parada pr causa ds defeits. Entre 1978 e 1982 a empresa prduziu e vendeu usinas cm defeits genétics, u PARA r As mrtes n trabalh seja. avarias que já vinham da fábrica. pr causa ds cnstantes defeits e acidentes. Mas que destaca a Usina Angra I das utras 375 centrais nucleares espalhadas pel mund é grande desperdíci de dinheir e a falta de cumpriment ds prazs estabelecids. Prevista para custar 300 milhões de dólares, hje já se gastu seis vezes mais d que ist e a usina nã funcina. As bras fram iniciadas em 1973, devend estar inaugurada quatr ans mais tarde. Mas ela só ficu prnta em funcinu precariamente cm mens da metade da sua capacidade ttal e sfreu 24 interrupções neste curt espaç de atividade SONHO DE TER BOMBA A Os generais cnceberam plan nuclear brasileir sem uvir a cmunidade científica, visand ter em mãs a tecnlgia nuclear para us militar. Cm a censura e a trtura em plen vigr, qualquer vz cntrária a estes prjets mirablantes era calada. D prjet inicial. que previa a cnstruçã de nve centrais nucleares até só fi cnstruída Angra I e tem mais duas em andament (Angra 11 e 111), mas cujas bras fram paralizadas este an pr falta de verbas. A área da geraçã de energia permanece enquista!la cm s mesm; hmens que praticaram s dasauns na épca da ditadura. cujs fruts amargs se clhem hje. Mári Behring, atualmente cupa mesm carg que tinha n gvern Médici; ex-ministr da Indústria e Cmérci, Camil Penna, é agra presidente de Furnas; Licíni Seabra, que dirigiu Furnas, hje está à frente da Nuclebrás. Sem menr rubr nas faces estes figurões da incmpetência fazem afirmações cínicas nde tentam escnder s seus errs de ntem. É cas, pr exempl, de Camil Penna, a dizer que s técnics de Furnas btiveram um grande cnheciment a tmar cntat cm s defeits de Angra I, cmpensand assim s prejuízs em dinheir. "Se Angra I tivesse funcinad nrmalmente, talvez nã teríams acess à sua fisilgia, a seus intestins e à sua alma", ressaltu ele. (Dmings Abreu) METALÚRGICOS-RJ I A difícil situaçã ds que vivem apenas d própri trabalh n~ Pará agravu-se vilentamente ns últims meses. Além ds prblemas estrutu' rais, em especial a questã d mnpóli da terra, que jga cntinuamente milhares de trabalhadres na miséria, n sul d Estad, na regiã de Xinguara, trabalhadres rurais sã agredids, espancads, press e até mesm assassinads pel latifúndi cm api lgístic da Plícia Militar. Na capital, Belém, a rtina é de utr tip: peráris da cnstruçã civil fram sterrads cm desmrnament d Edifíci Marques Farias, bra que estava send cnstruída num terren alagadiç, leit de um antig igarapé, hje transfrmad em canal. 1 O ESTALO DO CHICOTE As 5h30 d dia 13 de agst. quand se uviu estal de um grande chicte, desabu numa implsã nã prgramada edifíci que já tinha trinta metrs de área cnstruída cm 60 tneladas de cncret. Nesta mesma hra, 68 pessas estavam trabalhand n lcal, send que mais da metade mrreu sterrada e, ds sbreviventes, alguns tiveram as pernas amputadas, além de feriments generalizads. )ss tud nã acnteceu. frut d acas u de uma calamidade natural. Fi cnseqüência lógica e esperada da sede de lucrs, da ganância desenfreada, da incúria prfissinal e da irrespnsabilidade da firma cnstrutra. Os jrnais da cidade já vinham denunciand as precárias cndições da edificaçã, cm surgiment de várias fissuras e rachaduras que indicavam a urgência da interrupçã imediata da bra. Nã fi que acnteceu. A cnstrutra tentu remediar a situaçã, abrind valas a redr das estacas para receber mais cncret, frmand pilastras de sustentaçã. Cm a pressa de entregar a bra mais rápid pssível, utilizu-se material madequad, transfrmu-se servéntes em prfissinais para baratear a mã- de- bra e prvidências nã fram tmadas para superar s prblemas de infraestrutura que um terren alagadiç, ladead pr um aningal (mata própria das A frça_~.da psiçã.unida Na próxima semana, ns dias 24, 25 e 26 de agst, crrem as eleições para a nva diretria d Sindicat ds Metalúrgics d Ri de Janeir - segund mair sindicat d Brasil. Sã 170 mil peráris na base, ds quais apenas 16 mil sã sindicalizads. O pleit é disputad pr três chapas e desperta as atenções d cnjunt d sindicalism n país. 60 tneladas de cncret desabaram sbre 68 pessas em Belém várzeas de lama), naturalmente apresenta. CATEGORIA EM PERIGO O desmrnament d Edifíci Raimund Farias, apesar de tda sua dramaticidade,nã fi surpresa também para