POSICIONAMENTO COMPETITIVO DA INDÚSTRIA PORTUGUESA DE MOLDES

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1 EDIÇÃO 2011 Posicionamento Competitivo da POSICIONAMENTO COMPETITIVO DA INDÚSTRIA PORTUGUESA DE MOLDES Projecto: DiMarkets (SIAC) Promotor: Cefamol Autor: Acel ÍNDICE Página 1

2 CAPÍTULO I Actividade Comercial no Sector de Moldes Balança Comercial Sectores clientes Quotas de mercado Pontos para reflexão Capítulo II Dimensão Social e Económica do Sector de Moldes Recursos humanos, concentração regional e dimensional Volume de negócios, concentração regional e dimensional Qualificações profissionais e académicas Remunerações e ganhos médios Produção e Produto Sectorial Pontos para reflexão Capítulo III- Análise Económico Financeira Central de Balanços do Banco de Portugal Central de Benchmarking da Cefamol Análise Económico Financeira do Sector Metodologia dos rácios Modelos de análise desdobrada de rácios ANEXO I TABELA TÉCNICA (DEMONSTRAÇÃO DE RESULATDOS E INFORMAÇÃO ADICIONAL) ANEXO II - TABELA TÉCNICA RÁCIOS SIMPLES ANEXO III - TABELA TÉCNICA RÁCIOS AGREGADOS Página 2

3 CAPÍTULO I ACTIVIDADE COMERCIAL NO SECTOR DE MOLDES No presente capítulo iremos proceder a uma análise do desempenho comercial do Sector de Moldes, indicando quais os principais mercados clientes e fornecedores para os vários subsectores, tendo como última referência dados provisórios do ano de Como referência usámos os dados do comércio internacional fornecidos pela AICEP, sendo de salientar que os mesmos foram recentemente objecto, relativamente aos últimos anos, de ajustes por via de se terem consideradas estimativas para a componente intracomunitária das empresas isentas de declaração por estarem abaixo dos limiares de assimilação, por não terem respondido e, ainda por se terem introduzido correcções relativamente aos valores confidenciais. Verifica-se assim, neste tema, alterações de valores relativamente aos trabalhos anteriores que, tiveram então como suporte, os dados disponibilizados pela AICEP na altura. É também analisada a evolução das principais indústrias servidas, estuda-se a quota de mercado detida junto de alguns dos principais países clientes e, por fim, procede-se ao enquadramento do sector face a alguns indicadores macroeconómicos do País, nomeadamente com o cálculo do produto e o peso das vendas para mercados externos Balança Comercial A análise da evolução da balança comercial ao longo dos últimos 20 anos demonstra a forte vocação exportadora do Sector. Podemos contudo, identificar dois períodos distintos: o primeiro que vai desde 1990 até 2001, em que se constata um crescimento constante (com uma única excepção em 1993) e o período seguinte até à actualidade, caracterizado por picos com um valor médio de exportações na ordem dos 344,5 milhões de euros. Página 3

4 O crescimento médio anual nas exportações portuguesas nos 20 anos foi de 7,62%, sendo no primeiro período de 11,37% e no segundo período de apenas 2,47%, muito prejudicado com os anos de 2005 e 2007 em que houve decréscimos muito acentuados, que só foram atenuados pelo bom desempenho tido em A evolução das importações de moldes apresenta uma matriz idêntica à das exportações, o que é bem demonstrativo da dependência do Sector da conjuntura internacional e do seu principal sector cliente - transformadores de matérias plásticas. Assim, tal como nas exportações, também na balança entre exportações e importações se podem identificar evoluções diferenciadas nos dois períodos: no primeiro, o crescimento médio anual foi de 11,13% e, no segundo de apenas 2,2%, sendo que no total dos 20 anos a média de crescimento foi de 7,37%. A taxa de cobertura é esmagadora (cerca de 6 vezes mais), sendo contudo de realçar os valores obtidos no ano de 2008, em que se obtiveram os valores mais elevados, quer nas exportações, quer nas importações. Podemos observar de seguida quadros e gráficos de análise da evolução nos últimos anos dos mercados clientes e fornecedores, não só do código agregado NC 8480 que inclui: caixas de fundição; placas de fundo para moldes; modelos para moldes; moldes para metais (excepto lingoteiras), carbonetos metálicos, vidro, matérias minerais, borracha ou plástico, como também dos seguintes códigos desagregados: NC Moldes de injecção ou compressão para metais ou carbonetos metálicos (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) - Moldes para Fundição; NC Moldes para Vidro; NC Moldes para Materiais Minerais; NC Moldes para Plástico e Borracha - Modelos de Injecção ou Compressão; NC Moldes para Plástico e Borracha (excluindo os modelos de injecção ou compressão); Página 4

5 NC Instrumentos para prensagem, estampagem ou perfuração para o trabalho em metal - Cunhos e Cortantes. Sendo que, em termos nacionais, apenas os NC e , referentes a moldes para a indústria de plásticos, apresentam valores relevantes. Balança Comercial ( NC 8480) Exportação Importação Saldo Tx. de Cobertura(%) ,8 14,36 89, ,25 18, ,55 22,32 104, ,32 16,99 100, ,28 19,81 114, ,51 27,03 127, ,65 24,52 171, ,76 31,16 190, ,37 32,91 199, ,5 37,48 212, ,4 39,5 230, ,49 52,81 275,68 622, ,57 63,24 263,33 516, ,99 57,21 268,78 569, ,07 51,85 293,22 665, ,51 43,92 253,59 677, ,15 54,76 306,39 659, ,64 51,10 266,53 621, ,54 71,56 342,97 579, ,30 65,85 301,45 557,8 Página 5

6 Posicionamento Competitivo da Balança Comercial e Taxa de Cobertura Exportação Importação Saldo O desempenho do Sector face ao comércio internacional total Português de bens apresenta alguma estagnação. Efectivamente, as vendas (NC8480) para mercados externos têm vindo a representar uma média de 1,05% do total nacional (1,16% em 2009), enquanto que as aquisições têm vindo a representar cerca de 0,1% do total (0,13% em 2009). No que diz respeito às vendas, o melhor valor conseguido foi em 2001 com 1,18%, enquanto que o pior, foi o ano de 2007 com 0,83%. Comércio Internacional de Bens Total: Aquisições Vendas Peso do sector aquisições (NC8480) 0,09% 0,11% 0,14% 0,13% 0,11% 0,09% 0,10% 0,09% 0,11% 0,13% Peso do sector vendas (NC8480) 0,99% 1,18% 1,15% 1,11% 1,12% 0,96% 1,01% 0,83% 1,06% 1,16% Página 6

7 Tal como referido anteriormente,, o Sector de Moldes nacional, cujos produtos são geralmente enquadrados no NC 8480, tem uma forte especialização nos moldes para a indústria de plásticos (NC e ), representando os moldes para vidro (NC ), os moldes para metais (NC ) e os cunhos e cortantes ( NC ) valores marginais, como se pode constatar no seguinte quadro. Ano % ,07 314,46 91% ,51 261,70 88% ,15 320,29 89% ,64 267,46 84% ,54 350,95 85% ,30 325,55 85% Verifica-se contudo, uma evolução no sentido de ganho nos referidos subsectores marginais. Página 7

