6 PROCESSAMENTO DE DADOS GEOGRÁFICOS VETORIAIS NO gvsig

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1 INTRODUÇÃO AO gvsig Autores Helen de Camargos Costa PIBIC Marcos Vinícius Alexandre da Silva PIVIC Orientação Prof. Dr. Nilson C. Ferreira 1

2 Introdução ao gvsig 1 - CONCEITOS BÁSICOS DE gvsig 2 - EXIBIÇÃO DE DADOS NO gvsig 3 - DADOS PARA O gvsig 4 - PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS NO gvsig 5 TRABALHANDO COM DADOS TABULARES NO gvsig 6 PROCESSAMENTO DE DADOS GEOGRÁFICOS VETORIAIS NO gvsig 7 - PRODUÇÃO CARTOGRÁFICA NO gvsig 8 - A EXTENSÃO SEXTANTE 2

3 CONCEITOS BÁSICOS DE gvsig 3

4 O QUE É O gvsig? Um programacomputacional livre Dá a liberdade de utilizá-lo sem a necessidade de compra; Dá a liberdade de poder observar o código-fonte; Dá a liberdade de alterar o código-fonte; Dá a liberdade de distribuir cópias originais e/o alteradas. Um programa computacional para Sistemas de Informações Geográficas O gvsig dispõe de funções para aquisição, armazenamento, gerenciamento, manipulação, processamento, exibição e publicação de dadosd e informações geográficas; Programa computacional desenvolvido em Valência Espanha Generalitat Valenciana e IVER Financiado pela Comunidade Européia Site : 4

5 O QUE É O gvsig? A base filosófica do gvsig Portabilidade d gvsig pode ser executado em diferentes plataformas de hardware/software (Linux, Windows, Mac). Sua linguagem de desenvolvimento é Java; Modularidade gvsig é extensível com novas funções que suas funções não contemplam; Código Aberto o código fonte original do gvsig está disponível; Sem licenças Não é necessário pagar para utilizar o gvsig, não existe limites de computadores e/ou de tempoparautilizar o programa; Interoperável gvsig pode acessar dados de outros programas computacionais proprietários, tais com ArcGIS, AutoCAD, Microstation sem necessidade de alterar seu formato; Respeita padrões gvsig segue os padrões do OpenGIS Consortium (OGC) 5

6 ESTRUTURA DO PROGRAMA gvsig 6

7 ESTRUTURA DE UM PROJETO gvsig Um projeto pode conter : Vários documentos tipo Vistas; Várias documentos tipo Tabelas; Vários documentos tipo Vistas 3D; Vários documentos tipo Mapas; Vários gráficos (linhas, polígonos, textos, hachuras, imagens, etc) 7

8 ESTRUTURA DO gvsig, ORIENTADA AO PROJETO Gerenciamento de projeto Gerenciamento de Mapa Gerenciamento de Tabela Gerenciamento de Vista Gerenciamento de Vista 3D 8

9 INTERFACE PADRÃO DO gvsig Vista 3D Mapa Vista Tabela 9

10 INTERFACE PADRÃO DO gvsig O gvsig se caracteriza por possuir uma interface fácil de usar e em pouco tempo, mesmo um usuário com pouca experiência em geoprocessamento, pode utilizá-lo sem maiores problemas. Na figura anterior, é possível observar a janela de projeto, quando sedetermina o nome do projeto, o seu título passa a ser o nome do projeto. Da janela de projetos, o usuário pode criar ou abrir vistas, tabelas, mapas e vistas 3D. VISTAS : janela onde são exibidos dados geográficos (shapefiles, imagens, base de dados e arquivos CAD); VISTAS 3D : janela onde são exibidos dados geográficos em 3 dimensões; TABELAS : janela onde se pode criar, editar e manipular dados tabulares e MAPAS : janela onde se pode construir mapas interativamente. 10

