FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

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1 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2 SUMÁRIO 1 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL Breve histórico da FAAP e Inserção Regional Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição Política de Ensino Política de Extensão Política de Gestão Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região PERFIL INSTITUCIONAL Missão Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição Objetivos e Metas da Instituição Objetivos Metas Atuação Acadêmica Graduação Pós-Graduação e Cursos de Extensão IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA Cronograma de Implantação e Desenvolvimento Plano para Atendimento às Diretrizes Pedagógicas Caracterização dos egressos Seleção de conteúdos Princípios metodológicos Avaliações Estágio obrigatório Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares CORPO DOCENTE Requisitos de Titulação / 62

3 4.1.1 Meta Indicadores Critérios de Seleção e Contratação de Docentes Seleção de docentes Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho Características de qualificação Plano de carreira Regime de Trabalho Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO Critérios de Seleção e Contratação Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho Plano de Expansão do Corpo Técnico/Administrativo CORPO DISCENTE Formas de Acesso Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro Desenvolvimento do perfil profissional e científico-tecnológico Meta Organização Estudantil Acompanhamento dos Egressos Objetivo ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Estrutura Organizacional com as Instâncias de Decisão, Competências e Composição Organograma institucional e acadêmico Conselho Acadêmico Colegiado de Curso Coordenadoria de Curso Composição do Núcleo Docente Estruturante NDE Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE Acordos de Cooperação Tecnológica / 62

4 8.1.1 Meta...Erro! Indicador não definido. 9 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Metodologia, Dimensões e Instrumentos Formas de Participação da Comunidade Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS Meta Salas de Aula Biblioteca Meta Formas de atualização e expansão do acervo Horário de funcionamento Serviços oferecidos Laboratórios de Informática Estrutura de suporte à informática da FAAP Sistemas Administrativos e Acadêmicos Ambiente de rede Laboratórios de informática Laboratórios Específicos Caracterização geral Plano de Desenvolvimento para os Laboratórios CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Planejamento Econômico Financeiro ANEXO I Laboratórios Específicos Laboratório de Topografia e Geoprocessamento Laboratório de Mecânica dos Solos Laboratório de Materiais de Construção Civil Laboratório de Hidráulica e Fenômenos de Transporte / 62

5 Laboratório de Metalografia Laboratório de Automação Laboratório de Eletrônica e Gestão de Energia Laboratório de Telecom e Sistemas Digitais Almoxarifado dos Laboratórios de Engenharia Elétrica e Eletrônica Laboratório de Física Laboratório III: Química Laboratório II: Química Laboratório de Máquinas Operatrizes Laboratório de Motores Laboratório de Soldagem Laboratório de Circuitos Óleo Hidráulicos e Pneumáticos Laboratório de Protótipos Laboratório de Metrologia Laboratório de Comando Numérico Computadorizado (CNC) / 62

6 FIGURAS Figura 1 Organograma institucional e acadêmico...9 Figura 2 Composição do Conselho Acadêmico...9 Figura 3 Composição do Colegiado de Curso....9 Figura 4 Composição da Coordenadoria do Curso / 62

7 TABELAS Tabela 1 Graduação cursos em funcionamento em Tabela 2 Pós-graduação lato sensu e cursos de extensão em funcionamento em Tabela 3 Infraestrutura física da FAAP, à disposição da FEFAAP....9 Tabela 4 Distribuição de salas de aulas...9 Tabela 5 - Planejamento econômico financeiro / 62

8 1 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 1.1 Breve histórico da FAAP e Inserção Regional A Faculdade de Administração da FAAP está localizada no bairro de Higienópolis cuja história se confunde com a história da elite cafeeira paulistana, origem da Família Alvares Penteado. Ao falecer em 1947 foi deixado em testamento o delineamento da Fundação Armando Alvares Penteado com a determinação de que fosse construída no local em que hoje ainda se encontra, uma Eschola de Bellas Artes, compreendendo Pintura, Esculptura, Decoração e Architetura, com uma Pinacoteca. Em testamento foi determinado também que a renda obtida com a venda das ações da Cia. Paulista de Estrada de Ferro e dos aluguéis de quatro edificações no Centro Velho de São Paulo seria dividida entre a Fundação e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, renda esta que a Politécnica recebe até hoje. Em 4 de janeiro de 1962, o governo estadual reconheceu a Fundação como entidade de utilidade pública. O mesmo reconhecimento foi realizado pelo governo federal em 1968, e pelo governo municipal em O ingresso na área educacional deu-se com a criação da Faculdade de Artes Plásticas e o curso de Licenciatura em Desenho e Artes Plásticas, reconhecido, pelo extinto Conselho Federal de Educação, em Durante a década 70 foram criadas as Faculdades de Comunicação, Engenharia, Administração e Economia. Ainda, na década de 70 foi instalado o centro de Processamento de Dados com o objetivo de tornar mais ágeis as informações. Na década de 80, visando uma capacitação dos docentes foi criado o Centro de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento do Ensino Superior. Durante este período e olhando para diferentes direções foram instituídos: O Instituto de Qualidade de Produtividade, o Instituto de Estudos Humanísticos, o Instituto Brasileiro de Altos Estudos e o Centro de Aperfeiçoamento Profissional que passou a desenvolver cursos e treinamentos exigidos pelos mercados: nacional e internacional. Em razão do desenvolvimento de todas essas atividades foi possível estabelecer convênios internacionais. A partir da década de 90 a FAAP passou por uma reestruturação que a transformou em uma entidade com espírito inovador e empreendedor, sua grande marca ainda hoje. Foi implantado um novo modelo administrativo, atualizado, moderno, para que pudesse sobreviver com autonomia, gerindo, equilibradamente, as receitas e os custos, possibilitando investimentos em recursos humanos, professores e funcionários mais qualificados, materiais, aquisição de equipamentos e reforma geral das instalações. Além disso, para atingir o nível de qualidade a que se propõe, a Diretoria Executiva cuidou de: estimular intercâmbios internacionais, possibilitando aos docentes e alunos ampliar os seus conhecimentos, motivados por uma nova visão, com mais conhecimentos e ideias; incentivar ex-alunos a entrarem na vida acadêmica; 8 / 62