8 Em termos globais, no ano de 2009 assiste-se a uma redução das vendas para mercados externos na ordem dos 11,4%, embora se deva notar que tal redução tem como referência o ano de 2008, que foi excepcional, sendo mesmo o ano em que, desde sempre, mais se vendeu para mercados externos (a preços correntes). Efectivamente o ano de 2009 corresponde ao segundo melhor ano. Os primeiros 10 meses de 2010 não são muito animadores uma vez que se verifica uma redução face a igual período do ano anterior na ordem dos 16,3%, embora haja alguns indicadores no sentido que deverá haver alguma recuperação até ao fim do ano. O Produto do Sector, estimado com base na produção, deduzido das transacções entre empresas do Sector, é fundamentalmente direccionado para mercados externos: Produto vs Exportação (milhões de euros) Produção 299,3 368,9 359,2 358,6 366,7 350,6 434,9 381,6 465,0 403,1 Exportação 270,4 328,5 326,6 326,0 345,1 297,5 361,1 317,6 414,5 367,3 Fontes: INE, AICEP e Cefamol Página 8

9 Posicionamento Competitivo da Produção vs Mercados Externos (milhões de euros) 500,0 450,0 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 Produção Exportação Peso Mercados Externos / Produção (%) Peso dos Mercados Externos em % ,81% ,74% ,74% ,66% ,01% ,70% ,95% ,06% ,79% ,97% ,35% ,06% ,92% ,91% ,10% ,85% ,04% ,23% ,15% ,13% Página 9

10 Evolução do Peso dos Mercados Externos A análise do gráfico anterior sublinha, por um lado, a forte orientação exportadora do Sector (nunca inferior a 83% da produção) e, por outro, algum ganho de importância do mercado interno. Exportação por Zonas Económicas (em %) UE 66% 70% 73% 72% 72% 72% 75% 80% 85% 82% EUA/Canadá 18% 12% 12% 14% 9% 7% 8% 6% 3% 3% Europa (outros) 4% 6% 3% 5% 4% 3% 5% 4% 5% 4% África 2% 1% 2% 2% 1% 2% 2% 3% 2% 2% América Sul/Central 5% 7% 7% 3% 2% 5% 6% 5% 4% 4% Outros 5% 4% 3% 4% 11% 10% 5% 3% 2% 4% 100% 100% 100% 100% 99,00% 99% 100% 100% 100% 100% Fontes: INE e AICEP Importa salientar, o reforço da importância do mercado da União Europeia que, de 38% em 1993, cresceu todos os anos até a uns significativos 85% em 2008, o que Página 10

11 representa uma concentração por ventura excessiva das vendas nacionais para esta zona económica. Em contrapartida, o mercado dos EUA / Canadá que significava cerca de 1/3 em 1993 é cada vez mais um mercado marginal, representando em 2009 apenas 3%, muito também por via da deslocalização industrial verificada nos EUA para o México e para a Ásia. De constatar igualmente que tal deslocalização não teve repercussões significativas no crescimento de outros mercados, uma vez que na rubrica de outros, fundamentalmente representado pela Ásia, não se vislumbra qualquer correlação, sendo esta zona económica residual para as vendas nacionais com apenas 4% em Se considerarmos a Europa como um todo, a variação do peso percentual evoluiu de 53% em 1993 para 86% em 2009 e um pico de 90% em Exportação por Zonas Económicas (em %) Página 11

12 Uma vez feita a caracterização genérica das especificidades subjacentes à balança comercial do Sector de Moldes, particularizam-se de seguida e numa lógica de fotografia rápida, os principais mercados fornecedores e clientes para cada um dos seus subsectores, recorrendo para o efeito à Nomenclatura Combinada (NC) do Instituto Nacional de Estatística (INE). Em termos do Código a dois níveis NC 8480, deve-se salientar, no que diz respeito às vendas para mercados externos, o ganho crescente de importância do mercado espanhol que, em 2008, representava já o segundo mercado com uma quota de 22%, situação esta que se manteve em Desde 2004 que os três primeiros mercados se têm mantido constantes com a Alemanha, Espanha e França, apenas variando entre eles o seu posicionamento e, representando em 2008 quotas muito equivalentes com, 23%, 22% e 21%, respectivamente, ou seja, estes três mercados representavam cerca de 66% da totalidade das nossas vendas. Em 2009, a Alemanha assume particular importância com uma quota de 26%, valor mais elevado de sempre para um único mercado. A França decresce um pouco em 2009 para os 17% de quota das vendas para mercados externos. Contudo estes 3 Países continuam a representar 65% do total das vendas nacionais. Os mercados seguintes apresentam uma grande diferença face aos 3 principais, podendo ser identificado um conjunto de 7 Países com quotas de 2 a 3 %, sendo de assinalar, a Suécia e Estados Unidos com 3% e ainda o mercado Polaco (porventura uma extensão do mercado alemão), Reino Unido, Bélgica, República Checa e México todos com 2%. Podemos assim depreender que estes mercados, começam a ter alguma relevância, com a integração da Polónia e República Checa na UE,, embora muito como consequência de movimentos de deslocalização no interior da UE de alguns clientes importantes. Página 12

13 No que diz respeito às aquisições de moldes em mercados externos, os 3 principais fornecedores são os nossos 3 principais clientes ou seja Espanha, Alemanha e França, que representaram em 2009 cerca de 74% do total das aquisições, embora neste grupo se destaque a Espanha com uma quota de 36%. De salientar também a entrada no mercado nacional da China, nos 4 últimos anos, com quotas de 3 a 4%. Por fim, deve-se chamar a atenção para o facto de, a partir de Janeiro de 2005, os dados relativos ao comércio internacional português terem passado a estar sujeitos à aplicação da Lei do segredo estatístico. Por essa razão, em análises mais finas aos valores do comércio com os vários parceiros, foram retirados os que estão sujeitos ao segredo estatístico. Desta forma, na análise dos mapas que se seguem, deve-se ter este facto em consideração, embora seja nossa convicção que apenas no subsector dos moldes para vidro tal terá alguma relevância. Página 13

14 Indústria Portuguesa de Moldes Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC 8480 Caixas de Fundição; Placas de Fundo para Moldes; Modelos para Moldes; Moldes para Metais (excepto lingoteiras), Carbonetos Metálicos, Vidro, Matérias Minerais, Borracha ou Plástico 2001 MILHARES EUROS 2002 MILHARES EUROS 2003 MILHARES EUROS 2004 MILHARES EUROS 2005 MILHARES EUROS Países Valor Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota FRANÇA % FRANÇA % ALEMANHA % FRANÇA % FRANÇA % ALEMANHA % ALEMANHA % FRANÇA % ALEMANHA % ALEMANHA % EUA % ESPANHA % EUA % ESPANHA % ESPANHA % ESPANHA % EUA % ESPANHA % REINO UNIDO % EUA % REINO UNIDO % REINO UNIDO % REINO UNIDO % EUA % REINO UNIDO % HOLANDA % SUÉCIA % SUÉCIA % MALÁSIA % SUÉCIA % SUÉCIA % BRASIL % HOLANDA % SUÉCIA % BÉLGICA % MÉXICO % HOLANDA % BELGICA % POLÓNIA % MÉXICO % BÉLGICA % BELGICA % ROMÉNIA % HOLANDA % TURQUIA % BRASIL % MÉXICO % SUÍÇA % RUSSIA % POLÓNIA % Sub - total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS % OUTROS % OUTROS % OUTROS % OUTROS % Total % Total % Total % total % total % Página 14

15 Indústria Portuguesa de Moldes 2006 MILHARES EUROS 2007 MILHARES EUROS 2008 MILHARES EUROS 2009 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota França % Alemanha % Alemanha % Alemanha % Alemanha % França % Espanha % Espanha % Espanha % Espanha % França % França % Reino Unido % Estados Unidos d % Reino Unido % Suécia % Estados Unidos d % Reino Unido % Polónia % Estados Unidos d % México % Polónia % Bélgica % República Checa % Suécia % Bélgica % República Checa % Bélgica % Polónia % México % Estados Unidos d % Reino Unido % Roménia % Suécia % México % Polónia % Argentina % Holanda % Suécia % México % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS % OUTROS % OUTROS % OUTROS % Total % Total % Total % Total % Fonte: AICEP Página 15

