Área Temática ARTESANATO (Artesanato alimentar e não alimentar) A) Constituição Formal da Empresa. 1.Empresário em Nome Individual.

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1 Área Temática ARTESANATO (Artesanato alimentar e não alimentar) A) Constituição Formal da Empresa 1.Empresário em Nome Individual Procedimentos: 1.º Passo Pedido de Certificado de Admissibilidade de Firma Denominação O Empresário em Nome Individual só será obrigado a requerer o certificado de admissibilidade de firma nome comercial pelo qual o titular da empresa seja conhecido, no exercício da sua atividade se pretender inscrever-se no Registo Comercial com firma diferente do seu nome civil completo abreviado (D.L. nº 129/98, de 13 de Maio). Para tal, deverá ser preenchido um requerimento, em duplicado, constante de modelo aprovado, devendo este ser entregue pessoalmente pelo correio no Registo Nacional de Pessoas Coletivas (RNPC) nas suas delegações junto das Conservatórias do Registo Comercial. Atualmente, é possível também efetuar este pedido por transmissão eletrónica de dados. A apresentação do pedido do certificado de admissibilidade de firma pode ser precedida de um pedido pessoal telefónico de reserva de firma denominação, possibilidade esta só conferida a entidades que tenham celebrado protocolos com o RNPC. O empresário deverá propor, por ordem decrescente de preferência, três firmas denominações, sendo admitida aquela que não seja confundível igual a uma previamente registada. O pedido deve ser assinado pelo empresário ao qual deve juntar os seguintes documentos: Fotocópia do bilhete de identidade;

2 Todos os documentos que o empresário julgue convenientes para apoio da admissibilidade da firma. O certificado de admissibilidade de firma é válido por cento e oitenta dias a contar da data da sua emissão. A Portaria nº 271/99, de 13 de Abril, veio considerar o empresário em nome individual como pessoa singular para efeitos de atribuição do número fiscal, pelo que não se torna necessário o pedido de cartão de identificação de empresário junto do RNPC, bastando tão só a sua identificação fiscal enquanto pessoa singular. 2º Passo Declaração de Início de Atividade e Inscrição no Ficheiro Central de Pessoas Coletivas Esta declaração visa a regularização da situação fiscal do empresário individual, a fim de dar cumprimento às suas obrigações de natureza fiscal. Deverá ser preenchido o impresso correspondente ao modelo aprovado da Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM), de acordo com as instruções a ele anexas entregando-o (no dia anterior no próprio dia do início de atividade do empresário, sob pena de multa) na Repartição de Finanças Bairro Fiscal da área do estabelecimento principal do domicílio fiscal do empresário. Esta declaração deverá ser assinada pelo sujeito passivo do imposto, isto é, o empresário, ao que deverá juntar o cartão de identificação de empresário individual. Os empresários em nome individual, devem proceder à inscrição do início da sua atividade no RNPC. Como o empresário em nome individual é uma entidade sujeita a registo comercial, com o requerimento daquele registo será oficiosamente inscrito no Ficheiro Central de Pessoas Coletivas. 3º Passo Registo Comercial Destina-se a dar publicidade à situação jurídica, entre tros, dos empresários individuais, sendo facultativo o registo do início da atividade.

3 As situações sujeitas a registo são as seguintes: Início, alteração e cessação da atividade; As modificações do seu estado civil e regime de bens; A mudança de estabelecimento principal Está sujeito à exibição do certificado de admissibilidade da firma denominação o registo definitivo do início de atividade de comerciante individual que adote uma firma diferente do seu nome completo abreviado, da alteração da sua firma da mudança de residência para tro concelho. Deverá ser preenchido o impresso respetivo, fornecido gratuitamente pelas Conservatórias do Registo Comercial e entregue na Conservatória em cuja área se situar o estabelecimento principal na falta deste, onde o comerciante exercer a sua atividade principal. Para efeitos do pedido de registo dever-se-ão apresentar os seguintes documentos: Certificado de admissibilidade da firma; Bilhete de Identidade; Cartão de identificação fiscal de pessoa singular; Declaração de Início de Atividade. 4º Passo Comunicação obrigatória ao Instituto de Desenvolvimento e Inspeção das Condições de Trabalho O empresário em nome individual, como entidade sujeita à fiscalização do Instituto de Desenvolvimento e Inspeção das Condições de Trabalho, deverá comunicar, por ofício, à respetiva delegação da área onde se situa o seu estabelecimento, o endereço deste, dos locais de trabalho, o ramo de atividade, o seu domicílio e o número de trabalhadores. Esta comunicação é obrigatória e deverá ser feita anteriormente ao início de atividade.

