ACESSIBILIDADE no Espaço Hospitalar

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1 Curso: Gestão Hospitalar Disciplina: Arquitetura Hospitalar ACESSIBILIDADE no Espaço Hospitalar Professora Ma. Tainá Menezes Belém/PA 2016

2 Algumas Definições...

3 No Brasil, somos cerca de 206 milhões de pessoas, das quais 6,2% possui algum tipo de deficiência (física, visual, auditiva ou intelectual), ou seja, cerca de 13 milhões de pessoas possui uma NECESSIDADE ESPECÍFICA.

4 ACESSIBILIDADE - possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com SEGURANÇA E AUTONOMIA, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. ACESSÍVEL - espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por QUALQUER PESSOA. ADAPTADO - espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram ALTERADAS POSTERIORMENTE para serem acessíveis, OU NÃO. ADEQUADO - espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram ORIGINALMENTE PLANEJADAS para serem acessíveis.

5 INDEPENDÊNCIA Faculdade de DECIDIR sem depender de outras pessoas. AUTONOMIA Condição de DOMÍNIO no ambiente, com dignidade e privacidade. PROJETO ACESSÍVEL centrado nas pessoas e nas necessidades de TODOS os usuários. NOMENCLATURAS comuns... Arquitetura Acessível / Arquitetura Adaptável / Arquitetura Inclusiva / Arquitetura para todos / Arquitetura Universal... ABREVIATURAS comuns... P.C.D. Pessoa com Deficiência; P.C.R. Pessoa em Cadeira de Rodas (M.R. Módulo de Referência); P.M.R. Pessoa com Mobilidade Reduzida; P.O. Pessoa Obesa; E.A.S Estabelecimentos Assistenciais de Saúde.

6 A Arquitetura pode facilitar e propiciar OU dificultar e impedir a interação entre o ambiente e o USUÁRIO.

7 A população usuária dos EAS é, em potencial, toda a população, em todas as fases da vida. A categorização dos usuários está baseada na relação da pessoa com as funções do EAS e não nas características das pessoas. o Pacientes: externos e internos; o Doadores: de sangue, de leite, de órgãos, etc.; o Funcionários: administrativos e assistenciais; o Alunos: técnicos, graduação, pós-graduação, estagiários; o Demais Público: acompanhante, visitante, fornecedores, prestadores de serviço, vendedores, convidado, etc. É indispensável considerar a CONDIÇÃO DE SAÚDE do usuário. o DOENÇAS o PERTURBAÇÕES o LESÕES o TRAUMATISMOS o CONDIÇÕES CIRCUNSTANCIAIS (gravidez, envelhecimento, estresse...)

8 2 vídeos...

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10 Desenho Universal Conjunto de princípios que visa conferir ATRIBUTOS DE QUALIDADE a produtos, sistemas e serviços. ATRIBUTOS DE QUALIDADE Acessibilidade (ser acessível) conferida aos produtos, sistemas e serviços. Em outras palavras... O DESENHO UNIVERSAL é o design de produtos e ambientes para serem utilizados por todas as pessoas, de forma mais extensiva possível, sem a necessidade de adaptação ou design especializado. Ronald L. Mace, arquiteto, A ideia do Desenho Universal é evitar a necessidade de ambientes e produtos especiais para pessoas com deficiências, no sentido de assegurar que TODOS possam utilizar TODOS os componentes do ambiente e TODOS os produtos. Edward Steinfeld, arquiteto, 1994.

