PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL Cuiabá MT Maio de 2010

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO MARIA LUCIA CAVALLI NEDER Reitora FRANCISCO JOSÉ DUTRA SOUTO Vice-Reitor VALÉRIA CALMON CERISARA Pró-Reitora de Administração LUIS FABRÍCIO CIRILLO DE CARVALHO Pró-Reitor de Cultura, Extensão e Vivência LENY CAZELLI ANZAI Pró-Reitora de Pós-Graduação MYRIAN THEREZA DE MOURA SERRA Pró-Reitora de Ensino de Graduação ADNAUER TARQUINIO DALTRO Pró-Reitor de Pesquisa ELIZABETH APARECIDA FURTADO MENDONÇA Pró-Reitora de Planejamento

3 ESTRUTURA DA FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL VERSIDES SEBASTIÃO MORAES E SILVA Diretor ANTONIO DE ARRUDA TSUKAMOTO FILHO Chefe do Departamento de Engenharia Florestal JORGE REINALDO BAICERE SCHMIDT Coordenador de Ensino de Graduação em Engenharia Florestal ALBERTO DORVAL Coordenador de Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais Faculdade de Engenharia Florestal Universidade Federal de Mato Grosso Av. Fernando Correa da Costa, nº2367, Boa Esperança Cep Cuiabá Mato Grosso Telefone (65) Fax (65)

4 COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL Presidente Prof. Jorge Reinaldo Baicere Schmidt Representantes dos Docentes Prof. Marcos Antônio Soares Prof. Ismael de Barros Rocha Prof. Diego Tyszka Martines Prof. Ronaldo Descher Prof. Gustavo Manzon Nunes Prof. Jaime Antônio Ubialli (Suplente) Prof. Norman B. Logsdon (Suplente) Prof. Roberto Antonio Ticle de Melo e Souza (Suplente) Representantes dos Discentes Luiz Fellipe Leal Weissheimer Secretária do Colegiado Gláucia Regiane Facundo de Matos

5 SUMÁRIO 1 Apresentação 7 2 Justificativa 8 3 Histórico da Engenharia Florestal na UFMT 9 4 Princípios Norteadores 10 5 Dados do Curso Dados Gerais Administração Acadêmica Colegiado de Curso Colegiado de Departamento 11 6 Legislação Relativa ao Curso Legislação Geral Diretrizes Nacionais do Curso Perfil profissional Habilidades e Competências Regulamentação Profissional 15 7 Objetivos do Curso de Engenharia Florestal 16 8 Perfil do Profissional Legislação Profissional 17 9 Organização Curricular Currículo Pleno Vagas Oferecidas Regime de Funcionamento do Curso Integralização Curricular Grade Curricular Conteúdo Programático e Ementas das Disciplinas Disciplinas Obrigatórias Estágio Estágio supervisionado obrigatório Estágio supervisionado não obrigatório Trabalho de curso Atividades Complementares Acompanhamento e Avaliação Avaliação das Disciplinas Avaliação ensino-aprendizagem 139

6 13.3 Sistema de auto-avaliação Corpo Docente Corpo Técnico Administrativo Corpo Discente Atenção ao Discente Infra-Estrutura de Apoio Cronograma Físico-Financeiro Tramitação e Aprovação nas Câmaras Departamentais 151 Anexos 152

7 1 APRESENTAÇÃO A constante busca pelo aprimoramento, visando a formação de profissionais do setor florestal em sintonia com as novas necessidades do mercado, têm sido amplamente discutidos e analisados pelos diversos segmentos da área, especialmente o Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Mato Grosso. Dentro deste contexto, o curso de Graduação em Engenharia Florestal da Universidade Federal de Mato Grosso (campus Cuiabá) vem procurando ajustar-se às necessidades didático-pedagógicas imprescindíveis à formação de um profissional que reúna um perfil técnico capaz de atender o mercado e consciente da necessidade da busca de aprimoramento contínuo nos ensinamentos adquiridos por meio do processo de educação continuada. Desta forma, este documento tem por finalidade apresentar o Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Florestal, cuja elaboração segue as contidas na Resolução n o 03/2006 do Conselho Nacional da Educação do Ministério da Educação. 7

8 2 JUSTIFICATIVA Levando-se em consideração que o resultado a ser alcançado depende do interesse real dos Colegiados de Curso e do Departamento e da Congregação da FENF/UFMT) e, ainda, não menos importante, do corpo discente em, incentivar a participação de todos e de promover a interação entre os elementos envolvidos, criando a excelência do profissional do curso de Engenharia Florestal, este Projeto Político Pedagógico é justificado, entre outros, por meio dos seguintes motivos: - a formação atual fragmentada e sem articulação dos conteúdos do currículo vigente; - a dinâmica atual da renovação do conhecimento; - o perfil eminentemente tecnicista da atual formação do Engenheiro Florestal; - a necessidade de melhorar o fluxo dos alunos ao longo do curso; - a necessidade de disponibilizar mais tempo aos estudantes/alunos para as atividades complementares e participação mais ativa no processo ensino/aprendizagem; - a necessidade de maior enfoque e conhecimento das questões ambientais, do desenvolvimento sustentável, da certificação florestal, do empreendedorismo etc.; - os problemas na grade atual como:- repetição de conteúdos do 2º grau, sombreamento de conteúdos, entre outros; - a importância de se conduzir o curso na forma de Projeto de Ensino e Aprendizagem e não apenas uma grade curricular a ser cumprida. Para tanto, o curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Mato Grosso deve estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e de atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios: o respeito à fauna e a flora; a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água; o uso tecnológico racional, integrado e sustentável dos recursos ambientais; o emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e o atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das atividades profissionais, conforme constam no Parecer CNE/CES N o 308/2004, aprovado em 07/10/2004 e na Resolução n o 3 CNE/CES, de 02/02/2006, publicado no DOU N o 25, de 03/02/2006, seção 1, página 33/34. 8