s cerca de 20 mil peráris que trabalham na cnstruçã civil da capital d Pará. A diretria d Sindicat ds Trabalhadres nas Indústrias de Cnstruçã e Mbiliári de Belém e Ananindeua e seu presidente, Raimund Martins, tem se empenhad na defesa ds direits da categria, denunciand a falta de segurança n trabalh, as péssimas cndições de higiene e a ausência de equipaments elementares, cm capacetes, btas, cints de segurança, entre utrs, Mais de 80% da categria trabalha praticamente sem vestimenta. a mairia só de calçã. recebend na pele a açã crrsiva d ciment e uma ba parte é brigada a trabalhar até 14 hras pr dia. A diretria d sindicat tem denunciad várias mrtes em diversas bras de Belém. Nestes cass, cm n d prédi Raimund Farias, está exigind a puniçã ds respnsáveis pr mais esta catástrfe, a assistência scial e a indenizaçã das famílias ds mrts e ferids. CONFLITO EM XINGUARA Cm se essas desgraças nã bastassem,. -n sul d Pará, na regiã de Xinguara - municípi campeã em matéria de cnflits de terras n Estad-, desde dia 5 de agst 150 pliciais estã tcaiads na Fa7enda Marajara, de 29 mil hectares, pertencente a fazendeir Manel de Sá Jr., prmvend espancament. a prisã e assassinat de lavradres. Fram press ate agra sete trabalhadres rurais, tds eles prprietáris de 3 a 5 alqueires de rça queimada, prnta para plantar e agra impedids de fa7ê-l. Três psseirs já fram mrlos e utrs tants estã fragids em funçã de cmbates armads na regiã. Pistleirs a mand ds grandes prprietáris de terras inferninm a vida ds que trabalham cm a cmplacência da plícia. Em utra área. na Fa7enda Pedra Furada. utr cntingente plicial vem ameaçand psseirs em suas próprias casas, levand press seus filhs m~.:nrcs, quebrandlhes s pertences. atingind inclusive a prfessra lcal. Neste lugarej. mais três psseirs se encntram press. Apesar das denúncias na imprensa e apels a gvern d Estad, nada ainda fi reslvid. A Fundaçã Paul Fnteles, cm api d PCdB e da OAB, está rganizand uma cmissã interparlamentar para visitar distrit de Sã Gerald d Araguaia Xinguara. ns dias 22 e 23 de agst próxims. Além destas instituições, deverã participar da cmitiva diverss partids, deputads estaduais, Cntag, Fetag, CPT e a imprensa (Eneida Casteli. sucursal PA) Das três chapas cncrrentes, smente duas têm cndições reais de vitória: a da situaçã, Chapa I, que representa s setres mais imbilistas e apelegads da entidade; e a Chapa 2, psiçã unida, que reúne as principais lideranças da categria. A Chapa 3, frmada na última hra e encabeçada pel atual secretári-geral d sindicat, já recnhece sua derrta. Ela fi lançada apenas para marcar psiçã e, n fund, prcura dividir s vts psicinistas. Sua campanha é bastante limitada. Na reta final das eleições, é visível a frça da psiçã nas grandes fábricas d setr. Até mesm na indústria GE, antig redut da situaçã, a prpaganda da Chapa 2 tem recebid ba aclhida. Na semana passada, s cabs eleitrais da situaçã fram recepcinads pels peráris da empresa fazend sinal d _. dis. Os jrnais da psiçã sã guardads pels trabalhadres, enquant s da Chapa I sã lançads a chã. O mesm tem crrid nas utras grandes empresas metalúrgicas, cm na lshibras, Canec. Emaq e Standard. Os peráris levam s materiais de campanha da psiçã para interir das fábricas, cnfrme rientaçã das próprias lideranças da chapa. AS DIFICULDADES da Situaçã pssut a lista ds sindicalizads. A atual diretria d sindicat nã permitiu acess aa psiçã as ende reçs destes sócis. Além diss, a Chapa I tem cntad cm api abert d patrnat. Sua última jgada fi cnceder pagament d resídu salarial (23 % de aument) em suas parcelas e elgiar a atuaçã da atual diretria.da entidade. A campanha pel pagament d resídu estava se desenvlvend nas fábricas, liderad principalmente pels integrantes da chapa de psiçã. Mas a diretria d sindicat tenta agra capitalizar a assinatura d acrd cm a Firjan (a federaçã ds empresáris). A imprensa burguesa também engrssu esse cr, fa7end grande estardalhaç para esvaziar a greve geral d dia 20 e enfraquecer a psiçã. SALÁRIO BAIXO A cncessã d re.s idu, prém, nã aliviu a situaçã ds metalúrgics. O pis salana! <la categria e menr entre s dez sindicatõs d setr nc Estad. E a diretria d sindicat é uma das respnsáveis pr essa situaçã de miséria. Os metalúrgics ainda se lembram da greve fracassada d an passad, quand ela nã jgu pes na mbilizaçã e Tribunal Reginal d Trabalh cncedeu apenas 9% de aumentabaix ds 13 % ferecids pels patrões. Outr mtiv de insatisfaçã na base é víncul d presidente d sindicat e candidat da Chapa I, Valdir Vicente, cm s patrões. Recentemente ele fez rasgads elgis a presidente da Firian e d estaleir Canec. Chegu a declarar que "patrões e empregads nã sã inimigs". (da sucursal]