9 promover cursos de treinamento específicos para o corpo técnico-administrativo; estimular o ensino a distância, nas áreas de graduação e pós-graduação, oferecendo cursos específicos para os professores e adquirindo o equipamento necessário; implementar um maior dinamismo na área de intercâmbio com Instituições de Ensino Superior de outros países; envolver o mundo empresarial não só como sociedade civil organizada, participando do processo interno de avaliação, mas também, criando mecanismos de relacionamento efetivo com o mercado; promover exposições de obras e acervos em convênio com os mais importantes museus do mundo, por meio do MAB (Museu de Arte Brasileira) para toda comunidade, dentro do projeto FAAP Social. A FAAP, em toda a sua trajetória educacional, sempre demonstrou competência para vencer desafios. A sociedade do século XXI exige nova postura a fim de atender às transformações tecnológicas e comportamentais da sociedade, sem, contudo, deixar de ser fiel a seu propósito essencial: seu compromisso com a educação, a ética, o conhecimento e a cultura. Ciente de que os mecanismos de apreensão, transformação e aplicação do conhecimento tem sido historicamente fatores determinantes para o progresso das sociedades, a FAAP sempre buscou talentos com capacidade para acompanhar esse progresso e traduzi-lo em saber para o seu corpo discente. Nessa ampla renovação, em sintonia com as mudanças do mercado, foram incorporadas as mais avançadas técnicas de gestão educacional, buscando, assim, atender à realidade do mundo pós-capitalista e cada vez mais globalizado. Como parte integrante da sua política de ação e da sua organização, a FAAP busca consolidar cada vez mais seus vínculos com organizações sociais, culturais, artísticas, governamentais e empresariais para fortalecer o desenvolvimento das suas unidades encarando-as como importantíssimas vias de acesso ao conhecimento. Assim, aos poucos, a FAAP e as Instituições de Ensino Superior, das quais ela é mantenedora, estão acompanhando o surgimento de um novo modelo de integração, com as empresas e a sociedade, o que impulsiona o desenvolvimento do educando e facilita a sua imediata inserção no universo profissional. A administração da FAAP, em todos os níveis, distingue-se pela sua integridade e compromisso com a educação e com os valores éticos universais. É toda essa trajetória e forma de se apresentar na sociedade brasileira, que impulsiona a Faculdade de Administração a se transformar em um centro de excelência entre as Instituições de Ensino do nosso país. 1.2 Princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas da instituição A Fundação Armando Alvares Penteado, como uma Academia, está voltada para: 9 / 62

10 desenvolver a capacidade de seus alunos de tal forma que eles assumam a responsabilidade pela própria aprendizagem, atuando em parceria com seus mestres na dinâmica corrida direcionada ao futuro; propiciar as condições necessárias para que cada unidade de ensino se transforme em facilitadora da aprendizagem, e que cada uma possa responder à crescente demanda dos enfoques interdisciplinares. Um agente de mudanças, inovador e criativo, preocupado não só com as posições do mercado ou do estado, mas reconhecendo-se um elemento vivo da sociedade; dar condições para que cada uma das Faculdades possa construir projetos pedagógicos que favoreçam o desenvolvimento do profissional para dominar o raciocínio, a ciência, a tecnologia; criar um ambiente propício, ao respeito das diferenças culturais, para o desenvolvimento e o bem estar de todos os seus recursos humanos; consolidar uma gestão, ágil, dinâmica e hábil no uso das tecnologias da informação, assumindo, junto às faculdades, o papel de facilitadora e buscando sempre envolver e estimular a criatividade do seu corpo discente. Em razão desses princípios, o egresso da FAAP deverá ser reconhecido pelo seu: compromisso social, conhecimento e atenção às relações humanas, apreço pela cultura e pela arte, consciência política, social e ecológica, pensamento crítico, manejo das habilidades multimodais de comunicação, aptidão no uso das novas tecnologias e persistência em buscar continuamente o aperfeiçoamento pessoal e profissional. A FAAP, que sempre soube enfrentar os desafios de mudança que surgiram no passado, hoje, confiando na sua capacidade administrativa e fortalecida ainda pelos seus valores e pela sua tradição, continua sua reestruturação para o futuro, convencida de que assim agindo continuará sendo um modelo para suas Faculdades. Ao refletir sobre a relação entre as Faculdades mantidas pela FAAP e a sociedade, devemos enfatizar que a educação faz parte de um conjunto de políticas públicas sociais, não podendo ser analisada somente a partir de aspectos específicos dela mesma, e em função de suas próprias necessidades, como: recursos humanos e técnicos, novos investimentos e financiamentos. A questão da política educacional, conforme explicitada pelo Estado, e presente nas Leis e , conduziu à questão básica da política, a saber: o problema constitucional da busca, pelos atores educacionais, de uma solução para um problema que implica na definição de ações estratégicas, isto é, formas de ação orientadas por relações entre meios e fins. Explicitamente, ou não, a política educacional, como parte de um todo - o conjunto das políticas públicas sociais - possui um objetivo fundamental, que exprime a funcionalidade social atribuída ao sistema educativo, em um determinado momento histórico. Ao se tornar transparente, esse objetivo faz referência às articulações da educação com as dimensões política, econômica e social de um projeto mais amplo. Este Projeto Pedagógico Institucional teve como ponto de partida, a reflexão dos grupos envolvidos na gestão e na condução do processo educacional nas Faculdades, para a elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, Planos de Desenvolvimento Institucional e Projetos de Autoavaliação. Tudo o que já existia como prática precisou ser consubstanciado em um documento que deve servir como um guia permanente para novas atividades nas áreas de ensino de graduação, da pós-graduação lato-sensu e da extensão. 10 / 62