9 3 HISTÓRICO DA ENGENHARIA FLORESTAL NA UFMT A escassez de madeira na região Centro-Sul do país, a definição e o estabelecimento de políticas de expansão da atividade madeireira no Estado de Mato Grosso e a política de integração da Amazônia, fizeram com que se configurasse a necessidade de formar Engenheiros Florestais na região, fato este que motivou a criação do curso de Engenharia Florestal na UFMT em 1974, cujas atividades se iniciaram em 1975 (reconhecido pelo Governo Federal em 28 de junho de 1979, por meio do Decreto nº ), com o objetivo de formar profissionais capazes de atender as necessidades de planejamento, implantação, gerenciamento, manejo e exploração de florestas e dos recursos naturais renováveis para ofertar, com quantidade e qualidade, os bens e serviços que a sociedade necessita. O curso possui uma particularidade que o distingue dos demais porque é ofertado em uma localização privilegiada, pois se encontra dentro de uma área que envolve três importantes biomas Cerrado, Pantanal e a Amazônia e as mais importantes bacias hidrográficas do país: a do Paraguai, a do Amazonas e a do Araguaia-Tocantins. Na proposta pedagógica, o curso trabalha na formação de Engenheiros Florestais capazes de atuar nas áreas de Manejo Florestal, Silvicultura, Tecnologia de Utilização da Madeira e Conservação do Meio Ambiente. A estrutura do currículo do curso é composta de núcleos: de conteúdos básicos, profissionais essenciais e profissionais específicos, os quais permitem ao estudante, futuro profissional, o seu direcionamento técnico para áreas de seu interesse. A Pós-Graduação na Faculdade de Engenharia Florestal da UFMT iniciou-se com a oferta de cursos de especialização latu sensu em Heveicultura (1991 e 1994) e em Manejo de Florestas Tropicais Naturais (1993). Em 2005, foi criada a proposta do curso de Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais que no primeiro semestre de 2006 entrou em funcionamento (Homologado pelo CNE; Portaria nº 679 D.O.U 16/03/06 - Parecer 474/2005, 15/03/2006). A área de concentração do curso é Manejo e Conservação de Recursos Florestais e Ambientais, com três linhas de pesquisa: Silvicultura e Manejo de Florestas Naturais; Silvicultura e Manejo de Florestas Plantadas e Gestão dos Recursos Naturais. A Engenharia Florestal tem como objetivo principal a promoção do desenvolvimento florestal, ecologicamente equilibrado e socialmente justo a todos os povos. 9

10 No âmbito do Estado de Mato Grosso, a Engenharia Florestal tem como responsabilidade contribuir na busca de ação permanente para a definição da linha divisória entre desenvolvimento e conservação dos recursos florestais, garantindo assim a perpetuação das riquezas advindas de suas florestas. 4 PRINCÍPIOS NORTEADORES O Curso de Engenharia Florestal da UFMT estabelece ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios: - Respeito à fauna e à flora; - Conservação e ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água; - Uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente; - Emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; - Atendimento às perspectivas humanas e sociais no exercício de atividades profissionais. O currículo deve garantir uma estreita relação entre o ensino da teoria e da prática, ambas fornecendo elementos fundamentais para a aquisição dos conhecimentos e habilidades necessários à concepção da Ciência Florestal. Com o apoio tecnológico educacional, sem desprezar as aulas expositivas, os professores usarão metodologias que propiciem a aceleração do processo ensinoaprendizagem em atividades práticas, depois de ministrada a parte teórica, que serão desenvolvidas ao longo de todo o curso. Serão considerados como atividades práticas: aulas em laboratórios, estudos de casos, pesquisas, seminários, painéis, simpósios, trabalhos em grupo, visitas a organizações do setor florestal e ambiental e à ambientes naturais dos biomas da região (Amazônia, Cerrado e Pantanal), além do estágio supervisionado. 5 DADOS DO CURSO 5.1 Dados Gerais Grande Área de Conhecimento: Ciências Agrárias Sub-área de conhecimento: Recursos Florestais e Engenharia Florestal Autorização: Decreto nº /79 Reconhecimento: Decreto n.º 3.657/79 Habilitação: Bacharel em Engenharia Florestal Titulação: Bacharel em Engenharia Florestal 10

11 5.2 Administração Acadêmica A cada 04 anos há eleição para Direção da Faculdade de Engenharia Florestal, e a cada 02 anos para a Chefia de Departamento e Coordenações de Cursos (Graduação e Pós-Graduação). Uma comissão eleitoral é constituída com membros dos docentes e técnicos lotados na Faculdade de Engenharia Florestal e representantes dos discentes regularmente matriculados no curso de graduação em Engenharia Florestal. Esta comissão elabora as normas que regulamentam todo o processo de inscrição, votação e apuração dos votos Colegiado de Curso O Colegiado de Curso de Engenharia Florestal, conforme a Resolução CONSEPE 29 de 12/09/1994, é composto pelo professor coordenador do curso, três professores do Departamento de Engenharia Florestal, um professor do Departamento de Solos e Engenharia Rural, um professor do Departamento de Botânica e Ecologia e um discente regularmente matriculado no curso Colegiado de Departamento Conforme o Estatuto da UFMT, o Colegiado do Departamento de Engenharia Florestal, sob a presidência do Chefe do Departamento, é composto pela totalidade dos professores lotados e em exercício no Departamento e pela representação discente Congregação Conforme o Estatuto da UFMT, a Congregação da Faculdade de Engenharia Florestal, sob a presidência do Diretor, é composto pelo Chefe de Departamento, pelo Coordenador de Programa de Pós-Graduação, pelo Coordenador de Curso de Graduação e pelas representações dos discentes, dos técnicos administrativos e dos docentes. 6 LEGISLAÇÃO RELATIVA AO CURSO 6.1 Legislação Geral Até o advento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei 9.394, de dezembro de 1996, o curso de Engenharia Florestal, assim como outros cursos da área Tecnológica, era regido pela Lei 5540/68, conhecida como a Reforma Universitária do Regime Militar, e por resoluções/regulamentos do extinto Conselho Federal de Educação - CFE. Os preceitos legais da Lei 5540/68 e das resoluções do CFE preconizavam a obrigatoriedade de currículos mínimos para todos os cursos no 11