11 7 Princípios do DESENHO UNIVERSAL Desenvolvidos em 1997 por peritos do Centro de Desenho Universal da Universidade da Carolina do Norte para apoiar a concepção de produtos e ambientes utilizáveis por todas as pessoas, no maior grau possível, independente de suas características físicas, habilidades e faixa etária, favorecendo a biodiversidade humana e proporcionando uma melhor ergonomia para todos. Podem ser aplicados na avaliação de desenhos já existentes ou guiar a elaboração de projetos mais ajustados às necessidades de todos. Estes princípios não são critérios absolutos de avaliação da qualidade de um design ou ambiente, outros fatores também devem ser considerados, como estéticos, custo, segurança, peculiaridades culturais, etc. 1. USO EQUITATIVO 2. USO FLEXÍVEL 3. USO SIMPLES E INTUITIVO 4. INFORMAÇÃO PERCEPTÍVEL 5. TOLERÂNCIA AO ERRO 6. BAIXO ESFORÇO FÍSICO 7. TAMANHO E ESPAÇO PARA APROXIMAÇÃO E USO

12 1. Uso Equitativo Ser útil e atraente para diversas pessoas, independente de idade ou habilidades. UTILIZÁVEL por TODOS; EVITAR segregar ou estigmatizar qualquer usuário; PROPORCIONAR condições de privacidade, proteção e segurança para os usuários; POSSUIR um design atraente para todos os usuários.

13 2. Uso Flexível Acomodar uma ampla variedade de preferências e habilidades individuais. PERMITIR a escolha do método de uso; ACOMODAR o acesso e uso por destros e canhotos; FACILITAR a acuidade e precisão do usuário; ADAPTAR-SE ao ritmo do usuário.

14 3. Uso Simples e Intuitivo Ser fácil de entender, independente da experiência do usuário, conhecimento, habilidades de linguagem ou nível de concentração. ELIMINAR a complexidade desnecessária; SER compatível com as expectativas e intuições do usuário; ACOMODAR uma ampla variedade de capacidades de leitura e escrita e de habilidade de linguagem; ORGANIZAR as informações de forma compatível com a sua importância. PROVER sugestões e respostas efetivas durante e após a conclusão da tarefa.

15 4. Informação Perceptível Comunicar eficazmente a informação necessária ao usuário, independentemente das condições ambientais e das habilidades sensoriais do usuário. USAR métodos de comunicação diferentes (gráfico, verbal e tátil) para apresentar, de maneira redundante, informações essenciais; PROVER adequado contraste entre informação essencial e o seu contexto; MAXIMIZAR a legibilidade da informação essencial; DIFERENCIAR elementos de modo que possa ser descrito. PROVER compatibilidade com a variedade de técnicas e aparelhos usados por pessoas com limitações sensoriais.

16 5. Tolerância ao Erro Minimizar riscos e consequências adversas de ações acidentais ou não intencionais. ORGANIZAR elementos para minimizar riscos e erros: os elementos mais usados serão mais acessíveis e os mais perigosos serão eliminados, isolados ou protegidos; PROVER avisos de riscos e erros; PROVER elementos de proteção contra falhas; DESENCORAJAR ações inconscientes em tarefas eu exijam atenção.

17 6. Baixo Esforço Físico Ser usado de maneira eficiente e confortavelmente, com o mínimo de fadiga. PERMITIR ao usuário manter uma posição corporal neutra; USAR força moderada na operação; MINIMIZAR ações repetitivas; MINIMIZAR esforço físico contínuo.

18 7. Tamanho e Espaço para aproximação de Uso Prover dimensões e espaço apropriados para aproximação, alcance manipulação e uso independente do tamanho, postura ou mobilidade corporal do usuário. PROVER um campo visual livre aos elementos importantes, para qualquer usuário, de pé ou sentado; TORNAR confortável o alcance de todos os componentes, por qualquer usuário, em pé ou sentado; ACOMODAR variações das dimensões das mãos e da empunhadura; PROVER espaço adequado para ajuda técnica ou assistência pessoal.

19 TRABALHO DA PÓS...

20 Compromisso técnico, científico, ético e legal de reconhecer e compreender as diferenças para respeitar e promover os direitos gerais e específicos de todas as pessoas, com deficiência ou não.

