EIA232. Introdução. Comunicação de Dados 3º EEA 2004/2005
|
|
- Ester Capistrano Cortês
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EIA232 Comunicação de Dados 3º EEA 2004/2005 Introdução Criado nos EUA em 1969 para definir o interface eléctrico e mecânico entre equipamento com troca de dados digitais: Equipamento terminal de dados (DTE-Data Terminal Equipment) Equipamento de comunicação de dados (DCE-Data Comunications) 1
2 Interface EIA-232 standard Inicialmente o EIA-232 foi definido como RS-232 (RS Recomended Standard) Em 1988 foi oficialmente abandonado o prefixo RS para ser substituído por EIA/TIA Sofre evoluções até 1991 atingindo o EIA/TIA-232E Interpretações deficientes da Norma provocaram problemas para estabelecer ligações entre equipamento de diferentes fabricantes Deve ser realçado que a Norma EIA-232 (como outras normas EIA) apenas define detalhes eléctricos e mecânicos da interface (níveis 1 e 2 do modelo OSI) e não questões de protocolo Interface EIA-232 standard Ligações entre um DTE e um DCE usando conectores DB-25: 2
3 Características eléctricas O Transmissor EIA-232 deve produzir sinais de dados na gama de +/-15V até +/-25V Nível 1 lógico: de -5V até -25V Nível 0 lógico: de +5V até +25V Nível lógico indefinido: de -5V até +5V O Receptor EIA-232 deve produzir sinais de dados na gama de +/-15V até +/-25V Nível 1 lógico: de -3V até -25V Nível 0 lógico: de +3V até +25V Nível lógico indefinido: de -3V até +3V As linhas de controlo ou de handshaking possuem a mesma gama de tensão das linhas de dados do transmissor só que de sinal simétrico Características eléctricas (cont.) O papel dos transmissores será adaptar para EIA-232 os níveis TTL O papel dos receptores será adaptar para TTL os níveis EIA-232 3
4 Características eléctricas (cont.) Exemplo duma trama segundo a norma EIA-232 Exemplo da comparação entre duma trama CMOS(TTL) e a mesma trama mas segundo a norma EIA-232 Características eléctricas (cont.) O EIA-232 standard define 25 ligações eléctricas divididas nos seguintes conjuntos: Linhas de Dados TxD - Linha de transmissão, do DTE para o DCE, pino 2 numa DB25, pino 3 numa DB9 RxD - Linha de recepção, do DCE para o DTE, pino 3 numa DB25, pino 2 numa DB9 GND - Linha de retorno (comum para os dois sentidos de comunicação), pino 7 numa DB25, pino 5 numa DB9 Linhas de Controlo ou linhas de handshaking RTS: Request To Send CTS: Clear To Send DSR: Data Set Ready DCE ready na interface EIA-232D/E DTR: Data Terminal Ready DTE ready na interface EIA-232D/E Linhas de temporização Funções secundárias especiais É nas linhas de handshaking que se encontram a maior parte dos problemas, derivado do facto dos construtores muitas vezes as omitirem, daí muitas vezes se resolveram as comunicações apenas com três fios : TxD, RxD e GND Para resolver estes problemas o handshaking é muitas vezes substituído por controlo por software 4
5 Características eléctricas (cont.) Relação entre o comprimento do cabo e a velocidade máxima possível À medida que se aumenta a velocidade de comunicação, a máxima distância possível de vencer começa a depender muito da capacidade e da indutância do cabo utilizado A rapidez que podemos passar de um nível lógico para o outro depende da capacidade do cabo e esta aumenta com o comprimento O comprimento do cabo vai depender da quantidade de erros que for definida como aceitável EIA-232D&E recomenda como limite os 2500pF na totalidade do cabo utilizado Normalmente apresentando 160pF/m chega-se ao comprimento típico dos 15 metros como distância máxima para o EIA232 Actualmente como os cabos apresentam facilmente 50pF/m, a distância actual encontra-se nos 50 metros Características eléctricas (cont.) As taxas de comunicação A norma EIA-232 define 110, 300, 600, 1200, 2400, 4800, 9600 e como taxas de comunicação típicas No entanto para distâncias curtas: 38400, e são possíveis de encontrar No contexto das comunicações assíncronas estipulou-se o acrónimo BAUD, onde 1 baud = 1 bit por segundo Facilmente se define uma relação entre o Baud Rate e o comprimento normal correspondente: 5