12 país. Os conteúdos eram divididos em matérias básicas, de formação geral, de formação profissional geral e de formação profissional específica. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação apresenta o conceito de diretrizes curriculares em substituição aos currículos mínimos, procurando trazer flexibilidade e autonomia para a gestão dos cursos. Pensar em um currículo flexibilizado implica em repensar a própria universidade e sua política educacional. Supõe uma mudança nas suas relações estruturais, no perfil profissional que se quer formar hoje, apenas voltado para o mercado de trabalho. Logo, cabe uma mudança não só no conceito de currículo, como também na própria forma de estruturá-lo e, ainda, de orientar academicamente a construção dos planos de ensino dos alunos. 6.2 Diretrizes Nacionais do Curso A elaboração de documento, referente às diretrizes curriculares, foi discutida e analisada pelas diversas comissões de especialistas do Ministério da Educação. Para os cursos de Graduação da Área de Ciências Agrárias, o MEC, por meio de Secretaria de Ensino Superior (SESU), instituiu a Comissão de Especialistas de Ciências Agrárias (CECA), por meio da Portaria 146, em 10 de Março de 1998, composta de cinco membros com o objetivo de propor as Diretrizes Curriculares para os cursos do Setor Agrário. Em 1999, a CECA apresentou à SESU uma minuta de resolução que instituía as Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação na Área de Ciências Agrárias, porém vindo ser homologada apenas no ano de 2006, por meio da Resolução 3 de 02/02/2006, publicada no D.OU. de 03/02/2006, Seção I, pág.33 e Perfil profissional O perfil dos egressos de um Curso de Engenharia Florestal (segundo Diretrizes Curriculares sugeridas pelo Conselho Nacional de Educação) compreenderá: sólida formação científica e profissional geral que os capacite a absorver e desenvolver tecnologias; observando tanto o aspecto do social quanto da competência científica e tecnológica que permitirão ao profissional atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade; formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, sócio-econômicos, gerenciais e 12

13 organizativos, bem como utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente. Para o bom desempenho de sua profissão, o Engenheiro Florestal deve ter: - Sólida base nas ciências biológicas, exatas, humanas com forte consciência ética e ecológica quanto a sua responsabilidade na produção florestal e conservação da natureza; - Profundos conhecimentos dos ecossistemas terrestres, em particular dos ecossistemas florestais, bem como das realidades sociais e econômicas associadas a tais ecossistemas nas diversas regiões do Brasil; - Profundos conhecimentos sobre métodos e técnicas de implantação, condução e manejo de povoamentos florestais formados com espécies de interesse socioeconômico e sua utilização para fornecimento de matériaprima em sortimentos e qualidades exigidas pelo mercado; - Profundos conhecimentos para a elaboração de Projetos Ambientais; - Juízo crítico na sua área de conhecimento e atuação, sabendo utilizar o método científico e técnicas de comunicação para a análise e condução dos processos de tomadas de decisão dentro dos princípios básicos de sustentabilidade ambiental; - Capacidade gerencial e administrativa, desenvolvimento do espírito de liderança e de trabalho em equipe, bem como da ação na sociedade; - Capacidade de intervir sobre os Recursos Naturais Renováveis por meio de métodos de manejo adequados para cada situação ecológica, tecnológica, sócio-econômica, ambiental e cultural; - Conhecimento de como utilizar máquinas e equipamentos nas práticas florestais, dentro dos critérios de racionalidade operacional e de baixo impacto sobre o ambiente; - Conhecimento dos processos de transformação industrial de origens florestais, associadas às propriedades da matéria-prima florestal com a qualidade dos produtos finais desejados; - Conhecimento sobre a interação do homem com o meio ambiente de forma a permitir a percepção, o equacionamento, o diagnóstico e a gestão dos problemas ambientais, dentro dos princípios do desenvolvimento sustentável; - Conhecimento sobre representação espacial e temporal dos recursos naturais necessários para o preparo de sistemas geográficos de informações; 13

14 - Visão crítica dos processos sociais, sabendo interagir com pessoas de diferentes grupos sociais e étnicos; - Visão holística da atuação do Engenheiro Florestal. Aptidão para o trabalho em ambientes naturais e em atividades ligadas ao desenvolvimento rural; - Conhecimentos temáticos interpretativos de imagens orbitais e sub-orbitais. - Conhecimento amplo em Gestão Ambiental para trabalhar em setores públicos e privados no que se refere às obras de infra-estrutura saneamento, redes viárias, hidráulicas, etc. - O egresso de um Curso de Engenharia Florestal deve ser ético, possuir cidadania, empreendedorismo e conhecer bem as linhas de marketing, bem como ter visão nas áreas de certificação, eco turismo e manejo de produtos não madeiráveis Habilidades e Competências A UFMT por meio de seu currículo espera desenvolver no Engenheiro Florestal as seguintes competências e habilidades: -Coordenar o planejamento, execução e revisão de planos de manejo florestal; - Planejar e executar planos de implantação florestal e recuperação de áreas deterioradas; - Coordenar o planejamento e execução de atividades de conservação de ecossistemas visando à manutenção da biodiversidade; - Administrar, operar e manter sistemas de produção florestal em florestas naturais e plantadas; - Orientar o desenvolvimento de políticas públicas sobre a conservação e uso de ecossistemas florestais; - Coordenar o planejamento e linhas de atuação de entidades de defesa do meio ambiente; - Cooperar na elaboração e execução de projetos de desenvolvimento rural sustentável; - Coordenar o desenvolvimento de planos de utilização de recursos florestais por população tradicionais; - Coordenar sistemas de monitoramento ambiental; - Coordenar o planejamento e execução de projetos de extensão rural; - Coordenar e executar programas de Educação Ambiental; - Coordenar e executar projetos ambientais; 14