16 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC 8480 Caixas de Fundição; Placas de Fundo para Moldes; Modelos para Moldes; Moldes para Metais (excepto lingoteiras), Carbonetos Metálicos, Vidro, Matérias Minerais, Borracha ou Plástico Mercado Clientes 2007 Fonte: AICEP Página 16

17 Mercado Clientes 2008 Fonte: AICEP Mercado Clientes 2009 Fonte: AICEP Página 17

18 Indústria Portuguesa de Moldes Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC 8480 Caixas de Fundição; Placas de Fundo para Moldes; Modelos para Moldes; Moldes para Metais (excepto lingoteiras), Carbonetos Metálicos, Vidro, Matérias Minerais, Borracha ou Plástico 2002 MILHARES EUROS 2003 MILHARES EUROS 2004 MILHARES EUROS 2005 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota ESPANHA % FRANÇA % ESPANHA % FRANÇA % FRANÇA % ESPANHA % FRANÇA % ESPANHA % ALEMANHA % ALEMANHA % ALEMANHA % ALEMANHA % suécia % JAPÃO % ITÁLIA % ITÁLIA % REPUBLICA CHE % ITÁLIA % JAPÃO % REP. CHECA % EUA % REP. CHECA % REP. CHECA % SUIÇA % ITÁLIA % SINGAPURA % SUÉCIA % EUA % COREIA DU SUL % HUNGRIA % REINO UNIDO 974 2% CANADÁ % JAPÃO % EUA % EUA 854 2% BELGICA % BELGICA % SUIÇA % TAILÂNDIA 557 1% JAPÃO 695 1% Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS % OUTROS % OUTROS % OUTROS % Total % Total % total % total % Fonte: AICEP Página 18

19 Indústria Portuguesa de Moldes Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC 8480 Caixas de Fundição; Placas de Fundo para Moldes; Modelos para Moldes; Moldes para Metais (excepto lingoteiras), Carbonetos Metálicos, Vidro, Matérias Minerais, Borracha ou Plástico 2006 MILHARES EUROS 2007 MILHARES EUROS 2008 MILHARES EUROS 2009 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Espanha % Espanha % Espanha % Espanha % França % França % Alemanha % Alemanha % Alemanha % Alemanha % França % França % Itália % Itália % Itália % Itália % Roménia % República Checa % República Che % República Che % República Chec % China % Reino Unido % China % Reino Unido % Reino Unido % China % Suiça % Estados Unidos 966 2% Bélgica 670 1% Suiça % Reino Unido % China 896 2% Japão 477 1% Bélgica 598 1% Japão % Rússia 835 2% Hungria 427 1% Lituânia 536 1% Holanda 964 1% Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS % OUTROS % OUTROS % OUTROS % Total % Total % Total % Total % Fonte: AICEP Página 19

20 Mercado Fornecedores 2007 Fonte: AICEP Mercado Fornecedores 2008 Fonte: AICEP Página 20

21 Mercado Fornecedores 2009 Fonte: AICEP Página 21

22 Indústria Portuguesa de Moldes Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes de injecção ou compressão para metais ou carbonetos metálicos (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) - Moldes para Fundição 2006 MILHARES EUROS 2007 MILHARES EUROS 2008 MILHARES EUROS 2009 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Espanha % Espanha % Espanha % Alemanha % Alemanha % Alemanha % Alemanha % Espanha % Polónia % Polónia % França % França % República Checa % República Checa % México % Polónia % Israel % Israel % República Checa % Israel % Turquia % México % Polónia % Irão % Holanda % França 959 4% Suiça % República Checa % França 819 3% Suiça 801 3% Israel 979 3% Suiça 809 4% México 721 3% Malásia 368 1% Itália 499 1% México 591 3% Marrocos 378 1% Turquia 353 1% Rússia 475 1% Itália 518 2% Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS % OUTROS % OUTROS % OUTROS % Total % Total % Total % Total % Fonte: AICEP Página 22

23 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes de injecção ou compressão para metais ou carbonetos metálicos (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) - Moldes para Fundição Mercado Clientes Fonte: AICEP Página 23

24 Mercado Clientes Fonte: AICEP Página 24

25 Indústria Portuguesa de Moldes Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes de injecção ou compressão para metais ou carbonetos metálicos (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) - Moldes para Fundição 2006 MILHARES EUROS 2007 MILHARES EUROS 2008 MILHARES EUROS 2009 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Itália % Espanha % Espanha % Alemanha % Espanha % Alemanha % Itália % Espanha % Alemanha % Itália % Alemanha % Japão % Japão 214 6% Japão % Japão 165 5% Reino Unido 150 5% Estados Unidos da Am 113 3% Estados Unidos d 134 4% França 145 4% China 40 1% México 50 2% México 104 3% Reino Unido 78 2% Canadá 24 1% Rússia 35 1% Reino Unido 71 2% China 35 1% Estados Unidos d 23 1% China 10 0% Marrocos 31 1% Colômbia 18 0% Hong Kong 10 0% Israel 5 0% França 28 1% Nova Zelândia 10 0% Marrocos 10 0% Suiça 2 0% Irão 16 0% Estados Unidos d 9 0% Holanda 8 0% Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS 3 0% OUTROS 28 1% OUTROS 18 1% OUTROS 1 0% Total % Total % Total % Total % Fonte: AICEP Página 25

26 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes de injecção ou compressão para metais ou carbonetos metálicos (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) - Moldes para Fundição Mercado Fornecedores Fonte: AICEP Página 26

27 Mercado Fornecedores Fonte: AICEP Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Vidro (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos) Tal como já foi referido, os dados estatísticos do comércio internacional podem ter desde 2005 algumas insuficiências por força da aplicação do segredo estatístico imposto por algumas empresas. É nossa convicção que tal não tem expressão no Sector visto numa forma global. Contudo, quando se faz uma análise mais fina por subsectores, poderá tal segredo estatístico ter implicações relevantes nos dados divulgados pelo INE / AICEP. Da análise efectuada foi identificado neste subsector falha de informação. Por esta razão, procedemos por métodos alternativos a uma estimativa do volume de vendas Página 27

28 nos três últimos anos, identificando apenas como mercados a União Europeia e Mercados Terceiros. Os dados apurados, conforme se constata no quadro abaixo, referem uma quebra em 2008 de cerca de 25% no volume de negócios para mercados externos, parcialmente recuperada em Volume de Negócios Mercado Comunitário Mercados Terceiros Mercado Comunitário Mercados Terceiros Pelas amostragens efectuadas, os mercados comunitários mais importantes deverão ser a Inglaterra e a Alemanha com cerca de 1/3 cada seguindo-se a Irlanda e a Espanha. Página 28

29 Indústria Portuguesa de Moldes Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Vidro (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos) 2006 MILHARES EUROS 2007 MILHARES EUROS 2008 MILHARES EUROS 2009 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Espanha % Espanha % Espanha % Espanha % China % China % Itália 325 9% China % Itália % Itália % China 254 7% Reino Unido 257 7% França 76 3% Bélgica 73 2% Bélgica 185 5% Bélgica 156 5% Bélgica 67 2% Estados Unidos d 53 2% Hong Kong 118 3% Alemanha 33 1% Alemanha 51 2% Alemanha 26 1% Reino Unido 87 2% França 29 1% Estados Unidos d 22 1% França 22 1% Estados Unidos d 53 1% Itália 28 1% Reino Unido 12 0% Reino Unido 7 0% Alemanha 12 0% Turquia 25 1% India 5 0% Rússia 0 0% Turquia 6 0% Estados Unidos d 11 0% Japão 2 0% Angola 0 0% França 5 0% Colômbia 8 0% Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS 0 0% OUTROS 0 0% OUTROS 1 0% OUTROS 2 0% Total % Total % Total % Total % Fonte: AICEP Página 29