7 TriJmnailperária DE 24 A MOVIMENTO OPERARIO E POPUlAR 7 GREVE GERAL O resultad d cnfrnt d dia 20 Ap('sar das inúmeras adhr-.idade"i. a greh' geral acabu 'ie \'Íahilizand n dia 20 dt. ~g-.t. Na mairia d, Estad-,, a parali..,açã atingiu.., principai~... etre, da tcnmia e até. em algun.., ca"i..,,... upt.ru ~'' t.''ijll'l'htti\'a.., inidai'\. O grande au..,t.nt<. l'ntrl'tant. fi Sã P~wl - que é tntd pela impn rnt hurgm''" pltra anuhtr prtt..,t.!\1a... para a 'i centrai' -.indirai... a gn ' l' '>l'n iu a '>l'll h.i(ti' : m-.trar dl'-.cntlntament d-. tnthalhadn'' cnm a plític~1 l'cnümica d gm t.rn S~trlll'~ ". llm halan<; parc1al k1t pela CGI c Cl I. aplc..,l'ntad na tarde d dia ~(J. indica qui.' a gre\l' gl'ral tl'\l' carútcr nacinal. l m al!!ull\ r,tad'. da inclu,i_\ l' ultrara.,.,u a.., prl'\ i\nl''-. r C<hO d Ri (irandc d Sul. nde emprc..,ariad da indú.,t ri;1 prmeteu um acrdll.,hrc IL''Ídu na\~... pera d prtc\t c algum "indica li..,ta.., "L' L'nca ITL'!!a ra 111 de dc\ati\ar a mhi.lita<.;ã.!'an.-nd jg dm patr<ic.,. Me., m a,..,i m. cnca de 7Wi d.., t r a ha I had re' gaúch.., crutaram.., hra<;'-. Outra dcmn\lra<;ã de cmhati\ idacll' crreu n R i dl'.janeir.!\ \ ilenta reprl'"'-ã plicial. a mair n Hra.,il. nã intim1du., carica<,..j:'t \'rdc\tc se firmu cm rc!!iã nde m.,indicatm tí: m cn~c.,pndid ;'t., expectativa.., d-. a..,..,alariads. O prtc\t n\ a mente fi hem.,uccdid. a cmpl d que c1 rcu na!!rc\ c!!era I de 12 dl' dctcmr passad~). "O" sindicalista' nrdestins. nde a nssa central tem mair penetraçã. deram uma liçã para muit., que ditiam <.!JUC nã havia clima para a paralisaçã". cmentu Jaquim Andrade. presidente da CGT. A greve geral teria impact mair nã fsse a pequena adesã de dis imprtantes centr~; indu,triais- Sã Paul c Minas Gerais. Neles. as próprias centrais recnhecem que quase nã huve greve. "Ne~;tcs lcais a açã d gvern. ds patrões c ds sindicalistas de direita fi muit mai" pl..,ada". argunll.'nt:~.jair 'vll'nl'!!hclli. prl'\1<.knll' da Cl ' I. ('()1'\TR.-\ A CO I~ R F:'\ TE O qul.' nii faltu nc..,..,c prcl'"" l r a m h.., t ú c ui.,. Durante tda a!a-,c ck prcpara<;ãn da grc\c dc..,crl\hcu-.,c um;~ \Crdadeira!.!Uerr;~ de cla..,..,cs- c d;~í 0\it-d" -,indicatm q uc c n.,q?.u ira m rem" r cntra a crrente. "" clas'e" dminantes tcnsinaram tda" '".,ua., fr<;a'> para C\ ita r pnhcst. O l!o\ crn fct dcm<ll!o!!ia. cncctlcnd ahn-csr11~la: tentu cnpta r di rigcntc., sindicais c di\ idir m\ imcnt: e fct ameaça<,. anunciand a prntidã d Fxércit. "\ dia da grc\ C. desclu <,Oidad<, para pntm c-.tratégic-. n Ri de.janeir c acinu a Plícia f-ederal. rc<,pn'-.a\el pel cmand das PM-. ns Fstadm c r centl'nas de nrisõc... Pr \lia\ ct. m pat riks tentaram \cndcr a!al\lr imaccm de ncgciadrc' i'k\ h crs. I ellll'nd..,lll'l'\0 d m\ iml.'nt. em \[!ri' lcai.., cill.'!!ar;~m a cnccdn parti.' d re..,ídu "ai<~ ri;~ I- cm em Sã Paul. Ri dl.'.janeir c Ri (ir;111de d Sul. Desta i'rma. c prcuraram di\ idir a mhilita- 't <,:ã nacinal. /\l~m diss. par-~ tiram rara truculência.!\ ~ l cnahan (l.'ntidatk dm han- ~ q UL'i rs) anunciu a d i"pl'n-.a ~ da-, li<.kran~, a-.!.!rc\ ista' c ~ crte de pnt p:~ra td" m ~ i';!lt..,m. Seu" jrnai... a cha- c.. mada granck rmprcn"" dc..,cnnwhilita<, ã- 'l'n ind de prin- 1\ndrack. "l ' ma cent ral ">0/1\OI\cram uma camp;~nha cipai.., prta-\ O/l'\ da hur!!uc- nha nã tem!r<, a". cmpleta 111\.'ntir<l'. a c!!r-... cira. Deram..,ia. (Hr mat~ria abai\). ' Jair ML'nl'!!helli. c.,pa<; dc-.tacad as "indicali-.ta., cntrürim ú l!l"c\l'. deturcartas!\'a MESA Outra quc... tã ~ a rróp ria param in frrna<, <1c\ c tentara 111!! agi Iidade d' ind ic;tl i... m. "\ criar clima de terrr. Mc... rn l ' m lc\ anta m c n t da!! rc\ c. dia 20 a., dua" centrais.,cntiram na chertura d dia 20.!'iteram -.cus cfcitm c a a<;ã de ~crts..,ua-.. dchilidade-.. "\ intltir manchete faland d fraca...s lídcrc' sindicai\ serã mti\ u da Cl!T. pr cxl'mp l. pc.,u a d mm imcnt em cntradiçã de a\ aliaçã ma i" aprfundada puca rcprcsent<tti\ idade de cm a..., ntícia..., d..., F\tadm d mm imcnt '>indicai a partir a Ig u n.., sindicat.., fi I ia d..,. q_ul.' m..,tr;l\arn..,ua ahrangl:n- de aura. Para a CGT c CUT cm ds Químic-. c BandCI<I. uma'cisa é certa: prtest d ris da capita I paulista. ljuc \'esse bmbardei cntra a dia 20!'at parte de uma jrnada nã cnseguiram parali">arsua-.. grc\c geral. chamu atençã a mair de luta-. para mudar s ha">cs. apesar de tda a fra.,ecnduta \Crgnhma de algun' rum\ d país. "!