11 1.3 Política de Ensino A globalização e o desenvolvimento da sociedade brasileira exigem a formação de novos profissionais aptos a apoiarem esses processos. Dessa forma, a política de ensino tem como direcionamento, de acordo com a definição da missão e dos objetivos de cada uma das Faculdades, a: formação do profissional inserido na sociedade global; formação humanista; produção de um ensino de excelência; compromisso com as inovações tecnológicas; respeito às diversidades sociais, políticas, econômicas e religiosas; preocupação com a interdisciplinaridade; ênfase no pluralismo metodológico; desenvolvimento do senso ético de responsabilidade social necessário ao exercício profissional. 1.4 Política de Extensão A Política de Extensão tem por objetivo: oferecer à comunidade, e à cidade de São Paulo serviços culturais, artísticos e educacionais ; firmar parcerias com órgãos públicos, empresas privadas, instituições de ensino e organizações do terceiro setor, que possam ser de interesse da comunidade em geral. A estratégia utilizada é a participação dos discentes, docentes, pessoal técnico- administrativo, nos simpósios, cursos, fóruns, seminários, certificações, palestras, mostras e no projeto FAAP Social sempre objetivando a aproximação das IES s com a comunidade em que estão inseridas. Esse trabalho deve alimentar projetos, programas e planos de ação das Faculdades, e se refletir na Política de Ensino. 11 / 62

12 1.5 Política de Gestão Cabe, sempre, à Diretoria de cada Faculdade, à Coordenação de cada curso e Órgãos Colegiados, cuidarem da gestão acadêmica, buscando obter o máximo rendimento de cada um dos órgãos técnicoadministrativos e acadêmicos. A participação dos docentes e representação discente nos órgãos colegiados é de fundamental importância para dar continuidade aos programas e planos de ação definidos na graduação, pós-graduação e extensão. 1.6 Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região A Faculdade de Engenharia, como as demais Faculdades mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado, vê como sua primeira responsabilidade a formação de profissionais com competência e habilidades para que possam atuar no mercado nacional e internacional. Esta formação não deve privilegiar somente conhecimentos, mas também, o fortalecimento de valores éticos, e desta forma, contribuir para o desenvolvimento da nossa sociedade. Ter responsabilidade social significa, para todos nós que trabalhamos nas faculdades mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado realizar ações que sejam eficazes. Participar dos Projetos: Trote Solidário, Dia da Responsabilidade Social, Festa de Páscoa, Campanha de Doação de Sangue, Campanha de Arrecadação de Agasalhos, Ingresso Solidário, Inclusão Cultural MAB/FAAP é, hoje, encarado pelo corpo discente, como uma oportunidade de conhecer e vivenciar uma realidade diferente e ao mesmo tempo de realizar sonhos. A edição de 2012 do dia da Responsabilidade Social trouxe ao campus alunos de escolas públicas do ensino médio das cidades de São Paulo, Santo André, Osasco e São José dos Campos. Pela primeira vez, o evento contou com a participação de algumas Escolas Técnicas Estaduais, as ETECs. Um dos programas mais recentes na área da responsabilidade social é o Projeto de capacitação e inclusão para deficientes visuais Núcleo de Superação. O Núcleo, atualmente, concentra suas atividades na habilitação de tradutores- intérpretes (inglêsportuguês). Participam do projeto de capacitação e inclusão para deficientes visuais, com módulos de informática, inglês e conversação, 16 trainees. O objetivo é atender ao aumento de demanda, especialmente, em função da Copa do Mundo e das Olimpíadas e tem a duração de três anos. Os deficientes visuais trainees trabalham realizando diversas atividades no computador com a ajuda de softwares criados exclusivamente para atender a esse público. O projeto para habilitar tradutores-intérpretes envolve um treinamento especial que exige desses trainees o requisito essencial de conhecimentos sólidos da língua inglesa, em especial expressões idiomáticas e vocábulos específicos dos segmentos acadêmico, esportivo, jurídico. 12 / 62

13 2 PERFIL INSTITUCIONAL 2.1 Missão A Faculdade de Engenharia da FAAP, FEFAAP, tem como missão formar engenheiros com conhecimentos tecnológicos abrangentes, dotados de visão humanística e empreendedora, preparados para assumir posições de liderança nas organizações e capazes de atuar em um ambiente corporativo globalizado. Por essa razão, declara compromisso com os seguintes princípios: Oferecer programas de graduação em engenharia baseados em sólidos fundamentos acadêmicos, possibilitando a formação de profissionais capazes de gerir tanto os aspectos técnicos como práticos de sua atividade profissional. Formar profissionais que reúnam conceitos consolidados em tecnologia e inovação, em conjunto com uma abordagem empreendedora, permitindo-lhes lidar adequadamente com as questões globais atuais. Oferecer programas de pós-graduação lato sensu modernos e em sintonia com as demandas do mercado, promovendo a atualização e a inovação em tecnologia e na gestão de processos e sistemas. 2.2 Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição A Fundação Armando Alvares Penteado solicitou, em 1968, o credenciamento da Faculdade de Engenharia, planejando iniciar atividades naquele ano. Entretanto, decidiu já em 1967 disponibilizar à Diretoria do Ensino Superior um número de vagas que viesse a contribuir para aliviar o problema de carência de vagas ocorrido naquele ano. A autorização de funcionamento da Faculdade veio com o Parecer Nº 257/67, C.PI e En.Su., aprovado em 16 de julho de 1967 (Proc /67-MEC). A Faculdade foi autorizada a instalar os cursos de Engenharia Química, Engenharia Civil e Engenharia Mecânica, pelo Decreto Nº , de 02 de agosto de 1967, decorrente do Parecer Nº 257/67 e o de Engenharia Metalúrgica, pelo Decreto Nº , de 12 de fevereiro de 1969, decorrente do Parecer Nº 816/68. Pelo Decreto Nº , de 24 de fevereiro de 1972, foi concedido o reconhecimento da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado, com os cursos de Engenharia Civil, de Engenharia Mecânica, de Engenharia Metalúrgica e de Engenharia Química. Pelo Parecer Nº 1.704/73 - CESu (2º Grupo), aprovado em 1º de outubro de 1973 (Proc. Nº3.023/73 - CFE), foi autorizado o funcionamento do curso de Engenharia Elétrica, com as especializações em Eletrônica e Eletrotécnica. A este curso foi concedido o reconhecimento pelo Decreto Nº , de 23 de junho de Pela portaria nº1972 de 23 de novembro de 2010 a Faculdade foi autorizada a instalar o curso de Engenharia de Produção. 13 / 62

