Eficiência nas Moendas de Cana

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1 10 14 / 08 / 2015 paulo@delfini.com.br

2 Conceito de eficiência Capacidade de moagem Extração de açúcar Consumo específico de energia Custo operacional por tonelada processada Custo de manutenção por tonelada processada Integridade dos equipamentos ao longo da safra

3 Capacidade de moagem Operação do sistema de descarga e alimentação de cana Capacidade do sistema de preparo da cana Sistema de alimentação das moendas Regulagem das moendas Geometria da moenda largura e diâmetro Adequação de frisos e soldas nos rolos

4 Condição geométrica para máxima alimentação Para verificar se uma moenda tem capacidade para processar uma determinada quantidade de cana, além de checar se a regulagem atende é necessário verificar se a capacidade volumétrica pode ser atendida com uma densidade da cana numa faixa aceitável. Qc = dc x L x C x v x cos α dc = Qc / L x C x v x cos α

5 Nível na calha X densidade da cana na base da coluna de cana Modelo da calha Donnelly (Murry & Hutchinson, 1958) Fonte: Kent, G.A. Effect of chute level on mill capacity Proceedings ISSCT,

6 Nível na calha X densidade da cana na base da coluna de cana Relação utilizando o modelo de Murry & Hutchinson Fonte: Kent, G.A. Effect of chute level on mill capacity Proceedings ISSCT,

7 Condição geométrica para máxima alimentação VALORES DE REFERÊNCIA PARA DENSIDADE DA CANA*: < 0,5 t/m 3 valor facilmente atingido > 0,50 até 0,55 t/m 3 valores normais > 0,55 até 0,60 t/m 3 valores relativamente elevados > 0,60 até 0,70 t/m 3 valores extremamente elevados > 0,70 t/m 3 praticamente impossível no sistema atual * Para cana de boa qualidade, com teor de impureza vegetal em níveis normais

8 Ajuste da calha Donnelly ângulos de alimentação máxima Qc = dc x L x C x v x cos α 8

9 Fatores que afetam a extração das moendas Uniformidade de alimentação Preparo da cana Compactação Reabsorção Frisos e solda dos rolos Rotação das moendas Taxa e Eficiência da Embebição Ponto de retorno do bagacilho Quantidade de ternos

10 Uniformidade da alimentação Funções da calha Donnelly Adensar a cana na região de entrada da moenda Manter um pulmão de cana para a alimentação da moendas Dificuldade do sistema de controle para manter o nível elevado numa faixa estreita

11 Uniformidade da alimentação das moendas Proteção do picador e desfibrador Buchas no espalhador Buchas no eletroímã Buchas na calha Donnelly Sensores de nível na calha Donnelly do 1ª terno Ajuste do controle pelo apalpador

12 Controle da alimentação do 1º terno Calha e Apalpador Nível da calha atua na velocidade mas não enxerga quantidade de cana na esteira metálica (comando às cegas) Apalpador avalia solicitação da calha Donnelly, verifica carga na esteira e incrementa ou reduz a solicitação da calha. Estratégia indispensável para manter nível alto e com pouca variação numa faixa restrita de operação

13 Fatores que afetam a extração Uniformidade da alimentação Garantir fluxo contínuo de alimentação de cana, desde a descarga até a alimentação da 1ª moenda. Falhas de alimentação da 1ª moenda resultam em falha nas demais com consequente perda da compactação Falhas na alimentação da 1º moenda afetam o desempenho do sistema de embebição nas demais

14 ÍNDICE DE PREPARO Eficiência nas Moendas de Cana Fatores que afetam a extração - Índice de preparo da cana % CÉLULAS ROMPIDAS - CANA / TERNOS 100,0 98,0 96,0 94,0 92,0 90,0 88,0 86,0 84,0 SM 83/84 BG 83/84 SM 84/85 BG 84/85 BF 84/85 82,0 80,0 CANA / TERNOS

15 Fatores que afetam a extração - Índice de preparo da cana Índice de preparo entre 80 a 85 % é suficiente para a extração por moagem Índices de preparo acima de 85 % aumentam consumo de energia e desgaste sem benefícios para a extração Campo de validade da relação : índice de preparo X extração Exemplo prático: substituição de desfibrador DH por Cop-5 sem alteração da extração