6 Características mecânicas da interface A norma EIA-232 define as características mecânicas da interface entre DTE e DCE Apesar de não especificado a ficha DB-25 (25 pinos em ficha do tipo D) está relacionada com a norma. Só na revisão EIA-232E aparece o conector da norma: conector ALT A com 26 pinos e mais pequeno que o DB-25. o pino 26 não é usado (???) Em equipamento compatível com EIA-232 mas onde não se utilize handshaking completo recorre-se ao DB-9 (9 pinos em ficha do tipo D) Aspecto do DB-9 num DTE segundo a norma EIA-232: Atribuição usual dos pinos para fichas DB-9 e DB-25 para EIA
7 Sinais envolvidos na comunicação Protective ground (shield) Assegura que os chassis do DTE e do DCE cestão equipotenciais Transmitted data (TxD) Transporta o sinal de dados do DTE para o DCE Received data (RxD) Transporta o sinal de dados do DCE para o DTE. Request to send (RTS) Esta linha fica activa (+V) quando o DTE requisita permissão para enviar dados. Então, o DCE activa (+V) por sua vez o CTS (clear to send) para ser implementado o controlo por hardware do fluxo de dados Clear to send (CTS) Quando o DCE activa o CTS, significa que para o DTE que é seguro enviar dados Signal ground (common) É a linha de retorno para todos os sinais de transmissão e de recepção e dos circuitos de comunicação 7
8 Sinais envolvidos na comunicação (cont.) DCE ready Formalmente deverá chamar-se data set ready (DSR). Serve de indicação do DCE para o DTE que o modem está pronto Data carrier detect (DCD) Também chamado received line signal detector. Activado pelo modem quando recebe dados e assim permanece durante a comunicação DTE ready (data terminal ready) Formalmente deverá chamar-se data terminal ready (DTR). DTE ready sinaliza mas não não coloca por si o modem em comunicação Ring indicator Este pino é acedido para sinalizar comunicação Data signal rate selector (DSRS) Em comunicações onde são possíveis várias taxas de comunicação, este sinal destina-se a acertar qual dos Baud Rate vai ser usado. Não utilizado nos dias actuais Sequência no acesso em halfduplex na norma EIA-232 8
9 Resumo das evoluções (C, D e E) da norma EIA/TIA-232 Revisão D: Formalizado o conector D-25 Sinais de dados e controlo com tensões limites de 25V (antes era 15V) Os limites de distância passam a estar relacionados com a capacidade do cabo (50pF/ft) e não fixado nos 15 metros (50ft) Revisão E: Formalizado o conector ALT alternativo ao D-25 Aproxima-se dos standards internacionais CCITT, V.24, V.28 e ISO2110 A Norma EIA-232 rapidamente deixou de ser apenas uma forma de comunicação entre sistemas informáticos simples e passou a ser utilizada em: instrumentação digital, variadores digitais de velocidade, sistemas de controlo de potência, etc Apesar da popularidade atingida a Norma EIA-232 apresenta muitas limitações Comunicação Ponto-a-Ponto Distância limite é muito curta em muitos casos 20kbps é limitado para muitas aplicações As tensões de funcionamento (de -3V a -25V e de 3V a 25V) não são muito compatíveis com as fontes de alimentação mais comuns Face a estas limitações foi natural que a EIA tivesse desenvolvido outros standards por forma as ultrapassar. É o caso da EIA-485 9
10 Descrição funcional dos circuitos de ligação Alimentações diferenciais Séries xx88 e xx89 (Exemplo: MC1488 e MC1489) Transmissor Receptor Descrição funcional dos circuitos de ligação Alimentações TTL Geram as tensões diferenciais necessárias à norma EIA-232 Exemplos Max232 e LT
11 Descrição funcional dos cabos de ligação Normal Sem handshaking Null Modem 11
Modelo de Comunicação
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia maisCOMUNICAÇÃO SERIAL. Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02
COMUNICAÇÃO SERIAL Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02 Roteiro Introdução EIA RS232 UART Arquitetura Registradores Especiais Configuração Exemplo Referências Introdução Serial É o
Leia maisPadrões de Comunicação Serial
Padrões de Comunicação Serial Organizações de Padronização ISO: International Standards Organization ITU-T: International Telecommunications Union IEEE: Institute of Electrical and Electronic Engineers
Leia maisMétodos de Transmissão. Padrões RS
Métodos de Transmissão Padrões RS O padrão RS A Eletronics Industry Association (EIA) foi quem produziu os padrões RS232, RS422 e RS485. EIA Standards eram antes marcados com o prefixo RS para indicar
Leia maisInterfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão. Revisões. Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão
Ruído exterior Acoplamento indutivo Acoplamento capacitivo Múltiplas ligações à terra Pares entrançados Blindagem Linhas Reflexões na linha Terminação na carga Terminação na fonte Revisões Método de interligações
Leia maisTransmissão serial de sinais
Transmissão serial de sinais Quando há a necessidade de comunicação entre dois sistemas digitais, geralmente localizados a uma curta distância, pode-se fazer uso da comunicação paralela. Na comunicação
Leia maisComunicação Serial. Comunicação Serial
RECEPÇÃO TRANSMISSÃO D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0 DESLOCAMENTO DESLOCAMENTO D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0 D0 D0 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D1 D0 D1 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D2 D0 D1 D2 D7 D6 D5 D4 D3 D3 D0 D1 D2 D3 D7 D6 D5 D4
Leia maisPorta Série SÉRIE x PARALELO PORTA SÉRIE. Comunicação série SÉRIE PARALELA
Porta Série 8051 Aplicações de Microprocessadores 2006/2007 SÉRIE x PARALELO SÉRIE EMISSOR RECEPTOR PARALELA EMISSOR RECEPTOR 2 2 PORTA SÉRIE Comunicação série Síncrona Existe um sinal de relógio entre
Leia maisPretende-se neste trabalho familiarizar o aluno com a interface RS-232 e a sua aplicação em aquisição de dados num ambiente laboratorial
/$%KWWSGLDQDXFHKXDOJSW,QVWODESGI,QWHUIDFH56 0DWHULDO computador compilador Borland C ou Microsoft QuickBasic cabo série (RS-232) Osciloscópio digital Tektronix TDS210 2EMHFWLYRV Pretende-se neste trabalho
Leia maisObjetivo da Transmissão Serial
REDES INDUSTRIAIS SEMANA 10 TRANSMISSÃO SERIAL DE SINAIS EM REDES INDUSTRIAIS 1 Objetivo da Transmissão Serial Necessidade de comunicação com equipamentos a distância. É um caso particular da transmissão
Leia maisDepartamento de Electrónica Industrial Escola de Engenharia Universidade do Minho. Rede Digital com Integração de Serviços RDIS
Departamento de Electrónica Industrial Escola de Engenharia Universidade do Minho Rede Digital com Integração de Serviços RDIS Adaptação de Protocolos Mestrado Integrado em Engenharia de Comunicações José
Leia maisNTP-001. Acessando o Master ou Master Expander com Cabos Serial-Serial ou Cabos Serial-Serial e USB-Serial PATCHVIEW V2.0
Acessando o Master ou Master Expander com Cabos Serial-Serial ou Cabos Serial-Serial e USB-Serial PATCHVIEW V2.0 1. Objetivo No ambiente PatchView, é necessário acessar os equipamentos Master e Master
Leia maisTransmissão serial de sinais
Transmissão serial de sinais Quando há a necessidade de comunicação entre dois sistemas digitais, geralmente localizados a uma curta distância, pode-se fazer uso da comunicação paralela. Na comunicação
Leia maisConexão de um Terminal à Porta de Console dos Switches Catalyst
Conexão de um Terminal à Porta de Console dos Switches Catalyst Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Conectar um Terminal aos Catalyst 1900/2820, 2900/3500XL, 2940,
Leia maisTransmissão Serial DTE e DCE CSU/DSU
Transmissão Serial DTE e DCE CSU/DSU Prof. Alexandre Beletti Introdução A transmissão serial de dados é o método mais comum para enviar dados de um ponto para outro. Os dados são enviados em um fluxo,
Leia maisCAPÍTULO 3 Interfaces Seriais RS-232 e RS-485
Interfaces e Periféricos 22 CAPÍTULO 3 Interfaces Seriais RS-232 e RS-485 A Porta serial RS-232 Com o passar dos anos, a porta de comunicação serial RS-232 veio sendo gradualmente suprimida pela USB para
Leia maisConceitos de Comunicação Serial Assíncrona
Conceitos de Comunicação Serial Assíncrona Versão 2016 1. Comunicação Serial Assíncrona Uma comunicação é chamada de serial quando o envio dos códigos dos caracteres se processa sobre uma única linha,
Leia maisInterface Serial. Prof. Adilson Gonzaga
Interface Serial Prof. Adilson Gonzaga Comunicação de Dados em Microprocessadores. Comunicação Paralela Tipos de Comunicação FONTE DADOS READY STROBE GND DESTINO Distância < 30 metros Amplificação complexa
Leia maisTópicos. Introdução. Padrões de Interfaceamento
Tópicos 8 Introdução Padrões de Interfaceamento Os processadores 888/88 Interfaceamento com o 88 Os processadores 88/88 Os processadores Pentium PIC e PTC Interrupção e BIOS PPI e Porta Paralela Placa
Leia maisComunicação Serial. Comunicação Serial RS232
Comunicação Serial Motivação Diversos dispositivos eletrônicos usam portas seriais para se comunicar com outros dispositivos eletrônicos. Para muitos é a única forma de comunicação. A integração de equipamentos