15 - Planejar, mapear, coordenar e executar projetos temáticos em geral, classificação, espacialização e quantificação de Recursos Naturais Renováveis; - Planejar, coordenar e executar projetos de levantamento, quantificação e qualificação de Recursos Florestais; - Coordenar o planejamento e execução de projetos de abastecimento de indústrias e controle de qualidade de matéria-prima florestal; - Administrar, operar e manter sistemas de processamento de matéria-prima florestal; - Planejar e administrar sistemas de colheita e transporte florestal; - Planejar e coordenar sistemas Agrossilvipastoris; - Planejar e coordenar sistemas de produção e cultivo de espécies florestais de interesse regional; - Planejar e coordenar sistemas de manejo e produção de produtos secundários da floresta; - Planejar e coordenar projetos de arborização e paisagismo; - Planejar e coordenar projetos de fauna silvestre; - Planejar e coordenar projetos de avaliação e perícia, bem como laudos técnicos; - Planejar e coordenar projetos de turismo rural e eco turismo; - Planejar e executar programas de biotecnologia e melhoramento genético de plantas arbóreas e arbustivas. 6.3 Regulamentação Profissional A regulamentação da profissão do Engenheiro Florestal decorre da Lei 5149, de 24 de Dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo. A fiscalização das atividades desses profissionais cabe ao Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) e, em âmbito regional, aos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA). Do ponto de vista legal, as atividades dos Engenheiros Florestais são definidas pela Resolução n o 218, de 29 de Junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. De acordo com essa Resolução incumbe aos Engenheiros Florestais o desempenho de atividades de supervisão, coordenação, orientação, planejamento, assistência, assessoria, ensino, pesquisa nas seguintes áreas: engenharia rural, construções para fins florestais e suas instalações complementares, silvimetria e 15

16 inventário florestal, melhoramento florestal, recursos naturais renováveis, ecologia, climatologia, defesa sanitária florestal, produtos florestais, sua tecnologia e industrialização, edafologia, processos de utilização do solo e da floresta, ordenamento e manejo florestal, mecanização na floresta, implementos florestais, economia e crédito rural para fins florestais, seus serviços afins e correlatos. 7 OBJETIVOS DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL O Curso de Graduação em Engenharia Florestal da UFMT tem por objetivo formar profissionais com amplos conhecimentos em: produção florestal, tecnologia de utilização de produtos florestais, georreferenciamento e geoprocessamento, proteção ambiental, manejo de ecossistemas florestais (nativos ou implantados), manejo e conservação de solos, biotecnologia florestal, ecologia e conservação da biodiversidade, perícia florestal e ambiental, planejamento da produção sustentável, legislação florestal e ambiental, sistemas agro florestais, economia do meio ambiente, auditoria ambiental e florestal, desenvolvimento sustentável, dentre outros aspectos. O engenheiro florestal estará apto a atuar em empresas públicas e privadas; atuar como profissional autônomo, na prestação de assessorias e consultorias; elaboração de laudos técnicos e receituários florestais e ambientais; atuar em ensino pesquisa e extensão; além dos aspectos empreendedores. 8 PERFIL DO PROFISSIONAL O exercício profissional do Engenheiro Florestal é facultado por lei, dentre outras, nas seguintes funções: silvicultura e proteção florestal; inventário e manejo de ecossistema florestal; mecanização, colheita e transporte florestal; saúde e segurança no trabalho; tecnologia de utilização dos produtos florestais; georreferenciamento, sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas; biotecnologia florestal; ecologia; avaliação e proteção da biodiversidade; aspectos sociais e econômicos do meio ambiente florestal; ecoturismo; projetos de parques e jardins; avaliação de impacto ambiental e recuperação de áreas degradadas, de acordo com os princípios de desenvolvimento sustentável e adoção de atitudes com a ética profissional e respeito ao meio ambiente. O Engenheiro Florestal tem competência e habilidade para estudar, conceber, propor, planejar, elaborar e supervisionar as atividades relacionadas aos ecossistemas florestais nativos e plantados, com compromissos no âmbito sócio-econômico e ambiental, ocupando funções e cargos em instituições públicas e privadas, atuando em administração, ensino, pesquisa e extensão. Oferece ainda perspectiva de realização como profissional autônomo, na prestação de assessoria, consultoria, 16

17 laudos técnicos e perícias, receituários florestais e ambientais e outras relacionadas à atividade florestal. 8.1 Legislação Profissional Do ponto de vista do exercício profissional, o Engenheiro Florestal diplomado está amparado pela Lei de 24 de dezembro de Em complemento, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), aprovou resoluções para regulamentar a aplicação dos dispositivos previstos nessa lei. O principal destaque da Lei 5.194/66 é caracterizar as profissões pelas realizações de interesse social e humano, além da regulação do exercício profissional. Os Engenheiros Florestais podem e devem requerer seu registro profissional junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), de qualquer Unidade da Federação, onde gozarão das atribuições regulamentadas pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), por meio da Resolução 218 de 29 de junho de 1973 (Art. 10). No ano de 2005, o CONFEA, por meio de entendimento com várias representações de profissionais vinculados ao sistema CONFEA/CREAs e entidades que congregam as representações das instituições de ensino como ABEAS, ABENGE e outras, instituiu e recomendou a criação de uma disciplina para atender todas as profissões, denominada de Ética e Legislação Profissional, com carga horária de 30 horas. O curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Mato Grosso, desde a sua última reformulação curricular, já atende aos discentes ofertando esta disciplina. 9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 9.1 Currículo Pleno e Matriz Curricular Para a definição das disciplinas e seus conteúdos, foram consideradas as áreas de atuação e os conhecimentos necessários para tal. Desta análise, e considerando a nomenclatura tradicional no âmbito acadêmico dos cursos de Engenharia Florestal no Brasil bem como a legislação que regulamenta o exercício do engenheiro florestal fiscalizado pelo sistema CONFEA/CREA, definiram-se as disciplinas que levarão à obtenção deste conhecimento as quais irão compor o Currículo do Curso e a sua Matriz Curricular. Neste mesmo estudo também foram identificadas disciplinas que irão compor a parte fixa e flexível do Curso e o enquadramento das mesmas como básicas, essenciais e específicas. 17