16 Estimativas da extração utilizando simulador do processo TERNOS INCLINAÇÃO DO CASTELO (º) BITOLA (polegadas) HS (mm) ABERTURA S (mm) DIÂMETRO (ROLO SUPERIOR) (mm) DIÂMETRO (ROLO SAÍDA) (mm) ALTURA DO FRISO SUPERIOR (mm) ALTURA DO FRISO DE SAÍDA (mm) ROTAÇÃO (RPM) OSCILAÇÃO (mm) ÁGUA DE EMBEBIÇÃO (%) DESVIO DE FIBRA (%) CALDO CUSH-CUSH (%) COEF.EMBEBICAO COEF.REABSORÇAO REL. ENCHIMENTO FIBRA CANA (%) BRIX CANA (%) DADOS GEOMÉTRICOS DAS MOENDAS ,7 15,2 13,5 12, DADOS DA COMPOSIÇÃO ,00 0,85 0,75 0,65 0,60 0,50 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 0,371 0,391 0,431 0,473 0,507 0,533 0, MOAGEM (TCH) UMIDADE CANA (%) 71

17 Estimativas da extração utilizando simulador do processo - sistema de embebição e retorno de bagacilho SAI DO TERNO ENTRA NO TERNO C.M.DOSTERNOS SAI DO TERNO MATRIZES DE INTERCONEXÃO I-CIRCULAÇÃO DE CALDOS II-FORMAÇÃO DO CALDO MISTO III-CIRCULAÇÃO DE CUSH-CUSH ENTRA NO TERNO Sistema de embebição composta convencional Caldo misto: 1º e 2º ternos Retorno de bagacilho entre o 1º e 2º ternos

18 Estimativas da extração utilizando simulador do processo - Extração em condições normais de operação RESULTADOS TERNOS I - COMPOSIÇÃO DOS BAGAÇOS FIBRA BRIX UMIDADE INDIVIDUAL ACUMULADA S' (mm) 33,99% 36,08% 39,72% 43,24% 46,10% 48,18% 12,14% 8,20% 5,54% 3,85% 2,58% 1,78% 53,87% 55,72% 54,74% 52,91% 51,32% 50,04% II - EXTRAÇÃO DE BRIX 71,27% 35,09% 38,58% 36,27% 37,09% 34,70% 71,27% 81,35% 88,55% 92,70% 95,41% 97,00% III - ABERTURA DE SAÍDA EM TRABALHO 32,55 31,56 28,21 25,73 23,99 22,61

19 Compactação em cada terno

20 Compactação em cada terno

21 Compactação em cada terno - 0,34

22 Compactação em cada terno operação do 2º ao último terno

23 Compactação em cada terno operação do 2º ao último terno EM QUAL CONDIÇÃO A EXTRAÇÃO ESTÁ MELHOR?

24 Controle e automação das moendas Compactação em cada terno operação do 2º ao último terno Controle Principal: Oscilação do rolo superior rotação da moenda Manter a oscilação do rolo superior dentro de uma determinada faixa, atuando na rotação para retorná-la dentro da faixa de operação desejada Controle Seletivo: Nível de bagaço na calha rotação da moenda Assume o controle da rotação sempre que o nível ultrapassa um valor definido atuando na rotação até restabelecer o nível para controle pela oscilação

25 Condições normais de operação - Reabsorção TERNOS INCLINAÇÃO DO CASTELO (º) BITOLA (polegadas) HS (mm) ABERTURA S (mm) DIÂMETRO (ROLO SUPERIOR) (mm) DIÂMETRO (ROLO SAÍDA) (mm) ALTURA DO FRISO SUPERIOR (mm) ALTURA DO FRISO DE SAÍDA (mm) ROTAÇÃO (RPM) OSCILAÇÃO (mm) ÁGUA DE EMBEBIÇÃO (%) DESVIO DE FIBRA (%) CALDO CUSH-CUSH (%) COEF.EMBEBICAO COEF.REABSORÇAO REL. ENCHIMENTO FIBRA CANA (%) BRIX CANA (%) DADOS GEOMÉTRICOS DAS MOENDAS ,7 15,2 13,5 12, DADOS DA COMPOSIÇÃO ,00 0,85 0,75 0,65 0,60 0,50 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 0,371 0,391 0,431 0,473 0,507 0,533 0, MOAGEM (TCH) UMIDADE CANA (%) 71