21 NBR 9050/2015: Acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos

22 NBR 9050/2015 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE NÃO TEM FORÇA DE LEI (NR s tem força de Lei). No estabelecimento desses critérios e parâmetros técnicos foram consideradas diversas CONDIÇÕES DE MOBILIDADE E DE PERCEPÇÃO DO AMBIENTE, com ou sem a ajuda de aparelhos específicos, como próteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou qualquer outro que venha a complementar NECESSIDADES INDIVIDUAIS. Esta Norma visa proporcionar a utilização de maneira AUTÔNOMA, INDEPENDENTE E SEGURA do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e elementos à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção.

23 As Normas Técnicas... Não elaboram o projeto! Não padronizam o projeto! Auxiliam e estimulam a criatividade.

24 1. Parâmetros Antropométricos Para a determinação das dimensões referenciais, foram consideradas as medidas entre 5% a 95% da população brasileira, ou seja, os extremos correspondentes a mulheres de baixa estatura e homens de estatura elevada. 1.1 Pessoa em pé

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26 1.2 Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) Módulo de Referência (M.R.)

27 1.3 Área de circulação e manobra (em linha reta)

28 1.3.1 Área para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento

29 1.4 Alcance Manual - Dimensões máximas e mínimas confortáveis. Frontal Pessoa em pé

30 Alcance manual frontal Pessoa sentada

31 Alcance manual frontal com superfície de trabalho Pessoa em cadeira de rodas

32 Alcance manual lateral sem deslocamento do tronco

33 1.4.1 Empunhadura Objetos como corrimão e barras de apoio devem ter seção circular com diâmetro entre 30 mm e 45 mm, ou seção elíptica, desde que a dimensão maior seja de 45 mm e a menor de 30 mm. São admitidos outros formatos de seção, desde que sua parte superior atenda às condições desta subseção Maçanetas, barras antipânico e puxadores - Os elementos de acionamento para abertura de portas devem possuir formato de fácil pega, não exigindo firmeza, precisão ou torção do pulso para seu acionamento. As maçanetas das portas devem ser do tipo alavanca ou similares. (RDC 50 de 2002).

34 1.5 Assento para pessoas obesas. É admissível que o assento para pessoa obesa tenha a largura resultante de dois assentos comuns, desde que seja superior a medida de 0,75 m; Os assentos devem suportar uma carga de 250 kg.

35 2. Informação e Sinalização Visa garantir uma adequada orientação ao usuário. 2.1 Sinalização A sinalização deve ser autoexplicativa, perceptível e legível para todos, inclusive às pessoas com deficiência. Recomenda-se que as informações com textos sejam complementadas com os símbolos Tipos VISUAL TÁTIL SONORA

36 2.1.2 Categoria INFORMATIVA DIRECIONAL EMERGÊNCIA

37 Em edificações, os ELEMENTOS DE SINALIZAÇÃO ESSENCIAIS são informações de sanitários, acessos verticais e horizontais, números de pavimentos e rotas de fuga; LOCALIZAÇÃO a sinalização deve estar disposta em locais acessíveis para pessoa em cadeira de rodas, com deficiência visual, entre outros usuários, de tal forma que possa ser compreendida por todos; ALTURA - a sinalização deve estar instalada a uma altura que favoreça a legibilidade e clareza da informação, atendendo às pessoas com deficiência, sentadas, em pé ou caminhando; DIAGRAMAÇÃO - a redação de textos contendo orientações, instruções de uso de áreas, objetos, equipamentos, regulamentos, normas de conduta e utilização deve ser objetiva, quando tátil em Braile, estar na forma ativa e afirmativa; CONTRASTE - Os sentidos mais usuais visão, tato e audição permitem perceber os ambientes através das diferenças contrastantes de suas características, como sons, texturas e luminância.