14 2.3 Objetivos e Metas da Instituição Objetivos Fornecer formação acadêmica de máxima qualidade, oferecendo programas de graduação e pósgraduação lato sensu nas áreas da engenharia, assim como em áreas afins, em sintonia com as demandas da sociedade. Estimular o empreendedorismo e a aplicação de tecnologias inovadoras na solução dos problemas e desafios globais. Formar profissionais que apresentem compromisso com a qualidade e a sustentabilidade, conscientes de suas responsabilidades sociais. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, técnicos e científicos, difundindo-os por meio do ensino, de publicações, de eventos públicos e de outras formas de comunicação e extensão. Incentivar e fomentar a pesquisa científica e tecnológica, assim como o desenvolvimento de novos projetos de negócios de base tecnológica em seus corpos docente e discente. Tornar-se um centro brasileiro de excelência no ensino da engenharia Metas i ii iii iv v vi vii Dentro do horizonte de tempo do PDI ( ) as metas a atingir são as seguintes: Revisar, a cada dois anos, cem por cento da estrutura, dos componentes e conteúdos curriculares de cada um de seus programas, aperfeiçoando-os e alinhando-os sistematicamente às demandas correntes da sociedade. Solicitar autorização para funcionamento no período noturno, de todos os cursos da FEFAAP. Desenvolver parcerias com duas consagradas instituições de ensino e pesquisa no contexto nacional e mundial e, em conjunto com os possíveis acordos de cooperação tecnológica, propiciar a formação multicultural e internacional de seus alunos e a internacionalização de seus programas. Manter os atuais cursos de pós-graduação em funcionamento. Reavaliar o PPC de cada curso, para adequação de disciplinas, corpo docente, atividades complementares, bibliografia, além de pesquisas com alunos e ex-alunos. Esta reavaliação tem como meta lançar um novo portfólio para o próximo PDI. Implementar novo software de simulação de sistemas de produção e um novo hardware de automação da produção (célula de manufatura), permitindo ganho de qualidade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Organizar, uma vez por ano, a Semana de Engenharia da FEFAAP, o Simpósio e Feira de Engenharia da FAAP, ampliando seu impacto na sociedade. Executar, por ano, dez atividades de extensão que se caracterizam por visitas, palestras e demonstrações a instituições do ensino médio e técnico, também recebendo visitas organizadas de alunos dessas escolas para participar de diferentes atividades acadêmicas com o corpo técnico, docente e discente da FEFAAP. viii Apoiar e incentivar, por ano, a realização de cinco atividades de extensão, tais como a participação oficial de seus membros docentes, discentes e técnicos em feiras, congressos, simpósios, fóruns, oficinas, seminários, palestras e mostras. ix x Viabilizar dois acordos de cooperação tecnológica, com outras empresas e instituições, visando uma sinergia com essas instituições para o incremento da qualidade de ensino, pesquisa e extensão. Formalizar um programa de iniciação científica e/ou tecnológica junto às agências públicas de fomento. 14 / 62

15 2.4 Atuação Acadêmica Graduação Cursos em funcionamento Tabela 1 Graduação cursos em funcionamento em 2012 Graduação Modalidade Nº de vagas anuais Turno Regime Engenharia Civil Bacharelado 150 Diurno Semestral Engenharia Elétrica Bacharelado 70 Diurno Semestral Engenharia Mecânica Bacharelado 100 Diurno Semestral Engenharia Química Bacharelado 40 Diurno Semestral Engenharia de Produção Bacharelado 50 Diurno Semestral Pós-Graduação e Cursos de Extensão Cursos em funcionamento Tabela 2 Pós-graduação lato sensu e cursos de extensão em funcionamento em Nome do curso Carga Horária 1 Modalidade Nº de vagas Turno Construções Sustentáveis 360 horas Lato sensu 35 Noturno SP Perícias de Engenharia e Avaliações 360 horas Lato sensu 40 Noturno SP Local Tecnologia e Gestão Ambiental 360 horas Lato sensu 20/20 Noturno SP / SJC horas = 432 horas-aula 15 / 62

16 3 IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA 3.1 Cronograma de Implantação e Desenvolvimento Não existem cursos a serem ofertados. 3.2 Plano para Atendimento às Diretrizes Pedagógicas Caracterização dos egressos Os egressos da FEFAAP deverão aliar uma sólida base técnica à capacidade criativa e empreendedora, de tal forma a se inserir nos diversos segmentos do mercado de trabalho de sua área. Para tanto, devem apresentar as seguintes competências: sólida formação em engenharia; capacidade gestora e empreendedora; compromisso com a qualidade; compromisso com a ética; consciência da necessidade de uma formação continuada; criatividade e senso crítico na solução de problemas; conhecimento e domínio da tecnologia da informação e de ferramentas computacionais; capacidade de conceber e analisar sistemas, processos e produtos; capacidade de planejar, elaborar, coordenar e supervisionar projetos; capacidade de trabalhar em equipe, estando apto a liderá-la; iniciativa e competência na tomada de decisões; visão do mercado global; visão de seu papel perante o processo produtivo; consciência de sua responsabilidade social, política e ambiental Meta Pelo menos cinquenta por cento dos alunos deverão fazer a prova do ENADE e receber, em média, um conceito intermediário. 16 / 62