Leia maisDisciplina: Teleprocessamento
Disciplina: Teleprocessamento AESF: 3o. ano V semestre - 1999 Profa: Ana Clara 5a.parte 5 - ODENS 5.1 classificação...2 5.2 - tipos de modem...2 5.3 estrutura do modem...3 5.4 facilidades de teste de loop...3
Leia maisNome Endereço IRQ COM1 3F8 4 COM2 2F8 3 COM3 3E8 4 COM4 2E UART - Universal Asynchronous Receiver/Transmitter. descrição
Capítulo 5 O estudo do funcionamento da porta série nos PC s, é o estudo da UART utilizada para a implementar. Os endereços na memória de entrada/saída, são referidos na tabela 1, em que COM1, COM2, COM3
Leia maisRedes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados
3. Interfaces Físicas Interfaces Não Balanceadas e Balanceadas; Interfaces de Alto Débito Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Interfaces Físicas Interfaces para
Leia maisConceitos Básicos sobre Comunicação Serial
3ELE021 Sistemas Eletrônicos para Instrumentação e Controle Comunicação Serial - RS232 Prof. Leonimer Flávio de Melo Conceitos Básicos sobre Comunicação Serial A distância que um dado sinal percorre em
Leia maisManual de cabeamento para console e portas AUX
Manual de cabeamento para console e portas AUX Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Tabela de roteadores com console e portas AUX Configurações das portas do console
Leia maisManual de cabeamento para console e portas AUX
Manual de cabeamento para console e portas AUX ID do Documento: 12223 Atualizado em: setembro 03, 2006 Transferência PDF Imprimir Feedback Produtos Relacionados Sistema de força redundante do Cisco RPS
Leia maisInterligação de Terminais com Modem
Interligação de Terminais com Modem F.N.A. e E.T.M. / 2001 (revisão) E.T.M./2004 (revisão) E.T.M./2005 (revisão) E.T.M./2011 (revisão) RESUMO O objetivo principal desta experiência é a aplicação de MODEMs,
Leia maisCOMUNICAÇÃO DE DADOS INTERFACES DIGITAIS
COMUNICAÇÃO DE DADOS INTERFACES DIGITAIS Modelo Básico de Comunicação de Dados Comunicação Lógica ID Interface Digital IA Interface Analógica Modem A Modem B A A Meio de comunicação B Cabo lógico B Comunicação
Leia maisCOMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS
COMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS 1 Introdução Para transmitir ou receber informações de outros dispositivos é necessário que os sistemas automáticos sejam capazes de comunicarem-se com estes dispositivos.
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/46 2.4 Camada física do Modelo OSI 2.4 Introdução 2/46 Camada física do modelo Topologias OSI de ligação Tipos de comunicação SIMPLEX
Leia maisBARRAMENTOS E INTERFACES DE COMUNICAÇÃO SÉRIE
Barramentos Série - Conceitos Fundamentais BARRAMENTOS E INTERFACES DE COMUNICAÇÃO SÉRIE José A. Fonseca Diz-se que se está na presença de um barramento ou interface série sempre que exista uma só linha
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO COMPARTILHADOR DE DADOS SPL1.2 / SPL1.4 (SPLITTER)
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO COMPARTILHADOR DE DADOS SPL1.2 / SPL1.4 (SPLITTER) 10/16 1 SPLITTER SPL1.2 /SPL1.4 O SPL é um compartilhador de interfaces RS-232 visando permitir que uma interface serial
Leia maisConexão de um Terminal à Porta de Console dos Switches Catalyst
Conexão de um Terminal à Porta de Console dos Switches Catalyst Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Conectar um Terminal aos Catalyst 1900/2820, 2900/3500XL, 2940,
Leia maisCabos Ethernet 100BaseTX e 10BaseT: Guidelines and Specifications
Cabos Ethernet 100BaseTX e 10BaseT: Guidelines and Specifications Índice Introdução Prérequisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Qual o cabo necessário? Diretrizes de cabeamento de Ethernet
Leia maisUniversal Asynchronous Receiver Transmitter 8250/14550/16550/16550A
Universal Asynchronous Receiver Transmitter 8250/14550/16550/16550A Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica
Leia maisComunicação Serial Assíncrona
Comunicação Serial Assíncrona Versão 2012 RESUMO O objetivo desta experiência é projetar e implementar circuitos digitais para comunicação de dados serial (transmissão e recepção) com um terminal de dados,
Leia maisSI INTERFACE EIA-232/ EIA-485
MANUAL DO USUÁRIO SI-700 - INTERFACE EIA-232/ EIA-485 JUL / 05 SI-700 VERSÃO 1 TM FOUNDATION S I 7 0 0 M P smar www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta.