18 No Quadro 1 é apresentada a adequação da Estrutura Curricular do curso de Graduação em Engenharia Florestal da UFMT aos conteúdos citados nas diretrizes curriculares do CES/CNE para o curso e a sua Matriz Curricular. Quadro 1. Comparação entre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Engenharia Florestal e o Currículo Pleno Proposto. Diretrizes Curriculares (Resolução CES/CNE n 03/2006) CONTEÚDOS Matemática Estatística Física Química Biologia Expressão Gráfica Informática* Metodologia Científica e Tecnológica** Proposta Curricular - Disciplinas I. NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS DISCIPLINAS Cálculo Diferencial e Integral Geometria Descritiva Geometria Analítica e Álgebra Linear Estatística Experimentação Florestal Física Geral Química Analítica Aplicada Química Orgânica Bioquímica Microbiologia Morfologia Vegetal Taxonomia Vegetal Zoologia Fisiologia Vegetal Genética Geral Dendrologia Desenho Técnico Sensoriamento Remoto Sistemas de Informações Geográficas Experimentação Florestal Redação Técnica e Análise de Textos Florestais Trabalho de curso *O Engenheiro Florestal é usuário da informação informatizada, utilizando-se de softwares específicos para gerar e interpretar mapas de usos do solo, realizar análises estatísticas, ajustar modelos de regressão, entre outros. Os softwares específicos utilizados em tais atividades serão apresentados e utilizados nas disciplinas correlatas, justificando-se assim a exclusão da disciplina Informática I no currículo proposto. ** Os tópicos referentes à Metodologia Científica e Tecnológica serão abordados nas disciplinas Redação Técnica e Análise de Textos Florestais e Trabalho de curso. 18

19 II. NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS CONTEÚDOS Avaliação e Perícias Rurais Cartografia e Geoprocessamento Colheita e Transporte Florestal Construções Rurais Comunicação e Extensão Rural Dendrometria e Inventário Economia e Mercado do Setor Florestal Ecossistemas Florestais Estruturas de Madeira Fitossanidade Gestão Empresarial e Marketing Industrialização de Produtos Florestais DISCIPLINAS Administração de Empreendimentos Florestais Avaliação de Impactos Ambientais e Perícia Desenho Técnico Topografia e Georreferenciamento Sensoriamento Remoto Sistemas de Informações Geográficas Motores, Máquinas e Implementos Florestais Colheita, Transporte e Logística Florestal Desenho Técnico Estruturas de Madeira e Construções Florestais Sociologia e Extensão Florestal Dendrometria Inventário Florestal Economia Florestal Administração de Empreendimentos Florestais Ecologia e Conservação de Recursos Naturais I Ecologia Florestal Manejo de Parques e Áreas Silvestres Anatomia de Madeira Caracterização Físico-Mecânica e Preservação da Madeira Resistência dos Materiais e Estática das Estruturas Estruturas de Madeira e Construções Florestais Microbiologia Patologia Florestal Entomologia Florestal I Entomologia Florestal II Economia Florestal Administração de Empreendimentos Florestais Anatomia da Madeira Caracterização Físico-Mecânica e Preservação da Madeira Bioenergia e Aproveitamento de Resíduos Florestais Industrialização Florestal Estruturas de Madeira e Construções Florestais Manejo de Bacias Hidrográficas Manejo Florestal Melhoramento Florestal Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas Ecologia e Conservação de Recursos Naturais Manejo e Conservação do Solo Sensoriamento Remoto e Geotecnologias Geoprocessamento e Sistemas de Informações Geográficas Inventário Florestal Manejo Florestal I Manejo Florestal II Manejo de Parques e Áreas Silvestres Genética Geral Fisiologia Vegetal 19

20 Meteorologia e Climatologia Política e Legislação Florestal Proteção Florestal Recuperação de Ecossistemas Florestais Degradados Recursos Energéticos Florestais Silvicultura Sistemas Agrossilviculturais Solos e Nutrição de Plantas Técnicas e Análises Experimentais Gestão dos Recursos Naturais Renováveis Tecnologia e Utilização dos Produtos Florestais Melhoramento Genético Florestal Climatologia e Meteorologia Florestal Política e Legislação Ambiental e Florestal Legislação e Ética Profissional Sociologia e Extensão Florestal Incêndios Florestais Climatologia e Metereologia Florestal Manejo de Parques e Áreas Silvestres Manejo da Fauna Silvestre Recuperação de Áreas Degradadas Avaliação de Impactos Ambientais e Perícia Florestal Manejo e Conservação do Solo Recuperação de Áreas Degradadas Manejo de Parques e Áreas Silvestres Avaliação de Impactos Ambientais e Perícia Florestal Bioenergia e Aproveitamento de Resíduos Florestais Dendrologia Viveiros Florestais Métodos e Tratamentos Silviculturais Silvicultura Tropical: Sistemas e Planejamento Sistemas Agroflorestais Silvicultura Tropical: Sistemas e Planejamento Sistemas Agroflorestais Química Analítica Aplicada Gênese e Morfologia do Solo Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plantas Manejo e Conservação do Solo Classificação e Levantamento de Solos Geometria Analítica e Álgebra Linear Cálculo Diferencial e Integral Introdução a Bioestatística Florestal Experimentação Florestal Gestão Ambiental Ecologia e Conservação de Recursos Naturais Ecologia Florestal Avaliação de Impactos Ambientais e Perícia Florestal Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas Manejo da Fauna Silvestre Bioenergia e Aproveitamento de Resíduos Florestais Estruturas de Madeira e Construções Florestais Caracterização Físico-Mecânica e Preservação da Madeira III. NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS DISCIPLINAS 20