26 Condições normais de operação - Reabsorção RESULTADOS TERNOS I - COMPOSIÇÃO DOS BAGAÇOS FIBRA BRIX UMIDADE INDIVIDUAL ACUMULADA S' (mm) 33,99% 36,08% 39,72% 43,24% 46,10% 48,18% 12,14% 8,20% 5,54% 3,85% 2,58% 1,78% 53,87% 55,72% 54,74% 52,91% 51,32% 50,04% II - EXTRAÇÃO DE BRIX 71,27% 35,09% 38,58% 36,27% 37,09% 34,70% 71,27% 81,35% 88,55% 92,70% 95,41% 97,00% III - ABERTURA DE SAÍDA EM TRABALHO 32,55 31,56 28,21 25,73 23,99 22,61

27 Redução da reabsorção no 6º terno TERNOS INCLINAÇÃO DO CASTELO (º) BITOLA (polegadas) HS (mm) ABERTURA S (mm) DIÂMETRO (ROLO SUPERIOR) (mm) DIÂMETRO (ROLO SAÍDA) (mm) ALTURA DO FRISO SUPERIOR (mm) ALTURA DO FRISO DE SAÍDA (mm) ROTAÇÃO (RPM) OSCILAÇÃO (mm) ÁGUA DE EMBEBIÇÃO (%) DESVIO DE FIBRA (%) CALDO CUSH-CUSH (%) COEF.EMBEBICAO COEF.REABSORÇAO REL. ENCHIMENTO FIBRA CANA (%) BRIX CANA (%) DADOS GEOMÉTRICOS DAS MOENDAS ,7 15,2 13,5 12, DADOS DA COMPOSIÇÃO ,00 0,85 0,75 0,65 0,60 0,50 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,30 0,371 0,391 0,431 0,473 0,507 0,533 0, MOAGEM (TCH) UMIDADE CANA (%) 71

28 Redução da reabsorção no 6º terno RESULTADOS TERNOS FIBRA BRIX UMIDADE INDIVIDUAL ACUMULADA S' (mm) I - COMPOSIÇÃO DOS BAGAÇOS 33,99% 36,10% 39,75% 43,28% 46,13% 51,23% 12,14% 8,04% 5,35% 3,67% 2,44% 1,74% 53,87% 55,86% 54,90% 53,06% 51,43% 47,03% II - EXTRAÇÃO DE BRIX 71,27% 36,36% 39,56% 37,02% 37,66% 36,46% 71,27% 81,72% 88,95% 93,04% 95,66% 97,24% III - ABERTURA DE SAÍDA EM TRABALHO 32,55 31,56 28,21 25,73 23,99 22,61 + 3,05-3,01 + 0,24

29 Redução da reabsorção no 1º e no 6º terno TERNOS INCLINAÇÃO DO CASTELO (º) BITOLA (polegadas) HS (mm) ABERTURA S (mm) DIÂMETRO (ROLO SUPERIOR) (mm) DIÂMETRO (ROLO SAÍDA) (mm) ALTURA DO FRISO SUPERIOR (mm) ALTURA DO FRISO DE SAÍDA (mm) ROTAÇÃO (RPM) OSCILAÇÃO (mm) ÁGUA DE EMBEBIÇÃO (%) DESVIO DE FIBRA (%) CALDO CUSH-CUSH (%) COEF.EMBEBICAO COEF.REABSORÇAO REL. ENCHIMENTO FIBRA CANA (%) BRIX CANA (%) DADOS GEOMÉTRICOS DAS MOENDAS ,7 15,2 13,5 12, DADOS DA COMPOSIÇÃO ,00 0,85 0,75 0,65 0,60 0,50 1,30 1,40 1,40 1,40 1,40 1,30 0,371 0,391 0,431 0,473 0,507 0,533 0, MOAGEM (TCH) UMIDADE CANA (%) 71

30 Redução da reabsorção no 1º e no 6º terno RESULTADOS TERNOS FIBRA BRIX UMIDADE INDIVIDUAL ACUMULADA S' (mm) + 2,80 I - COMPOSIÇÃO DOS BAGAÇOS 36,32% 36,15% 39,79% 43,31% 46,15% 51,25% 11,71% 7,65% 5,09% 3,49% 2,32% 1,65% 51,97% 56,19% 55,12% 53,20% 51,53% 47,10% II - EXTRAÇÃO DE BRIX 74,07% 33,01% 39,56% 37,02% 37,66% 36,46% 74,07% 82,63% 89,50% 93,39% 95,88% 97,38% III - ABERTURA DE SAÍDA EM TRABALHO 32,55 31,56 28,21 25,73 23,99 22,61 + 0,02-0,09 + 0,07 + 0,38