Leia maisComunicação Serial RS-232. Walter Fetter Lages
Comunicação Serial RS-232 Walter Fetter Lages fetter@ece.ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG04056 Microcontroladores
Leia maisGuia de Cabeamento para Portas de Console e AUX
Guia de Cabeamento para Portas de Console e AUX Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Tabela de Roteadores com Portas de Console e AUX Configurações da Porta de
Leia mais17/04/2017. Comunicação Serial. Comunicação Serial. Comunicação de Dados em Microprocessadores. . Comunicação Paralela. Comunicação Serial
DESLOCAMENTO DESLOCAMENTO 1/0/01 SEL- APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Comunicação de Dados em Microprocessadores. Comunicação Paralela Tipos de Comunicação FONTE DADOS READY STROBE DESTINO Distância
Leia maisSEL 337 Aplicação de Microprocessadores II
SEL 337 SEL 337 Aplicação de Microprocessadores II Prof. Dr. Marcelo A. C. Vieira SEL 337 DIREÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE DADOS TRANSM Fluxo de Dados RECEP SIMPLEX TRANSM RECEP Fluxo de Dados TRANSM RECEP
Leia maisISOLADOR FOTOELÉTRICO INTERFACE EM SÉRIE RS-232
ISOLADOR FOTOELÉTRICO INTERFACE EM SÉRIE RS-232 Manual do Utilizador DA-70163 I. Resumo Com a adoção da tecnologia avançada de isolamento fotoelétrico, o Isolador Fotoelétrico de Interface em Série RS-232,
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/37 2.4 Camada física do Modelo OSI 2.4 Camada física do modelo OSI 2/37 Interfaces série entre utilizador e rede DTE (Data terminal
Leia maisPROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SÉRIE RS-232
LEEC Ramo APEL Redes de Computadores 4ºano, 2ºsemestre - 2005/ 06 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SÉRIE RS-232 Realizado por: Amândio Pereira...010503121 Carlos Daniel.050503245 Índice: Objectivos...pág 3 Introdução...pág
Leia maisMONYTEL MONTAGEM CABOS MONYTEL S/A 1
MONYTEL MONTAGEM DE CABOS MONYTEL S/A www.monytel.com.br comercial@monytel.com.br 1 MDX1000 Cabo MesaTelefonista CSC -HD15M De Pabx HD15F Para Mesa HD25F Informação Conector/Porta Mesa/Interface CN1-01
Leia mais3. INTERFACE FÍSICA DE ACESSO
3. INTERFACE FÍSICA DE ACESSO 1 Protocolo de Nível Físico B1 B2 Q.930/1 s p t 3 - Rede B1 B2 LAP-D 2 - Ligação Nível 1 I.430/1 1 Protocolo de Nível Físico Meio Físico (Ligação ) I.430 Interface Básica
Leia maisConexão de roteadores back-to-back através das portas auxiliares (AUX)
Conexão de roteadores back-to-back através das portas auxiliares (AUX) Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Informações de Apoio Roteadores com portas DB-25 AUX
Leia maisEPUSP PCS 2021 Laboratório Digital UART
UART Versão 2013 RESUMO O objetivo desta experiência é projetar e implementar circuitos digitais para comunicação de dados serial (transmissão de dados) com um terminal de dados, utilizando a norma EIA-RS-232C
Leia maisEPUSP PCS 2021 Laboratório Digital UART
UART Versão 2014 RESUMO O objetivo desta experiência é projetar e implementar circuitos digitais para comunicação de dados serial (transmissão de dados) com um terminal de dados, utilizando a norma EIA-RS-232C
Leia maisDARUMA INFORMAÇÃO TÉCNICA Aprovado por: Paulo Bettega
Compilado por: Pedro Pinto Produto: TMF Daruma - BB DARUMA INFORMAÇÃO TÉCNICA Aprovado por: Paulo Bettega Módulo: Front End Serial Família: Informática BIT Modelos Envolvidos: Módulo Front-end Serial Título:
Leia maisMódulo Conversor RS-232/RS-485
Descrição do Produto O módulo de comunicação é um conversor bidirecional RS-232/RS-485 ou RS-232/RS-422 da Série FBs. Pode ser utilizado como interface com outros modelos de controladores ou aplicações,