4 5º Passo Inscrição do empresário na Segurança Social Tem como finalidade a identificação do empresário como beneficiário dos serviços e prestações a realizar por aquele organismo de forma a estar abrangido pelos regimes da proteção social. Deverá ser preenchido o Boletim de Identificação correspondente a modelo do Centro Regional de Segurança Social (CRSS), que será entregue no CRSS que abranja o local da residência do empresário (Quando o empresário inicia a sua atividade reporta-se ao início do mês a que se refere a primeira contribuição paga em seu nome). Dever-se-ão apresentar os seguintes documentos: Fotocópia do cartão de identificação fiscal de pessoa singular; Original da declaração de inscrição no Registo / Início de Atividade. 6º Passo Inscrição da empresa individual na Segurança Social Destina-se a identificar a empresa como contribuinte daquele organismo, sempre que o empresário tenha contratado trabalhadores ao seu serviço, ficando responsável pelo pagamento das respetivas contribuições. Deverá ser preenchido o Boletim de Identificação do Contribuinte, correspondente a modelo do CRSS, sendo entregue no CRSS competente, no prazo de trinta dias a contar do início de atividade da empresa. Este Boletim deverá ser assinado pelo empresário, anexando, os documentos mencionados no passo Sociedades Comerciais e Civis sob a forma Comercial Empresa na Hora Através da iniciativa Empresa na hora passa a ser possível a constituição de sociedades num único balcão e de forma imediata.

5 Procedimentos: Escolha de nome e do Pacto Social O nome poderá ser escolhido de uma lista de nomes pré-aprovados, podendo aditar-se uma referência à atividade a exercer. O pacto social tem de ser escolhido de entre os pactos pré aprovados. A lista de nome e os pactos disponíveis podem ser consultados no sítio Em alternativa pode ser requerido ao Registo Nacional de Pessoas Coletivas (RNPC) a aprovação de um nome. Para isso, é preenchido o Certificado de Admissibilidade (impresso modelo 1 do RNPC) que tem de ser assinado por um dos futuros sócios, seu representante legal advogado. No gabinete do RNPC, a funcionar no Centro de Formalidades das Empresas (CFE), são feitas pesquisas para despistagem de nomes iguais confundíveis, de forma a dar maior garantia à aprovação do nome. Uma vez deferido o pedido do Certificado de Admissibilidade, tem um nome aprovado que lhe permite constituir uma sociedade pelo procedimento Empresa na Hora. O Certificado de Admissibilidade tem uma validade de três meses. Assinatura do pacto constitutivo da sociedade Os futuros sócios da sociedade deverão dirigir-se a um balcão Empresa na hora para iniciar o processo de constituição. A lista de balcões disponíveis pode ser consultada na área de Contactos do sítio Escolher um dos modelos de pactos pré-aprovados e disponíveis no sítio e na pasta de pactos facultada nos locais de atendimento. No balcão será elaborado o pacto da sociedade e será efetuado o registo comercial.

6 Elementos necessários Elementos recebidos Se os sócios da sociedade a constituir Pacto Social forem pessoas singulares, deverão levar consigo: Cartão de contribuinte Código de acesso à Certidão Permanente de Registo Comercial, pelo prazo de três meses Documento de identificação (cartão de Código de acesso ao cartão eletrónico cidadão, bilhete de identidade, da empresa passaporte, carta de condução autorização de residência) Cartão de beneficiário da Segurança Número de segurança social da Social (facultativo) empresa Se os sócios da sociedade a constituir forem pessoas coletivas, deverão Posteriormente, receberá o cartão da empresa, em suporte físico levar consigo: Cartão da empresa de pessoa coletiva código de acesso aos referidos cartões Ata da Assembleia Geral que confere poderes para a constituição de sociedade. Início de atividade No momento da constituição da sociedade pode ser indicado desde logo o Técnico Oficial de Contas escolher um da Bolsa de TOCs disponibilizada, para efeitos da entrega desmaterializada da Declaração de Início de Atividade. Também pode entregar num serviço de Finanças a Declaração de Início de