31 Redução da reabsorção em todos os ternos TERNOS INCLINAÇÃO DO CASTELO (º) BITOLA (polegadas) HS (mm) ABERTURA S (mm) DIÂMETRO (ROLO SUPERIOR) (mm) DIÂMETRO (ROLO SAÍDA) (mm) ALTURA DO FRISO SUPERIOR (mm) ALTURA DO FRISO DE SAÍDA (mm) ROTAÇÃO (RPM) OSCILAÇÃO (mm) ÁGUA DE EMBEBIÇÃO (%) DESVIO DE FIBRA (%) CALDO CUSH-CUSH (%) COEF.EMBEBICAO COEF.REABSORÇAO REL. ENCHIMENTO FIBRA CANA (%) BRIX CANA (%) DADOS GEOMÉTRICOS DAS MOENDAS ,7 15,2 13,5 12, INDIVIDUAL RESULTADOS TERNOS DADOS DA COMPOSIÇÃO ,00 FIBRA0,85 0,75 0,65 0,60 0,50 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 0,371 0,391 0,431 0,473 0,507 0,533 0,000 BRIX 13 MOAGEM (TCH) UMIDADE CANA (%) 71 UMIDADE I - COMPOSIÇÃO DOS BAGAÇOS 33,99% 36,08% 39,72% 43,24% 46,10% 48,18% 12,14% 8,20% 5,54% 3,85% 2,58% 1,78% 53,87% 55,72% 54,74% 52,91% 51,32% 50,04% II - EXTRAÇÃO DE BRIX 71,27% 35,09% 38,58% 36,27% 37,09% 34,70% ACUMULADA S' (mm) 71,27% 81,35% 88,55% 92,70% 95,41% 97,00% III - ABERTURA DE SAÍDA EM TRABALHO 32,55 31,56 28,21 25,73 23,99 22,61

32 Redução da reabsorção em todos os ternos TERNOS INCLINAÇÃO DO CASTELO (º) BITOLA (polegadas) HS (mm) ABERTURA S (mm) DIÂMETRO (ROLO SUPERIOR) (mm) DIÂMETRO (ROLO SAÍDA) (mm) ALTURA DO FRISO SUPERIOR (mm) ALTURA DO FRISO DE SAÍDA (mm) ROTAÇÃO (RPM) OSCILAÇÃO (mm) ÁGUA DE EMBEBIÇÃO (%) DESVIO DE FIBRA (%) CALDO CUSH-CUSH (%) COEF.EMBEBICAO COEF.REABSORÇAO REL. ENCHIMENTO FIBRA CANA (%) BRIX CANA (%) DADOS GEOMÉTRICOS DAS MOENDAS , , DADOS DA COMPOSIÇÃO ,00 0,85 0,75 0,65 0,60 1,30 1,30 1,30 1,30 1,30 0,371 0,403 0,455 0,496 0,532 0,000 0, MOAGEM (TCH) UMIDADE CANA (%) 71

33 Redução da reabsorção em todos os ternos Redução da quantidade de ternos RESULTADOS TERNOS I - COMPOSIÇÃO DOS BAGAÇOS FIBRA BRIX UMIDADE INDIVIDUAL ACUMULADA S' (mm) 36,32% 39,65% 44,45% 48,05% 51,15% 11,71% 7,49% 4,71% 2,99% 1,83% 51,97% 52,86% 50,85% 48,96% 47,03% II - EXTRAÇÃO DE BRIX 74,07% 40,22% 43,95% 41,19% 43,27% 74,07% 84,50% 91,31% 94,89% 97,10% III - ABERTURA DE SAÍDA EM TRABALHO 32,55 30,57 26,71 24,54 22,65 + 0,10

34 Reabsorção recursos para redução / controle Utilizar cargas hidráulicas adequadas. Manter solda tipo chapisco em boas condições. Garantir as melhores condições de drenagem possível. Utilizar critérios de regulagem adequados. Succionadores de caldo do rolo superior.