Leia maisSumário. 1. Introdução 2. Características. 3. Funcionamento físico. 4. Aplicações. 5. Referências
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Ciências da Computação Disciplina de Transmissão de Dados Professor Jacir L Bordim RS-485 Grupo 10 Eduardo de Morais V Silva 02/81859
Leia maisRS-232 para RS-485 Manual do Utilizador
RS-232 para RS-485 Manual do Utilizador DA-70161 I. Resumo De modo a estabelecer a comunicação digital entre os computadores com a instalação de vários interfaces de série standard ou com instrumentos
Leia maisInterligação de Terminais com Modem
Interligação de Terminais com Modem Versão 2014 RESUMO O objetivo principal desta experiência é a aplicação de MODEMs, apresentados em experiência anterior, na interligação de terminais de dados localizados
Leia maisInterligação de Terminais com Modem
Interligação de Terminais com Modem Versão 2013 RESUMO O objetivo principal desta experiência é a aplicação de MODEMs, apresentados em experiência anterior, na interligação de terminais de dados localizados
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO CONVERSOR CSSM CONVERSOR RS-232/RS-485 PARA FIBRA MONOMODO
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO CONVERSOR CSSM CONVERSOR RS-232/RS-485 PARA FIBRA MONOMODO Out/14 INTRODUÇÃO O CSSM foi projetado para fornecer a mais versátil conexão possível entre equipamentos assíncronos
Leia maisProposta de Implementação de uma Plataforma de Comunicação Sem Fio Baseado no Padrão TIA/EIA-485
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FUCAPI CESF ENGENHARIA DE COMUNICAÇÕES Márcia Noguchi Proposta de Implementação de uma Plataforma de Comunicação Sem Fio Baseado no Padrão TIA/EIA-485 Manaus - 2006 Proposta
Leia maisSistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ISEL, ADEETC - Secção de Eletrónica e Telecomunicações e de Computadores
Sistemas Embebidos I Licenciatura em Eng. de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Mestrado em Engenharia de Electrónica e Telecomunicações
Leia maissmar Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta.
smar www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações atualizadas dos endereços estão disponíveis em nosso site. web: www.smar.com/brasil2/faleconosco.asp
Leia maisExemplo de configuração do cabo do console ASR5000
Exemplo de configuração do cabo do console ASR5000 ID do Documento: 118727 Atualizado em: fevereiro 02, 2015 Contribuído por gabinetes de Steven, engenheiro de TAC da Cisco Transferência PDF Imprimir Feedback
Leia maisCamada Física. Professor Ivan Pires. Introdução. Licenciatura Plena em Computação
Licenciatura Plena em Computação Professor Ivan Pires Introdução Dígitos binários (bits) para representar dados. Fisicamente utilizam: Corrente elétrica, ondas de rádio ou luz 1 Comunicação Assíncrona
Leia maisMódulo de Conversão Serial-Ethernet
Descrição do Produto O módulo de comunicação é a interface de comunicação da Série FBs que realiza a conversão Serial- Ethernet. Realizando a conversão destes sinais de uma rede RS-485 para Ethernet este
Leia maisMANUAL PARA INSTALAÇÃO
DG-1000 MANUAL PARA INSTALAÇÃO EPM TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS LTDA. Avenida Comendador Gumercindo Barranqueiros, 285 Jardim Samambaia Jundiaí - SP Tel. - (0xx11) 4582-5533 www.epmtec.com.br MANUAL DE INSTALAÇÃO
Leia mais2. Conceitos de Comunicação de Dados Simetria; Comutação; Multiplexers; Controlo de fluxo.