\ grc\e geral lgia pscud-cmhati\a. dirigente'> 'indicais. Além de nã é um fat i-.lad. ma\ deu nã mm crcm urn ded para sua cntrihuiçii na atalha Pr últim. também -.crú mbilitar suas catc!!rias. ds traalhadrcs pr mudan- mtihj de acalradas di..,cu~; c..,palharam calúnias c~ntra a ças". afirma Sérgi Barrs. sõe-.. a açã sahtadra de "indirigente da CGT. dicalistas cm I u i; Antôni. 1\ntõni Magri c Paul Atc"\c\ta a\ alia<;ã muit' \ed. "~ó... ti\cms sindicats assunts entrarã em rauta. que só fitcram asscmhléias na l!m deles é a rrópria di, isã d última hra. demnstrand seu mm imcnt sindical. O episó- pequen cmprmi-..s cm a di cmpr\ou mai~; uma \ "C/ luta c arraigad crpratique ela \Ó.,cnc para prejudicar \ism". lembra Mcneghelli..Jú a luta c que a \'ida empurra Jaljuim Andrade anuncia a rara a unidade. para a açã cmcaçã imediata de uma ma i" estreita entre as dua\ cen- reuniã d cn..,clh da CGT. trai... Secund... sindicalistas. Di1end-se "magad" cm a diyisãz) ueru a demra na certs d irigentes sindicais c marcaçã' da gre\ c após tachand de "cncrcúmcn..,.. Plan Hrcsscr c a psterir seus arguments 'cntra a cnfusã das data">. "Tems greve. ele defende "a nccc-;siljuc caminhar cada \C/ mais dadc da crítica.aerta para e\iunid-..". cmenta.la4uim tar a repetiçã desses errs". O valr d piquete "I rpa de chtjuc da PM na., fúricas. Tanques d rx~rcit cupand a Central d Hrasi I n R i. Ameaças de demissã ds grc\ ista..., pel patrnat. Intensa campanha de calúnias na imprensa burguesa. Tud ist gmcrn acha muit natural. Quand s trahalhadre" mais esclarecids se rganitam c frmam piquetes para discutir cm seus clegas c rara tai' uma cntr pressã a aparat gigantesc das classes dminantes. imediatamente as autridades erram desesperadas cntra a.., ilcnta caçã" a., que querem tr'ahalhar. Urge dcsma-.carar c-.tc cinism. O piquete é uma frma tradicinal c ahslutamcntc legítima ds grc\ istas para cmcnccr s cmpanheirs intimidads pela., am tr e s. t rcs vacilantes. piquete é uma frma-cletiva de pressina r s que. pr fa Ita de cnsciência. cedem ú demaggia c à fen..,iva da rcprcssf.ó hurguesa. f-at-se ncccssúri inclusi\ c criticar certs sindicalistas que. d iantc da campanha patrnal. caem na dcfcmi\ a c negam \a l r dc..,ta imprtante arma de luta. O jg dur da burguesia ' 1\ntc\ da crc\e. uma intensa ministr Paul Hrssard anunnda de prc~s<)cs \ isand criar ci;l\a que g<h'crn tinha rdeum clima de med c intimida- nad am órgãs de "cgurança a <;ã shrc., trahalhadre" c repressã d.., piquete'-. c alerim iahilitar a qualyucr cu-.t ta\ a ainda que n ca\ ds sermm imcnt. Depis. a tenta- ' idrc-. púhlics aplicaria I i\ a dt: dc...,mra li ta r -. sindicarigidamente a lei - que deterlistas ljuc -.c l.'mpcnharam na mina a demissã d., grc\ ista... rnhilita<;ã c de apresentar O prefeit de S. Paul..Júni crn "nm a" lidcran<;as" aque- Quadr... fi ainda mais le-. que hictaram acrta- üspcr. Á "f-lha de S. Paul" mcntl' a pa mli..,a<;ã. f i c dc... taeu a\ ameaças feita\ rr cntinua..,cnd c.,tc cmpr- Clú ud i I em n. seu sccrctú ri tament d gmcrn. dm plí- d.., ncgó~:is jurídicm: "O prctic.., cn..,cnadrc., c da kit nã perdar[!. O 1\lllcigrande imprl'ini. esta grande núri crc\ i-.ta..,cr(t iml.'diatafrente que n' últim-. mc..,l's mentc demitid. c nl'..,..,cs ca..,m tem irn \.'\tid intcn..,aml.'ntc na.jüni ( dur". tl'ntati\ a de lllllt'rtc ani::.ar sindic;tli..,m hra..,ilcir. tran.,fr1\s amca<;a.,.. n entant. mand- num in..,trumcnt de!'ram a lgn ma i.., cncret q uc cla hr;1~ ã cm capitalism. ">implc' cfl'clara~ ôl'\ irada... 1\IL:m da mhilint<;ii gl'ncrali\"a quarta-feira.,é..,pcra da tada de tdas a.., Plícias M iligr-c\c. a manchete d.. r,ta- tarc'> c da Plícia 1-cdcral. dã" marc;l\a tm autritü- fxércit intcnci diretamente ri cn~ ljllc <!direita prepara\ a n Ri. '\ dia :w as trpa..., en!rcnta mcnt ú!!l'l.'