35 Reabsorção recursos para redução / controle succionador de caldo

36 Reabsorção recursos para redução / controle Utilizar cargas hidráulicas adequadas. Manter solda tipo chapisco em boas condições. Garantir as melhores condições de drenagem possível. Utilizar critérios de regulagem adequados. Succionadores de caldo do rolo superior. Moenda com dispositivo para controle da reabsorção.

37 Reabsorção recursos para redução / controle MillMax Fives-Lille

38 Reabsorção recursos para redução / controle MillMax Fives-Lille

39 Reabsorção recursos para redução / controle MillMax Fives-Lille

40 Reabsorção recursos para redução / controle Utilizar cargas hidráulicas adequadas. Manter solda tipo chapisco em boas condições. Garantir as melhores condições de drenagem possível. Utilizar critérios de regulagem adequados. Moenda com dispositivo para controle da reabsorção. Moenda de 2 rolos Walker (Austrália).

41 Reabsorção recursos para redução / controle Moenda Walkers

42 Reabsorção recursos para redução / controle Moenda Walkers

43 Reabsorção recursos para redução / controle Moenda Walkers

44 Reabsorção recursos para redução / controle Utilizar cargas hidráulicas adequadas. Manter solda tipo chapisco em boas condições. Garantir as melhores condições de drenagem possível. Utilizar critérios de regulagem adequados. Moenda com dispositivo para controle da reabsorção. Moenda de 2 rolos Walker (Austrália). Rolos de moenda com camisas perfuradas.

45 Reabsorção recursos para redução / controle Camisas perfuradas

46 Reabsorção recursos para redução / controle Camisas perfuradas

47 Reabsorção recursos para redução / controle Camisas perfuradas

48 Frisos e solda dos rolos Ângulo e passo dos frisos tem forte influência na capacidade e na extração Força efetiva de compactação depende do ângulo do friso Solda tipo picote importante para garantir alimentação nas rotações mais altas Solda tipo chapisco garante uma aplicação mais efetiva da compressão evitando aumento excessivo da reabsorção

49 Rotação das moendas Pela teoria a extração é inversamente proporcional à rotação Na prática esta condição não tem sido observada, com as moendas mantendo a extração com velocidades maiores Provavelmente esta teoria deixou de ter validade com a prática de soldagem (picote e chapisco) que garantem a alimentação e a compressão com menor escorregamento. Menor escorregamento menor reabsorção influência minimizada na extração

50 Taxa de embebição TERNOS INCLINAÇÃO DO CASTELO (º) BITOLA (polegadas) HS (mm) ABERTURA S (mm) DIÂMETRO (ROLO SUPERIOR) (mm) DIÂMETRO (ROLO SAÍDA) (mm) ALTURA DO FRISO SUPERIOR (mm) ALTURA DO FRISO DE SAÍDA (mm) ROTAÇÃO (RPM) OSCILAÇÃO (mm) ÁGUA DE EMBEBIÇÃO (%) DESVIO DE FIBRA (%) CALDO CUSH-CUSH (%) COEF.EMBEBICAO COEF.REABSORÇAO REL. ENCHIMENTO FIBRA CANA (%) BRIX CANA (%) DADOS GEOMÉTRICOS DAS MOENDAS ,7 15,2 13,5 12, DADOS DA COMPOSIÇÃO ,00 0,85 0,75 0,65 0,60 0,50 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 0,371 0,391 0,431 0,473 0,507 0,533 0, MOAGEM (TCH) UMIDADE CANA (%) 71

51 Taxa de embebição Redução de 30 para 25 % cana RESULTADOS TERNOS I - COMPOSIÇÃO DOS BAGAÇOS FIBRA BRIX UMIDADE INDIVIDUAL ACUMULADA S' (mm) 33,99% 36,00% 39,60% 43,12% 45,99% 48,09% 12,14% 8,75% 6,26% 4,55% 3,18% 2,26% 53,87% 55,25% 54,13% 52,33% 50,83% 49,66% II - EXTRAÇÃO DE BRIX 71,27% 30,54% 34,95% 33,26% 34,50% 32,79% 71,27% 80,05% 87,02% 91,34% 94,33% 96,19% III - ABERTURA DE SAÍDA EM TRABALHO 32,55 31,56 28,21 25,73 23,99 22,61-0,81

