CESPE = PGE/AM = PROCURADOR DO ESTADO. Comentários da Prova de Direito Civil PROCURADOR DO ESTADO DO AMAZONAS PGE/AM CESPE 2016

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1 PROCURADOR DO ESTADO DO AMAZONAS PGE/AM CESPE 2016 DA PROVA DE DIREITO CIVIL = PROFESSOR: LAURO ESCOBAR = 1

2 (CESPE PGE/AM Procurador do Estado 2016) Acerca de direitos da personalidade, responsabilidade civil objetiva e prova de fato jurídico, julgue os itens seguintes. a) A teoria da responsabilidade civil objetiva aplica-se a atos ilícitos praticados por agentes de autarquias estaduais. b) A confissão como instrumento de prova de fato jurídico pode ser firmada pela parte ou por seu representante ou pode, ainda, ser obtida por intermédio de testemunha. c) Uma pessoa poderá firmar contrato que limite seus direitos da personalidade caso o acordo seja-lhe economicamente vantajoso. a) Certo. Art. 37, 6, CF/88: As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. Como o art. 41, IV, CC arrola as autarquias como pessoa jurídica de direito público e estabelece o art. 43, CC que essas pessoas são civilmente responsáveis por atos dos seus agentes que nessa qualidade causem danos a terceiros, conclui-se que as autarquias também respondem de forma objetiva. b) Errado. Somente a parte ou seu representante legal podem confessar. Consequentemente, a confissão não pode ser obtida por meio de testemunha, como afirma o enunciado. Art. 213, CC: Não tem eficácia a confissão se provém de quem não é capaz de dispor do direito a que se referem os fatos confessados. Parágrafo único. Se feita a confissão por um representante, somente é eficaz nos limites em que este pode vincular o representado. c) Errado. Questão duvidosa, porém, pessoalmente, concordo com o gabarito. Segundo o art. 11, CC: Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária. Nesse sentido é o Enunciado 4 das Jornadas de Direito Civil do CFJ: O exercício dos direitos da personalidade pode sofrer limitação voluntária, desde que não seja permanente ou geral. É certo que é possível uma relativização do caráter absoluto e ilimitado dos direitos da personalidade. Mas isso não decorre exclusivamente do fato do contrato lhe ser economicamente favorável. Ou seja, não é porque o contrato lhe é favorável financeiramente, que será possível abrir mão dos direitos da personalidade. (CESPE PGE/AM Procurador do Estado 2016) Com relação a pessoas jurídicas de direito privado e bens públicos, julgue os itens a seguir a) Consideram-se bens públicos dominicais aqueles que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público como objeto de direito 2

3 pessoal ou real, tais como os edifícios destinados a sediar a administração pública. b) As fundações privadas são de livre criação, organização e estruturação, cabendo aos seus instituidores definir os seus fins, que podem consistir na exploração de entidades com fins lucrativos nas áreas de saúde, educação ou pesquisa tecnológica, e outras de cunho social. a) Errado. Art. 99, CC: São bens públicos: I. os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; II. os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III. os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. b) Errado. Fundações privadas são pessoas jurídicas de direito privado (art. 44, III, CC) cuja criação decorre de uma universalidade de bens (resultam da afetação de um patrimônio e não da união de indivíduos), personificados, em atenção ao fim que lhes dá unidade, sendo que sua finalidade é imutável e não pode visar lucro (art. 62, parágrafo único, CC. (CESPE PGE/AM Procurador do Estado 2016) Julgue os itens subsequentes, relativos a atos jurídicos e negócios jurídicos. a) Situação hipotética: Para se eximir de obrigações contraídas com o poder público, Aroldo alienou todos os seus bens, tendo ficado insolvente. Assertiva: Nesse caso, o poder público terá o prazo decadencial de quatro anos, contados da data em que Aroldo realizou os negócios jurídicos, para requerer a anulação destes. b) Constitui ato lícito a ação de destruir o vidro lateral de veículo alheio, de alto valor comercial, a fim de removê-lo das proximidades de local onde se alastrem chamas de incêndio. a) Certo. O caso concreto trata de uma fraude contra credores, prevista no art. 158, CC, sendo que o Poder Público terá 4 anos para propor a chamada ação pauliana. Art. 178, CC: É de quatro anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico, contado: (...) II. no de erro, dolo, fraude contra 3

4 credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se realizou o negócio jurídico. b) Certo. Art. 188, CC: Não constituem atos ilícitos: I. os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um direito reconhecido; II. a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente. Parágrafo único. No caso do inciso II, o ato será legítimo somente quando as circunstâncias o tornarem absolutamente necessário, não excedendo os limites do indispensável para a remoção do perigo. (CESPE PGE/AM Procurador do Estado 2016) A respeito de prescrição e obrigações, julgue os itens subsecutivos. a) Situação hipotética: Isabel firmou com Davi contrato em que se comprometia a dar-lhe coisa certa em data aprazada. Em função da mora no recebimento, ocasionada por Davi, a coisa estragou-se, sem que Isabel tenha concorrido para tal. Assertiva: Nesse caso, Davi poderá exigir indenização equivalente à metade do dano suportado. b) Será nula de pleno direito cláusula de contrato de seguro firmado entre pessoa física e determinada empresa que preveja prazo prescricional de um ano, contado do infortúnio, para o beneficiário reclamar da seguradora o valor de eventuais danos sofridos. a) Errado. Art. 235, CC: Deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu. Art. 400, CC: A mora do credor subtrai o devedor isento de dolo à responsabilidade pela conservação da coisa, obriga o credor a ressarcir as despesas empregadas em conservá-la, e sujeita-o a recebê-la pela estimação mais favorável ao devedor, se o seu valor oscilar entre o dia estabelecido para o pagamento e o da sua efetivação. b) Certo. As partes não podem alterar a contagem dos prazos prescricionais. Art. 192, CC: Os prazos de prescrição não podem ser alterados por acordo das partes. Assim, deve ser aplicado o art. 206, 1, item II, letra a : Prescreve: Em um ano: a pretensão do segurado contra o segurador, ou a deste contra aquele, contado o prazo: a) para o segurado, no caso de seguro de responsabilidade civil, da data em que é citado para responder à ação de indenização proposta pelo terceiro prejudicado, ou da data que a este indeniza, com a anuência do segurador; b) quanto aos demais seguros, da ciência do fato gerador da pretensão. Portanto, a prescrição começa a fluir, não da data do infortúnio, mas a data da ciência da resposta negativa da seguradora, ou, mais precisamente, à ciência de que foi violado seu direito à percepção da indenização. 4