38 2.2 Símbolos Internacionais Símbolo Internacional de Acesso SAI Símbolo internacional de pessoas com deficiência visual

39 Símbolo internacional de pessoas com deficiência auditiva Símbolos complementares

40 2.3 Sinalização Tátil e Visual de Alerta - no piso deve ser utilizada para: a) informar à pessoa com deficiência visual sobre a existência de desníveis ou situações de risco permanente, como objetos suspensos não detectáveis pela bengala longa; b) orientar o posicionamento adequado da pessoa com deficiência visual para o uso de equipamentos, como elevadores, equipamentos de autoatendimento ou serviços; c) informar as mudanças de direção ou opções de percursos; d) indicar o início e o término de degraus, escadas e rampas; e) indicar a existência de patamares nas escadas e rampas; f) indicar as travessias de pedestres DIRECIONAL ALERTA

41 3. Acessos e Circulação Segundo a RDC 50/2002: Os acessos do EAS estão relacionados diretamente com a circulação de sua população usuária e de materiais. A relação a ser considerada é de TIPOS FUNCIONAIS DE ACESSOS e não de número de acessos, esta sim, via de regra, função da quantidade dos serviços prestados. Deve haver uma preocupação de se restringir ao máximo os números desses acessos, com o objetivo de se conseguir um maior controle da movimentação no EAS, evitando-se o tráfego indesejado em áreas restritas, o cruzamento desnecessário de pessoas e serviços diferenciados, além dos problemas decorrentes de desvios de materiais. Um EAS pode agregar diversos tipos funcionais de acessos em um único espaço físico, dependendo da interligação e aglutinação das unidades funcionais existentes, ou ter acessos físicos diferenciados para cada tipo funcional.

42 Os tipos de pessoas e materiais que acessam (entram e saem) ao EAS são: o Paciente externo ambulante ou transportado, acompanhante e doador; o Paciente a ser internado ambulante ou transportado e acompanhante; o Cadáver, acompanhante e visitas relacionadas a esse; o Funcionário e aluno (a distribuição por categorias é definida pela administração do EAS), vendedor, o Fornecedor e prestador de serviço, outros; e o Suprimentos e resíduos. Os acessos de pessoas (pacientes, doadores, funcionários, alunos e público) devem possibilitar que os portadores de deficiência ambulatória possam adentrar ao prédio sem a ajuda de terceiros.

43 As áreas de qualquer espaço ou edificação de uso público ou coletivo devem ser servidas de uma ou mais rotas acessíveis. 3.1 Rota Acessível A rota acessível é um TRAJETO CONTÍNUO, DESOBSTRUÍDO E SINALIZADO, que conecta os ambientes externos e internos de espaços e edificações, e que pode ser utilizada de forma autônoma e segura por todas as pessoas. A rota acessível externa incorpora estacionamentos, calçadas, faixas de travessias de pedestres (elevadas ou não), rampas, escadas, passarelas e outros elementos da circulação. A rota acessível interna incorpora corredores, pisos, rampas, escadas, elevadores e outros elementos da circulação. A rota acessível pode coincidir com a rota de fuga. Toda rota acessível deve ser provida de iluminação natural ou artificial; Os acessos devem permanecer livres de quaisquer obstáculos de forma permanente.

44 A circulação pode ser horizontal e vertical. A circulação vertical pode ser realizada por escadas, rampas ou equipamentos eletromecânicos e é considerada acessível quando atender no mínimo a DUAS FORMAS DE DESLOCAMENTO VERTICAL. Desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessíveis. Eventuais desníveis no piso de até 5 mm dispensam tratamento especial. Desníveis superiores a 5 mm até 20 mm devem possuir inclinação máxima de 1:2 (50 %). Desníveis superiores a 20 mm, quando inevitáveis, devem ser considerados como degraus.

45 3.2 Rota de Fuga As rotas de fuga devem atender ao disposto na ABNT NBR 9077 e outras regulamentações locais contra incêndio e pânico. As portas de corredores, acessos, áreas de resgate, escadas de emergência e descargas integrantes de rotas de fuga acessíveis devem ser dotadas de barras antipânico, conforme ABNT NBR Corredores Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas, assegurando uma faixa livre de barreiras ou obstáculos. Os corredores destinados à CIRCULAÇÃO DE PACIENTES devem possuir corrimãos em ao menos uma parede lateral a uma altura de 80 cm a 92 cm do piso, e com finalização curva. Os bate-macas podem ter também a função de corrimão. Os corredores de circulação de PACIENTES AMBULANTES OU EM CADEIRAS DE RODAS, MACAS OU CAMAS, devem ter a largura mínima de 2,00 m para os maiores de 11,0m e 1,20m para os demais, não podendo ser utilizados como áreas de espera.