21 Trabalho de curso Estágio Supervisionado Outros Componentes Curriculares Componentes Curriculares Optativos Trabalho de curso Estágio supervisionado obrigatório Atividades Complementares Estágio supervisionado não obrigatório Arborização e Paisagismo Serraria e Secagem da Madeira Ciclagem de Nutrientes em Florestas Tópicos Especiais na Indústria Madeireira Economia do Meio Ambiente Educação e Interpretação Ambiental Ergonomia e Segurança do Trabalho no Setor Agroflorestal Tópicos Especiais em Manejo Florestal Fitoquímica Análise de Regressão Aplicada à Engª Florestal Gestão de Pequenos e Médios Empreendimentos Florestais Logística na Indústria Madeireira Gestão e Manejo Florestal Comunitário Limnologia Antropologia Ciência Ambiental Metodologia Científica Linguagem Brasileira de Sinais- Libras Piscicultura Instalações Elétricas, Hidráulicas e Sanitárias Produtos Florestais Não Madeireiros Controle de Qualidade de Madeira e seus Derivados Adesão e Adesivos para Madeira Tópicos Especiais em Silvicultura Silvicultura de Espécies Nativas e Exóticas Controle de Plantas Invasoras Tecnologia de Celulose e Papel MATRIZ CURRICULAR COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA (HORAS) Química Analítica Aplicada 64 Química Orgânica 64 *Fitoquímica 64 Física Geral 64 Cálculo Diferencial e Integral 64 Geometria Analítica e Álgebra Linear 64 Desenho Técnico 32 Geometria Descritiva 32 Morfologia Vegetal 64 Zoologia 64 Fisiologia Vegetal 64 Genética Geral 32 Microbiologia 64 21

22 Taxonomia Vegetal 64 Bioquímica 64 Redação Técnica e Análise de Textos Florestais 32 Hidráulica e Irrigação Aplicada à Engenharia Florestal 64 *Antropologia 64 Motores, Máquinas e Implementos Florestais 64 Colheita, Transporte e Logística Florestal 64 *Ergonomia e Segurança do Trabalho no setor 64 Agroflorestal Administração de Empreendimentos Florestais 64 Economia Florestal 64 Política e Legislação Ambiental e Florestal 64 Legislação e Ética Profissional 32 Gestão Ambiental 64 *Gestão de Pequenos e Médios Empreendimentos 64 Florestais *Economia do Meio Ambiente 64 Introdução a Bioestatística Florestal 32 Dendrometria 64 Experimentação Florestal 64 Inventário Florestal 64 *Análise de Regressão aplicada a Engenharia Florestal 64 Topografia e Georreferenciamento I 64 Topografia e Georreferenciamento II 32 Sensoriamento Remoto e Geotecnologias 64 Geoprocessamento e Sistemas de Informações 64 Geográficas Manejo Florestal I 64 Manejo Florestal II 64 Hidrologia Florestal e Manejo de Bacias Hidrográficas 64 Manejo da Fauna Silvestre 64 Manejo de Parques e Áreas Silvestres 64 *Tópicos Especiais em Manejo ** *Produtos Florestais Não Madeireiros 64 *Gestão e Manejo Florestal Comunitário 64 Entomologia Florestal I 64 Entomologia Florestal II 64 Patologia Florestal 64 Incêndios Florestais 64 Meteorologia e Climatologia 64 Ecologia e Conservação de Recursos Naturais 64 Dendrologia 64 Ecologia Florestal 64 Tecnologia e Produção de Sementes Florestais 64 Viveiros Florestais 64 Métodos e Tratamentos Silviculturais 64 Silvicultura Tropical: Sistemas e Planejamento 64 Melhoramento Genético Florestal 64 *Arborização e Paisagismo 64 Sistemas Agroflorestais 64 Recuperação de Áreas Degradadas 32 Avaliação de Impactos Ambientais e Perícia Florestal 64 *Tópicos Especiais em Silvicultura ** 22

23 *Silvicultura de espécies nativas e exóticas 64 *Educação e Interpretação Ambiental 64 *Ciclagem de Nutrientes em Florestas 64 *Controle de Plantas Invasoras 64 Classificação e Levantamento de Solos 64 Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plantas 64 Gênese e Morfologia do Solo 64 Manejo e Conservação do Solo 64 Anatomia da Madeira 64 Estruturas de Madeira e Construções Florestais 64 Resistência dos Materiais e Estática das Estruturas 32 Industrialização Florestal 64 Caracterização Físico-mecânica e Preservação de 64 Madeira Tecnologia Química de Produtos Florestais 64 *Serraria e Secagem da Madeira 64 Bioenergia e Aproveitamento de Resíduos Florestais 64 *Tópicos Especiais em Tecnologia da Madeira ** *Tecnologia de Celulose e Papel 64 *Logística na Indústria Madeireira 64 *Controle de Qualidade de Madeira e seus Derivados 64 *Adesão e Adesivos para Madeira 64 Trabalho de curso 64 Sociologia e Extensão Florestal 64 *Limnologia 64 *Piscicultura 64 *Instalações Elétricas, Hidráulicas e Sanitárias 64 *Metodologia Científica 32 *Libras 32 Estágio supervisionado obrigatório 176 Atividades Complementares 60 CARGA HORÁRIA TOTAL PARA INTEGRALIZACÃO CURRICULAR *Disciplinas optativas em que o discente deverá cumprir apenas 256 (duzentas e cinqüenta e seis) horas para obter a sua integralização curricular. **As disciplinas de Tópicos Especiais (em Tecnologia da madeira, em Silvicultura e em Manejo) carga horária variável, de acordo com a necessidade do conteúdo, com uma carga horária mínima de 32 (trinta e duas) horas e máxima de 64 (sessenta e quatro) horas. 9.2 Vagas Oferecidas Os alunos ingressam no Curso de Engenharia Florestal por meio do Exame Nacional do Ensino Médio- ENEM-. Conforme a Resolução Consepe nº 58 de 19/7/1999 eram oferecidas anualmente 70 (setenta) vagas distribuídas em dois períodos letivos semestrais: 50% (cinqüenta por cento) no primeiro e os outros 50% (cinquenta por cento) no segundo semestre letivo. Através da Resolução Consepe nº 23