5 (CESPE PGE/AM Procurador do Estado 2016) Em cada um dos próximos itens, é apresentada uma situação hipotética a respeito de extinção dos contratos, direito de posse e aquisição da propriedade, seguida de uma assertiva a ser julgada. a) Determinada empresa adquiriu de Paulo a posse de um imóvel urbano particular que, havia alguns anos, ele ocupava de forma mansa, pacífica e com justo título. Nessa situação, para efeito de tempo exigido para a aquisição por usucapião, a empresa poderá contar com o tempo da posse exercida por Paulo. b) Mauro firmou contrato com determinada empresa, por meio do qual assumiu obrigações futuras a serem cumpridas mediante prestações periódicas. No decurso do contrato, em virtude de acontecimento extraordinário e imprevisível, as prestações se tornaram excessivamente onerosas para Mauro e extremamente vantajosas para a referida empresa. Nessa situação, Mauro poderá pedir a resolução do contrato, a redução da prestação ou a alteração do modo de executá-lo. c) Por meio de esbulho, Ronaldo obteve a posse de lote urbano pertencente ao estado do Amazonas. Nesse lote, ele construiu sua residência, na qual edificou uma série de benfeitorias, tais como piscina e churrasqueira. O estado do Amazonas, por intermédio de sua procuradoria, ingressou em juízo para reaver o imóvel. Nessa situação, Ronaldo poderá exigir indenização por todas as benfeitorias realizadas e exercer o direito de retenção enquanto não for pago o valor da indenização. a) Certo. Art , CC: O possuidor pode, para o fim de contar o tempo exigido pelos artigos antecedentes, acrescentar à sua posse a dos seus antecessores (art ), contanto que todas sejam contínuas, pacíficas e, nos casos do art , com justo título e de boa-fé. b) Certo. Art. 478, CC: Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do contrato. Os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data da citação. Art. 480, CC: Se no contrato as obrigações couberem a apenas uma das partes, poderá ela pleitear que a sua prestação seja reduzida, ou alterado o modo de executá-la, a fim de evitar a onerosidade excessiva. c) Errado. STJ (AgRg no REsp RN, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 4/11/2014): Quando irregularmente ocupado o bem público, não há que se falar em direito de retenção pelas benfeitorias realizadas, tampouco em direito a indenização pelas acessões, ainda que as benfeitorias tenham sido realizadas de boa-fé. Isso porque nesta hipótese não há posse, mas mera detenção, de natureza precária. Dessa forma, configurada a ocupação indevida do bem público, resta afastado o direito de retenção por benfeitorias e o pleito indenizatório à luz da alegada boa-fé. Precedentes. 5

6 (CESPE PGE/AM Procurador do Estado 2016) Acerca de contrato de penhor, direito de herança e registros públicos, julgue os seguintes itens. a) O herdeiro excluído da herança poderá, a qualquer tempo, demandar o reconhecimento do seu direito sucessório por intermédio da ação de petição de herança. b) Qualquer pessoa pode requerer certidão de registros públicos firmados pelos serviços notariais concernentes a registro de imóveis, casamento, nascimento, óbito e outros que sejam de responsabilidade da serventia, não havendo a necessidade de se informar o motivo ou o interesse do pedido. c) É legítimo o contrato de penhor de veículo firmado mediante instrumento público ou particular, cujo prazo máximo de vigência é de dois anos, prorrogável até o limite de igual período. a) Errado. Se porventura for realizado um inventário e eventualmente um sucessor foi deixado de fora, este herdeiro não perde seu direito sucessório (art , CC). Ele pode ingressar com Ação de Petição de Herança. Desta forma, petição de herança é a ação pela qual um herdeiro esquecido ou desconhecido (situações descritas acima) reclama sua parte da herança, antes ou depois da partilha (os bens já estavam na posse de terceiros e deverão ser restituídos). Pode compreender todos os bens hereditários. Segundo a doutrina o prazo prescricional é o geral de 10 (dez) anos, nos termos do art. 205, CC (por ausência de um prazo específico), contados a partir da abertura da sucessão. b) Certo. Art. 17, Lei 6.015/1973 (Lei de Registros Públicos): Qualquer pessoa pode requerer certidão do registro sem informar ao oficial ou ao funcionário o motivo ou interesse do pedido. c) Certo. Art , CC: Podem ser objeto de penhor os veículos empregados em qualquer espécie de transporte ou condução. Art , CC: Constitui-se o penhor, a que se refere o artigo antecedente, mediante instrumento público ou particular, registrado no Cartório de Títulos e Documentos do domicílio do devedor, e anotado no certificado de propriedade. Art , CC: O penhor de veículos só se pode convencionar pelo prazo máximo de dois anos, prorrogável até o limite de igual tempo, averbada a prorrogação à margem do registro respectivo. 6

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