30 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Vidro (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos) Fornecedores Fornecedores Fonte: AICEP Página 30

31 Indústria Portuguesa de Moldes Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Materiais Minerais (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) 2006 MILHARES EUROS 2007 MILHARES EUROS 2008 MILHARES EUROS 2009 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Israel % Alemanha % Angola % Angola % Marrocos % Marrocos % Marrocos % Marrocos % Alemanha % África do Sul % Espanha % China % Angola 305 6% França % França 347 9% EUA 211 8% EUA 301 5% Espanha % Bélgica 219 6% Espanha 147 5% Suiça 280 5% Angola 369 8% Suiça 159 4% Suiça 109 4% México 165 3% EUA 290 6% Trindade e Toba 100 3% França 60 2% Reino Unido 156 3% Reino Unido 149 3% Cabo Verde 98 3% Líbano 44 2% Cabo Verde 60 1% Trindade e Toba 114 2% Israel 80 2% Nigéria 30 1% Colômbia 52 1% República Checa 112 2% Alemanha 68 2% Cabo Verde 20 1% Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS 101 2% OUTROS 397 9% OUTROS % OUTROS 92 3% Total % Total % Total % Total % Fonte: AICEP Página 31

32 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Materiais Minerais (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) Clientes Fonte: AICEP Clientes Fonte: AICEP Página 32

33 Indústria Portuguesa de Moldes Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Materiais Minerais (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) 2006 MILHARES EUROS 2007 MILHARES EUROS 2008 MILHARES EUROS 2009 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Itália % Itália % Itália % Itália % Espanha % Alemanha % Alemanha % Alemanha % Alemanha % Espanha % Espanha % França 231 8% França % França % França 99 2% Espanha 181 6% Estados Unidos d 48 2% Macedónia 156 5% Áustria 46 1% Suécia 110 4% Bélgica 18 1% Bélgica 87 3% Reino Unido 25 1% Canadá 17 1% Suiça 11 1% China 29 1% Canadá 20 0% Reino Unido 12 0% Singapura 7 0% Áustria 20 1% Suiça 16 0% Marrocos 9 0% Hong Kong 2 0% Reino Unido 19 1% Brasil 10 0% Estados Unidos d 8 0% Brasil 2 0% Brasil 15 1% Marrocos 8 0% Brasil 8 0% Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS 3 0% OUTROS 8 0% OUTROS 10 0% OUTROS 9 0% Total % Total % Total % Total % Fonte: AICEP Página 33

34 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Materiais Minerais (excluindo moldes de grafite ou outros carbonos e os moldes cerâmicos e de vidro) Fornecedores Fonte: AICEP Fornecedores Fonte: AICEP Página 34

35 Indústria Portuguesa de Moldes Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Plástico e Borracha - Modelos de Injecção ou Compressão 2006 MILHARES EUROS 2007 MILHARES EUROS 2008 MILHARES EUROS 2009 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota França % Alemanha % Alemanha % Alemanha % Alemanha % França % França % França % Espanha % Espanha % Espanha % Espanha % Reino Unido % Estados Unidos % Polónia % EUA % EUA % Reino Unido % Bélgica % Estados Unidos % Suécia % Bélgica % Estados Unidos % República Chec % Argentina % EUA % Reino Unido % Bélgica % Roménia % Suécia % Suécia % México % Bélgica % México % República Chec % Turquia % México % Holanda % Rússia % Reino Unido % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS % OUTROS % OUTROS % OUTROS % Total % Total % Total % Total % Fonte: AICEP Página 35

36 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Plástico e Borracha - Modelos de Injecção ou Compressão Clientes Fonte: AICEP Clientes Fonte: AICEP Página 36

37 Clientes Fonte: AICEP Página 37

38 Indústria Portuguesa de Moldes Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Plástico e Borracha - Modelos de Injecção ou Compressão 2006 MILHARES EUROS 2007 MILHARES EUROS 2008 MILHARES EUROS 2009 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Itália % Itália % Itália % Itália % Espanha % Alemanha % Alemanha % Alemanha % Alemanha % Espanha % Espanha % França 231 8% França % França % França 99 2% Espanha 181 6% Estados Unidos d 48 2% Macedónia 156 5% Áustria 46 1% Suécia 110 4% Bélgica 18 1% Bélgica 87 3% Reino Unido 25 1% Canadá 17 1% Suiça 11 1% China 29 1% Canadá 20 0% Reino Unido 12 0% Singapura 7 0% Áustria 20 1% Suiça 16 0% Marrocos 9 0% Hong Kong 2 0% Reino Unido 19 1% Brasil 10 0% Estados Unidos d 8 0% Brasil 2 0% Brasil 15 1% Marrocos 8 0% Brasil 8 0% Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS 3 0% OUTROS 8 0% OUTROS 10 0% OUTROS 9 0% Total % Total % Total % Total % Fonte: AICEP Página 38

39 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Plástico e Borracha - Modelos de Injecção ou Compressão Fornecedores Fonte: AICEP Fornecedores Página 39

40 Indústria Portuguesa de Moldes Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Plástico e Borracha (excluindo os modelos de injecção ou compressão) 2006 MILHARES EUROS 2007 MILHARES EUROS 2008 MILHARES EUROS 2009 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Alemanha % França % Espanha % Espanha % México % Alemanha % Alemanha % Alemanha % França % Espanha % França % França % Espanha 937 8% Reino Unido % Reino Unido % EUA % EUA 903 7% Suiça % Suiça % Suiça % Dinamarca 772 6% EUA % EUA % Suécia 962 2% Irão 633 5% EUA % Itália % Bélgica 898 2% Suiça 414 3% Holanda % República Chec % República Chec 828 2% Turquia 410 3% Bélgica 901 2% Suécia % EUA 721 2% Colômbia 315 3% Marrocos 436 1% Holanda 855 2% Holanda 586 1% Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS % OUTROS % OUTROS % OUTROS % Total % Total % Total % Total % Fonte: AICEP Página 40

41 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Moldes para Plástico e Borracha (excluindo os modelos de injecção ou compressão) Clientes Clientes Fonte: AICEP Página 41

42 Clientes Fonte: AICEP Página 42

43 Indústria Portuguesa de Moldes Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Plástico e Borracha (excluindo os modelos de injecção ou compressão) 2006 MILHARES EUROS 2007 MILHARES EUROS 2008 MILHARES EUROS 2009 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Reino Unido % Espanha % Espanha % Espanha % Espanha % França % França % Alemanha % Itália % Alemanha % Reino Unido % França % Croácia 132 8% Reino Unido 792 5% Itália % Reino Unido 593 2% Alemanha 82 5% Itália 791 5% Alemanha 873 4% Suécia 580 2% Roménia 72 5% Bélgica 456 3% Bélgica 398 2% Bélgica 444 2% Áustria 49 3% República Chec 309 2% Suiça 244 1% Holanda 375 2% Taiwan 33 2% Suiça 73 0% Finlândia 208 1% Itália 313 1% México 33 2% Grécia 65 0% Polónia 170 1% China 204 1% Estados Unidos 30 2% China 60 0% República Chec 84 0% República Chec 172 1% Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS 87 6% OUTROS 308 2% OUTROS 441 2% OUTROS 769 3% Total % Total % Total % Total % Fonte: AICEP Página 43

44 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Moldes para Plástico e Borracha (excluindo os modelos de injecção ou compressão) Fornecedores Fonte: AICEP Fornecedores Fonte: AICEP Página 44