52 Taxa de Embebição X Extração (4 5 6 Ternos) (10) (20) (30) (40) Embebição % Cana( )

53 Taxa de embebição Gradientes de extração (10) (20) (30) (40) Embebição % Cana( )

54 Taxa de embebição - % cana ou % fibra? O principal objetivo de adicionar água ao processo é diluir o caldo original da cana embebição % caldo embebição % cana Um objetivo adicional é lavar o caldo em contato com o material fibroso embebição % fibra Quanto maior o teor de fibra na cana, menor a quantidade de caldo a ser diluído, portanto para uma mesma embebição % cana a diluição do caldo original da cana será maior Quando o teor de fibra na cana se eleva, para a mesma umidade ou teor de fibra no bagaço final, a quantidade de bagaço é proporcionalmente maior

55 Taxa de embebição - % cana ou % fibra? O aumento da quantidade de bagaço para teor de fibra maior na cana suplanta a maior diluição conseguida pela menor quantidade de caldo original da cana (100 fibra % cana) resultando numa maior perda de açúcar no bagaço final Observa-se que a extração tende a ficar constante quando se mantém a taxa de embebição % fibra constante Conclusão: ambas são importantes e devem ser utilizadas da forma mais conveniente ao entendimento e ao controle do processo Embebição % cana: informação mais racional em termos de expressar a quantidade de água sendo utilizada Embebição % fibra: guarda uma melhor relação com a extração a ser obtida

56 Eficiência da embebição Sistemas: simples / composta / recirculação Temperatura (pequena diferença p/ T > 60º C) Distribuição da água e dos caldos no bagaço (ponto de aplicação / largura da camada / vazão contínua) Eficiência de cada estágio de embebição Relação Extrações Real / Teórica de Brix Variação da eficiência do 2º ao 6º ternos sistema de embebição composta convencional: TERNO Ke 0,85 0,75 0,65 0,60 0,50 Ponto de retorno do bagacilho Taxa de embebição COEFICIENTES DE EMBEBIÇÃO

57 Eficiência da embebição temperatura da água de embebição Ensaios efetuados na Usina São Martinho mostraram não haver diferença significativa na extração até a temperatura de 60º C Acima de 60º C foi observado um ligeiro ganho de 0,1 pontos na extração. Acima de 60º C, a alimentação dos últimos ternos ficou muito comprometida, exigindo a interrupção do processo com muita frequência Acima de 60º C, a aplicação manual da solda tipo chapisco ficou comprometida por razões de visibilidade e segurança Temperatura alta favorece a queda da umidade do bagaço no trajeto da moenda até a caldeira

58 Eficiência da embebição temperatura da água de embebição

59 Eficiência da embebição Potencial teórico máximo (100 %) TERNOS INCLINAÇÃO DO CASTELO (º) BITOLA (polegadas) HS (mm) ABERTURA S (mm) DIÂMETRO (ROLO SUPERIOR) (mm) DIÂMETRO (ROLO SAÍDA) (mm) ALTURA DO FRISO SUPERIOR (mm) ALTURA DO FRISO DE SAÍDA (mm) ROTAÇÃO (RPM) OSCILAÇÃO (mm) ÁGUA DE EMBEBIÇÃO (%) DESVIO DE FIBRA (%) CALDO CUSH-CUSH (%) COEF.EMBEBICAO COEF.REABSORÇAO REL. ENCHIMENTO SAI DO TERNO DADOS GEOMÉTRICOS DAS MOENDAS ENTRA NO TERNO ,3 12, II-FORMAÇÃO DO CALDO MISTO C.M.DOSTERNOS III-CIRCULAÇÃO DE CUSH-CUSH SAI DO TERNO MATRIZES DE INTERCONEXÃO I-CIRCULAÇÃO DE CALDOS DADOS DA COMPOSIÇÃO ENTRA NO TERNO ,00 1,00 1, ,40 1,40 1, ,371 0,495 0,533 0, ,000 0,000 0,000 FIBRA CANA (%) BRIX CANA (%) 13 MOAGEM (TCH) UMIDADE CANA (%) 71

60 Eficiência da embebição Potencial teórico máximo (100 %) RESULTADOS TERNOS I - COMPOSIÇÃO DOS BAGAÇOS FIBRA BRIX UMIDADE INDIVIDUAL ACUMULADA S' (mm) 33,99% 44,55% 48,14% 12,14% 6,10% 2,01% 53,87% 49,34% 49,85% II - EXTRAÇÃO DE BRIX 71,27% 60,87% 69,77% 71,27% 88,76% 96,60% III - ABERTURA DE SAÍDA EM TRABALHO 32,55 24,91 22,61