7 Atividade devidamente preenchida e assinada pelo Técnico Oficial de Contas nos 15 dias seguintes à data de constituição. Capital Social No prazo máximo de 5 dias úteis após a constituição, os sócios estão obrigados a depositar o valor do capital social (quando realizado em numerário) numa conta aberta em nome da sociedade proceder à sua entrega nos cofres da sociedade até ao final do primeiro exercício económico. B) Processo de Licenciamento e Início de Actividade B1 Actividade Industrial Tipo 3 (DL n.º 209/2008) Artesanato alimentar e não alimentar As microempresas artesanais com actividade industrial actividade produtiva local incluem-se no Tipo 3 empresas com 15 menos trabalhadores e limitada potência térmica e potência eléctrica contratada (Artigo 4.º do DL n.º 209/2008). Consideram-se actividades produtivas locais, as actividades económicas cujo exercício tem lugar a título individual em microempresa até 5 trabalhadores, em estabelecimento industrial com potência eléctrica contratada não superior a 15 kva e potência térmica não superior a 4,10 kj/h. Procedimento: 1. Registo A exploração de estabelecimentos incluídos no tipo 3 só podem ter início após cumprimento pelo respectivo operador da obrigação de registo. Terá que ser apresentado à entidade coordenadora (Câmara Municipal territorialmente competente), um formulário de registo. A entidade coordenadora decide o pedido de registo no prazo de cinco dias. Decorrido o prazo da decisão sem que esta seja proferida, considera-se tacitamente deferida a pretensão do particular com emissão de certidão.

8 2. Apresentação do Formulário de Registo e dos Elementos Instrutórios a) O formulário de registo e o respectivo projecto de instalação (quando exigível) devem ser apresentados com o conteúdo a seguir discriminado: - identificação do estabelecimento industrial, da pessoa singular colectiva titular do estabelecimento e identificação do requerente; - memória descritiva contemplando: a) descrição detalhada da actividade industrial; b) indicação dos produtos (intermédios e finais) a fabricar e dos serviços a efectuar; c) indicação dos tipos de energia utilizada explicitando o respectivo consumo (horário, mensal anual); d) indicação dos tipos de energia produzida no estabelecimento, se for o caso, explicitando a respectiva produção (horária, mensal anual); e) listagem das máquinas e equipamentos a instalar (quantidade e designação); f) indicação do número de trabalhadores; g) descrição das instalações de carácter social, vestiários, sanitários, lavabos e balneários e de primeiros socorros; h) indicação das principais fontes de emissão de ruído e vibrações e das certificações e sistemas de segurança, das máquinas e equipamentos a instalar; i) indicação da origem da água utilizada/consumida, respectivos caudais, sistemas de tratamento associados; j) identificação das fontes de emissão de efluentes e geradoras de resíduos; - Instalação eléctrica: a) documento que ateste os valores da potência eléctrica contratada da potência térmica projecto de instalação eléctrica, quando exigível nos termos da legislação aplicável, que é entregue em separata. - Comprovativo do pagamento da taxa devida pelo acto de registo.

9 b) O pedido é instruído com o título de utilização do imóvel para fim industrial certidão de deferimento tácito. c) Sempre que se trate de estabelecimento de actividade produtiva similar e local, o pedido é instruído com título de utilização do imóvel que admita o uso industrial, comércio serviços. d) - Termo de Responsabilidade No qual declara conhecer e cumprir as exigências legais aplicáveis à sua actividade em matéria de segurança e saúde no trabalho e ambiente, bem como, quando aplicável, os limiares de produção previstos na secção 3 do anexo I do Decreto-Lei n.º 209/ Início da actividade O operador pode iniciar a exploração logo que tenha em seu poder a notificação do registo. A exploração da actividade agro-alimentar que utilize matéria-prima de origem animal não transformada só pode ser iniciada após vistoria da autoridade responsável pela gestão do sistema de segurança alimentar. 4. Comunicação à Entidade Coordenadora O requerente deve comunicar à entidade coordenadora a data do início da exploração, com uma antecedência não inferior a cinco dias. B2 Comércio (o artesanato inclui-se no comércio a retalho) 1. Artesanato alimentar Procedimento: Instalação e modificação (DL n.º 48/2011) 1. Mera Comunicação Prévia