45 Indústria Portuguesa de Moldes Ranking dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Instrumentos para prensagem, estampagem ou perfuração para o trabalho em metal - Cunhos e Cortantes 2006 MILHARES EUROS 2007 MILHARES EUROS 2008 MILHARES EUROS 2009 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Espanha % Espanha % Espanha % Espanha % França % França % França % França % Hungria 577 3% Suécia 199 2% Cuba 409 6% Itália 157 5% Alemanha 159 1% República Chec 126 1% Itália 135 2% EUA 66 2% México 72 0% Brasil 121 1% República Chec 32 0% Polónia 60 2% Suiça 19 0% África do Sul 84 1% Holanda 22 0% Equador 52 2% República Chec 18 0% EUA 67 1% Angola 21 0% Alemanha 51 2% Dinamarca 6 0% Alemanha 22 0% Alemanha 12 0% Dinamarca 14 0% Suécia 5 0% Dinamarca 20 0% Equador 11 0% Moçambique 7 0% Angola 3 0% Angola 17 0% Bélgica 11 0% Cuba 7 0% Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS 2 0% OUTROS 23 0% OUTROS 44 1% OUTROS 19 1% Total % Total % Total % Total % Fonte: AICEP Página 45

46 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Clientes da NC Instrumentos para prensagem, estampagem ou perfuração para o trabalho em metal - Cunhos e Cortantes Clientes Clientes Página 46

47 Clientes Fonte: AICEP Página 47

48 Indústria Portuguesa de Moldes Ranking dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Instrumentos para prensagem, estampagem ou perfuração para o trabalho em metal - Cunhos e Cortantes 2006 MILHARES EUROS 2007 MILHARES EUROS 2008 MILHARES EUROS 2009 MILHARES EUROS Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Países Valor Quota Espanha % Bélgica % Espanha % Espanha % Alemanha % Espanha % Bélgica % Bélgica % Itália 638 3% Zimbabué 525 5% Noruega % Arábia Saudita 659 9% Suiça 497 2% Eslováquia 265 3% Bulgária 204 3% Marrocos 499 7% França 230 1% Luxemburgo 177 2% Moçambique 186 3% Nigéria 138 2% Reino Unido 223 1% França 122 1% França 118 2% Paquistão 110 1% Estados Unidos 91 0% Indonésia 81 1% Nova Zelândia 98 2% Alemanha 106 1% Taiwan 72 0% Argélia 48 0% Polónia 43 1% Angola 105 1% Holanda 40 0% Polónia 23 0% Colômbia 28 0% Polónia 87 1% Japão 12 0% Rússia 10 0% México 27 0% Roménia 60 1% Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % Sub-Total % OUTROS 19 0% OUTROS 8 0% OUTROS 57 1% OUTROS 44 1% Total % Total % Total % Total % Fonte: AICEP Página 48

49 Peso Relativo dos 10 Maiores Mercados Fornecedores da NC Instrumentos para prensagem, estampagem ou perfuração para o trabalho em metal - Cunhos e Cortantes Fornecedores Fonte: AICEP Fornecedores Fonte: AICEP Página 49

50 Sectores clientes A informação disponível sobre os sectores clientes da indústria de moldes nacional tem vindo a ser obtida com recurso a inquéritos às empresas do sector. A última informação é muito recente (2008), e confirma a evolução verificada nos períodos anteriores ou seja, a enorme concentração no sector automóvel que representa já 72% do mercado e a progressiva perda de importância de todos os outros sectores uma vez que o segundo mercado (electrodomésticos) representa apenas 6% das vendas. A grande dependência de um único sector não deixa de ser uma fragilidade estratégica a ter presente. Algum esforço de diversificação tem vindo a ter lugar nos últimos anos, no sentido de se ganhar quota de mercado em sectores de maior valor acrescentado como sejam as tecnologias da saúde e na aeronáutica. Contudo, tal esforço ainda não se materializou em volume de negócios relevantes. Principais Indústrias Servidas (%) Tecnologias da saúde % Brinquedos 28% 8% 8% 2% - Electrodomésticos 9% 34% 32% 7% 6% Ind. Automóvel 1% 14% 20% 27% 72% Embalagem 13% 7% 9% 18% 5% Elect./Telecom. 21% 9% 9% 12% 3% Utilidades Domésticas 14% - - 7% 5% Mat. Eléctrico - 13% 10% 6% - Outros 14% 15% 12% 21% 8% Fonte: Cefamol Página 50

51 Principais Indústrias Servidas Quotas de mercado Para análise do posicionamento da industria nacional em alguns mercados clientes, procedemos relativamente aos anos de 2006 a 2009 ao cruzamento da informação da ISTMA (International Special Tooling & Machining Association) no que se refere à determinação do consumo aparente dos vários mercados, com os valores das exportações nacionais fornecidas pelo AICEP para os respectivos países em análise. A análise incidiu apenas sobre os moldes para a indústria de plástico ( NC e ) com excepção do mercados dos Estados Unidos da América uma vez que a informação disponível engloba a indústria de moldes globalmente considerada e enquadrada no NAICS (North American Industry Classification System Industrial Molds). A fonte para determinação do valor da produção foi a Eurostat Prodcom para os códigos (Injection or compression type mould tools for rubber or plastics) e Página 51

52 (Mould tools for rubber or plastics excluding injection or compression types). A fonte para o comércio internacional foi a Eurostat - Comext, como referido para as NC e Os valores apresentados são em euros tendo sido considerados os seguintes câmbios médios Euros USD ,2556 1,3705 1,4708 1,3948 Analisámos os três principais mercados (Espanha, França e Alemanha) que, como referimos, representam cerca de 66% de todas as vendas para mercados externos de moldes para plástico, considerámos ainda dois mercados tradicionais (EUA e Reino Unido), embora cada vez mais marginais e, por fim, dois mercados emergentes (Polónia e República Checa). Assim, nestes países, o valor do produto do sector foi o seguinte: Produção valores Eur Espanha França Alemanha EUA Reino Unido Polónia Rep. Checa Fonte: ISTMA World - José Ferro Camacho E, as exportações totais de moldes para a indústria de plástico dos vários países as que constam no quadro abaixo: Página 52

53 Exportações valores Eur Espanha França Alemanha EUA Reino Unido Polónia Rep. Checa Fonte: ISTMA World - José Ferro Camacho Por outro lado, os países em análise importaram os seguintes valores de moldes: Importações Espanha França Alemanha EUA Reino Unido Polónia Rep. Checa Fonte: ISTMA World - José Ferro Camacho Donde resultam os consumos aparentes (dimensão do mercado) abaixo indicados apurados somando a produção às importações e deduzindo as exportações: Consumo Aparente Espanha França Alemanha EUA Reino Unido Polónia Rep. Checa Página 53

54 Crescimento do Valor Mercado em % Espanha -0,4% 7,5% -2,4% -25,2% França -2,7% -3,6% 26,5% -18,6% Alemanha 3,1% 1,7% 13,0% -12,9% EUA 0,8% -10,2% -9,2% -20,6% Reino Unido -12,9% -27,8% -0,4% 1,9% Polónia 0,3% 24,5% 13,8% -33,2% Rep. Checa -33,7% 28,5% 21,0% 13,6% Podemos desde já constatar o seguinte: Que, contrariamente ao acontecido em 2008 em que o valor do mercado cresceu em geral (com excepção da Espanha e EUA) justificando-se assim também o grande crescimento das exportações nacionais de 2008 e a já verificada completa dependência da industria nacional das dinâmicas dos mercados clientes, no ano de 2009, houve um decréscimo generalizado com pequenas excepções e, naturalmente, tal reflectiu-se também nas exportações nacionais que decresceram 11,4%; Da importância do mercado alemão que só ele representa mais de 57% de todos os mercados europeus estudados; Da dimensão do mercado dos EUA que é o dobro do mercado alemão, embora perdendo de uma forma constante valor (em 2006 era 3 vezes mais). Determinada a dimensão do mercado podemos agora comparar as exportações nacionais de moldes para plásticos para esses mercados e analisar o seu peso, não só no valor do mercado, como nas importações totais dos vários países. Página 54