11 DOCUMENTOS DO gvsig Vistas Vistas 3D Mapas Tabelas 11

12 DOCUMENTOS DO gvsig O gvsig suporta uma variedade de fontes de dados e apresenta cada uma em sua própria janela, chamada de janela documento. Cada tipo de documento também possui sua própria interface. Vistas- Ambiente onde o usuário cria, edita, digitaliza, visualiza, consulta, analisa várias fontes de dados geográficos ( Shapefiles, Arquivos CAD, Bases de dados SDE, Oracle, PostGIS, Imagens, Dados de Servidores Web.) Tabelas- Ambiente onde o usuário cria, edita, visualiza, consulta, importa e exporta dadosd tabulares que podem ou não ser associados a dadosd geográficos. Mapas - Ambiente onde o usuário pode compor, editar, exportar e imprimir documentos cartográficos contendo dados geográficos tabulares textuais etc documentos cartográficos contendo dados geográficos, tabulares, textuais, etc. Vistas 3D- Ambiente onde o usuário visualiza dados geográficos em três dimensões. 12

13 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS Camadas de Dados (Legenda) Ferramentas e funções para manipular Vistas Dd Dados Geográficos Localizador 13

14 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS Ao tornar uma Vista ativa (criando, abrindo ou clicando sobre a barra de título), o usuário tem a sua disposição um ambiente próprio para manipular a Vista ativa. Os menus, botões e ferramentas que o gvsig disponibilizar são próprios para manipular essa Vista e na janela de projetos o usuário pode ver a lista das Vistas disponíveis no projeto. Ao adicionar temas (dados geográficos vetoriais e matriciais) na Vista, o gvsig ativa alguns menus, botões e ferramentas para que o usuário possa trabalhar com a Vista ativa ou com os dados que estão contidos na Vista. Uma Vista pode estar fechada, aberta ou ativa, porém na janela de projetos o usuário pode a qualquer q momento m criar e abrir Vistas existentes e novas. Ao abrir uma Vista, esta fica automaticamente ativa e todo ambiente do gvsig preparado para a manipulação da mesma. Para abrir uma Vista, o usuário pode dar um duplo click em uma Vista disponível na janela do projeto ou então selecionar uma Vista na janela de projetos e então clicar o botão Abrir da janela de projetos. 14

15 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS Menus, Botões e Ferramentas padrões utilizados para trabalhar com Vistas. Essa interface pode ser alterada 15

16 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS Quando se tem uma Vista ativa, o gvsig disponibiliza os menus e ferramentas ilustradas na página anterior. Os menus e ferramentas para se trabalhar com Vistas, possibilitam acessar funções para salvar projetos, adicionar temas na Vista, alterar propriedades p de temas ativos, exibir editor de legendas, abrir tabelas de feições, encontrar feições de temas com determinadas características, construir expressões lógicas para pesquisar temas, visualização de temas (aproximar, afastar e encaixar temas na Vista), selecionar feições a partir de gráficos, limpar seleções, obter ajuda, clicar sobre uma feição e visualizar seus atributos, manipular vértices, selecionar feições interativamente com o mouse, medir distâncias, hotlink ( com imagens, textos, etc), rotular feições, desenhar (pontos, linhas e polígonos), definir escalas, alterar as propriedades de uma vista (projeção, cor de seleção), carregar extensões, etc. O ambiente para trabalhar com Vistas pode ser alterado por meio de customizações. 16

17 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM TABELAS Botões, Ferramentas e Menus de tabelas Tabelas do projeto Dados Tabulares 17

18 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM TABELAS Ao tornar uma tabela ativa, o usuário tem a sua disposição um ambiente próprio para manipular essa tabela. Os menus e ferramentas que o gvsig disponibilizaribili são próprios para manipular essa tabela e na janela de projetos o usuário pode ver a lista das tabelas disponíveis no projeto. Uma tabela pode estar fechada, aberta ou ativa, porém na janela de projetos o usuário pode a qualquer momento abrir e adicionar novas tabelas. Ao abrir uma tabela, esta fica automaticamente ativa e todo ambiente do gvsig preparado para a manipulação da mesma. Para abrir uma tabela, o usuário pode dar um duplo click em uma tabela disponível na janela do projeto ou então selecionar uma tabela na janela de projetos e então clicar o botão Abrir da janela de projetos. 18

19 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM TABELAS Menus e Ferramentas utilizados para trabalhar com Tabelas. Essa interface pode ser alterada conforme a customização. 19