2. Conceitos de Comunicação de Dados Simetria; Comutação; Multiplexers; Controlo de fluxo. Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Conceitos básicos de comunicações
Leia maisMANUAL INSTALAÇÃO OPERAÇÃO CONVERSOR CFR /ST
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO CONVERSOR CFR /ST 2 Índice Introdução...3 Conexão...4 Programação...5 Instalação...6 Alimentação...6 Especificações Técnicas...6 Termo de Garantia...7 Certificado de
Leia maisPUBLICAÇÃO DE INTERFACES DE CLIENTE
PUBLICAÇÃO DE INTERFACES DE CLIENTE Serviço Data SDH Fevereiro 2009 Versão PICC - 1.1 Assunto Características Técnicas dos Interfaces Notas Este documento não é parte integrante de nenhum contrato com
Leia maisA Interface Serial e o Padrão RS-232
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FEN-DETEL - DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕES A Interface Serial e o Padrão RS-232 Prof. 1 A Interface Serial e o Padrão RS-232 Objetivo: apresentar
Leia maisAula. Princípios de Comunicação
Aula Princípios de Comunicação Tipos de Sinal Sinal Analógico MAX MIN Sinal Digital MAX MAX = 1 MIN Sinal Binário MIN = 0 MAB-510 2 Aterramento Terra de Segurança Dá aos elétrons um condutor extra (que
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO CONVERSOR CFR
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO CONVERSOR CFR 04/17 CFR CONVERSOR RS 232 DESCRIÇÃO O CFR-ST é um conversor de interface de fibra óptica para interface RS232C visando conectar sistemas onde há necessidade
Leia maisModbus Wireless. Site: - V 1.0 IEEE REV
Modbus Wireless V 1.0 IEEE 802.15.4 REV 01-02082016 Fractum Indústria e Comércio de Equipamentos Eletrônicos LTDA - Av. Antônio Américo Junqueira 335 Pôr do Sol - Santa Rita do Sapucaí-MG - CEP 37540-000
Leia maisRedes de Computadores. Tecnologias de redes metropolitanas
Redes de Computadores Tecnologias de redes metropolitanas Tecnologias de redes metropolitanas! FDDI Fiber Distributed Data Interface! DQDB Distributed Queue Dual Bus! SDH/SONET Synchronous Digital Hierarchy/Synchronous
Leia maisAquisição dados. Conversão DA. Conversão AD. Outros tipos de conversores AD. Características de conversores AD e DA
Aquisição dados Conversão DA Conversão AD Outros tipos de conversores AD Características de conversores AD e DA Processamento de Sinais Instrumentos de Medida Osciloscópio Multímetro Processamento Digital
Leia maisTCI 120 Conversor de interface USB RS232
TCI 120 Conversor de interface USB RS232 Manual de Instalação O conversor modelo TCI 120 é um conversor de interface USB - RS232 desenvolvido para emular uma porta serial RS232 à partir da interface USB
Leia maisDescodificador BCD/GRAY Manual de Utilização
Descodificador BCD/GRAY Manual de Utilização DESC-OLTC Conteúdo 1 Descrição 1 2 Especificações Técnicas 2 2.1 Selector GRAY/BCD................................. 2 2.2 Entradas de Linhas de Código............................
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Fundamentos de Redes II
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Fundamentos de Redes II Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores X.25 Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br
Leia maisComunicação Serial Assíncrona
Comunicação Serial Assíncrona Versão 2016 RESUMO O objetivo desta experiência é projetar circuitos digitais para comunicação serial de dados (transmissão de dados) com um terminal de dados, utilizando
Leia maisKIT DE DESENVOLVIMENTO 8051 BASEADO NO AT89S8252 MANUAL DO UTILIZADOR. Rui Marcelino (Nov. 2005)
KIT DE DESENVOLVIMENTO 805 BASEADO NO AT89S8252 MANUAL DO UTILIZADOR Rui Marcelino (Nov. 2005) ÍNDICE Introdução 3 2 Características do Kit 3 3 Mapa de memória 4 3. Memória de Programa 4 3.2 Memória de
Leia maisInstrumentação Suportada em Computadores Pessoais
Instrumentação Suportada em Computadores Pessoais A. Lopes Ribeiro arturlr@ist.utl.pt 1 2 Objectivos Formar estudantes com capacidade de intervir ao nível de projecto e implementação de sistemas automáticos
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
Princípios de Comunicação (Sinal) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Modelo Geral de Comunicação A informação é gerada na fonte é transformada (modulada
Leia maisComunicação Serial com Modem
Comunicação Serial com Modem Versão 2016 RESUMO O objetivo deste documento é apresentar um elemento básico em equipamentos de transmissão de dados: o MODEM (MOdulador - DEModulador). Os MODEMs têm por
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01154 - Redes de Computadores N
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01154 - Redes de Computadores N Transmissão de sinais no nível físico e de enlace do Modelo de
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO CONVERSOR CF485FM / CF485F