46 Os corredores de CIRCULAÇÃO DE TRÁFEGO INTENSO DE MATERIAL E PESSOAL devem ter largura mínima de 2,00 m, não podendo ser utilizados como área de estacionamento de carrinhos. Nas áreas de circulação só podem ser instalados telefones de uso público, bebedouros, extintores de incêndio, carrinhos e lavatórios, de tal forma que não reduzam a largura mínima estabelecida e não obstruam o tráfego, a não ser que a largura exceda a 2,00 m Circulações das UNIDADES DE EMERGÊNCIA E URGÊNCIA, CENTRO CIRÚRGICO E OBSTÉTRICO, devem sempre possuir largura mínima de 2,00 m. 3.4 Rampas São consideradas rampas às superfícies de piso com declividade igual ou superior a 5%. Para garantir que uma rampa seja acessível, são definidos os limites máximos de inclinação, os desníveis a serem vencidos e o número máximo de segmentos.

47 A largura das rampas (L) deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de pessoas. A largura livre mínima recomendável para as rampas em rotas acessíveis é de 1,50 m, sendo o mínimo admissível de 1,20 m; Toda rampa deve possuir corrimão de duas alturas em cada lado; Rampas só podem ser utilizadas como único meio de circulação vertical quando vencerem no máximo dois pavimentos independentemente do andar onde se localiza. Ex.: poderá ser do térreo ao 2º pavimento, ou do 10º ao 12º pavimento. É livre o número de lances quando complementada por elevadores para pacientes. Admite-se o vencimento de mais um pavimento além dos dois previstos, quando esse for destinado exclusivamente a serviços, no caso dos EAS que não possuam elevador. 3.5 Elevadores o Elevadores de carga para uso de pessoas deambulando; o monta-cargas para uso de materiais; o elevadores de maca para uso de pacientes em macas.

48 EAS com até dois pavimentos (inferior ou superior), incluindo térreo fica dispensado de elevador ou rampa. Neste caso a movimentação de pacientes poderá ser feita através de escada com equipamentos portáteis ou plataforma mecânica tipo plano inclinado adaptada à escada, no caso do paciente precisar ser transportado; EAS com até de dois pavimentos (inferior ou superior), inclusive térreo que exerça atividades de internação, cirurgias não ambulatoriais, parto-cirúrgico e procedimentos médicos com a utilização de anestesia geral, localizadas em pavimento(s) diferente(s) do de acesso exterior - deve possuir elevador de transporte de pacientes em macas ou rampa; EAS com mais de dois pavimentos deve possuir elevador ou rampa; EAS com mais de dois pavimentos que exerça atividades de internação, cirurgias não ambulatoriais, parto-cirúrgico e procedimentos médicos com a utilização de anestesia geral, localizadas em pavimento(s) diferente(s) do de acesso exterior - deve possuir elevador de transporte de pacientes em macas;

49 3.6 Escadas, Corrimãos e Guarda-corpos Uma sequência de três degraus ou mais é considerada escada. As dimensões dos pisos e espelhos devem ser constantes em toda a escada ou degraus isolados. O piso de cada degrau tem de ser revestido de material antiderrapante e não ter espelho vazado; A largura das escadas deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de pessoas, conforme ABNT NBR A largura mínima para escadas em rotas acessíveis é de 1,20 m, e deve dispor de guia de balizamento. Os corrimãos podem ser acoplados aos guarda-corpos e devem ser construídos com materiais rígidos. Devem ser firmemente fixados às paredes ou às barras de suporte, garantindo condições seguras de utilização.