61 Eficiência da embebição - Distribuição dos caldos TERNOS INCLINAÇÃO DO CASTELO (º) BITOLA (polegadas) HS (mm) ABERTURA S (mm) DIÂMETRO (ROLO SUPERIOR) (mm) DIÂMETRO (ROLO SAÍDA) (mm) ALTURA DO FRISO SUPERIOR (mm) ALTURA DO FRISO DE SAÍDA (mm) ROTAÇÃO (RPM) OSCILAÇÃO (mm) ÁGUA DE EMBEBIÇÃO (%) DESVIO DE FIBRA (%) CALDO CUSH-CUSH (%) COEF.EMBEBICAO COEF.REABSORÇAO REL. ENCHIMENTO FIBRA CANA (%) BRIX CANA (%) DADOS GEOMÉTRICOS DAS MOENDAS ,7 15,2 13,5 12, DADOS DA COMPOSIÇÃO ,00 0,85 0,75 0,65 0,60 0,50 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 0,371 0,391 0,431 0,473 0,507 0,533 0, MOAGEM (TCH) UMIDADE CANA (%) 71

62 Eficiência da embebição - Distribuição dos caldos RESULTADOS TERNOS I - COMPOSIÇÃO DOS BAGAÇOS FIBRA BRIX UMIDADE INDIVIDUAL ACUMULADA S' (mm) 33,99% 36,08% 39,72% 43,24% 46,10% 48,18% 12,14% 8,20% 5,54% 3,85% 2,58% 1,78% 53,87% 55,72% 54,74% 52,91% 51,32% 50,04% II - EXTRAÇÃO DE BRIX 71,27% 35,09% 38,58% 36,27% 37,09% 34,70% 71,27% 81,35% 88,55% 92,70% 95,41% 97,00% III - ABERTURA DE SAÍDA EM TRABALHO 32,55 31,56 28,21 25,73 23,99 22,61

63 Eficiência da embebição - Distribuição dos caldos

64 Eficiência da embebição - Distribuição dos caldos - 0,48

65 Ponto de retorno do bagacilho TERNOS INCLINAÇÃO DO CASTELO (º) BITOLA (polegadas) HS (mm) ABERTURA S (mm) DIÂMETRO (ROLO SUPERIOR) (mm) DIÂMETRO (ROLO SAÍDA) (mm) ALTURA DO FRISO SUPERIOR (mm) ALTURA DO FRISO DE SAÍDA (mm) ROTAÇÃO (RPM) OSCILAÇÃO (mm) ÁGUA DE EMBEBIÇÃO (%) DESVIO DE FIBRA (%) CALDO CUSH-CUSH (%) COEF.EMBEBICAO COEF.REABSORÇAO REL. ENCHIMENTO FIBRA CANA (%) BRIX CANA (%) DADOS GEOMÉTRICOS DAS MOENDAS ,7 15,2 13,5 12, DADOS DA COMPOSIÇÃO ,04 0,85 0,75 0,65 0,60 0,50 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 0,379 0,391 0,431 0,473 0,507 0,533 0, MOAGEM (TCH) UMIDADE CANA (%) 71

66 Ponto de retorno do bagacilho SAI DO TERNO ENTRA NO TERNO C.M.DOSTERNOS SAI DO TERNO MATRIZES DE INTERCONEXÃO I-CIRCULAÇÃO DE CALDOS II-FORMAÇÃO DO CALDO MISTO III-CIRCULAÇÃO DE CUSH-CUSH ENTRA NO TERNO

67 Ponto de retorno do bagacilho RESULTADOS TERNOS FIBRA BRIX UMIDADE INDIVIDUAL ACUMULADA S' (mm) + 3,73 I - COMPOSIÇÃO DOS BAGAÇOS 34,80% 36,28% 39,87% 43,36% 46,19% 48,24% 10,60% 6,79% 4,58% 3,18% 2,13% 1,47% 54,60% 56,94% 55,55% 53,46% 51,69% 50,29% II - EXTRAÇÃO DE BRIX 75,00% 38,58% 38,59% 36,27% 37,09% 34,70% 75,00% 84,64% 90,57% 93,99% 96,22% 97,53% III - ABERTURA DE SAÍDA EM TRABALHO 32,55 31,56 28,21 25,73 23,99 22,61 + 0,53