17 3.2.2 Seleção de conteúdos Os conteúdos curriculares nos Projetos Pedagógicos dos cursos da FEFAAP são definidos em consonância com a missão da instituição, as diretrizes curriculares nacionais, a adequação às demandas locais e mundiais, visando garantir a construção do perfil do egresso. Em todos os programas, a revisão da estrutura curricular deverá ser periodicamente realizada a cada dois anos e pontualmente sempre que necessária, e obedecerá a três critérios fundamentais: regulatórios: atendimento às diretrizes curriculares nacionais e às determinações do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (CREA) 2 ; tecnológicos: análise das tendências tecnológicas na indústria e setor produtivo; mercadológicos: desenvolvimento de habilidades coerentes com as demandas do mercado de trabalho. A estrutura curricular deve ser desenhada de modo a ter coerência na direção horizontal (conteúdos simultâneos) e vertical (conteúdos sequenciais). Os conteúdos da formação profissional e a construção do perfil do egresso devem ser garantidos e desenvolvidos de forma concomitante e com igual importância ao longo de todo o processo formativo do futuro engenheiro Princípios metodológicos Os princípios metodológicos que estimulam as ações acadêmicas têm foco na atuação do futuro profissional e combinam diferentes estratégias (em razão da diversidade de conteúdos), pressupondo a utilização de: aulas expositivas; seminários e projetos; visitas técnicas exercícios em sala de aula; atividades práticas em laboratório (próprios ou de outras instituições parceiras); recursos computacionais de apoio. A metodologia de ensino deve permitir ao aluno produzir e criar. Objetiva a formação de um engenheiro que possa intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e transformadora. A metodologia de ensino deve ser dinâmica, ativa, inspiradora, estimuladora e envolvente. Deve desenvolver o raciocínio matemático, aprimorar a interpretação de textos, estimular a mente investigativa, utilizando-se de meios os mais próximos possíveis da realidade do aluno. 2 No caso específico da engenharia química, também do Conselho Regional de Química, no que diz respeito às suas atribuições profissionais. 17 / 62

18 A escolha da metodologia deve também considerar as diversas linhas (ou áreas) de formação que orientam o programa de cada curso e a futura atuação profissional, explicitando-as e relacionando-as com a prática realizada Avaliações A avaliação é parte essencial do processo educativo. A realização da avaliação possibilita aferir os resultados alcançados no processo ensino-aprendizagem, diagnosticar questões relevantes para os objetivos e competências propostos e identificar alterações que sejam necessárias. O processo de avaliação deve considerar o raciocínio e a análise, em contraste com a simples memorização. Os resultados das avaliações devem ser sempre acompanhados pelo corpo docente e pela coordenação do curso. A verificação dos mesmos permite que mudanças nas técnicas de ensino possam ser realizadas no decorrer do semestre, na busca de melhores resultados na relação ensino-aprendizado. A avaliação deve ser desenvolvida preferencialmente pela utilização de instrumentos diversos, tais como provas escritas, execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais ou em grupo, seminários, provas práticas e outros nos quais são observados as atitudes e conhecimentos adquiridos pelo aluno durante a sua formação Meta Serão revisados anualmente os critérios de avaliação utilizados nos programas de graduação e pós-graduação Estágio obrigatório O estágio inclui atividades essencialmente práticas, simuladas ou reais, voltadas à formação técnica nas diversas áreas profissionais, e tem como finalidade proporcionar a complementação da formação e possibilitar ao universitário o acesso ao campo profissional por meio de um contato direto com questões práticas profissionais. Notadamente existem dois tipos de estágio: o curricular (obrigatório) e o profissional. Estes obedecem às Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Engenharia e a lei nº , de 25/09/2008. A atividade de estágio supervisionado (curricular e obrigatório) deve abranger o planejamento, o desenvolvimento e a respectiva avaliação das atividades realizadas. Para apoiar a realização do estágio profissional, a FEFAAP tem à sua disposição um departamento de Gestão de Carreiras que presta às seguintes tarefas: orientação aos alunos quanto à sistemática do estágio, seus procedimentos, a documentação a ser utilizada quando do planejamento, relatórios e avaliações; divulgação de oportunidades para estágio, programas de trainees e vagas para efetivos; orientação profissional aos alunos, auxílio na elaboração de currículo, na participação de processos seletivos, formalização de contrato e relatórios de acompanhamento de estágio; visitas a empresas, realização de dinâmicas de grupo e orientação legal sobre normas e procedimentos fundamentais para uma contratação; organização de palestras, plantões de recrutamento e eventos diversos; 18 / 62

19 informações sobre atualidades do mercado de trabalho Objetivo Acompanhar o desempenho dos alunos nos estágios realizados, por meio da Coordenadoria de cada curso de graduação da FEFAAP, e propor aos respectivos NDE e Colegiados de Curso a realização de ações para seu melhor aproveitamento Trabalho de Conclusão de Curso Todos os alunos devem desenvolver e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sendo sua realização requisito para a graduação. Segundo a Resolução Nº 11, de 11/03/2002, sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, o TCC deve ser um trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Os alunos devem preferencialmente elaborar um trabalho, sobre tema que contribui à solidificação de sua formação técnica e que permita a avaliação de soluções reais. O desenvolvimento do TCC deve permitir o aprimoramento das capacidades de conceber e analisar sistemas, processos e produtos, oferecendo ao aluno a oportunidade de desenvolver aptidões de comunicação e organização. Sempre que possível, é realizada a comprovação experimental ou a elaboração de protótipos para a validação das hipóteses adotadas. Dentro da perspectiva de inovação tecnológica no TCC, o aluno deverá ser estimulado a contribuir de forma empreendedora na avaliação investigativa de um problema a ser resolvido. O TCC deve ser realizado sob a orientação de um professor da FEFAAP e coordenado por uma Comissão Interdisciplinar constituída pelo Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão e os Coordenadores dos Cursos de Graduação em Engenharia da FEFAAP Atividades Complementares Em consonância com a Resolução CNE/CES nº 2 de 18/06/2007, Atividades Complementares devem ser cumpridas por todos os alunos dos cursos de graduação da FEFAAP. Estas serão atividades obrigatórias e/ou eletivas que o aluno deve executar a fim de obter os créditos de horas de dedicação equivalentes. As Atividades Complementares visam complementar a formação acadêmica do aluno, devendo sua carga horária total necessária estar integrada à Matriz Curricular de cada um dos cursos. Apenas as atividades executadas fora do horário de aula regular são aceitas como Atividades Complementares. Uma lista oficial de Atividades Complementares deverá ser publicada pela FEFAAP a cada semestre Objetivo Aperfeiçoar a metodologia das atividades complementares e os mecanismos de articulação com os segmentos produtivos. 19 / 62