10 Os estabelecimentos de comércio a retalho de bens alimentares e de Comércio a retalho com secções acessórias destinadas à realização de operações industriais enquadradas no Tipo 3 do DL n.º 209/2008, estão sujeitos ao regime de mera comunicação prévia dirigida ao Presidente da Câmara Municipal respectiva e ao Director-Geral das Actividades Económicas, obrigatoriamente efectuada pelo titular da exploração por quem o represente no Balcão do empreendedor. A mera comunicação prévia consiste numa declaração que permite ao interessado proceder imediatamente à abertura do estabelecimento ao início de actividade, após pagamento das taxas devidas. A mera comunicação prévia contém os seguintes dados: a) Identificação do titular da exploração do estabelecimento, com menção do nome firma e do número de identificação fiscal; b) Endereço da sede da pessoa colectiva do empresário em nome individual; c) Endereço do estabelecimento e o respectivo nome insígnia; d) A CAE das actividades que são desenvolvidas no estabelecimento, bem como tra informação relevante para a caracterização dessas actividades, designadamente a área de venda e de armazenagem do estabelecimento armazém, as secções acessórias existentes, o número de pessoas ao serviço, o tipo de localização e o método de venda; e) Data de abertura ao público do estabelecimento; f) Declaração do titular da exploração do estabelecimento de que tom conhecimento das obrigações decorrentes da legislação em vigor DL n.º 48/ Comunicação Prévia com Prazo Os estabelecimentos referidos em 1. estão sujeitos ao regime de comunicação prévia com prazo, a efectuar pelo interessado no Balcão do empreendedor, quando depender de dispensa prévia de requisitos legais regulamentares aplicáveis às instalações, aos equipamentos e ao funcionamento das actividades económicas a exercer no estabelecimento.

11 A comunicação prévia com prazo consiste numa declaração que permite ao interessado proceder à abertura do estabelecimento ao início de actividade, quando a autoridade administrativa emita despacho de deferimento quando esta não se pronuncie após o decurso do prazo de 20 dias, contado a partir do momento do pagamento das taxas devidas. O encerramento do estabelecimento deve ser comunicado no Balcão do Empreendedor no prazo máximo de 60 dias após a sua ocorrência. NOTA: a) A sujeição ao regime de mera Comunicação Prévia Comunicação prévia com prazo, não dispensa os procedimentos previstos no regime jurídico da urbanização e da edificação (DL n.º 555/99 alterado pelo DL n.º 26/2010 e pela Lei n.º 28/2010), sempre que a instalação modificação do estabelecimento envolva a realização de obras sujeitas a controlo prévio. b) As instalações e equipamentos dos estabelecimentos comerciais devem observar determinados requisitos para o seu funcionamento (N.º 1 do Anexo III do DL n.º 48/2011). c) Os estabelecimentos de comércio de produtos alimentares devem observar determinados requisitos para o seu funcionamento (N.º 3 do Anexo III do DL n.º 48/2011). 2. Artesanato não alimentar Procedimento: (Em elaboração) D) Estatuto de Artesão e de Unidade Produtiva Artesanal O estatuto de artesão e de unidade produtiva artesanal (título que será atribuído às microempresas que desenvolvam actividades artesanais) é reconhecido através da carta de artesão e carta de unidade produtiva artesanal mediante parecer do IEFP, I.P., através do grupo de trabalho para apreciação das candidaturas (Unidade Orgânica