68 Ponto de retorno do bagacilho TERNOS INCLINAÇÃO DO CASTELO (º) BITOLA (polegadas) HS (mm) ABERTURA S (mm) DIÂMETRO (ROLO SUPERIOR) (mm) DIÂMETRO (ROLO SAÍDA) (mm) ALTURA DO FRISO SUPERIOR (mm) ALTURA DO FRISO DE SAÍDA (mm) ROTAÇÃO (RPM) OSCILAÇÃO (mm) ÁGUA DE EMBEBIÇÃO (%) DESVIO DE FIBRA (%) CALDO CUSH-CUSH (%) COEF.EMBEBICAO COEF.REABSORÇAO REL. ENCHIMENTO DADOS GEOMÉTRICOS DAS MOENDAS MATRIZES DE INTERCONEXÃO I-CIRCULAÇÃO DE CALDOS SAI DO TERNO ENTRA NO TERNO ,7 15,2 3 13,5 012, II-FORMAÇÃO 34 DO CALDO 34 MISTO C.M.DOSTERNOS III-CIRCULAÇÃO 12 DE CUSH-CUSH 12 SAI DO TERNO ENTRA NO TERNO DADOS DA COMPOSIÇÃO ,00 0,85 0,75 0,65 6 0,60 0, ,40 1,40 1,40 7 1,40 1,40 1,40 0,379 0,391 0,431 0,473 0,507 0,533 0,000 FIBRA CANA (%) BRIX CANA (%) 13 MOAGEM (TCH) UMIDADE CANA (%) 71

69 Ponto de retorno do bagacilho RESULTADOS TERNOS FIBRA BRIX UMIDADE INDIVIDUAL ACUMULADA S' (mm) I - COMPOSIÇÃO DOS BAGAÇOS 34,65% 36,17% 39,79% 43,30% 46,14% 48,21% 11,77% 7,55% 5,10% 3,54% 2,37% 1,63% 53,58% 56,28% 55,12% 53,17% 51,49% 50,16% II - EXTRAÇÃO DE BRIX 72,12% 38,57% 38,59% 36,27% 37,09% 34,70% + 0,85 72,12% 82,87% 89,48% 93,30% 95,78% 97,25% III - ABERTURA DE SAÍDA EM TRABALHO 32,55 31,56 28,21 25,73 23,99 22,61 + 0,25

70 Quantidade de ternos de moendas Quanto mais ternos maior a extração O gradiente de extração é menor a medida que se aumenta a quantidade de ternos Um conjunto com 5 ternos, com uma boa taxa de embebição e soldas em boas condições pode ter uma extração melhor do que um conjunto de 6 ternos com taxa de embebição pequena ou soldas em condições insatisfatórias

71 O que controlar no operação das moendas Uniformidade da alimentação do sistema de moagem Condições de operação do sistema de preparo da cana Índice de preparo da cana Condições do controle de alimentação do 1º terno Rotação do 1º terno Condições do controle da rotação dos demais ternos em função da oscilação do rolo superior e condições de alimentação de cada terno Carga hidráulica de cada terno Oscilação de cada terno Taxa de embebição e condições de operação do sistema Condições das soldas chapisco e picote de cada rolo Condições gerais dos componentes (bagaceiras, pentes, cabeçotes, mancais, etc)

72 O que controlar no operação das moendas

73 Consumo especifico de energia Principais consumos de energia: sistema de preparo e moagem Sistemas de preparo: de 38 a 106 hp/tfh Sistema de moagem: de 10 a 15 hp/tch POTÊNCIA NAS MOENDAS - ROTAÇÃO = 7,0 RPM MOENDA TORQUE (t x m) POTÊNCIA (CV) POTÊNCIA TOTAL (CV) 1 TERNO DEMAIS 1º TERNO DEMAIS 4 TERNOS 5 TERNOS 6 TERNOS POTÊNCIA ESPECIFICA PARA ACIONAMENTO (cv/tch) CAPACIDADE (t/h) POTÊNCIA ESPEC. (cv/tch) MOENDA NORMAL Repotenciada NORMAL Repotenciada ,7 10, ,8 10, ,3 10, ,0 10, ,4 11,3 Repotenciada = aumento do diâmetro dos rolos

74 10 14 / 08 / 2015 OBRIGADO! paulo@delfini.com.br

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