50 3.7 Portas As portas, quando abertas, devem ter um VÃO LIVRE, de no mínimo 0,80 m de largura e 2,10 m de altura. Em portas de duas ou mais folhas, pelo menos uma delas deve ter o vão livre de 0,80 m. As portas de elevadores devem atender ao estabelecido na ABNT NM NBR 313. O vão livre de 0,80 m deve ser garantido também no caso de portas de correr e sanfonada, onde as maçanetas impedem seu recolhimento total. As portas de sanitários e vestiários devem ter, no lado oposto ao lado da abertura da porta, um puxador horizontal, associado à maçaneta. Deve estar localizado a uma distância de 0,10 m do eixo da porta (dobradiça) e possuir comprimento mínimo de 0,40 m, com diâmetro variando de 35 mm a 25 mm, instalado a 0,90 m do piso. Recomendase que estas portas ou batentes tenham cor contrastante com a da parede e do piso de forma a facilitar sua localização.

51 As portas de banheiros e sanitários de pacientes devem abrir para fora do ambiente, ou permitir a retirada da folha pelo lado de fora, a fim de que sejam abertas sem necessidade de empurrar o paciente eventualmente caído atrás da porta.

52 Em portas de correr, recomenda-se a instalação de trilhos na sua parte superior. Todas as portas de acesso aos ambientes aonde forem instalados equipamentos de grande porte têm de possuir folhas ou painéis removíveis, com largura compatível com o tamanho do equipamento, permitindo assim sua saída (RDC 50/2002). Todas as portas utilizadas para a passagem de camas/macas e de laboratórios devem ter dimensões mínimas de 1,10 (vão livre) x 2,10 m, exceto as portas de acesso as unidades de diagnóstico e terapia, que necessitam acesso de maca. As salas de exame ou terapias têm de possuir dimensões mínimas de 1,20 x 2,10 m. As portas das salas cirúrgicas, parto, quartos de isolamento e quartos ou enfermarias de pediatria devem possuir visores.

53 3.8 Estacionamentos (RDC 50/2002) De acordo com os serviços prestados e população usuária do EAS, devem ser previstos locais de estacionamento para as viaturas de serviço e de passageiros, sendo consideradas para quantificação do número de vagas as orientações dos códigos de obras municipais, ficando estabelecido para os EAS com internação situados em cidades onde o código de obras é omisso em relação a esse assunto, uma área mínima de 12,00 m² ou uma vaga para veículo a cada quatro leitos. O estacionamento pode ser localizado em local distinto ao do prédio do EAS, conforme orientação contida no código de obras da cidade. Junto às calçadas, os MEIOS-FIOS (GUIAS) DEVEM SER REBAixados de modo a permitir o tráfego de cadeira de rodas ou macas. Para estacionamentos com até 100 vagas, devem existir duas vagas reservadas a deficientes ambulatórios. Estacionamentos acima de 100 vagas devem possuir 1% dessas destinados a esses deficientes, conforme norma NBR-9050 da ABNT.

54 Tipos de serviços e a população usuária que requerem estacionamentos: o paciente externo transportado (paciente de emergência), que chega ou parte de automóvel, ambulância ou helicóptero; o paciente a ser internado (paciente interno); o visita ao paciente internado; o paciente externo de ambulatório; o funcionários (médicos e enfermeiros), se possível vaga de uso exclusivo; o demais funcionários; o fornecedores, vendedores; o entrega de suprimentos: combustível, mantimentos, medicamentos, etc.; o remoção de cadáveres; e o remoção de resíduos sólidos.

55 4. Sanitários, Banheiros e Vestiários Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem obedecer aos parâmetros desta Norma quanto às quantidades mínimas necessárias, localização, dimensões dos boxes, posicionamento e características das peças, acessórios barras de apoio, comandos e características de pisos e desnível. Os espaços, peças e acessórios devem atender aos conceitos de acessibilidade, como as áreas mínimas de circulação, de transferência e de aproximação, alcance manual, empunhadura e ângulo visual. Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem localizar-se em rotas acessíveis, próximas à circulação principal, próximas ou integradas às demais instalações sanitárias, evitando estar em locais isolados para situações de emergências ou auxílio, e devem ser devidamente sinalizados.