\ c.. P ri- c-.wcinada-. n F.,wd cupa'ã c demissã par:, m pil;uc- ram militarmente a Cmpatcir,... '\a, púgu1a.., rntl'rna... nhia ~ickrt"lrgica '\acwnal. em Vlta Rednda. c a C\taçã da Central d Brasil. atracadur das harcas que fatem a tra\cs~;ia Ri-~iterói c terminal rdm iúri 1\rnéric f-ntcncllc. na capital.!\ final d dia. um halan<; di\ ulgad pela\ centrais... indicai\ infrmant ljul' 417 pris<1cs h;l\ iam sid feita\ em td país. l'l:n final d dia 20, dirigentes da ('(;T e da Cl T a' aliam a grn r e defendem a açã unitária Açã destacada d PCdB A )!ren J!eral d dia 20 fi 'itrisa. Apesar de tda pressã d )!0\ ern. ameaças de prisã. bicte da imprensa e traiçã de sindicalista\ da Ct 'T e CCT, nh el geral deade'iã fi superir a da gre, e d 12 de de:tembr d an passad, cm exceçã d Estad de S. Paul. Merece um destaque nessa batalha papel ds cmunistas. O PCdB fi sem dú"ida um fatr deci.,h na sua reali:taçã. Desde as plenárias de Brasília. nde sustentu a reali:taçã da )!ren até a denúncia d'i sindicalistas patrnais. que dh idiram mm iment para e, itál. Na r~ani:taçã prática e na reali1.açã, s cmunistas esth eram na linha de frente da ~re, e. Atesta i'is númer de cmpanheirs press. em \'ári'i Estads, durante s piquetes e as manifestações. A agirem assim s cmuni'itas cumpriram 'ieu papel e deram um ehmpl de unidade, cmhath idade, abnegaçã e firme:ta. (Rnald Freitas. membr da Cmissã Executha Nacinal d PCdB). Galeria ds fura-g(eyes.. ~ N seu c-. frç para derrtar s trabalhadres. as classes dminantes cntaram cm um frte trunf n períd da preparaçã da grc\"c geral. Atr<l\é'> de declarações c açõc... dirigentes de imprtante\ sindicats clcaram-se na prútica a lad ds patrõc-.. na tcntati\a de im iahilitar prtc..,t- c cm is-.. ganharam destaque nas püginas da imprensa hurguc<,a. Entre eles. três fram as estrelas da sahtagcm: * Lui:t Anti'min Medeir'i. Recém-eleit presidente d Sindicat d' Mctalt'lrl!icm de Sã Paul. tiru a ~nüs cara lg ced. fm dria.., entre\ ista\. atacu antiuas rei\ indica<, ôc..., ds trahalhadrc.,- cm a C\tahilidadl' c a rcd u<, ii da jrnada -. dc!cndcu -.i... térna capitali.,ta l' cndenu a url'\ e geral. Para tapear. ~indi cat prdutiu um jrnal da grc\c- puc di-.triuíd nas fúhrica.,. Mcdcirm afirmu na Imprensa que prmmcu "mai" de 600 a~;semhléias" para cn... ultar a ha~;c. ma<, na realidade que fct fi atacar a grc\ c c as ccnt nt i\. "\a prta da Vil larcs. pr exempl. dis..,c que a grc\c nã traria r.~nhum rc\llltad. * A nwni R O)!éri M aj!rí. Desde in ici da d iscu\sã da grc\ c. presidente d Sindicat ds Flctricitúris de Sã Paul ag iu cm um \Crdadcir agente patrnal. Primeir tentu impedir de tda" a\ frma\. inclusi\c cm prmcaçôc... a articulaçã unitüria entre a CG-1 c a Cln. Derrtad n "cu intent. pa-.... u a dardcclara<, <ies cntrúrias a<., Interesse' ds trah:llhadrc'. C-nhL Cid \CI.!uidr d ">indicali... m n~htc-amcrican. um dm mais "rrmpids d mund. 1\.1..!ri defendeu a cm cr-.ã de' parte da dí\ ida c.x tcrna em capital de risc. cm a entrega da., cmpre"" estalai" Ú\ multinacinai.., """ t f Quant it gre\e geral. trahalhu ns bastidres para inviahilitú-la. Chegu a rcalitar reuniões na Eletrpaul ditend-sc cntra a grc\c. ~a véspera da grc\'e, almça\ a em Brasília cm Guilherme Afif Dmings. um ds principais representantes d patrnat na Cnstituinte. * Paul A:tC\'ed. Recémeleit prc~ i dente d Sindicat ds Metr\ iúri... de Sã Paul. rmpeu a tradiçã de cmhati\idadc d setr. Os metr\ iúri~;. recnhecid\ cm uma da~; catc!!<hia..., mai..., rgan itadas da c~1p i tal. de~; ta \ ct ficaram a u...,cntc..., da grc\c geral. O..,indicat tratu de dc..,mhilitar m trahalhadre.,.!\te\ cd rcfr~, u cr dm... indicalista\ de direita prctc...,tand falhas na frma cm fi decretada a parali..,açii. Sua cnduta geru prtests n interir da Cl T Á imrr\.'11\a.,ill'nciu src l'\tcs!'at">. u deu a ck" c.,pa<; rcdtllidí-.,im. Fm cmpcnsa<;ã. distrceu a rca lidack L' prcuru aprc...,cntar a grc\ l.' cm "um!'raca"' cmplet". De quchra. deu ampl dl'\l<l qul' a -.indicali,tas cm Antôni Ma!.!ri c I ui; 1\ntôni Mctkir~. ljul' lideraram hictc a m\ imcnt. f., te últim fct tjuc..,tü de dci'\ar clara a p,i<;ã tjuc hje cupa na luta de cla..,..,c..,: "O capitali..,m \cnccu n Bra-.il. Minha hriga nii é pela rnudan~ a d rcl!ime garantiu cil' ú "f-7)1ha". l.uit \ntimi. \lagri t \tl'\l'd : ' trunf, d patrnat n md 'indiral