24 49 de 20 de junho de 2008 essas vagas foram ampliadas e são, atualmente, 80 (oitenta) distribuídas em 50% (cinqüenta por cento) no primeiro e os outros 50% (cinqüenta por cento) para o segundo semestre Além disso, a FENF/UFMT ofereceu 03 (três) vagas suplementares àquelas ofertadas no Processo Seletivo de 2008 para serem concorridas exclusivamente pelos povos indígenas de Mato Grosso, de conformidade com o que estabeleceu a Resolução CONSEPE nº 83, de 12 de setembro de 2007 O ingresso também poderá dar-se por meio de processo seletivo para preenchimento de vagas remanescentes para Transferências Interna, Externa, Facultativa e de Graduados, além da Transferência Compulsória. 9.3 Regime de Funcionamento do Curso Para atingir os objetivos gerais propostos, o curso de Engenharia Florestal, a partir da aprovação do presente documento, será ministrado na forma do regime de crédito semestral, em turno diurno (aulas nos períodos matutino e vespertino). O curso realizará as atividades de aulas de campo em duas etapas/semestre letivo: a primeira ocorrerá entre 40 (quarenta) e 45 (quarenta e cinco) dias após o início do semestre letivo, com duração máxima de 12 (doze) dias e a segunda entre 20 (vinte) e 25 (vinte e cinco) dias antes do final do semestre letivo, com a mesma duração da primeira etapa. O início e o final do período letivo são estabelecidos pelo Calendário Escolar, aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Mato Grosso. Nas etapas determinadas e nas datas estabelecidas às aulas de campo, o curso suspenderá as aulas teóricas de outras disciplinas que não possuírem essas atividades. Os professores que se afastarem para as atividades de aulas de campo, pelo período maior ou igual a 01 (um) dia, sendo um dia computado como 08 (oito) horas, terão suas disciplinas encerradas com antecipação por período igual ao do afastado, enquanto que os professores que tiveram suas atividades teóricas suspensas farão uso desse mesmo período, para assim completar a carga horária de sua disciplina. 9.4 Integralização Curricular A integralização curricular do Curso de Engenharia Florestal, a partir da aprovação do presente documento, será a descrita conforme apresentado no Quadro 2. 24

25 Quadro 2. Quadro Resumo para Integralização Curricular Etapas Curriculares Créditos Carga horária Disciplinas Obrigatórias (incluindo Trabalho de curso) Disciplinas Optativas Estágio supervisionado obrigatório Atividades Complementares 60 Total Prazo mínimo para integralização curricular = 10 semestres Prazo máximo para integralização curricular = 15 semestres 9.5 Periodização Curricular É apresentada no Quadro 3, a periodização das disciplinas obrigatórias do curso de Engenharia Florestal da UFMT. Quadro 3. Periodização das Disciplinas do Curso de Graduação em Engenharia Florestal Disciplinas Obrigatórias Teórica Prática Total 1 Período Zoologia Morfologia Vegetal Geometria Descritiva Desenho Técnico Redação Técnica e Análise de Textos Florestais Química Orgânica Cálculo Diferencial e Integral Física Geral Total Semanal Total Semestral Créditos* Carga Horária Pré-requisito** Corequisito*** Disciplinas Obrigatórias Teórica Prática Total 2 º Período Taxonomia Vegetal Morfologia Vegetal - Bioquímica Química Orgânica - Topografia e Desenho Técnico + - Georreferenciamento I Geometria Descritiva Química Analítica Química Orgânica - Aplicada Meteorologia e Créditos* Carga Horária Pré-requisito** Corequisito***

26 Climatologia Geometria Analítica e Geometria Analítica e - Álgebra Linear Álgebra Linear Microbiologia Total Semanal Total Semestral Disciplinas Obrigatórias Teórica Prática Total 3 º Período Entomologia Florestal I Zoologia - Hidráulica e Irrigação Aplicada à Engenharia Florestal Topografia e Georreferenciamento I + Física Geral - Gênese e Morfologia Química Analítica - do Solo Aplicada Fisiologia Vegetal Morfologia Vegetal + - Bioquímica Anatomia da Madeira Taxonomia Vegetal - Topografia e Topografia e - Georreferenciamento II Georreferenciamento I Introdução a Cálculo Diferencial e - Bioestatística Florestal Integral Ecologia e Conservação de Recursos Naturais Meteorologia e Climatologia - Total Semanal Total Semestral Créditos* Carga Horária Pré-requisito** Corequisito*** Disciplinas Obrigatórias Teórica Prática Total 4 º Período Entomologia Florestal Entomologia Florestal I - II Patologia Florestal Bioquímica + - Microbiologia Geoprocessamento e Introdução a - Sistemas de Informações Geográficas Bioestatística Florestal + Topografia e Georreferenciamento II Experimentação Introdução a - Florestal Classificação e Levantamento de Solos Bioestatística Florestal Gênese e Morfologia do Solo Dendrologia Ecologia e Conservação de Recursos Naturais + Anatomia da Madeira Incêndios Florestais Ecologia e Conservação de Recursos Naturais Total Semanal Total Semestral Créditos* Carga Horária Pré-requisito** Corequisito*** Disciplinas Obrigatórias Teórica Prática Total 5 º Período 26 Créditos* Carga Horária Pré-requisito** Corequisito***

27 Tecnologia e Produção de Sementes Florestais Caracterização Físicomecânica e Preservação de Madeira Experimentação Florestal + Fisiologia Vegetal + Patologia Florestal + Entomologia Florestal II Anatomia da Madeira + Experimentação Florestal + Patologia Florestal + Entomologia Florestal II Classificação e Levantamento de Solos Manejo e Conservação do Solo Genética Geral Introdução a Bioestatística Florestal Sensoriamento Geoprocessamento e Remoto e Sistemas de Geotecnologias Informações Geográficas Dendrometria Experimentação Florestal Estar matriculado em Ecologia Florestal Ecologia Florestal Dendrologia Estar matriculado em Dendrometria Total Semanal Total Semestral Disciplinas Obrigatórias Industrialização Florestal Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plantas Teórica Prática Total 6 º Período Caracterização Físicomecânica e Preservação de Madeira Manejo e Conservação do Solo Viveiros Florestais Hidráulica e Irrigação Aplicada à Engenharia Florestal + Tecnologia e Produção de Sementes Florestais Melhoramento Genético Florestal Resistência dos Materiais e Estática das Estruturas Genética Geral + Experimentação Florestal Caracterização Físicomecânica e Preservação de Madeira Política e Legislação Ambiental e Florestal Total Semanal Total Semestral Créditos* Carga Horária Pré-requisito** Corequisito*** Estar matriculado em Melhoramento Genético Florestal Estar matriculado em Viveiros Florestais - Disciplinas Obrigatórias Teórica Prática Total 7 º Período Créditos* Carga Horária Pré-requisito** Corequisito*** 27