20 4 CORPO DOCENTE 4.1 Requisitos de Titulação Todos os membros do corpo docente devem ter titulação mínima de pós-graduação lato sensu e experiência (profissional e/ou acadêmica) adequadas, conforme prevê referencial mínimo do MEC/CONAES3. Quando a disciplina apresenta enfoque prático-profissional, a experiência do docente junto ao mercado também é uma qualificação valorizada Meta A FEFAAP tem como meta para o período ampliar para 50% o percentual de doutores e 40% o percentual de mestres, reduzindo para 10% o percentual de especialistas Indicadores Os valores projetados para o final do quinquênio são: Doutores: 50% Mestres: 40% Especialistas: 10% 4.2 Critérios de Seleção e Contratação de Docentes Seleção de docentes A contratação de docentes na FEFAAP é realizada atendendo às seguintes fases: 1 Definição do perfil do professor; 2 Avaliação de seu currículo conforme o perfil; 3 Entrevista: validação do currículo e avaliação das competências; 4 Fase final: aula teste e entrevista com Diretor da FEFAAP. Para a fase final (aula teste), os critérios de avaliação contemplam os itens: didática, comunicação, qualidade do material, metodologia de ensino e apresentação pessoal. Cada um dos itens da fase final segue um critério de pontuação que vai do ruim/fraco até acima da expectativa. Todo o processo seletivo será conduzido por uma comissão estabelecida pelo diretor da FE-FAAP. 3 Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. 20 / 62

21 4.3 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho Características de qualificação Durante o período de planejamento acadêmico poderão ocorrer seminários, palestras e outras atividades que colaborem para o aprimoramento continuado dos docentes, abordando desde aspectos de política educacional até os novos métodos e práticas de ensino, incluindo avanços tecnológicos e outros temas pertinentes à educação. Também são realizados oficinas e cursos para treinamentos, assim como para debates de vivências e estratégias educacionais Plano de carreira Todas as IES mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado executam o mesmo Plano de Carreira Docente. Após admissão como professor colaborador e de acordo com sua formação acadêmica e profissional, o docente é classificado em um dos níveis da carreira docente, a saber: Assistente, Associado, Adjunto, Titular, Titular Doutor ou Titular Pleno. A classificação é determinada pelo número de pontos obtidos e pela titulação necessária. Cumprido o tempo mínimo de permanência efetiva no cargo, o professor interessado em ser promovido pode fazer o pedido ao Coordenador de Curso da sua Faculdade de origem que o encaminha ao Diretor da Faculdade, o qual submete o mesmo à apreciação e análise da Comissão de Magistério. O processo de promoção deve ser constituído de Curriculum Vitae atualizado e cópia de todos os documentos que instruem o pedido. A classificação e a promoção estão baseadas em um sistema de Títulos e Pontuação, auferidos em três áreas: formação acadêmica; experiência acadêmica; realizações profissionais. Para os itens da área de Formação Acadêmica, deve ser considerada coerência entre as áreas de conhecimento em que foram obtidos os títulos e a área para a qual a competência do candidato está sendo julgada. Os títulos de mestre e doutor ou os créditos de mestrado e doutorado só são aceitos se os programas tiverem sido recomendados pela CAPES e autorizados pelo MEC para emissão de diplomas com validade nacional. No caso de o docente ter sido aceito para o doutorado direto, ele poderá ter computados os pontos referentes aos créditos de mestrado, desde que apresente declaração e histórico escolar, nos quais conste a conclusão de todos os créditos do referido título. Os cursos de pós-graduação lato sensu e cursos de atualização, extensão e aperfeiçoamento devem ter sido realizados, especificamente, em Instituições de Ensino Superior. A soma do número de pontos em cursos de pós-graduação lato sensu é computada até o limite da soma de números de pontos auferidos nos títulos universitários e créditos de cursos de pós-graduação stricto sensu. Na área de Experiência Acadêmica, a contagem de tempo de magistério não é cumulativa para duas IES simultaneamente. Podem ser acumulados os pontos quando o docente exerce ou exerceu simultaneamente os cargos de Diretor e Professor, Professor e Chefe de Departamento ou Professor e Coordenador. A participação em bancas de mestrado e doutorado só será pontuada se os programas fizerem parte da lista de programas de pós-graduação apresentada pela CAPES. 21 / 62

22 Os pontos auferidos na área de Realizações Profissionais são computados até o limite de 40% da soma dos pontos das áreas de Formação Acadêmica e Experiência Acadêmica. No plano de carreira docente não é considerada nenhuma realização (acadêmica ou profissional) anterior à data da primeira graduação Regime de Trabalho Todos os docentes são contratados pela CLT e atuam na FEFAAP em dedicação integral, dedicação parcial ou de forma específica para a condução de disciplinas, neste último em exercício exclusivo de horas-aula. O enquadramento em cada uma destas categorias deve seguir a definição corrente estabelecida pelo MEC, o que inclui um percentual de dedicação a atividades de Direção, Coordenação e/ou Pesquisa. O Diretor, os Coordenadores de Curso, o Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão e o Coordenador do Ciclo Básico atuam em regime de, no mínimo, dedicação parcial Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro Quando a ausência do docente é programada, ou mesmo identificada com antecedência, a sua substituição é realizada por um professor previamente indicado e com conhecimento e domínio do conteúdo a ser desenvolvido, ou alternativamente é feita a permuta entre aulas e, em último caso é realizada a programação de reposição da aula. Nos casos em que a ausência do docente é inesperada, a Coordenação deverá indicar docente para aplicar atividades previamente elaboradas, durante o período da ausência. 22 / 62