8 N dia 20 Brasil esteve agitad. A luta fi desigual. Em Sã Paul e Minas a greve nã teve grande adesã. Mas n Ri Grande d Sul e n Nrdeste a paralisaçã fi um sucess. N Acre, a greve cntinuu n dia N Ri. mviment superu as expectativas ds ~;indica listas. Na capital. Metrô c m trens nãc funcinaram. as barcas pararam pela manhã. Um clima de feriad dminu a cidade. Ônibus circularam precariamente c embra bancs c cmérci tenham ahcrt parcialmente suas prtas. a atividade fi sensivelmente rcdutida pr falta de fregueses. Vlta Rednda paru cmpletamente. sem transprtes urbans c cm cmérci fechad. A paralisaçã mai' espetacular crreu na Cmpanhia Siderúrgica Nacinal. As lideranças sindicais atuaram dentr da empresa desde a quarta-feira :1 nite. 2ó.S mil ds 29 mil metalúrgics simplesmente "cruzaram s braçs" c Exércit (400 sldads. pertencentes a 22'! Batalhã de Infantaria Mtrizad de Barra Mansa. cuparam a siderúrgica a partir das 2 hras da madrugada d dia 20) fez um papel ridícul. só rr- \canã irritaçã ns trabalhadres. lj ma ba nvidade vei ds m\ imcnts cmunitüris. liderads pela Famerj. <.:uja açã teve destacada imprtância para êxit da greve. N bairr Santíssim - Avenida Santa Crut -. pr cxcmrl. blquearam a passagem ds c ônibus usand trncs. pedras ~ c até um sfü velh. A PM agiu ~ cm invcjüvcl.. truculência : ::! C S p a n C O U C r I a n Ç a S C S C U.ü cmandante. capitã Paul :3 de Suta Cvril. nuis até cstu- g. ~ prar cm um cassetete uma u. mradra. que tentu prteger N Ri de.janeir. s piqueteirs seus filhs da vilência plicial. Em respsta. s ppulares apc- MINAS GERAIS drcjaram ônibus. À repressã. cm sempre cspatafúrdia (tanques d Exércit cuparam a Central d Brasil). desta vc7 cntu cm Em Rcl Hri1ntc mm iadesões exuberantes: s capanmcnt fi frac. Mas pm gas da U DR-X (antig M R-X) nã deixu de manifestar seu auxiliaram as PMs nas prtas de fúbrica. bradand c inves- prtest cntra s rums que gvern Sarney \'em impnd tind cntra s piquetes. a país: 5 mil pessas participaram de uma passeata ús I~ BAHIA hras na Praça da Rd viúria. Após a manifestaçã. s ppulares fram até a sede d DOPS. exigir a sltu ra de sindicalistas dct id~ pels agentes tu uma vitória plítica. Para- industrial de 1\ratu. E ntre da rc prc~sã. O gm ern mbiram quase 9W; d fun ci na- utrs. f ra m detids prcsi- litu 30 mi l sldad~; pa1 a lism públic. ówí d cmér- dente d Sindit êxtil c da CGT- impedir mm imcn t grevista. ci. sr 'r da rede bancária. Jr ;. BA. Daniel Gmes. c diretr Só na capital d Estad. XS sinds ônibus. N pl pctrquí- d Sindicat ds Metalúrgics dicalistas fram press. Os psts de sa lide d mic e n Centr Industrial de c crdenadr d Diccsc tcgiaratu. a adesã fi de SW;. A~ na I. Paschal Carneir. Na 5:! lnamps nã funcinaram. cidades de Feira de Santana. Delegacia de Plícia. li sindi- Também uma parcela ds grúltahuna. Vitória da Cnquista. calistas fram tratads cm fics aderiu à greve. O setr de llhcús c ltapctinga chegaram a marginais c brigads a pcrma- cmputaçã. inclusive a Prsurprcendcr cmand de ncccr smente de cuecas na bam. fi afetad pel mvigreve. cm a paralisaçã quase cela. Mas a repressã nã fi cu ment parcdista em Bel ttal da rede hancária. N intc- só pr cnta da plícia: em Hri1ntc. c as três maires rir baian. mviment pare- Urtiga. um fatcnd cir baleu dista fi mair d que na greve vereadr Antôni Daut de SÃO PAULO geral de de7embr passad. Maura. d PT. que fi interem Teixeira de Freitas. cidade nad em estad grave n de prte médi. huve passeata hspital. cm mais de 4 mil trabalhadres. Em Camaçari a greve fi Para barrar prtest ppu- ttal. Nã funcinaram bano mviment grevista n Ia r. gvern Waldir Pires cs. cmé rci c expedientes Estad de Sã Paul fi inexmandu astrpasdechqueda públics. O prefeit l.uit Cac- pressiv. 1'\a capital. apenas s PM cupar as ruas. Trinta c tan dispensu td funciscn idres cstad uai'> d sct r de cinc sindicalistas press. nalism municipal c passu saúde. alguns trabalhadres da agressões c tirs fram cxpc- dia td nas prtas de fübricas purificaçã. úgua c esgt. diente da repressã cntra cnclamand s pcníris a registrand-se ainda g rc\cs pv. As prisões crreram aderirem à paralisaçã. parciais na indústria química c bancs- it cstabclccimcntm deixaram d e funcinar. seg und Sindicat ds Bancúris: m\ imcnt também atingiu a ürca de cmpensaçã da Caixa Ecnômi ca F-ederal. enfrentam frte aparat plicial I marccnanas da cap1tal perma neceram inativas durant e dia 20. F m