56 Os sanitários, banheiros e vestiários acessíveis devem possuir ENTRADA INDEPENDENTE, de modo a possibilitar que a pessoa com deficiência possa utilizar a instalação sanitária acompanhada de uma pessoa do sexo oposto. Recomenda-se que nos conjuntos de sanitários seja instalada uma BACIA INFANTIL para uso de pessoas com baixa estatura e de crianças. As dimensões do sanitário acessível e do boxe sanitário acessível devem garantir o posicionamento das peças sanitárias e área necessária para garantir a TRANSFERÊNCIA lateral, perpendicular e diagonal para a bacia sanitária. deve ser instalado lavatório sem coluna ou com coluna suspensa ou lavatório sobre tampo, dentro do sanitário ou boxe acessível, em local que não interfira na área de transferência para a bacia sanitária, podendo sua área de aproximação ser sobreposta à área de manobra.

57 1.70m (1.50m em Reforma) 1.50m

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62 Outras Normativas...

63 LEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências; LEI Nº DE 25 DE JUNHO DE 2002 Estabelece Normas Gerais e critérios básicos para a promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida; LEI Nº , DE 24 DE ABRIL DE Regulamento Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências; LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência); LEI Nº 9.219, DE 07 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre a instalação de fraldários em banheiros para pessoas com deficiência, para crianças, adolescentes e adultos que necessitem desses ambientes em estabelecimentos públicos de grande circulação Lei GIGI, e dá outras providências;

64 LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE 2015 Art. 24. É assegurado à pessoa com deficiência o acesso aos serviços de saúde, tanto públicos como privados, e às informações prestadas e recebidas, por meio de recursos de tecnologia assistiva e de todas as formas de comunicação previstas no inciso V do Art. 3º desta Lei. Art. 25. Os espaços dos serviços de saúde, tanto públicos quanto privados, devem assegurar o acesso da pessoa com deficiência, em conformidade com a legislação em vigor, mediante a remoção de barreiras, por meio de projetos arquitetônico, de ambientação de interior e de comunicação que atendam às especificidades das pessoas com deficiência física, sensorial, intelectual e mental.

65 DECRETO Nº DE 2005 Regulamenta a LEI Nº e o Art. 18 da LEI Nº ; DECRETO Nº 5.904, DE 2006 Regulamenta a LEI Nº DE 2005 eu dispõe sobre o direito da pessoa com deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhada de cãoguia e da outras providências; DECRETO Nº 6.949, DE 25 DE AGOSTO DE Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007; DECRETO Nº 7.612, DE 2011 Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano Viver sem Limite; PORTARIA Nº 793/GM/MS DE 2012 Institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde;

66 RDC 50 DE Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde; RDC nº 238 de 2005 Regulamento Técnico para funcionamento das instituições de longa permanência para idosos; Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2007); DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS - Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948; NBR DE Sinalização tátil no piso - Diretrizes para elaboração de projetos e instalação; NBR DE Plataforma elevatória veicular e rampa de acesso veicular para acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, em veículo de transporte de passageiros de categorias M1, M2 e M3 - Requisitos.

67 As Arquiteturas dos EAS são, potencialmente, fatores de efetivação do acesso aos sistemas, às políticas, aos programas, aos serviços e às ações em saúde.

68 OU NÃO...

69 0.83m 1.40m

70 Tecnologia Assistiva

71 Tecnologia Assistiva Área do conhecimento de característica interdisciplinar que engloba produtos, recursos, metodologia, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a FUNCIONALIDADE relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidade ou mobilidade reduzida, visando sua AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA, QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL (BRASIL, 2007). No Brasil, o termo TECNOLOGIA ASSISTIVA possui o mesmo significado que AJUDA TÉCNICA e TECNOLOGIA DE APOIO. A Tecnologia Assistiva pode ser destinada ao USO TEMPORÁRIO OU PERMANENTE As necessidades dos usuários determinam o tempo de uso.