20 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM TABELAS Quando se tem uma Tabela ativa, o gvsig disponibiliza os menus e ferramentas ilustradas na página anterior. Os menus e ferramentas para se trabalhar com Tabelas, possibilitam acessar funções para salvar projetos, manipular conteúdos de células (recortar, copiar e colar), manipular seleções de registros (selecionar todos registros, limpar a seleção e inverter seleção), montar expressões para realizar pesquisas, agrupar registros selecionados, relacionar tabelas por um campo comum, calcular valores para campos de tabelas, ordenar colunas (crescente, decrescente), selecionar registros interativamente, editar o conteúdo de uma célula, editar tabelas, alterar as propriedades de uma tabela, etc. O ambiente para trabalhar com Tabelas pode ser alterado por meio de customizações do gvsig. 20

21 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM MAPAS Ferramentas e menus de Mapas Mapa Mapas do projeto 21

22 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM MAPAS Ao tornar um mapa ativo, o usuário tem a sua disposição um ambiente próprio para manipular esse documento. Os menus, botões e ferramentas que o gvsig disponibilizar são próprios para manipular esse mapa, e na janela de projetos o usuário pode ver a lista de mapas disponíveis no projeto. Um mapa pode estar fechado, aberto ou ativo, porém na janela de projetos o usuário pode a qualquer momento abrir e construir novos mapas. Ao abrir bi um layout, este fica automaticamente ti t ativo e todo ambiente do gvsig preparado para a manipulação do mesmo. Para abrir um mapa, o usuário pode dar um duplo click em um mapa disponível na janela do projeto ou então selecionar um mapa na janela de projetos e então clicar o botão Abrir da janela de projetos. 22

23 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM MAPAS Menus,e Ferramentas utilizados para trabalhar com mapas. Essa interface pode ser alterada conforme o nível de customização. 23

24 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM MAPAS Quando se tem um Mapa ativo, o gvsig disponibiliza os menus, botões e ferramentas ilustradas na página anterior. Os menus, botões e ferramentas para se trabalhar com Mapas, possibilitam acessar funções para salvar o projeto, manipular os elementos do mapa (recortar, copiar e colar), acessar e alterar as propriedades do mapa, agrupar e desagrupar entidades gráficas, alterar a ordem de exibição dos elementos do mapa, visualizar o mapa (aproximar, afastar, enquadrar, deslocar), imprimir o mapa, selecionar e redimensionar elementos do mapa, alterar vértices de elementos, inserir textos no mapa, inserir entidades gráficas (pontos, linhas e polígonos), inserir documentos no mapa. O ambiente para trabalhar com Mapas pode ser alterado por meio de customizações do gvsig. 24

25 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS 3D Botões e Menus de Vistas 3D Vista 3D Vistas 3D do projeto 25

26 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS 3D Ao tornar uma Vista 3D ativa, o usuário tem a sua disposição um ambiente próprio para manipular esse documento. Os menus e ferramentas que o gvsig disponibilizar são próprios para manipular essa Vista 3D e na janela de projetos o usuário pode ver a lista das Vistas 3D disponíveis no projeto. Uma Vista 3D pode estar fechada, aberta ou ativada, porém na janela de projetos o usuário pode a qualquer momento abrir e construir novas Vistas 3D. Aoabrir bi uma Vista 3D, esta fica automaticamente ti t ativa e todo ambiente do gvsig preparado para a manipulação da mesma. Para abrir uma Vista 3D, o usuário pode dar um duplo click em uma Vista 3D disponível na janela do projeto ou então selecionar uma Vista 3D na janela de projetos e então clicar o botão Abrir da janela de projetos. 26

27 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS 3D Menus e Ferramentas padrões utilizados para trabalhar com Vistas 3D. Essa interface pode ser alterada conforme o nível de customização. 27

28 AMBIENTE PARA TRABALHAR COM VISTAS 3D Quando se tem uma Vista 3D ativa, o gvsig disponibiliza os menus e ferramentas ilustradas na página anterior. Os menus e ferramentas para se trabalhar com Vistas 3D permitem, principalmente a manipulação para visualização de modelos digitais de terreno, sendo possível girá-los, aproximá-los, deslocá-los, etc. O ambiente para trabalhar com Vistas 3D pode ser alterado por meio de customizações do gvsig. 28