Cntagem. para ram it metalúrgicas. A SID Elet rônica ficu sem um de seus tu rns. Mas a percentagem de rara lisaçã ds meta ILI rgics fi pc4ucna..j{t em Bctim. nã cmpareceram a t rabalh de JO a 4Wí ds pc níris da Fiat. Fm 1\raçuaí. cerca de XOCr d pessa l da Sec reta r ia d Trabalh nã deu expedien te Em Varginha. a repressã plicia l impediu uma tentati va de paralisaçã ds metalúrgics. O Metr cmp utu uma reduçã de 301 í n númer de seus usuúri-.. li m bm númer de escla' púhli cas fram paralisadas. segund dads da Apccsp. Mesm n ABC'. mcnimcnt nã cn-.eguiu alcançar a amplitude da greve d dia 12 de detem hr. estendend-se a 3Wí das metalúrgicas d e Sant!\ndré c mai' de se; da' indústria-. em Sã Be rnard d Camp. c nfrme s sindicalista\.!\ rcp rcssü ag1u cm granc 'ilência. 17 mil J>M, fra m mbilintds cntra.. grc\ i'tas. 150 trabalhadr<.:\ fra m press. 79 ônihus f ram depredads c 14 \iatura\d a J>M fi caram cm s pneus furad s. PERNAMBUCO... 'õ c Peleg sabta, mas nã evita greve em Recifeãi <a :; -, õ LL.!!!... ~--- ALAGOAS /PARAÍBA il A plícia e a Rede Glb derr.tada Em Maceió.!\lagas. as prisões cmeçaram lg ús ó hras da manhã, mas nã cn~cguiram C\ i ta r que óy r d-. rdm iúris aderissem à gre\ c. a pesar ds pi4uctcs terem sid impedids. O cmérci aprvu pagament d resídun as empregads c fct prpaganda cntra a grc\c. \; enta nt. 7{)t( ds cmcrciúns pararam. Cerca de pessas participaram de um at pú bl ic ú-. l ó hra... Tamhem em Jã Pl's..,a. Paraíba. a grc\c fi um ~ucc-.,. O tran-,prtc cl\.'ti\. cmérci. ha nc,. rera rt i<,:<il"' pública-,. wn 1<; de ÚI!Ua' c-,gts. crrei-, fic.tram ttalmen te paradm.!\té a Rede (i l h te\ c \lia'> t ra n-,miss<ics interrmpida-.. 1ambém em C;tmpllla (irande a adc,ã ds trabalhadrc-, n... tran... prtc' clcti\'!i ttal BRASÍLIA l:m J>ernamhuc. a d 1rcçã ~ da CCiT lcal. <.: apitancada pel'~ MR - X. \abtu a g rc\c. ~ Mesm assim. a pa rali... açã fi li_ ttal entre s clctri<.:itüris. 2 urbanitúri... (em ({ccil c ). prc- ~!\ rcp1-c"sã se abateu cm Yidcnci<'ris. rrfi... inai... de 'igr shrc s grc\ i-,ta". cn- prcc.,,aml' nt d e dad-,. prtrariand;t-.pala\ra.,dgmcr- fess rc-. c run <.: initrim da-. un i- SERGIPE nadr Pedr Sirnn que n dia \Tr'iidade... : fun ci n:"t ri" de anterir prmeteu nã rcpri - tclccmunica ç<ic-. L' da C hah mira grc\ c. Cerca de 100 pe-,- Cerca de 2.ó00 mct.ti Íi ri!ics sa' fram p re-,a... -,cnd qu e tamh( m pa raram. a km d ~ tra\úria" dela" fram agredida-.. halh ad rc" da Fma tcr. cn' in<.:lusi\c parlamcntarc'. c m tnh;ii ci\ il. han c... I B( if-. c 1 lll \ l ac;tl ll. e<tptt ;tl d Sna \Creadra Jussara Cny. d indil... tria '> tê \tl'i'. -,ct rc'> nde gipc. a adl -, ;i ds prk.,.., rc.., L' J>CdH..Jussara que partici- a grc\l'!i parcial. \L' r\ id Orl'\ d;t.., llll i\ l'l'\ id:td L "' pma de um piquete numa gara ;\ l<trtk lloll\ C ra\'-.l':ll <l de) pr!l.,.,rl.., d I L' 2 gr<tlh. l!ci11 de tmihm fi atincida n rmt rr uma h mha 'de!!ú\. 111iJ pc '>.. O ól\ 110 Cl' l1tr d ckt ricit :.tri' l' tr ah; tl h:tdrl''rcci k. a.., l!ritm tk.. Sa rn c\ ( d.., 'e n i(;.., de, ll! ll <l'- L' L'\l!llt"!\p e~ar da 'ilência da plí<.: ia. crrera m \ Úria-, mal1ifc... ta - tramhiqu c ir. ru h u n ~ s!1 tta l.().., nwt :lri,ta' d~ úntd inhl'ir" I am hl'ill L'lll.l;tha - hu, nã t rahalh.t r<tm :til', 1, 7 <;<ie-. n;1 capiwl. t ã hu' c a t (1 p 1'1hI ic. I\' lll1 i n- I <,1, 'i ~~=~.:..:..;, Seg und.lm.é Schult v. rrc- d ma i-, (k I m il tr:th.:.tlll..td rl''si d c n tc d a l cd cra<;<i d -. rurai..,... i m a li\ td\ rcrn:tlll - --,--=:C merci:'11 i-, c d a CCiT lcal. hu ca no\ 11\ L'ra m atu: t ~ :i dc'> "! i a ma ir r<trali '-<ll;àd Ri tacada. m nt and lll11 ra lan Ci randc d Su l. i: t que 7(}1 ; d ' qu e de <tr<ltn : t _!.!IL.H' 11.1 l'r:t~ a tra ha lhadrc-, atkr ira rn. Ma' :1 d I )i:'tii O. n a n1r,.. ' L nd l!rande 'it úr ia de-.