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74 Vídeos WM_Oruga Salvaescaleras, Tractor de Orugas para movilizar sillas de ruedas por sobre las escaleras 02. WM_Cadeira Multiuso TRANSFER 03. WM_Silla Salvaescaleras Para Personas con Discapacidad APTORAMP.wmv 04. WM_Guincho portátil para pessoa com mobilidade reduzida.wmv

75 O conceito de Tecnologia Assistiva, inicialmente relacionado a atender necessidades funcionais de pessoas com deficiência e de pessoas com mobilidade reduzida, tende, com a ampliação dos seus objetivos, a tornar-se TECNOLOGIA DE CARÁTER GERAL, sem visar a um determinado grupo ou tipo de pessoas, mas indistintamente, atender a população em geral (DE SOUZA, 2014).

76 Os avanços científicos e tecnológicos promovem novos usos, atividades e rotinas no ambiente hospitalar.

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83 Vídeos Mamógrafo no Hospital do Câncer de Barretos (SP). 06. Hill-Rom - Liko Lifts & Slings - Transfer from a Supine Position in Bed to Chair.

84 Assistência de Pessoas A adoção de recursos humanos com a finalidade de apoiar ou assistir à pessoa visando à elevação de sua funcionalidade pode ser exemplificada com breves considerações sobre a condição da pessoa com deficiência auditiva com a entrada em cena das relações sociais do tradutor e intérprete da LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS), que é o meio legal de comunicação e expressão, constituindo um sistema linguístico para pessoa com essa deficiência sensorial (BRASIL, 2002);

85 Deficiência Auditiva Direito à Saúde Decreto nº 5.626/2005 Art. IX - Atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, por PROFISSIONAIS CAPACITADOS PARA O USO DE LIBRAS ou para sua tradução e interpretação. Art. X - APOIO À CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS da rede de serviços do SUS para o uso de Libras e sua tradução e interpretação.

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87 Vídeo 07. Hospitais públicos no DF e acessibilidade SURDEZ

88 Apoio de Animais CÃO GUIA Animal castrado, isento de agressividade, de qualquer sexo, de porte adequado, treinado com o fim exclusivo de guiar pessoas com deficiência visual (Decreto nº 5.904/2006, Art. 2º, VIII); São considerados AJUDAS TÉCNICAS (Decreto nº 5.296/2004, Art. 61,); É assegurado à pessoa portadora de deficiência visual usuária de cão-guia o direito de ingressar e permanecer com o animal nos veículos e nos estabelecimentos públicos e privados de uso coletivo, desde que observado as condições impostas por esta Lei. (Lei Federal nº /2005, Art. 1º).

89 O cão-guia é, de certo modo, uma EXTENSÃO DO CORPO E DOS SENTIDOS DO SEU DONO, como seus olhos, seus gestos, seus músculos, contribuindo para que a pessoa adquira maior equilíbrio corporal e condições de segurança ao deambular e apropriar-se do ambiente. Além desses fatores, a relação afetiva com o animal eleva a autoestima e contribui para o equilíbrio emocional da pessoa (DE SOUZA, 2014). Portanto, há que se considerar a necessidade de o projeto arquitetônico prever as condições ambientais adequadas às atividades e tarefas a serem realizadas por esses animais. (...) A promoção desse direito implica soluções projetuais que atendam às demandas de espaço físico para acomodar o BINÔMIO PESSOA-CÃO, sejam deambulando, sejam parados, sentados ou de pé (DE SOUZA, 2014).

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91 Cão-guia nos EAS... PROIBIÇÕES NOS SETRORES... Isolamento Quimioterapia Transplante Assistência a Queimados Centro Cirúrgico CME CTI Áreas de preparo de medicamentos Farmácia hospitalar Área de manipulação, preparo e armazenamento de alimentos Também em casos especiais ou determinados pela CCIH dos serviços de saúde. (Decreto Federal nº /2006, Art. 1º)

92 Vídeo 08. WM_Meu cão_guia

93 Vídeo 09. João Filgueiras Lima, o Lelé - Rede Sarah

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