29 AS CONFIGURAÇÕES DO gvsig 29

30 AS CONFIGURAÇÕES DO gvsig Além das características anteriormente apresentadas, o gvsig ainda pode ser configurado para facilitar sua utilização. O usuário pode alterar a aparência da interface do gvsig, pode configurar os diretórios onde estão dados e projetos. O usuário pode ainda habilitar e desabilitar as extensões do gvsig As extensões do gvsig são conjuntos de programas (escritos na linguagem de programação Java). As extensões podem ser construídas pelos usuários sou então podem ser obtidas gratuitamente t na Internet. t As extensões geralmente inserem novas ferramentas nos ambientes de trabalho das Vistas, Tabelas, Mapas, etc. Atualmente, tem-se disponível extensões que atendem uma grande quantidade de necessidades. A extensão Sextante possui mais de 200 funções para manipulação de dados geográficos. Essa extensão pode ser obtida no site 30

31 Exercícios 1 - Quais os documentos básicos que um projeto gvsig pode conter? 2 - De a definição do que são os documentos Vistas. 3 - De a definição do que são os documentos Tabelas. 4-Deadefinição do que são os documentos Mapas 5 - De a definição do que são os documentos Vistas 3D 6 Visiteit o site do gvsig ( acesse a área de downloads do gvsig Desktop, acesse o espaço de comunicação e veja as listas de distribuição disponíveis. No site de gvsig é possível se manter atualizado com as inovações do gvsig, fazer downloads do gvsig e de suas extensões, participar de listas de discussão. (Acesse o vídeo ex01_06.htm) 31

32 Exercícios 7 Inicie o gvsig, acesse as preferências e altere alguns parâmetros, tais como a projeção cartográfica das Vistas (UTM, fuso 22, SAD-69), altere os caminhos para dados e projetos do gvsig. É possível ainda alterar a aparência da interface do gvsig. (Acesse o vídeo ex01_07.htm) 07 8 Inicie o gvsig, acesse e altere as propriedades p do projeto, crie uma Vista 3D de propriedade plana com exagero vertical 2.0 e altere outras propriedades. Crie uma Vista 2D e altere as propriedades desta Vista, crie um documento do tipo tabela, adicione a tabela log.dbf e altere as propriedades deste documento. Crie um documento do tipo mapa e altere as propriedades deste documento. (Acesse o vídeo ex01_08.htm) 9 Manipule as barras de ferramentas do gvsig, é possível descolar as barras de ferramentas, posicioná-las na área de trabalho do gvsig e ao fechar as barras de ferramentas ela retorna para a parte de baixo do menu. (Acesse o vídeo ex01_09.htm) 10 Grave todas a modificações realizadas, no projeto Goiânia.gvp. O projeto do gvsig é um arquivo XML e pode ser visualizado e editado em um editor de textos simples. (Acesse o vídeo ex01_10.htm) 32

33 EXIBIÇÃO DE DADOS NO gvsig 33

34 O QUE SÃO DADOS GEOGRÁFICOS? DADOS GRÁFICOS - (Pixels, Linhas, Pontos, Polígonos, Nós e Anotações) são utilizados para representar graficamente elementos geográficos g (drenagem, sistema viário, relevo, vegetação, limitei político etc.). DADOS TABULARES - Os dados tabulares são relacionados aos dadosd gráficos e tem como função descrever mais detalhadamente d t os elementos geográficos. FONTES DE DADOS GRÁFICOS - Mapas Analógicos, INTERNET, Mapas Digitais, Memoriais Descritivos, GPS, etc. FONTES DE DADOS TABULARES - Tabelas, Sistemas de Bancos de Dados, INTERNET, arquivos ASCII, etc. 34

35 ESTRUTURAS DE DADOS GEOGRÁFICOS Os dados geográficos podem possuir estruturas vetoriais ou matriciais 35

36 ESTRUTURAS DE DADOS GEOGRÁFICOS As diferenças entre os dados geográficos de estrutura vetorial e estrutura matricial são inúmeras : Precisão Geométrica : Os dados de estrutura vetorial possuem uma precisão geométrica maior que os dados de estrutura matricial. Tamanho do Arquivo : Os dados de estrutura vetorial necessitam de menor espaço em disco para serem armazenados. Processamento : O processamento de dados matriciais é mais simples, os dados matriciais são indicados para o processamento de elementos da superfície contínua. Exibição : Os dados de estrutura vetorial são mais rápidos para serem exibidos. 36