55 NC e NC valores Eur Exportações portuguesas Espanha França Alemanha EUA Reino Unido Polónia Rep. Checa Apurando-se o quociente entre as vendas portuguesas com o valor do mercado, resulta a quota que a industria nacional detém nos vários países. Quota de Mercado Espanha 13,25% 17,05% 15,99% 26,41% 33,48% França 10,77% 11,74% 10,54% 10,83% 10,10% Alemanha 2,73% 3,28% 3,76% 4,52% 5,53% EUA 0,38% 0,54% 0,39% 0,24% 0,32% Reino Unido 4,84% 10,23% 6,00% 6,10% 4,09% Polónia 5,47% 8,12% 7,18% 9,85% 6,35% Rep. Checa 0,33% 2,53% 1,51% 6,51% 6,28% em % Com excepção da Espanha onde a quota portuguesa é já significativa, poderia entender-se existir bastante margem de crescimento das exportações nacionais. De salientar igualmente o crescimento constante no mercado Alemão que evolui de 2,73% em 2005 para 5,53% em Contudo, deverá levar-se a análise a um nível mais profundo e, como se atesta no quadro abaixo, a quota portuguesa no total das importações dos vários Países, sendo muito elevada, retira grande capacidade de penetração no mercado. Página 55

56 Por exemplo, mais de 52% das compras espanholas são de moldes portugueses e, no principal mercado europeu, a Alemanha, embora a quota portuguesa seja de 5,53%, as vendas portuguesas representam contudo 19,56% do total das importações alemãs. Igualmente no nosso terceiro mercado mais importante, a França, tendo Portugal uma quota de mercado de 10,1% o peso das vendas da industria nacional no total das importações francesas representa 30,7%. Por outro lado, a quota de mercado pode ser explicada pelo produto dos dois indicadores abaixo: a quota das importações e a dependência das importações nos mercados estudados. Quota Importações Espanha 35,84% 35,23% 46,31% 52,04% França 29,53% 25,85% 29,75% 30,76% Alemanha 11,08% 14,51% 17,55% 19,56% EUA 2,39% 1,96% 1,25% 1,56% Reino Unido 23,71% 13,82% 14,65% 12,04% Polónia 7,25% 7,05% 9,65% 5,04% Rep. Checa 1,50% 1,19% 5,14% 5,46% Ou seja, a capacidade de ganho de quota nestes países (recorde-se que representam quase 75% do total das vendas nacionais para mercados externos) encontra-se muito condicionada uma vez que implica ganhos importantes de competitividade face aos concorrentes. Assim, a evolução das vendas nacionais, parece-nos ser fundamentalmente dependente do desempenho daquelas economias. Página 56

57 Também a capacidade de reforço do posicionamento nacional nesses mercados tem a haver com a própria importância da industria local e a margem que deixa para a entrada de concorrentes. Interessa assim analisar o contributo das importações para o consumo aparente de cada um dos Países, ou seja, quanto menor for o indicador, maior capacidade existe da indústria local em satisfazer as necessidades internas e, por conseguinte, maior dificuldade de penetração nesse mercado. Retirámos da análise a Polónia e a República Checa por os valores serem atípicos, fruto da baixa dimensão do mercado e por se identificarem fenómenos de placa giratória com o comércio de moldes. Dependência das Importações (importações sobre o consumo aparente) Dependência das Importações Espanha 39,62% 47,58% 45,38% 57,02% 64,34% França 36,98% 39,76% 40,79% 36,39% 32,82% Alemanha 28,85% 29,57% 25,93% 25,76% 28,25% EUA 20,97% 22,57% 20,06% 19,48% 20,17% Reino Unido 33,97% 43,14% 43,41% 41,61% 33,98% Polónia 115,19% 111,95% 101,93% 102,04% 125,91% Rep. Checa 147,63% 169,24% 127,04% 126,58% 115,16% A Alemanha que, como vimos representa o maior mercado europeu, apresenta uma industria local forte que satisfaz cerca de 72% das necessidades internas. Já a Espanha apresenta uma evolução crescente de perda de capacidade interna necessitando de importar cerca de 65% das suas necessidades, dos quais mais de metade (33,4%) provenientes de Portugal. Página 57

58 Podemos agora analisar mercado a mercado, concentrando-nos sobre a evolução das variáveis que identificámos como sendo importantes: Valor do mercado (consumo aparente); Quota de mercado detida pelos moldes portugueses; Quota dos moldes portugueses no total das importações do País; Peso das importações no valor do mercado (dependência das importações de cada País para satisfação das necessidades internas). Para o efeito determinámos, em termos percentuais, a evolução anual de cada uma daquelas variáveis, no sentido de ser possível ter uma percepção de como se comportou a industria nacional face a cada um dos mercados. Análise por Mercado - Espanha em % Crescimento valor mercado -0,40% 7,46% -2,43% -25,19% Crescimento Quota mercado 28,72% -6,25% 65,19% 26,80% Crescimento Quota importações 7,20% -1,71% 31,46% 12,38% Cresc Dependência importações 20,07% -4,62% 25,66% 12,83% Página 58

59 ESPANHA 65% 29% 31% 26% 27% 20% 12% 13% 7% 7% -6% -2% -5% -2% 0% % Crescimento valor mercado Crescimento Quota importações Crescimento Quota mercado Cresc Dependência importações O mercado espanhol caracterizou-se nos últimos 3 anos por uma perda importante da capacidade interna de produção e por uma diminuição significativa no último ano do valor do mercado. Abriu-se assim uma oportunidade de reforço da presença dos moldes portugueses o que aliás aconteceu. Contudo, as perspectivas de curto prazo para este mercado não são muito optimistas, atendendo a que as previsões são no sentido da recessão em Espanha poder prolongar-se por mais algum tempo e, consequentemente do valor do mercado não aumentar. Ora, considerando a importância do mercado espanhol para os moldes portugueses não deixam estas previsões de ser preocupantes, além de que o peso.já existente da presença portuguesa em Espanha não deixa muita margem de crescimento. Página 59

60 Análise por Mercado - França em % Crescimento valor mercado -2,69% -3,61% 26,48% -18,58% Crescimento Quota mercado 9,04% -10,19% 2,69% -6,74% Crescimento Quota importações 1,42% -12,46% 15,08% 3,41% Cresc Dependência importações 7,52% 2,59% -10,77% -9,82% FRANÇA 26% 15% 9% 1% 8% 3% 3% 3% -3% % -7% -10% -12% -11% -10% -19% Crescimento valor mercado Crescimento Quota importações Crescimento Quota mercado Cresc Dependência importações O valor do mercado francês apresentou um quebra importante em 2009 agravado por uma perda da competitividade interna nos dois últimos anos. Os moldes portugueses aproveitaram bem para ganharem posição no mercado. Página 60

61 em % Análise por Mercado - Alemanha Crescimento valor mercado 3,06% 1,72% 12,98% -12,88% Crescimento Quota mercado 19,87% 14,79% 20,17% 22,27% Crescimento Quota importações 16,92% 30,91% 20,96% 11,48% Cresc Dependência importações 2,52% -12,32% -0,65% 9,68% ALEMANHA 31% 20% 17% 15% 3% 3% 2% 13% 20% 21% 22% 11% 10% % 2009 Crescimento valor mercado -12% Crescimento Quota importações -13% Crescimento Quota mercado Cresc Dependência importações O mercado alemão tem vindo a crescer moderadamente nos últimos anos com excepção do ano de 2009 como aliás aconteceu com a generalidade dos mercados. Contudo, os moldes portugueses ganharam posição com crescimento da quota de mercado quer à custa da capacidade instalada interna quer face aos nossos concorrentes. Página 61