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO CONVERSOR CF485FM / CF485F 06/14 INDICE Modelos...3 Descrição CF485FM...3 Painel Frontal...4 Leds...4 Sinais Na Interface...5 Painel Lateral...6 Instalação...6 Alimentação...9
Leia maisFast Ethernet. IEEE802.3u MII 100 Base FX 100 Base TX 100 Base T4 100 Base T2 Stackable repeaters Auto-negociação (auto-sensing 10/100)
Fast Ethernet IEEE802.3u MII 100 Base FX 100 Base TX 100 Base T4 100 Base T2 Stackable repeaters Auto-negociação (auto-sensing 10/100) Cablagem UTP CATEGORIA UTP FREQUÊNCIA SUPORTADA 1 Voz até 100 KHz
Leia maisDepartamento de Matemática e Engenharias. Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Computadores (LESC) Laboratórios III (Microprocessadores)
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Matemática e Engenharias Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Computadores (LESC) Laboratórios III (Microprocessadores) º Trabalho prático Calculadora Não preencher
Leia maisCapítulo 4: A CAMADA DE REDE: A TECNOLOGIA X.25
Capítulo 4: A CAMADA DE REDE: A TECNOLOGIA X.5 LONGA DISTÂNCIA Introdução: Visão Geral LONGA DISTÂNCIA A Tecnologia de Comutação de Pacotes TERMINAL A A A Pacotes A A A UCP A A A B C A A B A B B Roteamento
Leia maisComunicação de dados. Introdução
Comunicação de dados Introdução Os microcontroladores AVR estão equipados com dois pinos destinados à comunicação serial, UART (Universal Asynchronous Reciever/Transmitter), ou seja, permitem trocar informações
Leia maisAutomação Subestações Centros Controle. Protocolo MODBUS
Protocolo MODBUS Paulo Roberto Pedroso de Oliveira (11) 3378 8600 (11) 9935 9080 ASCC Automação de e de prpasc@gmail.com http://www.ascx.com.br Protocolos de Comunicação Regras que governam a comunicação
Leia maisT35GPRS BR Terminal GSM / GPRS Wireless Module. Guia do Usuário
T35GPRS BR Terminal GSM / GPRS Wireless Module Guia do Usuário ÍNDICE APRESENTAÇÃO DO TERMINAL... 3 1. DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 4 1.1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO... 4 1.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS... 5 1.2
Leia maisEscola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá
Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Outubro de 2014 Revisão: C Conhecer a utilidade de uma IHM e seu funcionamento; Conhecer principais pontos necessários
Leia maisRedes de Computadores I 2007/2008
Nível Físico Redes de Computadores I 2007/2008 Sumário Conceitos de transmissão Dados e Sinais Técnicas de codificação (dados digitais, sinais digitais) Técnicas de modulação (dados digitais, sinais analógicos)
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO CONVERSOR SERIAL / ETHERNET SE1F
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DO CONVERSOR SERIAL / ETHERNET SE1F Abr/14 Sumário Introdução... 3 Conexão... 4 Painel frontal... 4 Interface RS-232... 5 Chave de Reset... 6 Configuração... 6 Informações
Leia maisConjunto Extensor 4K HDMI HDBaseT, 100 m
Conjunto Extensor 4K HDMI HDBaseT, 100 m Manual DS-55504 Leia atentamente as instruções de segurança abaixo antes da instalação e da utilização: 1. Preste atenção a todos os avisos e dicas sobre este aparelho.
Leia maisConjunto de Extensor 4K HDMI HDBaseT, 70 m
Conjunto de Extensor 4K HDMI HDBaseT, 70 m Manual DS-55503 Leia atentamente as instruções de segurança abaixo antes da instalação e da utilização: 1. Preste atenção a todos os avisos e dicas sobre este
Leia maisRedes de Computadores II. Módulo 1 Introdução e a camada de enlace
Redes de Computadores II Módulo 1 Introdução e a camada de enlace 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores O problema fundamental da comunicação é reproduzir em um ponto exatamente ou aproximadamente
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO OPERAÇÃO DO CONVERSOR CF485FM OU F
MANUAL DE INSTALAÇÃO OPERAÇÃO DO CONVERSOR CF485FM OU F AGOSTO/2008 ATMC AUTOMAÇÃO E COMUNICAÇÃO LTDA. Rua Jerônimo Coelho, 125 5ºandar Centro Florianópolis SC CEP: 88010-030 Fone: 48 32222692 www.atmc.com.br
Leia maisCST Redes de Computadores. Comunicação de Dados 2. Aula 13 Planejamento de Redes. Prof. Jéferson Mendonça de Limas
CST Redes de Computadores Comunicação de Dados 2 Aula 13 Planejamento de Redes Prof. Jéferson Mendonça de Limas LANs Realizando a Conexão Física Planejamento e Cabeamento de uma Rede LANs Realizando a
Leia maisAcetatos de apoio às aulas teóricas
Microprocessadores e Aplicações Acetatos de apoio às aulas teóricas Ana Cristina Lopes Dep. Engenharia Electrotécnica http://orion.ipt.pt anacris@ipt.pt Ana Cristina Lopes, 22 de Novembro de 2004 Microprocessadores
Leia maisMINICURSO. Comunicação Serial - RS232
MINICURSO Comunicação Serial - RS232 Edmur Canzian CNZ Engenharia e Informática Ltda. http://www.cnz.com.br e-mail: engenharia@cnz.com.br Conceitos Básicos sobre Comunicação Serial O que é Comunicação
Leia mais