37 DADOS GEOGRÁFICOS VETORIAIS NO gvsig Arquivo de estrutura matricial Arquivo de estrutura vetorial Poligonal (tema ativo) Dado geográfico vetorial no gvsig, polígono tem seus atributos em uma tabela relacionada (feição) Atributos associados ao dado vetorial poligonal selecionado Feição poligonal selecionada 37

38 DADOS GEOGRÁFICOS VETORIAIS NO gvsig O gvsig suporta dadosd vetorias (pontos, linhas e polígonos) das mais diversas fontes : Shapefiles (formato nativo do gvsig), CAD (DXF, DWG, DGN), arquivos textos tabelados com vírgula, etc. Um arquivo vetorial é adicionado em uma Vista do gvsig como um tema, e geralmente um tema é composto de várias feições do mesmo tipo (ou pontos, ou linhas, ou polígonos). Cada feição possui um registro em uma tabela associada, e esse registro pode ser composto de vários itens ou colunas. Cada feição de um tema tem um registro na tabela, então se tivermos um tema de lotes, com 100 unidades, cada lote será um polígono e cada polígono terá um registro, desta forma a tabela do tema lotes possuirá 100 registros ou linhas. 38

39 DADOS GEOGRÁFICOS MATRICIAIS NO gvsig Arquivo de estrutura matricial Atributos associados a um pixel (ou célula) do arquivo matricial 39

40 DADOS GEOGRÁFICOS MATRICIAIS NO gvsig O gvsig suporta dados matriciais (imagens) das mais diversas fontes: TIFF, BMP, JPEG, MrSID, ECW, etc. Um arquivo matricial é adicionado em uma Vista do gvsig como um tema, para se manipular arquivos matriciais no gvsig, é necessário a instalação de extensões tais como raster pilot e sextante, que serão detalhadas mais adiante. Na figura anterior, podemos observar uma ortofoto digital e podemos ver os atributos de um determinado pixel em uma determinada posição. 40

41 CONSTRUINDO VISTAS ADICIONA (TEMAS) IMAGENS, ARQUIVOS CAD, COORDENADAS E SHAPEFILES NA VISTA LEGENDA VISTA LOCALIZADOR 41

42 CONSTRUINDO VISTAS A construção de vistas é realizada primeiro, abrindo ou criando a vista, em seguida o usuário deve adicionar temas (imagens, shapefiles, etc) para esta vista. No lado esquerdo da vista fica a legenda dos temas que pode ser editada. Na vista ainda tem o espaço denominado Localizador onde são inseridos dados que ficam geograficamente ligados com os dados que estão na Vista. O usuário pode utilizar o Localizador para acessar áreas geográficas mais rapidamente. Shapefiles são arquivos que podem ser construídos e editados no gvsig. Estes arquivos possuem dados descritivos armazenados em tabelas. Muitos 42

43 ADICIONANDO TEMAS NA VISTA tema NAVEGAÇÃO Files Types : (Shapefiles, CAD, Imagens, Outros) 43

44 ADICIONANDO TEMAS NA VISTA Para adicionar i temas em uma VISTA, ousuário deve acionar o segundo ícone na barra de botões, isto causará a abertura de uma caixa de diálogo onde o usuário pode navegar pelos diretórios e procurar as temas, shapefiles e imagens. Os dados espaciais são exibidos na janela esquerda da caixa de diálogo, no caso de uma tema que possui topologia de polígono, linha, etc., aparece um ícone verde e amarelo, dando apenas um clique neste ícone, o usuário pode escolher a feição da tema que deseja exibir. É possível também adicionar dados de servidores de Internet (WFS, WCS, WMS e ArcMap). Ainda é possível adicionar dados oriundos de bancos de dados geográficos (PostGIS, HSQLDB, MySQL e Oracle) em ambientes coorporativos. 44