62 em % Análise por Mercado - EUA Crescimento valor mercado 0,83% -10,19% -9,19% -20,62% Crescimento Quota mercado 41,09% -27,24% -37,96% 29,35% Crescimento Quota importações 31,12% -18,12% -36,13% 24,96% Cresc Dependência importações 7,61% -11,13% -2,87% 3,52% 41% 31% EUA Crescimento valor mercado Crescimento Quota mercado Crescimento Quota importações Cresc Dependência importações 29% 25% 1% 8% % % -11% -9% -18% -21% -27% -38%-36% 4% O mercado dos EUA apresenta-se em quebra nos últimos anos não tendo havido capacidade da indústria nacional de penetração. Exceptua-se contudo o ano de 2009 onde se verifica um ganho de quota de mercado por via de reforço da competitividade dos moldes nacionais face á concorrência. Página 62

63 Análise por Mercado - Reino Unido em % Crescimento valor mercado -12,92% -27,78% -0,37% 1,91% Crescimento Quota mercado 111,49% -41,36% 1,62% -32,87% Crescimento Quota importações 66,52% -41,73% 6,03% -17,79% Cresc Dependência importações 27,00% 0,63% -4,16% -18,34% REINO UNIDO Crescimento valor mercado Crescimento Quota importações 1% 2% Crescimento Quota mercado Cresc Dependência importações 6% 2% 0% % % -18% -28% -41%-42% -33% O mercado do Reino Unido que foi o primeiro da indústria nacional e um dos mais importantes para o sector tem vindo a perder importância o que se reflecte também nas vendas nacionais. Em termos resumidos e, relativamente a cada um dos mercados analisados, podemos classificar assim o desempenho da industria nacional: Página 63

64 Desempenho Industria Nacional Espanha N N OK OK França N X Ok Ok Alemanha Ok OK OK OK EUA Ok X X Ok Reino Unido Ok X Ok N OK - positivo X - negativo N - neutral 1.3. Pontos para reflexão Como conclusão do presente capítulo, podemos deixar os seguintes pontos para reflexão: O último período de 10 anos representa uma alteração da matriz de crescimento contínuo tradicional do Sector, apresentando-se estagnado apesar de alguns picos; Há uma cada vez maior concentração do mercado em 3 países (Alemanha, França e Espanha) que representam em conjunto cerca de 65% das vendas nacionais para mercados externos; Nota-se um crescimento do mercado interno, insuficiente contudo para evitar a total dependência das conjunturas domésticas nos principais mercados clientes; A concentração das vendas do sector no segmento da industria automóvel é uma fragilidade estratégica; O peso das vendas nacionais no total das importações dos 3 principais clientes são já relativamente importantes, o que retira capacidade de maior penetração nesses mercados; No ano de 2009 verifica-se uma quebra das vendas para mercados externos na ordem dos 11%. Contudo, face á diminuição do valor do mercado dos principais países nossos parceiros com perdas importantes da capacidade instalada interna, pode-se considerar que globalmente o desempenho da indústria nacional foi positivo, mostrando-se competitiva com ganhos de quota face aos nossos concorrentes. Página 64

65 Uma estratégia de crescimento poderá passar por: o Reforço da competitividade, como forma de se poder aspirar a ganhos de quota nos mercados principais já saturados, e uma recuperação no enorme mercado dos EUA em reação à desvalorização do USD; o Diversificação de mercados; o Forte especialização em nichos de grande valor acrescentado. Página 65

66 CAPÍTULO II DIMENSÃO SOCIAL E ECONÓMICA DO SECTOR DE MOLDES 2.1. Recursos humanos, concentração regional e dimensional Com base nos Quadros de Pessoal do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, procedemos a uma análise sumária das principais características da Indústria de Moldes Portuguesa na perspectiva dos Recursos Humanos, Emprego, Concentração Regional e Dimensional. O universo de referência é constituído pelas empresas (Continente e Ilhas) existentes em 2008 ( em 2007), com pelo menos um trabalhador por conta de outrem. Concentrou-se a análise sobretudo nos concelhos onde se localizam predominantemente as empresas de moldes (CAE R3): Zona 1 (Norte) centrada em Oliveira de Azeméis incluindo ainda os concelhos de Águeda e Aveiro; Zona 2 (Centro) centrada no concelho da Marinha Grande e também englobando os concelhos de Alcobaça e Leiria. Nesta base de dados, estavam registadas 532 empresas (515 em 2007) com o CAE 25734, embora se deva admitir que poderão estar incluídas algumas que sejam meras empresas de serviços (subcontratação) ou comerciais e, outras ainda, em situação de inactividade. Por outro lado, sendo a fonte de informação a mesma, são comparáveis os dados apresentados para os anos de 1997, 2000, 2005, 2007 e No que diz respeito ao stock de empresas do sector quando comparado com o todo nacional constata-se uma evolução negativa, invertida no último ano conhecido de Durante todo o período considerado o número de empresas do sector cresceu 74% quando o número de empresas nacional cresceu apenas 67%. Página 66

67 Contudo, fazendo uma análise mais fina durante este período, verifica-se que de 1997 a 2000, o crescimento foi significativo com uma evolução de 35% do Sector contra 25,8% do País. No período seguinte, 2000 a 2005, tal crescimento continuou a verificar-se mas agora atenuado com 30% do Sector contra 27% do País. No período seguinte de 2005 a 2007, houve uma inversão com um decréscimo do Sector de 4% contra um crescimento do País de 4%. Por fim, nos dois últimos anos conhecidos de 2007 e 2008, inverte-se a evolução com o sector a crescer no número de empresas em 3 % contra o crescimento nacional de 1%. Esta inversão da evolução é tanto mais significativa se considerarmos que o crescimento de 2008 foi fundamentalmente nas empresas do segundo e terceiro escalão (empresas com mais de 10 trabalhadores) contrariando assim a tendência anterior em que a perda se devia fundamentalmente nas empresas de maior dimensão ou seja, aquelas que tradicionalmente possuem capacidade de inovação e de exportação, sendo que nas micro empresas (até 10 trabalhadores), não possuem por norma dimensão crítica para operar no mercado global e dificilmente terão capacidade para oferecer produtos de alto valor acrescentado. Dimensão das Empresas de Moldes Variação Percentual 1997/2008 Variação Percentual 2007/2008 Até % -3% 10 a % 15% 50 a % 6% Total % 3% Variação Variação N.º de Empresas (em todo o país) Percentual 1997/2008 Percentual 2007/2008 Total % 1% Igualmente em termos de número de trabalhadores verifica-se um melhor desempenho do Sector quando comparado com a média do País. Efectivamente, no último ano o sector cresceu 3,2% enquanto o emprego no País cresceu apenas Página 67