12 destinada à coordenação e implementação do Programa para a Promoção dos Ofícios e Microempresas Artesanais PPART, designada por Estrutura de Projecto para a Promoção dos Ofícios e das Microempresas Artesanais). Os artesãos que trabalham por conta própria devem requerer, em simultâneo, as cartas de artesão e de unidade produtiva artesanal. Os formulários de requerimento das referidas cartas podem ser pedidos ao PPART ( estando também disponíveis nas associações de artesãos, nas associações de desenvolvimento local e tras entidades de apoio local aos artesãos. 1. Artesanato alimentar Requerimento da Carta de Artesão: A instrução do processo deve seguir o que está previsto em termos legais (artigo 5.º da Portaria n.º 1193/2003): - Formulário de requerimento devidamente preenchido; - Cópia do Bilhete de Identidade; - Cópia do Cartão de Contribuinte; - Fotografia tipo passe Para comprovar o domínio dos saberes e das técnicas inerentes à actividade artesanal em que se pretende o reconhecimento, o interessado tem que juntar ao pedido de reconhecimento um dos seguintes elementos: - Cópia de certificado de formação profissional que ateste a frequência, com aproveitamento, de acção de qualificação com duração igual superior a 1200 horas, emitido por entidade formadora acreditada;

13 - Documento emitido por responsável de unidade produtiva artesanal reconhecida que ateste que aí exerce exerceu, por um período não inferior a dois anos, a atividade artesanal em que pretende ser reconhecido; - Descrição do percurso de aprendizagem não formal, por período não inferior a dois anos, acompanhado de provas documentais, designadamente títulos, diplomas, prémios obtidos, fotos de trabalhos, participação em exposições tros elementos considerados pertinentes para a análise do pedido de reconhecimento. NOTA: Em qualquer caso, o requerente deverá sempre juntar elementos fotográficos e documentos escritos ilustrativos da sua actividade e do domínio dos saberes, tais como cópias de prémios e/ menções honrosas em concursos reconhecidos, artigos de imprensa, comprovativos de participação em feiras e exposições tros elementos considerados pertinentes para a análise do pedido de reconhecimento. Para comprovar o exercício da actividade artesanal a título profissional, em unidade produtiva artesanal reconhecida, o candidato deve juntar um dos seguintes elementos: - Cópia da declaração de início de actividade, para os artesãos por conta própria; - Documento emitido por uma unidade produtiva artesanal reconhecida como tal, para os artesãos por conta de trem, do qual conste que aí exerce a actividade artesanal em que pretende ser reconhecido, e respectiva antiguidade; - Declaração do dador de trabalho para os artesãos enquadrados no regime de trabalho no domicílio, nos termos do Decreto-Lei n.º 440/91, de 14 de Novembro, devendo o dador de trabalho estar reconhecido como unidade produtiva artesanal. Requerimento da Carta de Unidade Produtiva Artesanal: A instrução dos processos deve seguir o que está previsto em termos legais (artigo 6.º da Portaria n.º 1193/2003), explicitando-se nos campos 7 e 8 do formulário de

14 requerimento os elementos de informação que são específicos da área alimentar, com o objectivo de aquilatar com segurança se se trata de uma actividade artesanal. - Formulário de requerimento devidamente preenchido. Relativamente à empresa: - Cópia da escritura de constituição, e suas alterações, e dos estatutos elaborados em documento complementar à escritura, quando aplicável (caso das sociedades e cooperativas); - Cópia da declaração de início de actividade; - Cópia do cartão de Identidade Fiscal; - Cópia da folha de remunerações do mês anterior à apresentação do pedido de reconhecimento (no caso de ter empregados). - Cópia do documento que prove o exercício da actividade em local devidamente licenciado. Chama-se a atenção para os seguintes documentos: Autorização de laboração e licença sanitária, para licenciamentos anteriores a Junho de 2003; Documento emitido Documento emitido pelo Ministério da Agricultura (Direcções Regionais de Agricultura e Pescas) que comprove o registo higio-sanitário de instalações amovíveis, temporárias usadas essencialmente como habitação privada, onde são preparadas pequenas quantidades de géneros alimentícios para venda ao consumidor final, no quadro da Circular N.º 5/2008 do Gabinete de Planeamento e Políticas do MADRP. Relativamente à actividade desenvolvida: - Concretamente, no que respeita ao campo 7 do formulário devem ser indicados, em documentação a anexar (por falta de espaço no formulário), os seguintes elementos, sempre que aplicáveis à actividade em causa:

15 - Descrição exaustiva da alimentação e maneio de animais, referindo com pormenor o tipo de alimentos que consomem e indicando se se trata de: Sistema Intensivo criação dos animais sem terra, isto é, confinados a um espaço limitado e alimentados à base de rações; Sistema Extensivo criação dos animais em espaço aberto, isto é, com terrenos agrícolas afectos à exploração em que a base da alimentação são as pastagens; Sistema Semi-intensivo criação dos animais em espaço semi-confinado, isto é, que permite alguma movimentação dos animais, em que a base alimentar são pastagens, forragens e rações. - Descrição exaustiva da implantação e condução de culturas agrícolas, nomeadamente indicando se se trata de: Modo de produção convencional modo de agricultura mais corrente que consiste, basicamente, num sistema de produção agrícola com utilização intensiva de produtos agroquímicos (adubos) e tratamentos preventivos e curativos com produtos fitofarmacêuticos (pesticidas, herbicidas, fungicidas, etc.); Modo de produção integrada sistema agrícola de produção de alimentos e de tros produtos, que faz uso racional de fertilizantes e pesticidas (redução de pesticidas, proibição de produtos tóxicos e com perigo de contaminação das águas) e de auxiliares biológicos na protecção das plantas; Modo de produção biológico modo de produção em que é dado um particular ênfase à protecção ambiental, ao bem estar animal e à qualidade alimentar, com grandes restrições ao uso de certas tecnologias, tais como a utilização de agroquímicos, produtos fitofarmacêuticos e organismos geneticamente modificados.

16 - Descrição completa dos processos de fabrico utilizados, com indicações sobre: O(s) espaço(s) onde se desenvolve a produção; As diversas fases do processo produtivo; As técnicas utilizadas; Os equipamentos auxiliares; As operações que comprovem a intervenção pessoal nas fases do processo produtivo em que se influencia, determina, a qualidade e natureza artesanal do produto e suas características finais. - No que respeita ao campo 8 do formulário devem ser indicados, sempre que aplicável, e também em documentação a anexar, os seguintes elementos: Indicação dos produtos obtidos e suas variedades; Indicação das raças de animais utilizadas; Descrição exaustiva das matérias-primas utilizadas na confecção dos diferentes produtos e sua origem geográfica; Relação de aditivos alimentares e auxiliares tecnológicos, caso sejam utilizados na produção, com indicação da forma como são obtidos (aditivos são substâncias que por si só não são consideradas géneros alimentícios ingredientes, mas cuja adição intencional tem como consequência o seu aparecimento, a presença de um seu derivado, no produto final (exemplos de aditivos alimentares: corantes, conservantes, antioxidantes, espessantes, gelificantes, emulsionantes, etc.). Auxiliares tecnológicos são substâncias utilizadas intencionalmente para desempenhar uma dada função tecnológica no processo de obtenção, tratamento transformação das matérias-primas, podendo ocasionar a presença involuntária de resíduos de seus derivados no produto acabado (exemplos de auxiliares tecnológicos: as enzimas utilizadas em tecnologia alimentar). Descrição das condições de apresentação comercial dos produtos, incluindo elementos precisos sobre materiais de acondicionamento, formas de fecho (salsicharia, por exemplo), tipo, dimensão e natureza das embalagens;

17 Imagem (fotografia tra) do produto final e/ da sua forma de apresentação comercial; Modelo(s) de rótulo(s) em uso; Informação sobre menções publicitárias e materiais promocionais, caso existam; Quaisquer tros elementos que comprovem a não adulteração da genuinidade do produtos através do uso de matérias-primas, técnicas de fabrico de apresentação. NOTA: A título de informação complementar, e facultativa, o requerente poderá juntar alguns elementos documentais de que disponha, relacionados com o valor cultural e tradicional da actividade que desenvolve, como por exemplo: Cópia de documentos antigos (forais, bulas e tros) relatando a actividade; Transcrição de documentos demonstrando a integração do produto no cabaz de ofertas a notáveis; Símbolos e documentos heráldicos; Descrições em obras literárias, em cancioneiros populares tras; Quaisquer tros documentos de natureza laica religiosa que ilustrem a tradição dessa produção e o seu consumo em dias festivos em festas populares. NOTA FINAL: Dada a exigência da informação pretendida, em termos de quantidade e de rigor na apresentação, pode, e deve, a mesma ser apresentada em anexos (dossier), o que facilitará a respectiva análise. Sempre que possível, as indicações/descrições devem ser acompanhadas de elementos fotográficos que as documentem 2. Artesanato não alimentar Requerimento da Carta de Artesão: A instrução do processo deve seguir o que está previsto em termos legais (artigo 5.º da Portaria n.º 1193/2003):