45 ESTADOS DE UM TEMA TEMA LIGADO E EM EDIÇÃO NÃO ATIVO TEMA LIGADO E ATIVO TEMA DESLIGADO E DESATIVADO TEMA LIGADO 45

46 ESTADOS DE UM TEMA Quando um tema está adicionado em uma Vista, ele pode assumir vários estados : Tema Ligado : Quando o conteúdo do tema está exibido na Vista, o tema pode estar desligado, para que um tema esteja ligado, o usuário deve dar um clique no quadrado d em que está junto ao nome do tema. O usuário pode ligar e desligar o tema conforme for a necessidade. Tema Desligado : Quando o conteúdo do tema não está aparecendo na Vista e o quadrado junto ao nome do tema não está marcado, dizemos que o tema está desligado. TemaAtivo:Quandoaáreadonomeelegendadotemaestáemnegritoe circundado, dizemos que o tema está ativo, devemos ativar um tema toda vez que vamos consultá-lo ou realizar alguma manipulação ou processamento com o mesmo. Para ativar um tema, basta dar um clique sobre o nome do mesmo. Podemos ativar vários temas, basta segurar a tecla Shift pressionada e ir clicando nos vários temas que desejamos ativar. Tema em Edição : Quando o nome do tema está vermelho, dizemos que o tema está em edição. Para colocar um tema em edição, devemos ativá-lo e em seguida selecionar a opção Start Edition no menu superior do gvsig. Podemos ter vários temas em edição, mas somente um tema em edição ativo, ou seja, para editar um tema ele deve estar em edição e ativo. 46

47 EDIÇÃO DE LEGENDAS 47

48 EDIÇÃO DE LEGENDAS A edição de legendas se iniciai quando ousuário pressiona o botão direitoit do mouse sobre um tema e então escolhe a opção Propriedades no menu de contexto. Esta ação causará a abertura de uma caixa de diálogo onde o usuário pode modelar a legenda e a forma de exibição do tema. O usuário pode selecionar quatro tipos de legendas, onde os tipos de legendas mais utilizados para simbolizar temas são Símbolo Único, Valores Únicos, Intervalos e Densidade de Pontos. Nas propriedades do tema é possível etiquetar (colocar textos) as feições. No editor de legendas o usuário pode montar a simbologia com o qual o tema será exibido, o usuário pode escolher um estilo de hachura ou linha ou ponto ou texto, em seguida é possível escolher as cores para o estilo escolhido. É possível escolher cor de fundo, frente, contorno, etc. O usuário pode ainda definir com que tamanho um símbolo pode ser exibido, bd bom como o tamanho de um texto. O usuário pode associar imagens (ícones) para pontos, pode ainda especificar a porcentagem de transparência dos temas para visualizar vários temas de uma só vez. 48

49 EDIÇÃO DE LEGENDAS Símbolo Único Intervalos Valores Únicos Densidade de Pontos 49

50 EDIÇÃO DE LEGENDAS Símbolo Único: Todas as feições no tema são exibidos com as mesmas cores e símbolos. Intervalos: As feições são exibidas com o mesmo tipo de símbolo, mas as cores representam um progressão de valores para um dado atributo especificado. O atributo deve ser do tipo numérico obrigatoriamente. Este tipo de legenda é utilizado na produção de mapas quantitativos. Valores Únicos: Cada valor único em um tema é representado como um único símbolo. Neste caso, o atributo pode ser do tipo texto ou do tipo numérico. Este tipo de legenda é utilizado na produção de mapas qualitativos. DensidadedePontos: As feições de um tema de polígonos são exibidos com um número de pontos correspondente a um valor. Neste caso, o atributo deve ser do tipo numérico. Este tipo de legenda é utilizado na produção de mapas quantitativos. 50

51 CONFIGURAÇÃO DE SÍMBOLOS 51

52 CONFIGURAÇÃO DE SÍMBOLOS Na edição de legenda, o usuário pode desejar alterar algum símbolo, para isto o usuário deve clicar duas vezes sobre o tipo de símbolo que deseja alterar sobre o editor de legendas. Isto causará a abertura de uma caixa de legenda onde o usuário pode selecionar o padrão de preenchimento (hachuras, linhas e pontos), as cores, a espessura de linhas e tamanho de pontos, e finalmente a porcentagem de transparência para o tema. 52

53 Legenda de Símbolo Único Cor de Preenchimento Tipo de Preenchimento Cor da Linha de Contorno Tipo de Linha de Contorno Sincroniza Cor da Linha com Cor de Preenchimento Espessura da Linha de Contorno Porcentagem de Transparência Todas as feições são desenhadas utilizando-se um único estilo de símbolo em uma única cor 53