23 5 CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO 5.1 Critérios de Seleção e Contratação O processo de seleção e contratação do corpo técnico-administrativo (Administração Acadêmica, Apoio Operacional, Secretário Acadêmico, Laboratoristas, Assistentes e Auxiliares Administrativos) segue as fases: Encaminhamento do perfil do profissional ao Setor de Recursos Humanos. Análise Curricular. Processo seletivo desenvolvido pela Gerência Acadêmica, ou Coordenação de Curso. Entrevista com o Diretor da FEFAAP. 5.2 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho A todos os funcionários do corpo técnico-administrativo é oferecida a possibilidade de realizar cursos de graduação e pós-graduação na FAAP gratuitamente, sendo que a Faculdade procura adequar os horários no sentido do funcionário conseguir desenvolver suas atividades acadêmicas e melhorar seu preparo profissional. A qualificação de assistentes e auxiliares administrativos da Faculdade é desenvolvida por meio de cursos internos dentro do período e horário de trabalho e objetiva aperfeiçoar atitudes comportamentais, posturas pessoais e profissionais e em específico, quando necessário, treinamento técnico de ferramentas a serem utilizadas nos postos de trabalho. Os funcionários são avaliados por sua chefia imediata e promovidos por desempenho e tempo de serviço. A partir dessas variáveis, os funcionários são promovidos na tabela de cargos e salários. Esta é dividida em classes e patamares, com 5 variações, possibilitando a sensibilidade necessária para manter a motivação e o comprometimento. Os laboratoristas podem receber das empresas de equipamentos propostas e portfólios de treinamentos que são avaliados pela Coordenação do Curso. No caso de envolver despesas, o Coordenador solicita a aprovação à Direção da Faculdade, e quando não envolve custos, o coordenador pode liberar o laboratorista, cuidando para que não haja comprometimento de aulas e trabalhos. 5.3 Plano de Expansão do Corpo Técnico/Administrativo O plano de expansão do corpo técnico-administrativo evoluirá em função das necessidades de prestação de serviços aos alunos e professores, avaliadas a cada semestre. Em função de expansões e reformulações dos laboratórios de ensino e pesquisa, em fase atual de elaboração e planejamento, antecipa-se a necessidade da contratação de novos técnicos laboratoristas durante a vigência deste PDI. 23 / 62

24 6 CORPO DISCENTE 6.1 Formas de Acesso O Departamento de Processo Seletivo é o responsável pelo procedimento para o ingresso à Faculdade, sendo este realizado de duas formas: uma avaliação tradicional e outra, dentro das novas políticas de educação, que se subdivide e engloba tanto a avaliação continuada quanto a avaliação programada. Os critérios de admissão são amplamente divulgados, e encontram-se disponíveis no portal da FAAP, A FEFAAP tem como objetivo atuar junto aos alunos que realizam a avaliação contínua, no sentido de oferecer palestras aos colégios de ensino médio, nas mais variadas áreas do conhecimento tecnológico, como por exemplo sustentabilidade, nanotecnologia, bioengenharia, construções eficientes, dentre outros, além de palestras que expliquem o que é a profissão de engenheiro e qual é o seu mercado de trabalho. Atendimentos individualizados dados pelos coordenadores de curso aos alunos de ensino médio que participam ou não da avaliação continuada também serão intensificados, a fim de que os mesmos possam conhecer as estruturas curriculares dos cursos oferecidos, o campus, os laboratórios, as salas de aula, e sanar as eventuais dúvidas sobre a profissão do engenheiro. 6.2 Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro A FAAP conta com uma Central de Bolsas, responsável pela seleção e acompanhamento de bolsas de estudos. Ao final de cada semestre, os alunos são avisados dos prazos e documentos necessários para a inscrição no processo para concessão das bolsas de estudos. A ausência ou irregularidade de qualquer documento ou comprovante invalidará a análise. Não serão aceitos quaisquer pedidos ou documentos fora do prazo, não havendo possibilidade de recurso. O Programa de Bolsa Apoio tem por objetivo atender aos candidatos com capacidade acadêmica que sejam aprovados no Processo Seletivo e que necessitem, comprovadamente, de apoio financeiro para cursar a graduação na FAAP. A Bolsa é válida para o curso completo, desde que solicitada semestralmente (acompanhada da documentação necessária), e desde que as exigências para a sua manutenção sejam atendidas. Toda e qualquer solicitação para concessão de Bolsa Apoio é submetida à análise, sem qualquer discriminação, baseada na documentação enviada. A bolsa concedida não inclui a parcela da semestralidade correspondente à matrícula. Condições para renovação de Solicitação da Bolsa: o aluno deverá manter um excelente desempenho acadêmico; não acumule mais do que 2 (duas) reprovações nas disciplinas que cursar; não interrompa seus estudos no curso em que se destacou no Processo Seletivo; a bolsa não incide sobre o custo de disciplinas cursadas em regime de dependência; o pagamento das mensalidades deve ser efetuado normalmente, até a concessão formal da bolsa. A concessão de Bolsas Apoio é pessoal, não acumulativa e intransferível. Não se transfere a outro aluno ou candidato, muito menos a outra Instituição de Ensino. A FAAP também incentiva e premia os melhores alunos com a Bolsa Mérito. Os alunos melhor colocados na Classificação Geral do Processo Seletivo recebem bolsas de estudo para a sua graduação, desde que mantenham também as condições para renovação descritas anteriormente no caso da Bolsa Apoio. A Bolsa Mérito FAAP corresponde a descontos de até 100% e abrangem todos os custos, da matrícula às mensalidades. 24 / 62