18 - Formulário de requerimento devidamente preenchido; - Cópia do Bilhete de Identidade; - Cópia do Cartão de Contribuinte; - Fotografia tipo passe Para comprovar o domínio dos saberes e das técnicas inerentes à actividade artesanal em que se pretende o reconhecimento, o interessado tem que juntar ao pedido de reconhecimento um dos seguintes elementos: - Cópia de certificado de formação profissional que ateste a frequência, com aproveitamento, de acção de qualificação com duração igual superior a 1200 horas, emitido por entidade formadora acreditada; - Documento emitido por responsável de unidade produtiva artesanal reconhecida que ateste que aí exerce exerceu, por um período não inferior a dois anos, a atividade artesanal em que pretende ser reconhecido; - Descrição do percurso de aprendizagem não formal, por período não inferior a dois anos, acompanhado de provas documentais, designadamente títulos, diplomas, prémios obtidos, fotos de trabalhos, participação em exposições tros elementos considerados pertinentes para a análise do pedido de reconhecimento. Para comprovar o exercício da actividade artesanal a título profissional, em unidade produtiva artesanal reconhecida, o candidato deve juntar um dos seguintes elementos: - Cópia da declaração de início de actividade, para os artesãos por conta própria; - Documento emitido por uma unidade produtiva artesanal reconhecida como tal, para os artesãos por conta de trem, do qual conste que aí exerce a actividade artesanal em que pretende ser reconhecido, e respectiva antiguidade;

19 - Declaração do dador de trabalho para os artesãos enquadrados no regime de trabalho no domicílio, nos termos do Decreto-Lei n.º 440/91, de 14 de Novembro, devendo o dador de trabalho estar reconhecido como unidade produtiva artesanal. Requerimento da Carta de Unidade Produtiva Artesanal: A instrução dos processos deve seguir o que está previsto em termos legais (artigo 6.º da Portaria n.º 1193/2003): - Formulário de requerimento devidamente preenchido No campo 7 do formulário deve ser feita a descrição completa das fases em que se desenvolve o trabalho, com referência aos processos e técnicas de produção e aos equipamentos utilizados (esta descrição pode ser feita em folha a anexar ao formulário, para ser mais objectiva e detalhada); - Fotos do trabalho que executa. Relativamente à empresa: - Cópia do respectivo documento de constituição (caso se trate de uma empresa constituída sob qualquer forma jurídica diferente de empresário em nome individual); - Cópia da declaração de início de actividade; - Cópia do cartão de Identidade Fiscal; - Cópia da folha de remunerações do mês anterior à apresentação do pedido de reconhecimento (no caso da empresa ter mais do que um trabalhador). NOTAS: Os formulários de requerimento (Artesão e Unidade Produtiva artesanal) devem ser preenchidos de forma completa, em duplicado, assinados e acompanhados dos documentos e informações necessários. Os duplicados são devolvidos aos requerentes com o registo de recepção nos nossos serviços e servem como comprovativo de que o procedimento respectivo está em curso.

20 E Livro de Reclamações Todas as empresas prestadoras de serviços são obrigadas por lei a deter Livro de Reclamações. As empresas do sector turístico poderão obter o Livro de Reclamações junto do Turismo de Portugal, I.P. Pode ainda ser adquirido nos seguintes locais: Imprensa Nacional Casa da Moeda, (Livrarias da INCM em Lisboa, Coimbra e Porto e nas lojas do cidadão, em Lisboa, Porto e Aveiro) Direcção-Geral do Consumidor Pç. Duque de Saldanha, 31, R/c, 1º, 2º, 3º e 5º Lisboa Telefone: Fax: Para além das entidades mencionadas, o Livro de Reclamações pode ser vendido pelas entidades reguladoras e entidades de controlo de mercado competentes e associações representativas dos profissionais dos sectores de actividades. NOTA: Esta informação não dispensa a consulta da legislação.

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