54 Legenda de Símbolo Único Quando se carrega um tema em uma Vista, geralmente o tema todo é representado com um único estilo de símbolo em uma única cor. Na maioria das vezes deseja-se alterar esse tipo de símbolo e/ou sua cor, para melhorar a representação. Se necessitamos representar todas as feições de um tema da mesma forma, podemos escolher a legenda de símbolo único, como mostrado na página anterior, podemos escolher o estilo do símbolo e em seguida as cores com que esse símbolo será exibido. 54

55 Legenda de Intervalo Utiliza-se um item numérico e divide-se os valores desses itens em classes, cada classe de valores recebe uma intensidade de cor. Geralmente as cores mais claras são destinadas para as classes de valores menores. 55

56 Legenda de Intervalo Em muitas aplicações, é necessário construir mapas quantitativos. Um mapa quantitativo pode ser construído no gvsig de duas maneiras, uma delas é utilizando-se intervalo de cores. Um mapa de intervalo de cores, geralmente ilustrada as pequenas quantidades utilizando-se de cores claras, e as grande quantidades com cores mais intensas, como pode ser observado na figura anterior. O editor de legendas do gvsig fornece várias ferramentas para se construir um mapa quantitativo com intervalo de cores. Primeiro o usuário deve fornecer um item do tema geográfico que seja numérico (gvsig já separa todos os itens numéricos), em seguida o usuário pode escolher faixas de cores disponíveis no gvsig e também especificar o número de classes e o método de classificação para graduar as cores. É possível que o usuário altere o texto da legenda, para isso basta editar o texto que se encontra no campo etiqueta do editor de legendas. Se for necessário, o usuário pode alterar alguma cor específica ou ainda pode eliminar ou alterar a cor, tipo e espessura da linha de contorno. 56

57 Legenda de Valor Único Utiliza-se legenda de valor único, para representar feições que se enquadram na mesma categoria. 57

58 Legenda de Valor Único Em muitas aplicações, é necessário construir mapas qualitativos. Um mapa qualitativo pode ser construído no gvsig utilizando-se a opção de legenda de valores únicos. Em muitos casos, os temas geográficos possuem grupos de feições que se enquadram em uma determinada característica e o que se deseja nesse caso é simbolizar cada categoria de feições com um símbolo único e específico Para construir um mapa qualitativo, o usuário deve fornecer um item do tema geográfico que pode sernumérico éi ou não (gvsig fornece a lista de todos os itens), em seguida o usuário pode alterar as cores disponíveis na legenda. É possível que o usuárioaltereotextodalegenda,paraissobastaeditaro texto que se encontra no campo etiqueta do editor de legendas. Se for necessário, o usuário pode alterar alguma cor específica ou ainda pode eliminar ou alterar a cor, tipo e espessura da linha de contorno. 58

59 Legenda de Densidade de Pontos Para se ter esse tipo de representação, é necessário utilizar um item numérico, para então representar um certo valor desse item por um ponto. 59

60 Legenda de Densidade de Pontos Um mapa de densidade de pontos é também um mapa quantitativo. Nesse tipo de mapa, onde existem maiores quantidades de pontos, existem a maior presença de uma certa característica ou evento. Num mapa de densidade de pontos geralmente um único ponto representa uma certa quantidade do item que se está representando. No exemplo anterior, cada ponto que aparece no mapa representa m 2. O editor de legendas do gvsig fornece várias ferramentas para se construir um mapa de densidade de pontos. Primeiro o usuário deve fornecer um item do tema geográfico que seja numérico (gvsig já separa todos os itens numéricos), em seguida o usuário deve definir a quantidade que cada ponto irá representar. Se for necessário, o usuário pode alterar a cor do ponto, bem como alterar a cor da borda dos polígonos. 60

61 Métodos de Classificação Intervalos Naturais Método Default do gvsig, baseia-se na minimização da variância dentro de cada classe (Método estatístico de Jenk). Intervalos Quartis Nesse método os valores são ordenados, d depois é obtido o valor da mediana e as partes inferiores e superiores da mediana são subdivididas. Intervalos Iguais Divide a faixa de variação em sub-faixas de valores iguais, considerando o valor menor e o valor maior do conjunto. 61