-.a l!re \ e i'i <I fun c i n<t r u ma.. r.tdju q ue derrta da imrrc n-.a ' hurguc'-<t. prc... t;l\ a ' L' r\ j~ ( h <I O' _!.!I L\ J' t<l'. d patrnat. d g\c rn c d' in!rmand-' da ' cr ti: nc ia, d dia. r cil'g-." Apli t,ç,~ltà~~~~~º'~~çp~t, Aracaju realiza prtest, apesar da repressã F.m Sã I uís. Maranhã. a grc\ c cm ca da pela CUT e a CCi I f1 plenamente\ itrisa. Frut de uma ba preparaçã unitúria. mo\ iment atingiu 1001 ; d transprte urban. d-. scn idrcs públics. ds prfc...,res da rede púhlica c pm a da. X()I 1 ds que t ra balham na cn.,truçã ci\ il. apesar d alt grau de repressã \erificada cntr,t s pi4uctcs. Pela primeira \C/ n Maranhã. a grc\c chegu à Alumar. uma multinacinal d alumíni. O sucess da mhili7açã fi pssí\ el graç.ts a um bm trahalh de pannctagem. a açã\ igrsa ds pqucte'ide cmcnc1ment c à disp içãdc lutd ds trabalhadres Em Natal param qua e tda a categria O prcs1dcntc da Federaçã m Interestadual ds Trabalhad- ~ rcs n Ensin. Wclingtn Tci- xcira Gmes. c p residente d,e Sindicat ds Marcene ir s Bra.,ília. E\.ércit \ai à; rua' fram alguns ds detid s pels milita res. ( 3ó4. cerca de JWí d ttal) rmcnt. scnd que s c s hancüris só pararam parcialmente. A final d dm. ma1s de pessa., en<.:crraram a jrnada de luta cm uma manib;taçã n centr de I crciina. 1110\ cmcrci;"ri~ R.G. DO NORTE >"'. O el mai plicial. s gaúchs fi1cram a mair greve geral jú rcali;ada n Estad. Em Prt!\lcgrc mctrô paru ttalmente c transprte rdo\ iúri<' c-.t é\ l' paralisad até ús X hra" da manhã c dcpi" dis'>o arena' 50(i( ds ônibus fun<.:inaram. O cmérci c s hancs funci naram parcialmente. Os prtuáris de Prt!\lcgrc c de Ri Grande pararam td trabalh. Até mesm na cnstru<;ã civil - cuj presidente d sindicat da categria. Ricard Raldin. trabalhu cntra a grcvc - " paralisaçã fi d e 60CY,. N Vale ds Sins hu\c uma grande mhilin1çã. "c destacand Canas. nde IOOf''r ds metalúrgic!-.. rdviúris c cmcrciúris aderi ram à greve. O m, imcnt paredista fi frte em vú ri a.., cidades d interir. F m lju í a paralisaçã fi de I 001 ;. e m Peltas c Santa Ma ri<t 70'; c em F. rcxim IOWi. ha\ cnd u m N Piau í. s mtristas. elet ricitúris. prfessres. alcançara m um índice de paralisaçã de 10r í..lú s trabalhadres t êx t eis. inc luind a mair indú~ t r ia d Fstad. aguadalaja ra. pessal da cn~;truçã ci\ il c m prev idenciáris. tamhtm tiveram <; uccss em seu ' RIO GRANDE DO SUL O frte na paralisaçã n Ccarü fi na <Írca industrial. c m dris exempls de cmbati\'idadc. especialmente das pc rú rias que trabalham na ind úst ria têxt il 70 1 i da mair e mp resa de cnfccç(ics. a Guarara pcs. mais as mulheres grc\ istas da Cinc. fú brica de prcessa mc nt de castanhas. rea li1a ra m uma passeata cm ma is d e mi l t rabalhadras. Outras fúbrica<., também parara m. c m a Rcnak. Sanm. Del Ri. Rcmn's. N interi-r. nas cidades de Crateú-. c Quixadú. s serviçs públics ficara m cm pletamen te paralisads. PMs e bmbeirs tmam lugar ds mtristas I m Brii'>Íila 7()1 1 d.~, trahd lhadrc' adcr1ram :\ l!i'l'\l' \l'gund a \ alia~ ;l d cõman~ d ll11i!"icad l'ntrc 0\ rll'\ itknciúri<h. luncin.tff('' da,;llldl'. pril'\\oil'' au\11.trl' de admil1i..,tra~ ii ncl.tr. l:lll r l'l' gad 0\ da ( <llll r a 11 h1:1 tk,\cua-. c I -,ct' de Bra..,ili:t c d;~ Supcrim~ ndl'ilci<i d [)c..,cn ' h imcn t da Pc-,ca. a parttcl rat;<i \ ii11l'il!o!01..,urnir a 1}01,. ().., r11dm tarf(,, rararalll l'lll l)()l r hl! prl'l'i\0 ljlll' clcmc11tm da Pl1cia ~1 iiil! r c d Crr de BmhL'IIm r m Natal. a gre\c J<Í se mstra\a ">itrisa lg pela manhã. cm a participaçã ati\a de muitas categrias prfissinais. cm a ds mtristas. scn idrcs públics d f'itad. cmerciúris. telefônics. clctricit;íris. metalúrgics. tr b,tlhadres da cnstruç<l Cl\ d mct,iiíirgicos. prfc'isre'>. 1rna lista.: assistentes sc1a1s a mair fúbrica d F tad. d setr têxtil. a Guar.uape-.. paru IOr;. Várias empresa-. públicas também p.tralisar.tm suas atl\ idades. inclusi\c Detran Durante tda a manhã. mais de SOO pessa.., se reuniram na praça Kcnncd\. n centr da cidade. rartrcipítnd de ctti\ idades cultugiis rgan11adas pel cmand de grc\c. N fím d dia fi rg.mind um at públic cmemrand êxit d m\ imcnt. A única categria ljlic nã paru mtegralmcntc fi a dm hancúris. PARÁ Trabalhadres saem as ruas em Belém :'\ Par.L a l!rc\l' fi \anguardcada pel~ perúris da cn-,trut;ã Cl\ il I g pela manhã. :.-. Y hra'. fi rcalilad um at d1antc da sede d "ind icat da C.ltl'I!<Hia. rc\ crcnctand a mcmó r~a ds ckl!a'> que mrrer.1m de\ 1d a tlc--..,ahamcnt de um edifíci em cn-.tn11.;à em Hclt:m (\cja matcn.1 na f1.tgina 6 Je..,t.l L"OI<;:í ). cm a p.t ra 11-.a~ ã dl' m ii pcv.;;ls.! m '>C!-!uida. hm c pa scata \-. 15 hra-.. nm at puh(ico. Lfl> ta \C/ l'onl 5 mil m.tni!ntantl.'-. t uncinúr 1' pú h(í.<.:<ls p1 C\ 1d 'lll'i:'irim L' fun L'IOil,IIIP\ da I u-.t ~t;a adcri rarn ú grc\l'. 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