25 Outra categoria de apoio financeiro são as Bolsas Monitoria. A FEFAAP é responsável pelo processo seletivo do monitor. Geralmente, os alunos que se destacam nas disciplinas são convidados à participação nesse programa. 6.3 Desenvolvimento do perfil profissional e científico-tecnológico A FEFAAP organiza e possibilita aos seus alunos o acesso à participação em workshops, feiras, visitas técnicas, congressos e outros eventos profissionais. A Faculdade de Engenharia incentiva a participação dos alunos a desenvolverem projetos, com a supervisão de um professor orientador. Esta atividade tem como finalidade a promoção, apoio e acompanhamento de atividades de pesquisa que resultem em Trabalhos de Conclusão de Curso de qualidade Meta Disponibilizar estrutura formal de Iniciação Científica/Tecnológica aos alunos da FEFAAP. Fomentar a realização pelos estudantes de pesquisas e estágios em instituições internacionais vinculadas ao programa de intercâmbio. 6.4 Organização Estudantil A FEFAAP estimula a participação dos discentes através do Diretório Acadêmico. Este tem participação efetiva na promoção de atividades culturais e acadêmicas, além de possuir autonomia para a realização de seus próprios eventos. A representação discente é escolhida pelos alunos regulares, entre seus pares, sob a coordenação do Diretório Acadêmico. 6.5 Acompanhamento dos Egressos A FAAP possui uma Associação de Antigos Alunos AAAFAAP, a qual é, desde 1995, o canal de comunicação entre a Faculdade e seus ex-alunos Objetivo Acompanhamento e integração com alunos e ex-alunos e discussão sobre novas oportunidades e novos campos para o estágio curricular. 25 / 62

26 7 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 7.1 Estrutura Organizacional com as Instâncias de Decisão, Competências e Composição São órgãos da Faculdade: Conselho Acadêmico Diretoria Colegiado de Curso Coordenadoria do Curso Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão Núcleo Docente Estruturante Secretaria A seguir são apresentados os organogramas da Faculdade de Engenharia. Os detalhes sobre composição e competências de cada órgão são referidos no Regimento Interno da Faculdade Organograma institucional e acadêmico 26 / 62

27 Figura 1 Organograma institucional e acadêmico Conselho Acadêmico Figura 2 Composição do Conselho Acadêmico. 27 / 62

28 7.1.3 Colegiado de Curso Figura 3 Composição do Colegiado de Curso. O Colegiado de Curso é o órgão de decisão, coordenação e assessoramento das atividades de ensino, pesquisa e extensão para os programas de graduação. 28 / 62

29 7.1.4 Coordenadoria de Curso Figura 4 Composição da Coordenadoria do Curso. A Coordenadoria de Curso é o órgão colegiado de coordenação e assessoramento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão Composição do Núcleo Docente Estruturante NDE O NDE é um órgão acadêmico formado por professores de tempo integral e parcial em cada um dos cursos oferecidos pela Faculdade de Engenharia. I - II - É formado por cinco professores pertencentes ao corpo docente do curso; no mínimo três quintos de seus membros devem possuir titulação acadêmica Stricto Sensu. III - todos os membros devem possuir regime de trabalho em tempo parcial ou integral na instituição, sendo que pelo menos um docente deve apresentar atuação em tempo integral na instituição. IV - os membros deverão permanecer por três anos no NDE, no mínimo, exceto por causa de força maior ou imprevista ou devido a desligamento do docente. V - a cada três anos, poderão ser substituídos até dois quintos dos membros do NDE, através de processo de escolha por sufrágio e indicação pela totalidade dos docentes do curso. Este processo será finalizado em reunião de Coordenadoria de Curso. Esta estratégia de renovações parciais do NDE visa permitir continuidade no pensar do curso. VI - o docente que porventura for nomeado para substituir outro, desligado do NDE antes do término do mandato de três anos, deverá permanecer com este status apenas até o termino do mandato daquele que substitui, podendo participar normalmente no processo de renovação do NDE quando de sua realização. 29 / 62

30 7.2 Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas No desempenho de sua missão, a Faculdade utiliza, dentre outros, os seguintes órgãos de apoio: Biblioteca; Central de Informática (CENIN); Gestão de Carreiras, FAAP Pós-Graduação; Assessoria de Relações Internacionais; Central de Bolsas; Departamento de Processo Seletivo; Comissão Própria de Avaliação (CPA). A Faculdade, por si ou por entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, conveniadas à Fundação Armando Alvares Penteado, pode intermediar estágio curricular, complementar ou profissional por meio da Gestão de Carreiras. Em conjunto com a Diretoria da Pós-Graduação, a Faculdade promove cursos e demais atividades de extensão, nos quais são desenvolvidas novas metodologias de ensino/aprendizagem, buscando alternativas coerentes e criativas capazes de contribuir para o aperfeiçoamento profissional da comunidade. A Faculdade pode utilizar a Assessoria de Relações Internacionais da FAAP com a finalidade principal de identificar programas de cooperação técnica e científica adequados às diretrizes de excelência, dando suporte à celebração, desenvolvimento, execução e organização dos convênios firmados. A Faculdade utiliza a Central de Bolsas, que tem a finalidade principal de intermediar as solicitações de bolsas de estudos dos alunos, coordenando a recepção e seleção dos documentos, apresentando ao Diretor um resumo da análise destes e da conclusão dela tirada, para fins de deliberação da Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado. 7.3 Autonomia da IES em Relação à Mantenedora Perante as autoridades públicas e o público em geral é a Fundação Armando Alvares Penteado responsável pela Faculdade, cabendo-lhe tomar os procedimentos necessários ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei, do Regimento Interno, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente, a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos, e a sua autonomia didático-científica. Compete principalmente à Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado promover adequadas condições de funcionamento das atividades da Faculdade, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários, e assegurando-lhe os suficientes recursos humanos e financeiros. À Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado é reservada a administração: orçamentária, financeira, contábil e patrimonial da Faculdade. Dependem de aprovação da Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado todas as decisões e providências que importem realização ou aumento de despesas. A Diretoria Executiva da Fundação Armando Alvares Penteado é o órgão de recursos das decisões dos Colegiados e da Diretoria da Faculdade. 30 / 62

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