62 Métodos de Classificação Quando se está produzindo mapas quantitativos, o gvsig fornece vários métodos de classificação : Intervalos Naturais Este é o método de classificação padrão. Esse método identifica as quebras entre as classes utilizando uma fórmula estatística (Otimização de Jenk). Este método consiste basicamente na minimização da soma da variância dentro de cada classe. Intervalos Quartis Nesse método de classificação, cada classe contém o mesmo número de feições. Inicialmente os dados à serem classificados são ordenados e é encontrado o valor da mediana, em seguida, os sub-conjuntos acima e abaixo da mediana são subdivididos. Intervalos Iguais Este método divide a amplitude dos valores de atributos em sub-faixas de igual tamanho. Então as feições são classificadas baseadas nas sub-faixas. Este tipo de classificação não apresenta bons resultados quando o conjunto de dados em classificação não apresenta linearidade. 62

63 GRAVANDO E LENDO AS LEGENDAS Realiza a gravação de legenda Realiza a leitura de legenda 63

64 GRAVANDO E LENDO AS LEGENDAS Muitas vezes temos que utilizar várias vezes um mesmo tema em vários projetos gvsig diferentes, porém queremos que este tema seja simbolizado da mesma forma nos vários projetos. Desta forma, podemos gravar a legenda deste tema, de tal forma, que não precisaremos gastar tempo parasimbolizaromesmotemaváriasvezes,damesma forma. Para fazer isso, basta clicar no botão Guardar Legenda do editor de legendas e depois informar o diretório e o nome do arquivo de legenda que deverá ser gravado. Quando for necessário reutilizar uma legenda anteriormente gravada, basta abrir oeditordelegendas e então clicar no botão Recuperar Legenda do editor de legendas. 64

65 ETIQUETANDO TEMAS 65

66 ETIQUETANDO TEMAS Para produzir mapas ou ainda explorar dados geográficos, muitas vezes é necessário colocar o conteúdo de atributos do tema como textos vinculados ao dado, a este procedimento damos o nome de etiquetagem. Acessandoaspropriedadesdotema,acessamosaabaSimbologiaedepoisescolha aopção Etiquetas, selecione o atributo utilizado para etiquetar o tema, é possível escolher a fonte, tamanho, cor e tipo do texto. Se o dadod geográfico possuir atributos tibt com informações sobre o tamanho e rotação do texto, estes atributos podem ser utilizados para auxiliar no posicionamento das etiquetas. 66

67 EXERCÍCIOS 1 - Inicie o gvsig, abra o projeto Goania.GVP, GVP abra a vista Goiânia 2D, adicione os temas (dados vetoriais) "bai.shp" "lot.shp" "mfi.shp" "pedl.shp" "qdr.shp, contidos do diretório Curso_gvSIG\Dados. Ordene os temas de forma que todos possam ser visualizados. Adicione o tema (dado matricial) Orto.SID, novamente organize os temas para que todos os dados possam ser visualizados. (Acesse o vídeo ex02a_01.htm). 2 Adicione a imagem orto.shp no localizador da vista Goiânia 2D. (Acesse o vídeo ex02a_02.htm). 3 Desligue os temas pedl.shp, lot.shp, mfi.shp e qdr.shp. Altere a legenda do tema bai.shp para símbolo único, coloque este tema com transparência de 128. Lique os temas qdr.shp e lot.shp, retire a cor de preenchimento destes dois temas e escolha as cores das linhas de contorno. Ordene os temas se for necessário. Ligue o tema mfi.shp e coloque a cor da linha para esse tema para cor branca. (Acesse o vídeo ex02a_03.htm). 4 Deixe somente os temas bai.shp e orto.sid ligados. Escolha a opção Zoom Completo, altere a legenda do tema bai.shp, escolha o tipo de legenda para Intervalos, selecione o campo de classificação para Área, escolha a cor inicial e final, quatro classes, escolha o tipo de intervalo para Intervalos naturais, calcule os valores e aplique a legenda. Altere o tipo de intervalo para Intervalos iguais, calcule os valores e aplique a legenda, finalmente altere o tipo de intervalo para Intervalos quartis, calcule os valores e aplique a legenda. Verifique as características e diferenças dos métodos de classificação. (Acesse o vídeo ex02a_04.htm). 67

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