68 1,45%, o que permitiu que a evolução em todo o período considerado seja agora favorável ao sector, embora marginalmente, 40,3% do sector contra 39,1% do País, invertendo-se assim a evolução anterior. Sector dos Moldes Variação % 97/08 Variação % 07/08 N.º Empresas ,86% 3,30% N.º Empregados ,28% 3,17% País Variação % 97/08 Variação % 07/08 N.º Empresas ,25% 0,65% N.º Empregados ,14% 1,45% Estes resultados do sector em 2008, ainda mais são significativos se considerarmos que ao contrário do período anterior de 2005 a 2007 em que a evolução do número de empresas do Sector de Moldes não foi muito diferente do conjunto das empresas da indústria transformadora e, da globalidade das empresas de fabricação de produtos metálicos (CAE 25), que decresceram no mesmo período, respectivamente 5% e 4% acompanhando uma tendência de desindustrialização do País. Agora, em 2008, inverte-se a tendência com o número de empresas do sector a crescer face a 2007, como foi anteriormente referido em 3,3% contra um decréscimo de 2,3% da indústria transformadora e uma baixa de 1,4% das empresas do CAE 25. Descrição Variação % 00/08 Variação % 07/08 Empresas do Sector Moldes ,81% 3,30% Empresas Indústria Transformadora ,17% -2,28% Empresas Fabricação Produtos Metálicos - CAE ,38% Número Pessoas ao Serviço Sector Moldes ,78% 3,17% Trabalhadores Conta Outrém Industria Transformadora ,54% -1,86% Trabalhadores Conta Outrém CAE ,95% Página 68

69 O mesmo se passa aliás com o número de trabalhadores que no ano de 2008 cresceu em contra ciclo da indústria transformadora e empresas de fabricação de produtos metálicos com um crescimento de 3,2% contra um decréscimo de respectivamente 1,9% e 0,95%. Nos gráficos abaixo podemos visualizar a desagregação da evolução quer das empresas quer dos trabalhadores em períodos intermédios. 40% 30% 20% 10% 0% -10% Variação 00/05 Variação 05/07 Empresas do sector Moldes Empresas Indústria Transformadora N.º Pessoas ao serviço sector Moldes Trabalhadores Conta outrém Ind. Transformadora Página 69

70 Analisando agora o contributo das empresas das duas zonas do País acima tipificadas para esta evolução, constatamos que é na zona 1 onde o stock de empresas mais sofreu com uma redução muito significativa nos anos de 2006 e 2007 na ordem dos 12% e mais ligeira em 2008 com menos 1,32% A zona 2 centrada na Marinha Grande igualmente apresenta perda de empresas mas menos significativa, sendo residual em Por outro lado, verifica-se uma dispersão espacial das empresas para outras regiões com algum significado, o que se confirma em 2008, em que se verifica um crescimento de 11,4% contribuindo assim de forma decisiva para o saldo positivo do número de empresas do sector. Página 70

71 Número Empresas Var 00/08 Var 07/08 Zona 1 (centro Oliv Azeméis) % -1,32% Zona 2 (centro Mª Grande) % -0,37% Resto País % 11,38% Total % 3,30% Assim, as duas zonas que em 2000 concentravam 73,6% das empresas do Sector, em 2007 representam 67,6% e, em 2008, cerca de 65%. Para esta evolução, muito contribuíram os distritos do Porto e Braga. Podemos observar nos quadros e gráficos abaixo a evolução da distribuição espacial por concelhos das empresas de moldes. Dimensão das Empresas em 2000 Águeda Aveiro Oliveira de Azemeís Alcobaça Leiria Marinha Grande Restante País Total 1 a a a a a a a a Total Página 71

72 Dimensão das Empresas em 2005 Águeda Aveiro Oliveira de Azemeís Alcobaça Leiria Marinha Grande Restante País Total 1 a a a a a a a a Total Variação 2000/2005 em n.º Variação 2000/2005 em % 0% 17% 32% 0% 18% 36% 42% 30% Página 72

73 Vila Dimensão das Empresas em 2007 Águeda Braga Nova de Gaia Felgueir as Maia Alcobaç a Oliveira de Azemeis Leiria Marinha Grande Restant e País 1 a a a a a a a a Total Var 05/07 (n.º) Var 05/07 (%) -23% % -8% -10% -4% -18% -4% Total Página 73

74 Dimensão das Empresas em 2008 Águeda Braga Vila Nova de Gaia Felgueir as Maia Alcobaç a Oliveira de Azemei s Leiria Marinha Grande Restant e País 1 a a a a a a a a Total Var 05/08 (n.º) Var 05/08 (%) -31% % 8% -5% -8% -12% -1% Total Página 74

75 Tal como referido, no seguimento de uma tndência que já vinha do período anterior, começam a surgir novas unidades industriais fora das zonas tradicionais destacandose no Distrito do Porto os concelhos da Maia, Felgueiras e Vila Nova de Gaia e no Distrito de Lisboa, o concelho de Sintra. Admite-se que este alastramento de empresa para zonas não tradicionais se refiram ao desenvolvimento de nichos muito localizados e especializados nas áreas das ferramentas especiais e moldes para o calçado e chapa. Página 75

76 O Sector tem uma componente muito importante nas micro-empresas (até 10 trabalhadores), que representavam em 2008 cerca de 57,7% do total. As médias empresas (mais de 50 trabalhadores), porventura melhor apetrechadas para enfrentar o mercado global, têm vindo diminuir o seu peso embora apresentem Página 76

77 em 2008 uma ligeira recuperação fixando-se em 36, o que representa 6,8% do total das empresas. Em termos comparativos com a totalidade das empresas nacionais, apresenta o Sector uma maior dimensão. Dimensão Média n.º de Empresas até 10 trabalhadores de 10 a 49 trabalhadores de 50 a 499 trabalhadores trabalhadores Total Fonte: Quadros de Pessoal 2008 País Sector dos Moldes Dimensão Média Estrutura Percentual País Sector dos Moldes até 10 trabalhadores 84,79% 84,85% 84,98% 60,63% 57,28% 57,71% de 10 a 49 trabalhadores 12,98% 12,91% 12,75% 32,46% 36,12% 35,53% de 50 a 499 trabalhadores 2,12% 2,13% 2,16% 6,90% 6,60% 6,77% +500 trabalhadores 0,11% 0,11% 0,11% 0,00% 0,00% 0,00% Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Página 77

78 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% até 10 trabalhadores de 10 a 49 trabalhadores de 50 a 499 trabalhadores País 2005 Sector 2005 País 2007 Sector 2007 País 2008 Sector 2008 Analisando agora a evolução da dimensão das empresas em função do emprego, mantém-se, com variações marginais, a matriz histórica com empresas de maior dimensão na zona 1 (norte) seguida da zona 2 (centro) e, por fim no resto do País. Em termos médios as empresas do sector apresentam em 2008 cerca de 15,5 trabalhadores por empresa. Página 78

79 Trabalhadores por empresa Var 00/08 Var 07/08 Zona 1 Águeda 9,9 10,6 12,3 13,8 38,8% 12,0% Aveiro 10,7 11,4 11,8 10,0-6,2% -15,3% Oliveira de Azeméis 34,6 33,3 32,6 30,5-12,0% -6,5% subtotal 27,9 28,1 28,6 27,7-0,7% -3,0% Zona 2 Alcobaça 21,8 21,2 20,2 19,6-10,3% -2,9% Leiria 11,7 11,0 12,7 12,4 6,6% -1,9% Marinha Grande 17,9 16,4 15,6 15,9-11,3% 2,0% subtotal 15,9 14,8 14,9 14,8-6,6% -0,2% Restante País Braga 8,8 10,4 18,2% Vila Nova de Gaia 4,3 4,4 3,4% Sintra 13,8 11,2-18,8% Felgueiras 11,3 10,4-7,4% Maia 13,7 15,3 11,8% Outros concelhos 9,7 10,2 10,3 10,9 12,8% 5,6% subtotal 9,7 10,2 10,3 10,7 10,6% 3,5% Total Geral 16,2 15,6 15,4 15,5-4,7% 0,5% Distribuição Espacial dos Trabalhadores do Sector dos Moldes em 2000 Alcobaça 7% Leiria 16% Restante País 16% Oliveira Azemeis 26% Marinha Grande 32% Aveiro 1% Águeda 2% Página 79

80 Página 80

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META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

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