28 Tecnologia Química de Produtos Florestais Bioenergia e Aproveitamento de Resíduos Florestais Caracterização Físicomecânica e Preservação de Madeira + Química Analítica Aplicada Caracterização Físicomecânica e Preservação de Madeira + Química Analítica Aplicada Manejo e Conservação do Solo + Física Geral Política e Legislação Motores, Máquinas e - Implementos Florestais Legislação e Ética - Profissional Ambiental e Florestal Inventário Florestal Dendrometria Estar matriculado em Métodos e Tratamentos Silviculturais Métodos e Tratamentos Silviculturais Hidrologia Florestal e Manejo de Bacias Hidrográficas Melhoramento Genético Florestal + Viveiros Florestais + Ecologia Florestal Manejo e Conservação do Solo + Política e Legislação Ambiental e Florestal + Ecologia Florestal Total Semanal Total Semestral Estar matriculado em Inventário Florestal - Disciplinas Obrigatórias Teórica Prática Total 8 º Período Economia Florestal Métodos e Tratamentos Silviculturais + Inventário Florestal + Industrialização Administração de Empreendimentos Florestais Florestal Política e Legislação Ambiental e Florestal Gestão Ambiental Sistemas Métodos e Tratamentos Agroflorestais Silviculturais Manejo Florestal I Métodos e Tratamentos Silviculturais + Inventário Florestal Colheita, Transporte e Logística Florestal Silvicultura Tropical: Sistemas e Planejamento Motores, Máquinas e Implementos Florestais Métodos e Tratamentos Silviculturais + Inventário Florestal Total Semanal Total Semestral Créditos* Carga Horária Pré-requisito** Corequisito*** Estar matriculado em Silvicultura Tropical Estar matriculado em Colheita, Transporte e Logística Florestal Estar matriculado em Manejo Florestal I Estar matriculado em Sistemas Agroflorestais

29 Disciplinas Obrigatórias Manejo da Fauna Silvestre Avaliação de Impactos Ambientais e Perícia Florestal Teórica Prática Total 9 º Período Manejo Florestal I + Zoologia Silvicultura Tropical + Manejo Florestal I + Economia Florestal Manejo Florestal II Manejo Florestal I - Estruturas de Madeira e Construções Florestais - Manejo de Parques e Áreas Silvestres Sociologia e Extensão Florestal Resistência dos Materiais e Estática das Estruturas + Industrialização Florestal Créditos* Carga Horária Pré-requisito** Corequisito*** Estar matriculado em Manejo de Parques e Áreas Silvestres Manejo Florestal I Estar matriculado em Manejo de Fauna Administração de Empreendimentos Florestais + Manejo Florestal I + Silvicultura Tropical Recuperação de Áreas Degradadas Total Semanal Total Semestral Silvicultura Tropical - - Disciplinas Obrigatórias Teórica Prática Total 10 º Período Trabalho de curso **** Estágio supervisionado obrigatório**** Créditos* Carga Horária Pré-requisito** Corequisito*** Total Semanal 1 14,25 15,25 Total Semestral * Os créditos serão computados a cada 16 horas aula, independente de ser aula teórica ou prática. **Disciplinas com abordagem fundamental e essencial para o bom aproveitamento do conteúdo da disciplina requerida. ***Disciplinas que, apesar de abordarem assuntos distintos, estes estão diretamente relacionados e, dentro do planejamento das atividades do curso, as aulas de campo serão realizadas em conjunto, não permitindo, nestes casos, a sua quebra. **** O Trabalho de curso assim como as Atividades Complementares, o Estágio supervisionado obrigatório e o Estágio supervisionado não obrigatório em Engenharia Florestal apresentam normas específicas, constante do Projeto Pedagógico. Disciplinas Optativas 29

30 O discente do curso de Engenharia Florestal para integralizar a carga horária do curso deverá, além dos componentes curriculares obrigatórios (disciplinas obrigatórias, estágio supervisionado obrigatório e atividades complementares), cumprir 256 (duzentas e cinquenta e seis) horas em disciplinas optativas. A periodização das disciplinas optativas se dará a partir do momento que o discente cumprir os prérequisitos que cada disciplina exige. A relação das disciplinas optativas e seus respectivos pré-requisitos são apresentados no Quadro 4. Quadro 4. Disciplinas optativas oferecidas para o curso de graduação em Engenharia Florestal da UFMT Carga Horária Disciplinas Optativas** Créditos Teórica Prática Total Pré-requisito Tópicos Especiais em Tecnologia da Madeira* * * * * A ser definido de acordo com a ementa Serraria e Secagem da Madeira Caracterização Físico-mecânica e Preservação de Madeira + Química Analítica Aplicada Tecnologia de Celulose e Papel Tecnologia Química de Produtos Florestais Logística na Indústria Industrialização Florestal Madeireira Controle de Qualidade de Industrialização Florestal Madeira e seus Derivados Adesão e Adesivos para Industrialização Florestal Madeira Tópicos Especiais em Silvicultura* * * * * A ser definido de acordo com a ementa Silvicultura de espécies nativas e exóticas Métodos e Tratamentos Silviculturais Educação e Interpretação Ecologia Florestal Ambiental Ciclagem de Nutrientes em Ecologia Florestal Florestas Arborização e Paisagismo Ecologia Florestal Controle de Plantas Invasoras Métodos e Tratamentos Silviculturais Tópicos Especiais em Manejo* * * * * A ser definido de acordo com a ementa Produtos Florestais Não Manejo Florestal Madeireiros Análise de Regressão Experimentação Florestal aplicada a Engenharia Florestal Gestão de Pequenos e Médios Empreendimentos Florestais Administração de Empreendimentos Florestais Economia do Meio Ambiente Economia Florestal Gestão e Manejo Florestal Manejo Florestal I Comunitário Limnologia Manejo e Conservação do Solo Fitoquímica Bioquímica Ergonomia e Segurança do Trabalho no setor Industrialização Florestal + Colheita, Transporte e Logística 30

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